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Marta Cavalli Cavassin • Diego Gabardo • Fábio Luiz Machioski
Franciele Aparecida Lopes • Karine Marielly Rocha da Cunha • Mara Francieli Motin
AS CURIOSAS PALAVRAS
DE NONA DETE
Marta Cavalli Cavassin • Diego Gabardo • Fábio Luiz Machioski
Franciele Aparecida Lopes • Karine Marielly Rocha da Cunha • Mara Francieli Motin
AS CURIOSAS PALAVRAS
DE NONA DETE
1ª edição
Florianópolis, 2021
Copyright © 2021 - Associação Italiana
Padre Alberto Casavecchia
Autoria
Marta Cavalli Cavassin, Diego Gabardo,
Fábio Luiz Machioski, Franciele Aparecida Lopes,
Karine Marielly Rocha da Cunha
e Mara Francieli Motin
Realização
Associação Italiana Padre Alberto Casavecchia
e Associazione Veneti nel Mondo - Colombo
Projeto editorial
Franciele Aparecida Lopes
Revisão
Os autores
Ilustração
Rafael Augusto Camargo
Produção de vídeos
Diego Gabardo, Mara Francieli Motin
e Marta Cavalli Cavassin
Capa, projeto gráfico e diagramação
Múltiplo Design
Impressão
Gráfica Capital
ISBN 978-65-995482-0-8
Pi Edições
pii.edicoes@gmail.com
www.instagram.com/piedicoes
Apresentação
Este livro nasce quando a Marta, o Diego,
o Fábio, a Franciele, a Karine e a Mara
conversavam e tomavam café com grusti em
uma reunião on-line.
A Marta, sempre falante, contava as suas
histórias e usava umas palavras que a Franciele e
a Karine não conheciam. Diego, Fábio e Mara
contavam também outras histórias com as
palavras da Marta e outras novas. Karine, mesmo
curiosa para entender melhor essas palavras,
estava mais preocupada em comer os grusti.
Franciele, com três pontos de interrogação no
rosto, decide interromper tudo e querer saber o
significado delas.
É quando então, a Marta diz que as palavras que
ela usa são aquelas que aprendeu com a Nona
Dete e que ela tem um caderninho onde está
tudo anotado.
Neste momento, Karine, que já tinha comido
todos os grusti, começa a se interessar pela
conversa e pede para ver esse caderno. Marta
faz um pouco de suspense e, com a insistência
de todos, decide contar quais são as curiosas
palavras de Nona Dete.
Vamos descobrir quais são?
Uma dica: elas aparecerão nos textos em negrito
e vai ser fácil descobrir o que elas significam.
Mas se tiver dúvida, no final do livro, você poderá
consultar o "caderno da Marta" com a tradução
dessas curiosas palavras.
Marta, muito atenciosa, também deixou todas
elas gravadas em vídeos no começo de cada
unidade. Vai ser moleza aprendê-las! Vamos lá?!
Un strucon,
Marta, Diego, Fábio, Franciele, Karine e Mara.
CONHECENDO A FAMÍLIA
DA NONA DETE
Conheça
as palavras
desta
unidade!
Você já ouviu algum colombense chamando a
avó de nona? Provavelmente sim, talvez até
em sua famégia. Essas são algumas palavras
em Talian, língua que é uma herança dos
imigrantes italianos que fundaram a nossa
cidade. Alguns avôs, algumas avós e famílias
a falam até hoje. Muitas palavras em Talian
estão presentes nas conversas pela cidade
sem nem percebermos.
A Nona Dete adora contar histórias
para os seus netos e amigos sobre
como foi a vinda da sua mare e de seu
pare, ainda tosatei, da Itália para o
Brasil. Com suas histórias, Nona Dete
relembra suas raízes e sua língua de
herança. Investigue se algum de seus
familiares com mais idade conhece as
palavras em destaque.
4
A Nona Dete resolveu presentear sua neta com um álbum
de fotos. E com elas surgiram várias histórias e palavras
em Talian! Vamos ajudá-la a terminar de arrumar as
legendas desse álbum? Complete os espaços em branco.
