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Plano de conservação preventiva do Museu Casa de Rui Barbosa

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PLANO DE CONSERVAÇÃO PREVENTIVA DO MUSEU CASA DE RUI BARBOSA - CONSERVAÇAO DAS SUPERFÍCIESARQUITETÔNICAS DO MUSEU CASA DE RUI BARBOSA6. Referências BibliográficasCAMPOS, M. A. N., REIS, A. S.,TRISTÃO, F. A., ROCHA-GOMES, L. V.- A Utilização da CalConchífera em Monumentos Históricos no Espírito Santo. Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>do</strong> Espírito Santo.2º Congresso Nacional <strong>de</strong> Argamassas <strong>de</strong> Construção. Lisboa, 2007.CINCOTTO, M. A., RAGO, F. - Influência <strong>do</strong> Tipo <strong>de</strong> Cal Hidratada na Reologia <strong>de</strong> Pastas. BoletimTécnico da Escola Politécnica da USP - ISSN 0103-9830 - BT/PCC/233. Departamento <strong>de</strong>Engenharia <strong>de</strong> Construção Civil. São Paulo, Brasil, 1999.HENRIQUES, F. M. A., FARIA, P. - O papel da investigação no estu<strong>do</strong> das argamassas <strong>de</strong> substituiçãona <strong>conservação</strong> <strong>do</strong> património. Universida<strong>de</strong> Nova <strong>de</strong> Lisboa, Departamento <strong>de</strong> Engenharia Civil.Monte da Caparica, Portugal.KANAN, M. I. - Manual <strong>de</strong> <strong>conservação</strong> e intervenção em argamassas e revestimentos à base <strong>de</strong> cal. –Brasília, DF : Iphan / Programa Monumenta - Ca<strong>de</strong>rnos Técnicos - n° 8, 2008.KÜHL, Beatriz. O tratamento das superfícies arquitetônicas como problema teórico da restauração.Anais <strong>do</strong> <strong>Museu</strong> Paulista, São Paulo, v.12, p.309-330, jan/<strong>de</strong>z.2004.MARGALHA, M. G., VEIGA, M.R., BRITO, J. - Algumas Vantagens <strong>do</strong> Uso da Cal em Pasta emRevestimentos. 2º Encontro sobre Patologia e Reabilitação <strong>de</strong> edifícios. Porto: FEUP, 20 e 21 <strong>de</strong>Março <strong>de</strong> 2006.O'HARE, G. - Tradução por António <strong>de</strong> Borja Araújo, eng.º civil I.S.T. - Argamassas e Rebocos <strong>de</strong> Cal :As Vantagens Relativas <strong>de</strong> se Adicionar Cimento. 04 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2003. Disponível em:www.buildingconservation.com. Acesso em: 19 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 2009.PINHO, F. F. S., BAIÃO, M. F. C., LÚCIO, V. J. G. - Consolidation techniques of ancient buildingwalls. 3 º ENCORE LNEC - Encontro Sobre Conservação e Reabilitação <strong>de</strong> Edifícios, 2003.Lisboa, Portugal.SEABRA, M.P., PAIVA, H., LABRINCHA, J.A., FERREIRA, V. M. – Efeito <strong>do</strong>s Adjuvantes noComportamento Reológico <strong>de</strong> Argamassas <strong>de</strong> Cal Aérea. Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Avieiro/CICECO,Portugal.SILVA, N. G. - Argamassa <strong>de</strong> Revestimento <strong>de</strong> Cimento, Cal e Areia Britada <strong>de</strong> Rocha Calcária.Dissertação apresentada como requisito parcial à obtenção <strong>de</strong> grau <strong>de</strong> Mestre, pelo Programa <strong>de</strong>Pós-Graduação em Construção Civil – PPGCC/UFPR, Setor <strong>de</strong> Tecnologia, da Universida<strong>de</strong>Fe<strong>de</strong>ral <strong>do</strong> Paraná. Curitiba, Brasil, 2006.TAVARES, M. V., AGUIAR, J., VEIGA, M. R. – Uma Meto<strong>do</strong>logia <strong>de</strong> Estu<strong>do</strong> para a Conservação <strong>de</strong>Rebocos Antigos – O Restauro Através da Técnica <strong>de</strong> Consolidação.6


PLANO DE CONSERVAÇÃO PREVENTIVA DO MUSEU CASA DE RUI BARBOSA - CONSERVAÇAO DAS SUPERFÍCIESARQUITETÔNICAS DO MUSEU CASA DE RUI BARBOSAVEIGA, M. R. - Intervenções em Revestimentos Antigos: Conservar, Substituir ou... Destruir. 2ºEncontro sobre Patologia e Reabilitação <strong>de</strong> edifícios. 20 e 21 <strong>de</strong> Março <strong>de</strong> 2006, Porto, Portugal.VEIGA, M. R. – Comportamento <strong>de</strong> rebocos para edifícios antigos: Exigências gerais e requisitosespecíficos para edifícios antigos. Seminário “Sais solúveis em argamassas <strong>de</strong> edifícios antigos”.Lisboa, LNEC, 14-15 <strong>de</strong> Fevereiro <strong>de</strong> 2005.<strong>Plano</strong> <strong>de</strong> Traballho <strong>do</strong> bolsista ( categoria DTC1)O <strong>Plano</strong> <strong>de</strong> Trabalho tem como objetivo, <strong>de</strong>ntro <strong>do</strong> projeto <strong>de</strong> pesquisa, contribuir, através <strong>de</strong>orientação para a formação <strong>do</strong> bolsista como pesquisa<strong>do</strong>r no campo da Preservação Arquitetônica.Através <strong>de</strong>sta proposta <strong>de</strong> trabalho, preten<strong>de</strong>-se <strong>do</strong>tar o bolsista <strong>de</strong> capacida<strong>de</strong> crítica e analítica dasinformações coletadas, que o qualifiquem para a elaboração <strong>de</strong> trabalhos científicos.Neste senti<strong>do</strong>, além das ativida<strong>de</strong>s da pesquisa, serão realiza<strong>do</strong>s seminários com o orienta<strong>do</strong>r epesquisa<strong>do</strong>res convida<strong>do</strong>s para avaliação <strong>do</strong> trabalho e orientação.8.1- Etapas da Pesquisa:a- Reuniões com o orienta<strong>do</strong>r para discussão meto<strong>do</strong>logia <strong>de</strong> pesquisa a ser <strong>de</strong>senvolvida.b- Leitura <strong>de</strong> textos e levantamento <strong>de</strong> informações relacionadas com os pressupostos temáticos dapesquisa.c- Monitoramento <strong>do</strong>s procedimentos técnicos estabeleci<strong>do</strong>s para <strong>conservação</strong> das superfíciesarquitetônicasd- Redação final <strong>de</strong> relatórios8.2- Cronograma <strong>do</strong> trabalho a ser <strong>de</strong>senvolvi<strong>do</strong> pelo bolsista:Esta proposta <strong>de</strong> trabalho está dimensionada para uma bolsa <strong>de</strong> 24 meses. Neste perío<strong>do</strong>, as ativida<strong>de</strong>s<strong>do</strong> bolsista estará assim distribuídas:Reuniões <strong>de</strong> orientaçãoLeituras e levantamento informaçõesMonitoramento procedimentosRelatórios1º semestre 2ºsemestre 3º semestre 4º semestre.7

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