13.05.2013 Views

relatório do projeto e orçamento da obra - Pantanal 2014 - Governo ...

relatório do projeto e orçamento da obra - Pantanal 2014 - Governo ...

relatório do projeto e orçamento da obra - Pantanal 2014 - Governo ...

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

PROJETO BÁSICO DE OBRA DE ARTE ESPECIAL<br />

(TRINCHEIRA MÁRIO ANDREAZZA)<br />

OBRA: Trincheira Mário Andreazza<br />

TRECHO: Interseção Aveni<strong>da</strong> Ciríaco Cândia & Aveni<strong>da</strong> Miguel Sutil<br />

LOCAL: Bairros Santa Isabel e Ci<strong>da</strong>de Verde - Cuiabá-MT<br />

EXTENSÃO: 379,35 m<br />

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO<br />

AGÊNCIA ESTADUAL DE EXECUÇÃO DOS<br />

PROJETOS DA COPA DO MUNDO DO<br />

PANTANAL FIFA <strong>2014</strong><br />

VOLUME 1/2<br />

RELATÓRIO DO PROJETO E ORÇAMENTO DA OBRA<br />

CUIABÁ/MT<br />

Setembro /2010


PROJETO BÁSICO DE OBRA DE ARTE ESPECIAL<br />

(TRINCHEIRA MÁRIO ANDREAZZA)<br />

OBRA: Trincheira Mário Andreazza<br />

TRECHO: Interseção Aveni<strong>da</strong> Ciríaco Cândia & Aveni<strong>da</strong> Miguel Sutil<br />

LOCAL: Bairros Santa Isabel e Ci<strong>da</strong>de Verde - Cuiabá-MT<br />

EXTENSÃO: 379,35 m<br />

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO<br />

AGÊNCIA ESTADUAL DE EXECUÇÃO DOS<br />

PROJETOS DA COPA DO MUNDO DO<br />

PANTANAL FIFA <strong>2014</strong><br />

VOLUME 1/2<br />

RELATÓRIO DO PROJETO E ORÇAMENTO DA OBRA<br />

Contratante: AGECOPA<br />

Elaboração: Exímia Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

Eng.° Resp. Nívio Brazil Cuoghe Melhorança<br />

CREA 1202463282<br />

CUIABÁ/MT<br />

Setembro /2010<br />

1


GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO<br />

Agência Estadual de Execução <strong>do</strong>s Projetos <strong>da</strong><br />

Copa <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pantanal</strong> - FIFA <strong>2014</strong><br />

Revisão Data Descrição<br />

Por Verif Aprov. Autoriz.<br />

PROJETO BÁSICO DE OBRA DE ARTE ESPECIAL<br />

Trincheira Mário Andreazza<br />

Interseção Aveni<strong>da</strong> Ciríaco Cândia & Aveni<strong>da</strong> Miguel Sutil<br />

Bairros Santa Isabel – Ci<strong>da</strong>de Verde - Cuiabá-MT<br />

OBRA:<br />

TRECHO:<br />

LOCAL:<br />

2<br />

379,35 m<br />

EXTENSÃO:<br />

Volume 1/2 Orçamento <strong>da</strong> Obra<br />

14/03/2011<br />

Nº <strong>da</strong> Revisão: Data:<br />

1<br />

Ref. Exímia:<br />

Elaboração: Verificação:<br />

Engº Nívio Brazil Cuoghe Melhorança Engª Daniela Argenta Barban<br />

Aprova<strong>do</strong> Exímia:<br />

Engº Mauriney Cezar Pinheiro <strong>da</strong> Silva<br />

Finali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> Emissão<br />

Para Utilização<br />

Para Providências<br />

Para Comentários<br />

Como Construí<strong>do</strong><br />

Para Execução<br />

Para Aprovação<br />

( X )<br />

Rua 44, n° 487 - Bairro Boa Esperança<br />

Cep 78.068-505 - Cuiabá - MT<br />

Fone/Fax (65) 3052-5871<br />

eximia@eximiaengenharia.com.br<br />

EXÍMIA Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.


3<br />

1.0 - ÍNDICE


1.0 – ÍNDICE<br />

2.0 - APRESENTAÇÃO ...................................................................................................................... 06<br />

3.0 - MAPAS DE SITUAÇÃO E LOCALIZAÇÃO ............................................................................... 08<br />

4.0 – INFORMAÇÕES SOBRE O PROJETO E PREMISSAS DO ORÇAMENTO ............................ 11<br />

5.0 – ESTUDOS .................................................................................................................................. 14<br />

5.1 – Estu<strong>do</strong>s Topográficos ................................................................................................. 15<br />

5.2 – Estu<strong>do</strong>s Geotécnicos .................................................................................................. 17<br />

6.0 – ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS ......................................................................................... 26<br />

7.0 – EQUIPE MÍNIMA......................................................................................................................... 61<br />

8.0 - LISTAGEM DOS EQUIPAMENTOS MÍNIMOS .......................................................................... 63<br />

9.0 – RESUMO DO ORÇAMENTO...................................................................................................... 65<br />

10.0 – DEMONSTRATIVO DO ORÇAMENTO ................................................................................... 67<br />

11.0 – QUADRO RESUMO DAS DISTÂNCIAS DE TRANSPORTE ................................................. 73<br />

12.0 – PLANILHA DE TRANSPORTES (MATERIAIS PARA O.A.E) ............................................... 75<br />

13.0 – DIAGRAMA DE LOCALIZAÇÃO DAS FONTES DE MAT. P/ PAVIMENTAÇÃO ................. 77<br />

14.0 - QUADRO DEMONSTRATIVO DE CONSUMO DE MATERIAIS ............................................ 79<br />

15.0 - MEMÓRIA DE CÁLCULO ........................................................................................................ 81<br />

15.1 – Memória de Cálculo – Pavimentação ...................................................................... 82<br />

15.2 – Memória de Cálculo – O.A.E..................................................................................... 87<br />

16.0 - CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO ................................................................................. 101<br />

4


16.1 – Cronograma Físico Financeiro – Pavimentação ................................................... 102<br />

16.2 - Cronograma Físico Financeiro – O.A.E .................................................................. 104<br />

17.0 - CUSTOS UNITÁRIOS DOS SERVIÇOS ................................................................................ 106<br />

17.1 – Custo Unitário <strong>do</strong>s Serviços – Pavimentação ....................................................... 107<br />

17.2 – Custo Unitário <strong>do</strong>s Serviços – O.A.E ..................................................................... 151<br />

18.0 - LAYOUT DO CANTEIRO ........................................................................................................ 175<br />

19.0 - MEMÓRIA DE CÁLCULO DE ESTRUTURAS ....................................................................... 184<br />

20.0 – RELAÇÃO DOS PROFISSIONAIS ........................................................................................ 241<br />

21.0 – ANEXOS ................................................................................................................................. 243<br />

22.0 - ATESTADO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA ................................................................ 248<br />

23.0 – TERMO DE ENCERRAMENTO ............................................................................................. 255<br />

5


6<br />

2.0 - APRESENTAÇÃO


2.0 – APRESENTAÇÃO<br />

A empresa Exímia – Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>. Apresenta o Projeto Básico de Obra<br />

de Arte Especial (Trincheira Mário Andreazza) – Trecho Urbano num Lote único em que se<br />

refere.<br />

Volume 1/2 Orçamento <strong>da</strong> Obra;<br />

Fiscalização: Agência Estadual de execução <strong>do</strong>s Projetos <strong>da</strong> Copa <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> <strong>do</strong><br />

<strong>Pantanal</strong> – FIFA <strong>2014</strong> – AGECOPA<br />

Projeto Básico de Obra de Arte Especial;<br />

Obra: Trincheira Mário Andreazza;<br />

Trecho: Interseção Aveni<strong>da</strong> Ciríaco Cândia & Aveni<strong>da</strong> Miguel Sutil;<br />

Local: Bairros: Santa Isabel e Ci<strong>da</strong>de Verde - Cuiabá-MT;<br />

Extensão: 379,35 m;<br />

É objetivo deste Volume, permitir uma visão geral <strong>do</strong> Projeto de Obra de Arte Especial,<br />

razão pela qual se constitui basicamente o seu extrato. É destina<strong>do</strong> ao uso de técnicos<br />

interessa<strong>do</strong>s em ter um conhecimento geral <strong>do</strong> Projeto e de firmas construtoras visan<strong>do</strong> à<br />

licitação <strong>da</strong> Obra, motivo pelo qual ele relata e reúne to<strong>do</strong>s os elementos que sejam de<br />

interesse para a Licitação <strong>da</strong> contratação <strong>da</strong> Obra.<br />

Neste Volume é apresenta<strong>do</strong> o Orçamento Geral <strong>da</strong> Obra, Orçamento por itens de<br />

serviço e também apresenta<strong>do</strong> a Composição <strong>do</strong> Custo Unitário de ca<strong>da</strong> item de serviço.<br />

Fazem parte <strong>da</strong> Minuta <strong>do</strong> Relatório Final <strong>do</strong> Projeto Básico de Obra de Arte Especial os<br />

Seguintes Volumes:<br />

VOLUME 1/2 ORÇAMENTO DA OBRA;<br />

VOLUME 2/2 PROJETO DE EXECUÇÃO;<br />

Eng.º Nívio Brazil Cuoghe Melhorança<br />

EXÍMIA – Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

Coordena<strong>do</strong>r Geral<br />

7


3.0 – MAPAS DE SITUAÇÃO E LOCALIZAÇÃO<br />

8


OBRA: Trincheira Mário Andreazza<br />

TRECHO: Interseção Av. Ciríaco Cândia & Av. Miguel Sutil<br />

LOCAL: Bairros Santa Isabel e Ci<strong>da</strong>de Verde / Cuiabá-MT<br />

EXTENSÃO: 379,35 m<br />

9<br />

Localização<br />

<strong>da</strong> Obra<br />

MATO GROSSO<br />

Várzea<br />

Grande CUIABÁ<br />

Projeto Básico de Pavimentação<br />

MAPA DE SITUAÇÃO


Trincheira<br />

Mário Andreazza<br />

10<br />

PROJETO BÁSICO DE PAVIMENTAÇÃO<br />

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO<br />

FOLHA:<br />

OBRA: Trincheira Mário Andreazza<br />

TRECHO: Interseção Av. Ciríaco Cândia & Av. Miguel Sutil<br />

MAPA DE LOCALIZAÇÃO<br />

ÚNICA<br />

AGECOPA<br />

LOCAL: Bairros Santa Isabel e Ci<strong>da</strong>de Verde / Cuiabá-MT<br />

EXTENSÃO: 379,35 m


4.0 – INFORMAÇÕES SOBRE O PROJETO E PREMISSAS DO<br />

ORÇAMENTO<br />

11


4.0 – INFORMAÇÕES SOBRE O PROJETO E PREMISSAS DO ORÇAMENTO<br />

4.1 – INFORMAÇÕES SOBRE O PROJETO<br />

OBJETIVOS: O presente <strong>relatório</strong> tem como objetivos indicar as principais concepções<br />

estruturais, especificações de materiais, especificações construtivas e os diversos estu<strong>do</strong>s<br />

necessários à elaboração <strong>do</strong> <strong>projeto</strong> estrutural <strong>da</strong> Trincheira Mário Andreazza conforme <strong>da</strong><strong>do</strong>s<br />

referencia<strong>do</strong>s na apresentação.<br />

SISTEMA ESTRUTURAL: A estrutura <strong>da</strong> Trincheira Mário Andreazza é constituí<strong>da</strong> por<br />

uma cortina atiranta<strong>da</strong>, no trecho sob a pista, por uma questão construtiva foram crava<strong>do</strong>s<br />

perfis metálicos, permitin<strong>do</strong> a liberação parcial <strong>da</strong> pista para o tráfego. A fun<strong>da</strong>ção a<strong>do</strong>ta<strong>da</strong><br />

neste trecho sob a pista é com os perfis que serão utiliza<strong>do</strong>s como estacas, no restante a<br />

própria cortina acaba no engrossamento <strong>da</strong> mesma, A laje superior é forma<strong>da</strong> por elementos<br />

pré-mol<strong>da</strong><strong>do</strong>s em forma de U inverti<strong>do</strong> que se articulam uns aos outros.<br />

Especificações <strong>do</strong>s Materiais<br />

Concreto<br />

Infraestrutura ........................ 20 MPa<br />

Mesoestrutura....................... 20 MPa<br />

Superestrutura ...................... 30 MPa<br />

Vigas Pré-mol<strong>da</strong><strong>da</strong>s ............. 30 MPa<br />

Aço CA 50<br />

4.2 – PREMISSAS DO ORÇAMENTO<br />

Esclarecemos que a meto<strong>do</strong>logia a<strong>do</strong>ta<strong>da</strong> na elaboração <strong>do</strong> presente <strong>orçamento</strong><br />

baseia-se na tabela “SINFRA – Sistema de Custos Unitários de Referência”, ten<strong>do</strong> como<br />

referência o mês de Setembro de 2010 e tabela “SINAPI – Sistema Nacional de Pesquisa de<br />

Custos e Índices <strong>da</strong> Construção Civil”, ten<strong>do</strong> como referência o mês de setembro de 2010.<br />

O transporte de Material Betuminoso foi calcula<strong>do</strong> com BDI igual 15%, atenden<strong>do</strong> a<br />

solicitação <strong>da</strong> AGECOPA, o que difere <strong>da</strong> Meto<strong>do</strong>logia utiliza<strong>da</strong> pela Tabela SINFRA / DNIT.<br />

Neste volume, não consta na planilha orçamentária os custos com Desapropriação,<br />

Remoção de rede elétrica, hidráulica e caixas de telefonia.<br />

12


SERVIÇOS PRELIMINARES: Instalação de Canteiro será executa<strong>da</strong> de Madeira, conforme<br />

indica<strong>da</strong> na Planilha SINAPI-MT, assim como a placa de Obra com BDI =27,84%.<br />

TERRAPLENAGEM: Será executa<strong>da</strong> uma escavação pra fazer a trincheira em to<strong>da</strong> a<br />

extensão escavação, carga e transporte com escavadeira <strong>da</strong> jazi<strong>da</strong> localiza<strong>da</strong> J-01 (Jazi<strong>da</strong> <strong>do</strong><br />

Juarez) situa<strong>da</strong> na Guarita II 7,610 Km <strong>do</strong> trecho, esta é uma distancia média.<br />

PAVIMENTAÇÃO<br />

Regularização <strong>do</strong> Subleito, Base e Sub-base será com brita gradua<strong>da</strong>, com cama<strong>da</strong>s<br />

de 20,00cm, sen<strong>do</strong> a Pedreira (P-01), situa<strong>da</strong> a 41,30m <strong>do</strong> trecho.<br />

Imprimação <strong>da</strong> base: será executa<strong>da</strong> com CM-30 proveniente <strong>da</strong> empresa situa<strong>da</strong> no<br />

Distrito Industrial localiza<strong>do</strong> a 20,99 km <strong>do</strong> trecho.<br />

Restauração: Na pista existente será executa<strong>da</strong> Fresagem descontínua (FR4).<br />

Capa: Revestimento asfáltico será de CBUQ com 8,00 cm de espessura com CAP-<br />

50/70 proveniente <strong>da</strong> empresa situa<strong>da</strong> no Distrito Industrial localiza<strong>do</strong> a 50,40 km <strong>da</strong><br />

Usina de asfalto localiza<strong>da</strong> no Distrito <strong>da</strong> Guia- MT.<br />

Para a execução <strong>do</strong> Concreto Betuminoso Usina<strong>do</strong> a Quente-CBUQ, os materiais que os<br />

compõe são provenientes de:<br />

- Areia Comercial – Areal Santa Luzia, localiza<strong>do</strong> no município de Várzea Grande - MT próximo<br />

a Ponte Sérgio Motta a 8,20Km <strong>do</strong> Canteiro e 41,40 Km <strong>da</strong> Usina de Asfalto.<br />

- Brita Comercial – Brita Guia, localiza<strong>do</strong> no Distrito <strong>da</strong> Guia – MT a 41,30 Km <strong>do</strong> canteiro de<br />

<strong>obra</strong> e a 2,32 Km <strong>da</strong> Usina de Asfalto.<br />

- Massa de CBUQ – A Usina de Asfalto esta localiza<strong>da</strong> a 40,45Km <strong>do</strong> Canteiro de Obras.<br />

DRENAGEM: Foi executa<strong>da</strong> escavação mecânica e compactação de vala sen<strong>do</strong> esta<br />

explicita na tabela 6.1 no Anexo. A via será drena<strong>da</strong> através de tubos de concreto com lastro<br />

de brita.<br />

SINALIZAÇÃO: A pista será sinaliza<strong>da</strong> para adequação <strong>do</strong> sistema viário visan<strong>do</strong> à<br />

segurança e pratici<strong>da</strong>de destas novas vias, objetivan<strong>do</strong> salvaguar<strong>da</strong>r vi<strong>da</strong>s.<br />

OBRAS DE ARTES ESPECIAIS: Será executa<strong>da</strong> uma Trincheira<br />

PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: No canteiro central será planta<strong>do</strong> grama em<br />

enleivamento.<br />

13


14<br />

5.0 – ESTUDOS


15<br />

5.1 – ESTUDOS TOPOGRÁFICOS


17<br />

5.2 – ESTUDOS GEOTÉCNICOS


6.0 – ESPECIFICAÇÕES DOS SERVIÇOS<br />

26


RESUMO<br />

Norma ro<strong>do</strong>viária<br />

Especificação de Serviço<br />

DNER-ES 329/97<br />

Obras-de-arte especiais - serviços preliminares<br />

Este <strong>do</strong>cumento define a sistemática emprega<strong>da</strong> na execução de serviços preliminares<br />

em <strong>obra</strong>s-de-arte especiais. Para tanto, são apresenta<strong>do</strong>s os requisitos concernentes a<br />

preparo <strong>do</strong> terreno, instalações, levantamentos topográficos e preservação ambiental,<br />

além <strong>do</strong>s critérios para aceitação, rejeição e medição <strong>do</strong>s serviços.<br />

SUMÁRIO<br />

0 Prefácio<br />

1 Objetivo<br />

2 Referências<br />

3 Definição<br />

4 Condições gerais<br />

5 Condições específicas<br />

6 Manejo ambiental<br />

7 Inspeção<br />

8 Critérios de medição<br />

0 PREFÁCIO<br />

Esta norma estabelece a sistemática a ser emprega<strong>da</strong> na execução e no controle <strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de<br />

<strong>do</strong> serviço em epígrafe.<br />

1 OBJETIVO<br />

Fixar as condições exigíveis para a viabilização <strong>do</strong> início <strong>da</strong> execução de uma <strong>obra</strong>-dearte<br />

especial.<br />

27


2 REFERÊNCIAS<br />

Para o entendimento desta Norma deverão ser consulta<strong>do</strong>s os <strong>do</strong>cumentos seguintes:<br />

a) ABNT NBR - 06497/83, (NB - 601) -<br />

Levantamento geotécnico;<br />

b) ABNT NBR- 12284/92, (NB - 1367) - Áreas de vivência em canteiros de <strong>obra</strong>s;<br />

c) DNER-ISA 07 - Instrução de Serviço Ambiental;<br />

d) DNER - Manual de Construção de Obras d e Arte Especiais - 1995.<br />

3 DEFINIÇÃO<br />

Para os efeitos desta Norma, é a<strong>do</strong>ta<strong>da</strong> a definição seguinte:<br />

Serviços preliminares - ativi<strong>da</strong>des necessárias ao início <strong>da</strong> construção de uma <strong>obra</strong> compreenden<strong>do</strong>,<br />

entre outros, o preparo <strong>do</strong> terreno, a execução <strong>do</strong> <strong>projeto</strong> <strong>do</strong> canteiro de <strong>obra</strong>,<br />

a discriminação <strong>do</strong>s equipamentos utiliza<strong>do</strong>s e a locação <strong>da</strong> <strong>obra</strong>.<br />

4 CONDIÇÕES GERAIS<br />

4.1 Informações locais<br />

Antes <strong>do</strong> início <strong>da</strong> construção será feita no local, a comprovação <strong>do</strong>s <strong>da</strong><strong>do</strong>s já obti<strong>do</strong>s,<br />

antecipa<strong>da</strong>mente, sobre recursos <strong>da</strong> região, tais como: clima, enchentes, salubri<strong>da</strong>de, quali<strong>da</strong>de<br />

e quanti<strong>da</strong>de de mão de <strong>obra</strong>, serviços de tráfego e de son<strong>da</strong>gem geotécnica, perío<strong>do</strong>s<br />

prováveis de trabalho, contínuo ou não, incluin<strong>do</strong> paralisações prolonga<strong>da</strong>s e facili<strong>da</strong>des<br />

de acesso.<br />

5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS<br />

5.1 Preparo <strong>do</strong> terreno<br />

Após estu<strong>do</strong> <strong>do</strong>s locais mais adequa<strong>do</strong>s, incluin<strong>do</strong> a análise <strong>da</strong> capaci<strong>da</strong>de de suporte <strong>do</strong><br />

solo para estocagem de materiais e trânsito de equipamento pesa<strong>do</strong>, o executante dever á<br />

proceder a limpeza <strong>do</strong> terreno em to<strong>da</strong> a área a ser ocupa<strong>da</strong> pela <strong>obra</strong> e instalações necessárias<br />

à execução, com eliminação de mato e poças d’água, causas possíveis de proliferação<br />

de mosquitos.<br />

5.2 Instalações<br />

Ao executante cabe providenciar instalações adequa<strong>da</strong>s para escritório, almoxarifa<strong>do</strong>,<br />

alojamento e alimentação de funcionários, oficinas, depósito de materiais e combustíveis,<br />

28


preparo de fôrmas e armações, produções de concreto e fabricação de pré-mol<strong>da</strong><strong>do</strong>s, se<br />

houver, bem como operações de equipamentos necessários ao controle de <strong>obra</strong>. As instalações<br />

deverão ser executa<strong>da</strong>s em compartimentos independentes.<br />

5.3 Remoção de <strong>obra</strong>s-de-arte ou obstáculos<br />

As <strong>obra</strong>s-de-arte ou obstáculos que impeçam a boa execução <strong>do</strong>s serviços deverão ser<br />

removi<strong>do</strong>s pelo Executante e o material resultante transporta<strong>do</strong> para locais previamente<br />

determina<strong>do</strong>s, a fim de minimizar os <strong>da</strong>nos inevitáveis e possibilitar a recuperação ambiental.<br />

5.4 Locação <strong>da</strong> <strong>obra</strong><br />

A locação geral <strong>da</strong> <strong>obra</strong> será indica<strong>da</strong> no <strong>projeto</strong> compreenden<strong>do</strong> o eixo longitudinal e as<br />

referências de nível. Ao executante cabe verificar e complementar a locação <strong>da</strong> <strong>obra</strong>.<br />

6 MANEJO AMBIENTAL<br />

Considerar como condição básica para a instalação <strong>do</strong> canteiro, a disponibili<strong>da</strong>de de água<br />

potável, a disposição de esgotos em fossas sépticas instala<strong>da</strong>s a distâncias seguras de<br />

poços de abastecimento d’água e de talvegues naturais. As áreas utiliza<strong>da</strong>s como canteiro<br />

de serviço deverão ter os efluentes, como graxas e óleos utiliza<strong>do</strong>s na limpeza e manutenção<br />

de equipamentos <strong>da</strong>s oficinas de campo, controla<strong>do</strong>s através de dispositivos de<br />

filtragem e contenção.<br />

A<strong>do</strong>tar cui<strong>da</strong><strong>do</strong>s para evitar represamento e empoçamento d’água que possam produzir<br />

áreas insalubres prolifera<strong>do</strong>ras de mosquitos e outros vetores. Os solos vegetais <strong>da</strong> área<br />

destina<strong>da</strong> à instalação <strong>do</strong> canteiro de <strong>obra</strong> serão estoca<strong>do</strong>s em local não sujeito à erosão e<br />

reincorpora<strong>do</strong>s à origem após a desmobilização, abrangen<strong>do</strong> recuperação de uso <strong>da</strong> área<br />

de origem após conclusão <strong>da</strong> <strong>obra</strong>.<br />

7 INSPEÇÃO<br />

7.1 Controle<br />

Realizar o controle <strong>do</strong>s serviços preliminares executa<strong>do</strong>s com base, principalmente, em<br />

<strong>da</strong><strong>do</strong>s constantes <strong>do</strong> Manual de Obras-de-Arte Especiais <strong>do</strong> DNER, estabelecen<strong>do</strong> as<br />

tolerâncias admiti<strong>da</strong>s.<br />

7.2 Aceitação e rejeição<br />

Os serviços rejeita<strong>do</strong>s deverão ser corrigi<strong>do</strong>s, complementa<strong>do</strong>s ou refeitos.<br />

29


8 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO<br />

Os serviços preliminares serão medi<strong>do</strong>s de acor<strong>do</strong> com as condições estabeleci<strong>da</strong>s no<br />

contrato.<br />

30


Resumo<br />

Norma ro<strong>do</strong>viária<br />

Especificação de Serviço<br />

DNER-R-ES 334/97<br />

Obras-de-arte especiais – Fun<strong>da</strong>ções<br />

Este <strong>do</strong>cumento define a sistemática emprega<strong>da</strong> na execução de concretos, argamassas e<br />

cal<strong>da</strong>s de cimentos em <strong>obra</strong>s-de-arte especiais. Para tanto, são apresenta<strong>do</strong>s os requisitos<br />

concernentes a material, equipamento, execução, verificação final de quali<strong>da</strong>de, ale, <strong>do</strong>s<br />

critérios para aceitação, rejeição e medição de serviços.<br />

Sumário<br />

0 Prefácio<br />

1 Objetivo<br />

2 Referências<br />

3 Definição<br />

4 Condições gerais<br />

5 Condições específicas<br />

6 Inspeção<br />

7 Critérios de medição<br />

0 PREFÁCIO<br />

Esta norma estabelece a sistemática a ser emprega<strong>da</strong> na execução na execução e no controle<br />

<strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de <strong>do</strong> serviço em epígrafe.<br />

1 OBJETIVO<br />

Fixar as condições exigíveis para preparação, execução e aceitação <strong>da</strong>s fun<strong>da</strong>ções de <strong>obra</strong>sde-arte<br />

especiais.<br />

31


2 REFERÊNCIAS<br />

Para o entendimento desta Norma deverão ser consulta<strong>do</strong>s os <strong>do</strong>cumentos seguintes:<br />

a) DNER-ES 330/97- Concretos e argamassas;<br />

b) DNER-ES 331/97- Armaduras para concreto arma<strong>do</strong>;<br />

c) DNER-ES 335/97- Estruturas de concreto arma<strong>do</strong>;<br />

d) DNER-ES 038/97– Estruturas de concreto protendi<strong>do</strong>;<br />

e) DNER- EM 034/94 –Água para concreto;<br />

f) DNER- EM 036/95- Cimento Portland– recebimento e aceitação;<br />

g) DNER-EM 037/94 – Agrega<strong>do</strong>s graú<strong>do</strong> para concreto de cimento;<br />

h) DNER-EM 038/94) – Agrega<strong>do</strong>s miú<strong>do</strong> para concreto de cimento;<br />

i) DNER- ISA 07- Instrução de serviço Ambiental;<br />

j) ABNT NBR-06118/03, (NB–1) - Projeto e execução de <strong>obra</strong>s de concreto arma<strong>do</strong>;<br />

l) ABNT NBR- 06122/86, (NB – 51)) Projeto e execução de fun<strong>da</strong>ções;<br />

m) ABNT NBR – 065502/80- Rochas e solos<br />

n) ABNT NBR- 07187/87, (NB-2) - Projeto e execução de pontes de concreto arma<strong>do</strong><br />

e protendi<strong>do</strong>;<br />

o) ABNT NBR- 09061/85, (NB- 1223) Segurança e escavação a céu aberto;<br />

p) ABNT NBR- 10839/89, (NB- 1223) - Execução de <strong>obra</strong>s de arte especiais em concreto<br />

arma<strong>do</strong> e protendi<strong>do</strong>;<br />

q) ABNT NBR- 12131/92, (MB-3472)-Estacas- prova de carga estática;<br />

q) DNER - Manual de construção de Obras de Arte Especiais- 1995<br />

3 DEFINIÇÕES<br />

Para os efeitos desta Norma, são a<strong>do</strong>ta<strong>da</strong>s as definições seguintes:<br />

3.1 Fun<strong>da</strong>ções – parte <strong>da</strong> <strong>obra</strong> de arte especial destina<strong>da</strong> a transmitir ao solo os esforços<br />

provenientes <strong>do</strong> peso próprio e <strong>da</strong>s cargas atuantes. São executa<strong>da</strong>s em concreto, aço ou<br />

32


madeira e classifica<strong>da</strong>s conforme a profundi<strong>da</strong>de de assentamento em fun<strong>da</strong>ções superficiais<br />

ou profun<strong>da</strong>s.<br />

3.2 Fun<strong>da</strong>ções superficiais - ou fun<strong>da</strong>ções diretas, assentes em profundi<strong>da</strong>des inferiores a<br />

1,50m e maiores duas vezes que a menor dimensão de sua base, exceto as fun<strong>da</strong>ções apoia<strong>da</strong>s<br />

diretamente na rocha que podem ter profundi<strong>da</strong>de menor que 1,50m. são os blocos, as<br />

sapatas e os “radiers”.<br />

3.3 Fun<strong>da</strong>ções profun<strong>da</strong>s - utiliza<strong>da</strong>s quan<strong>do</strong> os solos resistentes estão a profundi<strong>da</strong>de difícies<br />

de atingir por escavações convencionais. São as fun<strong>da</strong>ções em estacas, tubulões e caixões.<br />

3.4 Estacas- elementos estruturais longos e esbeltos, executa<strong>da</strong>s mediante cravação sob a<br />

ação de repeti<strong>da</strong>s panca<strong>da</strong>s produzi<strong>da</strong>s através <strong>da</strong> que<strong>da</strong> de um peso ou por escavação ou<br />

ain<strong>da</strong> mol<strong>da</strong><strong>da</strong>s no local.<br />

3.5 Tubulões- peças cilíndricas, que podem ser executa<strong>da</strong>s a céu aberto ou sob ar comprimi<strong>do</strong><br />

e ter ou não a base alarga<strong>da</strong>. Podem ser executa<strong>da</strong>s sem ou com revestimentos, de<br />

concreto ou aço, neste caso a camisa pode ser perdi<strong>da</strong> ou recupera<strong>da</strong>.<br />

3.6 Caixão – elemento de forma prismática, concreta<strong>do</strong> na superfície e instala<strong>do</strong> por escavação<br />

interna, usa-se ou não ar comprimi<strong>do</strong>, poden<strong>do</strong> ter ou não a base alarga<strong>da</strong>.<br />

4 CONDIÇÕES GERAIS<br />

Preliminarmente à execução <strong>da</strong>s fun<strong>da</strong>ções, prever alguns serviços complementares, tais<br />

como: escavações, escoramentos, drenagem de cavas e rebaixamento de lençol d’ água.<br />

5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS<br />

5.1 Material<br />

5.1.1 Concreto<br />

Deverá satisfazer a especificação DNER-ES 330/97 e apresentar quali<strong>da</strong>des outras, tais<br />

como: permeabili<strong>da</strong>de, estanquei<strong>da</strong>de, compatibili<strong>da</strong>de com a agressivi<strong>da</strong>de <strong>do</strong> meio ambiente,<br />

exposição ou confinamento ou presença de água.<br />

5.1.2 Aço<br />

O aço emprega<strong>do</strong> nas armaduras deverá esta de acor<strong>do</strong> com a especificação DNER-ES<br />

331/97. Também, poderão ser emprega<strong>do</strong>s perfis e chapas de aço na confecção de estacas e<br />

tubulões. Qualquer material escolhi<strong>do</strong> deverá sempre atender ás indicações <strong>do</strong> <strong>projeto</strong>.<br />

5.2 Equipamentos<br />

33


A natureza, capaci<strong>da</strong>de e quanti<strong>da</strong>de <strong>do</strong> equipamento utiliza<strong>do</strong> dependerão <strong>do</strong> tipo de serviço<br />

a executar. O executante apresentará a relação detalha<strong>da</strong> <strong>do</strong> equipamento emprega<strong>do</strong><br />

em ca<strong>da</strong> <strong>obra</strong>. Será de uso obrigatório, dependen<strong>do</strong> <strong>do</strong> serviço, os seguintes equipamentos:<br />

bate estacas, martelo de gravi<strong>da</strong>de, automáticos ou vibra<strong>do</strong>res, perfuratriz, gera<strong>do</strong>r e equipamentos<br />

para escavação de estacas e injeção de argamassa, campânulas, compressores,<br />

guinchos, betoneira de no mínimo 320 litros ou central de concreto.<br />

5.3 Execução<br />

Poderão ser emprega<strong>da</strong>s na fun<strong>da</strong>ções <strong>da</strong>s <strong>obra</strong>s de arte especiais somente quan<strong>do</strong> indica<strong>do</strong><br />

no <strong>projeto</strong> e forem encontra<strong>da</strong>s as condições satisfatórias sobre a conveniência de tal medi<strong>da</strong>.<br />

Neste caso, em fun<strong>da</strong>ção definitiva, deverão ter seus topos de cota de arrastamento abaixo<br />

<strong>do</strong> nível d’ água permanente, sen<strong>do</strong> a exigência dispensa<strong>da</strong> em <strong>obra</strong>s provisórias.<br />

As emen<strong>da</strong>s deverão ser evita<strong>da</strong>s, bem como, a sua cravação em terrenos com matacões.<br />

5.3.1 Tubulões e caixões<br />

5.3.1.1 Tubulões crava<strong>do</strong>s sem revestimentos<br />

Poderão ser executa<strong>do</strong>s com escavação manual ou mecânica.<br />

Quan<strong>do</strong> escava<strong>do</strong>s manualmente só poderão ser executa<strong>do</strong>s acima <strong>do</strong> nível d’ água, naturais<br />

ou rebaixa<strong>do</strong>s ou quan<strong>do</strong> for possível bombear a água sem risco de desmoronamento<br />

ou perturbação no terreno de fun<strong>da</strong>ção, abaixo deste nível. Poderão ou não <strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s de base<br />

alarga<strong>da</strong> tronco-cônica.<br />

Quan<strong>do</strong> escava<strong>do</strong>s mecanicamente com equipamento adequa<strong>do</strong>, a base poderá ser aberta<br />

quan<strong>do</strong> seco, manual, ou mecanicamente.<br />

Poderá ser utiliza<strong>do</strong> total ou parcialmente para evitar risco de desmoronamento, escoramento<br />

de madeira, aço ou concreto.<br />

A concretagem quan<strong>do</strong> a escavação for seca é feita com concreto lança<strong>do</strong> <strong>da</strong> superfície,<br />

através de trompa (funil), de comprimento igual ou superior a cinco vezes o seu diâmetro.<br />

Sob água, o concreto deverá ser lança<strong>do</strong> através de tremonha ou processo equivalente.<br />

Será desaconselhável o uso de vibra<strong>do</strong>r quan<strong>do</strong> o concreto apresentar plastici<strong>da</strong>de adequa<strong>da</strong>.<br />