TIO E TIA
AVÔ E AVÓ
PAI E MÃE
Barba e Àmia
Nono e
e
PRIMO E PRIMA
IRMÃ E IRMÃO
Derman e Dermana
Sorea e Fradeo
A história da famégia da Nona Dete é parecida com a
de muitos imigrantes italianos que chegaram a
Colombo. Depois de uma longa viagem pelo Oceano
Atlântico, alguns passaram pelo Rio de Janeiro e por
São Paulo, antes de desembarcarem no Paraná.
Na página a seguir, temos um jogo
que conta um pouco da história da
vinda dos imigrantes a Colombo.
Vamos embarcar nesta aventura?
Mas antes, recorte e monte o dado e
os cones que estão no envelope no
final do livro. Agora escolha dois
amigos para iniciar nossa viagem no
Porto de Gênova.
5
A IMIGRAÇÃO ITALIANA PARA COLOMBO
Como jogar:
1. Quem começa? Em 3 jogadores,
todos lançam o dado. Quem tirar o
maior número inicia. O próximo será
o colega à direita e assim por
diante.
2. Após jogar o dado, cada jogador
andará o número de casas sorteado.
3. Algumas casas têm
explicações e instruções extras.
Siga as orientações.
4. O primeiro jogador que
chegar à última casa do
tabuleiro, vence!
A Colônia Nova Itália
não está pronta pra
receber você.
FIQUE 1 RODADA
SEM JOGAR.
10 11 12
9
Você começou
a subir a Serra
do Mar.
AVANCE 2
CASAS.
8
Finalmente você
chegou ao Porto
de Paranaguá.
AVANCE 1 CASA.
6
INÍCIO
Deu tudo certo
com o embarque.
AVANCE 2 CASAS
no Atlântico.
1
Você ainda não
conseguiu embarcar.
FIQUE 1 RODADA
SEM JOGAR.
A 3ª classe do
navio não está
muito confortável.
VOLTE 1 CASA.
2 3 4 5 6
7
No navio você
conheceu outros
imigrantes e
cantou muito.
AVANCE 1 CASA.
13 14
Você chegou a
Curitiba e ainda
não tem destino.
VOLTE 1 CASA.
Acabou a água para a
construção da igreja.
VOLTE 1 CASA para
buscá-la no rio Tumiri.
24 25 26
23
27
Você, os indígenas,
os portugueses, os
africanos e outros
imigrantes (italianos,
poloneses, alemães,
etc) estão
contribuindo com o
desenvolvimento de
Colombo.
JOGUE NOVAMENTE.
Você contribuiu
com a fundação da
Colônia Alfredo
Chaves (1878).
AVANCE 1 CASA.
15
16
Você começou a
aprender o português.
AVANCE 1 CASA.
22
21
28
29
17 18 19 20
A sua casa ainda não
está pronta.
FIQUE 1 RODADA
SEM JOGAR no barracão
dos imigrantes.
A Colônia Alfredo
Chaves passa a ser
Villa Colombo.
JOGUE
NOVAMENTE.
Colombo
se torna
município
(1890).
AVANCE 1
CASA.
7
Você sabia?
Nos primeiros anos de colonização na cidade de Colombo,
a religião católica era praticada nas casas das famílias, que
se reuniam para a preghiera do rosário. Muitas
construções da cidade tiveram a ajuda dos imigrantes e
seus descendentes. A Igreja Nossa Senhora do Rosário é
um exemplo. Ela foi inaugurada em 1908 e é considerada
um patrimônio histórico de Colombo.
Curiosidade
Alguns apelidos dos familiares de
Nona Dete têm relação com seus
nomes. Dete é Bernadete. O barba
Gigio é Luiz. A àmia Nanea é
Joana. O nono Toni é Antonio. A
sorea Lola é Aurora. O fradeo Zeno
é Eugênio. O derman Bepi é José.
Nona Dete ainda reúne sua família para rezar,
mas na cesa. Vamos conhecer mais algumas de
suas curiosas palavras? Relacione-as com os
desenhos abaixo.
Saiba mais
Bernardo e Maria Clara, amigos da
Nona Dete, prepararam um vídeo
contando um pouco mais sobre a
imigração italiana na nossa cidade.
Vamos assistir!
