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REVISTA CONNESSIONE - EDIÇÃO DE NOVEMBRO N.12 2021

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Cultura

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Até aqui nos ajudou o Senhor. 1 Samuel 7:12



EDITORIAL

CONNESSIONE

Revista “Connessione” é um projeto

da “Radio Connessione” e da

produtora cultural, rádio e editora

SELIGANAMUSICA.

Através das páginas da Revista

“Connessione” temos um compromisso

com todos vocês de expandir

e fomentar informações

sobre a cultura e conhecimento.

Sabemos que existem muitas revistas

circulando e não queremos

que a Revista “Connessione” seja

só mais uma no mercado. Queremos

que a nossa revista possa

sempre fazer a diferença com

conteúdos que deixem os nossos

leitores sempre informados.

A Revista “Connessione” tem suas

páginas escritas por pessoas de

diversos lugares como: Brasil, Japão,

Itália, França, com o objetivo

de fazer a união entre as pessoas

de vários países e mostrar a cultura

e a vivência de cada uma delas.

0 4


EDITORIALe

CONNESSIONE nossacapa

La "Revista Connessione" è un

progetto di Radio Connessione

e della produttrice culturale,

radio ed editora SELIGANA-

MUSICA. Attraverso le pagine

della "Revista Connessione" ci

impegniamo ad ampliare e promuovere

l'informazione sulla

cultura e la conoscenza.

Sappiamo che ci sono molte riviste

in circolazione e non vogliamo

che la "Revista Connessione"

sia solo una in più sul

mercato.Vogliamo che la nostra

rivista sia sempre in grado di

fare la differenza con contenuti

che tengono sempre informati i

nostri lettori.

La "Revista Connessione" ha

le sue pagine scritte da persone

di luoghi diversi come: Brasile,

Giappone, Italia, Francia,

con l'obiettivo di fare l'unione

tra le persone di diversi paesi e

mostrare la cultura e l'esperienza

di ciascuno di loro.

Este mês a Revista Connessione vem homenageando o

Rei Pelé.

SELIGA!

Se você desejar aparecer em nossa revista como capa, ou

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Nossa revista está aqui para mostrar teu trabalho. Então

se você tem um talento que ajuda na construção de um

mundo melhor vem com a gente, pois aqui você tem total

liberdade de expressão e visualização.

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sumario ´

Ano I - Edição XII

ISSN: 2763-9320

CIRCULAÇÃO

Site oficial e redes sociais

4/5 Editorial

6 Sumário

8/13 80 anos do Mestre João Nogueira

DIRETOR GERAL

Andrea Longo

VICE-DIRETOR GERAL

J. Nilton Alcântara

TEXTOS & REDAÇÕES

Colunistas convidados

FOTOS

Arquivos recebidos

18/23 O’Rey e o Jogo da vida

DIAGRAMAÇÃO

SELIGANAMUSICA®

DIREÇÃO DE ARTE

Andrea Longo

J. Nilton Alcântara

COLABORADORES

DESTA EDIÇÃO

Clinton Paz, Toni Julio, Claudia

Bello, Andréia C.J.P, Claudete

Longo, Suelli Gushi, Stefano

Aloe, Regina Caciquinho, J. Marcos

B.

Rua: Nossa Senhora Pª Socorro, 219

Bairro Jardim Bahia

CEP: 48604-180

Paulo Afonso / Bahia

A Editora SELIGANAMUSICA® não se responsabiliza

pelos conteúdos dos colunistas. Os mesmos são livres e

têm total liberdade de expressão em seus textos.

32/37 Projeto Tucum Itália.

40/41 Colunista Clinton Paz.

42/43 Gatos Culturais

48/51 Colunista Toni Julio

54/55 Dicas de Filme

58/59 Cristaloterapia

60/65 Nas lentas da Claudete

66/67 Liga RJ

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Whatsapp

55 75 9 8702-1748


80 ANOS DO MESTRE

JOÃO NOGUEIRA!

João Batista Nogueira Júnior nasceu em 12 de novembro

de 1941, no Méier, Zona Norte do Rio de

Janeiro, e se tornaria um ícone dentro do samba.

Grande compositor, intérprete, com uma forma

única de compor e cantar, morreu há 21 anos, mas

suas músicas continuam vivas, através de vários

intérpretes, principalmente seu filho Diogo Nogueira

e seu sobrinho Didu Nogueira.

Vou aqui colocar sobre sua vida e carreira, na sua

discografia temos muitas músicas famosas, mas

é interessante se as pessoas se interessarem a conhecer

também as menos famosas.

Filho do advogado e músico João Batista Nogueira

e irmão da também compositora, Gisa Nogueira,

cedo tomou contato com o mundo musical.

Filho de músico profissional, nunca deixou de

estar em contato com o samba e o choro devido

às presenças de Pixinguinha, Jacob do Bandolim,

Donga e João da Baiana, amigos de seu pai e frequentadores

de sua casa.

Logo aprendeu a tocar violão e a compor em parceria

com a irmã.

“Seu” João Batista Nogueira era violonista e chegou

a tocar com o Conjunto Regional, de Rogério

Guimarães, e com Jacob do Bandolim, mas faleceu

quando João tinha apenas 10 anos. Com a sua

morte, a família passou por uma fase difícil.

Assim, João foi obrigado a trabalhar como vitrinista

e vendedor, e depois foi funcionário da Caixa

Econômica.

Em 1958, passou a frequentar o Bloco Carnava-

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lesco Labareda do Méier, do qual, mais tarde, veio

a ser diretor, com 17 anos.

No fim da década de 1960 já havia composto mais

de 40 músicas.

Iniciou a carreira no “Festival de Juiz de Fora”.

Seu primeiro disco, um compacto simples, trazia

as músicas “Alô Madureira” e “Mulher Valente”,

ambas de sua autoria.

Em 1968, por meio de Airto Silva, filho do saxofonista

Moacir Silva, então diretor da gravadora

Copacabana, conseguiu gravar sua composição

“Espere, ó nega”, acompanhado por um conjunto

de samba que, depois, passaria a ser chamado de

Nosso Samba.

Nessa época, conheceu Paulo César Valdez, que

o levou à presença de sua mãe, a cantora Elizeth

Cardoso, que gravou “Corrente de aço” no LP

“Falou e disse”, lançado em 1969.

Conheceu Adelzon Alves, conhecido locutor e

descobridor de talentos, e daí surgiu o convite

para gravar um LP coletivo intitulado “Quem

samba fica”, e na contra capa deste LP Adelzon

Alves recomendava: “É mais um João que veio diferente

no cantar samba e fazer verso. É mais uma

reza forte nas quebradas, meu compadre.”

Logo no início da carreira, passou a ser conhecido

pelo suingue peculiar que costumava emprestar

às métricas das músicas que cantava.

A sua música “Das 200 para lá” foi gravada no

disco por Eliana Pittman e chegou aos primeiros

lugares das paradas de sucesso. Como esta música

defendia a ampliação do mar territorial do Brasil

para 200 milhas, medida adotada pelo regime militar,

João sofreu patrulha ideológica.

Em 1971 ingressou na ala dos compositores da

Portela com o samba “Sonho de Bamba”.

Em 1972 lançou o primeiro LP individual, produzido

por Adelzon Alves, que incluiu de sua autoria

as composições “Morrendo em versos”, “Beto

navalha”, “Mariana da gente”, “Meu caminho” e

“Blá, blá, blá”, esta com participação de sua irmã,

Gisa Nogueira, e regravou “Das 200 prá lá”, “Alô

Madureira”, ambas de sua autoria, e ainda interpretou

composições de outros autores, tais como

“Heróis da resistência” (Mano Décio da Viola,

Manuel Ferreira e Silas de Oliveira), “Pr’um samba”

(Egberto Gismonti), “Maria sambamba” (Casquinha),

“Sétimo dia” (Garça) e “Mãe solteira”

(Wilson Batista e Jorge de Castro).

Em 1974 gravou o segundo disco, “E lá vou eu”,

também produzido por Adelzon Alves, e marca o

início da sua parceria com Paulo César Pinheiro.

A faixa título do disco foi composta com Paulo

César Pinheiro, autores também de “Batendo à

porta” (c/ Paulo César Pinheiro), sucesso da época.

Destacaram-se, ainda, as músicas “Meu canto

sem paz” e “Eu sei Portela”, ambas em parceria

com sua irmã, Gisa Nogueira, e a regravação de

“Gago apaixonado”, de Noel Rosa. O disco contou

com as participações de Paulo César Pinheiro

na faixa “Partido rico” (c/ Paulo César Pinheiro) e

Ivor Lancellotti, autor de “De rosas e coisas amigas”.

Também foram incluídas as faixas “Sonho

de bamba” (João Nogueira), “Eu heim, Rosa!”

(c/ Paulo César Pinheiro), “Do jeito que o Rei

mandou” (c/ é Katimba), “Tempo à beça” (João

Nogueira) e “Baço de boneca” (c/ Paulo César Pinheiro).

Em 1975 lançou seu terceiro LP, “Vem quem tem”,

trazendo novas composições que, mais tarde, virariam

clássicos, como “O Homem de um braço

só” (feita em homenagem ao bicheiro e dirigente

Natal, da Portela), “Chorando pelos dedos” (c/

Cláudio Jorge), dedicada a Joel Nascimento - que

fez uma participação especial neste trabalho -

“Amor de malandro” (Monarco e Alcides Malandro

Histórico) e “Mineira”, em parceria com Paulo

César Pinheiro e dedicada à Clara Nunes. O LP

contou com as participações especiais de Dino

Sete Cordas, Hélio Delmiro, Marçal, Paulo Moura

e Wilson das Neves, sendo também incluídas

as composições “Não tem tradução” (Noel Rosa

e Francisco Alves); “Convênio cupido” (João Nogueira);

“Samba da Bandola” (c/ Cláudio Jorge),

sendo Bandola o nome do grupo que o acompanhava;

“Vem quem tem, vem quem não tem”

(João Nogueira); “Pra fugir nunca mais” (c/ Claudio

Jorge); “Seu caminho se abre” (Ivor Lacellotti)

e “Albatrozes”, de sua autoria, além de “Nó na

madeira”, em parceria com o letrista José Eugênio

Monteiro, que foi um dos destaques deste LP.

