Guía de combate - Ejército de la Unión Soviética - FX Interactive

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Índice
La resistencia del ejército rojo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4
Batallas de la campaña de la URSS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5
Cómo usar esta guía . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6
Escuadrones de infantería . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7
Partisanos................................................................................................................7
Infantería regular ....................................................................................................7
Infantería de asalto .................................................................................................8
Marines ....................................................................................................................8
Guardia Roja ............................................................................................................8
Guardia Roja mecanizada ........................................................................................9
Ingenieros (AP) ........................................................................................................9
Ingenieros (AT) ........................................................................................................9
Zapadores ..............................................................................................................10
Guardias con fusil .................................................................................................10
Casacas Negras .....................................................................................................11
Soldados especializados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .12
Fusilero ..................................................................................................................12
Subfusil ..................................................................................................................12
Ametrallador ..........................................................................................................12
Equipo con rifle antitanque ...................................................................................13
Equipo antitanque .................................................................................................13
Tripulación ............................................................................................................13
Francotirador .........................................................................................................14
Equipo lanzallamas ................................................................................................14
Guardias francotiradores ......................................................................................15
Oficial .....................................................................................................................16
Operador de radio ..................................................................................................16
Spetsnaz.................................................................................................................16
Armas fijas y artillería . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .17
Ametralladora pesada Ametralladora .......................................................................17
PKP ametralladora pesada Ametralladora .................................................................17
Mortero BM-37 Mortero ............................................................................................17
Cañón AT M-37 Cañón AT .........................................................................................18
Cañón AT ZiS-3 Cañón AT .........................................................................................18
Cañón AT ZiS-2 Cañón AT .........................................................................................18
61-K M1939 Defensa AA ............................................................................................19
Obús M-30 Obús de campaña .....................................................................................19
Obús D1 Obús de campaña .........................................................................................19

Vehículos ligeros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .20
BA-64 Vehículo de exploración .....................................................................................20
BA-11 Vehículo de exploración ......................................................................................21
T-26 Tanque ligero ......................................................................................................22
BT-7a Tanque ligero ....................................................................................................23
T-60 Tanque ligero .....................................................................................................24
T-70 Tanque ligero ......................................................................................................25
ZSU-37 Vehículo AA ....................................................................................................26
T-34 Sapper Barreminas ............................................................................................26
Cazacarros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .27
ZiS-30 Cazacarros ligero .............................................................................................27
SU-76 Cazacarros ligero ..............................................................................................28
SU-85 Cazacarros medio.............................................................................................29
SU-100 Cazacarros pesado .........................................................................................30
Artillería autopropulsada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .31
SU-122 Cañón autopropulsado .....................................................................................31
ISU-152 Cañón autopropulsado ....................................................................................32
BM-13 Katyusha Artillería de cohetes autopropulsada ....................................................33
203 mm B-4 Obús autopropulsado ..............................................................................34
Tanques . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .35
T-34/57 Tanque medio ...............................................................................................35
T-34/76 Tanque medio ...............................................................................................36
T-34/76 (43) Tanque medio ........................................................................................38
T-34/85 Tanque medio ...............................................................................................39
KV-1 Tanque pesado ...................................................................................................40
KV-85 Tanque pesado ................................................................................................42
IS-1 Tanque pesado ....................................................................................................43
IS-2 Tanque pesado ....................................................................................................44
IS-3 Tanque super pesado ...........................................................................................46
KV-2 Tanque pesado ...................................................................................................47
Transporte e intendencia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .48
M-72 Motocicleta .......................................................................................................48
GAZ-67B Automóvil ....................................................................................................48
M3A1 Semioruga blindado ...........................................................................................48
ZiS-5 (transporte) Camión de suministros ...................................................................49
ZiS-5 (suministros) Camión de suministros ................................................................49
ZiS-5 (ingenieros) Camión de suministros ..................................................................49
Ataques especiales . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .50
¡Por la madre patria! ..............................................................................................50
¡A la carga! .............................................................................................................50
Tropas de asalto ....................................................................................................50