CAMPANA
PRETE
PREGHIERA
SCÀEA
CORONA
8
VISITANDO A NONA DETE
Conheça
as palavras
desta
unidade!
Você já provou poenta ou menestra? A polenta
e a sopa feita com fasui, risi ou tagiadèe são
pratos tradicionais que os imigrantes italianos e
seus descendentes adaptaram aos produtos
cultivados aqui no Brasil. A menestra com feijão,
arroz ou macarrão, temperada com saoete
verde, é uma delícia!
A cebolinha verde é um dos segredos da
Nona Dete. Ela também prepara a chicória
temperada com toucinho e condimentos, para
servir com a poenta e o salame. Ao lado,
temos uma receita especial que ela faz para
seus netos e suas visitas.
RECEITA DE POENTA BIANCA
Ingredientes:
• 2 litros de àqua
• 400 gramas de farina de poenta bianca
• 1 colher (de menestra) rasa de sae
Modo de preparo:
Ferva a água e acrescente o sal. Adicione
aos poucos o fubá branco até engrossar.
Cozinhe por 30 minutos, com a pignata
tampada, mexendo de vez em quando.
Dica: Coloque o fubá aos poucos,
mexendo sempre para não empelotar.
Despeje a polenta em um panaro (tábua
de madeira) e sirva com saeado e radici
com pesto.
9
A Nona Dete já preparou a poenta. Agora, com sua ajuda,
ela vai preparar uma menestra. Os ingredientes a seguir
estão no envelope no final deste livro.
BÌGUI FASUI PATATA RISI ÀQUA
macarrões
feijões batata arrozes água
MASCIUSCI CAPUSSI ÒGIO SAE TEGHE
chuchus repolhos óleo sal vagens
Vamos colocar os ingredientes
na pignata!
Escolha quais deles farão parte
da sua menestra e cole os
adesivos na panela. Depois,
escreva, na página ao lado, a
receita que você criou.
Pergunte para as pessoas
com mais idade da sua
famégia como elas
preparam a sopa.
Aproveite para conhecer
mais sobre os seus
costumes alimentares.
10
Menestra da(o):
A cozinha é o coração da casa da família italiana e o lugar
que se costuma receber os amigos. Essa era uma cozinha
típica dos imigrantes italianos. Você consegue identificar
onde está o fogão? E a pia? E cadê a torneira?
11
Bernardo e Maria Clara vão passar o final de semana na casa da Nona Dete, mas
precisam ajudar a organizar o quarto e a cozinha. Você pode ajudá-los a separar
os itens de cada cômodo? Para isso, utilize a cartela de adesivos que está no
envelope no final do livro e cole-os nos espaços a seguir. Depois, escreva o nome
dos objetos abaixo dos adesivos que você colou. Utilize as palavras ao lado. Para
saber o que elas significam, consulte o “caderno da Marta” no final deste livro.
CUNA
CUSSIN
CAREGA
BUCAE
CUCIARO
PIATO
GOTO
CAMBRA
CUSINA
12
Você sabia?
Você já viu essa casa em Colombo? A Casa Eugênio
Mottin foi construída em 1922. Ela foi doada em
2007 para o Parque Municipal da Uva, onde se
tornou o Memorial da Imigração Italiana, abrigando
vários utensílios utilizados pelos imigrantes. Você
pode visitá-la e conhecer como eram os outros
cômodos de uma casa típica de italianos.
Curiosidade
Em Colombo é muito comum ouvir a palavra pesto
em referência a um tempero com base no toucinho e
outros condimentos. Em outros lugares, tanto na
Itália, como no Brasil, é comum essa palavra
referir-se a um molho verde, feito com manjericão,
azeite de oliva e outros condimentos triturados.
Saiba mais
Neste vídeo, Maria Clara nos conta mais
sobre outra comida italiana, conhecida
como o prato típico de Colombo: o risoto.
13
COLHENDO NO SÍTIO
COM A NONA DETE
O sítio da Nona Dete tem um parreiral
enorme. É com a ua colhida lá que ela faz o
suco que o Bernardo e a Maria Clara tanto
gostam. Cultivar as parreiras é uma tradição
que veio com os imigrantes italianos. As
primeiras mudas também foram trazidas da
Itália. Para manter tudo isso em ordem ela
usa a sapa e a fòrbese.