Em 1976 Elizeth Cardoso interpretou, de sua autoria,

“Entenda a Rosa”.

Em 1977 foi lançado o LP “Espelho”, uma produção

de Paulo César Pinheiro com arranjos do maestro

Geraldo Vespar. A faixa-título, em parceria

com Paulo César Pinheiro, tornou-se um grande

sucesso, e destacam-se ainda as composições “Pi-

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menta no vatapá” (c/ Cláudio Jorge), a regravação

de “Espere, óh! Nega”, “Wilson, Geraldo, Noel”, as

duas de sua autoria, “Samba de amor” (c/ Mauro

Duarte e Gisa Nogueira) e “Batucajé” (c/ Wilson

Moreira), “Malandro JB” (Renato Barbosa e Nei

Lopes), “Dora das Sete Portas” (c/ Paulo César Pinheiro),

“O passado da Portela” (Monarco), “Apoteose

ao samba” (Zinco e Darcy do Caxambu),

“Quem sabe é Deus” e “Desenganos”, esta última

em parceria com Mauro Duarte.

Em 1978, também com produção de Paulo César

Pinheiro, lançou “Vida Boêmia”, LP no qual

se destacaram as músicas “Baile no Elite” (c/ Nei

Lopes), “As forças da natureza” (c/ Paulo César

Pinheiro) e “Maria Rita”, de autoria de Luiz Grande.

Este LP contou com a participação especial de

Clara Nunes, na faixa “Bela cigana”, parceria com

Ivor Lancellotti, além das faixas “Bares da cidade”

(c/ Paulo César Pinheiro), “Moda da barriga”

(João Nogueira), “Bate-boca” (Mauro Duarte

e Walter Alfaiate), “Recado ao poeta” (Eduardo

Gudin e Paulo César Pinheiro), “Amor de fato”

(c/ Cláudio Jorge), “Sem medo” (João Nogueira) e

“A cor da esperança” (Roberto Nascimento e Cartola),

além de uma parceria póstuma com Noel

Rosa, “Ao meu amigo Edgard”, na qual musicou a

carta do paciente (Noel) ao seu médico (Edgard).

Em 1979 fundou o Clube do Samba, em sua própria

casa, e lançou, com produção de Paulo Debétio,

o disco de mesmo nome com várias composições

como “Súplica” e “Canto do trabalhador”,

ambas em parceria com Paulo César Pinheiro,

além de “Arquibundo” (c/ Maurício Tapajós),

“Dama da noite” (c/ Paulo César Pinheiro), “Nicanor

Belas-Artes” (c/ Chico Anysio), “Esse meu

cantar” (João Nogueira), “Amor de dois anos”

(Luiz Grande), “Dia de azar” (c/ Paulo Valdez),

“Enganadora” (Monarco e Alcides Dias Lopes),

“Terno branco” (Gisa Nogueira), “Iô Iô” (c/ Paulo

César Pinheiro) e “Samba Rubro-Negro”, de Wilson

Batista e Jorge de Castro.

Elis Regina regravou, com grande sucesso, “Eu,

hein Rosa!”, Alcione interpretou “Paraíba do Norte,

Maranhão” e Elizeth Cardoso, no LP “O inverno

do meu tempo”, incluiu “Mulata faceira”, todas

em parceria com Paulo César Pinheiro.

Em 1980 lançou seu LP, “Boca do povo”, produzido

por Paulo Debétio e criado pelo processo inverso,

já que em primeiro lugar foi escolhido o título do

disco, depois vieram as composições “Poder da

criação”, “Trabalhadores do Brasil” e “Cavaleiros

Santos”, as três em parceria com Paulo César Pinheiro,

e ainda “Bons ventos” (c/ Ivor Lancellotti)

e “Linguagem do morro”, de autoria de Padeirinho

da Mangueira e Ferreira dos Santos. No disco

interpretou “Seu dono da gente” (c/ Nei Lopes),

“Lá de Angola” (c/ Geraldo Vespar), “Quedas e

curvas” (c/ Ivor Lancellotti), “Saudade de solteiro”

(c/ Paulo César Pinheiro), “Mulher valente é

minha mãe” (João Nogueira), “A força do samba”

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(Luiz Grande) e “Serei teu Iô Iô”, de Monarco em

parceria póstuma com Paulo da Portela.

Em 1981 gravou o disco “Wilson, Geraldo, Noel

- João Nogueira”, o primeiro no qual não cantou

composições de sua autoria, limitando-se a interpretar

os autores que exerceram influência sobre

seu trabalho. No disco gravou “Louco” (Wilson

Batista e Henrique de Almeida); “De babado”

(Noel Rosa e João da Mina); “Bolinha de papel”

(Geraldo Pereira); “Largo da Lapa” (Wilson Batista

e Marino Pinto); “Você está sumindo” (Geraldo

Pereira e Jorge de Castro); “O maior castigo que

eu te dou” (Noel Rosa); “Samba do Meyer” (Wilson

Batista e Dunga); “Positivismo” (Noel Rosa e

Orestes Barbosa); “Pedro Pedregulho” (Geraldo

Pereira); “Feitio de oração” (Vadico e Noel Rosa),

“Esta noite eu tive um sonho” (Wilson Batista e

Moreira da Silva) e “Você vai se quiser”, de Noel

Rosa.

Em 1982, com o show “O homem dos quarenta”

lançou o nono disco de sua carreira, produzido

por João Augusto e Paulo César Pinheiro. Interpretou

neste show o homem de 40 anos em diversas

situações: no esporte, no lazer, na família, no

trabalho, entre outras. No repertório destacou-se

“Minha missão”, parceria com Paulo César Pinhei-

ro, mas também foram incluídas as

faixas “Meu dengo” (Luiz Grande);

“Besouro da Bahia” (c/ Paulo César

Pinheiro), “Pimpolho moderno”

(Nélson Cavaquinho e Gérson Filho),

“Transformação” (Jurandir da

Mangueira e João Vieira), “Dinheiro

nenhum” (c/ Ivor Lancellotti), “Juramento

falso” (J. Cascata e Leonel

Azevedo), “Coisa ruim demais”

(c/ Ivor Lacellotti) e “Temores”, em

parceria como violonista Toquinho,

além da faixa-título “O homem dos

quarenta”, em parceria com Paulo

César Pinheiro.

Em 1983, também com produção de

Paulo César Pinheiro, lançou o LP

“Bem transado”, sobre o qual declarou:

“Cada música tem uma história,

principalmente porque eu, raramente,

sento para fazer música; elas

aparecem de acordo com a situação

e com muita naturalidade. Gosto de

todas as músicas, mas a que eu me sinto melhor

cantando é ‘Retrato de saudade’, de Raphael Rabello

e Paulo César Pinheiro, e ‘Pagode do clube

do samba’, que canto junto com Martinho da Vila.”

No disco ainda constam “Se segura, Segurança”

(c/ Edil Pacheco e Dalmo Castelo); “Sapato de trecê”

(c/ Nonato Buzar);; “Outros tempos” (c/ Ivor

Lancellotti); “Carica de coração” (Nonato Buzar

e Pitty Mello); “Clube do Samba” (João Nogueira);

“Sonhos de uma noite de verão” (c/ Reginaldo

Bessa); “Lua com limão” (Claudio Cartier e Paulo

César Feital), “Dois dois” (Dadinho, Mateus e

Clóvis) e “como será o ano 2000?”, de Padeirinho.

Em 1984, com produção de Paulo César Pinheiro,

lançou o LP “Pelas terras do Pau-Brasil”, disco no

qual incluiu “Vovô Sobral”, “Chico Preto” e “Xingu”

(todas em parceria com Paulo César Pinheiro),

sendo a primeira composição, uma homenagem

ao advogado Sobral Pinto, além de “Mel da

Bahia” (c/ Edil Pacheco) e “Nos teus olhos” (c/

Nonato Buzar), além de “Na Boca do Mato” (Luiz

Grande), “Anunciando o sol raiar” (Cláudio e Jurandir

da Mangueira), “Dois de dezembro, Dia do

Samba” (c/ Nonato Buzar e Paulo César Feital),

“Meu louco” (c/ Paulo César Feital) e a regravação

de “Segredo”, de Herivelto Martins e Marino

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Pinto.

Aldir Blanc e Maurício Tapajós gravaram “O Sandoval

tá mudado” (parceria de Aldir, João e Maurício),

no LP da dupla.

Participou do disco “Partido alto nota 10”, de Aniceto

do Império, no qual interpretaram em dueto

a faixa “Entrevista”, de autoria de Aniceto do Império.

Nesse mesmo ano se juntou ao grupo dissidente

da Portela que fundou a Escola de Samba Tradição,

que desfilaria a partir de 1985 com sambas de

sua autoria e com parceria de Paulo César Pinheiro,

como Xingú.

Em 1985, também com produção de Paulo César

Pinheiro, lançou o LP “De amor é bom”, com as

faixas “Pimba na pitomba” (Luiz Grande); “Jornal

cantado” (c/ Paulo César Feital); “Terra gira”

(João Nogueira); “Bem-Hur dos macacos” (Cláudio

Cartier e Aldir Blanc); “Rei Senhor, Rei Zumbi,

Rei Nagô” (c/ Paulo César Pinheiro); “Chavão”

(Baden Powell e Paulo César Pinheiro); “É disso

que o povo gosta” (Carlinhos Vergueiro), “Alô,

Rio” (c/ Ivor Lancellotti); “Rancho da natureza”

(Mauro Duarte e Paulo César Pinheiro) e a faixa-título,

“De amor é bom”, uma parceria com o

compositor baiano Edil Pacheco.