Foto: Bundesarchiv, Bild 183-R77767
La resistencia del ejército rojo
El 23 de agosto de 1939, Alemania y la Unión Soviética firman en Moscú un tratado de no
agresión. El pacto incluye un protocolo secreto que divide la Europa oriental en zonas de
influencia germana y soviética. El 1 de septiembre de ese mismo año, Alemania invade
Polonia y dos semanas después, el ejército soviético ocupa la región oriental del país:
ambas potencias se reparten el territorio polaco.
A finales de 1939 la URSS invade Finlandia y se hace con el control del istmo de Karelia.
En 1940 se anexiona las repúblicas bálticas. Sin embargo, en junio de 1941 Alemania
rompe el pacto de no agresión al lanzar un ataque sobre territorio soviético. En unos
meses, 200 divisiones alemanas atraviesan las fronteras, rompen la línea Stalin y, tras
conquistar Kiev y Leningrado, ponen rumbo hacia la capital Moscú.
En octubre de 1941 la resistencia soviética contiene la ofensiva de la Wehrmacht en la
batalla de Moscú. La llegada del invierno rompe los planes del ejército alemán, que se ve
obligado a retroceder sus líneas 200 kilómetros ante el empuje soviético. En la primavera
de 1942 Alemania lanza un nuevo ataque que conduce a sus tropas hasta Stalingrado.
Esta vez el contraataque soviético obliga a capitular al mariscal Friedrich von Paulus.
Alemania había perdido más de 300.000 hombres en el frente ruso.
En 1944, la Unión Soviética continuó hostigando a Alemania. Tras sellar una alianza con
el frente de liberación yugoslavo, penetraron en Hungría y se enfrentaron a las tropas
germanas en territorio del Tercer Reich. Fue el golpe definitivo para el maltrecho ejército
alemán. El 7 de mayo de 1945 los soldados del ejército rojo entran en Berlín. Días
después Alemania se rinde sin condiciones.

Batallas de la campaña de la URSS
Batalla de Smolensk .....................................10 de julio de 1941.
La conquista de Smolensk, un importante nudo de
comunicaciones situado en la ruta hacia Moscú,
es uno de los objetivos prioritarios de la Operación
Barbarroja, nombre en clave que Alemania dio a
la campaña para la conquista de Rusia. Ante el
avance alemán, el ejército rojo se prepara para la
defensa de la ciudad.
Batalla de Koenigsberg .................................. 6 de abril de 1945.
Ante el contraataque soviético, gran parte de las
tropas alemanas se concentra en Koenigsberg
(actual Kaliningrado), capital de Prusia del Este.
La ciudad se encuentra fortificada y preparada
para resistir el asedio del ejército rojo. Todo indica
que la batalla será terrible.
Batalla de Manchuria ...................................8 de agosto de 1945.
Horas después de declarar la guerra a Japón,
la Unión Soviética pone en marcha la Operación
Tormenta de agosto, un ataque por sorpresa
cuyo objetivo es aislar a las tropas japonesas que
ocupan Manchuria. Una victoria del ejército rojo
podría acelerar el final de la guerra.
Cronología
23 agosto 1939
Tratado de no agresión
germano-soviético
22 junio 1941
Alemania ataca la URSS
10 julio 1941
Batalla de Smolensk
22 octubre 1941
Batalla de Moscú
28 junio 1942
Batalla de Stalingrado
3 febrero 1943
Capitulación del mariscal
von Paulus
10 abril 1945
Rendición de Koenigsberg
7 mayo 1945
Caída de Berlín
8 agosto 1945
Batalla de Manchuria

6 Ejército de la Unión Soviética: Cómo usar esta guía
Cómo usar esta guía
Icono
Icono del arma
Cantidad
Nombre
del arma
Equipo
de la unidad
L Calibre del arma
R Tiempo de recarga
A Alcance máximo
Penetración en el blindaje
en función de la distancia
(en mm de acero)
Blindaje (en mm de acero)
Casco Torreta
1 4 Frontal
2 5 Lateral
3 6 Trasero
Ametralladoras
montadas
Equipo
de la unidad
Nombre de la unidad
Guía de combate 49
Infantería de asalto
M 135 C 25 H 10 X 2
6 4
Guía de combate 49
Subfusil Thompson Rifle semiautomático M1 Garand
Inventario:
Infantería de asalto
16x 6x M 135 8x C 25 4x H 10 X 2
6 4
Subfusil Thompson Rifle semiautomático M1 Garand
M5A1 Stuart Tanque ligero
V Velocidad
Inventario: M 300 C 13
Nombre de la unidad Tipo
Principal: 16x 6x L 37 mm 8x R 3 A 4x 110 m
Icono AP: 66 63 54 44
10 30 70 110 m
Blindaje:
M Puntos de Mando (Especial)
C Puntos de Control
V 35 D 4 Tripulantes S -
S Pasajeros
Y Puede remolcar
/ ser remolcado
1 29 2 25 3 25
4 38 5 32 6 25
M5A1 Stuart Tanque ligero
M 300 C 13 V 35 D 4 S -
Principal: L 37 mm R 3 A 110 m
G 2x calibre .30
AP: 66 63 54 44
Los británicos emplearon el apellido del general del ejército confederado Jeb Stuart para denominar a toda la serie de tanques ligeros M3
10 30 70 110 m
y M5 estadounidenses. El M5A1 porta el mismo arma de 37 mm que el Greyhound; aunque su velocidad es menor, está mejor blindado y
Blindaje:
dispone de casi el doble de munición de reserva. Resulta eficaz para proporcionar apoyo cercano a la infantería además de enfrentarse a
vehículos 1 de 29 exploración 2 enemigos 25 3 que estén 25 ligeramente armados, como los SdKfz 223 y Panzer I alemanes o los Tipo 92 japoneses.
4 Inventario: 38 5 32 6 25
G 79x 2x calibre .30 68x 5x 3.400x 1x
Los británicos emplearon el apellido del general del ejército confederado Jeb Stuart para denominar a toda la serie de tanques ligeros M3
y M5 estadounidenses. El M5A1 porta el mismo arma de 37 mm que el Greyhound; aunque su velocidad es menor, está mejor blindado y
dispone de casi el doble de munición de reserva. Resulta eficaz para proporcionar apoyo cercano a la infantería además de enfrentarse a
vehículos de exploración enemigos que estén ligeramente armados, como los SdKfz 223 y Panzer I alemanes o los Tipo 92 japoneses.
Inventario:
M Puntos de Mando (Especial)
C Puntos de Control
79x 68x 5x 3.400x 1x
H Número de hombres que conforman la unidad
X Destreza con las armas