Conheça
as palavras
desta
unidade!
Neste sítio, a Nona Dete também cria
um monte de gaìna, màs-cio, vaca e
piégora. Tem também o cavàeo que,
antigamente, ajudava a arar a terra e a
puxar a careta. A carroça também era
um meio de transporte.
14
Para manter todo o sítio em ordem, a Nona
Dete e sua famégia precisam de vários
instrumentos de laoro. O trabalho na
agricultura também é uma tradição dos
antigos imigrantes. E na sua famégia,
alguém trabalha ou já trabalhou na
agricultura? Pergunte a seus familiares se
eles conhecem as ferramentas abaixo com
os seguintes nomes.
BAÌA
BIGÒEO
SÉSOA FÒRBESE SAPA
Amanheceu e Nona Dete abriu a porta do
pagiò para pegar suas ferramentas. Que
rabalton! Está tudo uma bagunça! Ajude
a Nona Dete a encontrar no paiol todas
as ferramentas que você aprendeu ao
lado. Circule-as no caça-palavras abaixo.
F I H S T R I D B O M O
Ò R R A L E I S S S E A
R J Y P A R G T H O O G
B A Ì A E H I O H I C T
E E W T S A S É S O A U
S E N A S R R R I B R C
E W V B R K Y R E S G A
A I A O N G E G E E I R
O U Y Y I E G T W P Ó E
A A T N T H H O I U E T
D T E E I Y F E L O A A
O B I G Ò E O E R D N C
CARETA
CARGIÓEA
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Bem cedo, Nona Dete acorda com o gàeo cantando.
Ela precisa fazer vários serviços com os animais, como
alimentar o màs-cio, tirar leite da vaca, pegar os ovos
botados pela gaìna. Mais tarde, ela ajuda na plantação
de ua e na tosa da piégora, para retirar a lã.
Hoje, a rotina da Nona Dete está um pouco
diferente! Com os dados do envelope, no final do
livro, vamos jogar Story Cubes e inventar novas
histórias para o dia dela.
Recorte os dados e monte-os.
Jogue e anote aqui as palavras que caíram em
cada um dos 3 dados lançados:
Com elas crie e conte uma história
que aconteceu no sítio.
16
Exemplo:
Depois de ouvir e compartilhar as
histórias com os colegas, anote os
fatos mais interessantes que surgiram
na aventura do dia da Nona Dete.
Quando a Nona
Dete foi colher
a ua, ela deu uma
carona na baía
para sua gaìna.
Vamos conhecer mais alguns animais
que moram no sítio da Nona Dete?
Com as cartas no final do livro, você
irá jogar o Super Trunfo Animal, com
mais um colega.
Recorte, embaralhe e distribua a mesma
quantidade para cada jogador. Tire par ou
ímpar. Quem ganhar, começa o jogo.
Escolha uma característica, leia em voz alta e
ouça a do seu colega. A carta que tiver o
maior valor na característica escolhida,
vence. Apenas a primeira carta do monte de
cada participante vale. O vencedor fica com
a carta do seu colega e a coloca embaixo do
seu monte, continuando o jogo.
No caso de empate no maior valor, o mesmo
jogador que escolheu a primeira
característica deve escolher uma segunda,
que desempatará o jogo.
A carta Trunfo vence todas as outras.
No fim, quem tiver mais cartas, vence.
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Você sabia?
O brasão de Colombo tem diversos elementos que
fazem referência à cultura italiana. A ua representa
o fruto do trabalho do homem. O arado é o
símbolo da terra desbravada pelo colono. A cruz
vermelha lembra o sacrifício, o trabalho. As cores
trazem o branco da paz, o verde da terra virgem e
o amarelo da riqueza do solo.
Curiosidade
Existe uma filastroca em Talian que fala
um pouquinho sobre o trabalho. Ou
melhor, sobre a desculpa para não
trabalhar. A parlenda diz mais ou menos
assim: Meu pai e minha mãe me mandam
roçar. A foice não corta. A pedra não
afia. O mato se deita, aí eu me deito
também.