Em1986 gravou o disco “João Nogueira”, com

produção de Jorge Cardoso e Paulo César Pinheiro,

no qual destacam-se as composições “Boteco

do Arlindo” (Maria do Zeca e Nei Lopes), “Eu não

falo gringo” (c/ Nei Lopes) e “Sonhos de Natal”,

parceria com Paulo César Pinheiro e na qual os

compositores prestaram homenagem a Natal, um

dos fundadores da Portela, além de “Figuraça”

(Cristóvão Bastos e Paulo César Pinheiro), “Bahia

morena” (c/ Edil Pacheco), “Primeira mão” (c/

Paulo César Pinheiro), “Malandro 100” (/ Luiz

Grande), “Tô pianinho” (c/ Luiz Carlos da Vila),

“Poeira da idade” (Luiz Violão) e “Triste regresso”,

do baiano Roque Ferreira.

Em 1988 lançou o LP “João”, do qual se destacou

a música “Sem companhia” de Ivor Lancellotti

e Paulo César Pinheiro, e o qual também foram

incluídas as composições “Fôia de amor” (c/ Edil

Pacheco); “Cachaça de rola” (c/ Paulo César Pinheiro);

“Coração de malandro” (c/ Paulo César

Pinheiro); “Pelas ruas do Recife” (Novelli, Marcos

Valle e Paulo Sérgio Valle); “Levanta, Brasil” (c/

Nonato Buzar); “Maria do Socorro” (c/ Carlinhos

Vergueiro); “Vai, coroa” (c/ Nonato Buzar e Orlandivo)

e “Tudo acaba em samba”, somente de

sua autoria.

Em 1989 lançou o disco “O Grande Presidente”,

produzido por Tuninho Galante , trabalho em

homenagem ao Presidente Getúlio Vargas, para

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arrecadar verba para a campanha do candidato

Leonel Brizola. No LP, dividido com a cantora

Beth Carvalho, interpretou as faixas “Doutor

Getúlio” (Edu Lobo e Chico Buarque), “Diplomata”

(Henrique Gonçales), “Sessenta anos de uma

República” (Silas de Oliveira e Mano Décio da

Viola), “Retrato do velho” (Haroldo Lobo e Marino

Pinto), “Legado de Getúlio Vargas” (Silas de

Oliveira e Walter Rosa), “Ela disse” (Edgar Ferreira),

“Vinte e quatro de agosto” (Jagarão), “Trabalhadores

do Brasil” (Luís Wanderley) e “Hino

da Legalidade” (Demóstenes Gonzales, Lara de

Lemos e Paulo César Pereio), além da faixa-título,

“O Grande Presidente”, de autoria do compositor

mangueirense Padeirinho.

Em 1992 lançou “Além do Espelho”, produção de

Aramis Barros, com as faixas “Mineira”; “Batendo

a porta”; “Eu heim, Rosa!”; “Súplica”; “Poder da

criação”; “Minha missão”; “E agora, Drummond?”

e “Espelho”, além da faixa-título “Além o espelho”,

as nove em parceria com o poeta Paulo César Pinheiro.

No disco contam ainda “Serenô” (Nonato

Buzar, Gerude e Nogueirinha), “Luz maior” (Jorge

Simas e Marcos Paiva), “Beco com saída” (c/

Nonato Buzar e Landinho Marques), “Do jeito

que o rei mandou” (c/ Zé Katimba); “Corrente de

aço” (João Nogueira); “Bicho homem” (c/ Sílvio

César), “Nó na madeira” (c/ Zé Eugênio Monteiro),

“Maria Rita” (Luiz Grande), “Clube do Samba

II” (João Nogueira) e “Ecolaxé”, parceria com Edil

Pacheco.

Em 1994, dividiu com o Paulo César Pinheiro o

CD “Parceria”, no qual ambos interpretaram suas

parcerias ao longo de 22 anos, gravado ao vivo,

em um show com as faixas “Espelho”, “Eu heim,

Rosa!”, “E lá vou eu”, “Bafo de boca”, “Bares da cidade”,

“As forças da natureza”, “Batendo a porta”,

“Chorando pela natureza”, “Banho de manjericão”,

“Súplica”, “Poder da criação”, “Minha missão”,

“Chico Preto”, “Rio, samba, amor e Tradição”,

“Primeira mão”, “Além do espelho” e “Um ser de

luz”, esta última parceria deles com Mauro Duarte.

Em 1995, em parceria com o pianista Marinho

Boffa, lançou o CD “Chico Buarque - letra e música”,

somente com composições do autor.

Em 1998 participou do CD “Chico Buarque de

Mangueira”.

Em 2000, com Monarco, Paulinho da Viola, Eliane

Faria, Cristina Buarque, Simone Moreno, Wilson

Moreira, Noca da Portela e Dorina, participou do

disco “Ala dos Compositores da Portela”.

Estava programada a gravação de um CD ao vivo,

em São Paulo, com participação de muitos artistas,

interpretando antigos sucessos e algumas músicas

inéditas. Mas João Nogueira morreu na madrugada

do dia 5 de junho de 2000, aos 58 anos,

vítima de um infarto fulminante, em sua casa no

Recreio dos Bandeirantes.

Com sua morte, vários colegas se juntaram para

apresentar, nas mesmas datas e no mesmo local,

um espetáculo em sua homenagem. Participaram

Zeca Pagodinho, Beth Carvalho, D. Ivone Lara,

Arlindo Cruz e Sombrinha, Emilio Santiago, Carlinhos

Vergueiro e a família de João: o sobrinho

Didu, o filho Diogo e a irmã e parceira Gisa. O

show foi gravado para o disco João Nogueira,

Através do Espelho.

Este ano ainda, no dia do Samba, dia 2 de dezembro,

em show no Teatro Rival no Rio de Janeiro,

seu sobrinho Didu Nogueira e o grande violonista

Jorge Simas, que acompanhou e foi parceiro

de João Nogueira, lançarão o disco Nascidos no

Subúrbio, em homenagem aos 80 anos de João

Nogueira, com músicas não tão conhecidas e

também algumas ainda inéditas do grande compositor!

Sueli Gushi

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O’REY E LA PARTITA

DELLA VITA

Olà a todos!!! In quasi un anno d’attività di Revista

Connessione, non ho ancora dedicato un

articolo allo sportivo brasiliano più importante

e famoso del pianeta. Ma sento che adesso

è arrivato il momento di farlo visto che le ultime

notizie sulle sue condizioni di salute, stanno

tenendo il mondo con il fiato sospeso. A 80

anni suonati, O’Rey sta giocando la partita della

vita contro l’avversario peggiore che abbia mai

incontrato ovvero un tumore al colon che gli è

stato asportato ai primi di settembre. Dopo un

mese di ricovero presso l’ospedale Israelita Albert

Einstein di São Paulo, è finalmente tornato

a casa ma dovrà comunque sottoporsi a un ciclo

di chemioterapia post-operatorio. La ferita

lasciata dalla prematura scomparsa del Pibe de

Oro dodici mesi fa è ancora aperta e sarebbe davvero

triste se in così poco tempo il firmamento

del Calcio perdesse le sue stelle più luminose.

Così come accaduto per Diego Armando Maradona,

anche nei confronti di Edson Arantes Do

Nascimento sarebbe facile cadere nella retorica

celebrazione del ragazzo di periferia che da lustrascarpe

è diventato fuoriclasse. E ancora di più

tentare di dirimere l’annosa questione su chi dei

due sia stato il Numero 1 di sempre. Preferisco

quindi raccontarvi il mio personale rapporto

con Pelé anche se per ragioni anagrafiche quelli

della mia generazione non hanno avuto la fortuna

di ammirarlo in attività. Privilegio che, invece,

ebbe mio padre che lo definiva “il più grande

calciatore di tutti i tempi” ogni volta che giocavamo

insieme a pallone nel cortile di casa. Una

sera lo vidi finalmente con i miei occhi segnare

in rovesciata con la maglia numero 10 degli

Alleati nel film “Fuga per la vittoria”. Finzione

cinematografica a parte, il primo “incontro” con

Pelé fu quando la Rai mandò in onda uno dei

tanti revival della finale dei Mondiali del 1970

in Messico. Non dimenticherò mai l’esclamazione

di papà nel rivedere quel formidabile colpo

di testa con il quale spianò la strada del trionfo

al Brasile proprio contro l’Italia. Leggendogli

nel pensiero, era come se volesse dirmi che gesti

tecnici di quel livello non li avremmo mai più rivisti.

Poi una sera a cena, mi mostrò un paio di

foto inviate dalla mitica zia Rosaria che ritraevano

O’Rey con Giovanni Trapattoni in occasione della

Coppa Intercontinentale 1963 fra Santos e Milan.

Una giunse direttamente nella cassetta della posta

del Trap che cortesemente gli rispose con una lettera

di ringraziamento, mentre l’altra è custodita

come un cimelio nel cassetto del mio comodino.

Quando nell’estate del 1996 andammo in Brasile e

per giunta a Santos, la città della nostra cara Zia

Rosaria e di Pelé, non immaginavo che a Ferragosto

avrei messo piedi nel tempio di Vila Belmiro,

lo stadio che ospita le partite del Peixe. Nella

sala dei trofei, dominata dalla fotografia a grandezza

naturale di O’Rey, le pareti erano occupate da

due ampie bacheche ricolme di trofei provenienti

dalle più svariate latitudini calcistiche, con al centro

le due Intercontinentali e le due Libertadores a

farsi reciproca compagnia. Se tre è il numero perfetto,

nella sua vita è quello che ne ha contraddistinto

i momenti cruciali: i titoli mondiali conquistati

con la Seleçao (1958, 1962 e 1970); le maglie

indossate in carriera (Santos, New York Cosmos e

Nazionale brasiliana); le mogli, ultima delle quali

l’imprenditrice di origine giapponese Marcia Cibele

Aoki sposata nel 2016. Un’ultima cosa: novembre

non è un mese qualunque nella storia di

Pelé perché nel 1969 ed esattamente il giorno 19,

al Maracanà firmò la sua rete numero 1000. Speriamo

di cuore che presto possa ripetersi facendo

gol anche alla malattia.

