Português I - Colégio de Aplicação Dom Hélder Câmara
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TEXTO I:<br />
COLÉGIO DE APLICAÇÃO DOM HÉLDER CÂMARA<br />
EXERCÍCIO COMPLEMENTAR I<br />
DISCIPLINA: PORTUGUÊS<br />
ALUNO(A): __________________________________________________<br />
SÉRIE: 9° ANO<br />
DATA PARA ENTREGA: ____/____/2012<br />
Vida <strong>de</strong> acompanhante<br />
Ana teve que fazer uma pequena intervenção cirúrgica e me convidou para ser seu<br />
acompanhante na casa <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>. Bem, normalmente evito passar até na porta <strong>de</strong> hospital<br />
(atravesso sempre para o outro lado da rua, receoso <strong>de</strong> apagar diante <strong>de</strong> um bafo mais forte<br />
<strong>de</strong> éter). Aquela situação, porém, não permitia simplesmente bater em retirada. Mesmo assim,<br />
o medo falou mais alto e bem que tentei cair fora.<br />
- Escuta, Ana, quero lhe dizer que me sinto profundamente honrado com o convite que<br />
você me fez para ser seu partner no hospital, mas... será que vai pegar bem? Será que o<br />
pessoal do hospital não vai reparar <strong>de</strong> você ter o próprio marido como acompanhante? Você<br />
sabe como é esse pessoal <strong>de</strong> hospital, fala <strong>de</strong>mais. Vão dizer que você é uma mulher<br />
absorvente, ciumenta, que não larga o marido nem para ser operada.<br />
- Se você não quiser ir — disse ela muito segura —, eu chamo outra pessoa.<br />
- Não, Ana. Que isso? Eu vou, claro. Estamos aí, firme. O problema é que não tenho<br />
muita experiência. Talvez pudéssemos chamar outra pessoa para ir com a gente. Na minha<br />
vida, só entrei como acompanhante em baile <strong>de</strong> formatura. O convite do hospital dá direito a<br />
levar quantos acompanhantes?<br />
- Um. Um só. E vai ser você. Ou será que você está com medo?<br />
- Quem eu? - <strong>de</strong>i aquela <strong>de</strong> machão. — Você não me conhece... Sou uma fera braba<br />
<strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> um hospital.<br />
- Tenho a impressão <strong>de</strong> que você está com medo.<br />
Não adianta fingir, pensei. Resolvi me entregar:<br />
- Morrendo, Ana. Tô morrendo <strong>de</strong> medo. Não sei se vou aguentar. Tenho pavor <strong>de</strong><br />
entrar em hospital, aquele clima, aquele cheiro... Veja, já estou suando só <strong>de</strong> pensar.<br />
- Fique tranquilo — disse ela me afagando —, não precisa se preocupar. Não vou <strong>de</strong>ixálo<br />
sozinho.<br />
- Você jura? Mas e quando você estiver na sala <strong>de</strong> cirur gia, quem vai tomar conta <strong>de</strong><br />
mim?<br />
- Fique calmo, bobinho. Deixo minha irmã tomando conta <strong>de</strong> você. Eu volto logo.<br />
Qualquer coisa, estarei ao seu lado.<br />
A conversa foi muito reconfortante. Ana procurou me dar força e, <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> ouvi-la<br />
durante três horas, senti que já estava psicologicamente preparado para enfrentar a situação<br />
<strong>de</strong> acompanhamento. - Não precisa ficar nervosa - disse ao vê-la tensa - vai correr tudo bem,<br />
não vou dar nenhum trabalho.<br />
[...]<br />
Pouco antes <strong>de</strong> partirmos para a casa <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, fomos arrumar a mala [...]<br />
- Que tal levar um calção <strong>de</strong> banho? — perguntei.<br />
- Para um hospital?<br />
- Nunca se sabe, po<strong>de</strong> pintar um piquenique com as enfermeiras. Acho que vou levar<br />