5.3.1.2 Tubulões crava<strong>do</strong>s com revestimento em concreto arma<strong>do</strong><br />

A camisa de concreto arma<strong>do</strong> (cilindro) <strong>do</strong> tubulão é concreta<strong>da</strong> em partes, com comprimento<br />

dimensiona<strong>do</strong> em função <strong>do</strong> <strong>projeto</strong>. Poderá ser concreta<strong>da</strong> sobre a superfície aplaina<strong>da</strong><br />

<strong>do</strong> terreno e introduzi<strong>da</strong> depois de estar o concreto com resistência adequa<strong>da</strong> à operação,<br />

por escavação interna. Após um elemento ser arria<strong>do</strong> verticalmente é concreta<strong>do</strong> sobre<br />

ele o elemento seguinte, ate atingir-se o comprimento final de <strong>projeto</strong>. Previsto o alargamento<br />

<strong>da</strong> base, será feita a escavação sob a camisa devi<strong>da</strong>mente escora<strong>da</strong>, de mo<strong>do</strong> a evitar<br />

a sua desci<strong>da</strong>.<br />

34


Caso for atingi<strong>do</strong> o lençol d’ água, deverá ser a<strong>da</strong>pta<strong>do</strong> o equipamento pneumático à camisa<br />

já crava<strong>da</strong>, de forma a permitir a execução <strong>do</strong>s trabalhos a seco sob pressão conveniente<br />

de ar comprimi<strong>do</strong>. Durante a desci<strong>da</strong> a distribuição <strong>da</strong>s cargas deverá ser regula<strong>da</strong> de<br />

maneira a não comprometer a estabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong> <strong>obra</strong>.<br />

Em <strong>obra</strong> dentro d’ água, a camisa deverá ser concreta<strong>da</strong> quan<strong>do</strong> possível no próprio local,<br />

sobre estrutura provisória e desci<strong>da</strong> ate o terreno com auxilio de equipamento, ou concreta<strong>da</strong><br />

em terra e transporta<strong>da</strong> para local definitivo.<br />

Em casos especiais as camisas poderão ser executa<strong>da</strong>s com alargamento, de mo<strong>do</strong> a facilitar<br />

o preparo <strong>da</strong> base alarga<strong>da</strong>.<br />

No assentamento <strong>do</strong> tubulão sobre uma superfície de rocha devem ser previstos recursos<br />

para evitar fuga, lavagem <strong>do</strong> concreto ou desaprumo <strong>do</strong> tubulão.<br />

Após, a abertura <strong>do</strong> alargamento de base será executa<strong>da</strong> a concretagem, conduzi<strong>da</strong> de maneira<br />

a obter um maciço compacto e estanque. O perío<strong>do</strong> máximo entre o término <strong>da</strong> execução<br />

<strong>do</strong> alargamento de base e sua concretagem deverá ser de vinte e quatro horas. Caso<br />

este perío<strong>do</strong> seja ultrapassa<strong>do</strong>, será feita nova inspeção, limpan<strong>do</strong>-se cui<strong>da</strong><strong>do</strong>samente o<br />

fun<strong>do</strong> as base e removen<strong>do</strong>-se a cama<strong>da</strong> eventualmente amoleci<strong>da</strong>.<br />

O concreto emprega<strong>do</strong> no fuste deverá ter resistência característica mínima de 20 MPa<br />

(200kgf/cm²) e no núcleo de 300MPa (200kgf/cm²).<br />

6 MANEJO AMBIENTAL<br />

Observar os cui<strong>da</strong><strong>do</strong>s visan<strong>do</strong> a preservação <strong>do</strong> meio ambiente, no decorrer <strong>da</strong>s operações<br />

destina<strong>da</strong>s à execução <strong>da</strong> fun<strong>da</strong>ção <strong>da</strong>s <strong>obra</strong>s-de-arte especiais, relaciona<strong>do</strong>s a seguir:<br />

a) não provocar queima<strong>da</strong>s como formar de desmatamento<br />

b) nas estra<strong>da</strong>s de acesso deverão seguir as recomen<strong>da</strong>ções <strong>da</strong> Especificação DNER-<br />

ES 279/97 e DNER-ISA 07- Instrução de Serviço Ambiental;<br />

c) não realizar barragens ou desvios de curso d’ água que alterem em definitivo o leito<br />

<strong>do</strong>s rios;<br />

35


d) evitar a realização de serviços em aérea de preservação permanente<br />

7 INSPEÇÃO<br />

7.1 Controle <strong>do</strong> material<br />

Deverá atender ao constante nas especificações DNER-EM 034/94; EM 0036/95, EM<br />

037/94 e EM 038/94.<br />

7.1 controle de execução<br />

7.2.1Tubulões e caixões<br />

Deverão ser anota<strong>do</strong>s na execução <strong>da</strong> fun<strong>da</strong>ção em tubulão os seguintes elementos, conforme<br />

o tipo: cota de arrastamento; dimensões reais <strong>da</strong> base alarga<strong>da</strong>; material de apoio;<br />

equipamento de ca<strong>da</strong> etapa; deslocamento e desaprumo; comparação <strong>do</strong> consumo de material<br />

durante a concretagem com o previsto; quali<strong>da</strong>de <strong>do</strong>s materiais; anormali<strong>da</strong>de de execução<br />

e , providências toma<strong>da</strong>s, inspeção <strong>do</strong> terreno ao longo <strong>do</strong> fuste e asssentamento <strong>da</strong><br />

fun<strong>da</strong>ção.<br />

É tolera<strong>do</strong> em desvio entre eixos <strong>do</strong> tubulão e ponto de aplicação <strong>da</strong> resultante <strong>da</strong>s solicitações<br />

<strong>do</strong> pilar, de 10% <strong>do</strong> diâmetro <strong>do</strong> fuste <strong>do</strong> tubulão.<br />

Ultrapassa<strong>do</strong>s os limites quanto à excentrici<strong>da</strong>de e, ou ao desaprumo, será feita verificação<br />

estrutural com os redimensionamentos necessários.<br />

7.2 Aceitação e rejeição<br />

7.3.1 Aceitação<br />

Serão aceitas as fun<strong>da</strong>ções que aten<strong>da</strong>m às recomen<strong>da</strong>ções <strong>do</strong>s itens 5.1, 5.3, 7.1 e 7.2.<br />

36


7.3.2 Rejeição<br />

Os serviços que não atenderem ao item 7.3.1, deverão ser corrigi<strong>do</strong>s, complementa<strong>do</strong>s, ou<br />

refeitos, incluin<strong>do</strong> provas de carga.<br />

8 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO<br />

8.1 Tubulações e caixões<br />

Os tubulões serão medi<strong>do</strong>s por metro de camisa implanta<strong>da</strong> e cheia de concreto e por metro<br />

cúbico de concreto <strong>da</strong> base alarga<strong>da</strong>. Os caixões serão medi<strong>do</strong>s por metro de camisa<br />

implanta<strong>da</strong> e por metro cúbico de material de enchimento e de alargamento de base, se<br />

houver.<br />

37


RESUMO<br />

Norma ro<strong>do</strong>viária<br />

Especificação de Serviço<br />

DNER-ES 337/97<br />

p. 01/05<br />

Obras de arte especiais - escoramentos<br />

Este <strong>do</strong>cumento define a sistemática a<strong>do</strong>ta<strong>da</strong> na execução <strong>do</strong> escoramento de <strong>obra</strong>s-dearte<br />

especiais.<br />

Para tanto, são apresenta<strong>do</strong>s os requisitos concernentes a materiais, equipamentos, preservação<br />

ambiental, verificação final de quali<strong>da</strong>de, além <strong>do</strong>s critérios para aceitação, rejeição<br />

e medição <strong>do</strong>s serviços.<br />

SUMÁRIO<br />

0 Prefácio<br />

1 Objetivo<br />

2 Referências<br />

3 Definição<br />

4 Condições gerais<br />

5 Condições específicas<br />

6 Manejo ambiental<br />

7 Inspeção<br />

8 Critérios de medição<br />

38


0 PREFÁCIO<br />

Esta norma estabelece a sistemática a ser emprega<strong>da</strong> na execução e no controle <strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de<br />

<strong>do</strong> serviço em epígrafe.<br />

1 OBJETIVO<br />

Fixar as condições exigíveis para a execução de escoramentos a fim de suportar a estrutura<br />

definitiva na fase de construção.<br />

2 REFERÊNCIAS<br />

Para o entendimento desta Norma deverão ser consulta<strong>do</strong>s os <strong>do</strong>cumentos seguintes:<br />

a) ABNT NBR - 06118/03, (NB-1) - Projeto e execução de <strong>obra</strong>s de concreto arma<strong>do</strong>;<br />

b) ABNT NBR - 06494/90, (NB-56) – Segurança nos An<strong>da</strong>imes;<br />

c) ABNT NBR - 07190/82, (NB - 11) - Cálculo e execução de estruturas de madeira;<br />

d) ABNT NBR - 10839/89, (NB - 1223) - Execução de <strong>obra</strong>s especiais de concreto arma<strong>do</strong><br />

e protendi<strong>do</strong>;<br />

e) DNER-PRO 207/94 - Projeto, execução e retira<strong>da</strong> de cimbramentos de pontes de concreto<br />

arma<strong>do</strong> e protendi<strong>do</strong>;<br />

f) DNER - Manual de Construção de Obras-de-Arte Especiais, 1995.<br />

3 DEFINIÇÃO<br />

Para os efeitos desta Norma é a<strong>do</strong>ta<strong>da</strong> a definição seguinte:<br />

3.1 Escoramento - conjunto de escoras e elementos de ligação, projeta<strong>do</strong> para resistir ao<br />

peso próprio <strong>da</strong> estrutura, evitan<strong>do</strong> deformações prejudiciais à forma <strong>da</strong> estrutura e esforços<br />

no concreto na fase de endurecimento.<br />

39


4 CONDIÇÕES GERAIS<br />

O escoramento será projeta<strong>do</strong> e construí<strong>do</strong> sob a responsabili<strong>da</strong>de <strong>do</strong> executante. Deverá<br />

suportar com a rigidez necessária to<strong>da</strong>s as cargas e ações possíveis de ocorrer durante a<br />

fase construtiva e também garantir na <strong>obra</strong> acaba<strong>da</strong> a geometria, os alinhamentos e os greides<br />

<strong>do</strong> <strong>projeto</strong> executivo.<br />

Deverá suportar o peso <strong>da</strong>s estruturas de concreto arma<strong>do</strong>, até adquirir resistência e módulo<br />

de elastici<strong>da</strong>de necessário à sua auto-sustentação, para as <strong>obra</strong>s em concreto protendi<strong>do</strong>,<br />

até concluir as operações de protensão.<br />

5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS<br />

5.1 Material<br />

Os materiais usa<strong>do</strong>s são: madeira roliça ou serra<strong>da</strong>, aço em perfis metálicos ou peças tubulares<br />

e, excepcionalmente, concreto.<br />

5.1.1 Madeira roliça<br />

Peça vertical ou diagonal de contraventamento utiliza<strong>da</strong> em escoramentos convencionais<br />

de diâmetro compatível com as cargas a suportar. Não deverá apresentar falhas que reduzam<br />

a seção transversal, bem como rachaduras, ain<strong>da</strong> usa<strong>da</strong> como estaca, em caso de solo<br />

de baixa resistência.<br />

5.1.2 Madeira serra<strong>da</strong><br />

A seção transversal deverá ser compatível com as cargas, preferencialmente utiliza<strong>da</strong> no<br />

contraventamento.<br />

5.1.3 Aço<br />

Geralmente utiliza<strong>do</strong>s em perfis metálicos ou treliças executa<strong>da</strong>s com peças tubulares não<br />

poderão suportar cargas superiores às recomen<strong>da</strong>ções <strong>do</strong>s fabricantes. A capaci<strong>da</strong>de suporte<br />

deverá ser reduzi<strong>da</strong> no caso de reutilização, em função <strong>da</strong> sua manutenção.<br />

5.1.4 Concreto<br />

Deverá obedecer ao recomen<strong>da</strong><strong>do</strong> na DNER-ES 330/97.<br />

5.2 Equipamento<br />

A natureza, capaci<strong>da</strong>de e quanti<strong>da</strong>de <strong>do</strong>s equipamentos utiliza<strong>do</strong>s dependerão <strong>do</strong> tipo e<br />

dimensão de ca<strong>da</strong> serviço a executar. O executante deverá apresentar a relação detalha<strong>da</strong><br />

<strong>do</strong> equipamento a ser emprega<strong>do</strong> em ca<strong>da</strong> <strong>obra</strong>.<br />

40


5.3 Execução<br />

O escoramento deverá ser executa<strong>do</strong> de acor<strong>do</strong> com o <strong>projeto</strong> previamente apresenta<strong>do</strong>,<br />

compatível com a <strong>obra</strong> a executar.<br />

Especial atenção deverá ser <strong>da</strong><strong>da</strong> à fun<strong>da</strong>ção, às emen<strong>da</strong>s, nós e apoios, principalmente nos<br />

escoramentos convencionais.<br />

Deverá ser evita<strong>do</strong> o escoramento convencional, com pequenos vãos, em leito de rios de<br />

rocha lisa aparente, sujeitos a enchentes com impacto de materiais carrega<strong>do</strong>s pela correnteza.<br />

Se utiliza<strong>do</strong>, deverá ser executa<strong>da</strong> fixação eficaz na rocha, com o maior espaçamento<br />

possível entre os apoios.<br />

Quan<strong>do</strong> o terreno natural for rochoso ou de boa consistência, sem ser suscetível à erosão<br />

ou ao desmoronamento , o escoramento poderá apoiar-se diretamente sobre o terreno, no<br />

caso de rocha, ou sobre pranchões horizontais, no caso de solos. Deverão ser crava<strong>da</strong>s estacas<br />

quan<strong>do</strong> o terreno não tiver a capaci<strong>da</strong>de de suporte necessário.<br />

Os escoramentos deverão ser construí<strong>do</strong>s de mo<strong>do</strong> a permitir a retira<strong>da</strong> de trechos, separa<strong>da</strong>mente,<br />

em <strong>obra</strong>s de concreto protendi<strong>do</strong>, onde a protensão descarrega trechos inteiros de<br />

escoramento, poden<strong>do</strong> até passar a ex ercer uma pressão de baixo para cima na estrutura já<br />

concluí<strong>da</strong> e autoportante de concreto.<br />

Escoramentos adjacentes ou sobre ro<strong>do</strong>vias, com ex igência de aberturas para manutenção<br />

<strong>do</strong> tráfego, serão projeta<strong>do</strong>s e construí<strong>do</strong>s de maneira a continuar estáveis se atingi<strong>do</strong>s por<br />

veículos. Ao executante cabe a colocação de dispositivos adicionais e especiais de proteção<br />

para garantir a estabili<strong>da</strong>de <strong>do</strong> escoramento contra este tipo de impacto.<br />

Para colocar as fôrmas no greide deseja<strong>do</strong> e eliminar qualquer recalque excessivo nos escoramentos,<br />

antes ou durante a concretagem, serão usa<strong>do</strong>s calços, aos pares, para assegurar<br />

assentamento uniforme, e macacos hidráulicos ou tóricos.<br />

6 MANEJO AMBIENTAL<br />

Somente deverá ser autoriza<strong>da</strong> a utilização de madeiras, roliça ou serra<strong>da</strong> com a licença<br />

ambiental para exploração. O material resultante <strong>do</strong> descimbramento será removi<strong>do</strong> <strong>do</strong><br />

local, não poden<strong>do</strong> ser lança<strong>do</strong> nos cursos d’água.<br />

7 INSPEÇÃO<br />

Os escoramentos deverão permanecer íntegros e sem modificações até que o concreto adquira<br />

resistência suficiente para suportar as tensões e deformações a que é sujeito com aceitável<br />

margem de segurança.<br />

41


O controle <strong>da</strong>s deformações verticais <strong>do</strong>s escoramentos, no decorrer <strong>da</strong> concretagem, deverá<br />

ser feito com a instalação de defletômetros, ou com nível de precisão para que se possa<br />

reforçá-lo em tempo hábil, em caso imprevisto.<br />

Os perío<strong>do</strong>s mínimos para retira<strong>da</strong> de escoramentos dependerão de fatores tais como: a<br />

veloci<strong>da</strong>de <strong>do</strong> aumento <strong>da</strong> resistência <strong>do</strong> concreto, processos de cura a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s e comportamento<br />

<strong>da</strong>s deformações. Assim, só será feito quan<strong>do</strong> o concreto se achar suficientemente<br />

endureci<strong>do</strong> para resistir as ações que sobre ele atuem e não conduzir a deformações inaceitáveis.<br />

Caso não demonstra<strong>do</strong> o atendimento às condições já menciona<strong>da</strong>s e não ten<strong>do</strong> si<strong>do</strong> utiliza<strong>do</strong><br />

cimento de alta resistência inicial, ou qualquer processo que acelere o endurecimento,<br />

a retira<strong>da</strong> <strong>da</strong>s fôrmas e <strong>do</strong> escoramento não se <strong>da</strong>rá antes <strong>do</strong>s seguintes prazos:<br />

a) faces laterais: 3 dias;<br />

b) faces inferiores, deixan<strong>do</strong> pontaletes, bem cunha<strong>do</strong>s, e convenientemente espaça<strong>do</strong>s: 14<br />

dias;<br />

c) faces inferiores, sem pontaletes: 21 dias.<br />

A retira<strong>da</strong> <strong>do</strong> escoramento e <strong>da</strong> fôrma deverá ser efetua<strong>da</strong> sem choques e obedecen<strong>do</strong> programa<br />

elabora<strong>do</strong> de acor<strong>do</strong> com o tipo de estrutura.<br />

Quan<strong>do</strong> o escoramento não for mais necessário será inteiramente removi<strong>do</strong>, incluin<strong>do</strong> os<br />

que utilizam trechos de concreto ou mesmo apenas dentes engasta<strong>do</strong>s nas estruturas defini<strong>da</strong>s.<br />

Estacas utiliza<strong>da</strong>s para apoio de escoramento serão extraí<strong>da</strong>s ou corta<strong>da</strong>s até, pelo menos,<br />

50cm abaixo <strong>do</strong> nível acaba<strong>do</strong> <strong>do</strong> terreno. To<strong>do</strong>s os remanescentes <strong>do</strong>s trabalhos de<br />

escoramento devem ser removi<strong>do</strong>s, de maneira a deixar o local limpo e em condições apresentáveis.<br />

Efetuar controle <strong>do</strong> nivelamento <strong>do</strong> concreto após a retira<strong>da</strong> <strong>do</strong> escoramento, com levantamento<br />

detalha<strong>do</strong>, em seções transversais e longitudinais, nas bor<strong>da</strong>s e no centro, para<br />

futuras conferências.<br />

7.2 Aceitação e rejeição<br />

7.2.1 Aceitação<br />

Serão aceitos os escoramentos que aten<strong>da</strong>m às recomen<strong>da</strong>ções <strong>do</strong>s ítens 5.1, 5.3 e 7.1.<br />

7.2.2 Rejeição<br />

Os serviços que não atenderem ao ítem 7.2.1, deverão ser corrigi<strong>do</strong>s, complementa<strong>do</strong>s ou<br />

refeitos.<br />

42


8 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO<br />

Os escoramentos serão medi<strong>do</strong>s pelo volume determina<strong>do</strong> pela projeção <strong>do</strong> tabuleiro e<br />

altura compreendi<strong>da</strong> entre o fun<strong>do</strong> <strong>da</strong> laje e o terreno, em metros cúbicos, ou em área de<br />

tabuleiro nos casos específicos de escoramentos superiores. Não será medi<strong>do</strong> em separa<strong>do</strong>,<br />

o estaqueamento provisório (se houver), o descimbramento, o levantamento topográfico <strong>da</strong><br />

estrutura ou quaisquer outros serviços necessários à execução <strong>do</strong> escoramento.<br />

43


RESUMO<br />

Norma ro<strong>do</strong>viária<br />

Especificação de Serviço<br />

DNER-ES 333/97<br />

Obras-de-arte especiais - fôrmas<br />

Este <strong>do</strong>cumento define a sistemática emprega<strong>da</strong> na execução de fôrmas. Para tanto, são<br />

apresenta<strong>do</strong>s os requisitos concernentes a materiais, equipamentos, preservação ambiental,<br />

verificação final de quali<strong>da</strong>de, além <strong>do</strong>s critérios para aceitação, rejeição e medição<br />

<strong>do</strong>s serviços.<br />

SUMÁRIO<br />

0 Prefácio<br />

1 Objetivo<br />

2 Referências<br />

3 Definição<br />

4 Condições gerais<br />

5 Condições específicas<br />

6 Manejo ambiental<br />

7 Inspeção<br />

8 Critérios de medição<br />

0 PREFÁCIO<br />

Esta norma estabelece a sistemática a ser emprega<strong>da</strong> na execução e no controle <strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de<br />

<strong>do</strong> serviço em epígrafe.<br />

1 OBJETIVO<br />

Fixar as condições exigíveis para a execução e controle de fôrmas, molde <strong>do</strong> concreto<br />

plástico, de acor<strong>do</strong> com os elementos constantes no <strong>projeto</strong> estrutural.<br />

44


2 REFERÊNCIAS<br />

Para o entendimento desta Norma deverão ser consulta<strong>do</strong>s os <strong>do</strong>cumentos seguintes:<br />

a) ABNT NBR - 06118/03, (NB - 1) - Projeto e execução de <strong>obra</strong>s de concreto arma<strong>do</strong>;<br />

b) ABNT NBR - 10839/89, (NB - 1223) – Execução de <strong>obra</strong>s-de-arte especiais de concreto<br />

arma<strong>do</strong> e protendi<strong>do</strong><br />

c) DNER - Manual de Construção de Obras-d e-Arte Especiais, l995<br />

3 DEFINIÇÃO<br />

Para os efeitos desta Norma é a<strong>do</strong>ta<strong>da</strong> a definição seguinte:<br />

Fôrmas - moldes provisórios destina<strong>do</strong>s a receber concreto.<br />

4 CONDIÇÕES GERAIS<br />

As fôrmas deverão ser dimensiona<strong>da</strong>s para suportar o peso e a pressão <strong>do</strong> concreto plástico,<br />

consideran<strong>do</strong> o processo e a veloci<strong>da</strong>de de concretagem, rigi<strong>da</strong>mente contraventa<strong>da</strong>s,<br />

robustas, sem deformações, defeitos, irregulari<strong>da</strong>des ou pontos frágeis para evitar qualquer<br />

alteração de forma e dimensão durante a concretagem.<br />

5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS<br />

5.1 Material<br />

Os materiais utiliza<strong>do</strong>s para a confecção <strong>da</strong>s fôrmas são madeira maciça ou compensa<strong>da</strong> e<br />

aço. A escolha dependerá <strong>do</strong> vulto <strong>da</strong> <strong>obra</strong>, <strong>da</strong>s condições locais e <strong>da</strong>s recomen<strong>da</strong>ções <strong>do</strong><br />

projetista.<br />

5.1.1 Madeira corri<strong>da</strong> ou maciça<br />

Tábuas corri<strong>da</strong>s empenam facilmente e provocam um acabamento <strong>do</strong> concreto, inferior ao<br />

obti<strong>do</strong> com outros tipos de fôrmas. Só poderão ser usa<strong>da</strong>s para superfícies acaba<strong>da</strong>s não<br />

aparentes.<br />

5.1.2 Madeira compensa<strong>da</strong><br />

Comercialmente apresenta<strong>da</strong> em peças de área relativamente grande, espessuras varian<strong>do</strong><br />

de 6mm a 25cm possibilitam acabamento muito bom <strong>do</strong> concreto, principalmente se revesti<strong>da</strong>s<br />

internamente com folhas metálicas ou trata<strong>da</strong>s superficialmente com líqui<strong>do</strong>s especiais.<br />

45


5.1.3 Chapas finas de aço<br />

Face ao seu alto custo, somente utiliza<strong>da</strong>s em peças que permitam grande reaproveitamento,<br />

tais como, pilares padroniza<strong>do</strong>s de seção circular e vigas pré-mol<strong>da</strong><strong>da</strong>s.<br />

5.2 Equipamento<br />

A natureza, capaci<strong>da</strong>de e quanti<strong>da</strong>de <strong>do</strong>s equipamentos a utilizar dependerão <strong>do</strong> tipo e dimensão<br />

de ca<strong>da</strong> serviço a executar. O executante deverá apresentar a relação detalha<strong>da</strong> <strong>do</strong><br />

equipamento a ser utiliza<strong>do</strong> em ca<strong>da</strong> <strong>obra</strong>.<br />

5.3 Execução<br />

As fôrmas deverão ser executa<strong>da</strong>s com uma contra flecha, tal que, após a retira<strong>da</strong> <strong>do</strong> escoramento<br />

a estrutura adquira a forma prevista no <strong>projeto</strong>.<br />

Deverão ser evita<strong>da</strong>s as exposições demora<strong>da</strong>s <strong>da</strong>s fôrmas às intempéries, ser ve<strong>da</strong><strong>da</strong>s to<strong>da</strong>s<br />

as juntas e feita limpeza cui<strong>da</strong><strong>do</strong>sa, especialmente em peças estreitas e profun<strong>da</strong>s, bem<br />

como, molha<strong>da</strong>s abun<strong>da</strong>ntemente, antes <strong>do</strong> lançamento <strong>do</strong> concreto. Em pilares, deixar<br />

aberturas provisórias para facilitar a limpeza.<br />

Deverão ain<strong>da</strong> ser construí<strong>da</strong>s de maneira a permitir fácil remoção sem <strong>da</strong>nificar o concreto,<br />

evitar os cantos vivos com a utilização de chanfros triangulares.<br />

Os tirantes ou outros dispositivos metálicos que atravessam o concreto, usa<strong>do</strong>s para manter<br />

a fôrma no lugar, deverão ser removi<strong>do</strong>s até uma profundi<strong>da</strong>de, no mínimo, igual a <strong>do</strong> cobrimento<br />

<strong>da</strong>s armaduras. Tratar os furos resultantes com argamassa idêntica a <strong>do</strong> concreto<br />

a ser repara<strong>do</strong>.<br />

6 MANEJO AMBIENTAL<br />

Somente utilizar madeiras com a aprovação para exploração. O material resultante <strong>da</strong> desfôrma<br />

será removi<strong>do</strong> <strong>do</strong> local e não deve ser lança<strong>do</strong> nos cursos d’água.<br />

7 INSPEÇÃO<br />

7.1 Controle <strong>do</strong> material<br />

As tábuas corri<strong>da</strong>s não deverão apresentar nós em tamanhos prejudiciais e a madeira compensa<strong>da</strong><br />

deve ter comprova<strong>da</strong> resistência à água e à pressão <strong>do</strong> concreto.<br />

7.2 Controle <strong>da</strong> execução<br />

Verificar cui<strong>da</strong><strong>do</strong>samente as dimensões, nivelamento, alinhamento e verticali<strong>da</strong>de <strong>da</strong>s<br />

fôrmas, antes, durante e após a concretagem, não será permiti<strong>do</strong> ultrapassar a tolerância<br />

menciona<strong>da</strong> no item 11 <strong>da</strong> ABNT NBR-6118/03.<br />

46


O prazo para a desmol<strong>da</strong>gem será o previsto na ABNT NBR-6118/80.<br />

7.3 Aceitação e rejeição<br />

7.3.1 Aceitação<br />

Serão aceitas as fôrmas que aten<strong>da</strong>m às recomen<strong>da</strong>ções <strong>do</strong>s ítens 5.1, 5.3, 7.1 e 7.3.<br />

7.3.2 Rejeição<br />

Serão rejeita<strong>da</strong>s as fôrmas que apresentarem defeitos que coloquem em risco a <strong>obra</strong> e não<br />

aten<strong>da</strong>m as recomen<strong>da</strong>ções acima, as frágeis, as não estanques, e outras.<br />

8 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO<br />

As fôrmas serão medi<strong>da</strong>s por metro quadra<strong>do</strong> de superfície coloca<strong>da</strong>, não caben<strong>do</strong> medição<br />

em separa<strong>do</strong> para escoras laterais, tirantes, travejamento e quaisquer outros serviços necessários<br />

ao seu posicionamento.<br />

47


Resumo<br />

Norma Ro<strong>do</strong>viária<br />

Especificação de Serviço<br />

DNER-R-ES 330/97<br />

Obras-de-arte especiais - concreto e argamassas<br />

Este <strong>do</strong>cumento define a sistemática emprega<strong>da</strong> na execução de concretos, argamassas<br />

e cal<strong>da</strong>s de cimentos em <strong>obra</strong>s-de-arte especiais. Para tanto, são apresenta<strong>do</strong>s os requisitos<br />

concernentes a material, equipamento, execução, verificação final de quali<strong>da</strong>de,<br />

ale, <strong>do</strong>s critérios para aceitação, rejeição e medição de serviços.<br />

Sumário<br />

0 Prefácio<br />

1 Objetivo<br />

2 Referências<br />

3 Definição<br />

4 Condições gerais<br />

5 Condições específicas<br />

6 Inspeção<br />

7 Critérios de medição<br />

PREFÁCIO<br />

Esta norma estabelece a sistemática a ser emprega<strong>da</strong> na execução e no controle <strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de<br />

<strong>do</strong> serviço em epígrafe.<br />

OBJETIVO<br />

Fixar as condições exigíveis para a execução e recebimento de concretos, argamassas e<br />

cal<strong>da</strong>s de cimento para realização de uma <strong>obra</strong>-de-arte especial.<br />

REFERÊNCIAS<br />

Para o entendimento desta Norma deverão ser consulta<strong>do</strong>s os <strong>do</strong>cumentos seguintes:<br />

DNER-EM 034/94- Água para concreto;<br />

48


DNER-EM 036/95- Cimento Portland- recebimento e aceitação;<br />

DNER-EM 037/94- Agrega<strong>do</strong> graú<strong>do</strong> para concreto de cimento;<br />

DNER-EM 038/97– Agrega<strong>do</strong> miú<strong>do</strong> para concreto de cimento;<br />

ABNT NBR- 5738/94, (MB – 2) – Mol<strong>da</strong>gem e cura de corpos-de-prova cilíndricos ou<br />

prismáticos de concreto;<br />

ABNT NBR- 5746/94, (MB – 513)- Cimento Portland– determinação <strong>do</strong> enxofre na<br />

forma de sulfeto;<br />

ABNT NBR- 5793/94, (MB – 3) – Concreto de ensaio de compressão de corpos de<br />

prova cilíndricos;<br />

ABNT NBR- 5750/92, (MB– 833) - Amostragem de concreto fresco;<br />

ABNT NBR-6118/03, (NB–11) - Projeto e execução de <strong>obra</strong>s de concreto arma<strong>do</strong>;<br />

ABNT NBR- 7187/87, (NB-2) - Projeto e execução de pontes de concreto arma<strong>do</strong> e<br />

protendi<strong>do</strong>;<br />

ABNT NBR- 7212/84, (EB- 136) - Execução de concreto <strong>do</strong>sa<strong>do</strong> em central;<br />

ABNT NBR- 7223/92, (MB- 256) – Concreto – determinação <strong>da</strong> consistência pelo abatimento<br />

<strong>do</strong> tronco cone;<br />

ABNT NBR– 7681/83, (EB – 1342) – Cal<strong>da</strong> de cimento para injeção;<br />

ABNT NBR– 7682/82, (MB – 1760) – Cal<strong>da</strong> de cimento para injeção - determinação<br />

<strong>do</strong> índice de fluidez;<br />

ABNT NBR- 7683/82, (MB – 1761) – Cal<strong>da</strong> de cimento para injeção - determinação<br />

<strong>do</strong>s índices de execução e expansão;<br />

ABNT NBR– 7684/83, (MB – 1762) – Cal<strong>da</strong> de cimento para injeção - determinação<br />

<strong>da</strong> resistência à compressão;<br />

ABNT NBR- 7685/83, ( MB – 1763)– Cal<strong>da</strong> de cimento para injeção- determinação de<br />

vi<strong>da</strong> útil;<br />

ABNT NBR- 8953/92- Concreto para fins estruturais - classificação de resistência;<br />

ANNT NBR- 9062/85, (NB- 949) – Projeto e execução de concreto pré-mol<strong>da</strong><strong>do</strong>;<br />

ABNT NBR- 9606/92, (MB – 2519) - Determinação <strong>da</strong> consistência pelo espalhamento<br />

<strong>do</strong> tronco cone;<br />

ABNT NBR- 10839/89, (NB- 1223) - Execução de <strong>obra</strong>s de arte especiais em concreto<br />

arma<strong>do</strong> e protendi<strong>do</strong>;<br />

ABNT NBR- 12655/92- Preparo, controle e recebimento <strong>do</strong> concreto;<br />

DNER - Manual de construção de Obras de Arte Especiais- 1995<br />

DEFINIÇÕES<br />

Para os efeitos desta Norma, são a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s as definições seguintes:<br />

o Concreto – mistura de agrega<strong>do</strong> com ligantes (água e cimento) que endurece<br />

adquirin<strong>do</strong> características semelhantes à rocha.<br />

o Elemento estrutural- parte <strong>da</strong> estrutura que apresenta uma configuração geométrica<br />

claramente defini<strong>da</strong>, com mesma resistência característica à compressão<br />

(fck) e mesmo tipo de solicitação (p.e. fun<strong>da</strong>ções, blocos de apoio,<br />

pilares, encontros, paredes, vigas, transversinas, lajes e sobre laje).<br />

CONDIÇÕES GERAIS<br />

Deverão ser executa<strong>do</strong>s de acor<strong>do</strong> com as fôrmas e resistências características indica<strong>da</strong>s<br />

no <strong>projeto</strong>.<br />

49


CONDIÇÕES ESPECÍFICAS<br />

o Material<br />

Cimento<br />

Os cimentos devem satisfazer às Especificações brasileiras, poden<strong>do</strong> ser de qualquer<br />

tipo e classe, desde que o <strong>projeto</strong> não prefira ou faça restrição a este ou aquele. Nos<br />

concretos, argamassas e cal<strong>da</strong>s em contato com armaduras de protensão, o cimento<br />

emprega<strong>do</strong> não poderá apresentar teor de enxofre sob a forma de sulfeto superior a<br />

0,2%.<br />

Nos cimentos emprega<strong>do</strong>s exigir a apresentação <strong>do</strong> certifica<strong>do</strong> de quali<strong>da</strong>de. To<strong>do</strong> cimento<br />

deverá ser guar<strong>da</strong><strong>do</strong> em local seco e abriga<strong>do</strong> de agentes nocivos e , não deverá<br />

ser transporta<strong>do</strong> em dias úmi<strong>do</strong>s.<br />

O cimento poderá ser armazena<strong>do</strong> nos sacos de 50Kg ou em silos, quan<strong>do</strong> entregue a<br />

granel e para cimentos de uma única procedência. O perío<strong>do</strong> de armazenamento não<br />

poderá comprometer a sua quali<strong>da</strong>de. Exceto em clima muito seco, deverá ser verifica<strong>do</strong>,<br />

antes <strong>da</strong> utilização se o cimento ain<strong>da</strong> atende às Especificações.<br />