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O’REY E O JOGO DA VIDA

Olà a todos !!! Em quase um ano de atividade da Revista

Connessione, ainda não dediquei um artigo ao

mais importante e famoso esportista brasileiro do planeta.

Mas sinto que agora é a hora de fazê-lo, já que as

últimas notícias sobre seu estado de saúde estão deixando

o mundo em suspense. Aos 80 anos, O’Rey está

jogando o jogo de sua vida contra o pior adversário

que já conheceu - um câncer de cólon que foi removido

no início de setembro. Após um mês internado

no hospital israelita Albert Einstein, em São Paulo,

finalmente voltou para casa, mas ainda terá que passar

por um ciclo de quimioterapia pós-operatória. A

ferida deixada pela morte prematura do Pibe de Oro

há doze meses ainda está aberta e seria muito triste

se em tão pouco tempo o firmamento do futebol perdesse

suas estrelas mais brilhantes. Como aconteceu

com Diego Armando Maradona, também seria fácil

em relação a Edson Arantes Do Nascimento cair na

retórica da celebração do menino do subúrbio que

desde o engraxate se tornou campeão. E ainda mais

tentando resolver a velha questão de qual dos dois era

o número 1 de todos os tempos. Por isso, prefiro falar

sobre minha relação pessoal com Pelé, ainda que por

motivos de história pessoal, os da minha geração não

tenham tido a sorte de admirá-lo em atividade. Privilégio

que, em vez disso, meu pai teve, quem o chamava

de “o maior jogador de futebol de todos os tempos”

cada vez que jogávamos futebol juntos no quintal.

Uma noite eu finalmente o vi com meus próprios

olhos fazer um gol com a camisa 10 no filme “Fuga

para a Vitória”. Deixando a ficção de lado, o primeiro

“encontro” com Pelé foi quando a Rai transmitiu uma

das muitas revivescências da final da Copa do Mundo

de 1970 no México. Jamais esquecerei a exclamação

de meu pai ao rever aquele formidável gol de cabeça

com que ele abriu caminho para o triunfo do Brasil

contra a Itália. Lendo seus pensamentos, era como se

quisesse me dizer que gestos técnicos daquele nível

nunca mais os veriam. Então, uma noite, no jantar, ele

me mostrou algumas fotos enviadas pela lendária tia

Rosaria que retratou O’Rey com Giovanni Trapattoni

por ocasião da Copa Intercontinental de 1963 entre

Santos e Milan. Um chegou diretamente na caixa de

correio do Trap, que respondeu cortesmente com uma

carta de agradecimento, enquanto o outro é mantido

como uma relíquia na minha gaveta do criado-mudo.

Quando no verão de 1996 fomos ao Brasil e a Santos,

cidade de nossos queridos tia Rosaria e Pelé, não

imaginava que no “ferragosto” pisaria no templo da

Vila Belmiro, estádio que recebe as partidas do Peixe.

Na sala de troféus, dominada pela fotografia em

tamanho real de O’Rey, as paredes eram ocupadas

por duas grandes vitrines repletas de troféus das mais

variadas latitudes do futebol, com os dois Intercontinentais

e as duas Libertadores fazendo companhia

um ao outro. Se três é o número perfeito, em sua vida

é aquele que marcou os momentos cruciais: os títulos

mundiais conquistados com a Seleção (1958, 1962

e 1970); as camisas usadas na carreira (Santos, New

York Cosmos e Seleção Brasileira); as esposas, a última

das quais casou-se em 2016 a empresária japonesa

Marcia Cibele Aoki. Uma última coisa: novembro não

é um mês comum na história de Pelé porque em 1969

e exatamente no dia 19, no Maracanã ele assinou sua

rede número 1000. Esperamos sinceramente que em

breve ele seja capaz de se repetir marcando até mesmo

a doença.

Stefano Aloe

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Nuova Rete Brescia è una emittente televisiva che trasmette in Lombardia

sui canali 199 e 634 e nel Veneto sul canale 91 del digitale terrestre.

La programmazione della Nuova Rete Brescia prevede un palinsesto particolarmente

differenziato e su misura per qualsiasi gusto personale. Dallo

sport all’intrattenimento, dall’informazione alla cucina, fino ad arrivare

alla tecnologia e alla medicina.

I piani di espansione della Nuova Rete Brescia sono ben precisi e puntano,-

soprattutto, alla qualità e a venire incontro ai desideri dei suoi telespettatori.

Nuova Rete Brescia vuole rappresentare una nuova realtà libera e indipendente

del nuovo panorama televisivo italiano, con l’intento di riportare il

telespettatore al centro dell’intera filiera produttiva.

La televisione fatta dalla gente per la gente.

Pagina Facebook: Nuova ReteBrescia

Instagram: nuova_retebrescia

YouTube: Nuova ReteBrescia TV

Streaming: www.nuovaretebrescia.com



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ENSAIOS DA UNIDOS DA BANGU

Com felicidade, a Unidos de Bangu comunica

que estará realizando os seus ensaios, para o

Carnaval 2022, na sede social do Bangu Atlético

Clube, no coração de seu bairro.

A parceria foi fechada pelo presidente Leandro

Augusto junto ao Sr. ngelo, presidente do

Alvirrubro da Zona Oeste.

A Unidos de Bangu agradece a confiança na

agremiação e tem certeza que será um trabalho

de sucesso!

Vai dar Castor na cabeça!



CONFIRA

NOSSAS

RÁDIOS

MÚSICA

PARA

TODOS

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PROGETTO

TUCUM ITALIA

Questo mese vi presento un progetto che si occupa

dalla cultura dei popoli indigeni a 360°. Tucum

è un progetto culturale internazionale guidato in

Italia da Nair Pires, che ci racconta un po’ come è

nato, quali sono gli obiettivi e le azioni di questo

progetto.

Claudia: Come nasce il progetto TUCUM ITA-

LIA?

Nair: Tucum nasce da un vecchio sogno dimenticato

nel cassetto, che, al momento giusto, è stato

tirato fuori, per realizzarsi. Tucum-Italia nasce

proprio all’inizio della pandemia. Nasce dal desiderio

di conoscere meglio questa cultura ed allo

stesso tempo, essere un ponte tra tre culture diverse:

indigena, brasiliana ed italiana. Nasce anche

dall’esigenza di pensare a dare sostegno e visibilità

a questa popolazione violentemente discriminata

nel corso della storia, e di aiutare a restituire a tutti

una vita più vivibile, nel rispetto delle diversità

e dell’ecosistema.

In quell’occasione 3 amiche hanno abbracciato il

progetto e si sono uniti a me in questo viaggio culturale

e umano: Taiane Ferreira, Soraya Furtado

e Daniela Castro. Queste tre compagne d’avventura,

sono state fondamentale per il progetto e ne

sono grata.

Un’immersione culturale che si è rivelata molto

più ampia e interessante di quanto si potesse

immaginare, un immenso patrimonio culturale,

artistico e umano da preservare e valorizzare. Una

grande sfida!

Da allora sono successe molte cose e il nostro team

non è rimasto statico, è cresciuto e si è sviluppato.

Nuovi partner hanno iniziato a collaborare, tra

cui l’Associazione Ubai (Brasiliani in Italia) e Buscando

Novos Caminhos (Germania). Molti sono

stati gli insegnamenti e lo stupore, dovuti ad una

ricchezza immensa e diversificata, che per tanto

tempo ci è stata negata, da un’educazione mirata

alla cancellazione culturale autoctona a favore

della cultura colonizzatrice.

Per questo ci dedichiamo con tutto il cuore, con

spirito curioso e umile alla scoperta, all’apprendimento

e alla diffusione di queste conoscenza. Non

poniamo limiti all’avanzamento del progetto.

Il progetto abbraccia le culture indigene del mondo,

ma al momento ci stiamo concentrando principalmente

sul Brasile, la nostra Patria.

È incredibile conoscere tutta questa differenza

culturale. Oggi in Brasile vivono e resistono 305

diversi etnie con 274 lingue indigene parlate. È

molto interessante sapere che le Popolazioni Indigene

oggi sono presenti in quasi tutti i settori

della società, anche se spesso sono “mimetizzate”

a causa della discriminazione. Sono medici, avvocati

e insegnanti, e occupano anche qualche cargo

politico, con una rappresentanza importante e

fondamentale per la garanzia dei diritti e dell’assistenza

alle comunità stesse.

Claudia: Com’è lavorare con questa temtica e quali

le azioni attuali?

Nair: Confesso, che non è facile lavorare con

questa tematica. Una questione molto vasta, tanti

pregiudizi e infiniti stereotipi incrociano le nostre

strade e spesso rendono difficile entrare nei cuori

e fare spazio alla conoscenza.

Quindi abbiamo approfittato di questo periodo di

pandemia per imparare e dare il massimo all’interno

di questo tema, abbiamo creato comunità

virtuali e con loro abbiamo avuto lunghi scambi e


tanto ascolto. Esperienze arricchenti che non dimenticheremo

mai.