também minha roupa <strong>de</strong> tênis. - Ana espantou-se. - É a única roupa branca que tenho. Nos<br />
hospitais não andam todos <strong>de</strong> branco?<br />
- E pra que a raquete?<br />
- Que pergunta, Ana! Pra não ser confundido com um médico, claro.<br />
No fundo talvez quisesse me convencer <strong>de</strong> que iríamos apenas passar um meio <strong>de</strong><br />
semana fora. Saímos. Ana, como é natural, mostrava-se apreensiva com a operação, e quando<br />
paramos na recepção do hospital a enfermeira não teve a menor dúvida sobre quem era o
paciente: eu. Lívido, trêmulo, transparente, preenchendo a ficha, ainda ouvi a enfermeira<br />
perguntar a Ana se minha operação era <strong>de</strong>licada. Foi a última coisa que ouvi. Sem muito<br />
preparo para respirar aquele cheiro <strong>de</strong> hospital, <strong>de</strong>smontei no chão. Armou-se a maior<br />
confusão. Deitado num sofá da portaria, ouvia todos gritando a minha volta:<br />
- Levem-no para o CTI — gritou um.<br />
- Tragam uma maca. Uma maca!<br />
- Vamos operá-lo imediatamente.<br />
- Uma ambulância — comecei a berrar, esperneando - chamem uma ambulância!<br />
- Não precisa. O senhor já está num hospital.<br />
- Por isso mesmo. Chamem uma ambulância para me tirar daqui!<br />
A um canto, braços cruzados, Ana assistia a cena. Custei um pouco a me refazer.<br />
Subimos ao apartamento no terceiro andar on<strong>de</strong> Ana iniciaria os preparativos para a<br />
cirurgia. Entramos e estávamos ali inspecionando o quarto — eu muito branco — quando<br />
chegou uma enfermeira e nem se <strong>de</strong>u ao trabalho <strong>de</strong> perguntar quem iria ser operado. Virouse<br />
para mim e or<strong>de</strong>nou:<br />
- Tire a roupa.<br />
A or<strong>de</strong>m me apanhou <strong>de</strong> surpresa. Afinal, passei horas arrumando minha mala, não<br />
custava nada alguém me informar que o acompanhante <strong>de</strong>via ficar nu. Contrariado, olhei<br />
firme para a enfermeira, e como não gostei do seu jeito resolvi <strong>de</strong>safiá-la:<br />
- Tire você primeiro.<br />
- Mas... mas eu não vou ser operada.<br />
- Nem eu.<br />
- Mas, então, que é que o senhor está fazendo <strong>de</strong>itado na cama do paciente?<br />
A enfermeira obrigou-me a levantar. Como? Com dor <strong>de</strong> cabeça, falta <strong>de</strong> ar, tonto, só<br />
consegui sair carregado por ela e por Ana. As duas me botaram sentado numa ca<strong>de</strong>ira <strong>de</strong><br />
fórmica. Às 17 horas, Ana iniciou os preparativos preliminares para a operação (marcada para<br />
às 2lh30min). Nesse momento entrou uma aten<strong>de</strong>nte trazendo uma ban<strong>de</strong>ja com alguns<br />
pratos e colocou-a na minha frente: o senhor não vai comer? Levantei a tampa: arroz,<br />
verduras, batata frita, urna coxinha <strong>de</strong> galinha.<br />
-Não, obrigado. Já almocei Isso é o jantar.<br />
- Ah, sim, <strong>de</strong>sculpe — disse conferindo o relógio. — Meu relógio parou... Estou certo que<br />
são cinco horas. Que horas são, para eu acertar o meu?<br />
- Cinco horas.<br />
- Cinco horas? Jantar às cinco? Não, obrigado — a aten<strong>de</strong>nte foi saindo; chamei na<br />
porta: - Por favor, você po<strong>de</strong> me dizer a que horas servem o almoço? E que só acordo <strong>de</strong>pois<br />
das oito. Talvez precise botar o <strong>de</strong>spertado.<br />
Ana <strong>de</strong>itou-se para repousar enquanto aguardava o momento <strong>de</strong> seguir para a sala <strong>de</strong><br />
