REVISTA CONNESSIONE - EDIÇÃO DE NOVEMBRO N.12 2021
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Até aqui nos ajudou o Senhor. 1 Samuel 7:12
EDITORIAL
CONNESSIONE
Revista “Connessione” é um projeto
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SELIGANAMUSICA.
Através das páginas da Revista
“Connessione” temos um compromisso
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circulando e não queremos
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que a nossa revista possa
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conteúdos que deixem os nossos
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A Revista “Connessione” tem suas
páginas escritas por pessoas de
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Itália, França, com o objetivo
de fazer a união entre as pessoas
de vários países e mostrar a cultura
e a vivência de cada uma delas.
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EDITORIALe
CONNESSIONE nossacapa
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e della produttrice culturale,
radio ed editora SELIGANA-
MUSICA. Attraverso le pagine
della "Revista Connessione" ci
impegniamo ad ampliare e promuovere
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cultura e la conoscenza.
Sappiamo che ci sono molte riviste
in circolazione e non vogliamo
che la "Revista Connessione"
sia solo una in più sul
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rivista sia sempre in grado di
fare la differenza con contenuti
che tengono sempre informati i
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le sue pagine scritte da persone
di luoghi diversi come: Brasile,
Giappone, Italia, Francia,
con l'obiettivo di fare l'unione
tra le persone di diversi paesi e
mostrare la cultura e l'esperienza
di ciascuno di loro.
Este mês a Revista Connessione vem homenageando o
Rei Pelé.
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mundo melhor vem com a gente, pois aqui você tem total
liberdade de expressão e visualização.
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sumario ´
Ano I - Edição XII
ISSN: 2763-9320
CIRCULAÇÃO
Site oficial e redes sociais
4/5 Editorial
6 Sumário
8/13 80 anos do Mestre João Nogueira
DIRETOR GERAL
Andrea Longo
VICE-DIRETOR GERAL
J. Nilton Alcântara
TEXTOS & REDAÇÕES
Colunistas convidados
FOTOS
Arquivos recebidos
18/23 O’Rey e o Jogo da vida
DIAGRAMAÇÃO
SELIGANAMUSICA®
DIREÇÃO DE ARTE
Andrea Longo
J. Nilton Alcântara
COLABORADORES
DESTA EDIÇÃO
Clinton Paz, Toni Julio, Claudia
Bello, Andréia C.J.P, Claudete
Longo, Suelli Gushi, Stefano
Aloe, Regina Caciquinho, J. Marcos
B.
Rua: Nossa Senhora Pª Socorro, 219
Bairro Jardim Bahia
CEP: 48604-180
Paulo Afonso / Bahia
A Editora SELIGANAMUSICA® não se responsabiliza
pelos conteúdos dos colunistas. Os mesmos são livres e
têm total liberdade de expressão em seus textos.
32/37 Projeto Tucum Itália.
40/41 Colunista Clinton Paz.
42/43 Gatos Culturais
48/51 Colunista Toni Julio
54/55 Dicas de Filme
58/59 Cristaloterapia
60/65 Nas lentas da Claudete
66/67 Liga RJ
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55 75 9 8702-1748
80 ANOS DO MESTRE
JOÃO NOGUEIRA!
João Batista Nogueira Júnior nasceu em 12 de novembro
de 1941, no Méier, Zona Norte do Rio de
Janeiro, e se tornaria um ícone dentro do samba.
Grande compositor, intérprete, com uma forma
única de compor e cantar, morreu há 21 anos, mas
suas músicas continuam vivas, através de vários
intérpretes, principalmente seu filho Diogo Nogueira
e seu sobrinho Didu Nogueira.
Vou aqui colocar sobre sua vida e carreira, na sua
discografia temos muitas músicas famosas, mas
é interessante se as pessoas se interessarem a conhecer
também as menos famosas.
Filho do advogado e músico João Batista Nogueira
e irmão da também compositora, Gisa Nogueira,
cedo tomou contato com o mundo musical.
Filho de músico profissional, nunca deixou de
estar em contato com o samba e o choro devido
às presenças de Pixinguinha, Jacob do Bandolim,
Donga e João da Baiana, amigos de seu pai e frequentadores
de sua casa.
Logo aprendeu a tocar violão e a compor em parceria
com a irmã.
“Seu” João Batista Nogueira era violonista e chegou
a tocar com o Conjunto Regional, de Rogério
Guimarães, e com Jacob do Bandolim, mas faleceu
quando João tinha apenas 10 anos. Com a sua
morte, a família passou por uma fase difícil.
Assim, João foi obrigado a trabalhar como vitrinista
e vendedor, e depois foi funcionário da Caixa
Econômica.
Em 1958, passou a frequentar o Bloco Carnava-
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lesco Labareda do Méier, do qual, mais tarde, veio
a ser diretor, com 17 anos.
No fim da década de 1960 já havia composto mais
de 40 músicas.
Iniciou a carreira no “Festival de Juiz de Fora”.
Seu primeiro disco, um compacto simples, trazia
as músicas “Alô Madureira” e “Mulher Valente”,
ambas de sua autoria.
Em 1968, por meio de Airto Silva, filho do saxofonista
Moacir Silva, então diretor da gravadora
Copacabana, conseguiu gravar sua composição
“Espere, ó nega”, acompanhado por um conjunto
de samba que, depois, passaria a ser chamado de
Nosso Samba.
Nessa época, conheceu Paulo César Valdez, que
o levou à presença de sua mãe, a cantora Elizeth
Cardoso, que gravou “Corrente de aço” no LP
“Falou e disse”, lançado em 1969.
Conheceu Adelzon Alves, conhecido locutor e
descobridor de talentos, e daí surgiu o convite
para gravar um LP coletivo intitulado “Quem
samba fica”, e na contra capa deste LP Adelzon
Alves recomendava: “É mais um João que veio diferente
no cantar samba e fazer verso. É mais uma
reza forte nas quebradas, meu compadre.”
Logo no início da carreira, passou a ser conhecido
pelo suingue peculiar que costumava emprestar
às métricas das músicas que cantava.
A sua música “Das 200 para lá” foi gravada no
disco por Eliana Pittman e chegou aos primeiros
lugares das paradas de sucesso. Como esta música
defendia a ampliação do mar territorial do Brasil
para 200 milhas, medida adotada pelo regime militar,
João sofreu patrulha ideológica.
Em 1971 ingressou na ala dos compositores da
Portela com o samba “Sonho de Bamba”.
Em 1972 lançou o primeiro LP individual, produzido
por Adelzon Alves, que incluiu de sua autoria
as composições “Morrendo em versos”, “Beto
navalha”, “Mariana da gente”, “Meu caminho” e
“Blá, blá, blá”, esta com participação de sua irmã,
Gisa Nogueira, e regravou “Das 200 prá lá”, “Alô
Madureira”, ambas de sua autoria, e ainda interpretou
composições de outros autores, tais como
“Heróis da resistência” (Mano Décio da Viola,
Manuel Ferreira e Silas de Oliveira), “Pr’um samba”
(Egberto Gismonti), “Maria sambamba” (Casquinha),
“Sétimo dia” (Garça) e “Mãe solteira”
(Wilson Batista e Jorge de Castro).
Em 1974 gravou o segundo disco, “E lá vou eu”,
também produzido por Adelzon Alves, e marca o
início da sua parceria com Paulo César Pinheiro.
A faixa título do disco foi composta com Paulo
César Pinheiro, autores também de “Batendo à
porta” (c/ Paulo César Pinheiro), sucesso da época.
Destacaram-se, ainda, as músicas “Meu canto
sem paz” e “Eu sei Portela”, ambas em parceria
com sua irmã, Gisa Nogueira, e a regravação de
“Gago apaixonado”, de Noel Rosa. O disco contou
com as participações de Paulo César Pinheiro
na faixa “Partido rico” (c/ Paulo César Pinheiro) e
Ivor Lancellotti, autor de “De rosas e coisas amigas”.
Também foram incluídas as faixas “Sonho
de bamba” (João Nogueira), “Eu heim, Rosa!”
(c/ Paulo César Pinheiro), “Do jeito que o Rei
mandou” (c/ é Katimba), “Tempo à beça” (João
Nogueira) e “Baço de boneca” (c/ Paulo César Pinheiro).
Em 1975 lançou seu terceiro LP, “Vem quem tem”,
trazendo novas composições que, mais tarde, virariam
clássicos, como “O Homem de um braço
só” (feita em homenagem ao bicheiro e dirigente
Natal, da Portela), “Chorando pelos dedos” (c/
Cláudio Jorge), dedicada a Joel Nascimento - que
fez uma participação especial neste trabalho -
“Amor de malandro” (Monarco e Alcides Malandro
Histórico) e “Mineira”, em parceria com Paulo
César Pinheiro e dedicada à Clara Nunes. O LP
contou com as participações especiais de Dino
Sete Cordas, Hélio Delmiro, Marçal, Paulo Moura
e Wilson das Neves, sendo também incluídas
as composições “Não tem tradução” (Noel Rosa
e Francisco Alves); “Convênio cupido” (João Nogueira);
“Samba da Bandola” (c/ Cláudio Jorge),
sendo Bandola o nome do grupo que o acompanhava;
“Vem quem tem, vem quem não tem”
(João Nogueira); “Pra fugir nunca mais” (c/ Claudio
Jorge); “Seu caminho se abre” (Ivor Lacellotti)
e “Albatrozes”, de sua autoria, além de “Nó na
madeira”, em parceria com o letrista José Eugênio
Monteiro, que foi um dos destaques deste LP.
Em 1976 Elizeth Cardoso interpretou, de sua autoria,
“Entenda a Rosa”.