La pandemia ci riporta a un tempo più semplice

e ad una vita con meno stress e basata sulla semplicità,

la naturalezza e l’essenza del vivere. Riapprendere

con il Popolo Indigena, l’amore per

Terra Madre, la gratitudine per tutto ciò che la natura

ci offre, ammirare il tramonto, sentire il rumore

della pioggia, ascoltare il canto degli uccelli,

camminare a piedi nudi sulla terra ricevendo tutta

la sua energia, sono cose così semplici e naturali,

che, forse proprio per questo ci allontaniamo,

cercando sempre qualcosa in più per essere felici.

La società è malata e questo arriva ben prima della

pandemia. La pandemia non è il problema più

grande, è l’apatia, la mancanza d’amore, la disumanità,

la mancanza di empatia, la corsa all’Avere

a spese dell’Essere, tutto questo genera solitudine

e infelicità. Non è un caso che la salute mentale sia

così compromessa nei bambini, nei giovani, adolescenti

e negli adulti...

Il buon vivere è uno dei nostri obiettivi fondamentali.

Il progetto Tucum Italia è guidato dagli obiettivi

fissati nell’agenda 2030, obiettivi che promuovono

un mondo più sostenibile. Crediamo che questi

obiettivi e principi che governano l’agenda siano

fondamentali per costruire un mondo prospero,

pacifico e collaborativo.

La promozione di questo progetto mira alla partecipazione

diretta di Popoli Indigeni e professionisti

impegnati nelle dinamiche dei villaggi, delle

comunità e della cultura indigena in Brasile e nel

mondo.

Il Progetto mira a costruire un ponte interculturale

tra Popoli Indigeni, professionisti del settore

e persone non indigene. Inoltre, l’opportunità di

partecipare al processo di diffusione e sensibilizzazione

dal Brasile, coinvolgendo il territorio

italiano ed europeo in questo dialogo di collaborazione

e scambio di conoscenze per la diffusione

e la sensibilizzazione qui in Italia/Europa in

partnership con l’Agenda 2030 promuovendo un

mondo più sostenibile.

Claudia:Grazie per l’opportunità di conoscere

il progetto Tucum Italia, Nair! Vuoi lasciare un

messaggio ai lettori?

Nair: Sì, colgo l’occasione per ringraziare tutti coloro

che hanno già collaborato e coloro che continuano

a collaborare con noi. In modo particolare

un immenso ringraziamento a tutto il team Tucum

Italia di ieri e di oggi. Acetiamo nuove collaborazioni

:-)

Per visitate i nostri canali: TUCUM ITALIA –

YOU TUBE, FACEBOOK E INSTAGRAM @tucumitalia

Il team:

Nair Pires – Creatore e Presidente di Tucum Itália

– Insegnante, Educatrice Artistica, scrittrice,

traduttrice e interprete. Indigenista – Attivista in

difesa dei Popoli Indigeni e della biodiversità.

Ana Cláudia Brito de Moura König – Specialista

di marketing, mediatrice di culture e responsabile

di Buscando Novos Caminhos - Germania.

Sandra de Jesus – Presidente dell’Associazione

UBAI, attivista a favore dell’Amazzonia e dei popoli

indigeni

Loretta Emiri – Scrittrice, indigenista. Ha vissuto

per molti anni con i popoli Yanomani e ha dedicato

la sua vita allo studio, all’insegnamento e alla

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diffusione della cultura indigena.

Jaqueline Perruso - Pedagogista, M. in educazione,

insegnante, ricercatrice, indigenista, attivista

in difesa dei popoli indigeni - Sostegno e diffusione

Magda Pinto – Pedagoga, educatrice, collaboratrice

Tucum Italia con video e immagini

Martina Becchetti – Studentessa magistrale in

Lingue e letterature europee, americane e postcoloniali

presso l’Università Ca’ Foscari di Venezia

in co-tutela con l’Università Federale dell’Espírito

Santo - Cura le traduzioni e da supporto al progetto

Nicoletta – Lavora presso il Post graduate Diploma

in studio di traduzioni ed è sempre stata interessata

alla questione indigena. Cura le traduzioni

e da supporto al progetto.


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PROJETO

TUCUM ITÁLIA

Este mês vamos conhecer um projeto que aborda a

360° a cultura dos povos indígenas. Tucum é um projeto

cultural internacional guiado na Itália por Nair

Pires, que nos conta um pouco de como nasceu, quais

os objetivos e as ações deste projeto.

Claudia: Como nasceu o projeto TUCUM ITÁLIA?

Nair: De um antigo sonho esquecido e que na hora

certa saiu da gaveta para a realização. Tucum-Itália

nasceu logo no início da pandemia, do desejo de conhecer

melhor a cultura indígena e ao mesmo tempo

ser ponte entre três culturas diferentes: indígena, brasileira

e italiana.

Nasceu também da necessidade de pensarmos em dar

apoio e visibilidade a essa população violentamente

discriminada ao longo da história e de um resgate e

retorno à uma vida mais vivível para todos, no respeito

das diversidades e do ecossistema.

Foi assim que três amigas abraçaram o projeto e entraram

comigo nessa viagem cultural e humana: Taiane

Ferreira, Soraya Furtado e Daniela Castro. Agradeço

muito essas três companheiras de aventura que foram

fundamentais para implementar o projeto.

Uma imersão cultural que tem se revelado muito

maior e interessante do que podíamos imaginar, um

imenso patrimônio cultural, artístico e humano a ser

preservado e valorizado. Um enorme desafio!

De lá para cá muita coisa aconteceu e também a nossa

equipe não ficou estática, cresceu e se desenvolveu.

Novas parceiras entraram a colaborar, e entre elas temos

a Associação Ubaí (Brasileiros na Itália) e o coletivo

Buscando Novos Caminhos (Alemanha) Muitos

têm sido os aprendizados e o estupor, por uma riqueza

imensa e tão diversificada, que por tanto tempo nos

foi negada, por uma educação voltada ao apagamento

cultural nativo a favor da cultura colonizadora.

Por esse motivo nos dedicamos de coração e com espírito

curioso e humilde na descoberta, no aprendizado

e na divulgação desses conhecimentos. Não determinamos

limites para o avançar do projeto.

O projeto abraça as culturas indígenas do mundo, mas

no momento, temos nos concentrado sobretudo no

Brasil, nossa Terra Mãe.

É incrível conhecer toda essa diferença cultural. Hoje

no Brasil vivem e resistem 305 etnias diferentes para

274 línguas indígenas faladas. Muito interessante saber

que os Povos indígenas hoje estão em quase todos

os setores da sociedade, embora muitas vezes “camuflados”

por conta da discriminação. Eles são médicos,

advogados e professores, estão também na política,

com uma representação importante e fundamental

para a garantia de direitos e para a assistência para as

próprias comunidades.

Claudia: Como é trabalhar com essa temática e quais

as ações atuais do projeto?

Nair: Confesso que não é nada fácil trabalhar com

essa temática. Uma questão muito vasta, muitos preconceitos

e infinitos estereótipos atravessam nossos

caminhos e dificultam muitas vezes a entrar nos corações

e a abrir espaço para o conhecimento.

Portanto aproveitamos esse período de pandemia

para aprender e dar o máximo dentro dessa temática,

criamos comunidades virtuais e com elas tivemos longas

trocas e escutas. Experiências enriquecedoras que

jamais esqueceremos.

A pandemia nos remete a um tempo mais simples a

uma vida com menos estresse e baseada na simplicidade,

naturalidade e essência de viver. Reaprender

com os Povos Originários o Amor pela Terra Madre,

a gratidão por cada coisa que a natureza nos fornece,

a admirar o pôr do sol, sentir o barulho da chuva, ouvir

o cantar dos pássaros, caminhar descalço na terra

recebendo dela toda a energia, são coisas tão simples e

natural, que talvez por isso mesmo nos distanciamos,

sempre em busca de algo a mais para ser feliz.

A sociedade está doente e isso vem bem antes da pandemia.

Não é a pandemia o problema maior, é a apatia

, o desamor a desumanidade, a falta de empatia, a corrida

para o Ter à custa do Ser. Tudo isso gera solidão e

infelicidade. Não é por acaso que a saúde mental anda

assim tão comprometida em crianças, adolescentes

jovens e adultos...

O Bem Viver é um dos nossos objetivos fundamentais.

O projeto Tucum Itália se orienta nos objetivos estabelecidos

na agenda de 2030, objetivos que promovem

um mundo mais sustentável. Acreditamos que

essas metas e princípios que regem a agenda são fundamentais

para a construção de um mundo próspero,

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pacífico e colaborativo.

A Promoção deste projeto visa a participação direta

dos Povos Indígenas e dos profissionais comprometidos

nas dinâmicas das aldeias e comunidades e na

cultura indígena no Brasil e no mundo.

O Projeto visa a construção de uma ponte intercultural

entre os Povos Indígenas, os profissionais do setor

e não indígenas. Além disso, temos a oportunidade de

participar do processo de divulgação e conscientização

a partir do Brasil, envolvendo o território italiano

e europeu nesse diálogo de colaboração e troca de conhecimentos

para a divulgação e conscientização aqui

na Itália/Europa em partnership com a agenda 2030

promovendo um mundo mais sustentável.

Claudia: Agradeço a oportunidade de conhecermos

o projeto Tucum Itália, Nair! Gostaria de deixar uma

mensagem aos leitores?

Nair: Sim, aproveito para agradecer a todos os que

já colaboraram e aos que continuam a colaborar conosco.

Estamos também abertos a novas colaborações.

De modo especial uma imensa gratidão a toda a

equipe Tucum Itália de ontem e de hoje. Para contatos

visite nossos canais: TUCUM ITÁLIA – You Tube, facebook

e instagram

Equipe:

Nair Pires – Idealizadora e Presidente do Tucum Itália

– Professora, Arte-Educadora, escritora, tradutora e

intérprete. Indigenista – Ativista em defesa dos Povos

Indígenas e da bio-diversidade.