cirurgia. Passando mal, muito mal, tentei fazer o mesmo. Olhei ao redor e não vi outra cama.<br />
Será que o acompanhante, além <strong>de</strong> jantar às cinco horas, tem que dormir em pé? Ana me<br />
apontou um sofá que virava cama.<br />
- Será que dá para você armar para mim, Ana? Estou passando tão mal. Não me<br />
aguento em pé.<br />
O sofá, quebrado, só abria <strong>de</strong> um lado. Acompanhante, pensei, é tratado como a mosca<br />
do cavalo do bandido. Tive que me ajeitar para caber no sofá, como uma Calói dobrável.<br />
Ficamos ali os dois <strong>de</strong>itados, em silêncio. De vez em quando, passando mal, pedia a Ana para<br />
pegar um copo <strong>de</strong> água, para fechar a cortina. Às 20h30min entraram no quarto o médico,<br />
seu auxiliar e o anestesista [...]<br />
- Primeiro aqui, senhores — gritei estirado na cama. — Aqui, por favor. Eu pedi<br />
primeiro. Estou sentindo uma fisgada aqui, com vonta<strong>de</strong> <strong>de</strong> vomitar, o corpo todo me dói...<br />
Estou ficando doente aqui nesse hospital.
Os médicos me disseram que estava tudo bem. Não acreditei, é claro. Senti que<br />
queriam se <strong>de</strong>scartar logo do acompanhante para examinar a paciente. Continuei ali,<br />
gemendo, sofrendo horrores, até o momento em que as enfermeiras entraram com a cama <strong>de</strong><br />
rodinhas para levar Ana. Foi um momento dos mais dramáticos. Agarrei-me como pu<strong>de</strong> na<br />
cama. As enfermeiras me empurraram e saíram com Ana. Fui me arrastando pelo corredor aos<br />
gritos:<br />
- Socorro! Por favor, não me <strong>de</strong>ixem sozinho neste quarto. Socorro!<br />
Nem vi quando Ana voltou da sala <strong>de</strong> cirurgia. Estava completamente dopado.<br />
Passamos os dois uma noite difícil. Várias vezes fui obrigado a chamar a enfermeira para<br />
me acudir. Elas entravam no quarto e, quando viam que era para aten<strong>de</strong>r o acompanhante<br />
soltavam um muxoxo e se retiravam contrariadas. Um completo <strong>de</strong>sprezo. Dia seguinte, não<br />
sei o que seria <strong>de</strong> mim sem Ana para me levar ao banheiro, para me dar remédio, para<br />
apanhar um copo <strong>de</strong> água. Felizmente, correu tudo bem. Ontem, Ana voltou para casa. Eu<br />
continuo no hospital. Devo ficar por mais dois dias convalescendo da operação <strong>de</strong>la.<br />
(Calos Eduardo Novaes)<br />
VOCABULÁRIO:<br />
a) Convalescer: recobrar o ânimo ou a saú<strong>de</strong> abalados por doença.<br />
b) CTI: Centro <strong>de</strong> Terapia Intensiva, o mesmo que UTI<br />
c) Lívido: muito pálido, branco.<br />
d) partner: palavra do inglês que significa “parceiro”<br />
1. No início do texto, o narrador <strong>de</strong>monstra estar preocupado, pois teria <strong>de</strong> acompanhar a<br />
mulher ao hospital, on<strong>de</strong> ela iria fazer uma cirurgia.<br />
a) Por que ele estava tão preocupado?<br />
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b) O narrador parecia se importar com o que os funcionários do hospital pensariam a respeito<br />
<strong>de</strong> uma mulher que é acompanhada pelo marido. Qual era, na verda<strong>de</strong>, o objetivo <strong>de</strong>sse comentário<br />
do narrador?<br />
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2. A mudança <strong>de</strong> papéis provoca um conjunto <strong>de</strong> situações engraçadas. Uma <strong>de</strong>las, por<br />
exemplo, é o <strong>de</strong>smaio que o narrador tem quando chega ao hospital. Que outras situações engraçadas<br />
também nascem da troca <strong>de</strong> papéis? Cite ao menos duas.<br />