Guía de combate 7
Escuadrones de infantería
6 2
Inventario:
10x
Partisanos
M 60 C 16 H 8 X 1
Fusil Mosin Subfusil PPSh
Infantería regular
M 160 C 26 H 10 X 2
3 6 1
Inventario:
Subfusil PPSh Fusil Mosin Ametralladora DP-27
12x 3x 6x 2x 10x
Infantería regular
La infantería regular forma el grueso de los ejércitos de la la
Segunda Guerra Mundial. Armados principalmente con fusiles, granadas
antipersona y una ametralladora ligera, los pelotones regulares son más
eficaces cuando actúan en defensa, asegurando el terreno conquistado y
manteniendo las posiciones clave. Las ametralladoras ligeras ofrecen
una buena potencia de fuego para evitar que los escuadrones de asalto
enemigos se acerquen. Los rifles tienen más alcance y precisión que
los subfusiles. Para aprovechar todo su potencial, los pelotones deben
desplegarse de forma que tengan una clara línea de visión sobre una zona
despejada que el enemigo tenga que atravesar para asaltar su posición.
Cuando no hay cobertura cercana, los escuadrones de infantería regular pueden
fortificar su posición disponiendo parapetos con sacos de arena, lo que aumenta considerablemente
sus posibilidades de supervivencia frente a las armas convencionales. La infantería regular es
vulnerable a vehículos blindados, pues no cuenta con ningún medio para destruirlos.

8 Ejército de la Unión Soviética: Escuadrones de infantería
6 4
Inventario:
Infantería de asalto
M 135 C 25 H 10 X 2
Subfusil PPSh Fusil Mosin
16x 6x 4x 8x 4x
Marines
M 250 C 30 H 10 X 3
5 3 2
Inventario:
Fusil Mosin Fusil semiautomático SVT-40 Ametralladora DP-27
25x 20x 16x 2x 3x
6 2
Guardia Roja
M 370 C 35 H 10 X 4
Subfusil PPS-43 Fusil semiautomático SVT-40
2 2
Ametralladora DT-29 Bazuka M1A1
Inventario:
32x 14x 16x 12x 6x

Guía de combate 9
6 2
Guardia Roja mecanizada
M 465 C 35 H 10 X 4
Subfusil PPS-43 Fusil semiautomático SVT-40
2 2
Ametralladora DT-29 Bazuka M1A1
Inventario:
32x 14x 16x 12x 6x
4
Inventario:
60x
4
Inventario:
28x
Subfusil PPSh
Subfusil PPSh
Ingenieros (AP)
M 150 C 12 H 4 X 2
Ingenieros (AT)
M 200 C 12 H 4 X 2

2
Inventario:
2x
10 Ejército de la Unión Soviética: Escuadrones de infantería
Subfusil PPSh
Zapadores
M 50 C 6 H 2 X 2
Guardias con fusil
M 2 C 24 H 8 X 3
Cuerpo de élite cuya tradición se remonta a grupos de combate creados por Iván el
Terrible en 1550. El distintivo y honor de ser reconocidos como unidades de guardia
fue otorgado durante la Segunda Guerra Mundial a las unidades y formaciones que
destacaban en combate. Precisamente durante la guerra fue introducida la insignia
con la estrella y bandera rojas que distinguía a estos héroes.
Habiendo demostrado antes su experiencia en combate y armados con
ametralladoras ligeras y rifles antitanque, las unidades de guardia pueden detener el
avance de la infantería enemiga y de vehículos ligeros por igual. Los ametralladores de la unidad portan marcadores de humo para
solicitar el lanzamiento aéreo de suministros para reforzar sus posiciones defensivas y mantenerse en combate durante más tiempo.
4 2 2 2
Inventario:
Subfusil PPSh Fusil Mosin Ametralladora DP-27 Rifle antitanque 14.5 PTRD
12x 4x 8x 2x 2x