Em 1977 foi lançado o LP “Espelho”, uma produção
de Paulo César Pinheiro com arranjos do maestro
Geraldo Vespar. A faixa-título, em parceria
com Paulo César Pinheiro, tornou-se um grande
sucesso, e destacam-se ainda as composições “Pi-
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menta no vatapá” (c/ Cláudio Jorge), a regravação
de “Espere, óh! Nega”, “Wilson, Geraldo, Noel”, as
duas de sua autoria, “Samba de amor” (c/ Mauro
Duarte e Gisa Nogueira) e “Batucajé” (c/ Wilson
Moreira), “Malandro JB” (Renato Barbosa e Nei
Lopes), “Dora das Sete Portas” (c/ Paulo César Pinheiro),
“O passado da Portela” (Monarco), “Apoteose
ao samba” (Zinco e Darcy do Caxambu),
“Quem sabe é Deus” e “Desenganos”, esta última
em parceria com Mauro Duarte.
Em 1978, também com produção de Paulo César
Pinheiro, lançou “Vida Boêmia”, LP no qual
se destacaram as músicas “Baile no Elite” (c/ Nei
Lopes), “As forças da natureza” (c/ Paulo César
Pinheiro) e “Maria Rita”, de autoria de Luiz Grande.
Este LP contou com a participação especial de
Clara Nunes, na faixa “Bela cigana”, parceria com
Ivor Lancellotti, além das faixas “Bares da cidade”
(c/ Paulo César Pinheiro), “Moda da barriga”
(João Nogueira), “Bate-boca” (Mauro Duarte
e Walter Alfaiate), “Recado ao poeta” (Eduardo
Gudin e Paulo César Pinheiro), “Amor de fato”
(c/ Cláudio Jorge), “Sem medo” (João Nogueira) e
“A cor da esperança” (Roberto Nascimento e Cartola),
além de uma parceria póstuma com Noel
Rosa, “Ao meu amigo Edgard”, na qual musicou a
carta do paciente (Noel) ao seu médico (Edgard).
Em 1979 fundou o Clube do Samba, em sua própria
casa, e lançou, com produção de Paulo Debétio,
o disco de mesmo nome com várias composições
como “Súplica” e “Canto do trabalhador”,
ambas em parceria com Paulo César Pinheiro,
além de “Arquibundo” (c/ Maurício Tapajós),
“Dama da noite” (c/ Paulo César Pinheiro), “Nicanor
Belas-Artes” (c/ Chico Anysio), “Esse meu
cantar” (João Nogueira), “Amor de dois anos”
(Luiz Grande), “Dia de azar” (c/ Paulo Valdez),
“Enganadora” (Monarco e Alcides Dias Lopes),
“Terno branco” (Gisa Nogueira), “Iô Iô” (c/ Paulo
César Pinheiro) e “Samba Rubro-Negro”, de Wilson
Batista e Jorge de Castro.
Elis Regina regravou, com grande sucesso, “Eu,
hein Rosa!”, Alcione interpretou “Paraíba do Norte,
Maranhão” e Elizeth Cardoso, no LP “O inverno
do meu tempo”, incluiu “Mulata faceira”, todas
em parceria com Paulo César Pinheiro.
Em 1980 lançou seu LP, “Boca do povo”, produzido
por Paulo Debétio e criado pelo processo inverso,
já que em primeiro lugar foi escolhido o título do
disco, depois vieram as composições “Poder da
criação”, “Trabalhadores do Brasil” e “Cavaleiros
Santos”, as três em parceria com Paulo César Pinheiro,
e ainda “Bons ventos” (c/ Ivor Lancellotti)
e “Linguagem do morro”, de autoria de Padeirinho
da Mangueira e Ferreira dos Santos. No disco
interpretou “Seu dono da gente” (c/ Nei Lopes),
“Lá de Angola” (c/ Geraldo Vespar), “Quedas e
curvas” (c/ Ivor Lancellotti), “Saudade de solteiro”
(c/ Paulo César Pinheiro), “Mulher valente é
minha mãe” (João Nogueira), “A força do samba”
1 0
(Luiz Grande) e “Serei teu Iô Iô”, de Monarco em
parceria póstuma com Paulo da Portela.
Em 1981 gravou o disco “Wilson, Geraldo, Noel
- João Nogueira”, o primeiro no qual não cantou
composições de sua autoria, limitando-se a interpretar
os autores que exerceram influência sobre
seu trabalho. No disco gravou “Louco” (Wilson
Batista e Henrique de Almeida); “De babado”
(Noel Rosa e João da Mina); “Bolinha de papel”
(Geraldo Pereira); “Largo da Lapa” (Wilson Batista
e Marino Pinto); “Você está sumindo” (Geraldo
Pereira e Jorge de Castro); “O maior castigo que
eu te dou” (Noel Rosa); “Samba do Meyer” (Wilson
Batista e Dunga); “Positivismo” (Noel Rosa e
Orestes Barbosa); “Pedro Pedregulho” (Geraldo
Pereira); “Feitio de oração” (Vadico e Noel Rosa),
“Esta noite eu tive um sonho” (Wilson Batista e
Moreira da Silva) e “Você vai se quiser”, de Noel
Rosa.
Em 1982, com o show “O homem dos quarenta”
lançou o nono disco de sua carreira, produzido
por João Augusto e Paulo César Pinheiro. Interpretou
neste show o homem de 40 anos em diversas
situações: no esporte, no lazer, na família, no
trabalho, entre outras. No repertório destacou-se
“Minha missão”, parceria com Paulo César Pinhei-
ro, mas também foram incluídas as
faixas “Meu dengo” (Luiz Grande);
“Besouro da Bahia” (c/ Paulo César
Pinheiro), “Pimpolho moderno”
(Nélson Cavaquinho e Gérson Filho),
“Transformação” (Jurandir da
Mangueira e João Vieira), “Dinheiro
nenhum” (c/ Ivor Lancellotti), “Juramento
falso” (J. Cascata e Leonel
Azevedo), “Coisa ruim demais”
(c/ Ivor Lacellotti) e “Temores”, em
parceria como violonista Toquinho,
além da faixa-título “O homem dos
quarenta”, em parceria com Paulo
César Pinheiro.
Em 1983, também com produção de
Paulo César Pinheiro, lançou o LP
“Bem transado”, sobre o qual declarou:
“Cada música tem uma história,
principalmente porque eu, raramente,
sento para fazer música; elas
aparecem de acordo com a situação
e com muita naturalidade. Gosto de
todas as músicas, mas a que eu me sinto melhor
cantando é ‘Retrato de saudade’, de Raphael Rabello
e Paulo César Pinheiro, e ‘Pagode do clube
do samba’, que canto junto com Martinho da Vila.”
No disco ainda constam “Se segura, Segurança”
(c/ Edil Pacheco e Dalmo Castelo); “Sapato de trecê”
(c/ Nonato Buzar);; “Outros tempos” (c/ Ivor
Lancellotti); “Carica de coração” (Nonato Buzar
e Pitty Mello); “Clube do Samba” (João Nogueira);
“Sonhos de uma noite de verão” (c/ Reginaldo
Bessa); “Lua com limão” (Claudio Cartier e Paulo
César Feital), “Dois dois” (Dadinho, Mateus e
Clóvis) e “como será o ano 2000?”, de Padeirinho.
Em 1984, com produção de Paulo César Pinheiro,
lançou o LP “Pelas terras do Pau-Brasil”, disco no
qual incluiu “Vovô Sobral”, “Chico Preto” e “Xingu”
(todas em parceria com Paulo César Pinheiro),
sendo a primeira composição, uma homenagem
ao advogado Sobral Pinto, além de “Mel da
Bahia” (c/ Edil Pacheco) e “Nos teus olhos” (c/
Nonato Buzar), além de “Na Boca do Mato” (Luiz
Grande), “Anunciando o sol raiar” (Cláudio e Jurandir
da Mangueira), “Dois de dezembro, Dia do
Samba” (c/ Nonato Buzar e Paulo César Feital),
“Meu louco” (c/ Paulo César Feital) e a regravação
de “Segredo”, de Herivelto Martins e Marino
1 1
Pinto.
Aldir Blanc e Maurício Tapajós gravaram “O Sandoval
tá mudado” (parceria de Aldir, João e Maurício),
no LP da dupla.
Participou do disco “Partido alto nota 10”, de Aniceto
do Império, no qual interpretaram em dueto
a faixa “Entrevista”, de autoria de Aniceto do Império.
Nesse mesmo ano se juntou ao grupo dissidente
da Portela que fundou a Escola de Samba Tradição,
que desfilaria a partir de 1985 com sambas de
sua autoria e com parceria de Paulo César Pinheiro,
como Xingú.
Em 1985, também com produção de Paulo César
Pinheiro, lançou o LP “De amor é bom”, com as
faixas “Pimba na pitomba” (Luiz Grande); “Jornal
cantado” (c/ Paulo César Feital); “Terra gira”
(João Nogueira); “Bem-Hur dos macacos” (Cláudio
Cartier e Aldir Blanc); “Rei Senhor, Rei Zumbi,
Rei Nagô” (c/ Paulo César Pinheiro); “Chavão”
(Baden Powell e Paulo César Pinheiro); “É disso
que o povo gosta” (Carlinhos Vergueiro), “Alô,
Rio” (c/ Ivor Lancellotti); “Rancho da natureza”
(Mauro Duarte e Paulo César Pinheiro) e a faixa-título,
“De amor é bom”, uma parceria com o
compositor baiano Edil Pacheco.