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TEXTO II:<br />
3.Há três períodos neste fragmento do texto: Charlie e o gran<strong>de</strong> Elevador <strong>de</strong> Vidro, <strong>de</strong><br />
Roald Dahl. I<strong>de</strong>ntifique o segundo período e responda:<br />
. Só que é impossível hospedar pessoas num hotel quando não há gente para cuidar <strong>de</strong>las,<br />
e isso explica por que naquele momento havia um outro objeto interessante girando<br />
em torno da Terra. Era a imensa Cápsula Transportadora que levava toda a equipe <strong>de</strong> trabalho<br />
do Hotel Espacial U.S.A. Havia gerentes, subgerentes, secretários, garçonetes, mensageiros,<br />
camareiras, confeiteiros, porteiros.<br />
a) Há um período composto por subordinação, portanto a primeira oração é classificada<br />
como? ___________________________
)Este período é composto por orações subordinadas reduzidas ou <strong>de</strong>senvolvidas?<br />
_________________________________<br />
TEXTO III:<br />
4. Na tira da personagem Mafalda ocorreu o uso da Ortoépia e da Prosódia.<br />
α) Há um exemplo <strong>de</strong> prosódia em uma das falas da personagem Mafalda. O autor da tira<br />
usou-a corretamente, pois se trata <strong>de</strong> uma personagem feminina. I<strong>de</strong>ntifique esta palavra.<br />
_________________________________________<br />
TEXTO IV:<br />
5. Neste fragmento do texto: O burro que julgava ser um leão <strong>de</strong> Esopo, encontra-se<br />
orações coor<strong>de</strong>nadas assindéticas e sindéticas. I<strong>de</strong>ntifique apenas uma oração coor<strong>de</strong>nada,<br />
copie-a e classifique-a.<br />
TEXTO V:<br />
Um burro, coberto com uma pele <strong>de</strong> leão, passava por leão diante <strong>de</strong> todos, e afugentava<br />
homens e feras. Mas como o vento, ao soprar, lhe tirasse a pele, o burro ficou<br />
nu. Então, todos avançaram contra ele e lhe bateram com cacetes e maçãs.<br />
______________________________________________________________________<br />
______________________________________________________________________<br />
Sobre o amigo<br />
Adolescentes parecem não ter medo <strong>de</strong> nada. Não tem medo da velocida<strong>de</strong>, guiam<br />
carros e motos como loucos, na certeza <strong>de</strong> que são invulneráveis. Não tem medo das drogas,<br />
experimentam <strong>de</strong> tudo, na firme certeza <strong>de</strong> que nenhum mal po<strong>de</strong>rá lhes suce<strong>de</strong>r. Não têm<br />
medo <strong>de</strong> sexo, e vão gozando dos seus prazeres <strong>de</strong>scuidados que muitas vezes terminam em<br />
uma gravi<strong>de</strong>z que arrasam vidas e em Aids. Parece, inclusive, que não tem medo <strong>de</strong> morrer.<br />
Loucões.<br />
Mas adolescentes têm um medo medonho da solidão. Não conseguem ficar sozinhos,<br />
com eles mesmos. A solidão os <strong>de</strong>prime. Por isso não <strong>de</strong>sgrudam do telefone. Por isso<br />
estão sempre em grupos. Mas essa sociabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> que é feito o grupo é o oposto da amiza<strong>de</strong>.<br />
Porque ela é feita <strong>de</strong> igualda<strong>de</strong>s. Todos têm <strong>de</strong> ser iguais. Quem é diferente está fora, não<br />
pertence. Não é convidado. Fica em casa.<br />
A amiza<strong>de</strong> é o oposto. Ela começa quando a gente não pertence a grupo algum. A<br />
amiza<strong>de</strong> é o encontro <strong>de</strong> duas solidões. Duas solidões, juntas, fazem uma comunhão. [..]