Guía de combate 11
Casacas Negras
M 3 C 30 H 10 X 3
Los integrantes de este cuerpo de marines de la armada soviética deben su
nombre al uniforme negro de la Marina así como al valor demostrado en las
operaciones del Mar Negro. Se despliegan montados en un semioruga blindado
M3A1, armado con una ametralladora de calibre .50, y están equipados con rifles
y ametralladoras ligeras para ocupar y defender una posición atrincherada.
6 2 2
Inventario:
Fusil Mosin Fusil semiautomático SVT-40 Ametralladora DP-27
26x 22x 16x 2x 2x

12 Ejército de la Unión Soviética: Soldados especializados
Soldados especializados
1
Inventario:
Fusil Mosin
1x 1x 1x
1
Inventario:
Subfusil PPSh
2x 1x 1x
1
Ametralladora DP-27
Inventario:
1x
Fusilero
M 10 C 2.5 H 1 X 2
Subfusil
M 15 C 2.5 H 1 X 2
Ametrallador
M 50 C 3.5 H 1 X 2

Guía de combate 13
2 1
Inventario:
Equipo con rifle antitanque
M 60 C 6 H 2 X 3
Subfusil PPSh Rifle antitanque 14.5 PTRS
2x 2x 1x
2 1
Inventario:
Equipo antitanque
M 70 C 6 H 2 X 3
Subfusil PPSh Bazuka M1A1
2x 2x 1x 11x
2
Inventario:
Revólver Nagant
Tripulación
M 10 C 4 H 2 X 2

1
14 Ejército de la Unión Soviética: Soldados especializados
Rifle Mosin de francotirador
Inventario:
3x 1x 1x
1 1
Inventario:
Francotirador
M 160 C 8 H 1 X 4
Equipo lanzallamas
M 75 C 5 H 2 X 2
Subfusil PPSh Lanzallamas
2x 1x 1x
Lanzallamas
El primer lanzallamas moderno fue desarrollado en Alemania en 1901; las primeras unidades de
infantería equipadas con esta arma fueron creadas en 1911. Desde entonces su uso ha sido común en
los asaltos a bunkers, fortificaciones y trincheras. Un lanzallamas proyecta un chorro de líquido
inflamable desde un tanque de combustible transportado por el soldado a la espalda. Al contrario que
los lanzallamas de gas, cuya llama se extingue en el momento en que el operador cierra la válvula
de disparo, el líquido inflamable de los lanzallamas militares sigue ardiendo una vez alcanza el
objetivo.
Los lanzallamas son armas pesadas que limitan la velocidad de su portador. Además, son difíciles de
usar adecuadamente: el soldado debe acercarse mucho a las posiciones enemigas sin ser descubierto,
y una vez que abre fuego, éste delata su posición exponiéndole al contraataque. Sin embargo, un
lanzallamas es un arma terrible que puede alcanzar a cualquier soldado oculto en el área que abarcan
las llamas, y son especialmente útiles en entornos urbanos para despejar edificios de presencia
enemiga. Los lanzallamas tienen un uso limitado contra vehículos blindados. Las llamas pueden penetrar
por los visores y respiraderos del tanque y alcanzar a la tripulación en el interior, y un chorro de
líquido inflamable dirigido a la cubierta del motor puede ser suficiente para incendiarlo y destruir
cualquier tanque, sin importar su blindaje. Sin embargo, el ataque de un lanzallamas puede ser evitado
por el vehículo simplemente acelerando y alejándose del lugar del que proceden las llamas, para a
continuación atacar la zona con sus armas.