Em1986 gravou o disco “João Nogueira”, com
produção de Jorge Cardoso e Paulo César Pinheiro,
no qual destacam-se as composições “Boteco
do Arlindo” (Maria do Zeca e Nei Lopes), “Eu não
falo gringo” (c/ Nei Lopes) e “Sonhos de Natal”,
parceria com Paulo César Pinheiro e na qual os
compositores prestaram homenagem a Natal, um
dos fundadores da Portela, além de “Figuraça”
(Cristóvão Bastos e Paulo César Pinheiro), “Bahia
morena” (c/ Edil Pacheco), “Primeira mão” (c/
Paulo César Pinheiro), “Malandro 100” (/ Luiz
Grande), “Tô pianinho” (c/ Luiz Carlos da Vila),
“Poeira da idade” (Luiz Violão) e “Triste regresso”,
do baiano Roque Ferreira.
Em 1988 lançou o LP “João”, do qual se destacou
a música “Sem companhia” de Ivor Lancellotti
e Paulo César Pinheiro, e o qual também foram
incluídas as composições “Fôia de amor” (c/ Edil
Pacheco); “Cachaça de rola” (c/ Paulo César Pinheiro);
“Coração de malandro” (c/ Paulo César
Pinheiro); “Pelas ruas do Recife” (Novelli, Marcos
Valle e Paulo Sérgio Valle); “Levanta, Brasil” (c/
Nonato Buzar); “Maria do Socorro” (c/ Carlinhos
Vergueiro); “Vai, coroa” (c/ Nonato Buzar e Orlandivo)
e “Tudo acaba em samba”, somente de
sua autoria.
Em 1989 lançou o disco “O Grande Presidente”,
produzido por Tuninho Galante , trabalho em
homenagem ao Presidente Getúlio Vargas, para
1 2
arrecadar verba para a campanha do candidato
Leonel Brizola. No LP, dividido com a cantora
Beth Carvalho, interpretou as faixas “Doutor
Getúlio” (Edu Lobo e Chico Buarque), “Diplomata”
(Henrique Gonçales), “Sessenta anos de uma
República” (Silas de Oliveira e Mano Décio da
Viola), “Retrato do velho” (Haroldo Lobo e Marino
Pinto), “Legado de Getúlio Vargas” (Silas de
Oliveira e Walter Rosa), “Ela disse” (Edgar Ferreira),
“Vinte e quatro de agosto” (Jagarão), “Trabalhadores
do Brasil” (Luís Wanderley) e “Hino
da Legalidade” (Demóstenes Gonzales, Lara de
Lemos e Paulo César Pereio), além da faixa-título,
“O Grande Presidente”, de autoria do compositor
mangueirense Padeirinho.
Em 1992 lançou “Além do Espelho”, produção de
Aramis Barros, com as faixas “Mineira”; “Batendo
a porta”; “Eu heim, Rosa!”; “Súplica”; “Poder da
criação”; “Minha missão”; “E agora, Drummond?”
e “Espelho”, além da faixa-título “Além o espelho”,
as nove em parceria com o poeta Paulo César Pinheiro.
No disco contam ainda “Serenô” (Nonato
Buzar, Gerude e Nogueirinha), “Luz maior” (Jorge
Simas e Marcos Paiva), “Beco com saída” (c/
Nonato Buzar e Landinho Marques), “Do jeito
que o rei mandou” (c/ Zé Katimba); “Corrente de
aço” (João Nogueira); “Bicho homem” (c/ Sílvio
César), “Nó na madeira” (c/ Zé Eugênio Monteiro),
“Maria Rita” (Luiz Grande), “Clube do Samba
II” (João Nogueira) e “Ecolaxé”, parceria com Edil
Pacheco.
Em 1994, dividiu com o Paulo César Pinheiro o
CD “Parceria”, no qual ambos interpretaram suas
parcerias ao longo de 22 anos, gravado ao vivo,
em um show com as faixas “Espelho”, “Eu heim,
Rosa!”, “E lá vou eu”, “Bafo de boca”, “Bares da cidade”,
“As forças da natureza”, “Batendo a porta”,
“Chorando pela natureza”, “Banho de manjericão”,
“Súplica”, “Poder da criação”, “Minha missão”,
“Chico Preto”, “Rio, samba, amor e Tradição”,
“Primeira mão”, “Além do espelho” e “Um ser de
luz”, esta última parceria deles com Mauro Duarte.
Em 1995, em parceria com o pianista Marinho
Boffa, lançou o CD “Chico Buarque - letra e música”,
somente com composições do autor.
Em 1998 participou do CD “Chico Buarque de
Mangueira”.
Em 2000, com Monarco, Paulinho da Viola, Eliane
Faria, Cristina Buarque, Simone Moreno, Wilson
Moreira, Noca da Portela e Dorina, participou do
disco “Ala dos Compositores da Portela”.
Estava programada a gravação de um CD ao vivo,
em São Paulo, com participação de muitos artistas,
interpretando antigos sucessos e algumas músicas
inéditas. Mas João Nogueira morreu na madrugada
do dia 5 de junho de 2000, aos 58 anos,
vítima de um infarto fulminante, em sua casa no
Recreio dos Bandeirantes.
Com sua morte, vários colegas se juntaram para
apresentar, nas mesmas datas e no mesmo local,
um espetáculo em sua homenagem. Participaram
Zeca Pagodinho, Beth Carvalho, D. Ivone Lara,
Arlindo Cruz e Sombrinha, Emilio Santiago, Carlinhos
Vergueiro e a família de João: o sobrinho
Didu, o filho Diogo e a irmã e parceira Gisa. O
show foi gravado para o disco João Nogueira,
Através do Espelho.
Este ano ainda, no dia do Samba, dia 2 de dezembro,
em show no Teatro Rival no Rio de Janeiro,
seu sobrinho Didu Nogueira e o grande violonista
Jorge Simas, que acompanhou e foi parceiro
de João Nogueira, lançarão o disco Nascidos no
Subúrbio, em homenagem aos 80 anos de João
Nogueira, com músicas não tão conhecidas e
também algumas ainda inéditas do grande compositor!
Sueli Gushi
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O’REY E LA PARTITA
DELLA VITA
Olà a todos!!! In quasi un anno d’attività di Revista
Connessione, non ho ancora dedicato un
articolo allo sportivo brasiliano più importante
e famoso del pianeta. Ma sento che adesso
è arrivato il momento di farlo visto che le ultime
notizie sulle sue condizioni di salute, stanno
tenendo il mondo con il fiato sospeso. A 80
anni suonati, O’Rey sta giocando la partita della
vita contro l’avversario peggiore che abbia mai
incontrato ovvero un tumore al colon che gli è
stato asportato ai primi di settembre. Dopo un
mese di ricovero presso l’ospedale Israelita Albert
Einstein di São Paulo, è finalmente tornato
a casa ma dovrà comunque sottoporsi a un ciclo
di chemioterapia post-operatorio. La ferita
lasciata dalla prematura scomparsa del Pibe de
Oro dodici mesi fa è ancora aperta e sarebbe davvero
triste se in così poco tempo il firmamento
del Calcio perdesse le sue stelle più luminose.
Così come accaduto per Diego Armando Maradona,
anche nei confronti di Edson Arantes Do
Nascimento sarebbe facile cadere nella retorica
celebrazione del ragazzo di periferia che da lustrascarpe
è diventato fuoriclasse. E ancora di più
tentare di dirimere l’annosa questione su chi dei
due sia stato il Numero 1 di sempre. Preferisco
quindi raccontarvi il mio personale rapporto
con Pelé anche se per ragioni anagrafiche quelli
della mia generazione non hanno avuto la fortuna
di ammirarlo in attività. Privilegio che, invece,
ebbe mio padre che lo definiva “il più grande
calciatore di tutti i tempi” ogni volta che giocavamo
insieme a pallone nel cortile di casa. Una
sera lo vidi finalmente con i miei occhi segnare
in rovesciata con la maglia numero 10 degli
Alleati nel film “Fuga per la vittoria”. Finzione
cinematografica a parte, il primo “incontro” con
Pelé fu quando la Rai mandò in onda uno dei
tanti revival della finale dei Mondiali del 1970
in Messico. Non dimenticherò mai l’esclamazione
di papà nel rivedere quel formidabile colpo
di testa con il quale spianò la strada del trionfo
al Brasile proprio contro l’Italia. Leggendogli
nel pensiero, era come se volesse dirmi che gesti
tecnici di quel livello non li avremmo mai più rivisti.
Poi una sera a cena, mi mostrò un paio di
foto inviate dalla mitica zia Rosaria che ritraevano
O’Rey con Giovanni Trapattoni in occasione della
Coppa Intercontinentale 1963 fra Santos e Milan.
Una giunse direttamente nella cassetta della posta
del Trap che cortesemente gli rispose con una lettera
di ringraziamento, mentre l’altra è custodita
come un cimelio nel cassetto del mio comodino.
Quando nell’estate del 1996 andammo in Brasile e
per giunta a Santos, la città della nostra cara Zia
Rosaria e di Pelé, non immaginavo che a Ferragosto
avrei messo piedi nel tempio di Vila Belmiro,
lo stadio che ospita le partite del Peixe. Nella
sala dei trofei, dominata dalla fotografia a grandezza
naturale di O’Rey, le pareti erano occupate da
due ampie bacheche ricolme di trofei provenienti
dalle più svariate latitudini calcistiche, con al centro
le due Intercontinentali e le due Libertadores a
farsi reciproca compagnia. Se tre è il numero perfetto,
nella sua vita è quello che ne ha contraddistinto
i momenti cruciali: i titoli mondiali conquistati
con la Seleçao (1958, 1962 e 1970); le maglie
indossate in carriera (Santos, New York Cosmos e
Nazionale brasiliana); le mogli, ultima delle quali
l’imprenditrice di origine giapponese Marcia Cibele
Aoki sposata nel 2016. Un’ultima cosa: novembre
non è un mese qualunque nella storia di
Pelé perché nel 1969 ed esattamente il giorno 19,
al Maracanà firmò la sua rete numero 1000. Speriamo
di cuore che presto possa ripetersi facendo
gol anche alla malattia.