Deverá ain<strong>da</strong> atender à Especificação DNER-EM 036/95.<br />

Agrega<strong>do</strong>s<br />

Os agrega<strong>do</strong>s deverão constituir-se de materiais e inertes, substâncias minerais naturais<br />

ou artificiais, brita<strong>do</strong>s ou não, duráveis e resistentes, com dimensões máximas características<br />

e formas adequa<strong>da</strong>s ao concreto a produzir. Deverão ser armazena<strong>do</strong>s separa<strong>da</strong>mente,<br />

isola<strong>do</strong>s <strong>do</strong> terreno natural, em assoalho de madeira ou cama<strong>da</strong> de concreto<br />

de forma a permitir o escoamento d’água. Não conter substâncias nocivas que prejudiquem<br />

a pega e/ou o endurecimento <strong>do</strong> concreto, ou minerais deletérios que provoquem<br />

expansões em contato com a umi<strong>da</strong>de e com determina<strong>do</strong>s elementos químicos.<br />

Deverão atender à Especificação DNER-EM 037/94 e DNER-EM 038/94.<br />

Agrega<strong>do</strong>s miú<strong>do</strong>s<br />

São normalmente constituí<strong>do</strong>s por areia natural quartzosa, de dimensão máxima característica<br />

igual ou inferior a 4.8mm. deverão ser bem gradua<strong>do</strong>s, são recomen<strong>da</strong><strong>da</strong>s<br />

grossas que não apresentem substâncias nocivas , como torrões de argila, matérias orgânicos,<br />

e outros.<br />

Somente será admiti<strong>do</strong>, após estu<strong>do</strong>s em laboratório, o emprego de agrega<strong>do</strong>s miú<strong>do</strong>s<br />

provenientes de rocha sadia.<br />

Agrega<strong>do</strong>s graú<strong>do</strong>s<br />

Deverão apresentar dimensão máxima característica entre 4.8mm e 76mm e ser naturais<br />

( cascalhos ou seixos rola<strong>do</strong>s, brita<strong>do</strong>s ou não) ou artificiais ( pedras brita<strong>da</strong>s, britas,<br />

argilas expandi<strong>da</strong>s). Não apresentar substâncias nocivas, como torrões de argila,<br />

matéria orgânica.<br />

O agrega<strong>do</strong> graú<strong>do</strong> será constituí<strong>do</strong> pelas partículas de diversas graduações nas proporções<br />

indica<strong>da</strong>s nos traços <strong>do</strong> concreto e armazena<strong>do</strong>, em funções destas graduações.<br />

50


Pedra de mão<br />

A pedra de mão para concreto ciclópico, de granito ou outra rocha estável, deverá ter<br />

quali<strong>da</strong>de idêntica a exigi<strong>da</strong> par a pedra brita<strong>da</strong> a empregar na confecção <strong>do</strong> concreto.<br />

Deverá ser limpa e isenta de incrustações nocivas e sua máxima dimensão não inferior<br />

a 30cm, e nem superior à ¼ <strong>da</strong> mínima <strong>do</strong> elemento a ser construí<strong>do</strong>.<br />

Água<br />

A água ara a preparação <strong>do</strong> concreto não deverá conter ingredientes nocivos em quanti<strong>da</strong>de<br />

que afetem o concreto fresco ou endureci<strong>do</strong> ou reduzir a proteção <strong>da</strong>s armaduras<br />

contra a corrosão. Deverá ser razoavelmente clara e isenta de óleo, áci<strong>do</strong>s, álcalis, matéria<br />

orgânica, e obedecer à exigência <strong>do</strong> item 6.1.3 desta Norma. Guardá-las em caixas<br />

estanques de mo<strong>do</strong> a evitar a contaminação por sustâncias estranhas.<br />

Aditivos<br />

A utilização de aditivos deve implicar no perfeito conhecimento de sua composição e<br />

proprie<strong>da</strong>des, efeitos no concreto e armaduras, sua <strong>do</strong>sagem típica, possíveis efeitos de<br />

<strong>do</strong>sagem diferentes, conteú<strong>do</strong> de cloretos, prazo de vali<strong>da</strong>de e condições de armazenamento.<br />

Somente usar aditivos expressamente previstos no <strong>projeto</strong>, ou nos estu<strong>do</strong>s de <strong>do</strong>sagem<br />

de concreto emprega<strong>do</strong>s na <strong>obra</strong>, realiza<strong>do</strong>s em laboratório e aprova<strong>do</strong>s pela autori<strong>da</strong>de<br />

competente.<br />

Para o concreto protendi<strong>do</strong> os aditivos que contenham cloreto de cálcio ou quaisquer<br />

outros halogenetos serão rigorosamente proibi<strong>do</strong>s. Não deverão conter ain<strong>da</strong> ingredientes<br />

que possam provocar a corrosão <strong>do</strong> aço, as mesmas recomen<strong>da</strong>ções para a cal<strong>da</strong> de<br />

injeção.<br />

Adições<br />

As adições não poderão ser nocivas ao concreto e deverão ser compatíveis com os demais<br />

componentes <strong>da</strong> mistura.<br />

Equipamento<br />

A natureza, capaci<strong>da</strong>de e quanti<strong>da</strong>de <strong>do</strong> equipamento a ser utiliza<strong>do</strong> dependerão <strong>do</strong> tipo<br />

e dimensões <strong>do</strong> serviço a executar. Para os concretos prepara<strong>do</strong>s na <strong>obra</strong> poderá ser utiliza<strong>da</strong><br />

betoneira estacionaria de no mínimo 320L, com <strong>do</strong>sa<strong>do</strong>r de água, central de concreto<br />

ou caminhão betoneira. Para o lançamento poderão ser utiliza<strong>do</strong>s carrinhoscaçambas,<br />

bombas.<br />

o Execução<br />

53.1 Concreto<br />

O concreto pode se apresentar quanto a sua densi<strong>da</strong>de como concreto normal, como<br />

massa especifica entre 2000 a 2800 kg/m³. O concreto deve apresentar uma massa fresca<br />

trabalhável com os equipamentos disponíveis na <strong>obra</strong>, para que depois de endureci<strong>do</strong><br />

se torne um material homogêneo e compacto.<br />

51


5.3.1.1 Dosagem<br />

Os concretos para fins estruturais deverão ser <strong>do</strong>sa<strong>do</strong>s, racional e experimentalmente, a<br />

partir <strong>da</strong> resistência característica à compressão estabeleci<strong>da</strong> no <strong>projeto</strong>, <strong>do</strong> tipo de controle<br />

<strong>do</strong> concreto, trabalhabili<strong>da</strong>de adequa<strong>da</strong> ao processo de lançamento emprega<strong>do</strong> e<br />

<strong>da</strong>s características físicas e químicas <strong>do</strong>s materiais componentes. O cálculo <strong>da</strong> <strong>do</strong>sagem<br />

deverá ser refeito ca<strong>da</strong> vez que prevista uma mu<strong>da</strong>nça de marca, tipo ou classe de cimento,<br />

na procedência e quali<strong>da</strong>de <strong>do</strong>s agrega<strong>do</strong>s e demais materiais e quan<strong>do</strong> não obti<strong>da</strong><br />

a resistência deseja<strong>da</strong>.<br />

Os concretos são classifica<strong>do</strong>s conforme a resistência característica à compressão (fck)<br />

em grupos I e II e, dentro <strong>do</strong>s grupos, em classes, sen<strong>do</strong> o grupo I subdividi<strong>do</strong> em nove<br />

classes, <strong>do</strong> C10 ao C50 e o grupo II em quatro classes ( C50, C 60, C70 e C80).<br />

Somente o traço <strong>do</strong> concreto <strong>da</strong> classe C10, com consumo mínimo de 300Kg de cimento<br />

por metro cúbico, poderá ser estabeleci<strong>do</strong> empiricamente.<br />

Serão considera<strong>da</strong>s também para a <strong>do</strong>sagem <strong>do</strong>s concretos, condições peculiares como:<br />

impermeabili<strong>da</strong>de, resistência ao desgaste, ação <strong>da</strong> águas agressivas, aspecto <strong>da</strong>s superfícies,<br />

condições apresenta<strong>da</strong>s na tabela seguinte:<br />

Condi- Classe de<br />

Cimento Água Agrega<strong>do</strong>s<br />

ções Resistência<br />

C C10 A C15 Massa Volume (1) Volume<br />

C10 a C20 Massa Volume com dis- Volume (2)<br />

B<br />

positivo <strong>do</strong>sa<strong>do</strong>r<br />

(1)<br />

Volume, com dis- Massa combi-<br />

C10 a C25 Massa positivo, <strong>do</strong>sa<strong>do</strong>r na<strong>da</strong> com vo-<br />

(1)<br />

lume (3)<br />

A C10 a C80 Massa Massa (1) Massa<br />

o Corrigi<strong>do</strong> pela estimativa ou determinação <strong>da</strong> umi<strong>da</strong>de <strong>do</strong>s agrega<strong>do</strong>s.<br />

o Volume <strong>do</strong> agrega<strong>do</strong> miú<strong>do</strong> corrigi<strong>do</strong> através <strong>da</strong> curva de inchamento e umi<strong>da</strong>de,<br />

determina<strong>da</strong> em pelo menos três vezes no mesmo turno de serviço.<br />

o Umi<strong>da</strong>de <strong>da</strong> areia medi<strong>da</strong> no canteiro, em balanças aferi<strong>da</strong>s para permitir a<br />

rápi<strong>da</strong> conversão de massa para volume de agrega<strong>do</strong>s.<br />

5.3.1.2 Preparo<br />

Para os concretos executa<strong>do</strong>s no canteiro, antes <strong>do</strong> inicio <strong>da</strong> concretagem, deverá ser<br />

prepara<strong>da</strong> uma amassa<strong>da</strong> de concreto, para comprovação e eventual ajuste <strong>do</strong> traço defini<strong>do</strong><br />

no estu<strong>do</strong> de <strong>do</strong>sagem.<br />

O preparo <strong>do</strong> concreto destina<strong>do</strong> às estruturas deverá ser mecânico, em pequenos volumes<br />

nas <strong>obra</strong>s de pequena importância, não poden<strong>do</strong> ser aumenta<strong>da</strong>, em hipótese alguma,<br />

a quanti<strong>da</strong>de de água prevista para o traço.<br />

Os sacos de cimento rasga<strong>do</strong>s, parcialmente usa<strong>do</strong>s, ou com cimento endureci<strong>do</strong>, serão<br />

rejeita<strong>do</strong>s.<br />

52


Os componentes <strong>do</strong> concreto medi<strong>do</strong>s de acor<strong>do</strong> com o item anterior devem ser mistura<strong>do</strong>s<br />

até formar uma massa homogênea. O tempo mínimo de mistura em betoneira estacionária<br />

é de 60 segun<strong>do</strong>s, aumentan<strong>do</strong> em 15 segun<strong>do</strong>s para ca<strong>da</strong> metro cúbico de<br />

capaci<strong>da</strong>de nominal de betoneira, ou conforme especificações <strong>do</strong> fabricante. Para central<br />

de concreto e caminhão betoneira deverá ser atendi<strong>da</strong> a ABNT NBR-7212/84. Após<br />

a descarga não poderão fiar reti<strong>do</strong>s nas paredes <strong>do</strong> mistura<strong>do</strong>r volumes superiores a<br />

5% <strong>do</strong> volume nominal.<br />

Quan<strong>do</strong> o concreto for prepara<strong>do</strong> deverá ser prepara<strong>do</strong> por empresas de serviços de<br />

concretagem, a central deverá assumir a responsabili<strong>da</strong>de por este serviço e cumprir as<br />

prescrições relativas às etapas de execução <strong>do</strong> concreto (ABNT NBR- 12655/92), bem<br />

como, as disposições <strong>da</strong> ABNT NBR- 7212/84.<br />

O concreto deverá ser prepara<strong>do</strong> somente nas quanti<strong>da</strong>des destina<strong>da</strong>s ao uso imediato.<br />

Não será permiti<strong>da</strong> a remistura <strong>do</strong> concreto parcialmente endureci<strong>do</strong>.<br />

5.3.1.3 Transporte<br />

Quan<strong>do</strong> a mistura for prepara<strong>da</strong> fora <strong>do</strong> local <strong>da</strong> <strong>obra</strong>, o concreto deverá ser transporta<strong>do</strong><br />

em caminhões betoneiras, não poden<strong>do</strong> segregar durante o transporte, nem apresentar<br />

temperaturas fora <strong>da</strong> faixa de 5º a 30º C. em geral, descarrega<strong>do</strong>s em menos de 90<br />

minutos após a adição de água. A veloci<strong>da</strong>de <strong>do</strong> tambor giratório não deverá ser menor<br />

que duas e nem maior que seis rotações por minuto. Qualquer motivo provável <strong>da</strong> aceleração<br />

<strong>da</strong> pega, deverá acelerar o perío<strong>do</strong> completo de descarregamento, ou serão emprega<strong>do</strong>s<br />

aditivos retar<strong>da</strong><strong>do</strong>res <strong>da</strong> pega <strong>do</strong> concreto já coloca<strong>do</strong>, não exceden<strong>do</strong> a 30<br />

minutos.<br />

O intervalo entre a colocação de água no tambor e a descarga final <strong>do</strong> concreto <strong>da</strong> betoneira<br />

nas formas não deverá exceder 60 minutos, deven<strong>do</strong> a mistura ser resolvi<strong>da</strong> de<br />

mo<strong>do</strong> contínuo para que o concreto ao fique em repouso antes <strong>do</strong> seu lançamento por<br />

tempo superior a 30 minutos. No transporte horizontal deverão ser emprega<strong>do</strong>s carros<br />

especiais provi<strong>do</strong>s de ro<strong>da</strong>s de pneus, e evitan<strong>do</strong> o uso de carros com ro<strong>da</strong>s maciças, de<br />

ferro ou carrinhos comuns.<br />

5.3.1.4 Lançamento<br />

O lançamento <strong>do</strong> concreto só pode ser inicia<strong>do</strong> após o conhecimento <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s<br />

ensaios <strong>da</strong> <strong>do</strong>sagem, verificação <strong>da</strong> posição exata <strong>da</strong> armadura, limpeza <strong>da</strong>s fôrmas,<br />

que quan<strong>do</strong> de madeira devem estar suficientemente molha<strong>da</strong>s, e <strong>do</strong> interior removi<strong>do</strong>s<br />

os cavacos de madeira, serragem e demais resíduos de operações de carpintaria. Serão<br />

toma<strong>da</strong>s precauções para não haver excesso de água no local de lançamento o que pode<br />

ocasionar a possibili<strong>da</strong>de <strong>do</strong> concreto vir a ser lava<strong>do</strong>.<br />

Não será permiti<strong>do</strong> lançamento <strong>do</strong> concreto de uma altura superior a 2 m, ou acúmulo<br />

de grande quanti<strong>da</strong>de em um ponto qualquer e posterior deslocamento ao longo <strong>da</strong>s<br />

fôrmas. Na concretagem de colunas ou peças altas o concreto deverá ser introduzi<strong>do</strong><br />

por janelas abertas nas fôrmas, fecha<strong>da</strong>s a medi<strong>da</strong> que a concretagem avançar.<br />

Calhas, tubos ou canaletas poderão ser usa<strong>do</strong>s como auxiliares no lançamento <strong>do</strong> concreto,<br />

dispostos de mo<strong>do</strong> a não provocar segregação. Deverão ser manti<strong>do</strong>s limpos e isentos<br />

de cama<strong>da</strong>s de concreto endureci<strong>do</strong>, preferencialmente, executa<strong>do</strong>s ou revesti<strong>do</strong>s<br />

com chapas metálicas.<br />

O concreto somente poderá ser coloca<strong>do</strong> sob água quan<strong>do</strong> sua mistura possuir excesso<br />

de cimento de 20% em peso. Em hipótese alguma será emprega<strong>do</strong> concreto submerso<br />

com consumo de cimento inferior a 350 kg/m³. Para evitar segregação o concreto deverá<br />

ser cui<strong>da</strong><strong>do</strong>samente coloca<strong>do</strong> na posição final em uma massa compacta, por meio de<br />

53


funil ou de caçamba fecha<strong>da</strong>, de fun<strong>do</strong> móvel, e não perturba<strong>do</strong> depois de ser deposita<strong>do</strong>.<br />

Cui<strong>da</strong><strong>do</strong>s especiais serão toma<strong>do</strong>s para manter a água para<strong>da</strong> no local de deposito.<br />

O concreto não deverá ser coloca<strong>do</strong> diretamente em contato com a água corrente.<br />

Quan<strong>do</strong> usa<strong>do</strong> funil, este deverá consistir de um tubo de mais de 25cm de diâmetro,<br />

construí<strong>do</strong> em seções acopla<strong>da</strong>s umas ás outras, por flanges provi<strong>da</strong>s de gachetas. O<br />

mo<strong>do</strong> de operar deverá permitir movimento livre <strong>da</strong> extremi<strong>da</strong>de de descarga e seu abaixamento<br />

rápi<strong>do</strong>, quan<strong>do</strong> necessário, para estrangular ou retar<strong>da</strong>r o fluxo. O enchimento<br />

deverá processar-se por méto<strong>do</strong> que evite a lavagem <strong>do</strong> concreto. O terminal deverá<br />

estar sempre dentro <strong>da</strong> massa <strong>do</strong> concreto para não haver penetração <strong>da</strong> água. O<br />

fluxo <strong>do</strong> concreto deverá ser contínuo e regula<strong>do</strong> de mo<strong>do</strong> a obter cama<strong>da</strong>s aproxima<strong>da</strong>mente,<br />

até o término <strong>da</strong> concretagem.<br />

Quan<strong>do</strong> o concreto for coloca<strong>do</strong> com caçamba de fun<strong>do</strong> móvel esta deverá ter capaci<strong>da</strong>de<br />

superior a meio metro cúbico (050m³). Abaixar a caçamba, gradual e cui<strong>da</strong><strong>do</strong>samente,<br />

até apóiá-la na fun<strong>da</strong>ção prepara<strong>da</strong> ou no concreto já coloca<strong>do</strong>, elevá-la muito<br />

vagarosamente durante o percurso de descarga. Pretende-se, com isso, manter a água<br />

para<strong>da</strong> quanto possível no ponto de descarga e evitar agitação <strong>da</strong> mistura.<br />

5.3.1.5 Adensamento <strong>do</strong> concreto<br />

O concreto deverá ser bem adensa<strong>do</strong> dentro <strong>da</strong>s fôrmas, mecanicamente, usan<strong>do</strong> vibra<strong>do</strong>res,<br />

que poderão ser, internos, externos ou superficiais, com freqüência mínima de<br />

3.000 impulsos por minuto. O número de vibra<strong>do</strong>res deverá permitir adensar completamente,<br />

no tempo adequa<strong>do</strong>, to<strong>do</strong> o volume de concreto a ser coloca<strong>do</strong>. Somente será<br />

permiti<strong>do</strong> o adensamento manual em caso de interrupção no fornecimento de força motriz<br />

e pelo mínimo perío<strong>do</strong> indispensável ao termino <strong>da</strong> mol<strong>da</strong>gem <strong>da</strong> peça em execução,<br />

com acréscimo de 10% de cimento, sem aumento <strong>da</strong> água de amassamento.<br />

Normalmente serão utiliza<strong>do</strong>s vibra<strong>do</strong>res de imersão internos, os externos apenas<br />

quan<strong>do</strong> as dimensões <strong>da</strong>s peças não permitirem inserção <strong>do</strong> vibra<strong>do</strong>r, ou junto com os<br />

internos quan<strong>do</strong> se desejar uma superfície de boa aparência, e os vibra<strong>do</strong>res superficiais<br />

em lajes e pavimentos.<br />

O vibra<strong>do</strong>r de imersão deverá ser emprega<strong>do</strong> na posição vertical evitan<strong>do</strong>-se o contato<br />

demora<strong>do</strong> com as paredes <strong>da</strong>s formas ou com a armação, bem como, a permanência<br />

demasia<strong>da</strong> em um mesmo ponto. Não será permiti<strong>do</strong> o uso de vibra<strong>do</strong>r para provocar o<br />

deslocamento horizontal <strong>do</strong> concreto nas fôrmas. O afastamento de <strong>do</strong>is contíguos de<br />

imersão <strong>do</strong> vibra<strong>do</strong>r deverá ser de, no mínimo, 30 cm.<br />

5.3.1.6 Cura <strong>do</strong> concreto<br />

Para atingir sua resistência total, o concreto deverá ser cura<strong>do</strong> e protegi<strong>do</strong> eficientemente<br />

contra o sol, vento e chuva. A cura deve continuar durante um perío<strong>do</strong> mínimo<br />

de sete dias, após a laçamento, caso não existam indicações em contrário. Para o concreto<br />

protendi<strong>do</strong>, a Cura deverá inicial, esse perío<strong>do</strong> poderá ser reduzi<strong>do</strong>.<br />

A água para a cura deverá ser <strong>da</strong> mesma quali<strong>da</strong>de usa<strong>da</strong> para a mistura <strong>do</strong> concreto.<br />

Poderão ser utiliza<strong>do</strong>s, principalmente, os méto<strong>do</strong>s de manutenção <strong>da</strong>s fôrmas, cobertura<br />

com filmes plásticos, colocação de coberturas úmi<strong>da</strong>s, aspersão de água ou aplicação<br />

de produtos especiais que formem membranas protetoras.<br />

54


5.3.1.7 Juntas protetoras<br />

As juntas de concretagem deverão obedecer, rigorosamente, ao disposto no Plano de<br />

Concretagem, integrante <strong>do</strong> <strong>projeto</strong>. O número de juntas de concretagem deverá ser o<br />

menor possível.<br />

5.2.2 Argamassa<br />

As argamassas serão prepara<strong>da</strong>s em betoneiras. Sen<strong>do</strong> permiti<strong>da</strong> a mistura manual, a<br />

areia e o cimento deverão ser mistura<strong>do</strong>s a seco até obter-se coloração uniforme, quan<strong>do</strong>,<br />

então, será adiciona<strong>da</strong> a água necessária para a obtenção <strong>da</strong> argamassa de boa consistência,<br />

para manuseio e espalhamento fáceis com a colher de pedreiro. A argamassa<br />

não emprega<strong>da</strong> em 45 minutos, após a preparação, será rejeita<strong>da</strong> e não será permiti<strong>do</strong><br />

seu aproveitamento, mesmo com adição de mais cimento.<br />

As argamassas destina<strong>da</strong>s ao nivelamento <strong>da</strong>s faces superiores <strong>do</strong>s pilares e preparo <strong>do</strong><br />

berço <strong>do</strong>s aparelhos de apoio deverão ter resistência característica à compressão de 25<br />

MPa ( 250 kgf/cm²).<br />

5.3.3 Cal<strong>da</strong> de cimento para injeção<br />

Produto <strong>da</strong> mistura conveniente de cimento, água e, eventualmente, de aditivos, para<br />

preenchimento de bainhas ou dutos de armadura de protensão de peças de concreto<br />

protendi<strong>do</strong>, a fim de proteger a armadura contra a corrosão e garantir a aderência posterior<br />

ao concreto <strong>da</strong> peça.<br />

Recomen<strong>da</strong>-se a injeção até, no máximo 8 dias após a protensão <strong>do</strong>s cabos.<br />

O cimento utiliza<strong>do</strong> deve ser o cimento Portland comum, ou outro tipo de cimento que<br />

satisfaça as seguintes exigências:<br />

teor de cloro proveniente de cloreto: máximo igual a 0,10%;<br />

teor de enxofre proveniente de sulfetos (ABNT NBR-5746/92): máximo igual a 0,20%.<br />

A água será considera<strong>da</strong> satisfatória se atender ao constante <strong>do</strong> item 6.1.3 desta Especificação.<br />

Não serão permiti<strong>da</strong>s aditivos que contenham halogenetos ou reatores ao material de<br />

cal<strong>da</strong>, deteriorem ou ataquem o aço.<br />

O fator água/cimento não deverá ser superior a 0,45 em massa.<br />

INSPEÇÃO<br />

o Controle <strong>do</strong> Material<br />

A ABNT NBR-12654/92 fixa as condições exigíveis para realização <strong>do</strong> controle tecnológico<br />

<strong>do</strong>s materiais componentes <strong>do</strong> concreto.<br />

o Cimentos<br />

55


Os ensaios de cimento deverão ser feitos em laboratório, de acor<strong>do</strong> com as normas<br />

ABNT NBR- 05740/77 (quan<strong>do</strong> necessário) e as ABNT NBR-07215/91, ABNT NBR-<br />

7224/84, ABNT NBR-11580/91, ABNT NBR-11581/91 e ABNT NBR-11582/91, desnecessária<br />

a realização freqüente de ensaios se existir garantia de homogenei<strong>da</strong>de de<br />

produção para determina<strong>da</strong> marca de cimento.<br />

O peso <strong>do</strong> saco de cimento deverá ser verifica<strong>do</strong> para ca<strong>da</strong> 50 sacos forneci<strong>do</strong>s, com<br />

tolerância de 2%.<br />

Agrega<strong>do</strong>s Miú<strong>do</strong> e Graú<strong>do</strong><br />

Deverão obedecer à ABNT NBR-7211/83.<br />

Água<br />

Controle <strong>da</strong> água desde que apresente aspecto ou procedência duvi<strong>do</strong>sa. Para utilização<br />

em concreto arma<strong>do</strong> ou protendi<strong>do</strong> será considera<strong>da</strong> satisfatória se apresentar PH entre<br />

5.8 e 8.0 e respeitar os seguintes limites máximos:<br />

o matéria orgânica: 3mg/l (oxigênio consumi<strong>do</strong>);<br />

resíduo sóli<strong>do</strong>: 5000mg/l;<br />

sulfatos: 300mg/l (ions SO4);<br />

cloretos: 500mg/l (ions Cl)<br />

açúcar: 500mg/l.<br />

Para casos especiais considerar outras substâncias prejudiciais.<br />

O gelo a ser utiliza<strong>do</strong>, quan<strong>do</strong> necessário para resfriamento, <strong>da</strong> mistura (concreto ou<br />

cal<strong>da</strong> de cimento) deverá obedecer os requisitos acima.<br />

o Controle <strong>da</strong> Execução<br />

Concreto<br />

De acor<strong>do</strong> com a ABNT NBR-12655 para a garantia <strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de <strong>do</strong> concreto a empregar<br />

na <strong>obra</strong>, para ca<strong>da</strong> tipo e classe de concreto, serão realiza<strong>do</strong>s os ensaios de controle,<br />

adiante relaciona<strong>do</strong>s, além de outros recomen<strong>da</strong><strong>do</strong>s em <strong>projeto</strong>s específicos:<br />

a) ensaios de consistência, de acor<strong>do</strong> com a ABNT NBR-7223/92 e, ou ABNT NBR-<br />

9606/92 (para concreto anti-adensável), sempre que ocorrerem alterações na umi<strong>da</strong>de <strong>do</strong>s<br />

agrega<strong>do</strong>s, na primeira amassa<strong>da</strong> <strong>do</strong> dia, após o reinicio, segui<strong>do</strong> de interrupção igual ou<br />

superior a 2 horas, na troca de opera<strong>do</strong>res e ca<strong>da</strong> vez que forem mol<strong>da</strong><strong>do</strong>s corpos de prova.<br />

Para concreto forneci<strong>do</strong> por terceiros deverão ser realiza<strong>do</strong>s ensaios a ca<strong>da</strong> betona<strong>da</strong>;<br />

b) ensaios de resistência à compressão de acor<strong>do</strong> com a ABNT NBR-5739, para aceitação<br />

ou rejeição <strong>do</strong>s lotes.<br />

56


A consistência <strong>do</strong> concreto deverá atender aos valores estipula<strong>do</strong>s nos méto<strong>do</strong>s de ensaio.<br />

Acaso não os aten<strong>da</strong> na primeira amostra, repetir nova amostragem; se persistir, provavelmente<br />

não apresenta a necessária plastici<strong>da</strong>de e coesão. Verificar a causa e corrigir antes <strong>da</strong><br />

utilização, com exceção para os concretos cuja plastici<strong>da</strong>de exce<strong>da</strong>m os limites <strong>do</strong>s méto<strong>do</strong>s<br />

de ensaio, como o concreto bombea<strong>do</strong>.<br />

A amostragem mínima <strong>do</strong> concreto para ensaios de resistência à compressão deverá ser<br />

feita dividin<strong>do</strong>-se a estrutura em lotes. Ca<strong>da</strong> lote corresponderá a um elemento estrutural,<br />

limita<strong>do</strong> pelos critérios <strong>da</strong> tabela a<strong>da</strong>pta<strong>da</strong> <strong>da</strong> ABNT NBR-12655 apresenta<strong>da</strong> a seguir:<br />

Limites superiores Solicitação principal <strong>do</strong>s elementos <strong>da</strong> estrutura<br />

Compressão ou Compressão e Flexão Flexão Simples<br />

Volume de concreto 50m³ 100m³<br />

Tempo de concretagem 3 dias de concretagem (1)<br />

(1) Este perío<strong>do</strong> deve estar compreendi<strong>do</strong> no prazo total máximo de sete dias, inclui eventuais<br />

interrupções para tratamento de juntas.<br />

De ca<strong>da</strong> lote retirar uma amostra, de no mínimo seis exemplares, para os concretos até a<br />

classe C50 e <strong>do</strong>ze exemplares para as classes superiores a C50.<br />

Ca<strong>da</strong> exemplar é constituí<strong>do</strong> por <strong>do</strong>is corpos de prova <strong>da</strong> mesma amassa<strong>da</strong> para ca<strong>da</strong> i<strong>da</strong>de<br />

<strong>do</strong> rompimento, mol<strong>da</strong><strong>do</strong>s no mesmo ato. A resistência <strong>do</strong> exemplar de ca<strong>da</strong> i<strong>da</strong>de é considera<strong>da</strong><br />

a<br />

maior <strong>do</strong>s <strong>do</strong>is valores obti<strong>do</strong>s no ensaio. O volume de concreto para a mol<strong>da</strong>gem de ca<strong>da</strong><br />

exemplar e determinação <strong>da</strong> consistência deverá ser de 1,5 vezes o volume necessário para<br />

estes ensaios e nunca menor que 30 litros.<br />

A coleta deste concreto em betoneiras estacionárias deve ocorrer enquanto o concreto está<br />

sen<strong>do</strong> descarrega<strong>do</strong>, representan<strong>do</strong> o terço médio <strong>da</strong> mistura. Caso contrário, deve ser toma<strong>da</strong><br />

imediatamente após a descarga, retira<strong>da</strong> de três locais diferentes, evitan<strong>do</strong>-se os bor<strong>do</strong>s.<br />

Homogeneizar o concreto sobre o recipiente com o auxílio de colher de pedreiro, concha<br />

metálica ou pá.<br />

A coleta deste concreto em caminhão betoneira, deverá ocorrer enquanto o concreto está<br />

sen<strong>do</strong> descarrega<strong>do</strong> e obti<strong>da</strong> em duas ou mais porções, <strong>do</strong> terço médio <strong>da</strong> mistura.<br />

Para o concreto bombea<strong>do</strong>, a coleta deve ser feita em uma só porção, colocan<strong>do</strong>-se o recipiente<br />

sob o fluxo de concreto na saí<strong>da</strong> <strong>da</strong> tubulação, evitan<strong>do</strong> o início e o fim <strong>do</strong> bombeamento.<br />

6.2.2 Concreto Ciclópico<br />

O concreto emprega<strong>do</strong> em concreto ciclópico deverá ser submeti<strong>do</strong> ao controle especifica<strong>do</strong><br />

nos itens 6.1 e 6.2.1.<br />

6.2.3 Argamassa<br />

57


As argamassas serão controla<strong>da</strong>s através <strong>do</strong>s ensaios de quali<strong>da</strong>de de água e de areia.<br />

6.2.4 Cal<strong>da</strong> de Cimento para Injeção<br />

Os materiais serão medi<strong>do</strong>s com precisão de 2%, sen<strong>do</strong> o cimento medi<strong>do</strong> em massa. Além<br />

<strong>do</strong> controle estabeleci<strong>do</strong> com antecedência e em separa<strong>do</strong> para a água e o cimento, devem<br />

ser realiza<strong>do</strong>s os seguintes ensaios para a cal<strong>da</strong>, de acor<strong>do</strong> com a ABNT NBR-7681/83:<br />

Ensaio Méto<strong>do</strong> Freqüência e local <strong>da</strong> amostragem<br />

Fluidez<br />

Vi<strong>da</strong><br />

NBR 7682<br />

Útil NBR 7685<br />

Exsu<strong>da</strong>ção NBR 7683<br />

Expansão<br />

Resistência<br />

à compressão<br />

NBR 7683<br />

6.3 Controle Estatístico<br />

6.3.1 Concreto<br />

Em ca<strong>da</strong> cabo, uma vez na<br />

entra<strong>da</strong> e quantas forem necessárias<br />

na saí<strong>da</strong> <strong>da</strong> bainha.<br />

Uma vez para mesma composição<br />

e condição de mistura, no<br />

recipiente <strong>da</strong> estocagem.<br />

Uma vez no início <strong>do</strong> primeiro<br />

dia de trabalho, repetin<strong>do</strong> no<br />

máximo a ca<strong>da</strong> 100 sacos de<br />

cimento consumi<strong>do</strong>s por frente<br />

de trabalho e/ou a ca<strong>da</strong> duas<br />

semanas; e a ca<strong>da</strong> vez que<br />

mu<strong>da</strong>r a composição e/ou<br />

condição de mistura e/ou materiais<br />

Limites admiti<strong>do</strong>s<br />

Imediatamente antes <strong>da</strong> injeção: máximo de 18 segun<strong>do</strong>s.<br />

Na saí<strong>da</strong> <strong>da</strong> bainha: mínimo de 8 segun<strong>do</strong>s.<br />

Índice de fluidez maior que 18 segun<strong>do</strong>s, durante o<br />

perío<strong>do</strong> de 30 minutos, após a conclusão <strong>da</strong> mistura.<br />

3 horas após a mistura, a água exsu<strong>da</strong><strong>da</strong> máxima de<br />

2% <strong>do</strong> volume inicial <strong>da</strong> cal<strong>da</strong>.<br />