Guía de combate 15
2
Rifle Mosin de francotirador
Inventario:
6x 2x 2x
Francotiradores
Guardias francotiradores
M 2 C 16 H 2 X 4
Tiradores de élite y expertos en camuflaje, los francotiradores
suelen actuar solos y alejados de los frentes principales de
batalla para realizar tareas de reconocimiento y ataques contra
objetivos seleccionados. Los rifles con mira que emplean pueden ser
disparados a distancias mucho mayores que las armas de infantería
convencionales. Algunos ejemplos de objetivos susceptibles de
ser atacados por un francotirador son dotaciones de armas fijas,
oficiales, comandantes de tanques, tropas de los cuerpos especiales
y soldados armados con ametralladoras ligeras.
La mira telescópica de sus rifles permite a los francotiradores
explorar en busca de tropas escondidas. Mediante el Control Directo puedes
dirigir la mira del rifle hacia el terreno que quieras explorar. La niebla de guerra alrededor
de la mira se despejará mostrando cualquier unidad enemiga en la zona, incluidos soldados de
infantería que estén escondidos o camuflados.
Los francotiradores no abundan y en cada batalla solo podrás desplegar un pequeño número de ellos. Los
rusos y los alemanes, que hicieron un uso intensivo de los francotiradores durante la guerra, pueden
disponer de un número adicional de ellos desplegando francotiradores de élite como unidades especiales.
Si el enemigo se da cuenta de que está siendo atacado por un francotirador, es probable que
dedique gran cantidad de tiempo a neutralizarlo. La mejor respuesta contra un francotirador es,
de hecho, otro francotirador. Su capacidad para explorar los posibles escondites del tirador
enemigo y desvelar enemigos ocultos son la mejor respuesta. Si la zona desde la que parece operar
el tirador no está protegida por tropas enemigas regulares, puedes intentar batir el terreno con
un vehículo ligero o un pelotón de hombres, pero cuidado: un francotirador oculto en maleza densa,
inmóvil y que no revele su posición disparando puede permanecer escondido a escasos metros de un
soldado y pasar desapercibido.
Si tu francotirador es abatido, aún puedes sacar provecho de la situación. Un fusilero regular
puede recoger su rifle caído y usarlo él mismo. Su precisión no será la misma que tenía el tirador
de élite, pero sí será mejor que con su arma habitual, y puede que confunda al enemigo haciéndole
creer que hay un segundo francotirador.

16 Ejército de la Unión Soviética: Soldados especializados
1 1
Inventario:
Oficial
M 160 C 8 H 1 X 3
Revólver Nagant Pistola lanzabengalas
1x 1x 4x 1x
3 1
Inventario:
Operador de radio
M 4 C 11 H 3 X 2
Subfusil PPSh Pistola lanzabengalas
4x 2x 2x 1x 21x
Spetsnaz
M 1 C 5 H 1 X 4
Spetsnaz es el término ruso para referirse a los comandos de fuerzas especiales de élite. Formados en secreto durante
la Segunda Guerra Mundial, los Spetsnaz llevaban a cabo tareas de reconocimiento, infiltración y sabotaje detrás de las
líneas enemigas. En ocasiones emplean ropas civiles o uniformes enemigos para pasar desapercibidos. Los Spetsnaz
son expertos en el camuflaje. Pueden atravesar las líneas del frente moviéndose con sigilo hasta llegar a la retaguardia
enemiga, donde sabotean sus armas y vehículos utilizando dinamita y señalizando blancos para la artillería.
1 1 1
Inventario:
Subfusil PPSh Revólver Nagant con silenciador Pistola lanzabengalas
4x 2x 2x 2x 2x 1x 1x 1x

Guía de combate 17
Armas fijas y artillería
Ametralladora pesada Ametralladora
M 90 C 5
Principal: L 7.62 mm R Auto A 80 m
Inventario:
1250x 1x
PKP ametralladora pesada Ametralladora
M 180 C 5 Y
Principal: L 14.5 mm R Auto A 100 m
AP: 25 30 16 12
Inventario:
940x
10 30 70 100 m
Mortero BM-37 Mortero
M 350 C 5
Principal: L 82 mm R 5 A 110 m
AP: 15 15 15 15
Inventario:
10 30 70 110 m
121x 1x

18 Ejército de la Unión Soviética: Armas fijas y artillería
Cañón AT M-37 Cañón AT
M 140 C 5 Y
Principal: L 45 mm R 3 A 110 m
AP: 48 43 36 31
Inventario:
10 30 70 110 m
51x 50x 5x
Cañón AT ZiS-3 Cañón AT
M 280 C 5 Y
Principal: L 76 mm R 3.5 A 130 m
AP: 77 72 61 40
Inventario:
10 30 70 130 m
51x 50x 5x
Cañón AT ZiS-2 Cañón AT
M 325 C 5 Y
Principal: L 57 mm R 4.5 A 130 m
AP: 111 107 97 68
Inventario:
10 30 70 130 m
51x 50x 5x 1x