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O’REY E O JOGO DA VIDA
Olà a todos !!! Em quase um ano de atividade da Revista
Connessione, ainda não dediquei um artigo ao
mais importante e famoso esportista brasileiro do planeta.
Mas sinto que agora é a hora de fazê-lo, já que as
últimas notícias sobre seu estado de saúde estão deixando
o mundo em suspense. Aos 80 anos, O’Rey está
jogando o jogo de sua vida contra o pior adversário
que já conheceu - um câncer de cólon que foi removido
no início de setembro. Após um mês internado
no hospital israelita Albert Einstein, em São Paulo,
finalmente voltou para casa, mas ainda terá que passar
por um ciclo de quimioterapia pós-operatória. A
ferida deixada pela morte prematura do Pibe de Oro
há doze meses ainda está aberta e seria muito triste
se em tão pouco tempo o firmamento do futebol perdesse
suas estrelas mais brilhantes. Como aconteceu
com Diego Armando Maradona, também seria fácil
em relação a Edson Arantes Do Nascimento cair na
retórica da celebração do menino do subúrbio que
desde o engraxate se tornou campeão. E ainda mais
tentando resolver a velha questão de qual dos dois era
o número 1 de todos os tempos. Por isso, prefiro falar
sobre minha relação pessoal com Pelé, ainda que por
motivos de história pessoal, os da minha geração não
tenham tido a sorte de admirá-lo em atividade. Privilégio
que, em vez disso, meu pai teve, quem o chamava
de “o maior jogador de futebol de todos os tempos”
cada vez que jogávamos futebol juntos no quintal.
Uma noite eu finalmente o vi com meus próprios
olhos fazer um gol com a camisa 10 no filme “Fuga
para a Vitória”. Deixando a ficção de lado, o primeiro
“encontro” com Pelé foi quando a Rai transmitiu uma
das muitas revivescências da final da Copa do Mundo
de 1970 no México. Jamais esquecerei a exclamação
de meu pai ao rever aquele formidável gol de cabeça
com que ele abriu caminho para o triunfo do Brasil
contra a Itália. Lendo seus pensamentos, era como se
quisesse me dizer que gestos técnicos daquele nível
nunca mais os veriam. Então, uma noite, no jantar, ele
me mostrou algumas fotos enviadas pela lendária tia
Rosaria que retratou O’Rey com Giovanni Trapattoni
por ocasião da Copa Intercontinental de 1963 entre
Santos e Milan. Um chegou diretamente na caixa de
correio do Trap, que respondeu cortesmente com uma
carta de agradecimento, enquanto o outro é mantido
como uma relíquia na minha gaveta do criado-mudo.
Quando no verão de 1996 fomos ao Brasil e a Santos,
cidade de nossos queridos tia Rosaria e Pelé, não
imaginava que no “ferragosto” pisaria no templo da
Vila Belmiro, estádio que recebe as partidas do Peixe.
Na sala de troféus, dominada pela fotografia em
tamanho real de O’Rey, as paredes eram ocupadas
por duas grandes vitrines repletas de troféus das mais
variadas latitudes do futebol, com os dois Intercontinentais
e as duas Libertadores fazendo companhia
um ao outro. Se três é o número perfeito, em sua vida
é aquele que marcou os momentos cruciais: os títulos
mundiais conquistados com a Seleção (1958, 1962
e 1970); as camisas usadas na carreira (Santos, New
York Cosmos e Seleção Brasileira); as esposas, a última
das quais casou-se em 2016 a empresária japonesa
Marcia Cibele Aoki. Uma última coisa: novembro não
é um mês comum na história de Pelé porque em 1969
e exatamente no dia 19, no Maracanã ele assinou sua
rede número 1000. Esperamos sinceramente que em
breve ele seja capaz de se repetir marcando até mesmo
a doença.
Stefano Aloe
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Nuova Rete Brescia è una emittente televisiva che trasmette in Lombardia
sui canali 199 e 634 e nel Veneto sul canale 91 del digitale terrestre.
La programmazione della Nuova Rete Brescia prevede un palinsesto particolarmente
differenziato e su misura per qualsiasi gusto personale. Dallo
sport all’intrattenimento, dall’informazione alla cucina, fino ad arrivare
alla tecnologia e alla medicina.
I piani di espansione della Nuova Rete Brescia sono ben precisi e puntano,-
soprattutto, alla qualità e a venire incontro ai desideri dei suoi telespettatori.
Nuova Rete Brescia vuole rappresentare una nuova realtà libera e indipendente
del nuovo panorama televisivo italiano, con l’intento di riportare il
telespettatore al centro dell’intera filiera produttiva.
La televisione fatta dalla gente per la gente.
Pagina Facebook: Nuova ReteBrescia
Instagram: nuova_retebrescia
YouTube: Nuova ReteBrescia TV
Streaming: www.nuovaretebrescia.com
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ENSAIOS DA UNIDOS DA BANGU
Com felicidade, a Unidos de Bangu comunica
que estará realizando os seus ensaios, para o
Carnaval 2022, na sede social do Bangu Atlético
Clube, no coração de seu bairro.
A parceria foi fechada pelo presidente Leandro
Augusto junto ao Sr. ngelo, presidente do
Alvirrubro da Zona Oeste.
A Unidos de Bangu agradece a confiança na
agremiação e tem certeza que será um trabalho
de sucesso!
Vai dar Castor na cabeça!
CONFIRA
NOSSAS
RÁDIOS
MÚSICA
PARA
TODOS
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PROGETTO
TUCUM ITALIA
Questo mese vi presento un progetto che si occupa
dalla cultura dei popoli indigeni a 360°. Tucum
è un progetto culturale internazionale guidato in
Italia da Nair Pires, che ci racconta un po’ come è
nato, quali sono gli obiettivi e le azioni di questo
progetto.
Claudia: Come nasce il progetto TUCUM ITA-
LIA?
Nair: Tucum nasce da un vecchio sogno dimenticato
nel cassetto, che, al momento giusto, è stato
tirato fuori, per realizzarsi. Tucum-Italia nasce
proprio all’inizio della pandemia. Nasce dal desiderio
di conoscere meglio questa cultura ed allo
stesso tempo, essere un ponte tra tre culture diverse:
indigena, brasiliana ed italiana. Nasce anche
dall’esigenza di pensare a dare sostegno e visibilità
a questa popolazione violentemente discriminata
nel corso della storia, e di aiutare a restituire a tutti
una vita più vivibile, nel rispetto delle diversità
e dell’ecosistema.
In quell’occasione 3 amiche hanno abbracciato il
progetto e si sono uniti a me in questo viaggio culturale
e umano: Taiane Ferreira, Soraya Furtado
e Daniela Castro. Queste tre compagne d’avventura,
sono state fondamentale per il progetto e ne
sono grata.
Un’immersione culturale che si è rivelata molto
più ampia e interessante di quanto si potesse
immaginare, un immenso patrimonio culturale,
artistico e umano da preservare e valorizzare. Una
grande sfida!
Da allora sono successe molte cose e il nostro team
non è rimasto statico, è cresciuto e si è sviluppato.
Nuovi partner hanno iniziato a collaborare, tra
cui l’Associazione Ubai (Brasiliani in Italia) e Buscando
Novos Caminhos (Germania). Molti sono
stati gli insegnamenti e lo stupore, dovuti ad una
ricchezza immensa e diversificata, che per tanto
tempo ci è stata negata, da un’educazione mirata
alla cancellazione culturale autoctona a favore
della cultura colonizzatrice.
Per questo ci dedichiamo con tutto il cuore, con
spirito curioso e umile alla scoperta, all’apprendimento
e alla diffusione di queste conoscenza. Non
poniamo limiti all’avanzamento del progetto.
Il progetto abbraccia le culture indigene del mondo,
ma al momento ci stiamo concentrando principalmente
sul Brasile, la nostra Patria.
È incredibile conoscere tutta questa differenza
culturale. Oggi in Brasile vivono e resistono 305
diversi etnie con 274 lingue indigene parlate. È
molto interessante sapere che le Popolazioni Indigene
oggi sono presenti in quasi tutti i settori
della società, anche se spesso sono “mimetizzate”
a causa della discriminazione. Sono medici, avvocati
e insegnanti, e occupano anche qualche cargo
politico, con una rappresentanza importante e
fondamentale per la garanzia dei diritti e dell’assistenza
alle comunità stesse.
Claudia: Com’è lavorare con questa temtica e quali
le azioni attuali?
Nair: Confesso, che non è facile lavorare con
questa tematica. Una questione molto vasta, tanti
pregiudizi e infiniti stereotipi incrociano le nostre
strade e spesso rendono difficile entrare nei cuori
e fare spazio alla conoscenza.
Quindi abbiamo approfittato di questo periodo di
pandemia per imparare e dare il massimo all’interno
di questo tema, abbiamo creato comunità
virtuali e con loro abbiamo avuto lunghi scambi e
tanto ascolto. Esperienze arricchenti che non dimenticheremo
mai.
La pandemia ci riporta a un tempo più semplice
e ad una vita con meno stress e basata sulla semplicità,
la naturalezza e l’essenza del vivere. Riapprendere
con il Popolo Indigena, l’amore per
Terra Madre, la gratitudine per tutto ciò che la natura
ci offre, ammirare il tramonto, sentire il rumore
della pioggia, ascoltare il canto degli uccelli,
camminare a piedi nudi sulla terra ricevendo tutta
la sua energia, sono cose così semplici e naturali,
che, forse proprio per questo ci allontaniamo,
cercando sempre qualcosa in più per essere felici.