Ana Cláudia Brito de Moura König – Especialista em

Marketing, Mediadora de Culturas e responsável por

Buscando Novos Caminhos - Alemanha.

Sandra de Jesus – Presidente da Associação UBAÍ, ativista

em favor da Amazonia e dos Povos indígenas

Loretta Emiri – Escritora, Indigenista. Viveu muitos

anos com os Povos Yanomami e dedicou sua vida para

o estudo e ensinamento e divulgação da cultura indígena.

Jaqueline Perruso - Pedagogista, M. em educação,

professora, pesquisadora, indigenista, ativista em defesa

dos Povos Indígenas - Apoio e divulgação

Magda Pinto – Pedagoga , educadora, colaboradora

do Tucum Itália com Vídeos e imagens

Martina Becchetti – mestranda em línguas e literaturas

europeias, americanas e pós-coloniais na Universidade

Ca’ Foscari de Veneza em cotutela com a Universidade

Federal do Espírito Santo – Apoio e Tradução.

Nicoletta –Trabalha na Pós Graduação em Estudos da

Tradução e sempre se interessou pela questão indígena.

Apoio e tradução.

Claudia Bello

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DIA 12 DE NOVEMEBRO

DISPONÍVEL EM TODAS

PLATAFORMAS!



CLAUDIO PENIDO UM INCENTIVADOR DO

CARNAVAL NA EUROPA GANHA PRÊMIO

“MELHOR DO BRASIL NO MUNDO

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Senhoras e senhores, ele conseguiu! Claudio Penido

foi eleito o melhor e levou o prêmio de “Melhor do

Brasil no Mundo”, idealizado por Rafael dos Santos,

na categoria de produtor de eventos e artes visuais. A

cerimônia de premiação aconteceu no dia 30 de outubro,

em Londres, no Palácio de Kensington, residência

oficial do Príncipe Willian. Claudio recebeu o

troféu das mãos da empresária, atriz, ativista e modelo

brasileira, Luíza Brunet, convidada especial da festa.

Para Claudio Penido, a importância desse prêmio se

traduz da seguinte forma – “a importância do prêmio

é ampliar projetos associados às escolas de samba a

nível governamental. Valorizando a importância dos

artistas das comunidades. Não só exportar o artista,

mas que ele possa falar e demonstrar a sua cultura,

como também para que ele também possa conhecer

um pouco da cultura, no exterior”.

Morando na Suíça, há mais de 30 anos, o brasileiro

Claudio Penido tornou-se um nome de ponta na

construção do Carnaval de Lausanne. Com o tempo

e muito trabalho atingiu um enorme patamar e transformou-se

em uma referência nas manifestações carnavalescas

europeia.

Montou cortes de reis, rainhas, princesas e musas, em

vários países da Europa, como Itália, França, Alemanha

e tantos outros lugares. O sucesso foi tanto que

criou a produtora Mais Brasil para realizar o intercâmbio

cultural entre Brasil-Suíça-Europa. “Representar

o mundo do samba, em um mundial onde eu

estava representando a categoria, produtor cultural de

evento de arte visual e mídia, pra mim foi de extrema

importância, até mesmo pelo fato de que, nos próximos

eventos haverá uma nova categoria que será a de

escola de samba”, declara o premiado produtor.

Claudio Penido também foi convidado para fazer parte

do projeto “Artista Completo – teatro, moda, canto,

dança”, da Casa de Dança Carlinhos de Jesus. O convite

partiu do assessor artístico João Paulo Machado.

Clinton Paz


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VAMOS POETIZAR O MUNDO?

Andréia C J P- Apresente-se para nós?

Eman Love – Eu me chamo Nelito Caetano Emanuel

, popularmente conhecido como Eman Love

, nasci em Luanda , Angola

Andréia C J P- Como foi a sua infância?

Eman Love- Minha infância foi tranquila, apesar

de alguns episódios, que me marcaram. Aos 3

anos eu fiquei doente e perdi a mobilidade do pé

esquerdo, por conta disso, hoje tenho que andar

com ajuda de muletas.

que se transformaram em letras de músicas, aos

14 anos.

Andréia C J P- Fale sobre a sua experiência como

ator?

Eman Love- Com 12 anos eu conheci um grupo

de teatro que ensaiava junto a minha casa e me

apaixonei. Eu os imitava e com o tempo entrei

Andréia C J P- O que mais marcante aconteceu na

sua adolescência?

Eman Love- Um momento marcante e muito difícil

de descrever, porque praticamente não tive

adolescência. Comecei a trabalhar aos 14 anos

para pagar meus estudos.

Andréia C J P – Quando foi o seu primeiro contato

com a arte?

Eman Love- Meu primeiro contato foi espontâneo,

sempre gostei de ler, em especial romance,

e assim comecei a escrever os primeiros textos,

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para um grupo de teatro. Estudei muito e aprendi

tudo que pude a respeito de teatro, dei aulas e fui

dramaturgo, e com 20 anos me formei em cinematografia

na S T U Angola.

Andréia C J P – Como foi seu contato com a música?

Eman Love- Foi quando eu passei a ouvir o K L

B , Zezé de Camargo e Luciano. Passei a compor

sertanejo aos 17 anos e gravei minha primeira música

chamada “ Tarraxinha”. Tive muitos aplausos

e resolvi estudar música. Hoje tenho muitas

músicas escritas de variados gêneros como, pop,

românticas, Kuduro, Samba , rap, entre outros.

Como tudo na minha vida a maior dificuldade é

a locomoção e com isso o apoio e o patrocínio

ficam mais difíceis.

Andréia C J P- E a poesia como ela aconteceu?

Eman Love- Na medida que fui compondo músicas,

lendo mais a respeito e participando de eventos

poéticos, nasceu em mim o poeta. Fiz algumas

apresentações em igrejas. Sou bastante focado em

assuntos relacionados à alma e ao coração.

Andréia C J P- Diga como as pessoas que queiram

conhecer melhor seu trabalho podem fazer?

Eman Love- É só entrar em contato pelo meu telefone

ligando ou usando o whatsapp 2444 94898-

8236, no instagram Eman Love e no Facebook

Eman Love, e você poderá me ouvir cantar e declamar,

além é claro de apoiar o meu trabalho.

Andréia C J P- Você poderia nos deixar uma mensagem

de incentivo?

Eman Love – Eu me sinto um vencedor diante da

minha limitação, eu jamais permiti que as opiniões

alheias me paralizassem. Para quem tem um

sonho, lembre-se que só tu és o senhor do seu

destino e a maior dificuldade que terá é a psicológica.

Nunca deixe que ninguém coloque limites

nos seus sonhos.

Andréia C J P – Pode nos dar o prazer de um poema

seu?

Eman Love- Claro

Poema: “TU E EU”

AUTOR: EMAN LOVE

ERA SÓ TU E EU

COMO JULIETA E ROMEU

A LUA E O CÉU

A ABELHA E O MEL

ERA TU E EU

COMO SONHO LINDO DE INVEJAR

UM VERDADEIRO EXEMPLO DE AMAR

ERA TU E EU

SE AMANDO COMO PEIXE DO MAR, COM

DESEJO DE FAZER NOSSO AMOR ETERNI-

ZAR

ERA SÓ TU E EU

Andréia C J P – Muito encantador seu poema e a

sua caminhada um exemplo de superação e determinação

.

Muito obrigada pela sua poética participação

Eman Love- Eu agradeço muito pela oportunidade

.

Andréia C.J.P.

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O presidente da escola Milton Perácio se fez presente,

ajudando a organizar a distribuição. Com 7

décadas realizando ações beneficentes, a LBV tem

uma meta para tentar atenuar as inúmeras famílias

que se encontram em situação de vulnerabiliaolla

Oliveira realiza ação com entrega de cestas de alimentos,

its de higiene e limpeza na quadra da escola de samba Grande Rio

David Brazil representou a rainha de bateria Paolla Oliveira que fez a doação de 4 toneladas de mantimentos.

Na tarde do dia 07 de julho, integrantes da escola

de samba Acadêmicos do Grande Rio foram

contemplados com cestas básicas, kits de higiene

e limpeza, que contaram com apoio logístico da

Legião da Boa Vontade (LBV). A ação foi uma

bela parceria realizada entre a instituição e a atriz

Paolla Oliveira, que é rainha de bateria da agremiação

tricolor de Caxias.

Paolla não pôde estar presente, mas foi representada

pelo ilustríssimo David Brazil, figura conhecida

da Grande Rio, que esbanjou alegria e satisfação.

David brincou, dançou, fez live da ação para

os seus 7 milhões de seguidores do Instagram e

divertiu-se muito com a ação realizada.


Aline Gonçalves è la cantante brasiliana che da anni rallegra le nostre feste.

Vive a Milano ma possiamo chiamarla da qualsiasi località italiana ed europea.

Ha una voce unica e una grinta che appartiene solo a lei.

Potete contattare la cantante Aline Gonçalves per qualsiasi eventi: Compleanni , Ristoranti

, Fiere, Congressi , Cene Aziendali , Capodanni , Carnevali, Feste Private.

Facebook: https://www.facebook.com/cantantealinegoncalves/

YouTube: https://youtube.com/channel/UCr1U4zllCOA3Ts-Y5jWi8gg

Telefono: +39 328-2584504


SAMBANDO

SONO APERTE LE ISCRIZIONE per il laboratorio

di danza con la tecnica del SAMBA.

Il 14 di settembre 2021, avremo la prima lezione

di prova SAMBANDO, anche per chi non ha mai

provato a ballare il samba.

SAMBANDO è un laboratorio di danza a cura di

Toni Julio con la percussioni e canti che verranno

presentati ai partecipanti, dal vivo, da Kal dos

Santos.

Corso con cadenza settimanale, che se svolgerà

ogni martedì, dalle ore 19:00 alle 21:00, nel

bellissimo spazio di Capoeira Sul da Bahia Mestrando

Pedro Capoeira - Milano, in Via Filippo

Argelati, 35.