Saiba mais
Acesse o link e aprenda com o Bernardo
a falar a filastroca acima em Talian: Me
pare e me mare me manda segare.
18
APRENDENDO COM AS
HISTÓRIAS DA NONA DETE
Conheça
as palavras
desta
unidade!
Você trouxe alguma merenda hoje para a
scóea? Bernardo e Maria Clara trouxeram
suco de uva com sanduíche de queijo e
saeado. Tudo preparado e produzido no
sítio da amiga deles, a Nona Dete. Uma
história que deixou os dois amighi
surpresos é que a nona contou que levava
poenta de lanche para a escola. Polenta?
Isso mesmo! Quando a Nona Dete era tosatea,
a polenta era um lanche muito comum para
quem ia studiar. A mochila dela para levar o
ape e o ibro era um saco plástico de risi. A
borracha era improvisada com um pedaço de
chinelo velho. A maestra dela era bastante
exigente e às vezes usava a vìs-cia de marmelo
ou o milho para castigar os bagunceiros.
19
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INSPETORA
Outra história que Bernardo e
Maria Clara gostam de ouvir é
sobre o dia em que a maestra
da Nona Dete sumiu! Que paura!
Vamos descobrir o que
aconteceu com a professora?
Ela deixou alguns recados. São
pistas!
Utilize o decodificador vermelho
que está no envelope, no final
do livro, e entenda o mistério.
21
3
1
Descobriu? Era dia de prova surpresa e
uma inspetora veio avaliar os alunos. Ainda
bem que a Nona Dete sabia toda a tabuada
e as palavras para o ditado! Foi um sufoco,
porque ela ainda não havia aprendido a
falar muitas coisas em português. Com as
palavras que você aprendeu em Talian com
a Nona Dete, responda as questões e
complete a cruzadinha.
2
1. Lugar onde estudamos.
2. Aquela que ensina.
3. Aquilo que você usa.
para escrever.
4. Para aprender precisa...
5. Páginas de conhecimento.
Lembranças boas que Nona Dete tem da
escola são as brincadeiras de roda com as
outras crianças. Em casa havia poucos
brinquedos e tudo era feito com a
imaginação. Abóbora e espiga de milho
viravam boneca. Latas de ògio puxadas com
barbante se transformavam em carrinho.
Converse com os seus pais e avós sobre
como era a escola deles e como brincavam.
A brincadeira que a Nona Dete mais gostava
era "far i sesti", ou seja, fazer mímicas.
5
4
Vamos colocar em prática esse jogo? Em
um círculo, um amiguinho vai para o centro
e faz os gestos de um animal. Os outros
devem adivinhar. Quem falar primeiro, imita
o próximo animal!
22
Você sabia?
O Museu Municipal Cristóforo Colombo é a réplica
de uma escola italiana de 1905 que existiu por
aqui. Localizado no Bosque da Uva, este local
abriga alguns objetos que contam a história de
nossa cidade. Que tal visitar o museu e aprender
outras palavras em Talian?
Curiosidade
Saiba mais
A partir de 1937, a proibição do uso do italiano nas
escolas foi ainda mais intensa e vigiada pelas
autoridades. Era comum a visita de inspetores do
governo para avaliar se as professoras estavam
ensinando e as crianças aprendendo direitinho,
tudo em português.
Acesse o vídeo “Talian: língua de
herança” e veja a mensagem que o
Bernardo e a Maria Clara, junto com
outras crianças, prepararam para você.
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BRINCANDO E PASSANDO O
TEMPO COM A NONA DETE
Conheça
as palavras
desta
unidade!
Às vezes, quando Bernardo e Maria Clara
visitam Nona Dete eles entram na máquina do
tempo ouvindo histórias e aprendendo novas
brincadeiras. Uncó, aprenderam a subir em
árvore, jogar queimada e Mora.
Giri, aprenderam uma brincadeira que talvez
você conheça: a amarelinha.
A amarelinha é um jogo que vai do uno ao giese.
Quem chega ao céu é o vencedor! Que tal
desenhar com giz na calçada e jogar? Não
esqueça de escrever os números em Talian.