La società è malata e questo arriva ben prima della
pandemia. La pandemia non è il problema più
grande, è l’apatia, la mancanza d’amore, la disumanità,
la mancanza di empatia, la corsa all’Avere
a spese dell’Essere, tutto questo genera solitudine
e infelicità. Non è un caso che la salute mentale sia
così compromessa nei bambini, nei giovani, adolescenti
e negli adulti...
Il buon vivere è uno dei nostri obiettivi fondamentali.
Il progetto Tucum Italia è guidato dagli obiettivi
fissati nell’agenda 2030, obiettivi che promuovono
un mondo più sostenibile. Crediamo che questi
obiettivi e principi che governano l’agenda siano
fondamentali per costruire un mondo prospero,
pacifico e collaborativo.
La promozione di questo progetto mira alla partecipazione
diretta di Popoli Indigeni e professionisti
impegnati nelle dinamiche dei villaggi, delle
comunità e della cultura indigena in Brasile e nel
mondo.
Il Progetto mira a costruire un ponte interculturale
tra Popoli Indigeni, professionisti del settore
e persone non indigene. Inoltre, l’opportunità di
partecipare al processo di diffusione e sensibilizzazione
dal Brasile, coinvolgendo il territorio
italiano ed europeo in questo dialogo di collaborazione
e scambio di conoscenze per la diffusione
e la sensibilizzazione qui in Italia/Europa in
partnership con l’Agenda 2030 promuovendo un
mondo più sostenibile.
Claudia:Grazie per l’opportunità di conoscere
il progetto Tucum Italia, Nair! Vuoi lasciare un
messaggio ai lettori?
Nair: Sì, colgo l’occasione per ringraziare tutti coloro
che hanno già collaborato e coloro che continuano
a collaborare con noi. In modo particolare
un immenso ringraziamento a tutto il team Tucum
Italia di ieri e di oggi. Acetiamo nuove collaborazioni
:-)
Per visitate i nostri canali: TUCUM ITALIA –
YOU TUBE, FACEBOOK E INSTAGRAM @tucumitalia
Il team:
Nair Pires – Creatore e Presidente di Tucum Itália
– Insegnante, Educatrice Artistica, scrittrice,
traduttrice e interprete. Indigenista – Attivista in
difesa dei Popoli Indigeni e della biodiversità.
Ana Cláudia Brito de Moura König – Specialista
di marketing, mediatrice di culture e responsabile
di Buscando Novos Caminhos - Germania.
Sandra de Jesus – Presidente dell’Associazione
UBAI, attivista a favore dell’Amazzonia e dei popoli
indigeni
Loretta Emiri – Scrittrice, indigenista. Ha vissuto
per molti anni con i popoli Yanomani e ha dedicato
la sua vita allo studio, all’insegnamento e alla
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diffusione della cultura indigena.
Jaqueline Perruso - Pedagogista, M. in educazione,
insegnante, ricercatrice, indigenista, attivista
in difesa dei popoli indigeni - Sostegno e diffusione
Magda Pinto – Pedagoga, educatrice, collaboratrice
Tucum Italia con video e immagini
Martina Becchetti – Studentessa magistrale in
Lingue e letterature europee, americane e postcoloniali
presso l’Università Ca’ Foscari di Venezia
in co-tutela con l’Università Federale dell’Espírito
Santo - Cura le traduzioni e da supporto al progetto
Nicoletta – Lavora presso il Post graduate Diploma
in studio di traduzioni ed è sempre stata interessata
alla questione indigena. Cura le traduzioni
e da supporto al progetto.
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PROJETO
TUCUM ITÁLIA
Este mês vamos conhecer um projeto que aborda a
360° a cultura dos povos indígenas. Tucum é um projeto
cultural internacional guiado na Itália por Nair
Pires, que nos conta um pouco de como nasceu, quais
os objetivos e as ações deste projeto.
Claudia: Como nasceu o projeto TUCUM ITÁLIA?
Nair: De um antigo sonho esquecido e que na hora
certa saiu da gaveta para a realização. Tucum-Itália
nasceu logo no início da pandemia, do desejo de conhecer
melhor a cultura indígena e ao mesmo tempo
ser ponte entre três culturas diferentes: indígena, brasileira
e italiana.
Nasceu também da necessidade de pensarmos em dar
apoio e visibilidade a essa população violentamente
discriminada ao longo da história e de um resgate e
retorno à uma vida mais vivível para todos, no respeito
das diversidades e do ecossistema.
Foi assim que três amigas abraçaram o projeto e entraram
comigo nessa viagem cultural e humana: Taiane
Ferreira, Soraya Furtado e Daniela Castro. Agradeço
muito essas três companheiras de aventura que foram
fundamentais para implementar o projeto.
Uma imersão cultural que tem se revelado muito
maior e interessante do que podíamos imaginar, um
imenso patrimônio cultural, artístico e humano a ser
preservado e valorizado. Um enorme desafio!
De lá para cá muita coisa aconteceu e também a nossa
equipe não ficou estática, cresceu e se desenvolveu.
Novas parceiras entraram a colaborar, e entre elas temos
a Associação Ubaí (Brasileiros na Itália) e o coletivo
Buscando Novos Caminhos (Alemanha) Muitos
têm sido os aprendizados e o estupor, por uma riqueza
imensa e tão diversificada, que por tanto tempo nos
foi negada, por uma educação voltada ao apagamento
cultural nativo a favor da cultura colonizadora.
Por esse motivo nos dedicamos de coração e com espírito
curioso e humilde na descoberta, no aprendizado
e na divulgação desses conhecimentos. Não determinamos
limites para o avançar do projeto.
O projeto abraça as culturas indígenas do mundo, mas
no momento, temos nos concentrado sobretudo no
Brasil, nossa Terra Mãe.
É incrível conhecer toda essa diferença cultural. Hoje
no Brasil vivem e resistem 305 etnias diferentes para
274 línguas indígenas faladas. Muito interessante saber
que os Povos indígenas hoje estão em quase todos
os setores da sociedade, embora muitas vezes “camuflados”
por conta da discriminação. Eles são médicos,
advogados e professores, estão também na política,
com uma representação importante e fundamental
para a garantia de direitos e para a assistência para as
próprias comunidades.
Claudia: Como é trabalhar com essa temática e quais
as ações atuais do projeto?
Nair: Confesso que não é nada fácil trabalhar com
essa temática. Uma questão muito vasta, muitos preconceitos
e infinitos estereótipos atravessam nossos
caminhos e dificultam muitas vezes a entrar nos corações
e a abrir espaço para o conhecimento.
Portanto aproveitamos esse período de pandemia
para aprender e dar o máximo dentro dessa temática,
criamos comunidades virtuais e com elas tivemos longas
trocas e escutas. Experiências enriquecedoras que
jamais esqueceremos.
A pandemia nos remete a um tempo mais simples a
uma vida com menos estresse e baseada na simplicidade,
naturalidade e essência de viver. Reaprender
com os Povos Originários o Amor pela Terra Madre,
a gratidão por cada coisa que a natureza nos fornece,
a admirar o pôr do sol, sentir o barulho da chuva, ouvir
o cantar dos pássaros, caminhar descalço na terra
recebendo dela toda a energia, são coisas tão simples e
natural, que talvez por isso mesmo nos distanciamos,
sempre em busca de algo a mais para ser feliz.
A sociedade está doente e isso vem bem antes da pandemia.
Não é a pandemia o problema maior, é a apatia
, o desamor a desumanidade, a falta de empatia, a corrida
para o Ter à custa do Ser. Tudo isso gera solidão e
infelicidade. Não é por acaso que a saúde mental anda
assim tão comprometida em crianças, adolescentes
jovens e adultos...
O Bem Viver é um dos nossos objetivos fundamentais.
O projeto Tucum Itália se orienta nos objetivos estabelecidos
na agenda de 2030, objetivos que promovem
um mundo mais sustentável. Acreditamos que
essas metas e princípios que regem a agenda são fundamentais
para a construção de um mundo próspero,
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pacífico e colaborativo.
A Promoção deste projeto visa a participação direta
dos Povos Indígenas e dos profissionais comprometidos
nas dinâmicas das aldeias e comunidades e na
cultura indígena no Brasil e no mundo.
O Projeto visa a construção de uma ponte intercultural
entre os Povos Indígenas, os profissionais do setor
e não indígenas. Além disso, temos a oportunidade de
participar do processo de divulgação e conscientização
a partir do Brasil, envolvendo o território italiano
e europeu nesse diálogo de colaboração e troca de conhecimentos
para a divulgação e conscientização aqui
na Itália/Europa em partnership com a agenda 2030
promovendo um mundo mais sustentável.
Claudia: Agradeço a oportunidade de conhecermos
o projeto Tucum Itália, Nair! Gostaria de deixar uma
mensagem aos leitores?
Nair: Sim, aproveito para agradecer a todos os que
já colaboraram e aos que continuam a colaborar conosco.
Estamos também abertos a novas colaborações.
De modo especial uma imensa gratidão a toda a
equipe Tucum Itália de ontem e de hoje. Para contatos
visite nossos canais: TUCUM ITÁLIA – You Tube, facebook
e instagram
Equipe:
Nair Pires – Idealizadora e Presidente do Tucum Itália
– Professora, Arte-Educadora, escritora, tradutora e
intérprete. Indigenista – Ativista em defesa dos Povos
Indígenas e da bio-diversidade.
Ana Cláudia Brito de Moura König – Especialista em
Marketing, Mediadora de Culturas e responsável por
Buscando Novos Caminhos - Alemanha.
Sandra de Jesus – Presidente da Associação UBAÍ, ativista
em favor da Amazonia e dos Povos indígenas
Loretta Emiri – Escritora, Indigenista. Viveu muitos
anos com os Povos Yanomami e dedicou sua vida para
o estudo e ensinamento e divulgação da cultura indígena.