Il laboratorio è rivolto a tutti quelli che amano la

danza e che sono interessati a entrare in contatto

con la ritmica brasiliana più diffusa al mondo... il

Samba.

Il Samba è diventato patrimonio culturale riconosciuto

a livello mondiale.

I partecipante saranno coinvolti nelle lezioni imparando

diversi stili di samba, la cui la storia è

frutto della mescolanza tra Africa e Brasile.

Contatto: WhatsApp +39 339 8169971



CANZONI PER

RIPERCORRERE

LA STORIA

DEL SAMBA

“Chi non ama il samba non è un bravo ragazzo”,

lo sanno tutti. Che ne dici, allora, di

ripercorrere la storia di uno dei generi più

importanti della musica brasiliana? Il samba

è la colonna sonora dei nostri carnevali, barbecue

sul tetto, spiaggia, feste di ogni tipo,

in tutto il Brasile, dalla fine del XIX secolo.

Uno dei grandi ritmi del Brasile è il samba,

il simbolo della resistenza della cultura nera.

Il primo samba registrato noto è la canzone

“Pelo Telefone” di Donga, nel 1917. Da

allora musicisti come Noel Rosa, Cartola,

Ary Barroso e tanti altri hanno immortalato

brani del genere. E non mancano i ritmi,

come il samba de roda (che ha dato inizio a

tutto a Bahia), il samba-canção (più romantico,

rispetto al bolero) e il samba-enredo

(caratteristico dei carnevali).

La collina ha sempre avuto la melodia, ha

sempre avuto la musica tra i suoi sentieri.

Sentieri tortuosi, con salite difficili e discese

pericolose. Ma percorsi che, nonostante le

difficoltà, hanno sempre creato belle canzoni.

O MORRO NÃO TEM VEZ – Antonio

Carlos Jobim

la collina non ha svolta

E quello che ha fatto è stato fantastico

Ma guardatevi ragazzi

quando la collina

Tutta la città canterà... Fate largo alla collina

Parlerà il tamburello.

Percorsi dei bamba, dei ballerini della scuola

di samba e della vita. Delle donne mulatte

guerriere che alzavano in testa le taniche

d’acqua e andavano avanti, verso il nuovo

giorno.

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Tanica d’acqua sulla testa

Ecco Maria, ecco Maria

Sali sulla collina e non stancarti

Prendi il bambino per mano

ci va Maria

Canzoni fatte per il paradiso, per l’Ave Maria,

per le “cabrochas” di piedi per terra.

Canzoni che sono nate da una semplice percussione

sopra una vecchia scatola di fiammiferi.

Canzoni dell’alba, sinfonie di passeri.

“Alba lassù sulla collina, che bellezza, nessuno

piange, non c’è tristezza, nessuno prova

dispiacere.”

Morro do samba, batuque, birra.

Morro da malandragem, la chitarra, il tamburello.

Morro da Mangueira, da Conceição.

“LA COLLINA ERA FATTA DI SAMBA,

SAMBA PER NOI SAMBA”

Adoniran Barbosa, è considerato il padre del

samba di San Paolo. Nato nella città di Valinhos,

nell’entroterra di San Paolo, nel 1910,

è stato compositore, cantante, attore e comico.

La consegna del pranzo al sacco è stata

la prima professione del famoso “sambista”.

Lasciò presto la scuola e vide nell’arte una

possibile professione.

SAUDOSA MALOCA, noto come un inno di

San Paolo, è presente in molti circoli di samba

fino ad oggi:

Era qui il tuo ragazzo che io, Mato Grosso e

Joca

Abbiamo costruito la nostra capanna. Ma un

giorno, non voglio nemmeno ricordare, arrivarono

gli uomini e gli attrezzi che il proprietario

ordinò loro di abbattere.

Dim-dim dove trascorriamo i giorni felici

della nostra vita

Cara capanna, cara capanna

Dim-dim dove trascorriamo i giorni felici

della nostra vita

IMPORTANZA DEL SAMBA BRASILIA-

NO

“Samba è la manifestazione culturale, artistica

e musicale dell’anima del popolo brasiliano.

I neri hanno trasformato il samba in un

modo per raccontare le loro storie, mettere in

discussione la realtà, alleviare il loro dolore e

celebrare le loro gioie, e lo hanno fatto contro

gli interessi di una potente élite. Il vero samba,

quello che valorizza la tradizione e non la

moneta, è sempre stata la resistenza”

POICHÉ SAMBA È SAMBA

La tristezza è signora

Poiché samba è samba è così

La leggera lacrima sulla pelle scura

Di notte, la pioggia che cade fuori

La solitudine terrorizza

Tutto impiega così tanto tempo per essere così

cattivo

Ma succede qualcosa nel momento in cui ora

in me

Cantando mando via la tristezza

Cantando mando via la tristezza

Dopotutto, chi non ha mai sentito parlare di

storie di Samba e delle sue curiosità. Chi non

si è mai emozionato e ha persino pianto ascoltando

un samba. A volte le composizioni sembrano

scritte per te, ti toccano il cuore come

una spada perforante e lasciano segni. Tutto

questo perché il Samba dice la verità e non

ci tradisce mai. Viene da radici ancestrali e i

suoi predecessori hanno combattuto così duramente

per portarlo fuori dal cortile verso la

porta d’ingresso. Sono innumerevoli le composizioni,

i testi, le poesie che rendono omaggio

e valorizzano il Samba perché è vivo e ci

nutre, ci rappresenta e disegna il nostro volto

nel mondo.

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MÚSICAS PARA PERCORRER

A HISTÓRIA DO SAMBA

“Quem não gosta de samba bom sujeito não

é”, todo mundo sabe. Que tal, então, percorrer

a história de um dos gêneros mais importantes

da música brasileira? O samba é trilha

sonora dos nossos carnavais, dos churrascos

na laje, da praia, das festas de todo tipo de

gente, em todo canto do Brasil, desde o final

do século XIX. Um dos grandes ritmos do

Brasil é o samba, o símbolo de resistência da

cultura negra.

O primeiro samba gravado que se tem conhecimento

é a música “Pelo Telefone”

de Donga, em 1917. De lá para cá, músicos

como Noel Rosa, Cartola, Ary Barroso e tantos

outros imortalizaram canções do gênero.

E não faltam vertentes para o ritmo, como

o samba de roda (que deu início a tudo, na

Bahia), o samba-canção (mais romântico,

comparado ao bolero) e o samba-enredo (característico

dos carnavais).

O morro sempre teve melodia, sempre teve

música entre seus caminhos. Caminhos tortuosos,

de subidas difíceis e perigosas descidas.

Mas caminhos que apesar das dificuldades

sempre criaram bonitas canções.

O MORRO NÃO TEM VEZ – Antonio Carlos

Jobim

O morro não tem vez

E o que ele fez já foi demais

Mas olhem bem vocês

Quando derem vez ao morro

Toda a cidade vai cantar… Abram alas pro

morro

Tamborim vai falar.

Caminhos dos bambas, dos passistas da escola

de samba e da vida. Das mulatas guerreiras

que erguiam suas latas d’água na cabeça e seguiam

em frente, em direção ao novo dia.

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LATA D’ÁGUA NA CABEÇA

Lá vai Maria, lá vai Maria

Sobe o morro e não se cansa

Pela mão leva a criança

Lá vai Maria

Canções que foram feitas para o céu, para AVE

MARIA, pras cabrochas de pé no chão.

Canções que nasciam de um simples batuque

em cima de uma velha caixinha de fósforos.

Canções da alvorada, de sinfonias de pardais.

“alvorada lá no morro que beleza, ninguém

chora, não há tristeza, ninguém sente dissabor.”

Morro do samba, do batuque, da cerveja.

Morro da malandragem, do violão, do pandeiro.

Morro da Mangueira, da Conceição.

“O MORRO FOI FEITO DE SAMBA, DE

SAMBA PRA GENTE SAMBAR”

Adoniran Barbosa, é considerado o pai do

samba paulista. Nascido na cidade de Valinhos,

no interior de São Paulo, em 1910, foi

compositor, cantor, ator e humorista. Entregador

de marmita foi a primeira profissão do

sambista famoso. Largou a escola cedo, e viu

na arte uma possível profissão.

SAUDOSA MALOCA, conhecida como um

hino paulista, está presente em muitas rodas

de samba até os dias de hoje:

Foi aqui seu moço que eu, Mato Grosso e o

Joca

Construímos nossa maloca. Mas um dia, nem

quero me lembrá veio os homis c’as ferramentas

o dono mandou derrubà.

Dim-dim donde nós passemos os dias feliz de

nossa vida

Saudosa maloca, maloca querida

Dim-dim donde nós passemos os dias feliz de

nossas vidas

IMPORT NCIA DO SAMBA BRASILEIRO

“O samba é a manifestação cultural, artística e

musical da alma do povo brasileiro. Os negros

fizeram do samba uma forma de contar suas

histórias, questionar a realidade, amenizar as

dores e festejar as alegrias, e o fizeram contrariando

interesses de uma elite poderosa. O

verdadeiro samba, aquele que valoriza a tradição

e não a moeda, sempre foi resistência”

DESDE QUE SAMBA É SAMBA

A tristeza é senhora

Desde que o samba é samba é assim

A lágrima clara sobre a pele escura

À noite, a chuva que cai lá fora

Solidão apavora

Tudo demorando em ser tão ruim

Mas alguma coisa acontece no quando agora

em mim

Cantando eu mando a tristeza embora

Cantando eu mando a tristeza embora

Afinal, quem nunca ouviu falar das histórias

do Samba, e suas curiosidades . Quem nunca

emocionou-se e até chorou ouvindo um samba.