Guía de combate 19
61-K M1939 Defensa AA
M 250 C 10 Y
Principal: L 37 mm R Auto A 110 m
AP: 52 46 36 32
10 30 70 110 m
Cañón automático de defensa antiaérea que
puede desplegarse como arma antitanque.
Su capacidad de penetración es superior a la del AT M37, con la ventaja de contar con una gran velocidad de disparo y un ángulo de
tiro de 360 grados, lo que le hace eficaz para contrarrestar la amenaza de múltiples vehículos ligeros y medios. Cuenta con su propio
tractor blindado de remolque para desplazarse por el campo de batalla.
Inventario:
505x
Obús M-30 Obús de campaña
M 800 C 10 Y
Principal: L 122 mm R 70 A 220 m
Inventario:
66x 1x
Obús D1 Obús de campaña
M 900 C 10 Y
Principal: L 152 mm R 75 A 250 m
Inventario:
36x 12x 1x

BA-64
20 Ejército de la Unión Soviética: Vehículos ligeros
El diseño original de
este automóvil blindado,
creado por el fabricante
GAZ, data de 1941. La
idea inicial consistía
en montar blindaje y
armamento sobre un
jeep ligero de la misma
compañía. La captura y
análisis de un SdKfz 222
alemán influyó de forma
decisiva el diseño final.
Vehículos ligeros
Blindaje:
BA-64 Vehículo de exploración
M 180 C 9 V 40 D 2 S - Y
1 9 2 9 3 9
4 9 5 9 6 9
G 1x DT-29
Alcanza una gran velocidad en carreteras y
caminos. Tiene un comportamiento notable campo
a través, característica habitual en todos los
vehículos rusos, que siempre fueron superiores a
los de otras naciones en ese aspecto. El armamento
ligero del BA-64, una ametralladora montada en una
pequeña torreta abierta, es suficiente para misiones
de reconocimiento y para hostigar a la infantería enemiga.
No obstante, su blindaje no ofrece la protección
necesaria para detener el impacto de un rifle
antitanque.
Inventario:
2.410x

Guía de combate 21
BA-11 Vehículo de exploración
M 220 C 13 V 38 D 4 S - Y
Principal: L 45 mm R 3 A 110 m
AP: 48 43 36 31
10
Blindaje:
30 70 110 m
1 15 2 10 3 10
4 15 5 10 6 10
G 2x DT-29
Los prototipos creados convencieron al
ejército ruso, que aprobó su producción
en masa. No obstante, la invasión alemana
y el cerco a Leningrado bloquearon la
producción cuando solo se habían fabricado
16 unidades. A pesar de ello, los BA-11
combatieron en la batalla por la defensa de la ciudad. Gracias a
su velocidad y armamento, se mostraron eficaces en labores de
apoyo a la infantería, pudiendo enfrentarse a otros
vehículos blindados de exploración y a tanques
ligeros.
Inventario:
28x 50x 5x 1.620x
BA-11
Este vehículo ligero de
combate, diseñado en 1938,
se concebió con la idea de
ser rápido y maniobrable
y portar un cañón
equivalente al del T-26.

22 Ejército de la Unión Soviética: Vehículos ligeros
T-26
Inspirado en el Vickers
británico, el T-26 fue
uno de los blindados
más fabricados durante
la contienda. Diseñado
en 1930, llegaron a
producirse aproximadamente
11.000 unidades. El
Ejército Rojo cedió un
numeroso contingente de
T-26 al bando republicano
en la Guerra Civil
Española, donde se
midió con los Panzer I
suministrados por Alemania
al bando nacionalista.
Participó en el ataque a
Finlandia y, en el momento
de la invasión alemana a
Rusia, era el vehículo más
numeroso de las divisiones
blindadas del Ejército
Rojo. Continuó en servicio
hasta el año 1945,
llegando a enfrentarse
al ejército japonés en la
campaña de Manchuria.
T-26 Tanque ligero
M 200 C 11 V 31 D 3 S 2
Principal: L 45 mm R 3 A 110 m
AP: 48 43 36 31
10
Blindaje:
30 70 110 m
1 15 2 15 3 15
4 15 5 15 6 15
G 2x DT-29
El T-26 tenía un diseño sencillo, resistente a
las averías mecánicas y fácil de mantener.
Su armamento principal es suficiente para
servir de apoyo a la infantería, eliminando
emplazamientos de ametralladoras y
vehículos ligeros. La ametralladora montada
en la parte trasera de la torreta está diseñada
para defenderse del asalto de la infantería en
combates cerrados.
Su escaso blindaje ofrece
protección solo contra
armas ligeras. Incluso
una ametralladora
pesada puede
traspasar las planchas de
15 mm de grosor y resulta
muy vulnerable a cañones
automáticos de 20 mm y rifles
antitanque.
Inventario:
36x 30x 5x 1.970x 1x