Jaqueline Perruso - Pedagogista, M. em educação,
professora, pesquisadora, indigenista, ativista em defesa
dos Povos Indígenas - Apoio e divulgação
Magda Pinto – Pedagoga , educadora, colaboradora
do Tucum Itália com Vídeos e imagens
Martina Becchetti – mestranda em línguas e literaturas
europeias, americanas e pós-coloniais na Universidade
Ca’ Foscari de Veneza em cotutela com a Universidade
Federal do Espírito Santo – Apoio e Tradução.
Nicoletta –Trabalha na Pós Graduação em Estudos da
Tradução e sempre se interessou pela questão indígena.
Apoio e tradução.
Claudia Bello
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DIA 12 DE NOVEMEBRO
DISPONÍVEL EM TODAS
PLATAFORMAS!
CLAUDIO PENIDO UM INCENTIVADOR DO
CARNAVAL NA EUROPA GANHA PRÊMIO
“MELHOR DO BRASIL NO MUNDO
4 0
Senhoras e senhores, ele conseguiu! Claudio Penido
foi eleito o melhor e levou o prêmio de “Melhor do
Brasil no Mundo”, idealizado por Rafael dos Santos,
na categoria de produtor de eventos e artes visuais. A
cerimônia de premiação aconteceu no dia 30 de outubro,
em Londres, no Palácio de Kensington, residência
oficial do Príncipe Willian. Claudio recebeu o
troféu das mãos da empresária, atriz, ativista e modelo
brasileira, Luíza Brunet, convidada especial da festa.
Para Claudio Penido, a importância desse prêmio se
traduz da seguinte forma – “a importância do prêmio
é ampliar projetos associados às escolas de samba a
nível governamental. Valorizando a importância dos
artistas das comunidades. Não só exportar o artista,
mas que ele possa falar e demonstrar a sua cultura,
como também para que ele também possa conhecer
um pouco da cultura, no exterior”.
Morando na Suíça, há mais de 30 anos, o brasileiro
Claudio Penido tornou-se um nome de ponta na
construção do Carnaval de Lausanne. Com o tempo
e muito trabalho atingiu um enorme patamar e transformou-se
em uma referência nas manifestações carnavalescas
europeia.
Montou cortes de reis, rainhas, princesas e musas, em
vários países da Europa, como Itália, França, Alemanha
e tantos outros lugares. O sucesso foi tanto que
criou a produtora Mais Brasil para realizar o intercâmbio
cultural entre Brasil-Suíça-Europa. “Representar
o mundo do samba, em um mundial onde eu
estava representando a categoria, produtor cultural de
evento de arte visual e mídia, pra mim foi de extrema
importância, até mesmo pelo fato de que, nos próximos
eventos haverá uma nova categoria que será a de
escola de samba”, declara o premiado produtor.
Claudio Penido também foi convidado para fazer parte
do projeto “Artista Completo – teatro, moda, canto,
dança”, da Casa de Dança Carlinhos de Jesus. O convite
partiu do assessor artístico João Paulo Machado.
Clinton Paz
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VAMOS POETIZAR O MUNDO?
Andréia C J P- Apresente-se para nós?
Eman Love – Eu me chamo Nelito Caetano Emanuel
, popularmente conhecido como Eman Love
, nasci em Luanda , Angola
Andréia C J P- Como foi a sua infância?
Eman Love- Minha infância foi tranquila, apesar
de alguns episódios, que me marcaram. Aos 3
anos eu fiquei doente e perdi a mobilidade do pé
esquerdo, por conta disso, hoje tenho que andar
com ajuda de muletas.
que se transformaram em letras de músicas, aos
14 anos.
Andréia C J P- Fale sobre a sua experiência como
ator?
Eman Love- Com 12 anos eu conheci um grupo
de teatro que ensaiava junto a minha casa e me
apaixonei. Eu os imitava e com o tempo entrei
Andréia C J P- O que mais marcante aconteceu na
sua adolescência?
Eman Love- Um momento marcante e muito difícil
de descrever, porque praticamente não tive
adolescência. Comecei a trabalhar aos 14 anos
para pagar meus estudos.
Andréia C J P – Quando foi o seu primeiro contato
com a arte?
Eman Love- Meu primeiro contato foi espontâneo,
sempre gostei de ler, em especial romance,
e assim comecei a escrever os primeiros textos,
4 2
para um grupo de teatro. Estudei muito e aprendi
tudo que pude a respeito de teatro, dei aulas e fui
dramaturgo, e com 20 anos me formei em cinematografia
na S T U Angola.
Andréia C J P – Como foi seu contato com a música?
Eman Love- Foi quando eu passei a ouvir o K L
B , Zezé de Camargo e Luciano. Passei a compor
sertanejo aos 17 anos e gravei minha primeira música
chamada “ Tarraxinha”. Tive muitos aplausos
e resolvi estudar música. Hoje tenho muitas
músicas escritas de variados gêneros como, pop,
românticas, Kuduro, Samba , rap, entre outros.
Como tudo na minha vida a maior dificuldade é
a locomoção e com isso o apoio e o patrocínio
ficam mais difíceis.
Andréia C J P- E a poesia como ela aconteceu?
Eman Love- Na medida que fui compondo músicas,
lendo mais a respeito e participando de eventos
poéticos, nasceu em mim o poeta. Fiz algumas
apresentações em igrejas. Sou bastante focado em
assuntos relacionados à alma e ao coração.
Andréia C J P- Diga como as pessoas que queiram
conhecer melhor seu trabalho podem fazer?
Eman Love- É só entrar em contato pelo meu telefone
ligando ou usando o whatsapp 2444 94898-
8236, no instagram Eman Love e no Facebook
Eman Love, e você poderá me ouvir cantar e declamar,
além é claro de apoiar o meu trabalho.
Andréia C J P- Você poderia nos deixar uma mensagem
de incentivo?
Eman Love – Eu me sinto um vencedor diante da
minha limitação, eu jamais permiti que as opiniões
alheias me paralizassem. Para quem tem um
sonho, lembre-se que só tu és o senhor do seu
destino e a maior dificuldade que terá é a psicológica.
Nunca deixe que ninguém coloque limites
nos seus sonhos.
Andréia C J P – Pode nos dar o prazer de um poema
seu?
Eman Love- Claro
Poema: “TU E EU”
AUTOR: EMAN LOVE
ERA SÓ TU E EU
COMO JULIETA E ROMEU
A LUA E O CÉU
A ABELHA E O MEL
ERA TU E EU
COMO SONHO LINDO DE INVEJAR
UM VERDADEIRO EXEMPLO DE AMAR
ERA TU E EU
SE AMANDO COMO PEIXE DO MAR, COM
DESEJO DE FAZER NOSSO AMOR ETERNI-
ZAR
ERA SÓ TU E EU
Andréia C J P – Muito encantador seu poema e a
sua caminhada um exemplo de superação e determinação
.
Muito obrigada pela sua poética participação
Eman Love- Eu agradeço muito pela oportunidade
.
Andréia C.J.P.
4 3
O presidente da escola Milton Perácio se fez presente,
ajudando a organizar a distribuição. Com 7
décadas realizando ações beneficentes, a LBV tem
uma meta para tentar atenuar as inúmeras famílias
que se encontram em situação de vulnerabiliaolla
Oliveira realiza ação com entrega de cestas de alimentos,
its de higiene e limpeza na quadra da escola de samba Grande Rio
David Brazil representou a rainha de bateria Paolla Oliveira que fez a doação de 4 toneladas de mantimentos.
Na tarde do dia 07 de julho, integrantes da escola
de samba Acadêmicos do Grande Rio foram
contemplados com cestas básicas, kits de higiene
e limpeza, que contaram com apoio logístico da
Legião da Boa Vontade (LBV). A ação foi uma
bela parceria realizada entre a instituição e a atriz
Paolla Oliveira, que é rainha de bateria da agremiação
tricolor de Caxias.
Paolla não pôde estar presente, mas foi representada
pelo ilustríssimo David Brazil, figura conhecida
da Grande Rio, que esbanjou alegria e satisfação.
David brincou, dançou, fez live da ação para
os seus 7 milhões de seguidores do Instagram e
divertiu-se muito com a ação realizada.
Aline Gonçalves è la cantante brasiliana che da anni rallegra le nostre feste.
Vive a Milano ma possiamo chiamarla da qualsiasi località italiana ed europea.
Ha una voce unica e una grinta che appartiene solo a lei.
Potete contattare la cantante Aline Gonçalves per qualsiasi eventi: Compleanni , Ristoranti
, Fiere, Congressi , Cene Aziendali , Capodanni , Carnevali, Feste Private.
Facebook: https://www.facebook.com/cantantealinegoncalves/
YouTube: https://youtube.com/channel/UCr1U4zllCOA3Ts-Y5jWi8gg
Telefono: +39 328-2584504
SAMBANDO
SONO APERTE LE ISCRIZIONE per il laboratorio
di danza con la tecnica del SAMBA.
Il 14 di settembre 2021, avremo la prima lezione
di prova SAMBANDO, anche per chi non ha mai
provato a ballare il samba.
SAMBANDO è un laboratorio di danza a cura di
Toni Julio con la percussioni e canti che verranno
presentati ai partecipanti, dal vivo, da Kal dos
Santos.
Corso con cadenza settimanale, che se svolgerà
ogni martedì, dalle ore 19:00 alle 21:00, nel
bellissimo spazio di Capoeira Sul da Bahia Mestrando
Pedro Capoeira - Milano, in Via Filippo
Argelati, 35.
Il laboratorio è rivolto a tutti quelli che amano la
danza e che sono interessati a entrare in contatto
con la ritmica brasiliana più diffusa al mondo... il
Samba.