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Bernardo e Maria Clara gostam de passar o tempo com a Nona
Dete. Ela acorda cedo e, de matina, alimenta os animais antes
de trabalhar no quintal. Ao medo di, serve um almoço gostoso
para seus amigos, que dopo vão para a scóea. A sera, prepara
o doce de ua e, depois que Bernardo e Maria Clara voltam da
escola, separa uns minuti para brincar com eles. De note, ela
gosta de costurar colchas de retalhos e trocar mensagens no
WhatsApp com suas amigas vanti de dormir.
Complete com as palavras
em Talian a rotina de
Bernardo e Maria Clara.
De ___________ (manhã), às _________ (oito)
horas, Bernardo e Maria Clara tomam café.
___________ (depois) eles pegam o
_______ (livro) para ___________ (estudar).
Às __________ (dez) horas, eles comem um
cacho de _________ (uva).
No almoço, eles comem ________ (feijões),
_________ (arrozes), _______ (ovos) e salada de
______________ (chuchus).
À _________ (tarde), Bernardo e Maria Clara vão
para a _________ (escola).
De _________ (noite), eles tomam uma
______________ (sopa) e às __________ (nove)
horas eles vão dormir.
Hoje, Bernardo e Maria Clara entraram na máquina do tempo
com as histórias de Nona Dete. Ela gosta de manter algumas
tradições, mas ama tecnologia. Conheça, na próxima página, o
que eles encontraram na viagem.
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STI ANI
26
Ao verem como era antigamente o sítio
de Nona Dete, Bernardo e Maria Clara
perceberam que existiam coisas muito
parecidas com as de hoje. Mas quais
mudaram? Circule as diferenças.
UNCÓ
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Você sabia?
Você sabia que o Jogo da Mora é muito simples e
divertido? E que só é preciso uma mesa, as mãos e a voz
para jogar? Cada dupla, ou trio, deve ficar de um lado da
mesa. Um jogador de cada equipe deve bater a mão na
mesa ao mesmo tempo, mostrando o número de dedos
que desejar. No momento em que bate a sua mão, cada
jogador deve gritar o número, de 2 a 10, que imagina ser a
soma dos dedos das duas mãos. Quem acerta o resultado
faz o ponto e continua desafiando o outro colega. A
equipe que faz 15 pontos vence.
Para treinar o Jogo da Mora, utilize a raspadinha
que está no envelope.
Curiosidade
No Jogo da Mora alguns números
podem ser substituídos por sons
ou palavras mais curtas. Assim,
para dar mais velocidade e
emoção ao jogo, o 3 vira trrrr..., o
6 fica cià (tchá) e o 10 é mora ou
tuta.
Saiba mais
TRI
SIE
Para jogar a Mora, relembre os
números em Talian com o
Bernardo. Acesse:
28
Quanta coisa interessante estava por trás das palavras que a
Marta tinha anotado em seu caderninho de lembranças sobre a
Nona Dete, não é?
E você, se tivesse que fazer um caderninho com as palavras em
outras línguas que você conhece, quais seriam?
Como nem todos nós temos uma Nona Dete, peça ajuda aos
seus familiares para ver se eles usam ou lembram de alguma
outra palavra em Talian, diferente daquelas que você aprendeu
com a Nona Dete.
Pergunte também aos seus familiares se
eles conhecem e usam palavras em outras
línguas como em Guarani, Iorubá, Tupi,
Italiano, Polonês, Alemão, Espanhol, etc.
As curiosas palavras de:
Use o espaço ao lado para começar a
recolher as palavrinhas do seu
caderninho. Vamos lá?
Un strucon e até a próxima!