Sei que vocês têm tristezas. É para espantar a tristeza que vocês fazem tanta festa,<br />
ouvem música tão alto, procuram sempre o agito [...]. É preciso espantar o medo <strong>de</strong> ficar<br />
adulto. Ficar adulto é se encontrar com a solidão, quando não mais se po<strong>de</strong> gritar: “Mãe, me<br />
pega no colo!”, “Pai, me tira do buraco!”. Aí se enten<strong>de</strong> que tristeza é parte da vida, e não é<br />
para ser curada com remédios <strong>de</strong> psiquiatras. A tristeza é para a gente ficar amigo <strong>de</strong>la. Quem<br />
faz amiza<strong>de</strong> com a tristeza fica bonito, fica manso, fala baixo, escuta, pensa. [...]<br />
Amigos são raríssimos. (“Eu quero ter um milhão <strong>de</strong> amigos”: o Roberto Carlos estava<br />
louco quando escreveu isso. Amiza<strong>de</strong> requer tempo. Como posso ter tempo para um milhão?<br />
Deveria reescrever a canção: “Quero ter um milhão <strong>de</strong> fãs”.) Não importa. Basta um<br />
amigo para encher a solidão <strong>de</strong> alegria.<br />
(Rubem Alves – educador e psicanalista)<br />
VOCÁBULARIO:<br />
Invulnerável: o que não po<strong>de</strong> ser atingido; o que está acima <strong>de</strong> qualquer ataque ou crítica.<br />
6. Há um período composto por subordinação na última frase do primeiro parágrafo do texto.<br />
Este período possui uma oração principal e uma oração subordinada substantiva:<br />
a) Apositiva.<br />
b) Predicativa.<br />
c) Objetiva direta.<br />
d) Completiva nominal.<br />
e) Objetiva indireta.<br />
7. Rubem Alves fez uso <strong>de</strong> quantos períodos simples e compostos no terceiro parágrafo do<br />
seu texto?<br />
a) Três períodos simples e um composto.<br />
b) Três períodos simples e dois compostos.<br />
c) Quatro períodos simples.<br />
d) Dois períodos simples e dois compostos.<br />
e) Quatro períodos compostos.<br />
O penúltimo parágrafo do texto é composto por oito frases e em uma <strong>de</strong>las encontra-se uma<br />
oração subordinada substantiva subjetiva. Indique-a.<br />
a) Sétima frase.<br />
b) Quinta frase.<br />
c) Primeira frase.<br />
d) Segunda frase.<br />
e) Oitava frase.<br />
TEXTO VI:<br />
Lagoa<br />
Eu não vi o mar.<br />
Não sei se o mar é bonito,<br />
Não sei se ele é bravo.<br />
O mar não me importa.<br />
(Carlos Drummond <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong>)
9. I<strong>de</strong>ntifique neste texto o número <strong>de</strong> orações subordinadas substantivas e classifiqueas.<br />
a) Três orações substantivas objetivas indiretas.<br />
b) Duas orações substantivas objetivas diretas.<br />
c) Quatro orações substantivas subjetivas.<br />
d) Uma oração substantiva predicativa.<br />
e) Duas orações substantivas completivas nominais.<br />
10. Na oração: O funcionário que não compareceu hoje, receberá novas instruções amanhã.<br />
A palavra <strong>de</strong>stacada é:<br />
a) Pronome possessivo.<br />
b) Pronome in<strong>de</strong>finido.<br />
c) Conjunção integrante.<br />
d) Pronome interrogativo.<br />
e) Pronome relativo.