Il Samba è diventato patrimonio culturale riconosciuto
a livello mondiale.
I partecipante saranno coinvolti nelle lezioni imparando
diversi stili di samba, la cui la storia è
frutto della mescolanza tra Africa e Brasile.
Contatto: WhatsApp +39 339 8169971
CANZONI PER
RIPERCORRERE
LA STORIA
DEL SAMBA
“Chi non ama il samba non è un bravo ragazzo”,
lo sanno tutti. Che ne dici, allora, di
ripercorrere la storia di uno dei generi più
importanti della musica brasiliana? Il samba
è la colonna sonora dei nostri carnevali, barbecue
sul tetto, spiaggia, feste di ogni tipo,
in tutto il Brasile, dalla fine del XIX secolo.
Uno dei grandi ritmi del Brasile è il samba,
il simbolo della resistenza della cultura nera.
Il primo samba registrato noto è la canzone
“Pelo Telefone” di Donga, nel 1917. Da
allora musicisti come Noel Rosa, Cartola,
Ary Barroso e tanti altri hanno immortalato
brani del genere. E non mancano i ritmi,
come il samba de roda (che ha dato inizio a
tutto a Bahia), il samba-canção (più romantico,
rispetto al bolero) e il samba-enredo
(caratteristico dei carnevali).
La collina ha sempre avuto la melodia, ha
sempre avuto la musica tra i suoi sentieri.
Sentieri tortuosi, con salite difficili e discese
pericolose. Ma percorsi che, nonostante le
difficoltà, hanno sempre creato belle canzoni.
O MORRO NÃO TEM VEZ – Antonio
Carlos Jobim
la collina non ha svolta
E quello che ha fatto è stato fantastico
Ma guardatevi ragazzi
quando la collina
Tutta la città canterà... Fate largo alla collina
Parlerà il tamburello.
Percorsi dei bamba, dei ballerini della scuola
di samba e della vita. Delle donne mulatte
guerriere che alzavano in testa le taniche
d’acqua e andavano avanti, verso il nuovo
giorno.
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Tanica d’acqua sulla testa
Ecco Maria, ecco Maria
Sali sulla collina e non stancarti
Prendi il bambino per mano
ci va Maria
Canzoni fatte per il paradiso, per l’Ave Maria,
per le “cabrochas” di piedi per terra.
Canzoni che sono nate da una semplice percussione
sopra una vecchia scatola di fiammiferi.
Canzoni dell’alba, sinfonie di passeri.
“Alba lassù sulla collina, che bellezza, nessuno
piange, non c’è tristezza, nessuno prova
dispiacere.”
Morro do samba, batuque, birra.
Morro da malandragem, la chitarra, il tamburello.
Morro da Mangueira, da Conceição.
“LA COLLINA ERA FATTA DI SAMBA,
SAMBA PER NOI SAMBA”
Adoniran Barbosa, è considerato il padre del
samba di San Paolo. Nato nella città di Valinhos,
nell’entroterra di San Paolo, nel 1910,
è stato compositore, cantante, attore e comico.
La consegna del pranzo al sacco è stata
la prima professione del famoso “sambista”.
Lasciò presto la scuola e vide nell’arte una
possibile professione.
SAUDOSA MALOCA, noto come un inno di
San Paolo, è presente in molti circoli di samba
fino ad oggi:
Era qui il tuo ragazzo che io, Mato Grosso e
Joca
Abbiamo costruito la nostra capanna. Ma un
giorno, non voglio nemmeno ricordare, arrivarono
gli uomini e gli attrezzi che il proprietario
ordinò loro di abbattere.
Dim-dim dove trascorriamo i giorni felici
della nostra vita
Cara capanna, cara capanna
Dim-dim dove trascorriamo i giorni felici
della nostra vita
IMPORTANZA DEL SAMBA BRASILIA-
NO
“Samba è la manifestazione culturale, artistica
e musicale dell’anima del popolo brasiliano.
I neri hanno trasformato il samba in un
modo per raccontare le loro storie, mettere in
discussione la realtà, alleviare il loro dolore e
celebrare le loro gioie, e lo hanno fatto contro
gli interessi di una potente élite. Il vero samba,
quello che valorizza la tradizione e non la
moneta, è sempre stata la resistenza”
POICHÉ SAMBA È SAMBA
La tristezza è signora
Poiché samba è samba è così
La leggera lacrima sulla pelle scura
Di notte, la pioggia che cade fuori
La solitudine terrorizza
Tutto impiega così tanto tempo per essere così
cattivo
Ma succede qualcosa nel momento in cui ora
in me
Cantando mando via la tristezza
Cantando mando via la tristezza
Dopotutto, chi non ha mai sentito parlare di
storie di Samba e delle sue curiosità. Chi non
si è mai emozionato e ha persino pianto ascoltando
un samba. A volte le composizioni sembrano
scritte per te, ti toccano il cuore come
una spada perforante e lasciano segni. Tutto
questo perché il Samba dice la verità e non
ci tradisce mai. Viene da radici ancestrali e i
suoi predecessori hanno combattuto così duramente
per portarlo fuori dal cortile verso la
porta d’ingresso. Sono innumerevoli le composizioni,
i testi, le poesie che rendono omaggio
e valorizzano il Samba perché è vivo e ci
nutre, ci rappresenta e disegna il nostro volto
nel mondo.
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MÚSICAS PARA PERCORRER
A HISTÓRIA DO SAMBA
“Quem não gosta de samba bom sujeito não
é”, todo mundo sabe. Que tal, então, percorrer
a história de um dos gêneros mais importantes
da música brasileira? O samba é trilha
sonora dos nossos carnavais, dos churrascos
na laje, da praia, das festas de todo tipo de
gente, em todo canto do Brasil, desde o final
do século XIX. Um dos grandes ritmos do
Brasil é o samba, o símbolo de resistência da
cultura negra.
O primeiro samba gravado que se tem conhecimento
é a música “Pelo Telefone”
de Donga, em 1917. De lá para cá, músicos
como Noel Rosa, Cartola, Ary Barroso e tantos
outros imortalizaram canções do gênero.
E não faltam vertentes para o ritmo, como
o samba de roda (que deu início a tudo, na
Bahia), o samba-canção (mais romântico,
comparado ao bolero) e o samba-enredo (característico
dos carnavais).
O morro sempre teve melodia, sempre teve
música entre seus caminhos. Caminhos tortuosos,
de subidas difíceis e perigosas descidas.
Mas caminhos que apesar das dificuldades
sempre criaram bonitas canções.
O MORRO NÃO TEM VEZ – Antonio Carlos
Jobim
O morro não tem vez
E o que ele fez já foi demais
Mas olhem bem vocês
Quando derem vez ao morro
Toda a cidade vai cantar… Abram alas pro
morro
Tamborim vai falar.
Caminhos dos bambas, dos passistas da escola
de samba e da vida. Das mulatas guerreiras
que erguiam suas latas d’água na cabeça e seguiam
em frente, em direção ao novo dia.
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LATA D’ÁGUA NA CABEÇA
Lá vai Maria, lá vai Maria
Sobe o morro e não se cansa
Pela mão leva a criança
Lá vai Maria
Canções que foram feitas para o céu, para AVE
MARIA, pras cabrochas de pé no chão.
Canções que nasciam de um simples batuque
em cima de uma velha caixinha de fósforos.
Canções da alvorada, de sinfonias de pardais.
“alvorada lá no morro que beleza, ninguém
chora, não há tristeza, ninguém sente dissabor.”
Morro do samba, do batuque, da cerveja.
Morro da malandragem, do violão, do pandeiro.
Morro da Mangueira, da Conceição.
“O MORRO FOI FEITO DE SAMBA, DE
SAMBA PRA GENTE SAMBAR”
Adoniran Barbosa, é considerado o pai do
samba paulista. Nascido na cidade de Valinhos,
no interior de São Paulo, em 1910, foi
compositor, cantor, ator e humorista. Entregador
de marmita foi a primeira profissão do
sambista famoso. Largou a escola cedo, e viu
na arte uma possível profissão.
SAUDOSA MALOCA, conhecida como um
hino paulista, está presente em muitas rodas
de samba até os dias de hoje:
Foi aqui seu moço que eu, Mato Grosso e o
Joca
Construímos nossa maloca. Mas um dia, nem
quero me lembrá veio os homis c’as ferramentas
o dono mandou derrubà.
Dim-dim donde nós passemos os dias feliz de
nossa vida
Saudosa maloca, maloca querida
Dim-dim donde nós passemos os dias feliz de
nossas vidas
IMPORT NCIA DO SAMBA BRASILEIRO
“O samba é a manifestação cultural, artística e
musical da alma do povo brasileiro. Os negros
fizeram do samba uma forma de contar suas
histórias, questionar a realidade, amenizar as
dores e festejar as alegrias, e o fizeram contrariando
interesses de uma elite poderosa. O
verdadeiro samba, aquele que valoriza a tradição
e não a moeda, sempre foi resistência”
DESDE QUE SAMBA É SAMBA
A tristeza é senhora
Desde que o samba é samba é assim
A lágrima clara sobre a pele escura
À noite, a chuva que cai lá fora
Solidão apavora
Tudo demorando em ser tão ruim
Mas alguma coisa acontece no quando agora
em mim
Cantando eu mando a tristeza embora
Cantando eu mando a tristeza embora
Afinal, quem nunca ouviu falar das histórias
do Samba, e suas curiosidades . Quem nunca
emocionou-se e até chorou ouvindo um samba.
As vezes as composições parecem serem
escritas para você, chega a tocar o teu coração
como uma espada perfurante e deixam marcas.