Guía de combate 23
BT-7a Tanque ligero
M 320 C 11 V 40 D 3 S 4
Principal:
Blindaje:
L 76 mm R 6 A 130 m
1 13 2 13 3 13
4 15 5 15 6 15
G 2x DT-29
Su capacidad para disparar por encima de
obstáculos bajos y colinas lo hace muy útil
para atacar cañones antitanque fijos, así
como proporcionar apoyo bombardeando
la infantería enemiga. El BT-7a debería
mantenerse siempre a máximo alcance,
pues su escaso blindaje le hace vulnerable
al fuego de cañones ligeros y rifles
antitanque.
Inventario:
76x 2.520x 1x
BT-7a
El último vehículo de
la serie de tanques BT,
ampliamente utilizados
en los primeros años de
la contienda. Llegaron
a fabricarse un total de
154 unidades. La versión
BT-7A, en vez de contar
con un cañón de alta
velocidad, estaba equipado
con una gran torreta
y un obús de 76 mm que
disparaba proyectiles
explosivos de baja
velocidad.

T-60
24 Ejército de la Unión Soviética: Vehículos ligeros
El tanque de
reconocimiento T-60 fue
desarrollado y producido
por la Unión Soviética
entre 1941 y 1942,
llegando a fabricarse
alrededor de 6.300
vehículos.
T-60 Tanque ligero
M 280 C 9 V 34 D 2 S 2
Principal: L 20 mm R Auto A 100 m
AP: 29 27 21 18
10
Blindaje:
30 70 100 m
1 20 2 15 3 25
4 15 5 15 6 15
G 1x DT-29
Con un perfil más bajo que el T-26 y mayor
velocidad punta, el tanque ligero T-60 puede
reemplazar al antiguo modelo en cualquier
tarea de reconocimiento y ataque a los
flancos enemigos.
El cañón automático de 20 mm tiene menor
alcance y penetración de armadura que el
montado en el T-26, pero es letal contra infantería
y objetivos con blindaje ligero.
Inventario:
808x 1.005x 1x

Guía de combate 25
T-70 Tanque ligero
M 280 C 9 V 38 D 2 S 2
Principal: L 45 mm R 3 A 110 m
AP: 48 43 36 31
10
Blindaje:
30 70 110 m
1 35 2 15 3 25
4 65 5 35 6 35
G 1x DT-29
La irrupción de blindados alemanes como el
Panzer III y el Panzer IV obligó a las tropas
aliadas a reevaluar el concepto de tanque
ligero que habían empleado hasta entonces.
Aunque el T-60 y el T-70 parecen muy similares en
aspecto, este último es muy superior. El blindaje
frontal del casco puede resistir impactos de rifles
antitanque y armas de pequeño calibre,
y la torreta está reforzada
aún más para proteger
a su único ocupante
y el armamento
principal de 45 mm.
Puede dar apoyo a
infantería y sobrevivir al fuego
que destruiría otros vehículos
ligeros, y con su bajo perfil y
excelente velocidad puede rodear
la línea de batalla y atacar con éxito a los
vehículos de la retaguardia enemiga.
Inventario:
48x 45x 5x 1.005x 1x
T-70
El T-70, del que llegaron
a fabricarse 8.226
unidades, fue diseñado
para sustituir a sus
predecesores y adaptarse
al nuevo modelo de
blindado ligero necesario
para hacer frente a los
carros germanos.

26 Ejército de la Unión Soviética: Vehículos ligeros
ZSU-37 Vehículo AA
M 300 C 13 V 36 D 4 S -
Principal: L 37 mm R Auto A 110 m
AP: 52 46 36 32
Blindaje:
10 30 70 110 m
1 30 2 15 3 15
4 10 5 10 6 10
Los ingenieros soviéticos pasaron gran parte de la contienda diseñando prototipos de vehículos antiaéreos autopropulsados; a pesar de
los avances logrados gracias a sucesivas adaptaciones basadas en el chasis del T-70, el ZSU-37, cuya producción comenzó en 1945,
no llegó a intervenir en la guerra. El ZSU-37 está equipado con un cañón automático de 37 mm montado en una torreta descubierta. El
frontal del chasis está protegido por una plancha de blindaje de 30 mm muy inclinada, que ofrece suficiente protección contra cañones
antitanque ligeros. Sin embargo, el blindaje de la torreta y la montura del arma son insuficientes y pueden ser penetrados por rifles
antitanque y cañones de bajo calibre, hiriendo a la tripulación y dañando el arma. Está mejor armado que los vehículos antiaéreos de
otras naciones, que suelen montar cañones automáticos de 20 mm, y aunque la cadencia de disparo es menor, puede destruir tanques
ligeros y medios en distancias cortas e incluso dañar tanques pesados si apunta a los laterales y a las orugas.
Inventario:
325x 1x
Blindaje:
T-34 Sapper Barreminas
M 250 C 4 V 18 D 1 S 4
1 47 2 47 3 47
G 1x DT-29
El casco de un T-34 dañado puede ser reutilizado como vehículo barreminas que abre un
pasillo libre detonando las minas que encuentra a su paso. Solo cuenta con una ametralladora
frontal como protección, por lo que debe contar con apoyo para llevar a cabo su tarea.
Inventario:
1.560x 1x