Quan<strong>do</strong> emprega<strong>do</strong> aditivos expansores, 3 horas após<br />

a mistura, expansão total livre máxima 7% <strong>do</strong> volume<br />

inicial <strong>da</strong> cal<strong>da</strong>. A cal<strong>da</strong> deve ser injeta<strong>da</strong> em um<br />

tempo tal que no mínimo 70% <strong>da</strong> expansão total livre<br />

ocorra dentro <strong>da</strong> bainha.<br />

NBR 7684/82 fck28 maior ou igual a 25 MPa.<br />

O controle poderá ser feito por amostragem parcial, quan<strong>do</strong> são retira<strong>do</strong>s exemplares de<br />

algumas betona<strong>da</strong>s de concreto atendi<strong>da</strong>s às limitações já constantes <strong>do</strong> item 6.2.1, ou por<br />

amostragem total, quan<strong>do</strong> são retira<strong>do</strong>s exemplares de to<strong>da</strong>s as amassa<strong>da</strong>s de concreto e o<br />

valor estima<strong>do</strong> <strong>da</strong> resistência característica à compressão (fck est), na i<strong>da</strong>de específica obti<strong>do</strong><br />

conforme tabela seguinte:<br />

Resistência Característica Estima<strong>da</strong> fck est<br />

58


Amostragem parcial Amostragem total<br />

6 n < 20 n 20 n 20 n > 20<br />

Se maior que 6 f1<br />

Sen<strong>do</strong>: n = número de exemplares<br />

fcm - 1,65 S f 1 f i<br />

m = n/2, desprezan<strong>do</strong>-se o valor mais alto de n, se n for impar<br />

f1, f2, ....fm = valores <strong>da</strong>s resistências <strong>do</strong>s exemplares, em ordem crescente<br />

6 = valores constantes <strong>da</strong> tabela valores de 6<br />

fcm = resistência média <strong>do</strong>s exemplares <strong>do</strong> lote, em MPa<br />

S = desvio padrão <strong>do</strong> lote para n - 1 resulta<strong>do</strong>s, em MPa<br />

i = 0,05n, a<strong>do</strong>tan<strong>do</strong>-se a parte inteira imediatamente superior, para o valor de i fracionário.<br />

No início <strong>da</strong> <strong>obra</strong> ou quan<strong>do</strong> não se conhecer o valor <strong>do</strong> desvio padrão S, considerar os<br />

seguintes valores para Sd, de acor<strong>do</strong> com a condição de preparo:<br />

Condição A: Sd = 4,0 MPa<br />

Condição B: Sd = 5,5 MPa<br />

Condição C: Sd = 7,0 MPa<br />

Condição<br />

de Preparo<br />

VALORES DE 6<br />

Número de Exemplares (n)<br />

2 3 4 5 6 7 8 10 12 14 <br />

16<br />

A 0,82 0,86 0,89 0,91 0,92 0,94 0,95 0,97 0,99 1,00 1,02<br />

B ou C 0,75 0,80 0,84 0,87 0,89 0,91 0,93 0,96 0,98 1,00 1,02<br />

59


Em casos excepcionais, em lotes correspondentes a no máximo 10m³, com número de exemplares<br />

entre 2 e 5: fck est = 6 f1.<br />

6.3.2 Cal<strong>da</strong> de Cimento<br />

O controle <strong>da</strong> cal<strong>da</strong> de cimento deve ser realiza<strong>do</strong> antes <strong>da</strong> injeção, inclusive o referente à<br />

resistência à compressão.<br />

6.4 Aceitação e Rejeição<br />

Realizar inspeção visual após a retira<strong>da</strong> <strong>da</strong>s fôrmas e escoramento quanto a existência de<br />

brocas, falhas no posicionamento <strong>da</strong>s armaduras, e outros.<br />

Os lotes de concreto serão aceitos automaticamente quan<strong>do</strong> atingirem a i<strong>da</strong>de de controle:<br />

fck est fck<br />

Os serviços rejeita<strong>do</strong>s deverão ser corrigi<strong>do</strong>s, complementa<strong>do</strong>s ou refeitos.<br />

7 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO<br />

7.1 Concreto<br />

O concreto, simples, arma<strong>do</strong>, protendi<strong>do</strong> ou ciclópico, será medi<strong>do</strong> por metro cúbico de<br />

concreto lança<strong>do</strong> no local, volume calcula<strong>do</strong> em função <strong>da</strong>s dimensões indica<strong>da</strong>s no <strong>projeto</strong><br />

ou, quan<strong>do</strong> não houver indicação no <strong>projeto</strong>, pelo volume medi<strong>do</strong> no local de lançamento.<br />

Inclui o fornecimento <strong>do</strong>s materiais, preparo, mão de <strong>obra</strong>, utilização de equipamento,<br />

ferramentas, transportes, lançamento, adensamento, cura, controle e qualquer outro serviço<br />

necessário a concretagem.<br />

7.2 Argamassa<br />

A argamassa será medi<strong>da</strong> por metro cúbico aplica<strong>do</strong>, em função <strong>da</strong>s dimensões indica<strong>da</strong>s<br />

no <strong>projeto</strong>. Não caberá a medição em separa<strong>do</strong> quan<strong>do</strong> se tratar de alvenaria de pedra argamassa<strong>da</strong>.<br />

7.3 Cal<strong>da</strong> de Cimento<br />

Será medi<strong>da</strong> em conjunto com a protensão.<br />

60


61<br />

7.0 – EQUIPE MÍNIMA


8.0 – LISTAGEM DOS EQUIPAMENTOS MÍNIMOS<br />

63


65<br />

9.0 – RESUMO DO ORÇAMENTO


GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO<br />

OBRA:<br />

TRINCHEIRA MÁRIO ANDREAZZA<br />

TRECHO: INTERSEÇÃO AV. CIRÍACO CÂNDIA & AV. MIGUEL SUTIL<br />

BAIRRO SANTA ISABEL E CIDADE VERDE/ CUIABÁ-MT<br />

LOCAL:<br />

379,35 m<br />

EXTENSÃO:<br />

RESUMO DO ORÇAMENTO<br />

EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

ITEM DISCRIMINAÇÃO VALOR<br />

66<br />

1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES 59.618,94<br />

2.0 TERRAPLENAGEM 277.418,95<br />

3.0 PAVIMENTAÇÃO 307.748,55<br />

4.0 DRENAGEM 75.899,89<br />

5.0 SINALIZAÇÃO 63.181,36<br />

6.0 OBRAS DE ARTES ESPECIAIS 5.281.505,42<br />

7.0 PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE 30.448,89<br />

6.095.822,00<br />

TOTAL GERAL


10.0 – DEMONSTRATIVO DO ORÇAMENTO<br />

67


ORÇAMENTO<br />

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO<br />

EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

OBRA:<br />

TRINCHEIRA MÁRIO ANDREAZZA<br />

TRECHO: INTERSEÇÃO AV. CIRÍACO CÂNDIA & AV. MIGUEL SUTIL<br />

LOCAL:<br />

BAIRRO SANTA ISABEL E CIDADE VERDE/ CUIABÁ-MT<br />

EXTENSÃO: 379,35 m<br />

REF: SINFRA/SINAPI-SET/2010 (BDI=27,84%)<br />

ÍTEM DESCRIÇÃO ESPEC. UNID. QUANT. PR. UNIT. PR. TOTAL<br />

1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES<br />

2 S 00 000 10 INSTALAÇÕES DE CANTEIRO E ACAMPAMENTO M2 302,000<br />

178,22<br />

53.822,44<br />

74209/001 PLACA DE OBRA M2 25,000<br />

231,86<br />

5.796,50<br />

SUB-TOTAL 1.0 59.618,94<br />

2.0 TERRAPLENAGEM<br />

2 S 01 100 01 ESC. CARGA TRANSP. MAT 1ª CAT DMT 50 M DNER - ES-280/81 M3 603,951<br />

1,57<br />

948,20<br />

2 S 01 100 33 ESC. CARGA TRANSP. MAT 1A CAT DMT 3000 A 5000M c/e DNER - ES-280/81 M3 12.305,566<br />

13,52<br />

166.371,25<br />

TRANSP. LOCAL DE SOLO EM RODOVIA PAVIMENTADA (7,61KM -<br />

2 S 09 002 05 5,00KM) TxKM 59.096,250<br />

0,52<br />

30.730,05<br />

2 S 01 513 01 COMPACTAÇÃO DE MATERIAL DE "BOTA-FORA" DNER - ES-282 M3 12.305,566<br />

1,95<br />

23.995,85<br />

3 S 03 940 01 REATERRO E COMPACTAÇÃO (<strong>da</strong> Trincheira) M3 1.774,190<br />

30,41<br />

53.953,11<br />

2 S 01 511 00 COMPACTAÇAO DE ATERROS A 100% PROCTOR NORMAL DNER ES-282 m³ 483,161<br />

2,94<br />

1.420,49<br />

68<br />

SUB-TOTAL 2.0 277.418,95<br />

0,76 2.804,37<br />

88,12 46.798,76<br />

88,12 46.798,76<br />

0,52<br />

54.746,27<br />

186,26<br />

9.202,73<br />

0,58<br />

687,75<br />

0,99<br />

6.114,34<br />

0,25<br />

713,85<br />

0,17<br />

1.146,82<br />

775,61<br />

0,35<br />

42.039,37<br />

14.227,77<br />

62,15<br />

0,52<br />

3.0 PAVIMENTAÇÃO<br />

2 S 02 110 00 REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO DNER - ES-299 M2 3.689,970<br />

2 S 02 230 50 SUB-BASE DE BRITA GRADUADA DNER - ES-303 M3 531,080<br />

2 S 02 230 50 BASE SOLO DE BRITA GRADUADA DNER - ES-303 M3 531,080<br />

2 S 09 002 05 TRANSP. LOCAL DE BRITA EM RODOVIA PAVIMENTADA (base/sub-base) TxKM 105.281,30<br />

5 S 02 990 12 FRESAGEM DESCONTÍNUA DO REVESTIMENTO BETUMINOSO M3 49,408<br />

5 S 09 002 07 TRANSPORTE LOCAL EM ROD PAV - MATERIAL FRESADO (10,00km) TxKM 1.185,790<br />

3 S 02 510 50 LAMA ASFÁLTICA FINA (granulometrias I e II) AC/BC DNER-ES-314 M2 6.176,110<br />

2 S 02 300 00 IMPRIMAÇÃO DNER - ES-306 M2 2.855,415<br />

2 S 02 400 00 PINTURA DE LIGAÇÃO DNER - ES-307 M2 6.746,052<br />

TRANSPORTE COM BASCULANTE 10M³ ROD. PAV (Brita,Filler e Areia p/<br />

2 S 09 002 91 CBUQ) TxKM 2.216,049<br />

CONCRETO BETUMINOSO USINADO A QUENTE - CAPA DE ROLAMENTO<br />

2 S 02 540 51 AC/BC DNER - ES-313 T 676,418<br />

2 S 09 002 05 TRANSPORTE LOCAL C/ BASC. 10M³ ROD. PAV. CBUQ (Massa) TxKM 27.361,108<br />

AQUISICAO E TRANSPORTE DE MATERIAIS BETUMINOSOS (Fonte SINFRA LDI=15% - Set<br />

2010)<br />

3.1


ORÇAMENTO<br />

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO<br />

EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

OBRA:<br />

TRINCHEIRA MÁRIO ANDREAZZA<br />

TRECHO: INTERSEÇÃO AV. CIRÍACO CÂNDIA & AV. MIGUEL SUTIL<br />

LOCAL:<br />

BAIRRO SANTA ISABEL E CIDADE VERDE/ CUIABÁ-MT<br />

EXTENSÃO: 379,35 m<br />

REF: SINFRA/SINAPI-SET/2010 (BDI=27,84%)<br />

ÍTEM DESCRIÇÃO ESPEC. UNID. QUANT. PR. UNIT. PR. TOTAL<br />

2 S 02 999 01 FORNECIMENTO DE CIMENTO ASFÁLTICO CAP 50/70 T 40,583 1.600,42 64.949,84<br />

2 S 02 999 03 FORNECIMENTO DE ASFALTO DILUIDO CM-30 T 3,426 2.302,30 7.887,67<br />

2 S 02 999 09 FORNECIMENTO DE EMULSÃO ASFÁLTICA RL-1C T 3,704 1.238,17<br />

4.586,18<br />

2 S 02 999 05 FORNECIMENTO DE EMULSAO ASFALTICA RR-2C T 2,697 1.268,82 3.422,00<br />

3.2 TRANSPORTE DE MATERIAL BETUMINOSO (LDI=15,00%)<br />

2 S 09 009 01 TRANSPORTE DE CIMENTO ASFÁLTICO CAP 50/70 T 40,583 18,95 769,04<br />

2 S 09 009 03 TRANSPORTE DE MAT BETUMINOSO CM-30 T 3,426 7,88 26,99<br />

2 S 09 009 09 TRANSPORTE DE EMULSÃO ASFÁLTICA RL-1C T 3,704<br />

7,88<br />

29,18<br />

2 S 09 009 05 TRANSPORTE DE MAT BETUMINOSO RR-2C T 2,697 7,88 21,25<br />

SUB-TOTAL 3.0 307.748,55<br />

4.0 DRENAGEM<br />

ESCAVAÇÃO MECÂNICA REAT. E COMP. DE VALA EM MAT DE 1ª CAT (Tab<br />

2 S 04 001 01 6.1) M3 563,39<br />

9,74<br />

5.487,41<br />

2 S 04 950 74 DISSIPADOR DE ENERGIA - DEB-04- AC/BC/PC DNER - ES-287 UNID 1,00 1.967,78<br />

1.967,78<br />

2 S 04 910 50 MEIO FIO DE CONCRETO - MFC-01 TIPO A (C/ SARJETA DE 30CM) M 15,00<br />

45,02<br />

675,30<br />

2 S 04 964 51 TUBULAÇÃO DE DRENAGEM URBANA ø 0,40 m S/ BERÇO - AC/BC DNER - ES-347 M 14,00<br />

138,48<br />

1.938,72<br />

2 S 04 964 52 TUBULAÇÃO DE DRENAGEM URBANA ø 0,60 m S/ BERÇO - AC/BC DNER - ES-347 M 134,00<br />

315,07<br />

42.219,38<br />

2 S 04 964 53 TUBULAÇÃO DE DRENAGEM URBANA ø 0,80 m S/ BERÇO - AC/BC DNER - ES-347 M 27,00<br />

431,92<br />

11.661,84<br />

2 S 04 999 57 LASTRO DE BRITA - BC M3 41,44<br />

66,56<br />

2.758,24<br />

2 S 04 962 54 CAIXA DE LIGAÇÃO E PASSAGEM - CLP-04 - AC/BC UNID 1,00 1.854,16<br />

1.854,16<br />

2 S 04 963 81 CHAMINÉ DOS POÇOS DE VISITA - CPV 01- AC/BC DNER - ES-293 UNID 2,00<br />

930,24<br />

1.860,48<br />

2 S 04 963 54 POÇO DE VISITA - PVI-04 - AC/BC DNER - ES-287 UNID 2,00 2.006,65<br />

4.013,30<br />

2 S 04 101 52 BOCA BSTC ø 0,80 m NORMAL AC/BC/PC DNER - ES-284 UNID 1,00 1.463,28<br />

1.463,28<br />

SUB-TOTAL 4.0 75.899,89<br />

69<br />

5.0 SINALIZAÇÃO<br />

4.288,35<br />

1.379,81<br />

15,18<br />

22,07<br />

4 S 06 100 21 PINTURA FAIXA - TINTA BASE ACRÍLICA P/ 2 ANOS DNER - ES-339 M2 282,50<br />

4 S 06 100 22 PINTURA SETAS E ZEBRADO - TINTA B.ACRÍLICA -2 ANOS DNER - ES-339 M2 62,52


ORÇAMENTO<br />

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO<br />

EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

OBRA:<br />

TRINCHEIRA MÁRIO ANDREAZZA<br />

TRECHO: INTERSEÇÃO AV. CIRÍACO CÂNDIA & AV. MIGUEL SUTIL<br />

LOCAL:<br />

BAIRRO SANTA ISABEL E CIDADE VERDE/ CUIABÁ-MT<br />

EXTENSÃO: 379,35 m<br />

REF: SINFRA/SINAPI-SET/2010 (BDI=27,84%)<br />

ÍTEM DESCRIÇÃO ESPEC. UNID. QUANT. PR. UNIT. PR. TOTAL<br />

4 S 06 200 02 FORN. E IMPLANTAÇÃO PLACA SINALIZ. TOT. REFLETIVA DNER - ES-340 M2 10,88<br />

381,87<br />

4.154,74<br />

4 S 06 120 01 FORN. E COLOCAÇÃO DE TACHA REFLET. MONODIRECIONAL DNER - ES-339 UND 175,00<br />

14,68<br />

2.569,00<br />

4 S 06 120 11 FORN. E COLOCAÇÃO DE TACHÃO REFLET. MONODIRECIONAL DNER - ES-339 UND 318,00<br />

36,38<br />

11.568,84<br />

2 S 06 210 01 PÓRTICO METÁLICO DNER - ES-340 UND 1,00 39.220,62<br />

39.220,62<br />

SUB-TOTAL 5.0 63.181,36<br />

6.0 OBRAS DE ARTES ESPECIAIS<br />

Extensão (360,00 x 8,00)m<br />

ESTRUTURA PRINCIPAL<br />

CORTINA ATIRANTADA<br />

2 S 03 371 02 FORMA DE PLACA COMPENSADA PLASTIFICADA M2 1.785,62<br />

59,06<br />

105.458,71<br />

2 S 03 300 51 CONFECÇÃO E LANÇ. DE CONC. MAGRO EM BETONEIRA AC/BC M3 27,007<br />

291,02<br />

7.859,57<br />

CONCRETO ESTR. Fck = 25 MPA - CONTR. RAZ USO GER CONF E LANÇ<br />

2 S 03 327 50<br />

M3 700,287<br />

371,19<br />

259.939,53<br />

AC/BC<br />

2 S 03 580 02 FORN. PREPARO E COLOCAÇÃO DE AÇO CA - 50 NA FORMA KG 84.622,0<br />

10,75<br />

909.686,50<br />

2 S 03 119 01 ESCORAMENTO COM MADEIRA DE OAE M3 1.785,620<br />

53,42<br />

95.387,82<br />

2 S 05 900 01 n TIRANTE PROTENDIDO P/ CORT. AÇO ST 85/105 D = 32 mm C/ PERF. M 7.093,0<br />

291,87<br />

2.070.233,91<br />

s/n DRENO BARBACÃ UND 323,0<br />

14,63<br />

4.725,49<br />

FORN. E CRAV ESTACAS PERFIL MET HP 250 x 85 GERDAL AÇOMINAS<br />

s/n<br />

M 612,0<br />

707,95<br />

433.265,40<br />

OU SIMILAR<br />

SUB-TOTAL CORTINA 3.886.556,93<br />

MUROS DE ARRIMO<br />

2 S 03 000 02 ESCAVAÇÃO MANUAL DE CAVAS EM MATERIAL DE 1˚ Cat. M3 901,493<br />

62,02<br />

55.910,59<br />

2 S 03 940 01 REATERRO E COMPACTAÇÃO M3 767,693<br />

30,41<br />

23.345,54<br />

2 S 03 371 02 FORMA DE PLACA COMPENSADA PLASTIFICADA M2 693,34<br />

59,06<br />

40.948,66<br />

2 S 03 300 51 CONFEC E LANÇ. DE CONCR MAGRO EM BETONEIRA AC/BC M3 31,349<br />

291,02<br />

9.123,18<br />

CONCRETO ESTR. Fck = 25 MPA - CONTR RAZ USO GER CONF E LANÇ<br />

2 S 03 327 50<br />

M3 133,800<br />

371,19<br />

49.665,22<br />

AC/BC<br />

2 S 03 580 02 FORN. PREPARO E COLOCAÇÃO DE AÇO CA - 50 NA FORMA KG 21.184,0<br />

10,75<br />

227.728,00<br />

2 S 03 119 01 ESCORAMENTO COM MADEIRA DE OAE M3 693,340<br />

53,42<br />

37.038,22<br />

70


ORÇAMENTO<br />

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO<br />

EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

OBRA:<br />

TRINCHEIRA MÁRIO ANDREAZZA<br />

TRECHO: INTERSEÇÃO AV. CIRÍACO CÂNDIA & AV. MIGUEL SUTIL<br />

LOCAL:<br />

BAIRRO SANTA ISABEL E CIDADE VERDE/ CUIABÁ-MT<br />

EXTENSÃO: 379,35 m<br />

REF: SINFRA/SINAPI-SET/2010 (BDI=27,84%)<br />

ÍTEM DESCRIÇÃO ESPEC. UNID. QUANT. PR. UNIT. PR. TOTAL<br />

s/n FILTRO DE AREIA M3 104,925<br />

49,82<br />

5.227,36<br />

s/n DRENO BARBACÃ UND 88,0<br />

14,63<br />

1.287,44<br />

SUB-TOTAL MURO DE ARRIMO 450.274,21<br />

PRÉ-MOLDADOS<br />

2 S 03 371 02 FORMA DE PLACA COMPENSADA PLASTIFICADA M2 1.676,94<br />

59,06<br />

99.040,07<br />

CONCRETO ESTR. FCK = 40 MPA - CONTR RAZ USO GER CONF E LANÇ<br />

s/n<br />

M3 186,560<br />

470,87<br />

87.845,50<br />

AC/BC<br />

CONCRETO ESTR. FCK = 25 MPA - CONTR RAZ USO GER CONF E LANÇ<br />

2 S 03 327 50<br />

M3 7,150<br />

371,19<br />

2.654,00<br />

AC/BC<br />

2 S 03 580 02 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO DE AÇO CA - 50 NA FORMA KG 24.414,0<br />

10,75<br />

262.450,50<br />

s/n LANÇAMENTO DE VIGAS PRÉ-MOLDADAS M 200,20<br />

476,28<br />

95.351,25<br />

SUB-TOTAL PRÉ-MOLDADOS 547.341,32<br />

SUPERESTRUTURA MOLDADOS NO LOCAL<br />

2 S 03 371 02 FORMA DE PLACA COMPENSADA PLASTIFICADA M2 38,40<br />

59,06<br />

2.267,90<br />

CONCRETO ESTR. Fck = 25 MPA - CONTR. RAZ USO CONF E LANÇ AC/BC<br />

2 S 03 327 50<br />

M3 41,400<br />

371,19<br />

15.367,26<br />

2 S 03 580 02 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO DE AÇO CA - 50 NA FORMA KG 4.968,0<br />

10,75<br />

53.406,00<br />

SUB-TOTAL SUPERESTRUTURA 71.041,16<br />

ESTRUTURA COMPLEMENTARES<br />

GUARDA-RODAS<br />

FABRICAÇÃO GUARDA-CORPO TIPO GM, MOLDADO NO LOCAL AC/BC<br />

2 S 03 700 01n<br />

M 20,00<br />

359,92<br />

7.198,40<br />

(Fck25 Mpa)<br />

71<br />

65.282,56<br />

49.949,18<br />

115.725,90<br />

238.156,04<br />

GUARDA-RODAS MOLDADOS NO LOCAL<br />

2 S 03 371 02 FORMA DE PLACA COMPENSADA PLASTIFICADA M2 1.105,36<br />

59,06<br />

CONCRETO ESTR. FCK = 25 MPA - CONTR RAZ USO GER CONF E LANÇ<br />

2 S 03 327 50<br />

M3 134,565<br />

371,19<br />

AC/BC<br />

2 S 03 580 02 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO DE AÇO CA - 50 NA FORMA KG 10.765,2<br />

10,75<br />

SUB-TOTAL ESTRUTURA COMPLEMENTARES<br />

SISTEMA DE DRENAGEM


ORÇAMENTO<br />

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO<br />

EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

OBRA:<br />

TRINCHEIRA MÁRIO ANDREAZZA<br />

TRECHO: INTERSEÇÃO AV. CIRÍACO CÂNDIA & AV. MIGUEL SUTIL<br />

LOCAL:<br />

BAIRRO SANTA ISABEL E CIDADE VERDE/ CUIABÁ-MT<br />

EXTENSÃO: 379,35 m<br />

REF: SINFRA/SINAPI-SET/2010 (BDI=27,84%)<br />

ÍTEM DESCRIÇÃO ESPEC. UNID. QUANT. PR. UNIT. PR. TOTAL<br />

CANALETAS<br />

2 S 03 371 02 FORMA DE PLACA COMPENSADA PLASTIFICADA M2 249,66<br />

59,06<br />

14.744,91<br />

CONCRETO ESTR. FCK = 25 MPA - CONTR RAZ USO GER CONF E LANÇ<br />

2 S 03 327 50<br />

M3 32,471<br />

371,19<br />

12.052,91<br />

AC/BC<br />

2 S 03 580 02 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO DE AÇO CA - 50 NA FORMA KG 2.273,0<br />

10,75<br />

24.434,75<br />

SUB-TOTAL CANALETAS 51.232,57<br />

72<br />

36.903,19<br />

0,34<br />

TRANSPORTES<br />

2 S 09 002 90 TRANSPORTE COMERC C/ CARR. RODOVIA PAVIMENTADA tkm 108.538,807<br />

SUB-TOTAL 6.0 5.281.505,42<br />

30.448,89<br />

7,45<br />

7.0 PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE<br />

2 S 05 100 00 ENLEIVAMENTO DNER - ES-341 M2 4.087,10<br />

SUB-TOTAL 7.0 30.448,89<br />

*Nesta Planilha Orçamentária, não foi calcula<strong>do</strong> custos com Desapropriação, e remoção de rede Elétrica, Hidráulica e Telefônica<br />

TOTAL GERAL DO ORÇAMENTO 6.095.822,00


11.0 – QUADRO RESUMO DAS DISTÂNCIAS DE TRANSPORTE<br />

73


GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO<br />

TRINCHEIRA MÁRIO ANDREAZZA<br />

OBRA:<br />

INTERSEÇÃO AV. CIRÍACO CÂNDIA & AV. MIGUEL SUTIL<br />

TRECHO:<br />

BAIRRO SANTA ISABEL E CIDADE VERDE/ CUIABÁ-MT<br />

LOCAL:<br />

379,35 m<br />

EXTENSÃO:<br />

EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

TRANSP.COMERCIAL (DMT)<br />

TRANSPORTE LOCAL (DMT)<br />

PERCURSO<br />

SERVIÇO MATERIAL<br />

ORIGEM DESTINO NP P TOTAL NP P TOTAL<br />

Pista 0,000 41,300 41,300<br />

Pedreira - Brita Guia -MT<br />

BRITA<br />

BASE<br />

Pista 0,000 41,300 41,300<br />

Pedreira - Brita Guia -MT<br />

BRITA<br />

SUB-BASE<br />

74<br />

Pista 0,820 6,790 7,610<br />

Jazi<strong>da</strong> - J-01 (Juarez - Guarita II)<br />

TERRA<br />

ATERRO<br />

Canteiro 0,000 41,300 41,300<br />

Pedreira - Brita Guia -MT<br />

BRITA<br />

Canteiro 0,000 5,500 5,500<br />

CIMENTO ITAU-VG<br />

DRENAGEM<br />

Canteiro 0,000 8,200 8,200<br />

AREAL (Santa Rita-VG)<br />

AREIA<br />

Canteiro 0,000 20,990 20,990<br />

BETUNEL-(Distrito Industrial-MT)<br />

CM-30<br />

IMPRIMAÇÃO<br />

0,000 20,990 20,990<br />

BETUNEL-(Distrito Industrial-MT) Canteiro<br />

RR-2C<br />

PINTURA DE LIGAÇÃO<br />

0,000 50,400 50,400<br />

CAP-50/70 BETUNEL-(Distrito Industrial-MT) Usina<br />

0,000 41,400 41,400<br />

AREAL (Santa Rita-VG) Usina<br />

AREIA<br />

0,000 2,320 2,320<br />

Pedreira - Brita Guia -MT Usina<br />

BRITA<br />

CBUQ<br />

0,000 2,320 2,320<br />

Pedreira - Brita Guia -MT Usina<br />

FILLER<br />

0,000 40,450 40,450<br />

Pista<br />

MASSA USINA


12.0 – PLANILHA DE TRANSPORTES (MATERIAS PARA OBRA DE<br />

ARTE ESPECIAL)<br />

75


PLANILHA DE TRANSPORTES<br />

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO<br />

Agência Estadual de Execução <strong>do</strong>s Projetos <strong>da</strong><br />

Copa <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Pantanal</strong> - FIFA <strong>2014</strong><br />

Obra: TRINCHEIRA MÁRIO ANDREAZZA<br />

Trecho: Interseção Av. Ciríaco Cândia & Av. Miguel Sutil<br />

Local: Bairros Santa Isabel - i<strong>da</strong>de Verde / Cuiabá -MT<br />

Extensão : 360,00 m Largura: 8,00 m<br />

Código Discriminação<br />

Material Unid Quant Fator Unid Peso Trans DMT2(km) M Trans2 L.Pav (tkm)<br />

1.721,557<br />

1,0500 t/m 28,357 8,2<br />

232,527<br />

1,3350 t/m 36,054 41,3<br />

1.489,030<br />

CORTINA ATIRANTADA<br />

2S 03 300 51 Confecção e lanç de conc magro areia m³ 27,007<br />

brita m³ 27,007<br />

63.166,406<br />

1,3500 t/m 945,387 8,2<br />

7.752,173<br />

1,9160 t/m 1341,749 41,3<br />

55.414,233<br />

2S 03 327 50 Concreto estr. Fck = 25 MPA - contr raz areia m³ 700,287<br />

brita m³ 700,287<br />

1.998,316<br />

1,0500 t/m 32,916 8,2<br />

269,911<br />

1,3350 t/m 41,85 41,3<br />

1.728,405<br />

MURO DE ARRIMO<br />

2S 03 300 51 Confecção e lanç de conc magro areia m³ 31,349<br />

brita m³ 31,349<br />

12.068,834<br />

1,3500 t/m³ 180,63 8,2<br />

1.481,166<br />

1,9160 t/m³ 256,36 41,3<br />

10.587,668<br />

2S 03 327 50 Concreto estr. Fck = 25 MPA - contr raz areia m³ 133,800<br />

brita m³ 133,800<br />

76<br />

9.844,955<br />

0,9960 t/m³ 185,813 8,2<br />

1.523,666<br />

1,0800 t/m³ 201,484 41,3<br />

8.321,289<br />

PRÉ-MOLDADOS<br />

s/n Concreto estr. Fck = 40 MPA - contr raz areia m³ 186,560<br />

brita m³ 186,560<br />

644,914<br />

1,3500 t/m³ 9,652 8,2<br />

79,146<br />

1,9160 t/m³ 13,699 41,3<br />

565,768<br />

2S 03 327 50 Concreto estr. Fck = 25 MPA - contr raz areia m³ 7,150<br />

brita m³ 7,150<br />

3.734,296<br />

1,3500 t/m³ 55,89 8,2<br />

458,298<br />

1,9160 t/m³ 79,322 41,3<br />

3.275,998<br />

SUPERESTRUTURA LOCAL<br />

2S 03 327 50 Concreto estr. Fck = 25 MPA - contr raz areia m³ 41,400<br />

brita m³ 41,400<br />

292,803<br />

0,3132 t/m 6,264 8,2<br />

51,364<br />

0,2923 t/m 5,846 41,3<br />

241,439<br />

GUARDA-RODAS<br />

2S 03 700 51n Guar<strong>da</strong>-corpo tipo GM areia m 20,0<br />

brita m 20,0<br />

12.137,841<br />

1,3500 t/m³ 181,662 8,2<br />

1.489,628<br />

1,9160 t/m³ 257,826 41,3<br />

10.648,213<br />

2.928,885<br />

1,3500 t/m³ 43,835 8,2<br />

359,447<br />

1,9160 t/m³ 62,214 41,3<br />

2.569,438<br />

GUARDA-RODAS MOLD NO LOCAL<br />

2S 03 327 50 Concreto estr. Fck = 25 MPA - contr raz areia m³ 134,565<br />

brita m³ 134,565<br />

CANALETAS<br />

2S 03 327 50 Concreto estr. Fck = 25 MPA - contr raz brita m³ 32,471<br />

brita m³ 32,471<br />

108.538,807<br />

TOTAL


13.0 – DIAGRAMA DE LOCALIZAÇÃO DAS FONTES DE<br />

MATERIAIS PARA PAVIMENTAÇÃO<br />

77


14.0 – QUADRO DEMONSTRATIVO DE CONSUMO DE MATERIAIS<br />

79


GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO<br />

EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

CONSUMO POR m³/m² CONSUMO POR TONELADA<br />

UND QUANTIDADE<br />

UND QUANTIDADE UND QUANTIDADE UND QUANTIDADE<br />

MATERIAIS<br />

Brita m³ (0,6705x 2,4 tm/m³) ÷ 1,5 t/m³ = 1,073 t 0,6705 x 2,4 t/m³ = 1,609 m³ 0,6705 ÷ 1,5 t/m³ = 0,447 t 0,6705<br />

Areia m³ (0,242x 2,4 tm/m³) ÷ 1,5 t/m³ = 0,387 t 0,242 x 2,4 t/m³ = 0,581 m³ 0,242 ÷ 1,5 t/m³ = 0,161 t 0,2420<br />

Filler m³ (0,028x 2,4 tm/m³) ÷ 1,43 t/m³ = 0,047 t 0,028 x 2,4 t/m³ = 0,067 m³ 0,028 ÷ 1,43 t/m³ = 0,020 t 0,0280<br />

CBUQ Faixa "C"<br />

Cap-50/70 m³ (0,060x 2,4 tm/m³) ÷ 1,0 t/m³ = 0,144 t 0,060 x 2,4 t/m³ = 0,144 m³ 0,060 ÷ 1,0 t/m³ = 0,060 t 0,0600<br />

Dope m³ (0,00500x 2,4 tm/m³) ÷ 1,0 t/m³ = 0,012 t 0,00500 x 2,4 t/m³ = 0,012 m³ 0,00500 ÷ 1,0 t/m³ = 0,005 t 0,0050<br />

Brita m³ (0,7095x 2,3 tm/m³) ÷ 1,5 t/m³ = 1,088 t 0,7095 x 2,3 t/m³ = 1,632 m³ 0,7095 ÷ 1,5 t/m³ = 0,473 t 0,7095<br />

Areia m³ (0,242x 2,3 tm/m³) ÷ 1,5 t/m³ = 0,371 t 0,242 x 2,3 t/m³ = 0,557 m³ 0,242 ÷ 1,5 t/m³ = 0,161 t 0,2420<br />

CBUQ Faixa "B"<br />

Cap-50/70 m³ (0,050x 2,3 tm/m³) ÷ 1,0 t/m³ = 0,115 t 0,050 x 2,3 t/m³ = 0,115 m³ 0,050 ÷ 1,0 t/m³ = 0,050 t 0,0500<br />

80<br />

Dope m³ (0,00500x 2,3 tm/m³) ÷ 1,0 t/m³ = 0,012 t 0,00500 x 2,3 t/m³ = 0,012 m³ 0,00500 ÷ 1,0 t/m³ = 0,00500 t 0,0050<br />

Pintura de Ligação RR-2C m² (1,000x 0,0004 t/m³) ÷ 1,0 t/m³ = 0,0004 t 1,000 x 0,0004 t/m³ = 0,0004 - -<br />

- -<br />

Imprimação CM-30 m² (1,000x 0,0012 t/m³) ÷ 1,0 t/m³ = 0,0012 t 1,000 x 0,0012 t/m³ = 0,0012 - -<br />

- -<br />

Sub - Base Cascalho m² (1,150x 1,6 t/m³) ÷ 1,0 t/m³ = 1,84 t (1,15x 1,6 t/m³) = 1,84 - -<br />