As vezes as composições parecem serem

escritas para você, chega a tocar o teu coração

como uma espada perfurante e deixam marcas.

Tudo isso se dà porque o Samba diz a verdade

e nunca nos engana, nunca nos trai. Ele

vem de raizes ancestrais e os seus antecessores

lutaram tanto para que ele saísse do fundo

quintal para a porta de frente. São inúmeras

composições, textos, poesias que prestam homenagem

e valorizam o Samba porque, ele é

vivo e nos alimenta, nos representa e desenha

o nosso rosto no mundo.

Toni Julio

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Título: Seja O Que Deus Quiser!

Ano: 2002

Título: 2 Perdidos Numa Noite Suja

Ano: 2002

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Título: Ação Entre Amigos

Ano: 1998

Título: Um Copo De Cólera

Ano: 1999

Link do blog: https://rmbsrock.blogspot.com/p/filmes.html

J. Marcos B.

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CRISTALLOTERAPIA

La cristalloterapia è una bellissima terapia fatta coi

cristalli. Una forma di trattamento della medicina

alternativa.

Si lavora con le pietre perché la sua forma geometrica

aiuta a rinforzare il centro dei nostri chakra

vibrando per fare equilibrio fisico, mentale, emozionale

e energetico per noi essere umani.

Le pietre per aiutare la cura sono messe nei chakra

con attenzione per canalizzare la forza energetica per

armonizzare aiutando nel processo della cura.

Sono benefiche e una bella cura se le pietre sono applicate

bene.

Aiutano a sbloccare l’emozione vibrando una buona

sensazione, allontanando l’energia negativa del essere

umano. Bisogna anche credere e auto aiutarsi sempre

coi vostri pensieri positivi.

La forza naturale dei cristalli, con la loro proprietà fisica

e chimica, ha il potere di ricaricare il campo

elettromagnetico del nostro corpo.

Un buon cristallo lavora su entrambi i poli, positivo

e negativo, aiutando sia con la sua vibrazione quanto

con l’invio di energia al stesso tempo.

Le pietre della cura sono: Ametista, cornalina, ematite,

malachite, occhio di tigre, quarzo rosa, tormalina

negra .

Le pietre trasmettono naturalmente energia e per

questo la cristalloterapia lavora di forma naturale il

tuo

campo personale. Aiutano a guarire vibrando con sua

energia naturale come una calamita.

Così se tu credi, tieni un buon pensiero, una buona

vibrazione la cristalloterapia aiuterà che tu mantenga

o raggiunga il tuo equilibrio fisico, mentale, spirituale

ed emozionale.

Pensi sempre a vivere bene e meglio la sua vita.

Regina Caciquinho

Scrittrice e terapeuta olistica

Salvador Bahia Brasil

Ametista, cornalina, hematita, malaquita, olho de tigre,

quartzo rosa, turmalina negra

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Guia da Automaquiagem

https://sun.eduzz.com/774235

@lucianezanluchimakeup

Whatsapp: +55 11 94801.9088


CRISTALOTERAPIA

A cristaloterapia é uma bela terapia feita com cristais.

Uma forma de tratamento da medicina alternativa.

Trabalhamos com pedras porque sua forma geométrica

ajuda a fortalecer o centro de nossos chakras ao

vibrar dando equilíbrio físico, mental, emocional e

energético para nós seres humanos.

Pedras para ajudar na cura são colocadas cuidadosamente

nos chakras para canalizar a força energética

para se harmonizar, ajudando no processo de cura.

A cristaloterapia é benéfica e uma boa cura se as pedras

forem bem aplicadas.

Os cristais ajudam a desbloquear a emoção vibrando

um sentimento bom, removendo a energia negativa

do ser humano. Você também deve acreditar e sempre

se ajudar com seus pensamentos positivos.

A força natural dos cristais, com suas propriedades físicas

e químicas, tem o poder de recarregar o campo

eletromagnético do nosso corpo.

Um bom cristal funciona em ambos os pólos, positivo

e negativo, ajudando tanto na vibração quanto no

envio de energia ao mesmo tempo.

As pedras da cura são: ametista, cornalina, hematita,

malaquita, olho de tigre, quartzo rosa, turmalina

negra.

As pedras transmitem energia naturalmente e, portanto,

a terapia com cristais trabalha seu campo pessoal

naturalmente. Os cristais ajudam a curar vibrando

com sua energia natural como um ímã.

Portanto, se você acredita, guarda bom pensamento,

uma boa vibração, a terapia com cristais irá ajudar a

manter ou alcançar seu equilíbrio físico, mental, espiritual

e emocional.

Pensa em viver sempre sua vida bem e melhor.

Regina Caciquinho

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NA LENTE DA

CLAU

DETE

Saudações fraternas!

Hoje vou falar um pouco da experiência vivida no

Pantanal Sul Mato-grossense.

Fui em uma expedição vip até Aquidauana, Portal

do Pantanal. Queria conhecer o lugar tão famoso no

Brasil e no exterior, ultimamente mais por conta das

imensas queimadas que foram registradas pelo fotojornalista

Araquém e destacadas na mídia, cenas de

horror.

As consequências das queimadas só trazem aspectos

negativos como a perda da biodiversidade, pois

a área é rica em fauna e flora e todo o bioma sofre

terrivelmente com essas ocorrências, visto que trazem

desequilíbrio aos ecossistemas, além de empobrecer

os solos, alterando também os ciclos das chuvas e das

águas.

Mesmo em tempo de pandemia formamos um pequeno

grupo e partimos para lá seguindo todos os

protocolos, inclusive na pousada onde ficamos tudo

era extremamente cuidado, número limitadíssimo de

hóspedes.

Fiquei encantada com o que vi em relação as belas

aves, mas triste por observar a seca que assola o pantanal,

paisagem triste de ver. Tive oportunidade de ver

de perto os jacarés em seus redutos reduzidos de água,

de fotografar uma lontra com leucismo, rara cujo registros

constatados eram apenas de dois e nosso grupo

registrou o terceiro existente no Rio Aquidauana.

Momentos raros e belos que quero compartilhar com

vocês.

Para fazer as fotos no Pantanal usei a minha Canon

6D Mark II, com uma lente 150-600mm, para manter

uma distância razoável entre os animais, com a finalidade

de não perturbar e não estressar os bichinhos,

Claudete Longo

todo o cuidado é necessário para manter em ordem

o ambiente onde moram. Respeitar a natureza é fundamental,

manter o silêncio, pisar de leve nas matas,

pois as folhas secas fazem barulhos que afugentam os

animais (medo de predadores).

Na próxima edição quero falar sobre os boiadeiros do

pantanal.

Até breve!

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LIGA-RJ INOVA AO PREPARAR

LANÇAMENTO DOS SAMBAS-ENREDO

DE 2022 COM MINI-DESFILES

Evento promete sacudir a Cidade do Samba, no dia 04 de dezembro.

Criada em 2019, a LIGA RJ vem promovendo

uma série de novidades com relação aos

desfiles do segundo grupo do Carnaval Carioca,

que se realizam na sexta-feira e sábado

de Carnaval, agora chamado de Série Ouro.

Presidida por Wallace Palhares, a entidade

prepara algumas novidades com relação aos

desfiles de 2022.

A primeira delas acontecerá já neste ano, pois

uma grande festa, inédita, será realizada para

o lançamento dos sambas-enredo do Carnaval

2022. Segundo Wallace Palhares, a LIGA RJ

irá realizar, no dia 04 de dezembro, na Cidade

do Samba, um mini-desfile das agremiações

para lançar o CD dos samba enredo da Série

Ouro.

Numa comunhão com a Liesa, que organiza

os desfiles do Grupo Especial do Rio de Janeiro,

a Cidade do Samba será cedida para esta

festa, mostrando e reafirmando a união dos

sambistas, principalmente, na semana em que

será comemorado o Dia Nacional do Samba

(2 de dezembro).

Segundo a LIGA RJ, a inovação se dará no

formato de mini-desfile para cada uma das

15 agremiações do grupo. O público poderá

acompanhar tudo de perto. Para o presidente

Wallace Palhares - “A festa é mais uma inovação

para envolver o público. Ele estará dentro

e vai sentir que faz parte do espetáculo. Não

está ali para assistir. Isso vem de encontro

com o que sempre pregamos, porque o samba

é do povo. Não tenho dúvida que será um dia

inesquecível para todas as escolas de samba e

sambistas presentes na Cidade do Samba”.

E todo este processo vai ganhando corpo, à

medida que as gravações dos sambas-enredo

da Série Ouro chegam à sua reta final. Todas

as escolas já gravaram suas bases e no dia 29

de outubro, encerrou a etapa em que os intérpretes

colocaram vozes e o coro.

Com tudo isso finalizado, a previsão é que os

sambas estejam nas plataformas digitais no

início do mês de dezembro, e com isto a festa

sendo realizada na Cidade do Samba.

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E os trabalhos não param.

Com muito fôlego e afinco, a LIGA RJ vai

dando prosseguimento às suas novidades para

a realização de um excelente Carnaval para

2022 e futuro. Prova disso é que a empresária

Rosângela Melo, responsável pela R. Melo

Produções Artísticas, assumiu a Direção Comercial

da LIGA. Talentosa e eficiente, com

mais de uma década empreendendo, Rosângela

terá como tarefa, captar recursos e atrair

parceiros para as escolas que integram a Série

Ouro.

Para o presidente Wallace Palhares a função

de Rosângela Melo, na LIGA RJ, será a de

incentivar que novas empresas possam ter

oportunidade de associarem e ativarem suas

marcas nas nossas agremiações que compõem

a Série Ouro do Carnaval carioca.

O presidente Wallace Palhares explica que a

chegada da Rosângela está de acordo com as

novas diretrizes da LIGA RJ, de dar cada vez

mais destaque e protagonismo as escolas da

Série Ouro.

Clinton Paz


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