Tudo isso se dà porque o Samba diz a verdade
e nunca nos engana, nunca nos trai. Ele
vem de raizes ancestrais e os seus antecessores
lutaram tanto para que ele saísse do fundo
quintal para a porta de frente. São inúmeras
composições, textos, poesias que prestam homenagem
e valorizam o Samba porque, ele é
vivo e nos alimenta, nos representa e desenha
o nosso rosto no mundo.
Toni Julio
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Título: Seja O Que Deus Quiser!
Ano: 2002
Título: 2 Perdidos Numa Noite Suja
Ano: 2002
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Título: Ação Entre Amigos
Ano: 1998
Título: Um Copo De Cólera
Ano: 1999
Link do blog: https://rmbsrock.blogspot.com/p/filmes.html
J. Marcos B.
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CRISTALLOTERAPIA
La cristalloterapia è una bellissima terapia fatta coi
cristalli. Una forma di trattamento della medicina
alternativa.
Si lavora con le pietre perché la sua forma geometrica
aiuta a rinforzare il centro dei nostri chakra
vibrando per fare equilibrio fisico, mentale, emozionale
e energetico per noi essere umani.
Le pietre per aiutare la cura sono messe nei chakra
con attenzione per canalizzare la forza energetica per
armonizzare aiutando nel processo della cura.
Sono benefiche e una bella cura se le pietre sono applicate
bene.
Aiutano a sbloccare l’emozione vibrando una buona
sensazione, allontanando l’energia negativa del essere
umano. Bisogna anche credere e auto aiutarsi sempre
coi vostri pensieri positivi.
La forza naturale dei cristalli, con la loro proprietà fisica
e chimica, ha il potere di ricaricare il campo
elettromagnetico del nostro corpo.
Un buon cristallo lavora su entrambi i poli, positivo
e negativo, aiutando sia con la sua vibrazione quanto
con l’invio di energia al stesso tempo.
Le pietre della cura sono: Ametista, cornalina, ematite,
malachite, occhio di tigre, quarzo rosa, tormalina
negra .
Le pietre trasmettono naturalmente energia e per
questo la cristalloterapia lavora di forma naturale il
tuo
campo personale. Aiutano a guarire vibrando con sua
energia naturale come una calamita.
Così se tu credi, tieni un buon pensiero, una buona
vibrazione la cristalloterapia aiuterà che tu mantenga
o raggiunga il tuo equilibrio fisico, mentale, spirituale
ed emozionale.
Pensi sempre a vivere bene e meglio la sua vita.
Regina Caciquinho
Scrittrice e terapeuta olistica
Salvador Bahia Brasil
Ametista, cornalina, hematita, malaquita, olho de tigre,
quartzo rosa, turmalina negra
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Guia da Automaquiagem
https://sun.eduzz.com/774235
@lucianezanluchimakeup
Whatsapp: +55 11 94801.9088
CRISTALOTERAPIA
A cristaloterapia é uma bela terapia feita com cristais.
Uma forma de tratamento da medicina alternativa.
Trabalhamos com pedras porque sua forma geométrica
ajuda a fortalecer o centro de nossos chakras ao
vibrar dando equilíbrio físico, mental, emocional e
energético para nós seres humanos.
Pedras para ajudar na cura são colocadas cuidadosamente
nos chakras para canalizar a força energética
para se harmonizar, ajudando no processo de cura.
A cristaloterapia é benéfica e uma boa cura se as pedras
forem bem aplicadas.
Os cristais ajudam a desbloquear a emoção vibrando
um sentimento bom, removendo a energia negativa
do ser humano. Você também deve acreditar e sempre
se ajudar com seus pensamentos positivos.
A força natural dos cristais, com suas propriedades físicas
e químicas, tem o poder de recarregar o campo
eletromagnético do nosso corpo.
Um bom cristal funciona em ambos os pólos, positivo
e negativo, ajudando tanto na vibração quanto no
envio de energia ao mesmo tempo.
As pedras da cura são: ametista, cornalina, hematita,
malaquita, olho de tigre, quartzo rosa, turmalina
negra.
As pedras transmitem energia naturalmente e, portanto,
a terapia com cristais trabalha seu campo pessoal
naturalmente. Os cristais ajudam a curar vibrando
com sua energia natural como um ímã.
Portanto, se você acredita, guarda bom pensamento,
uma boa vibração, a terapia com cristais irá ajudar a
manter ou alcançar seu equilíbrio físico, mental, espiritual
e emocional.
Pensa em viver sempre sua vida bem e melhor.
Regina Caciquinho
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NA LENTE DA
CLAU
DETE
Saudações fraternas!
Hoje vou falar um pouco da experiência vivida no
Pantanal Sul Mato-grossense.
Fui em uma expedição vip até Aquidauana, Portal
do Pantanal. Queria conhecer o lugar tão famoso no
Brasil e no exterior, ultimamente mais por conta das
imensas queimadas que foram registradas pelo fotojornalista
Araquém e destacadas na mídia, cenas de
horror.
As consequências das queimadas só trazem aspectos
negativos como a perda da biodiversidade, pois
a área é rica em fauna e flora e todo o bioma sofre
terrivelmente com essas ocorrências, visto que trazem
desequilíbrio aos ecossistemas, além de empobrecer
os solos, alterando também os ciclos das chuvas e das
águas.
Mesmo em tempo de pandemia formamos um pequeno
grupo e partimos para lá seguindo todos os
protocolos, inclusive na pousada onde ficamos tudo
era extremamente cuidado, número limitadíssimo de
hóspedes.
Fiquei encantada com o que vi em relação as belas
aves, mas triste por observar a seca que assola o pantanal,
paisagem triste de ver. Tive oportunidade de ver
de perto os jacarés em seus redutos reduzidos de água,
de fotografar uma lontra com leucismo, rara cujo registros
constatados eram apenas de dois e nosso grupo
registrou o terceiro existente no Rio Aquidauana.
Momentos raros e belos que quero compartilhar com
vocês.
Para fazer as fotos no Pantanal usei a minha Canon
6D Mark II, com uma lente 150-600mm, para manter
uma distância razoável entre os animais, com a finalidade
de não perturbar e não estressar os bichinhos,
Claudete Longo
todo o cuidado é necessário para manter em ordem
o ambiente onde moram. Respeitar a natureza é fundamental,
manter o silêncio, pisar de leve nas matas,
pois as folhas secas fazem barulhos que afugentam os
animais (medo de predadores).
Na próxima edição quero falar sobre os boiadeiros do
pantanal.
Até breve!
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LIGA-RJ INOVA AO PREPARAR
LANÇAMENTO DOS SAMBAS-ENREDO
DE 2022 COM MINI-DESFILES
Evento promete sacudir a Cidade do Samba, no dia 04 de dezembro.
Criada em 2019, a LIGA RJ vem promovendo
uma série de novidades com relação aos
desfiles do segundo grupo do Carnaval Carioca,
que se realizam na sexta-feira e sábado
de Carnaval, agora chamado de Série Ouro.
Presidida por Wallace Palhares, a entidade
prepara algumas novidades com relação aos
desfiles de 2022.
A primeira delas acontecerá já neste ano, pois
uma grande festa, inédita, será realizada para
o lançamento dos sambas-enredo do Carnaval
2022. Segundo Wallace Palhares, a LIGA RJ
irá realizar, no dia 04 de dezembro, na Cidade
do Samba, um mini-desfile das agremiações
para lançar o CD dos samba enredo da Série
Ouro.
Numa comunhão com a Liesa, que organiza
os desfiles do Grupo Especial do Rio de Janeiro,
a Cidade do Samba será cedida para esta
festa, mostrando e reafirmando a união dos
sambistas, principalmente, na semana em que
será comemorado o Dia Nacional do Samba
(2 de dezembro).
Segundo a LIGA RJ, a inovação se dará no
formato de mini-desfile para cada uma das
15 agremiações do grupo. O público poderá
acompanhar tudo de perto. Para o presidente
Wallace Palhares - “A festa é mais uma inovação
para envolver o público. Ele estará dentro
e vai sentir que faz parte do espetáculo. Não
está ali para assistir. Isso vem de encontro
com o que sempre pregamos, porque o samba
é do povo. Não tenho dúvida que será um dia
inesquecível para todas as escolas de samba e
sambistas presentes na Cidade do Samba”.
E todo este processo vai ganhando corpo, à
medida que as gravações dos sambas-enredo
da Série Ouro chegam à sua reta final. Todas
as escolas já gravaram suas bases e no dia 29
de outubro, encerrou a etapa em que os intérpretes
colocaram vozes e o coro.
Com tudo isso finalizado, a previsão é que os
sambas estejam nas plataformas digitais no
início do mês de dezembro, e com isto a festa
sendo realizada na Cidade do Samba.
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E os trabalhos não param.
Com muito fôlego e afinco, a LIGA RJ vai
dando prosseguimento às suas novidades para
a realização de um excelente Carnaval para
2022 e futuro. Prova disso é que a empresária
Rosângela Melo, responsável pela R. Melo
Produções Artísticas, assumiu a Direção Comercial
da LIGA. Talentosa e eficiente, com
mais de uma década empreendendo, Rosângela
terá como tarefa, captar recursos e atrair
parceiros para as escolas que integram a Série
Ouro.
Para o presidente Wallace Palhares a função
de Rosângela Melo, na LIGA RJ, será a de
incentivar que novas empresas possam ter
oportunidade de associarem e ativarem suas
marcas nas nossas agremiações que compõem
a Série Ouro do Carnaval carioca.
O presidente Wallace Palhares explica que a
chegada da Rosângela está de acordo com as
novas diretrizes da LIGA RJ, de dar cada vez
mais destaque e protagonismo as escolas da
Série Ouro.
Clinton Paz
In caso di sinistro, prima di chiamare la nostra compagnia assicurativa,
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