- -<br />

Base Cascalho m² (1,150x 1,6 t/m³) ÷ 1,0 t/m³ = 1,84 t (1,15x 1,6 t/m³) = 1,84 - -<br />

- -<br />

OBSERVAÇÕES<br />

CBUQ Faixa "C" (capa) CBUQ Faixa "B" (Binder) DENSIDADE<br />

Pedra 1,5 t/m³<br />

Brita 67,05% Brita 70,95% Areia 1,5 t/m³<br />

Areia 24,2% Areia 24,2% CAP-50/70 1,0 t/m³<br />

Filler 2,8% CAP-50/70 5,0% CBUQ (capa) 2,4 t/m³<br />

CAP-50/70 6,0% Dope 0,500% CBUQ (binder) 2,3 t/m³<br />

Dope 0,500% Cascalho 1,6 t/m³


81<br />

15.0 – MEMÓRIA DE CÁLCULO


15.1 – MEMÓRIA DE CÁLCULO – PAVIMENTAÇÃO<br />

82


GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO<br />

Tipo <strong>do</strong> Serviço:<br />

TRINCHEIRA MÁRIO ANDREAZZA<br />

OBRA:<br />

REGUL. DO SUB-LEITO / SUB-BASE / BASE<br />

INTERSEÇÃO AV. CIRÍACO CÂNDIA & AV. MIGUEL SUTIL<br />

BAIRRO SANTA ISABEL E CIDADE VERDE/ CUIABÁ-MT<br />

TRECHO:<br />

LOCAL:<br />

379,35 M<br />

EXTENSÃO:<br />

VOLUME<br />

EXT. LARG. MÉDIA ÁREA ESP. VOLUME FATOR<br />

DENSID. PESO<br />

EMPOL.<br />

HOMOG.<br />

(m) (m) (m²) (m) (m³) (m³) (T/m³) (T)<br />

ESTACAS<br />

LOCAIS<br />

Iniciais Finais<br />

EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

QUANTITATIVOS DA PAVIMENTAÇÃO MATERIAIS GRANULARES<br />

REGULARIZAÇÃO DE SUB-LEITO<br />

TRIN.MÁRIO ANDREAZZA 4 + 0,000 22 + 19,345 379,345 9,20 3.489,970<br />

MIGUEL SUTIL 20,000 10,00 200,000<br />

83<br />

3.689,97<br />

Total Subleito 399,345<br />

SUB-BASE DE BRITA GRADUADA<br />

TRIN.MÁRIO ANDREAZZA 4 + 0,000 22 + 19,345 379,345 7,00 2.655,410 0,20 531,080<br />

MIGUEL SUTIL 20,000 10,00 200,000 0,20 40,000<br />

Total Sub-base 2.855,41 0,20 571,080<br />

BASE DE BRITA GRADUADA<br />

TRIN.MÁRIO ANDREAZZA 4 + 0,000 22 + 19,345 379,345 7,00 2.655,410 0,20 531,080<br />

MIGUEL SUTIL 20,000 10,00 200,000 0,20 40,000<br />

Total Base 2.855,41 0,20 571,080


GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO<br />

Tipo <strong>do</strong> Seviço:<br />

TRINCHEIRA MÁRIO ANDREAZZA<br />

INTERSEÇÃO AV. CIRÍACO CÂNDIA & AV. MIGUEL SUTIL<br />

OBRA:<br />

TRECHO:<br />

IMPRIMAÇÃO / PINTURA DE LIGAÇÃO / CBUQ<br />

BAIRRO SANTA ISABEL E CIDADE VERDE/ CUIABÁ-MT<br />

379,35 m<br />

LOCAL:<br />

EXTENSÃO:<br />

EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

EXT. LARG.MÉDIA ÁREA ESP. VOL FATOR FATOR PÊSO<br />

(m) (m) (m²) (m) (m3) (T/m3) (T/m 2 MATERIAL<br />

) (T)<br />

ESTACAS<br />

LOCAIS<br />

Finais<br />

Iniciais<br />

IMPRIMAÇÃO<br />

TRIN.MÁRIO ANDREAZZA 4 + 0,000 22 + 19,345 379,345 7,00 2.655,415 CM-30<br />

0,0012 3,186<br />

MIGUEL SUTIL 20,000 10,00 200,000 CM-30<br />

0,0012 0,240<br />

84<br />

2.855,42 TOTAL CM-30<br />

3,426<br />

Total Imprimação<br />

PINTURA DE LIGAÇÃO<br />

TRIN.MÁRIO ANDREAZZA 4 + 0,000 22 + 19,345 379,345 14,00 5.310,830 RR-2C<br />

0,0004 2,124<br />

MIGUEL SUTIL 20,000 10,00 200,000 RR-2C<br />

0,0004 0,080<br />

Av Ciriaco Cândia 877,880 RR-2C<br />

0,0004 0,351<br />

Alça de saí<strong>da</strong> <strong>da</strong> Av. Ciriaco<br />

Candia - Miguel Sutil 278,266 RR-2C<br />

0,0004 0,111<br />

Alça de Entra<strong>da</strong> <strong>da</strong> Av. Ciriaco<br />

Candia - Miguel Sutil 79,076 RR-2C<br />

0,0004 0,031<br />

6.746,05 TOTAL RR-2C<br />

2,697<br />

Total Pintura de Ligação<br />

LAMA ASFÁLTICA<br />

Av Ciriaco Cândia 4.389,400 RL-1C<br />

0,0006 2,633<br />

Alça de saí<strong>da</strong> <strong>da</strong> Av. Ciriaco<br />

Candia - Miguel Sutil 1.391,330 RL-1C<br />

0,0006 0,834<br />

Alça de Entra<strong>da</strong> <strong>da</strong> Av. Ciriaco<br />

Candia - Miguel Sutil 395,380 RL-1C<br />

0,0006 0,237<br />

6.176,11 TOTAL RR-2C<br />

3,704<br />

Total Pintura de Ligação


GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO<br />

Tipo <strong>do</strong> Seviço:<br />

TRINCHEIRA MÁRIO ANDREAZZA<br />

INTERSEÇÃO AV. CIRÍACO CÂNDIA & AV. MIGUEL SUTIL<br />

OBRA:<br />

TRECHO:<br />

IMPRIMAÇÃO / PINTURA DE LIGAÇÃO / CBUQ<br />

BAIRRO SANTA ISABEL E CIDADE VERDE/ CUIABÁ-MT<br />

379,35 m<br />

LOCAL:<br />

EXTENSÃO:<br />

EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

EXT. LARG.MÉDIA ÁREA ESP. VOL FATOR FATOR PÊSO<br />

(m) (m) (m²) (m) (m3) (T/m3) (T/m 2 MATERIAL<br />

) (T)<br />

ESTACAS<br />

LOCAIS<br />

Finais<br />

Iniciais<br />

CBUQ<br />

85<br />

TRIN.MÁRIO ANDREAZZA 4 + 0,000 22 + 19,345 379,345 7,00 2.655,415 0,080 CAP-50/70 212,433 2,400 0,0600 30,590<br />

MIGUÉL SUTIL 20,000 10,00 200,000 0,100 CAP-50/70 20,000 2,400 0,0600 2,880<br />

Av. Ciriaco Cândia (FR4) 877,880 0,040 CAP-50/70 35,115 2,400 0,0600 5,056<br />

Alça de saí<strong>da</strong> <strong>da</strong> Av. Ciriaco<br />

Candia - Miguel Sutil (FR4) 278,266 0,040 CAP-50/70 11,130 2,400 0,0600 1,602<br />

Alça de Entra<strong>da</strong> <strong>da</strong> Av. Ciriaco<br />

Candia - Miguel Sutil (FR4) 79,076 0,040 CAP-50/70 3,163 2,400 0,0600 0,455<br />

281,841 676,418<br />

4.090,64 TOTAL CBUQ (T)<br />

40,583<br />

Total CBUQ<br />

FRESAGEM DESCONTÍNUA<br />

Av Ciriaco Cândia 4.389,400 0,040 175,58 20% 35,115<br />

Alça de saí<strong>da</strong> <strong>da</strong> Av. Ciriaco<br />

1.391,330<br />

Candia - Miguel Sutil<br />

0,040 55,65 20% 11,130<br />

Alça de Entra<strong>da</strong> <strong>da</strong> Av. Ciriaco<br />

395,380<br />

Candia - Miguel Sutil<br />

0,040 15,82 20% 3,163<br />

6.176,11 FRESAGEM<br />

49,408


GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO<br />

TRINCHEIRA MÁRIO ANDREAZZA<br />

INTERSEÇÃO AV. CIRÍACO CÂNDIA & AV. MIGUEL SUTIL<br />

BAIRRO SANTA ISABEL E CIDADE VERDE/ CUIABÁ-MT<br />

379,35 m<br />

EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

OBRA:<br />

TRECHO:<br />

LOCAL:<br />

EXTENSÃO:<br />

TIPO DE TRANSPORTE :<br />

2 S 09 001 05 TRANSP. LOCAL DE BRITA GRADUADA EM ROD. PAVIMENTADA<br />

CÓDIGO TAREFA OU SERVIÇO MATERIAL<br />

UND F. UTILIZAÇÀO PESO ( T ) A DMT MOMENTO DE<br />

QUANT. TRABALHO<br />

FATOR UND TRANSPORTAR ( Km ) TRANSP. ( t.km )<br />

2 S 02 200 00 SUB-BASE - J01 BRITA 531,080 M3 2,4000 T 1.274,592 41,300 52.640,649<br />

2 S 02 200 01 BASE - J01 BRITA 531,080 M3 2,4000 T 1.274,592 41,300 52.640,649<br />

105.281,298<br />

TOTAL<br />

TIPO DE TRANSPORTE :<br />

TRANSP. COMERCIAL EM RODOVIA PAVIMENTADA<br />

2 S 09 002 91<br />

86<br />

QUANT. UND F. UTILIZAÇÀO PESO ( T ) A DMT MOMENTO DE<br />

TRABALHO FATOR UND TRANSPORTAR ( Km ) TRANSP. ( t.km )<br />

TAREFA OU SERVIÇO MATERIAL<br />

CÓDIGO<br />

BRITA 676,418 M3 0,6705 T 453,538 2,320 1.052,208<br />

FILLER 676,418 M3 0,2420 T 163,693 2,320 379,767<br />

CBUQ<br />

2 S 02 540 51<br />

AREIA 676,418 M3 0,0280 T 18,939 41,400 784,074<br />

TOTAL<br />

2.216,049<br />

TIPO DE TRANSPORTE :<br />

2 S 09 002 05 TRANSP. LOCAL EM RODOVIA PAVIMENTADA<br />

QUANT. F. UTILIZAÇÀO PESO ( T ) A DMT MOMENTO DE<br />

CÓDIGO TAREFA OU SERVIÇO MATERIAL<br />

UND<br />

TRABALHO FATOR UND TRANSPORTAR ( Km ) TRANSP. ( t.km )<br />

2 S 02 540 51 CBUQ MASSA 281,841 M3 2,4000 T 676,418 40,450 27.361,108<br />

TOTAL<br />

27.361,108<br />

2 S 09 002 91<br />

TRANSPORTE EM RODOVIA PAVIMENTADA<br />

QUANT.<br />

CÓDIGO TAREFA OU SERVIÇO MATERIAL UND F. UTILIZAÇÀO UND PESO ( T ) A DMT MOMENTO DE<br />

TRABALHO<br />

FATOR TRANSPORTAR ( Km ) TRANSP. ( t.km )<br />

MAT. FRES.<br />

Transporte local em rod pav -<br />

material fresa<strong>do</strong> (10,00km)<br />

5 S 09 002 07<br />

49,408 M³ 2,4000 T 118,579 10,000 1.185,790<br />

TOTAL<br />

1.185,790


15.2 – MEMÓRIA DE CÁLCULO – OBRA DE ARTE ESPECIAL<br />

87


100


16.0 – CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO<br />

101


16.1 – CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO - PAVIMENTAÇÃO<br />

102


GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO<br />

TRINCHEIRA MÁRIO ANDREAZZA<br />

OBRA:<br />

INTERSEÇÃO AV. CIRÍACO CÂNDIA & AV. MIGUEL SUTIL<br />

TRECHO:<br />

BAIRRO SANTA ISABEL E CIDADE VERDE/ CUIABÁ-MT<br />

LOCAL:<br />

379,35 m<br />

EXTENSÃO:<br />

CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO<br />

PRAZO (DIAS)<br />

SUBTOTAL1<br />

ITEM DISCRIMINAÇÃO<br />

VALOR %<br />

30<br />

60<br />

90<br />

120 150<br />

180<br />

210<br />

1,0 SERVIÇOS PRELIMINARES 59.618,94 0,98% 100,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00%<br />

59.618,94<br />

-<br />

-<br />

-<br />

-<br />

-<br />

59.618,94<br />

4,55% 25,00% 20,00% 20,00% 20,00% 10,00% 5,00% 0,00% 100,00%<br />

69.354,74 55.483,79 55.483,79 55.483,79 27.741,89 13.870,95<br />

- 277.418,95<br />

2,0 TERRAPLENAGEM 277.418,95<br />

103<br />

5,05% 5,00% 20,00% 20,00% 20,00% 20,00% 10,00% 5,00% 100,00%<br />

15.387,43 61.549,71 61.549,71 61.549,71 61.549,71 30.774,85 15.387,43 307.748,55<br />

3,0 PAVIMENTAÇÃO 307.748,55<br />

1,24% 20,00% 20,00% 20,00% 20,00% 10,00% 10,00% 0,00% 100,00%<br />

15.179,98 15.179,98 15.179,98 15.179,98 7.589,98 7.589,99<br />

- 75.899,89<br />

4,0 DRENAGEM 75.899,89<br />

1,04% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 30,00% 70,00% 100,00%<br />

-<br />

-<br />

-<br />

-<br />

- 18.954,41 44.226,95 63.181,36<br />

5,0 SINALIZAÇÃO 63.181,36<br />

86,64% 10,00% 15,00% 15,00% 15,00% 15,00% 15,00% 15,00% 100,00%<br />

528.150,54 792.225,81 792.225,81 792.225,81 792.225,81 792.225,81 792.225,81 5.281.505,42<br />

6.0 OBRAS DE ARTES ESPECIAIS 5.281.505,42<br />

0,50% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% 100,00%<br />

-<br />

-<br />

-<br />

-<br />

-<br />

- 30.448,89 30.448,89<br />

7.0 PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE 30.448,89<br />

6.095.822,00<br />

100,00%<br />

6.095.822,00 100,00%<br />

% 687.691,63 924.439,29 924.439,29 924.439,29 889.107,39 863.416,01 882.289,08<br />

SIMPLES 11% 15% 15% 15% 15% 14% 14%<br />

% 687.691,63 1.612.130,93 2.536.570,22 3.461.009,51 4.350.116,90 5.213.532,92 6.095.822,00<br />

ACUMULADO 11% 26% 42% 57% 71% 86% 100%<br />

TOTAL DO ORÇAMENTO<br />

DISTRIBUIÇÃO PERIÓDICA


16.2 – CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO – OBRA DE ARTE<br />

ESPECIAL<br />

104


GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO<br />

TRINCHEIRA MÁRIO ANDREAZZA<br />

OBRA:<br />

INTERSEÇÃO AV. CIRÍACO CÂNDIA & AV. MIGUEL SUTIL<br />

TRECHO:<br />

BAIRRO SANTA ISABEL E CIDADE VERDE/ CUIABÁ-MT<br />

LOCAL:<br />

379,35 m<br />

EXTENSÃO:<br />

CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO (OAE)<br />

PRAZO (DIAS)<br />

SUBTOTAL1<br />

ITEM DISCRIMINAÇÃO VALOR %<br />

30<br />

60<br />

90<br />

120 150<br />

180<br />

210<br />

1,0 CORTINA ATIRANTADA 3.886.556,93 73,59% 10,00% 30,00% 30,00% 15,00% 15,00% 100,00%<br />

388.655,69 1.165.967,08 1.165.967,08 582.983,54 582.983,54<br />

3.886.556,93<br />

8,53% 20,00% 30,00% 30,00% 15,00% 5,00% 100,00%<br />

90.054,84 135.082,26 135.082,26 67.541,13 22.513,71<br />

450.274,21<br />

2,0 MUROS DE ARRIMO 450.274,21<br />

105<br />

10,36% 25,00% 25,00% 30,00% 20,00% 100,00%<br />

136.835,33 136.835,33 164.202,40 109.468,26<br />

547.341,32<br />

3,0 PRÉ-MOLDADOS 547.341,32<br />

1,34% 100,00% 100,00%<br />

71.041,16<br />

71.041,16<br />

4,0 SUPEREST. MOLD. NO LOCAL 71.041,16<br />

0,14% 100,00% 100,00%<br />

7.198,40<br />

7.198,40<br />

5,0 GUARDA-RODAS 7.198,40<br />

4,37% 30,00% 40,00% 30,00% 100,00%<br />

69.287,29 92.383,06 69.287,29 230.957,64<br />

6,0 GUARDA-RODAS MOLD NO LOCA 230.957,64<br />

0,97% 50,00% 50,00% 100,00%<br />

25.616,29 25.616,29<br />

51.232,57<br />

7,0 CANALETAS 51.232,57<br />

0,70% 10,00% 15,00% 15,00% 15,00% 15,00% 15,00% 15,00% 100,00%<br />

3.690,31 5.535,48 5.535,48 5.535,48 5.535,48 5.535,48 5.535,48 36.903,19<br />

8,0 TRANSPORTES 36.903,19<br />

5.281.505,42<br />

5.281.505,42 100,00%<br />

% 392.346,00 1.261.557,40 1.443.420,15 860.436,61 915.166,13 333.756,36 74.822,77<br />

SIMPLES 7% 24% 27% 16% 17% 6% 1%<br />

% 392.346,00 1.653.903,40 3.097.323,55 3.957.760,16 4.872.926,29 5.206.682,65 5.281.505,42<br />

ACUMULADO 7% 31% 59% 75% 92% 99% 100%<br />

TOTAL DO ORÇAMENTO<br />

DISTRIBUIÇÃO PERIÓDICA<br />

100,00%


17.0 – CUSTOS UNITÁRIOS DOS SERVIÇOS<br />

106


17.1 – CUSTOS UNITÁRIOS DOS SERVIÇOS - PAVIMENTAÇÃO<br />

107


EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

Fonte: SINAPI-MT - Setembro 2010<br />

COMPOSIÇÃO UNITÁRIA<br />

2 S 00 000 10 Instalações de Canteiro e Acampamento Prod. Equipe: 302,00 M²<br />

Utilização Custo Operacional<br />

Custo<br />

Equipamento (A) Quant. Operativa Improdutiva Operativo Improdutivo Horario<br />

(A) Total<br />

Salário-Hora Custo Horário<br />

Mão de Obra (B) Quant.<br />

(B) Total<br />

(C ) prod equipe<br />

(D) custo unitário <strong>da</strong> execução {A+B}/C<br />

Custo Unitário<br />

Outras Ativi<strong>da</strong>des (D) Quant. Uni<strong>da</strong>de Custo unitário<br />

108<br />

73805/001 - Escritório Administrativo - Fiscalização<br />

32,00 M² 137,57 4.402,24<br />

74210/001 - Almoxarifa<strong>do</strong> 48,00 M² 162,19 7.785,12<br />

73805/001 - Refeitório e Cozinha 60,00 M² 137,57 8.254,20<br />

74210/001 - Depósito 72,00 M² 162,19 11.677,68<br />

74242/001 - Banheiro e Vestiário 48,00 M² 103,83 4.983,84<br />

73805/001 - Guarita 6,00 M² 137,57 825,42<br />

73803/001 - Central de armação e carpintaria 36,00 M² 115,97 4.174,92<br />

(C) Total 42.103,42<br />

Custo Unitário 139,41<br />

Custo Unitário<br />

Transportes (F) Quant. Uni<strong>da</strong>de Preços Unitários<br />

(F) Total<br />

CUSTO UNITÁRIO TOTAL<br />

139,41<br />

LDI 27,84% 38,81<br />

PREÇO UNITÁRIO TOTAL<br />

178,22


EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

Fonte: SINFRA-MT - Setembro 2010<br />

COMPOSIÇÃO UNITÁRIA<br />

109


EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

Fonte: SINFRA-MT - Setembro 2010<br />

COMPOSIÇÃO UNITÁRIA<br />

2 S 01 100 01 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 50 m<br />

Prod. Equipe 275,00 m³<br />

Utilização Custo Operacional<br />

Custo<br />

Equipamento (A) Quant. Operativa Improdutiva Operativo Improdutivo Horario<br />

E003 Trator de Esteiras D8T - com lâmina (228 kW)<br />

1,0000 1,00 0,00 322,23 18,44 322,23<br />

(A) Total 322,23<br />

Mão de Obra (B) Quant. Unid. Sálario-Hora/Mês Custo M.O.<br />

110<br />

T501 Encarrega<strong>do</strong> de turma<br />

0,3000 h 17,38 5,21<br />

T701 Servente<br />

1,0000 h 8,95 8,95<br />

(B) Total 14,16<br />

15,51% 2,19<br />

Custo Horário de Execução<br />

338,58<br />

Adc. M.O. - Ferramentas<br />

1,23<br />

Custo Unitário de Execução<br />

1,23<br />

0,34<br />

1,57<br />

CUSTO UNITÁRIO TOTAL<br />

LDI - LUCROS E DESPESAS INDIRETAS (27,84%)<br />

PREÇO UNITÁRIO TOTAL (Custo Direto + L.D.I.)<br />

Obs.: Especificação de serviço: DNER-ES-280 E DNER-ES-281


EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

Fonte: SINFRA-MT - Setembro 2010<br />

COMPOSIÇÃO UNITÁRIA<br />

CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA<br />

m³<br />

2 S 01 100 33 Esc. carga transp. mat 1ª cat. DMT 3000 a 5000m c/e<br />

Prod. Equipe 192,00<br />

Utilização Custo Operacional<br />

Custo<br />

Equipamento (A) Quant. Operativa Improdutiva Operativo Improdutivo Horario<br />

E006 Motonivela<strong>do</strong>ra - 120H - (104 kW)<br />

1,0000 0,78 0,22 141,94 19,48 114,99<br />

E062 Carregadeira de Pneus - 950G - 3,1 m3 (135 kW)<br />

1,0000 1,00 0,00 242,98 19,48 242,98<br />

E432 Caminhão Basculante :FM 12 380 6x4 - 20 t (279 kw)<br />

9,0000 0,97 0,03 185,50 16,86 1.623,96<br />

(A) Total 1.981,93<br />

Mão de Obra (B) Quant. Unid. Sálario-Hora/Mês Custo M.O.<br />

111<br />

T501 Encarrega<strong>do</strong> de turma<br />

1,0000 h 17,38 17,38<br />

T701 Servente<br />

3,0000 h 8,95 26,85<br />

(B) Total 44,23<br />

15,51% 6,86<br />

Adc. M.O. - Ferramentas<br />

2.033,02<br />

Custo Horário de Execução<br />

10,58<br />

Custo Unitário de Execução<br />

10,58<br />

2,94<br />

13,52<br />

CUSTO UNITÁRIO TOTAL<br />

LDI - LUCROS E DESPESAS INDIRETAS (27,84%)<br />

PREÇO UNITÁRIO TOTAL (Custo Direto + L.D.I.)<br />

Obs.: Especificações de serviço: DNER-ES-280 E DNER-ES-281<br />

* O valor <strong>do</strong> L.D.I. é calcula<strong>do</strong>, consideran<strong>do</strong>-se apenas duas casas decimais <strong>do</strong> Custo Unitário Direto Total


EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

Fonte: SINFRA-MT - Setembro 2010<br />

COMPOSIÇÃO UNITÁRIA<br />

CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA<br />

tkm<br />

2 S 09 002 05 Transporte local em ro<strong>do</strong>v. pavim. (const.)<br />

Prod. Equipe 281,00<br />

Utilização Custo Operacional<br />

Custo<br />

Equipamento (A) Quant. Operativa Improdutiva Operativo Improdutivo Horario<br />

E404 Caminhão Basculante 2423 K - 10 m3 - 15 t (170 kw)<br />

1,0000 1,00 0,00 117,24 16,86 117,24<br />

(A) Total 117,24<br />

112<br />

Adc. M.O. - Ferramentas 0,00% 0,00<br />

Custo Horário de Execução<br />

117,24<br />

0,41<br />

Custo Unitário de Execução<br />

0,41<br />

0,11<br />

0,52<br />

CUSTO UNITÁRIO TOTAL<br />

LDI - LUCROS E DESPESAS INDIRETAS (27,84%)<br />

PREÇO UNITÁRIO TOTAL (Custo Direto + L.D.I.)<br />

* O valor <strong>do</strong> L.D.I. é calcula<strong>do</strong>, consideran<strong>do</strong>-se apenas duas casas decimais <strong>do</strong> Custo Unitário Direto Total


EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

Fonte: SINFRA-MT - Setembro 2010<br />

COMPOSIÇÃO UNITÁRIA<br />

CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA<br />

m³<br />

2 S 01 513 01 Compactação de material de 'bota-fora'<br />

Prod. Equipe 336,00<br />

Utilização Custo Operacional<br />

Custo<br />

Equipamento (A) Quant. Operativa Improdutiva Operativo Improdutivo Horario<br />

E006 Motonivela<strong>do</strong>ra - 120H - (104 kW)<br />

1,0000 0,41 0,59 141,94 19,48 69,68<br />

E007 Trator Agrícola -MF 292/4 - (77 kW)<br />

1,0000 0,72 0,28 65,37 14,22 51,04<br />

E013 Rolo Compacta<strong>do</strong>r- CA-25-PP - pé de carneiro autop. 11,25 t<br />

1,0000 1,00 0,00 109,13 14,22 109,13<br />

vibrat (85 kW)<br />

E101 Grade de Discos - GA 24 x 24<br />

1,0000 0,69 0,31 2,46 0,00 1,69<br />

E407 Caminhão Tanque : 2423 K - 10.000 l (170 kw)<br />

3,0000 0,67 0,33 113,08 16,86 243,98<br />

(A) Total 475,52<br />

113<br />

Mão de Obra (B) Quant. Unid. Sálario-Hora/Mês Custo M.O.<br />

T501 Encarrega<strong>do</strong> de turma<br />

1,0000 h 17,38 17,38<br />

T701 Servente<br />

2,0000 h 8,95 17,90<br />

(B) Total 35,28<br />

Adc. M.O. - Ferramentas 15,51% 5,47<br />

Custo Horário de Execução<br />

516,27<br />

1,53<br />

Custo Unitário de Execução<br />

1,53<br />

0,42<br />

1,95<br />

CUSTO UNITÁRIO TOTAL<br />

LDI - LUCROS E DESPESAS INDIRETAS (27,84%)<br />

PREÇO UNITÁRIO TOTAL (Custo Direto + L.D.I.)<br />

Obs.: Especificação de serviço: DNER-ES-282<br />

* O valor <strong>do</strong> L.D.I. é calcula<strong>do</strong>, consideran<strong>do</strong>-se apenas duas casas decimais <strong>do</strong> Custo Unitário Direto Total


EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

Fonte: SINFRA-MT - Setembro 2010<br />

COMPOSIÇÃO UNITÁRIA<br />

CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA<br />

m3<br />

1,50<br />

3 S 03 940 01 Reaterro e compactação p/ bueiro<br />

Prod. Equipe<br />

Utilização Custo Operacional<br />

Custo<br />

Equipamento (A) Quant. Operativa Improdutiva Operativo Improdutivo Horario<br />

E906 Compacta<strong>do</strong>r Manual: ES600 - soquete vibratório (2 kW)<br />

1,0000 1,00 0,00 17,44 12,64 17,44<br />

(A) Total 17,44<br />

Mão de Obra (B) Quant. Unid. Sálario-Hora/Mês Custo M.O.<br />

114<br />

T501 Encarrega<strong>do</strong> de turma<br />

0,1000 h 17,38 1,73<br />

T701 Servente<br />

1,5000 h 8,95 13,42<br />

(B) Total 15,15<br />

Adc. M.O. - Ferramentas 20,51% 3,10<br />

Custo Horário de Execução<br />

35,69<br />

23,79<br />

Custo Unitário de Execução<br />

23,79<br />

6,62<br />

30,41<br />

CUSTO UNITÁRIO TOTAL<br />

LDI - LUCROS E DESPESAS INDIRETAS (27,84%)<br />

PREÇO UNITÁRIO TOTAL (Custo Direto + L.D.I.)<br />

Obs.:<br />

* O valor <strong>do</strong> L.D.I. é calcula<strong>do</strong>, consideran<strong>do</strong>-se apenas duas casas decimais <strong>do</strong> Custo Unitário Direto Total


EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

Fonte: SINFRA-MT - Setembro 2010<br />

COMPOSIÇÃO UNITÁRIA<br />

CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA<br />

m³<br />

2 S 01 511 00 Compactação de aterros a 100% proctor normal<br />

Prod. Equipe 168,00<br />

Utilização Custo Operacional<br />

Custo<br />

Equipamento (A) Quant. Operativa Improdutiva Operativo Improdutivo Horario<br />

E006 Motonivela<strong>do</strong>ra - 120H - (104 kW)<br />

1,0000 0,30 0,70 141,94 19,48 56,21<br />

E007 Trator Agrícola -MF 292/4 - (77 kW)<br />

1,0000 0,54 0,46 65,37 14,22 41,83<br />

E013 Rolo Compacta<strong>do</strong>r- CA-25-PP - pé de carneiro autop. 11,25 t<br />

1,0000 1,00 0,00 109,13 14,22 109,13<br />

vibrat (85 kW)<br />

E101 Grade de Discos - GA 24 x 24<br />

1,0000 0,52 0,48 2,46 0,00 1,27<br />

E407 Caminhão Tanque : 2423 K - 10.000 l (170 kw)<br />

2,0000 0,54 0,46 113,08 16,86 137,63<br />

(A) Total 346,07<br />

115<br />

Mão de Obra (B) Quant. Unid. Sálario-Hora/Mês Custo M.O.<br />

T501 Encarrega<strong>do</strong> de turma<br />

1,0000 h 17,38 17,38<br />

T701 Servente<br />

2,0000 h 8,95 17,90<br />

(B) Total 35,28<br />

Adc. M.O. - Ferramentas 15,51% 5,47<br />

Custo Horário de Execução<br />

386,82<br />

2,30<br />

Custo Unitário de Execução<br />

2,30<br />

0,64<br />

2,94<br />

CUSTO UNITÁRIO TOTAL<br />

LDI - LUCROS E DESPESAS INDIRETAS (27,84%)<br />

PREÇO UNITÁRIO TOTAL (Custo Direto + L.D.I.)<br />

Obs.: Especificação de serviço: DNER-ES-282<br />

* O valor <strong>do</strong> L.D.I. é calcula<strong>do</strong>, consideran<strong>do</strong>-se apenas duas casas decimais <strong>do</strong> Custo Unitário Direto Total


EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

Fonte: SINFRA-MT - Setembro 2010<br />

COMPOSIÇÃO UNITÁRIA<br />

CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA<br />

m²<br />

2 S 02 110 00 Regularização <strong>do</strong> subleito<br />

Prod. Equipe 841,00<br />

Utilização Custo Operacional<br />

Custo<br />

Equipamento (A) Quant. Operativa Improdutiva Operativo Improdutivo Horario<br />

E006 Motonivela<strong>do</strong>ra - 120H - (104 kW)<br />

1,0000 0,55 0,45 141,94 19,48 86,81<br />

E007 Trator Agrícola -MF 292/4 - (77 kW)<br />

1,0000 0,52 0,48 65,37 14,22 40,81<br />

E013 Rolo Compacta<strong>do</strong>r- CA-25-PP - pé de carneiro autop. 11,25 t<br />

1,0000 1,00 0,00 109,13 14,22 109,13<br />

vibrat (85 kW)<br />

E101 Grade de Discos - GA 24 x 24<br />

1,0000 0,52 0,48 2,46 0,00 1,27<br />

E105 Rolo Compacta<strong>do</strong>r PS 360 C de pneus autoprop. 25 t (98 kW) 1,0000 0,78 0,22 110,97 14,22 89,67<br />

E407 Caminhão Tanque : 2423 K - 10.000 l (170 kw)<br />

1,0000 0,98 0,02 113,08 16,86 111,14<br />

(A) Total 438,84<br />

116<br />

Mão de Obra (B) Quant. Unid. Sálario-Hora/Mês Custo M.O.<br />

T511 Encarreg. de pavimentação<br />

1,0000 h 36,88 36,88<br />

T701 Servente<br />

3,0000 h 8,95 26,85<br />

(B) Total 63,73<br />

Adc. M.O. - Ferramentas 15,51% 9,88<br />

Custo Horário de Execução<br />

512,45<br />

0,60<br />

Custo Unitário de Execução<br />

0,60<br />

0,16<br />

0,76<br />

CUSTO UNITÁRIO TOTAL<br />

LDI - LUCROS E DESPESAS INDIRETAS (27,84%)<br />

PREÇO UNITÁRIO TOTAL (Custo Direto + L.D.I.)<br />

Obs.: Especificação de serviço: DNER-ES-299<br />

O transporte deve ser calcula<strong>do</strong> na fase de <strong>orçamento</strong>, com as distâncias médias de transporte de ca<strong>da</strong> trecho, utilizan<strong>do</strong>-se as<br />

composições de momentos de transporte <strong>do</strong> Boletim/SINFRA.<br />

* O valor <strong>do</strong> L.D.I. é calcula<strong>do</strong>, consideran<strong>do</strong>-se apenas duas casas decimais <strong>do</strong> Custo Unitário Direto Total


EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

Fonte: SINFRA-MT - Setembro 2010<br />

COMPOSIÇÃO UNITÁRIA<br />

m³<br />

CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA<br />

2 S 02 230 50 Base de brita gradua<strong>da</strong> BC<br />

Prod. Equipe 121,00<br />

Utilização<br />

Custo Operacional<br />

Custo<br />

Equipamento (A) Quant. Operativa Improdutiva Operativo Improdutivo Horario<br />

E102 Rolo compacta<strong>do</strong>r - CC-424-HF - Tanden vibrat. Autoprop. 10.9 t (93 kw)<br />

1,0000 0,73 0,27 107,07 14,22 82,00<br />

E105 Rolo Compacta<strong>do</strong>r PS 360 C de pneus autoprop. 25 t (98 kW)<br />

1,0000 0,75 0,25 110,97 14,22 86,78<br />

E109 Distribui<strong>do</strong>r de Agrega<strong>do</strong>s: DAR-5000 - autopropeli<strong>do</strong> (103 kW)<br />