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Caderno da Marta
com as curiosas
palavras de Nona Dete
(Glossário)
TALIAN
àmia - tia
amighi - amigos
ana - lã
ape - lápis
àqua - água
ate - leite
baìa - pá
barba - tio
bianca - branca
bigòeo - suporte para baldes
bìgui - macarrão
bucae - penico
cambra - quarto
campana - sino
can - cachorro
capussi - repolhos
carega - cadeira
careta - carroça
cargióea - carrinho de mão
cavàeo - cavalo
ceo - céu
cesa - igreja
corona - terço
cuciaro - colher
cuna - berço
cusina - cozinha
cussin - travesseiro
derman - primo
dermana - prima
dopo - depois
du - dois
famégia - família
far i sesti - fazer mímicas
farina de poenta - fubá
fasui - feijões
filastroca - parlenda
fòrbese - tesoura
formàgio - queijo
fradeo - irmão
gàeo - galo
gaìna - galinha
gato - gato
giese - dez
giri - ontem
goto - copo
grusti - massa doce frita
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ibro - livro
laoro - trabalho
maestra - professora
mare - mãe
màs-cio - porco
masciusci - chuchus
matina - manhã
medo di - meio-dia
menestra - sopa
merenda - merenda/lanche
minuti - minutos
nona - avó
nono - avô
note - noite
nove - nove
ògio - óleo
oto - oito
pagiò - paiol
panaro - tábua de madeira
para corte
pare - pai
patata - batata
paura - medo
pesse - peixe
pesto - toucinho com
condimentos
piato - prato
piégora - ovelha
pignata - panela
pitareo - pintinho
poenta - polenta
preghiera - oração
prete - padre
quatro - quatro
rabalton - bagunça
radici - chicória
risi - arrozes
rospo - sapo
sae - sal
saeado - salame
saoete verde - cebolinha verde
sapa - enxada
scàea - escada
s-ciacoeando - conversando
scóea - escola
segare - roçar/cortar com foice
sera - tarde
sésoa - foice de mão
sete - sete
sie - seis
sinque - cinco
sorea - irmã
sti ani - antigamente
studiar - estudar
tagiadèe - talharim
teghe - vagens
tosatea - menininha
tosatei - crianças
tri - três
ua - uva
uncó - hoje
uno - um
uvi - ovos
vaca - vaca
vanti - antes
vìs-cia - vara
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Este material foi pensado e desenvolvido por:
Marta Cavalli Cavassin
Pedagoga pela FALEC e especialista em
Orientação Educacional, Supervisão e
Direção Escolar pelo ISULPAR. Cresceu
num ambiente bilíngue: Talian-Português.
É detentora do Talian como Língua de
Herança. Graças ao seu caderninho de
palavras, foi possível a realização deste
trabalho.
Franciele Aparecida Lopes
Graduada em Ciências Sociais pela UFPR
e mestre em Educação pela UFSC. Tem
experiência como assessora pedagógica
de editoras. O Talian sempre esteve
presente em seu meio familiar e tem sido
seu objeto de pesquisa.
Diego Gabardo
Comunicólogo pela UTFPR, com
especialização em Marketing pela UFPR e
pós-graduando em Antropologia Cultural
na PUCPR. Desde 2005, dedica-se à
salvaguarda do Talian em Colombo.
Karine Marielly Rocha da Cunha
Professora do curso de Letras-Italiano da
UFPR. Mestre em Filologia e Língua
Portuguesa e Doutora em Linguística pela
USP. É defensora do Talian como Língua
de Herança e como ponte para o ensino e
aprendizagem do Italiano.
Fábio Luiz Machioski
Historiador, mestre e doutorando em
História na UFPR. É coordenador do
Museu Municipal Cristóforo Colombo. Nos
anos 2000, descobriu sua paixão pelo
Talian e é um grande defensor e
promotor dessa língua de imigração.
Mara Francieli Motin
Graduada em Matemática e mestre em
Educação pela PUCPR. Doutoranda em
Educação na UFPR. É professora da
Escola Politécnica da PUCPR. Aprendeu
as primeiras palavras do Talian com as
suas nonas s-ciacoeando.
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Leia também:
Bernardo e Maria Clara em
‘A máquina do tempo’
Uma história em quadrinhos que busca
sensibilizar as crianças de 7 a 10 anos
sobre a importância de preservar a
cultura italiana que caracteriza Colombo,
a maior colônia desta etnia no Paraná.
Realização:
Patrocínio:
Edital de fomento com recursos da Lei 14.017/2020 - Lei Aldir
Blanc – por meio da Prefeitura Municipal de Colombo, através
da Secretaria Municipal de Esporte, Cultura, Lazer e Juventude
e Ministério do Turismo - Governo Federal.
Apoio:
Leitura independente: a partir de 8 anos. Leitura compartilhada: para todas as idades.