1,0000 0,89 0,11 117,61 18,44 106,70<br />

E404 Caminhão Basculante 2423 K - 10 m3 - 15 t (170 kw)<br />

3,5600 1,00 0,00 117,24 16,86 417,37<br />

E407 Caminhão Tanque : 2423 K - 10.000 l (170 kw)<br />

1,0000 0,70 0,30 113,08 16,86 84,21<br />

(A) Total 777,02<br />

Mão de Obra (B) Quant. Unid. Sálario-Hora/Mês Custo M.O.<br />

T501 Encarrega<strong>do</strong> de turma<br />

1,0000 h 36,88 36,88<br />

T701 Servente<br />

3,0000 h 8,95 26,85<br />

(B) Total 63,73<br />

Adc. M.O. - Ferramentas 15,51% 9,88<br />

Custo Horário de Execução<br />

850,63<br />

117<br />

7,03<br />

Custo Unitário de Execução<br />

Outras Ativi<strong>da</strong>des (D) Quant. Uni<strong>da</strong>de Preço unitário Custo Unitário<br />

1 A 395 51 Usinagem de brita gradua<strong>da</strong> BC<br />

1,0000 m3 61,90 61,90<br />

(D) Total 61,90<br />

Transporte de Outras Ativi<strong>da</strong>des (F) Quant. Unid de Serv DMT (Km)<br />

Preço unitário Custo Unitário<br />

Rod. Pav. Rod. Não Pav.<br />

1 A 01 395 01 Usinagem de Brita gradua<strong>da</strong><br />

2,4000 t / m³ 1,0000 0,0000 0,00 0,00<br />

(F) Total 0,00<br />

CUSTO UNITÁRIO TOTAL<br />

68,93<br />

LDI - LUCROS E DESPESAS INDIRETAS (27,84%)<br />

19,19<br />

PREÇO UNITÁRIO TOTAL (Custo Direto + L.D.I.)<br />

88,12<br />

Obs.: Especificação de serviço: DNER-ES-303<br />

O transporte deve ser calcula<strong>do</strong> na fase de <strong>orçamento</strong>, com as distâncias médias de transporte de ca<strong>da</strong> trecho, utilizan<strong>do</strong>-se as<br />

composições de momentos de transporte <strong>do</strong> Boletim/SINFRA.<br />

As quanti<strong>da</strong>des indica<strong>da</strong>s nos itens de transporte de materiais referem-se ao consumo de materiais a serem transporta<strong>do</strong>s, por uni<strong>da</strong>de de<br />

serviço.<br />

* O valor <strong>do</strong> L.D.I. é calcula<strong>do</strong>, consideran<strong>do</strong>-se apenas duas casas decimais <strong>do</strong> Custo Unitário Direto Total


EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

Fonte: SINFRA-MT - Setembro 2010<br />

COMPOSIÇÃO UNITÁRIA<br />

CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA<br />

m³<br />

5 S 02 990 12 Fresagem descontínua revest. Betuminoso<br />

Prod. Equipe 11,00<br />

Utilização Custo Operacional<br />

Custo<br />

Equipamento (A) Quant. Operativa Improdutiva Operativo Improdutivo Horario<br />

E127 Fresa<strong>do</strong>ra a Frio : W 1900 - (340 kW)<br />

1,0000 1,00 0,00 700,47 19,48 700,47<br />

E156 Carregadeira de Pneus - 40 XT - c/ vassoura de 1,80 m (45 kW)<br />

1,0000 0,28 0,72 52,18 18,44 27,88<br />

E404 Caminhão Basculante 2423 K - 10 m3 - 15 t (170 kw)<br />

1,0400 1,00 0,00 117,24 16,86 121,92<br />

E406 Caminhão Tanque : MB- ATEGO 1418/42 - 6.000 l (130 kW)<br />

1,0000 0,13 0,87 84,27 16,86 25,61<br />

(A) Total 875,88<br />

Mão de Obra (B) Quant. Unid. Sálario-Hora/Mês Custo M.O.<br />

T501 Encarrega<strong>do</strong> de turma<br />

1,0000 h 17,38 17,38<br />

T701 Servente<br />

8,0000 h 8,95 71,60<br />

(B) Total 88,98<br />

118<br />

Adc. M.O. - Ferramentas 20,51% 18,24<br />

Custo Horário de Execução<br />

983,10<br />

89,37<br />

Custo Unitário de Execução<br />

Material (C) Quant. Uni<strong>da</strong>de Preço unitário Custo Unitário<br />

M349 Dente p/ fresa<strong>do</strong>ra W-1900<br />

0,8800 und 40,53 35,66<br />

M350 Porta dente p/ fresa<strong>do</strong>ra W-1900<br />

0,0515 und 260,00 13,39<br />

M378 Apoio <strong>do</strong> porta dente frezad. W-1900<br />

0,0085 und 857,31 7,28<br />

(C) Total 56,33<br />

Transporte de Outras Ativi<strong>da</strong>des (E) Quant. Unid de Serv DMT (Km)<br />

Preço unitário Custo Unitário<br />

Rod. Pav. Rod. Não Pav.<br />

M997 Material Fresa<strong>do</strong><br />

2,4000 t / m³ 1,0000 0,0000 0,00 0,00<br />

(E) Total 0,00<br />

145,70<br />

40,56<br />

186,26<br />

CUSTO UNITÁRIO TOTAL<br />

LDI - LUCROS E DESPESAS INDIRETAS (27,84%)<br />

PREÇO UNITÁRIO TOTAL (Custo Direto + L.D.I.)<br />

* O valor <strong>do</strong> L.D.I. é calcula<strong>do</strong>, consideran<strong>do</strong>-se apenas duas casas decimais <strong>do</strong> Custo Unitário Direto Total


EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

Fonte: SINFRA-MT - Setembro 2010<br />

COMPOSIÇÃO UNITÁRIA<br />

CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA<br />

tkm<br />

5 S 09 002 07 Transporte local em ro<strong>do</strong>v. pavim.<br />

Prod. Equipe 253,00<br />

Utilização Custo Operacional<br />

Custo<br />

Equipamento (A) Quant. Operativa Improdutiva Operativo Improdutivo Horario<br />

E404 Caminhão Basculante 2423 K - 10 m3 - 15 t (170 kw)<br />

1,0000 1,00 0,00 117,24 16,86 117,24<br />

(A) Total 117,24<br />

Adc. M.O. - Ferramentas 0,00% 0,00<br />

Custo Horário de Execução<br />

117,24<br />

0,46<br />

Custo Unitário de Execução<br />

0,46<br />

0,12<br />

0,58<br />

CUSTO UNITÁRIO TOTAL<br />

LDI - LUCROS E DESPESAS INDIRETAS (27,84%)<br />

PREÇO UNITÁRIO TOTAL (Custo Direto + L.D.I.)<br />

119<br />

* O valor <strong>do</strong> L.D.I. é calcula<strong>do</strong>, consideran<strong>do</strong>-se apenas duas casas decimais <strong>do</strong> Custo Unitário Direto Total


EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

Fonte: SINFRA-MT - Setembro 2010<br />

COMPOSIÇÃO UNITÁRIA<br />

m2<br />

CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA<br />

3 S 02 510 50 Lama asfáltica fina (granulometrias I e II ) AC/BC<br />

Prod. Equipe 838,00<br />

Utilização Custo Operacional<br />

Custo<br />

Equipamento (A) Quant. Operativa Improdutiva Operativo Improdutivo Horario<br />

E007 Trator Agrícola - MF2924/4 - (77 kW)<br />

1,0000 0,31 0,69 65,37 14,22 30,07<br />

E016 Carregadeira de Pneus -W-20 - 1,33 m3 (79 kW)<br />

1,0000 0,03 0,97 97,49 18,44 20,81<br />

E105 Rolo Compacta<strong>do</strong>r OS 360 C de pneus autoprop. 25 t (98 kW)<br />

1,0000 0,96 0,04 110,97 14,22 107,10<br />

E107 Vassoura Mecânica: rebocável<br />

1,0000 0,31 0,69 3,82 0,00 1,18<br />

E110 Tanque de Estocagem de Asfalto: - 20.000 1 2,0000 1,00 0,00 3,50 0,00 7,00<br />

E112 Aquece<strong>do</strong>r de Flui<strong>do</strong> Térmico: TH III - (8 kW) 1,0000 1,00 0,00 16,87 0,00 16,87<br />

E122 Equip. Distribuição Lama Asfáltica: - monta<strong>do</strong> em caminhão MB 2423 (170 kW)<br />

1,0000 1,00 0,00 148,04 16,86 148,04<br />

E400 Caminhão Basculante - MB-1518/36 - 5 m3 - 8,8 t (130 kW) 0,0300 1,00 0,00 91,93 16,86 2,75<br />

E406 Caminhão Tanque: MB - ATEGO 1418/42 - 6.000 1 (130 k W) 1,0000 1,00 0,00 84,27 16,86 84,27<br />

(A) Total 418,07<br />

Mão de Obra (B) Quant. Unid. Sálario-Hora/Mês Custo M.O.<br />

T501 Encarrega<strong>do</strong> de turma<br />

1,0000 h 36,88 36,88<br />

T701 Servente<br />

10,0000 h 8,95 89,50<br />

(B) Total 126,38<br />

Adc. M.O. - Ferramentas 20,51% 25,92<br />

Custo Horário de Execução<br />

570,37<br />

Custo Unitário de Execução<br />

0,68<br />

Material (C) Quant. Uni<strong>da</strong>de Preço unitário Custo Unitário<br />

120<br />

M109 Emulsão asfáltica R1. - 1C<br />

0,0006 t 0,00 0,00<br />

M905 Filler<br />

0,1000 kg 0,03 0,00<br />

(C) Total 0,00<br />

0,68<br />

Custo Unitário de Execução<br />

Outras Ativi<strong>da</strong>des (D) Quant. Uni<strong>da</strong>de Preço unitário Custo Unitário<br />

1 A 00 716 00 Areia Comercial<br />

0,0006 m³ 20,00 0,01<br />

1 A 00 717 00 Brita Comercial<br />

0,0026 m³ 36,48 0,09<br />

(D) Total 0,10<br />

Transporte de Materiais (E) Quant. Unid de Serv DMT (Km)<br />

Preço unitário Custo Unitário<br />

Rod. Pav. Rod. Não Pav.<br />

M109 Emulsão asfáltica R1. - 1C<br />

0,0006 t / m2 1,0000 0,0000 0,00 0,00<br />

M905 Filler<br />

0,0001 t / m2 1,0000 0,0000 0,00 0,00<br />

(E) Total 0,00<br />

Transporte de Outras Ativi<strong>da</strong>des (F) Quant. Unid de Serv DMT (Km)<br />

Preço unitário Custo Unitário<br />

Rod. Pav. Rod. Não Pav.<br />

1 A 00 716 00 Areia Comercial<br />

0,0009 t / m2 1,0000 0,0000 0,00 0,00<br />

1 A 00 717 00 Brita Comercial<br />

0,0001 t / m2 1,0000 0,0000 0,00 0,00<br />

(F) Total 0,00<br />

CUSTO UNITÁRIO TOTAL<br />

0,78<br />

LDI - LUCROS E DESPESAS INDIRETAS (27,84%)<br />

0,21<br />

PREÇO UNITÁRIO TOTAL (Custo Direto + L.D.I.)<br />

0,99<br />

Obs.: Especificação de serviço: DNER-314.<br />

O transporte deve ser calcula<strong>do</strong> na fase de <strong>orçamento</strong>, com as distâncias médias de transporte de ca<strong>da</strong> trecho, utilizan<strong>do</strong>-se as<br />

composições de momentos de transporte <strong>do</strong> Boletim/SINFRA.<br />

As quanti<strong>da</strong>des indica<strong>da</strong>s nos itens de transporte de materiais referem-se ao consumo de materiais a serem transporta<strong>do</strong>s, por uni<strong>da</strong>de de<br />

serviço.<br />

* O valor <strong>do</strong> L.D.I. é calcula<strong>do</strong>, consideran<strong>do</strong>-se apenas duas casas decimais <strong>do</strong> Custo Unitário Direto Total


EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

Fonte: SINFRA-MT - Setembro 2010<br />

COMPOSIÇÃO UNITÁRIA<br />

m²<br />

CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA<br />

2 S 02 300 00 Imprimação<br />

Prod. Equipe 1.125,00<br />

Utilização Custo Operacional<br />

Custo<br />

Equipamento (A) Quant. Operativa Improdutiva Operativo Improdutivo Horario<br />

E007 Trator Agrícola -MF 292/4 - (77 kW)<br />

1,0000 0,33 0,67 65,37 14,22 31,09<br />

E107 Vassoura Mecânica : rebocável<br />

1,0000 0,33 0,67 3,82 0,00 1,26<br />

E110 Tanque de Estocagem de Asfalto : - 20.000 l<br />

2,0000 1,00 0,00 3,50 0,00 7,00<br />

E111 Equip. Distribuição de Asfalto : - monta<strong>do</strong> em caminhão MB 1620 6x2 (150 kW)<br />

1,0000 1,00 0,00 116,19 16,86 116,19<br />

(A) Total 155,54<br />

Mão de Obra (B) Quant. Unid. Sálario-Hora/Mês Custo M.O.<br />

T511 Encarreg. de pavimentação<br />

1,0000 h 36,88 36,88<br />

T701 Servente<br />

3,0000 h 8,95 26,85<br />

(B) Total 63,73<br />

Adc. M.O. - Ferramentas 15,51% 9,88<br />

Custo Horário de Execução<br />

229,15<br />

121<br />

0,20<br />

Custo Unitário de Execução<br />

Material (C) Quant. Uni<strong>da</strong>de Preço unitário Custo Unitário<br />

M103 Asfalto diluí<strong>do</strong> CM-30<br />

0,0012 t 0,00 0,00<br />

(C) Total 0,00<br />

Transporte de Materiais (E) Quant. Unid de Serv DMT (Km)<br />

Preço unitário Custo Unitário<br />

Rod. Pav. Rod. Não Pav.<br />

M103 Asfalto diluí<strong>do</strong> CM-30<br />

0,0012 t / m² 1,0000 0,0000 0,00 0,00<br />

(E) Total 0,00<br />

CUSTO UNITÁRIO TOTAL<br />

0,20<br />

LDI - LUCROS E DESPESAS INDIRETAS (27,84%)<br />

0,05<br />

PREÇO UNITÁRIO TOTAL (Custo Direto + L.D.I.)<br />

0,25<br />

Obs.: Especificação de serviço: DNER-ES-306.<br />

O transporte deve ser calcula<strong>do</strong> na fase de <strong>orçamento</strong>, com as distâncias médias de transporte de ca<strong>da</strong> trecho, utilizan<strong>do</strong>-se as<br />

composições de momentos de transporte <strong>do</strong> Boletim/SINFRA.<br />

As quanti<strong>da</strong>des indica<strong>da</strong>s nos itens de transporte de materiais referem-se ao consumo de materiais a serem transporta<strong>do</strong>s, por uni<strong>da</strong>de de<br />

serviço.<br />

* O valor <strong>do</strong> L.D.I. é calcula<strong>do</strong>, consideran<strong>do</strong>-se apenas duas casas decimais <strong>do</strong> Custo Unitário Direto Total


EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

Fonte: SINFRA-MT - Setembro 2010<br />

COMPOSIÇÃO UNITÁRIA<br />

m²<br />

CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA<br />

2 S 02 400 00 Pintura de ligação<br />

Prod. Equipe 1.687,00<br />

Utilização Custo Operacional<br />

Custo<br />

Equipamento (A) Quant. Operativa Improdutiva Operativo Improdutivo Horario<br />

E007 Trator Agrícola -MF 292/4 - (77 kW)<br />

1,0000 0,50 0,50 65,37 14,22 39,79<br />

E107 Vassoura Mecânica : rebocável<br />

1,0000 0,50 0,50 3,82 0,00 1,91<br />

E110 Tanque de Estocagem de Asfalto : - 20.000 l<br />

2,0000 1,00 0,00 3,50 0,00 7,00<br />

E111 Equip. Distribuição de Asfalto : - monta<strong>do</strong> em caminhão MB 1620 6x2 (150 kW)<br />

1,0000 1,00 0,00 116,19 16,86 116,19<br />

(A) Total 164,89<br />

Mão de Obra (B) Quant. Unid. Sálario-Hora/Mês Custo M.O.<br />

T511 Encarreg. de pavimentação<br />

1,0000 h 36,88 36,88<br />

T701 Servente<br />

3,0000 h 8,95 26,85<br />

(B) Total 63,73<br />

Adc. M.O. - Ferramentas 15,51% 9,88<br />

Custo Horário de Execução<br />

238,50<br />

122<br />

0,14<br />

Custo Unitário de Execução<br />

Material (C) Quant. Uni<strong>da</strong>de Preço unitário Custo Unitário<br />

M104 Emulsão asfáltica RR-1C<br />

0,0004 t 0,00 0,00<br />

(C) Total 0,00<br />

Transporte de Materiais (E) Quant. Unid de Serv DMT (Km)<br />

Preço unitário Custo Unitário<br />

Rod. Pav. Rod. Não Pav.<br />

M104 Emulsão asfáltica RR-1C<br />

0,0004 t / m² 1,0000 0,0000 0,00 0,00<br />

(E) Total 0,00<br />

CUSTO UNITÁRIO TOTAL<br />

0,14<br />

LDI - LUCROS E DESPESAS INDIRETAS (27,84%)<br />

0,03<br />

PREÇO UNITÁRIO TOTAL (Custo Direto + L.D.I.)<br />

0,17<br />

Obs.: Especificação de serviço: DNER-ES-307.<br />

O transporte deve ser calcula<strong>do</strong> na fase de <strong>orçamento</strong>, com as distâncias médias de transporte de ca<strong>da</strong> trecho, utilizan<strong>do</strong>-se as<br />

composições de momentos de transporte <strong>do</strong> Boletim/SINFRA.<br />

As quanti<strong>da</strong>des indica<strong>da</strong>s nos itens de transporte de materiais referem-se ao consumo de materiais a serem transporta<strong>do</strong>s, por uni<strong>da</strong>de de<br />

serviço.<br />

* O valor <strong>do</strong> L.D.I. é calcula<strong>do</strong>, consideran<strong>do</strong>-se apenas duas casas decimais <strong>do</strong> Custo Unitário Direto Total


EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

Fonte: SINFRA-MT - Setembro 2010<br />

COMPOSIÇÃO UNITÁRIA<br />

CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA<br />

tkm<br />

2 S 09 002 91 Transporte comercial c/ basc. 10m3 ro<strong>do</strong>v. Pavimenta<strong>da</strong><br />

Prod. Equipe 405,00<br />

Utilização Custo Operacional<br />

Custo<br />

Equipamento (A) Quant. Operativa Improdutiva Operativo Improdutivo Horario<br />

E404 Caminhão Basculante 2423 K - 10 m3 - 15 t (170 kw)<br />

1,0000 1,00 0,00 117,24 16,86 117,24<br />

(A) Total 117,24<br />

Adc. M.O. - Ferramentas 0,00% 0,00<br />

Custo Horário de Execução<br />

117,24<br />

0,28<br />

Custo Unitário de Execução<br />

0,28<br />

0,07<br />

0,35<br />

CUSTO UNITÁRIO TOTAL<br />

LDI - LUCROS E DESPESAS INDIRETAS (27,84%)<br />

PREÇO UNITÁRIO TOTAL (Custo Direto + L.D.I.)<br />

123<br />

* O valor <strong>do</strong> L.D.I. é calcula<strong>do</strong>, consideran<strong>do</strong>-se apenas duas casas decimais <strong>do</strong> Custo Unitário Direto Total


EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

Fonte: SINFRA-MT - Setembro 2010<br />

COMPOSIÇÃO UNITÁRIA<br />

CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA<br />

t<br />

2 S 02 540 51 Conc. betuminoso usina<strong>do</strong> a quente - capa rolamento AC/BC<br />

Prod. Equipe 75,00<br />

Utilização Custo Operacional<br />

Custo<br />

Equipamento (A) Quant. Operativa Improdutiva Operativo Improdutivo Horario<br />

E007 Trator Agrícola -MF 292/4 - (77 kW)<br />

1,0000 0,24 0,76 65,37 14,22 26,48<br />

E102 Rolo Compacta<strong>do</strong>r - CC-424 HF - Tanden vibrat. autoprop. 10,9 t (93 kw)<br />

1,0000 0,56 0,44 107,07 14,22 66,20<br />

E105 Rolo Compacta<strong>do</strong>r PS 360 C de pneus autoprop. 25 t (98 kW)<br />

1,0000 0,58 0,42 110,97 14,22 70,33<br />

E107 Vassoura Mecânica : rebocável<br />

1,0000 0,24 0,76 3,82 0,00 0,91<br />

E149 Vibro-acaba<strong>do</strong>ra de Asfalto : VDA-600BM - sobre esteiras (74 kW)<br />

1,0000 0,81 0,19 133,78 19,48 112,06<br />

E404 Caminhão Basculante 2423 K - 10 m3 - 15 t (170 kw)<br />

1,5300 1,00 0,00 117,24 16,86 179,37<br />

(A) Total 455,35<br />

Mão de Obra (B) Quant. Unid. Sálario-Hora/Mês Custo M.O.<br />

T511 Encarreg. de pavimentação<br />

1,0000 h 36,88 36,88<br />

T701 Servente<br />

8,0000 h 8,95 71,60<br />

(B) Total 108,48<br />

Adc. M.O. - Ferramentas 15,51% 16,82<br />

Custo Horário de Execução<br />

580,65<br />

Custo Unitário de Execução<br />

7,74<br />

124<br />

Outras Ativi<strong>da</strong>des (D) Quant. Uni<strong>da</strong>de Preço unitário Custo Unitário<br />

1 A 01 390 52 Usinagem de CBUQ (capa de rolamento) AC/BC<br />

1,0000 t 40,88 40,88<br />

(D) Total 40,88<br />

Transporte de Materiais (E) Quant. Unid de Serv DMT (Km)<br />

Preço unitário Custo Unitário<br />

Rod. Pav. Rod. Não Pav.<br />

M101 Cimento asfáltico CAP-50/70<br />

0,0600 t / t 1,0000 0,0000 0,00 0,00<br />

M905 Filler<br />

0,0280 t / t 1,0000 0,0000 0,00 0,00<br />

(E) Total 0,00<br />

Transporte de Outras Ativi<strong>da</strong>des (F) Quant. Unid de Serv DMT (Km)<br />

Preço unitário Custo Unitário<br />

Rod. Pav. Rod. Não Pav.<br />

1 A 00 716 00 Areia Comercial<br />

0,2420 t / t 1,0000 0,0000 0,00 0,00<br />

1 A 00 717 00 Brita Comercial<br />

0,6705 t / t 1,0000 0,0000 0,00 0,00<br />

1 A 01 390 52 Usinagem de CBUQ (capa de rolamento) - AC/BC<br />

1,0000 t / t 1,0000 0,0000 0,00 0,00<br />

(F) Total 0,00<br />

CUSTO UNITÁRIO TOTAL<br />

48,62<br />

LDI - LUCROS E DESPESAS INDIRETAS (27,84%)<br />

13,53<br />

PREÇO UNITÁRIO TOTAL (Custo Direto + L.D.I.)<br />

62,15<br />

Obs.: Especificação de serviço: DNER-ES-313<br />

O transporte deve ser calcula<strong>do</strong> na fase de <strong>orçamento</strong>, com as distâncias médias de transporte de ca<strong>da</strong> trecho, utilizan<strong>do</strong>-se as<br />

composições de momentos de transporte <strong>do</strong> Boletim/SINFRA.<br />

As quanti<strong>da</strong>des indica<strong>da</strong>s nos itens de transporte de materiais referem-se ao consumo de materiais a serem transporta<strong>do</strong>s, por uni<strong>da</strong>de de<br />

serviço.<br />

* O valor <strong>do</strong> L.D.I. é calcula<strong>do</strong>, consideran<strong>do</strong>-se apenas duas casas decimais <strong>do</strong> Custo Unitário Direto Total


EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

Fonte: SINFRA-MT - Setembro 2010<br />

COMPOSIÇÃO UNITÁRIA<br />

2 S 02 999 01 Fornecimento de Cimento Asfáltico - CAP - 50/70<br />

Utilização Custo Operacional<br />

Custo<br />

Equipamento (A) Quant. Operativa Improdutiva Operativo Improdutivo Horario<br />

(A) Total<br />

Salário-Hora Custo Horário<br />

Mão de Obra (B) Quant.<br />

(B) Total<br />

(C ) prod equipe<br />

(D) custo unitário <strong>da</strong> execução {A+B}/C<br />

125<br />

Material (E) Quant. Uni<strong>da</strong>de Preço unitário<br />

Custo Unitário<br />

M101 Cimento Asfáltico CAP 50/70<br />

1,00 t 1391,67 1.391,67<br />

(C) Total 1.391,67<br />

Custo Unitário<br />

Transportes (F) Quant. Uni<strong>da</strong>de Preços Unitários<br />

(F) Total<br />

CUSTO UNITÁRIO TOTAL<br />

1.391,67<br />

LDI 15,00% 208,75<br />

PREÇO UNITÁRIO TOTAL<br />

1.600,42


EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

Fonte: SINFRA-MT - Setembro 2010<br />

COMPOSIÇÃO UNITÁRIA<br />

2 S 02 999 03 Fornecimento de Asfalto Diluí<strong>do</strong> CM-30<br />

Utilização Custo Operacional<br />

Custo<br />

Equipamento (A) Quant. Operativa Improdutiva Operativo Improdutivo Horario<br />

(A) Total<br />

Salário-Hora Custo Horário<br />

Mão de Obra (B) Quant.<br />

(B) Total<br />

(C ) prod equipe<br />

(D) custo unitário <strong>da</strong> execução {A+B}/C<br />

126<br />

Material (E) Quant. Uni<strong>da</strong>de Preço unitário<br />

Custo Unitário<br />

M103 Asfalto Diluí<strong>do</strong> CM-30<br />

1,00 t 2002,00 2.002,00<br />

(C) Total 2.002,00<br />

Custo Unitário<br />

Transportes (F) Quant. Uni<strong>da</strong>de Preços Unitários<br />

(F) Total<br />

CUSTO UNITÁRIO TOTAL<br />

2.002,00<br />

LDI 15,00% 300,30<br />

PREÇO UNITÁRIO TOTAL<br />

2.302,30


EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

Fonte: SINFRA-MT - Setembro 2010<br />

COMPOSIÇÃO UNITÁRIA<br />

3 S 02 999 09 Fornecimento de Emulsão Asfáltica RL-1C<br />

Utilização Custo Operacional<br />

Custo<br />

Equipamento (A) Quant. Operativa Improdutiva Operativo Improdutivo Horario<br />

(A) Total<br />

Salário-Hora Custo Horário<br />

Mão de Obra (B) Quant.<br />

(B) Total<br />

(C ) prod equipe<br />

(D) custo unitário <strong>da</strong> execução {A+B}/C<br />

127<br />

Material (E) Quant. Uni<strong>da</strong>de Preço unitário<br />

Custo Unitário<br />

MB09 Fornecimento de Emulsão Asfáltica RL-1C<br />

1,00 t 1076,67 1.076,67<br />

(C) Total 1.076,67<br />

Custo Unitário<br />

Transportes (F) Quant. Uni<strong>da</strong>de Preços Unitários<br />

(F) Total<br />

CUSTO UNITÁRIO TOTAL<br />

1.076,67<br />

LDI 15,00% 161,50<br />

PREÇO UNITÁRIO TOTAL<br />

1.238,17


EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

Fonte: SINFRA-MT - Setembro 2010<br />

COMPOSIÇÃO UNITÁRIA<br />

2 S 02 999 05 Fornecimento de Emulsão Asfáltica RR-2C<br />

Utilização Custo Operacional<br />

Custo<br />

Equipamento (A) Quant. Operativa Improdutiva Operativo Improdutivo Horario<br />

(A) Total<br />

Salário-Hora Custo Horário<br />

Mão de Obra (B) Quant.<br />

(B) Total<br />

(C ) prod equipe<br />

(D) custo unitário <strong>da</strong> execução {A+B}/C<br />

128<br />

Material (E) Quant. Uni<strong>da</strong>de Preço unitário<br />

Custo Unitário<br />

M105 Emulsão Asfáltica RR-2C<br />

1,00 t 1103,33 1.103,33<br />

(C) Total 1.103,33<br />

Custo Unitário<br />

Transportes (F) Quant. Uni<strong>da</strong>de Preços Unitários<br />

(F) Total<br />

CUSTO UNITÁRIO TOTAL<br />

1.103,33<br />

LDI 15,00% 165,49<br />

PREÇO UNITÁRIO TOTAL<br />

1.268,82


EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

Fonte: SINFRA-MT - Setembro 2010<br />

COMPOSIÇÃO UNITÁRIA<br />

CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA<br />

Transporte de Material Betuminoso CAP 50/70<br />

2 S 02 009 01<br />

Utilização Custo Operacional<br />

Custo<br />

Equipamento (A) Quant. Operativa Improdutiva Operativo Improdutivo Horario<br />

(A) Total<br />

Salário-Hora Custo Horário<br />

Mão de Obra (B) Quant.<br />

(B) Total<br />

129<br />

(C ) prod equipe<br />

(D) custo unitário <strong>da</strong> execução {A+B}/C<br />

Custo Unitário<br />

Material (E) Quant. Uni<strong>da</strong>de Preço unitário<br />

(C) Total<br />

Transportes (F) DMT Uni<strong>da</strong>de Preços Unitários<br />

Custo Unitário<br />

M101 Cimento Asfáltico CAP 50/70<br />

50,40 Km 0,33 16,48<br />

(F) Total<br />

16,48<br />

2,47<br />

18,95<br />

CUSTO UNITÁRIO TOTAL<br />

LDI - LUCROS E DESPESAS INDIRETAS (15,00%)<br />

PREÇO UNITÁRIO TOTAL (Custo Direto + L.D.I.)<br />

* O valor <strong>do</strong> L.D.I. é calcula<strong>do</strong>, consideran<strong>do</strong>-se apenas duas casas decimais <strong>do</strong> Custo Unitário Direto Total


EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

Fonte: SINFRA-MT - Setembro 2010<br />

COMPOSIÇÃO UNITÁRIA<br />

CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA<br />

Transporte de Material Betuminoso CM-30<br />

2 S 02 009 03<br />

Utilização Custo Operacional<br />

Custo<br />

Equipamento (A) Quant. Operativa Improdutiva Operativo Improdutivo Horario<br />

(A) Total<br />

Salário-Hora Custo Horário<br />

Mão de Obra (B) Quant.<br />

(B) Total<br />

(C ) prod equipe<br />

(D) custo unitário <strong>da</strong> execução {A+B}/C<br />

130<br />

Custo Unitário<br />

Material (E) Quant. Uni<strong>da</strong>de Preço unitário<br />

(C) Total<br />

Transportes (F) DMT Uni<strong>da</strong>de Preços Unitários<br />

Custo Unitário<br />

M103 Asfalto Diluí<strong>do</strong> CM-30<br />

20,99 Km 0,33 6,86<br />

(F) Total<br />

6,86<br />

1,02<br />

7,88<br />

CUSTO UNITÁRIO TOTAL<br />

LDI - LUCROS E DESPESAS INDIRETAS (15,00%)<br />

PREÇO UNITÁRIO TOTAL (Custo Direto + L.D.I.)


EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

Fonte: SINFRA-MT - Setembro 2010<br />

COMPOSIÇÃO UNITÁRIA<br />

2 S 09 009 05 Transporte de Emulsão Asfáltica RL-1C<br />

Utilização Custo Operacional<br />

Custo<br />

Equipamento (A) Quant. Operativa Improdutiva Operativo Improdutivo Horario<br />

(A) Total<br />

Salário-Hora Custo Horário<br />

Mão de Obra (B) Quant.<br />

(B) Total<br />

(C ) prod equipe<br />

(D) custo unitário <strong>da</strong> execução {A+B}/C<br />

131<br />

Custo Unitário<br />

Material (E) Quant. Uni<strong>da</strong>de Preço unitário<br />

(C) Total<br />

Transportes (F) DMT Uni<strong>da</strong>de Preços Unitários<br />

Custo Unitário<br />

MB09 Fornecimento de Emulsão Asfáltica RL-1C<br />

20,99 Km 0,33 6,86<br />

(F) Total<br />

CUSTO UNITÁRIO TOTAL<br />

6,86<br />

LDI 15,00% 1,02<br />

PREÇO UNITÁRIO TOTAL<br />

7,88


EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

Fonte: SINFRA-MT - Setembro 2010<br />

COMPOSIÇÃO UNITÁRIA<br />

CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA<br />

Transporte de Material Betuminoso RR-2C<br />

2 S 02 009 05<br />

Utilização Custo Operacional<br />

Custo<br />

Equipamento (A) Quant. Operativa Improdutiva Operativo Improdutivo Horario<br />

(A) Total<br />

Salário-Hora Custo Horário<br />

Mão de Obra (B) Quant.<br />

(B) Total<br />

(C ) prod equipe<br />

(D) custo unitário <strong>da</strong> execução {A+B}/C<br />

132<br />

Custo Unitário<br />

Material (E) Quant. Uni<strong>da</strong>de Preço unitário<br />

(C) Total<br />

Transportes (F) DMT Uni<strong>da</strong>de Preços Unitários<br />

Custo Unitário<br />

M105 Emulsão Asfáltica RR-2C<br />

20,99 Km 0,33 6,86<br />

(F) Total<br />

6,86<br />

1,02<br />

7,88<br />

CUSTO UNITÁRIO TOTAL<br />

LDI - LUCROS E DESPESAS INDIRETAS (15,00%)<br />

PREÇO UNITÁRIO TOTAL (Custo Direto + L.D.I.)


EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

Fonte: SINFRA-MT - Setembro 2010<br />

COMPOSIÇÃO UNITÁRIA<br />

CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA<br />

m³<br />

2 S 04 001 01 Escavação mecânica reat. e comp. vala mat.1a cat.<br />

Prod. Equipe 18,00<br />

Utilização Custo Operacional<br />

Custo<br />

Equipamento (A) Quant. Operativa Improdutiva Operativo Improdutivo Horario<br />

E011 Retroescavadeira -MF-86HF - (57 kW)<br />

1,0000 1,00 0,00 71,98 18,44 71,98<br />

E906 Compacta<strong>do</strong>r Manual : ES600 - soquete vibratório (2 kW)<br />

3,0000 1,00 0,00 17,44 12,64 52,32<br />

(A) Total 124,30<br />

Mão de Obra (B) Quant. Unid. Sálario-Hora/Mês Custo M.O.<br />

T501 Encarrega<strong>do</strong> de turma<br />

0,1000 h 17,38 1,73<br />

T701 Servente<br />

1,0000 h 8,95 8,95<br />

133<br />

(B) Total 10,68<br />

Adc. M.O. - Ferramentas 20,51% 2,19<br />

Custo Horário de Execução<br />

137,17<br />

7,62<br />

Custo Unitário de Execução<br />

7,62<br />

2,12<br />

9,74<br />

CUSTO UNITÁRIO TOTAL<br />

LDI - LUCROS E DESPESAS INDIRETAS (27,84%)<br />

PREÇO UNITÁRIO TOTAL (Custo Direto + L.D.I.)<br />

* O valor <strong>do</strong> L.D.I. é calcula<strong>do</strong>, consideran<strong>do</strong>-se apenas duas casas decimais <strong>do</strong> Custo Unitário Direto Total


EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

Fonte: SINFRA-MT - Setembro 2010<br />

COMPOSIÇÃO UNITÁRIA<br />

CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA<br />

und<br />

2 S 04 950 74 Dissipa<strong>do</strong>r de energia - DEB 04 - AC/BC/PC<br />

Prod. Equipe 1,00<br />

Mão de Obra (B) Quant. Unid. Sálario-Hora/Mês Custo M.O.<br />

T501 Encarrega<strong>do</strong> de turma<br />

8,4000 h 17,38 145,99<br />

(B) Total 145,99<br />

Adc. M.O. - Ferramentas 15,51% 22,64<br />

Custo Horário de Execução<br />

168,63<br />

168,63<br />

Custo Unitário de Execução<br />

Outras Ativi<strong>da</strong>des (D) Quant. Uni<strong>da</strong>de Preço Unitário Custo Unitário<br />

1 A 00 901 51 Alvenaria de pedra argamassa<strong>da</strong> AC/PC<br />

3,8000 m3 181,13 688,29<br />

1 A 01 412 51 Concreto fck=15MPa contr raz uso geral conf e lanç AC/BC<br />

1,8200 m3 255,50 465,01<br />

1 A 01 401 01 Fôrma comum de madeira<br />

1,0050 m2 56,61 56,89<br />

1 A 01 890 01 Escavação manual em material de 1a categoria<br />

4,4900 m3 34,44 154,63<br />

1 A 01 893 01 Compactação manual<br />

0,5000 m3 11,62 5,81<br />

(D) Total 1.370,63<br />

134<br />

1.539,26<br />

428,52<br />

1.967,78<br />

CUSTO UNITÁRIO TOTAL<br />

LDI - LUCROS E DESPESAS INDIRETAS (27,84%)<br />

PREÇO UNITÁRIO TOTAL (Custo Direto + L.D.I.)<br />

Obs.: Especificação de serviço: DNER-ES-287<br />

O transporte deve ser calcula<strong>do</strong> na fase de <strong>orçamento</strong>, com as distâncias médias de transporte de ca<strong>da</strong> trecho, utilizan<strong>do</strong>-se as<br />

composições de momentos de transporte <strong>do</strong> Boletim/SINFRA.<br />

* O valor <strong>do</strong> L.D.I. é calcula<strong>do</strong>, consideran<strong>do</strong>-se apenas duas casas decimais <strong>do</strong> Custo Unitário Direto Total


EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

Fonte: SINFRA-MT - Setembro 2010<br />

COMPOSIÇÃO UNITÁRIA<br />

CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA<br />

und<br />

2 S 04 910 50 Meio fio de concreto - MFC 01 - AC/BC- tiipo A - (c/ sarjeta de 30,0 cm)<br />

Prod. Equipe 1,00<br />

Mão de Obra (B) Quant. Unid. Sálario-Hora/Mês Custo M.O.<br />

T501 Encarrega<strong>do</strong> de turma<br />

0,2500 h 17,38 4,34<br />

(B) Total 4,34<br />

15,51% 0,67<br />

Custo Horário de Execução<br />

5,01<br />

Adc. M.O. - Ferramentas<br />

5,01<br />

Custo Unitário de Execução<br />

Outras Ativi<strong>da</strong>des (D) Quant. Uni<strong>da</strong>de Preço unitário Custo Unitário<br />

1 A 01 401 01 Fôrma comum de madeira<br />

0,0630 m² 56,61 3,56<br />

1 A 01 410 51 Concreto fck=10MPa contr raz uso geral conf e lanç AC/BC<br />

0,0100 m³ 239,70 2,39<br />

1 A 01 415 51 Concr estr fck=15MPa contr raz uso ger conf e lanç AC/BC<br />

0,0750 m³ 255,50 19,16<br />

1 A 01 890 01 Escavação manual em material de 1a categoria<br />

0,0600 m³ 34,40 2,06<br />

1 A 01 894 51 Lastro de brita BC<br />

0,0585 m³ 52,07 3,04<br />

(C) Total 30,21<br />

135<br />

Transporte de Materiais (E) Quant. Unid de Serv DMT (Km)<br />

Preço unitário Custo Unitário<br />

Rod. Pav. Rod. Não Pav.<br />

M202 Cimento portland CP-II-32<br />

0,0284 t / und 1,0000 0,0000 0,00 0,00<br />

(E) Total 0,00<br />

Transporte de Materiais (F) Quant. Unid de Serv DMT (Km)<br />

Preço unitário Custo Unitário<br />

Rod. Pav. Rod. Não Pav.<br />

1 A 00 716 00 Areia Comercial<br />

0,0786 t / und 1,0000 0,0000 0,00 0,00<br />

1 A 00 717 00 Brita Comercial<br />

0,1869 t / und 1,0000 0,0000 0,00 0,00<br />

(F) Total 0,00<br />

CUSTO UNITÁRIO TOTAL<br />

35,22<br />

LDI - LUCROS E DESPESAS INDIRETAS (27,84%)<br />

9,80<br />

PREÇO UNITÁRIO TOTAL (Custo Direto + L.D.I.)<br />

45,02<br />

Obs.: Especificação de serviço: DNER-ES-290<br />

O transporte deve ser calcula<strong>do</strong> na fase de <strong>orçamento</strong>, com as distâncias médias de transporte de ca<strong>da</strong> trecho, utilizan<strong>do</strong>-se as<br />

composições de momentos de transporte <strong>do</strong> Boletim/SINFRA.<br />

As quanti<strong>da</strong>des indica<strong>da</strong>s nos itens de transporte de materiais referem-se ao consumo de materiais a serem transporta<strong>do</strong>s, por uni<strong>da</strong>de de<br />

serviço.<br />

* O valor <strong>do</strong> L.D.I. é calcula<strong>do</strong>, consideran<strong>do</strong>-se apenas duas casas decimais <strong>do</strong> Custo Unitário Direto Total


EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

Fonte: SINFRA-MT - Setembro 2010<br />

COMPOSIÇÃO UNITÁRIA<br />

CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA<br />

m<br />

2 S 04 964 51 Tubulação de drenagem urbana - D=0,40 m s/ berço - AC/BC<br />

Prod. Equipe 1,00<br />

Utilização Custo Operacional<br />

Custo<br />

Equipamento (A) Quant. Operativa Improdutiva Operativo Improdutivo Horario<br />

E434 Caminhão Carroceria :MB- ATEGO 1418/42- c/ guin<strong>da</strong>uto 6 t x m (130 kW)<br />

0,0100 1,00 0,00 94,36 16,86 0,94<br />

(A) Total 0,94<br />

Mão de Obra (B) Quant. Unid. Sálario-Hora/Mês Custo M.O.<br />

T501 Encarrega<strong>do</strong> de turma<br />

2,7000 h 17,38 46,92<br />

T604 Pedreiro<br />

0,2500 h 12,64 3,16<br />

T701 Servente<br />

0,8000 h 8,95 7,16<br />

(B) Total 57,24<br />

Adc. M.O. - Ferramentas 20,51% 11,73<br />

Custo Horário de Execução<br />

69,91<br />

136<br />

69,91<br />

Custo Unitário de Execução<br />

Outras Ativi<strong>da</strong>des (D) Quant. Uni<strong>da</strong>de Preço unitário Custo Unitário<br />

1 A 01 604 51 Argamassa cimento-areia 1:4 AC<br />

0,0030 m³ 261,34 0,78<br />

1 A 01 751 51 Confecção de tubos de concreto D=0,40m AC/BC<br />

1,0000 m 37,64 37,64<br />

(D) Total 38,42<br />

Transporte de Outras Ativi<strong>da</strong>des (F) Quant. Unid de Serv DMT (Km)<br />

Preço unitário Custo Unitário<br />

Rod. Pav. Rod. Não Pav.<br />

1 A 01 751 51 Confecção de tubos de concreto D=0,40m - AC/BC<br />

0,3000 t / und 1,0000 0,0000 0,00 0,00<br />

(F) Total 0,00<br />

108,33<br />

30,15<br />

138,48<br />

CUSTO UNITÁRIO TOTAL<br />

LDI - LUCROS E DESPESAS INDIRETAS (27,84%)<br />

PREÇO UNITÁRIO TOTAL (Custo Direto + L.D.I.)<br />

Obs.: Especificação de serviço: DNER-ES-347.<br />

O transporte deve ser calcula<strong>do</strong> na fase de <strong>orçamento</strong>, com as distâncias médias de transporte de ca<strong>da</strong> trecho, utilizan<strong>do</strong>-se as<br />

composições de momentos de transporte <strong>do</strong> Boletim/SINFRA.<br />

As quanti<strong>da</strong>des indica<strong>da</strong>s nos itens de transporte de materiais referem-se ao consumo de materiais a serem transporta<strong>do</strong>s, por uni<strong>da</strong>de de<br />

serviço.<br />

* O valor <strong>do</strong> L.D.I. é calcula<strong>do</strong>, consideran<strong>do</strong>-se apenas duas casas decimais <strong>do</strong> Custo Unitário Direto Total


EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

Fonte: SINFRA-MT - Setembro 2010<br />

COMPOSIÇÃO UNITÁRIA<br />

CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA<br />

m<br />

2 S 04 964 52 Tubulação de drenagem urbana - D=0,60 m s/ berço - AC/BC<br />

Prod. Equipe 1,00<br />

Utilização Custo Operacional<br />

Custo<br />

Equipamento (A) Quant. Operativa Improdutiva Operativo Improdutivo Horario<br />

E434 Caminhão Carroceria :MB- ATEGO 1418/42- c/ guin<strong>da</strong>uto 6 t x m (130 kW) 0,0100 1,00 0,00 94,36 16,86 0,94<br />

(A) Total 0,94<br />

Mão de Obra (B) Quant. Unid. Sálario-Hora/Mês Custo M.O.<br />

T501 Encarrega<strong>do</strong> de turma<br />

2,7000 h 17,38 46,92<br />

T604 Pedreiro<br />

0,3000 h 12,64 3,79<br />

T701 Servente<br />

0,9000 h 8,95 8,05<br />

(B) Total 58,76<br />

Adc. M.O. - Ferramentas 20,51% 12,05<br />

Custo Horário de Execução<br />

71,75<br />

137<br />

71,75<br />

Custo Unitário de Execução<br />

Outras Ativi<strong>da</strong>des (D) Quant. Uni<strong>da</strong>de Preço unitário Custo Unitário<br />

1 A 01 604 51 Argamassa cimento-areia 1:4 AC<br />

0,0050 m³ 261,34 1,30<br />

1 A 01 755 51 Confecção de tubos de concreto arma<strong>do</strong> D=0,60m CA-4 AC/BC<br />

1,0000 m 173,41 173,41<br />

(D) Total 174,71<br />

Transporte de Outras Ativi<strong>da</strong>des (F) Quant. Unid de Serv DMT (Km)<br />

Preço unitário Custo Unitário<br />

Rod. Pav. Rod. Não Pav.<br />

1 A 01 755 51 Confecção de tubos de concreto arma<strong>do</strong> D=0,60m CA-4 AC/BC<br />

0,4100 t / m 1,0000 0,0000 0,00 0,00<br />

(F) Total 0,00<br />

246,46<br />

68,61<br />

315,07<br />

CUSTO UNITÁRIO TOTAL<br />

LDI - LUCROS E DESPESAS INDIRETAS (27,84%)<br />

PREÇO UNITÁRIO TOTAL (Custo Direto + L.D.I.)<br />

Obs.: Especificação de serviço: DNER-ES-347.<br />

O transporte deve ser calcula<strong>do</strong> na fase de <strong>orçamento</strong>, com as distâncias médias de transporte de ca<strong>da</strong> trecho, utilizan<strong>do</strong>-se as<br />

composições de momentos de transporte <strong>do</strong> Boletim/SINFRA.<br />

As quanti<strong>da</strong>des indica<strong>da</strong>s nos itens de transporte de materiais referem-se ao consumo de materiais a serem transporta<strong>do</strong>s, por uni<strong>da</strong>de de<br />

serviço.<br />

* O valor <strong>do</strong> L.D.I. é calcula<strong>do</strong>, consideran<strong>do</strong>-se apenas duas casas decimais <strong>do</strong> Custo Unitário Direto Total


EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

Fonte: SINFRA-MT - Setembro 2010<br />

COMPOSIÇÃO UNITÁRIA<br />

CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA<br />

m<br />

2 S 04 964 53 Tubulação de drenagem urbana - D=0,80 m s/ berço - AC/BC<br />

Prod. Equipe 1,00<br />

Utilização Custo Operacional<br />

Custo<br />

Equipamento (A) Quant. Operativa Improdutiva Operativo Improdutivo Horario<br />

E434 Caminhão Carroceria :MB- ATEGO 1418/42- c/ guin<strong>da</strong>uto 6 t x m (130 kW) 0,0200 1,00 0,00 94,36 16,86 1,88<br />

(A) Total 1,88<br />

Mão de Obra (B) Quant. Unid. Sálario-Hora/Mês Custo M.O.<br />

T501 Encarrega<strong>do</strong> de turma<br />

2,7000 h 17,38 46,92<br />

T604 Pedreiro<br />

0,4000 h 12,64 5,05<br />

T701 Servente<br />

0,8000 h 8,95 7,16<br />

(B) Total 59,13<br />

Adc. M.O. - Ferramentas 20,51% 12,12<br />

Custo Horário de Execução<br />

73,13<br />

138<br />

73,13<br />

Custo Unitário de Execução<br />

Outras Ativi<strong>da</strong>des (D) Quant. Uni<strong>da</strong>de Preço unitário Custo Unitário<br />

1 A 01 604 51 Argamassa cimento-areia 1:4 AC<br />

0,0090 m³ 261,34 2,35<br />

1 A 01 760 51 Confecção de tubos de concreto arma<strong>do</strong> D=0,80m CA-4 AC/BC<br />

1,0000 m 262,38 262,38<br />

(D) Total 264,73<br />

Transporte de Outras Ativi<strong>da</strong>des (F) Quant. Unid de Serv DMT (Km)<br />

Preço unitário Custo Unitário<br />

Rod. Pav. Rod. Não Pav.<br />

1 A 01 760 51 Confecção de tubos de concreto arma<strong>do</strong> D=0,80m CA-4 AC/BC<br />

0,6800 t / m 1,0000 0,0000 0,00 0,00<br />

(F) Total 0,00<br />

337,86<br />

94,06<br />

431,92<br />

CUSTO UNITÁRIO TOTAL<br />

LDI - LUCROS E DESPESAS INDIRETAS (27,84%)<br />

PREÇO UNITÁRIO TOTAL (Custo Direto + L.D.I.)<br />

Obs.: Especificação de serviço: DNER-ES-347.<br />

O transporte deve ser calcula<strong>do</strong> na fase de <strong>orçamento</strong>, com as distâncias médias de transporte de ca<strong>da</strong> trecho, utilizan<strong>do</strong>-se as<br />

composições de momentos de transporte <strong>do</strong> Boletim/SINFRA.<br />

As quanti<strong>da</strong>des indica<strong>da</strong>s nos itens de transporte de materiais referem-se ao consumo de materiais a serem transporta<strong>do</strong>s, por uni<strong>da</strong>de de<br />

serviço.<br />

* O valor <strong>do</strong> L.D.I. é calcula<strong>do</strong>, consideran<strong>do</strong>-se apenas duas casas decimais <strong>do</strong> Custo Unitário Direto Total


EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

Fonte: SINFRA-MT - Setembro 2010<br />

COMPOSIÇÃO UNITÁRIA<br />

CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA<br />

m³<br />

2 S 04 999 57 Lastro de brita - BC<br />

Prod. Equipe 3,00<br />

Utilização Custo Operacional<br />

Custo<br />

Equipamento (A) Quant. Operativa Improdutiva Operativo Improdutivo Horario<br />

E906 Compacta<strong>do</strong>r Manual : ES600 - soquete vibratório (2 kW)<br />

1,0000 1,00 0,00 17,44 12,64 17,44<br />

(A) Total 17,44<br />

Mão de Obra (B) Quant. Unid. Sálario-Hora/Mês Custo M.O.<br />

T501 Encarrega<strong>do</strong> de turma<br />

0,1000 h 17,38 1,73<br />

T701 Servente<br />

0,5000 h 8,95 4,47<br />

(B) Total 6,20<br />

139<br />

Adc. M.O. - Ferramentas 20,51% 1,26<br />

Custo Horário de Execução<br />

24,91<br />

8,30<br />

Custo Unitário de Execução<br />

Outras Ativi<strong>da</strong>des (D) Quant. Uni<strong>da</strong>de Preço unitário Custo Unitário<br />

1 A 00 717 00 Brita Comercial<br />

1,2000 m³ 36,48 43,77<br />

(D) Total 43,77<br />

52,07<br />

14,49<br />

66,56<br />

CUSTO UNITÁRIO TOTAL<br />

LDI - LUCROS E DESPESAS INDIRETAS (27,84%)<br />

PREÇO UNITÁRIO TOTAL (Custo Direto + L.D.I.)<br />

* O valor <strong>do</strong> L.D.I. é calcula<strong>do</strong>, consideran<strong>do</strong>-se apenas duas casas decimais <strong>do</strong> Custo Unitário Direto Total


EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

Fonte: SINFRA-MT - Setembro 2010<br />

COMPOSIÇÃO UNITÁRIA<br />

CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA<br />

und<br />

2 S 04 962 54 Caixa de ligação e passagem - CLP 04 - AC/BC<br />

Prod. Equipe 1,00<br />

Mão de Obra (B) Quant. Unid. Sálario-Hora/Mês Custo M.O.<br />

T501 Encarrega<strong>do</strong> de turma<br />

14,6400 h 17,38 254,44<br />

(A) Total 254,44<br />

Adc. M.O. - Ferramentas 15,51% 39,46<br />

Custo Horário de Execução<br />

293,90<br />

293,90<br />

Custo Unitário de Execução<br />

Outras Ativi<strong>da</strong>des (D) Quant. Uni<strong>da</strong>de Preço Unitário Custo Unitário<br />

1 A 01 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA 50<br />

8,0000 kg 8,41 67,28<br />

1 A 01 401 01 Fôrma comum de madeira<br />

8,2280 m² 56,61 465,78<br />

1 A 01 415 51 Concr estr fck=15MPa contr raz uso ger conf e lanç - AC/BC<br />

2,4400 m³ 255,50 623,42<br />

140<br />

(D) Total 1.156,48<br />

1.450,38<br />

403,78<br />

1.854,16<br />

CUSTO UNITÁRIO TOTAL<br />

LDI - LUCROS E DESPESAS INDIRETAS (27,84%)<br />

PREÇO UNITÁRIO TOTAL (Custo Direto + L.D.I.)<br />

Obs.: Especificação de serviço: DNER-ES-287.<br />

O transporte deve ser calcula<strong>do</strong> na fase de <strong>orçamento</strong>, com as distâncias médias de transporte de ca<strong>da</strong> trecho, utilizan<strong>do</strong>-se as<br />

composições de momentos de transporte <strong>do</strong> Boletim/SINFRA.<br />

* O valor <strong>do</strong> L.D.I. é calcula<strong>do</strong>, consideran<strong>do</strong>-se apenas duas casas decimais <strong>do</strong> Custo Unitário Direto Total


EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

Fonte: SINFRA-MT - Setembro 2010<br />

COMPOSIÇÃO UNITÁRIA<br />

CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA<br />

und<br />

2 S 04 963 81 Chaminé <strong>do</strong>s poços de visita - CPV 01 - AC/BC<br />

Prod. Equipe 1,00<br />

Mão de Obra (B) Quant. Unid. Sálario-Hora/Mês Custo M.O.<br />

T501 Encarrega<strong>do</strong> de turma<br />

2,7600 h 17,38 47,96<br />

(A) Total 47,96<br />

15,51% 7,43<br />

Custo Horário de Execução<br />

55,39<br />

Adc. M.O. - Ferramentas<br />

55,39<br />

Custo Unitário de Execução<br />

Material (C) Quant. Uni<strong>da</strong>de Preço Unitário Custo Unitário<br />

M340 Tampão de ferro fundi<strong>do</strong><br />

1,0000 und 220,00 220,00<br />

141<br />

(C) Total 220,00<br />

Outras Ativi<strong>da</strong>des (D) Quant. Uni<strong>da</strong>de Preço Unitário Custo Unitário<br />

1 A 01 603 51 Argamassa cimento-areia 1:3 AC<br />

0,0600 m³ 310,14 18,61<br />

1 A 00 902 51 Alvenaria de tijolos AC<br />

3,9300 m² 58,75 230,88<br />

1 A 01 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA 50<br />

5,4000 kg 8,41 45,41<br />

1 A 01 401 01 Fôrma comum de madeira<br />

1,0360 m² 56,61 58,64<br />

1 A 01 415 51 Concr estr fck=15MPa contr raz uso ger conf e lanç -<br />

0,1900 m³ 255,50 48,54<br />

AC/BC<br />

1 A 01 580 03 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA 25<br />

5,900 kg 8,51 50,20<br />

(D) Total 452,27<br />

727,66<br />

202,58<br />

930,24<br />

CUSTO UNITÁRIO TOTAL<br />

LDI - LUCROS E DESPESAS INDIRETAS (27,84%)<br />

PREÇO UNITÁRIO TOTAL (Custo Direto + L.D.I.)<br />

Obs.: Especificação de serviço: DNER-ES-293.<br />

O transporte deve ser calcula<strong>do</strong> na fase de <strong>orçamento</strong>, com as distâncias médias de transporte de ca<strong>da</strong> trecho, utilizan<strong>do</strong>-se as<br />

composições de momentos de transporte <strong>do</strong> Boletim/SINFRA.<br />

* O valor <strong>do</strong> L.D.I. é calcula<strong>do</strong>, consideran<strong>do</strong>-se apenas duas casas decimais <strong>do</strong> Custo Unitário Direto Total


EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

Fonte: SINFRA-MT - Setembro 2010<br />

COMPOSIÇÃO UNITÁRIA<br />

CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA<br />

und<br />

2 S 04 963 54 Poço de visita - PVI 04 - AC/BC<br />

Prod. Equipe 1,00<br />

Mão de Obra (B) Quant. Unid. Sálario-Hora/Mês Custo M.O.<br />

T501 Encarrega<strong>do</strong> de turma<br />

14,8800 h 17,38 258,61<br />

(A) Total 258,61<br />

Adc. M.O. - Ferramentas 15,51% 40,11<br />

Custo Horário de Execução<br />

298,72<br />

298,72<br />

Custo Unitário de Execução<br />

Outras Ativi<strong>da</strong>des (D) Quant. Uni<strong>da</strong>de Preço Unitário Custo Unitário<br />

1 A 01 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA 50<br />

22,9000 kg 8,41 192,58<br />

1 A 01 401 01 Fôrma comum de madeira<br />

7,8560 m² 56,61 444,72<br />

1 A 01 415 51 Concr estr fck=15MPa contr raz uso ger conf e lanç -<br />

2,4800 m³ 255,50 633,64<br />

AC/BC<br />

(D) Total 1.270,94<br />

142<br />

1.569,66<br />

436,99<br />

2.006,65<br />

CUSTO UNITÁRIO TOTAL<br />

LDI - LUCROS E DESPESAS INDIRETAS (27,84%)<br />

PREÇO UNITÁRIO TOTAL (Custo Direto + L.D.I.)<br />

Obs.: Especificação de serviço: DNER-ES-287.<br />

O transporte deve ser calcula<strong>do</strong> na fase de <strong>orçamento</strong>, com as distâncias médias de transporte de ca<strong>da</strong> trecho, utilizan<strong>do</strong>-se as<br />

composições de momentos de transporte <strong>do</strong> Boletim/SINFRA.<br />

* O valor <strong>do</strong> L.D.I. é calcula<strong>do</strong>, consideran<strong>do</strong>-se apenas duas casas decimais <strong>do</strong> Custo Unitário Direto Total


EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

Fonte: SINFRA-MT - Setembro 2010<br />

COMPOSIÇÃO UNITÁRIA<br />

und<br />

CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA<br />

2 S 04 101 52 Boca BSTC D=0,80m normal - AC/BC/PC<br />

Prod. Equipe 1,00<br />

Utilização Custo Operacional<br />

Custo<br />

Equipamento (A) Quant. Operativa Improdutiva Operativo Improdutivo Horario<br />

E402 Caminhão Carroceria : - de madeira 15 t (170 kw)<br />

0,0500 1,00 0,00 112,30 16,86 5,61<br />

E404 Caminhão Basculante 2423 K - 10 m3 - 15 t (170 kw)<br />

0,0200 1,00 0,00 117,24 16,86 2,34<br />

(A) Total 7,95<br />

Mão de Obra (B) Quant. Unid. Sálario-Hora/Mês Custo M.O.<br />

T501 Encarrega<strong>do</strong> de turma<br />

2,6500 h 17,38 46,05<br />

(B) Total 46,05<br />

15,51% 7,14<br />

Custo Horário de Execução<br />

61,14<br />

Adc. M.O. - Ferramentas<br />

61,14<br />

Custo Unitário de Execução<br />

Outras Ativi<strong>da</strong>des (D) Quant. Uni<strong>da</strong>de Preço unitário Custo Unitário<br />

1 A 01 603 51 Argamassa cimento-areia 1:3 AC<br />

0,0600 m³ 310,14 18,60<br />

1 A 01 512 60 Concreto ciclópico fck=12 MPa AC/BC/PC<br />

2,1400 m³ 202,13 432,55<br />

1 A 01 401 01 Fôrma comum de madeira<br />

11,1700 m² 56,61 632,33<br />

(D) Total 1.083,48<br />

143<br />

Transporte de Materiais (E) Quant. Unid de Serv DMT (Km)<br />

Preço unitário Custo Unitário<br />

Rod. Pav. Rod. Não Pav.<br />

M202 Cimento portland CP-II-32<br />

0,4974 t / und 1,0000 0,0000 0,00 0,00<br />

M998 Madeira<br />

0,0293 t / und 1,0000 0,0000 0,00 0,00<br />

(E) Total 0,00<br />

Transporte de Outras Ativi<strong>da</strong>des (F) Quant. Unid de Serv DMT (Km)<br />

Preço unitário Custo Unitário<br />

Rod. Pav. Rod. Não Pav.<br />

1 A 00 716 00 Areia Comercial<br />

1,5146 t / und 1,0000 0,0000 0,00 0,00<br />

1 A 00 717 00 Brita Comercial<br />

1,1085 t / und 1,0000 0,0000 0,00 0,00<br />

1 A 01 155 51 Pedra-de-Mão ou Rachão Comercial<br />

0,9630 t / und 1,0000 0,0000 0,00 0,00<br />

(F) Total 0,00<br />

1.144,62<br />

318,66<br />

1.463,28<br />

CUSTO UNITÁRIO TOTAL<br />

LDI - LUCROS E DESPESAS INDIRETAS (27,84%)<br />

PREÇO UNITÁRIO TOTAL (Custo Direto + L.D.I.)<br />

Obs.: Especificação de serviço: DNER-ES-284<br />

O transporte deve ser calcula<strong>do</strong> na fase de <strong>orçamento</strong>, com as distâncias médias de transporte de ca<strong>da</strong> trecho, utilizan<strong>do</strong>-se as<br />

composições de momentos de transporte <strong>do</strong> Boletim/SINFRA.<br />

As quanti<strong>da</strong>des indica<strong>da</strong>s nos itens de transporte de materiais referem-se ao consumo de materiais a serem transporta<strong>do</strong>s, por uni<strong>da</strong>de de<br />

serviço.<br />

* O valor <strong>do</strong> L.D.I. é calcula<strong>do</strong>, consideran<strong>do</strong>-se apenas duas casas decimais <strong>do</strong> Custo Unitário Direto Total


EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

Fonte: SINFRA-MT - Setembro 2010<br />

COMPOSIÇÃO UNITÁRIA<br />

CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA<br />

m²<br />

4 S 06 100 21 Pintura faixa - tinta base acrílica p/ 2 anos<br />

Prod. Equipe 175,00<br />

Utilização Custo Operacional<br />

Custo<br />

Equipamento (A) Quant. Operativa Improdutiva Operativo Improdutivo Horario<br />

E408 Caminhão Carroceria : 710 / 37 - fixa 4 t (80 Kw)<br />

1,0000 0,50 0,50 59,84 16,86 38,35<br />

E416 Veículo Leve : - pick up (4 x 4) (98 kW)<br />

2,0000 1,00 0,00 71,08 15,28 142,16<br />

E908 Máquina para Pintura : - demarcação de faixas autoprop. (44 kW)<br />

1,0000 1,00 0,00 74,28 19,48 74,28<br />

(A) Total 254,79<br />

Mão de Obra (B) Quant. Unid. Sálario-Hora/Mês Custo M.O.<br />

T501 Opera<strong>do</strong>r de equip. especial<br />

1,0000 h 19,49 19,49<br />

T602 Pré-marca<strong>do</strong>r<br />

1,0000 h 19,49 19,49<br />

T501 Encarrega<strong>do</strong> de turma<br />

1,0000 h 17,38 17,38<br />

T701 Servente<br />

7,0000 h 8,95 62,65<br />

(B) Total 119,01<br />

144<br />

Adc. M.O. - Ferramentas 20,51% 24,40<br />

Custo Horário de Execução<br />

398,20<br />

2,27<br />

Custo Unitário de Execução<br />

Material (C) Quant. Uni<strong>da</strong>de Preço unitário Custo Unitário<br />

M601 Tinta refletiva acrílica p/ 2 anos<br />

0,6000 l 12,22 7,33<br />

M611 Redutor tipo 2002 prim. Quali<strong>da</strong>de<br />

0,0600 l 8,50 0,51<br />

M615 Microesferas PRE-MIX<br />

0,1500 kg 3,70 0,55<br />

M616 Microesferas DROP-ON<br />

0,2500 kg 3,70 0,92<br />

M624 Tinta para pré-marcação<br />

0,0300 l 10,29 0,30<br />

(C) Total 9,61<br />

CUSTO UNITÁRIO TOTAL<br />

11,88<br />

LDI - LUCROS E DESPESAS INDIRETAS (27,84%)<br />

3,30<br />

PREÇO UNITÁRIO TOTAL (Custo Direto + L.D.I.)<br />

15,18<br />

Obs.: Especificação de serviço: DNER-339.<br />

Tintas Acrílica / Vinílica.<br />

* O valor <strong>do</strong> L.D.I. é calcula<strong>do</strong>, consideran<strong>do</strong>-se apenas duas casas decimais <strong>do</strong> Custo Unitário Direto Total


EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

Fonte: SINFRA-MT - Setembro 2010<br />

COMPOSIÇÃO UNITÁRIA<br />

CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA<br />

m²<br />

4 S 06 100 22 Pintura setas e zebra<strong>do</strong> - tinta base acrílica p/ 2 anos<br />

Prod. Equipe 40,00<br />

Utilização Custo Operacional<br />

Custo<br />

Equipamento (A) Quant. Operativa Improdutiva Operativo Improdutivo Horario<br />

E408 Caminhão Carroceria : 710 / 37 - fixa 4 t (80 Kw)<br />

1,00 0,50 0,50 59,84 16,86 38,35<br />

E416 Veículo Leve : - pick up (4 x 4) (98 kW)<br />

1,00 1,00 0,00 71,08 15,28 71,08<br />

E908 Máquina para Pintura : - demarcação de faixas autoprop. (44 kW) 1,00 1,00 0,00 74,28 19,48 74,28<br />

(A) Total 183,71<br />

Mão de Obra (B) Quant. Unid. Sálario-Hora/Mês Custo M.O.<br />

T501 Opera<strong>do</strong>r de equip. especial<br />

1,00 h 19,49 19,49<br />

T602 Pré-marca<strong>do</strong>r<br />

1,00 h 19,49 19,49<br />

T501 Encarrega<strong>do</strong> de turma<br />

1,00 h 17,38 17,38<br />

T701 Servente<br />

4,00 h 8,95 35,80<br />

(B) Total 92,16<br />

145<br />

Adc. M.O. - Ferramentas 20,51% 18,90<br />

Custo Horário de Execução<br />

294,77<br />

7,36<br />

Custo Unitário de Execução<br />

Material (C) Quant. Uni<strong>da</strong>de Preço unitário Custo Unitário<br />

M601 Tinta refletiva acrílica p/ 2 anos<br />

0,60 l 12,22 7,33<br />

M611 Redutor tipo 2002 prim. Quali<strong>da</strong>de<br />

0,06 l 8,50 0,51<br />

M615 Microesferas PRE-MIX<br />

0,15 kg 3,70 0,55<br />

M616 Microesferas DROP-ON<br />

0,33 kg 3,70 1,22<br />

M624 Tinta para pré-marcação<br />

0,03 l 10,29 0,30<br />

(C) Total 9,91<br />

CUSTO UNITÁRIO TOTAL<br />

17,27<br />

LDI - LUCROS E DESPESAS INDIRETAS (27,84%)<br />

4,80<br />

PREÇO UNITÁRIO TOTAL (Custo Direto + L.D.I.)<br />

22,07<br />

Obs.: Especificação de serviço: DNER-339.<br />

Tintas Acrílica / Vinílica.<br />

* O valor <strong>do</strong> L.D.I. é calcula<strong>do</strong>, consideran<strong>do</strong>-se apenas duas casas decimais <strong>do</strong> Custo Unitário Direto Total


EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

Fonte: SINFRA-MT - Setembro 2010<br />

COMPOSIÇÃO UNITÁRIA<br />

CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA<br />

m²<br />

4 S 06 200 02 Forn. e implantação placa sinaliz. tot.refletiva<br />

Prod. Equipe 4,00<br />

Utilização Custo Operacional<br />

Custo<br />

Equipamento (A) Quant. Operativa Improdutiva Operativo Improdutivo Horario<br />

E408 Caminhão Carroceria : 710 / 37 - fixa 4 t (80 Kw)<br />

1,00 0,50 0,50 59,84 16,86 38,35<br />

(A) Total 38,35<br />

Mão de Obra (B) Quant. Unid. Sálario-Hora/Mês Custo M.O.<br />

T501 Encarrega<strong>do</strong> de turma<br />

0,50 h 17,38 8,69<br />

T701 Servente<br />

3,00 h 8,95 26,85<br />

(B) Total 35,54<br />

146<br />

20,51% 7,28<br />

Custo Horário de Execução<br />

81,17<br />

Adc. M.O. - Ferramentas<br />

20,29<br />

Custo Unitário de Execução<br />

Material (C) Quant. Uni<strong>da</strong>de Preço unitário Custo Unitário<br />

M334 Paraf. zinc. c/ fen<strong>da</strong> 1 1/2"x3/16"<br />

2,00 und 0,16 0,32<br />

M335 Paraf. zinca<strong>do</strong> francês 4" x 5/16"<br />

3,00 und 0,64 1,92<br />

(C) Total 2,24<br />

Outras Ativi<strong>da</strong>des (D) Quant. Uni<strong>da</strong>de Preço unitário Custo Unitário<br />

1 A 01 860 01 Confecção de placa de sinalização tot. refletiva<br />

1,00 m² 240,71 240,71<br />

1 A 01 870 01 Confecção de suporte e travessa p/ placa de sinal.<br />

1,00 und 35,47 35,47<br />

(D) Total 276,18<br />

CUSTO UNITÁRIO TOTAL<br />

298,71<br />

LDI - LUCROS E DESPESAS INDIRETAS (27,84%)<br />

83,16<br />

PREÇO UNITÁRIO TOTAL (Custo Direto + L.D.I.)<br />

381,87<br />

Obs.: Especificação de serviço: DNER-340.<br />

* O valor <strong>do</strong> L.D.I. é calcula<strong>do</strong>, consideran<strong>do</strong>-se apenas duas casas decimais <strong>do</strong> Custo Unitário Direto Total


EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

Fonte: SINFRA-MT - Setembro 2010<br />

COMPOSIÇÃO UNITÁRIA<br />

CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA<br />

und<br />

4 S 06 120 01 Forn. e colocação de tacha reflet. Monodirecional<br />

Prod. Equipe 80,00<br />

Utilização Custo Operacional<br />

Custo<br />

Equipamento (A) Quant. Operativa Improdutiva Operativo Improdutivo Horario<br />

E408 Caminhão Carroceria : 710 / 37 - fixa 4 t (80 Kw)<br />

1,0000 1,00 0,00 59,84 16,86 59,84<br />

E416 Veículo Leve : - pick up (4 x 4) (98 kW)<br />

1,0000 1,00 0,00 71,08 15,28 71,08<br />

E508 Grupo Gera<strong>do</strong>r : GEHY-3 - 2,5 / 3,0 KVA ( 3 kw)<br />

1,0000 1,00 0,00 16,37 14,22 16,37<br />

E922 Martelete : - perfura<strong>do</strong>r/ rompe<strong>do</strong>r elétrico 11316 (1 kW) 2,0000 1,00 0,00 13,30 12,64 26,60<br />

(A) Total 173,89<br />

Mão de Obra (B) Quant. Unid. Sálario-Hora/Mês Custo M.O.<br />

T501 Encarrega<strong>do</strong> de turma<br />

1,0000 h 17,38 17,38<br />

T602 Monta<strong>do</strong>r<br />

2,0000 h 12,64 25,28<br />

T701 Servente<br />

4,0000 h 8,95 35,80<br />

(B) Total 78,46<br />

147<br />

Adc. M.O. - Ferramentas 20,51% 16,09<br />

Custo Horário de Execução<br />

268,44<br />

3,35<br />

Custo Unitário de Execução<br />

Material (C) Quant. Uni<strong>da</strong>de Preço unitário Custo Unitário<br />

M619 Cola poliester<br />

0,0700 kg 9,00 0,63<br />

M972 Tacha reflexiva monodirecional<br />

1,0000 und 7,51 7,51<br />

(C) Total 8,14<br />

CUSTO UNITÁRIO TOTAL<br />

11,49<br />

LDI - LUCROS E DESPESAS INDIRETAS (27,84%)<br />

3,19<br />

PREÇO UNITÁRIO TOTAL (Custo Direto + L.D.I.)<br />

14,68<br />

Obs.: Especificação de serviço: DNER-339<br />

* O valor <strong>do</strong> L.D.I. é calcula<strong>do</strong>, consideran<strong>do</strong>-se apenas duas casas decimais <strong>do</strong> Custo Unitário Direto Total


EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

Fonte: SINFRA-MT - Setembro 2010<br />

COMPOSIÇÃO UNITÁRIA<br />

CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA<br />

und<br />

4 S 06 120 11 Forn. e colocação de tachão reflet. Monodirecional<br />

Prod. Equipe 35,00<br />

Utilização Custo Operacional<br />

Custo<br />

Equipamento (A) Quant. Operativa Improdutiva Operativo Improdutivo Horario<br />

E408 Caminhão Carroceria : 710 / 37 - fixa 4 t (80 Kw)<br />

1,0000 1,00 0,00 59,84 16,86 59,84<br />

E416 Veículo Leve : - pick up (4 x 4) (98 kW)<br />

1,0000 1,00 0,00 71,08 15,28 71,08<br />

E508 Grupo Gera<strong>do</strong>r : GEHY-3 - 2,5 / 3,0 KVA ( 3 kw)<br />

1,0000 1,00 0,00 16,37 14,22 16,37<br />

E922 Martelete : - perfura<strong>do</strong>r/ rompe<strong>do</strong>r elétrico 11316 (1 kW) 2,0000 1,00 0,00 13,30 12,64 26,60<br />

(A) Total 173,89<br />

Mão de Obra (B) Quant. Unid. Sálario-Hora/Mês Custo M.O.<br />

T501 Encarrega<strong>do</strong> de turma<br />

1,0000 h 17,38 17,38<br />

T602 Monta<strong>do</strong>r<br />

2,0000 h 12,64 25,28<br />

T701 Servente<br />

4,0000 h 8,95 35,80<br />

(B) Total 78,46<br />

148<br />

Adc. M.O. - Ferramentas 20,51% 16,09<br />

Custo Horário de Execução<br />

268,44<br />

7,66<br />

Custo Unitário de Execução<br />

Material (C) Quant. Uni<strong>da</strong>de Preço unitário Custo Unitário<br />

M619 Cola poliester<br />

0,2000 kg 9,00 1,80<br />

M974 Tachão refletivo monodirecional<br />

1,0000 und 19,00 19,00<br />

(C) Total 20,80<br />

CUSTO UNITÁRIO TOTAL<br />

28,46<br />

LDI - LUCROS E DESPESAS INDIRETAS (27,84%)<br />

7,92<br />

PREÇO UNITÁRIO TOTAL (Custo Direto + L.D.I.)<br />

36,38<br />

Obs.: Especificação de serviço: DNER-339.<br />

* O valor <strong>do</strong> L.D.I. é calcula<strong>do</strong>, consideran<strong>do</strong>-se apenas duas casas decimais <strong>do</strong> Custo Unitário Direto Total


EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

Fonte: SINFRA-MT - Setembro 2010<br />

COMPOSIÇÃO UNITÁRIA<br />

CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA<br />

m³<br />

2 S 06 210 01 PÓRTICO METÁLICO<br />

Prod. Equipe 1,00<br />

Utilização<br />

Custo Operacional<br />

Custo<br />

Equipamento (A) Quant. Operativa Improdutiva Operativo Improdutivo Horario<br />

(A) Total -<br />

Mão de Obra (B) Quant. Unid. Sálario-Hora/Mês Custo M.O.<br />

T501 Encarrega<strong>do</strong> de turma<br />

18,5000 h 17,38 321,53<br />

T602 Monta<strong>do</strong>r 100,0000 h 12,64 1.264,00<br />

T701 Servente<br />

10,0000 h 8,95 89,50<br />

(B) Total 1.675,03<br />

Adc. M.O. - Ferramentas 20,51% 343,54<br />

Custo Horário de Execução<br />

2.018,57<br />

2.018,57<br />

Custo Unitário de Execução<br />

149<br />

Outras Ativi<strong>da</strong>des (C) Quant. Uni<strong>da</strong>de Preço unitário Custo Unitário<br />

M324 PÓRTICO METÁLICO (15 a 17m de vão)<br />

1,0000 m3 27500,00 27500,00<br />

(D) Total 27.500,00<br />

Outras Ativi<strong>da</strong>des (D) Quant. Unid Preço unitário Custo Unitário<br />

1 A 01 401 01 Fôrma comum de madeira<br />

2,0000 m² 56,61 113,22<br />

1 A 01 410 01 Concreto fck=10MPa contr raz uso geral conf e lanç 4,7000 m³ 218,20 1025,54<br />

1 A 01 892 01 Escavação mecânica de vala em material de 1ª cat. 4,7000 m³ 4,71 22,13<br />

(F) Total 1.160,89<br />

30.679,46<br />

8.541,16<br />

39.220,62<br />

CUSTO UNITÁRIO TOTAL<br />

LDI - LUCROS E DESPESAS INDIRETAS (27,84%)<br />

PREÇO UNITÁRIO TOTAL (Custo Direto + L.D.I.)<br />

Obs.: Especificação de serviço: DNER-ES-340<br />

O transporte deve ser calcula<strong>do</strong> na fase de <strong>orçamento</strong>, com as distâncias médias de transporte de ca<strong>da</strong> trecho, utilizan<strong>do</strong>-se as<br />

composições de momentos de transporte <strong>do</strong> Boletim/SINFRA.<br />

As quanti<strong>da</strong>des indica<strong>da</strong>s nos itens de transporte de materiais referem-se ao consumo de materiais a serem transporta<strong>do</strong>s, por uni<strong>da</strong>de de<br />

serviço.<br />

* O valor <strong>do</strong> L.D.I. é calcula<strong>do</strong>, consideran<strong>do</strong>-se apenas duas casas decimais <strong>do</strong> Custo Unitário Direto Total


EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

Fonte: SINFRA-MT - Setembro 2010<br />

COMPOSIÇÃO UNITÁRIA<br />

m²<br />

CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA<br />

2 S 05 100 00 Enleivamento<br />

Prod. Equipe 50,00<br />

Utilização Custo Operacional<br />

Custo<br />

Equipamento (A) Quant. Operativa Improdutiva Operativo Improdutivo Horario<br />

E406 Caminhão Tanque : MB- ATEGO 1418/42 - 6.000 l (130 kW)<br />

0,6500 1,00 0,00 84,27 16,86 54,77<br />

E409 Caminhão Carroceria : MB - ATEGO 1418/42- fixa 9 t (130 kW) 0,3800 1,00 0,00 83,94 16,86 31,89<br />

(A) Total 86,66<br />

Mão de Obra (B) Quant. Unid. Sálario-Hora/Mês Custo M.O.<br />

T501 Encarrega<strong>do</strong> de turma<br />

1,0000 h 17,38 17,38<br />

T701 Servente<br />

10,0000 h 8,95 89,50<br />

(B) Total 106,88<br />

Adc. M.O. - Ferramentas 20,51% 21,92<br />

Custo Horário de Execução<br />

215,46<br />

150<br />

4,30<br />

Custo Unitário de Execução<br />

Outras Ativi<strong>da</strong>des (D) Quant. Uni<strong>da</strong>de Preço unitário Custo Unitário<br />

1 A 01 780 01 Obtenção de grama para replantio<br />

1,0000 m² 1,53 1,53<br />

(D) Total 1,53<br />

Transporte de Outras Ativi<strong>da</strong>des (F) Quant. Unid de Serv DMT (Km)<br />

Preço unitário Custo Unitário<br />

Rod. Pav. Rod. Não Pav.<br />

1 A 01 780 01 Obtenção de grama para replantio<br />

0,0900 t / m² 1,0000 0,0000 0,00 0,00<br />

(F) Total 0,00<br />

5,83<br />

1,62<br />

7,45<br />

CUSTO UNITÁRIO TOTAL<br />

LDI - LUCROS E DESPESAS INDIRETAS (27,84%)<br />

PREÇO UNITÁRIO TOTAL (Custo Direto + L.D.I.)<br />

Obs.: Especificação de serviço: DNER-ES-341<br />

O transporte deve ser calcula<strong>do</strong> na fase de <strong>orçamento</strong>, com as distâncias médias de transporte de ca<strong>da</strong> trecho, utilizan<strong>do</strong>-se as<br />

composições de momentos de transporte <strong>do</strong> Boletim/SINFRA.<br />

Peso específico <strong>da</strong> placa de grama é de 1,6 ton/m3.<br />

As quanti<strong>da</strong>des indica<strong>da</strong>s nos itens de transporte de materiais referem-se ao consumo de materiais a serem transporta<strong>do</strong>s, por uni<strong>da</strong>de de<br />

serviço.<br />

* O valor <strong>do</strong> L.D.I. é calcula<strong>do</strong>, consideran<strong>do</strong>-se apenas duas casas decimais <strong>do</strong> Custo Unitário Direto Total


17.2 – CUSTOS UNITÁRIOS DOS SERVIÇOS – OBRA DE ARTE<br />

ESPECIAL<br />

151


152


153


154


155


156


157


158


159


160


161


162


163


164


165


166


167


168


169


170


171


172


173


174


175<br />

18.0 – LAYOUT DO CANTEIRO


Ginásio Aecim<br />

Tocantins<br />

Av. Miguel<br />

Sutil<br />

CANTEIRO<br />

Av. Ciríaco Cândia<br />

176<br />

Trincheira<br />

Mário Andreazza<br />

PROJETO BÁSICO DE PAVIMENTAÇÃO<br />

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO<br />

FOLHA:<br />

ÚNICA<br />

OBRA: Trincheira Mário Andreazza<br />

LAYOUT DO CANTEIRO<br />

TRECHO: Interseção Av. Ciríaco Cândia & Av. Miguel Sutil<br />

LOCAL: Bairros Santa Isabel e Ci<strong>da</strong>de Verde / Cuiabá-MT<br />

EXTENSÃO: 379,35 m<br />

AGECOPA


177<br />

REFEITÓRIO/COZINHA<br />

Aterro = 0,2 m³<br />

Cama<strong>da</strong> impermeabiliza<strong>do</strong>ra = 0,07 m³<br />

Cimenta<strong>do</strong> liso = 1 - m²<br />

Tábua 1”x12” = (10*2+4*3+1)*2,8*1,2/5*12 = 1,848 - m²<br />

Caibro 3”x3” = 11*2,8+(5*2+4*3)/60 = 0,88 - m<br />

Peça 3”x6” = 6*2,8/60 = 0,28 m<br />

Fechadura com cilindro = 1/60 = 0,017 - un<br />

Fechadura para WC = 2/60 = 0,034 - un<br />

D<strong>obra</strong>diça 3”x3” de aço croma<strong>do</strong> = 29/60 = 0,4833 - un<br />

Cremone de aço croma<strong>do</strong> = 5/60 = 0,0833 - un<br />

Concreto Fck = 20 Mpa = 17*0,6*0,6*0,6/60 = 0,061 m³<br />

Formas = 0,4067 m²<br />

Estrutura de madeira para telha<strong>do</strong> = 1 m²<br />

Telha de fibrocimento 5 mm = 6*13*1,2/60 = 1,56 m²<br />

Janela de madeira de abrir = (3*1,2*1 + 2*0,6*0,6)/60 = 0,072 m²<br />

Porta 80x210 em compensa<strong>do</strong> = 1/60 = 0,017 - un<br />

Porta 60x210 em compensa<strong>do</strong> = 2/60 = 0,034 - un<br />

Vaso sanitário c/ caixa de sobrepor e papeleira = 2/60 =<br />

0,034 - un<br />

Chuveiro elétrico= 2/60 = 0,034 - un<br />

Lavatório pequeno com acessórios e torneira = 2/60 =<br />

0,034 - un<br />

Luminária fluorescente 2x40 W = 5/60 = 0,083 - un<br />

Luminária fluorescente 2x20 W = 2/60 = 0,034 - un<br />

Fio 2,5 mm² = 190/60 = 3,17 - m<br />

Quadro com 10 disjuntores = 1/60 = 0,017 - un


178<br />

BARRACÃO ESCRITÓRIO<br />

Aterro = 0,2 m³<br />

Cama<strong>da</strong> impermeabiliza<strong>do</strong>ra = 0,07 m³<br />

Cimenta<strong>do</strong> liso = 1 m²<br />

Tábua 1”x12” = (4*3+8*2+3)*2,8*1,2/4*8= 3,26 m²<br />

Caibro 3”x3” = (11*2,8+8*3+4*3)/32 = 1,84 m<br />

Porta 80x210 em compensa<strong>do</strong> = 1/32 = 0,0313 - un<br />

Porta 70x210 em compensa<strong>do</strong> = 2/32 = 0,0625 - un<br />

Porta 60x210 em compensa<strong>do</strong> = 1/32 = 0,0313 - un<br />

Fechadura interna = 1/32 = 0,0313 - un<br />

Fechadura c/ cilindro = 2/32 = 0,0625 - un<br />

Fechadura para WC = 1/32 = 0,0313 - un<br />

D<strong>obra</strong>diça 3”x3” de aço croma<strong>do</strong> = 36/32 = 1,125 - un<br />

Cremone de aço croma<strong>do</strong> = 6/32 = 0,1875 - un<br />

Concreto Fck = 20 MPa = 11*0,6*0,6*0,6/32 = 0,0743 m³<br />

Formas = 11*4*0,6*0,6/32 = 0,495 m²<br />

Estrutura de madeira <strong>do</strong> telha<strong>do</strong> = 1 m²<br />

Telha de fibrocimento 5 mm = 5*9*1,2/32 = 1,69 m²<br />

Vaso sanitário c/ caixa de sobrepor e papeleira = 1/32 =<br />

0,0313 - un<br />

Lavatório pequeno com acessórios e torneira = 1/32 =<br />

0,0313 - un<br />

Chuveiro elétrico = 1/32 = 0,0313 - un<br />

Luminária fluorescente 2x40W = 5/32 = 0,1563 - un<br />

Luminária fluorescente 2x20W = 1/32 = 0,0313 - un<br />

Fio 2,5 mm² = 135/32 = 4,22 m<br />

Janela de madeira de abrir = (1,2*5+0,6*0,6)/32 =<br />

0,199 m²<br />

Quadro com 10 disjuntores = 1/32 = 0,0313 - un


179<br />

BARRACÃO DEPÓSITO<br />

Aterro = 0,2 m³<br />

Cama<strong>da</strong> impermeabiliza<strong>do</strong>ra = 0,07 m³<br />

Cimenta<strong>do</strong> liso = 1 m²<br />

Tábua 1”x12” = 2*(6 + 12) *2,8*1,2/72 = 1,68 m²<br />

Caibro 3”x3” = (12*2,8+2*6+12*2)/32 = 2,175 m<br />

Porta 90x210 em compensa<strong>do</strong> = 1/72 = 0,0139 - un<br />

Fechadura c/ cilindro = 1/72 = 0,0139 - un<br />

D<strong>obra</strong>diça 3”x3” de aço croma<strong>do</strong> = 3/72 = 0,2587 - un<br />

Janela de madeira de abrir = (1,2*1*4)/72 = 0,067 m²<br />

Cremone de aço croma<strong>do</strong> = 4/72 = 0,067 - un<br />

Concreto Fck = 20 Mpa = 12*0,6*0,6*0,6/72 = 0,036 m³<br />

Formas = 12*0,6*0,6*4/72=0,240 m²<br />

Estrutura de madeira <strong>do</strong> telha<strong>do</strong> = 1 m²<br />

Telha de fibrocimento 5 mm = 7*14*1,2/72 = 1,633 m²<br />

Luminária fluorescente 2x40W = 2/72 = 0,0278 - un<br />

Fio 2,5 mm² = 72/72 = 1,0 m<br />

Quadro com 6 disjuntores = 0,0208 - un


180<br />

BANHEIROS/VESTIÁRIOS<br />

Incidência <strong>do</strong>s materiais por m² de construção<br />

Aterro = 0,2 m³<br />

Cama<strong>da</strong> impermeabiliza<strong>do</strong>ra = 0,07 m³<br />

Cimenta<strong>do</strong> liso = 1 m²<br />

Tábua 1”x12” = (4*3+8*2+3+1)*2,8*1,2/4*8 =<br />

3,36 m²<br />

Caibro 3”x3” = 13*2,8+8*2+4*3+4/32 = 2,138 m<br />

Telha de fibrocimento 5 mm = 5*9*1,2/32 = 1,688<br />

m²<br />

Estrutura de madeira para telha<strong>do</strong> = 1 m²<br />

Porta 90x210 em compensa<strong>do</strong> = 4/32 = 0,125 un<br />

Janela de madeira de abrir =<br />

(5*1,2*1+0,6*0,6*2)/32 = 0,21 m²<br />

Concreto Fck = 20 MPa = 14*0,6*0,6*0,6 = 0,0945<br />

m³<br />

Formas = 14*0,6*0,6*4 = 0,63 m²<br />

Fechadura interna = 0,0313 un<br />

Fechadura com cilindro = 2/32 = 0,0625 un<br />

Fechadura para WC = 2/32 = 0,0625 un<br />

D<strong>obra</strong>diça 3”x3” de aço croma<strong>do</strong> = 36/32 = 1,125<br />

un<br />

Cremone de aço croma<strong>do</strong> = 6/32 =0,1875 un<br />

Vaso sanitário c/ caixa de sobrepor e papeleira =<br />

2/32 = 0,0625 un<br />

Lavatório pequeno com acessórios e torneira = 2/32<br />

= 0,0625 un<br />

Chuveiro elétrico= 2/32 = 0,0625 un<br />

Luminária fluorescente 2x40w = 5/32 = 0,1563 un<br />

Luminária fluorescente 1x20w = 2/32 = 0,0625 un<br />

Fio 2,5 mm² = 170/32= 5,313 m<br />

Quadro com 10 disjuntores = 0,0313 un


181<br />

ALMOXARIFADO<br />

Aterro = 0,2 m³<br />

Cama<strong>da</strong> impermeabiliza<strong>do</strong>ra = 0,07 m³<br />

Cimenta<strong>do</strong> liso = 1 m²<br />

Tábua 1”x12” = (4*3+12*2+3)*2,8*1,2/48 = 2,73 m²<br />

Caibro 3”x3” = 13*2,6+4*3+2+12+3)/48 = 1,571 - m<br />

Fechadura com cilindro = 2/48 = 0,0417 - un<br />

Fechadura para WC = 1/48 = 0,0208 - un<br />

D<strong>obra</strong>diça 3”x3” de aço croma<strong>do</strong> = 28/48 = 0,5833<br />

Cremone de aço croma<strong>do</strong> = 4/48 = 0,0833 - un<br />

Concreto Fck = 20 Mpa = 13*0,6*0,6*0,6/48 = 0,0585 m³<br />

Formas = 0,390 m²<br />

Estrutura de madeira para telha<strong>do</strong>= 1 m²<br />

Telha de fibrocimento 5 mm = 5*13*1,2/48 = 1,63 m²<br />

Janela de madeira de abrir = (3*1,2+0,6*0,6)/48 = 0,0825<br />

m²<br />

Porta 90x210 em compensa<strong>do</strong> = 1/48 = 0,0208 - un<br />

Porta 80x210 em compensa<strong>do</strong> = 2/48 = 0,0417 - un<br />

Porta 60x210 em compensa<strong>do</strong> = 1/48 = 0,0208 - un<br />

Vaso sanitário c/ caixa de sobrepor e papeleira = 1/48 =<br />

0,0208 - un<br />

Lavatório pequeno com acessórios e torneira = 1/48 =<br />

0,0208 - un<br />

Chuveiro elétrico = 1/48 = 0,0208 - un<br />

Luminária fluorescente 2x40 W = 5/48 = 0,104 - un<br />

Luminária fluorescente 1x20 W = 1/48 = 0,0208 - un<br />

Fio 2,5 mm² = 175/48 = 3,646 - m<br />

Quadro com 10 disjuntores = 1/48 = 0,0208 - un


INSTALAÇÃO DE CANTEIRO DE OBRAS E USINAS<br />

EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

1 - CUSTO DE INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS<br />

PREÇOS R$<br />

UNITÁRIO TOTAL<br />

CUSTO.<br />

SINAPI-MT<br />

Edificação <strong>do</strong> Canteiro<br />

AREA FATOR DE<br />

CÓDIGO DESCRIÇÃO<br />

UNID.<br />

(M²) EQUIVALENCIA<br />

32,00 1,00 1 137,570 137,57 4.402,24<br />

Barracão de Obra para alojamento/escritório, piso em pinho 3A, paredes em Compensa<strong>do</strong><br />

10mm, cobertura em telha de amianto 6mm, incluso instalações elétricas e esquadrias<br />

(Escritório Administrativo - Fiscalização)<br />

Barracão para deposito em tábuas de madeira, cobertura em fibrocimento 4mm, incluso piso<br />

73805/001<br />

48,00 1,00 1 162,190 162,19 7.785,12<br />

74210/001<br />

60,00 1,00 1 137,570 137,57 8.254,20<br />

argamassa traço 1:6 (cimento e areia) (Almoxarifa<strong>do</strong>)<br />

Barracão de Obra para alojamento/escritório, piso em pinho 3A, paredes em Compensa<strong>do</strong><br />

10mm, cobertura em telha de amianto 6mm, incluso instalações elétricas e esquadrias<br />

(Refeitório)<br />

Barracão para deposito em tábuas de madeira, cobertura em fibrocimento 4mm, incluso piso<br />

73805/001<br />

72,00 1,00 1 162,190 162,19 11.677,68<br />

74210/001<br />

182<br />

argamassa traço 1:6 (cimento e areia) (Depósito )<br />

Barracão de <strong>obra</strong> em tábuas de madeira com banheiro, cobertura em fibrocimento 4mm,<br />

48,00 1,00 1 103,830 103,83 4.983,84<br />

74242/001<br />

incluso instalações hidro-sanitárias e elétricas (Banheiro e Vestario)<br />

37.103,08<br />

TOTAL DAS EDIFICAÇÕES DO CANTEIRO<br />

Instalações de Produção<br />

PREÇOS R$<br />

DESCRIÇÃO Uni<strong>da</strong>de Quanti<strong>da</strong>de<br />

UNITÁRIO<br />

TOTAL<br />

M² 42,00<br />

119,080<br />

5.001,36<br />

Laboratório (Solos / Asfalto / Concreto)<br />

42.104,44<br />

TOTAL DAS INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO


EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

Fonte: SINAPI-MT - Setembro 2010<br />

COMPOSIÇÃO UNITÁRIA<br />

2 S 00 000 10 Instalações de Canteiro e Acampamento Prod. Equipe: 302,00 M²<br />

Utilização Custo Operacional<br />

Custo<br />

Equipamento (A) Quant. Operativa Improdutiva Operativo Improdutivo Horario<br />

(A) Total<br />

Salário-Hora Custo Horário<br />

Mão de Obra (B) Quant.<br />

(B) Total<br />

(C ) prod equipe<br />

(D) custo unitário <strong>da</strong> execução {A+B}/C<br />

Custo Unitário<br />

Outras Ativi<strong>da</strong>des (D) Quant. Uni<strong>da</strong>de Custo unitário<br />

183<br />

73805/001 - Escritório Administrativo - Fiscalização<br />

32,00 M² 137,57 4.402,24<br />

74210/001 - Almoxarifa<strong>do</strong> 48,00 M² 162,19 7.785,12<br />

73805/001 - Refeitório e Cozinha 60,00 M² 137,57 8.254,20<br />

74210/001 - Depósito 72,00 M² 162,19 11.677,68<br />

74242/001 - Banheiro e Vestiário 48,00 M² 103,83 4.983,84<br />

73805/001 - Guarita 6,00 M² 137,57 825,42<br />

73803/001 - Central de armação e carpintaria 36,00 M² 115,97 4.174,92<br />

(C) Total 42.103,42<br />

Custo Unitário 139,41<br />

Custo Unitário<br />

Transportes (F) Quant. Uni<strong>da</strong>de Preços Unitários<br />

(F) Total<br />

CUSTO UNITÁRIO TOTAL<br />

139,41<br />

LDI 27,84% 38,81<br />

PREÇO UNITÁRIO TOTAL<br />

178,22


19.0 – MEMÓRIA DE CÁLCULO DE ESTRUTURAS<br />

184


185


186


187


188


189


190


191


192


193


194


195


196


197


198


199


200


201


202


203


204


205


206


207


208


209


210


211


212


213


214


215


216


217


218


219


220


221


222


223


224


225


226


227


228


229


230


231


232


233


234


235


236


237


238


239


240


20.0 – RELAÇÃO DOS PROFISSIONAIS<br />

241


20.0 – RELAÇÃO DOS PROFISSIONAIS<br />

Coordena<strong>do</strong>r Geral e Residente:<br />

Eng.º Civil Nívio Brazil Cuoghe Melhorança – CREA 120246328-2<br />

Autoria e Responsabili<strong>da</strong>de Técnica:<br />

Estu<strong>do</strong>s Geotécnicos:<br />

Eng.º Civil Mauriney Cezar Pinheiro <strong>da</strong> Silva – CREA 120384638-0<br />

Estu<strong>do</strong>s Hidrológicos:<br />

Eng.º Civil Antonio Luz Mesquita – CREA 120086951-6<br />

Projeto de Obra de Arte Especial:<br />

Eng.º Civil Nívio Brazil Cuoghe Melhorança – CREA 120246328-2<br />

242


243<br />

21.0 – ANEXOS


FOLHA Nº<br />

OBRA: TRINCHEIRA RODOVIA MÁRIO ANDREAZZA<br />

TRECHO: INTERS. AV. CIRÍACO CÂNDIA&AV. MIGUEL SUTIL<br />

01<br />

LOCAL: BAIRROS SANTA ISABEL E CIDADE VERDE / CUIABÁ-MT<br />

EXTENSÃO: 379,35 m<br />

DISTRIBUIÇÃO DE TERRAPLENAGEM<br />

"Distância Média de Transporte"<br />

OBS.:<br />

ORIGEM DO MATERIAL<br />

DESTINO DO MATERIAL<br />

DISTÂNCIA<br />

LOCALIZAÇÃO<br />

TIPO DE<br />

VOLUME ESCAVADO (m³)<br />

LOCALIZAÇÃO<br />

VOLUME MÉDIA DE<br />

UTILI-ZAÇÃO<br />

ESCAV.<br />

EST. INICIAL EST. FINAL<br />

1ª CATEG. 2ªCATEG. LOTE EST. INICIAL EST. FINAL<br />

COMPACT. TRANSPORTE<br />

INT. FRA. INT. FRA. Nº. Fator:1,25 Fator:1,20 INT. FRA. INT. FRA. Nº. (m³) (km)<br />

TRINCHEIRA RODOVIA MÁRIO ANDREAZZA<br />

Comp. Longitudinal<br />

BOTA-FORA<br />

18 19 19,345 C 603,951 20 22 19,345 Aterro 483,161 0,050<br />

4 22 19,345 C 12305,566 BF BF BOTA-FORA 12.305,566 7,610<br />

244


R E S U M O G E R A L D A D I S T R I B U I Ç Ã O D O S M A T E R I A I S<br />

EXÍMIA - Construções e Serviços OBRA: TRINCHEIRA MÁRIO ANDREAZZA<br />

ATERRO (M³)<br />

ESCAVAÇÃO ( M³ )<br />

EMPRESA<br />

TRANSPORTE ( M )<br />

TOTAL<br />

ACABAMENTO DE<br />

TERRAPLENAGEM:<br />

ATERRO<br />

BOTA - FORA<br />

( M³ )<br />

TOTAL<br />

REMOÇÃO DO<br />

MATERIAL ROCHOSO<br />

SUBSTITUIÇÃO DO<br />

MATERIAL DO SUB-<br />

INTERVALOS 1º CATEGORIA 2º CATEGORIA 3º CATEGORIA EMPRÉSTIMOS<br />

DO SUB-LEITO<br />

LEITO<br />

0 a 50 603,951 0,000 603,951 0,000 483,161 483,161<br />

50 a 200 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000<br />

200 a 400 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000<br />

400 a 600 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000<br />

600 a 800 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000<br />

800 a 1000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000<br />

1000 a 1200 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000<br />

1200 a 1400 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000<br />

1400 a 1600 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000<br />

1600 a 1800 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000<br />

1800 a 2000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000<br />

2000 a 3000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000<br />

3000 a 5000 12.305,566 0,000 12.305,566 12.305,566 0,000 12.305,566<br />

245<br />

VOLUME DE ATERRO COMPACTADO : 483,16 m³<br />

EXPANSÃO( % )<br />

C B R ( % )<br />

PARÂMETROS GEOTÉCNICOS PARA SELEÇÃO DOS MATERIAIS<br />

ESCAVAÇÃO MÉDIA POR KM:<br />

M A T E R IA L S A T I S F A T Ó R I O P A R A U T I L I Z A Ç Ã O N O C O R P O D O A T E R R O ≥ 2 ≤ 4<br />

FATOR DE REDUÇÃO CORTE/ATERRO: 1,25<br />

M A T E R I A L I N D I C A D O P A R A C A M A D A S F I N A I S D E A T E R R O ≥ 2 ≤2<br />

GRAU MÍNIMO DE COMPACTAÇÃO<br />

M A T E R I A L S A T I S F A T Ó R I O C O M O S U B - L E I T O > 7 < 2<br />

CORPO DE ATERROS: 95% P. N.<br />

M A T E R I A L N Ã O A D E Q U A D O P A R A T E R R A P L E N A G E M ( B O T A F O R A )<br />

< 1 >4<br />

ACABAMENTO DE TERRAPLENAGEM: 100% P. N.


GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO<br />

EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

NOTA DE SERVIÇO DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE<br />

HIDROSSEMEADURA<br />

(m²)<br />

ENLEIVAMENTO<br />

(M²)<br />

VOLUME<br />

(m³)<br />

FATOR DE<br />

CONFORMAÇÃO<br />

ÁREA (m²)<br />

VPC-01<br />

(m)<br />

ARBUSTOS (un.)<br />

COMPACTAÇÃO DE MATERIAL<br />

DE BOTA-FORA<br />

OCORRÊNCIA<br />

246<br />

J-01 / EC-01<br />

4.087,10<br />

CANTEIRO<br />

12.305,566<br />

BOTA-FORA<br />

4.087,10<br />

TOTAIS 12.305,566


GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO<br />

EXÍMIA - Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

TABELA 6.1 RESUMO: Escavação para Concreto<br />

P - Profundi<strong>da</strong>de (m) B -Largura <strong>da</strong> vala (m) M³ / M<br />

Diametro Interno <strong>do</strong> Tubo<br />

(mm)<br />

400 1,81 0,900 1,629<br />

247<br />

600 2,42 1,150 2,783<br />

700 3,53 1,400 4,942<br />

800 4,14 1,500 6,210<br />

900 4,75 1,600 7,600<br />

1000 5,86 1,700 9,962<br />

1200 6,97 1,900 13,243<br />

Fonte : Avaliação Comparativa de Desempenho entre Tubos Rígi<strong>do</strong>s e Flexíveis para Utilização em Obras de Drenagem de Águas Pluviais - ABTC<br />

(Associação Brasileira <strong>do</strong>s Fabricantes de Tubos de Concreto) - VERSÃO 1 - 2003


22.0 – ATESTADO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA<br />

248


249


250


251


252


253


254


23.0 – TERMO DE ENCERRAMENTO<br />

255


TERMO DE ENCERRAMENTO<br />

Encerro o presente Volume 1/2 Orçamento <strong>da</strong> Obra, referente ao Projeto Básico de Obra de Arte<br />

Especial (Trincheira Mário Andreazza), Trecho Interseção Aveni<strong>da</strong> Ciríaco Cândia & Aveni<strong>da</strong> Miguel Sutil,<br />

local: Bairros: Santa Isabel e Ci<strong>da</strong>de Verde - Cuiabá-MT com extensão de 379,35 m, declaran<strong>do</strong> que este<br />

possui um total de 256 (Duzentas e Cinquenta e Seis) folhas incluin<strong>do</strong> a folha deste Termo.<br />

Eng.º Nívio Brazil Cuoghe Melhorança<br />

EXÍMIA – Construções e Serviços Lt<strong>da</strong>.<br />

Coordena<strong>do</strong>r Geral<br />

256

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!