Guía de combate 27
Cazacarros
ZiS-30 Cazacarros ligero
M 350 C 23 V 25 D 4 S -
Principal: L 57 mm R 4.5 A 130 m
AP: 111 107 97 68
Blindaje:
10 30 70 130 m
1 30 2 15 3 15
4 10 5 10 6 10
G 1x DT-29
Aunque el perfil del ZiS-30 es algo mayor
que la versión fija ZiS-2, puede ser usado
para las mismas tareas defensivas. Su
velocidad media le permite recolocarse rápidamente tras disparar para volver a ocultarse
o intentar rodear carros enemigos, pero la tripulación está muy expuesta y el blindaje del
tractor sólo puede detener disparos de armas ligeras de bajo calibre. El añadido de una
ametralladora en el casco mejora su actuación defensiva contra
infantería, pero aún así el ZiS-30 es un vehículo principalmente
antitanque y no debería usarse como apoyo contra
objetivos no blindados.
Inventario:
28x 32x 5x 660x 1x
ZiS-30
Este cazacarros monta un
cañón antitanque ZiS-2
sobre un tractor armado
de artillería Komsomolets.
Fue un diseño desarrollado
justo antes de la invasión
alemana de Rusia, pero la
baja disponibilidad del
arma y de los tractores
hizo que se fabricaran
menos de un centenar de
unidades.

28 Ejército de la Unión Soviética: Cazacarros
SU-76 Cazacarros ligero
M 350 C 23 V 36 D 4 S -
Principal: L 76 mm R 3.5 A 130 m
AP: 77 72 61 40
Blindaje:
10 30 70 130 m
1 30 2 15 3 15
Este cazacarros, basado en el tanque T-70,
fue el segundo vehículo blindado soviético
más fabricado durante la guerra. Entre los
años 1942 y 1945 llegaron a fabricarse
aproximadamente 14.000 unidades que
proporcionaron apoyo a la infantería y adoptaron tareas antitanque.
Está armado con el cañón antitanque ZiS-3, capaz de destruir vehículos ligeros
y medios. Poseía una cadencia de fuego elevada, pero demostró no tener la
potencia necesaria para enfrentarse a los Panzer IV Ausf.H y modelos posteriores.
El motor original del T-70 proporciona al SU-76 una alta velocidad punta y excelente
maniobrabilidad, aunque la falta de ametralladoras y la torreta descubierta lo hacen
extremadamente vulnerable al ataque de la infantería enemiga, por lo que necesita el
apoyo de las tropas aliadas en todo momento.
Su cañón de 76 mm, aunque con menor capacidad de penetración de blindaje que
el del ZiS-30, dispara proyectiles explosivos más poderosos. Despliega el SU-76 para
hacer frente a la infantería y a vehículos ligeros; si el enemigo cuenta con blindados,
haz uso del ZiS-30.
Inventario:
28x 32x 5x 1x

Guía de combate 29
SU-85 Cazacarros medio
M 550 C 23 V 33 D 4 S 4
Principal: L 85 mm R 6.5 A 150 m
AP: 130 126 112 69
10
Blindaje:
30 70 150 m
1 45 2 45 3 45
Con la entrada en servicio de los poderosos
Tiger y Panther, el ejército soviético se vio
obligado a desarrollar un arma antitanque
capaz de hacerles frente. Para ello se sustituyó el obús de 122 mm
del SU-122 por un cañón antitanque de alta velocidad, el D-5T de
88 mm. El bautismo de fuego del SU-85 se produjo en agosto de
1943.
El cañón de 85 mm puede penetrar los costados del Panther y
el Tiger incluso desde distancias considerables y acabar con un
tanque medio de un sólo disparo. El blindaje del vehículo tiene
un grosor medio, pero al igual que en el T-34, las planchas de
acero están inclinadas. Esto favorece el rebote de los proyectiles
perforantes, manteniendo un peso de menos de 30 toneladas y una
buena maniobrabilidad.
El arma principal solo puede apuntar en un ángulo reducido hacia
el frente, lo que lo hace muy vulnerable si es inmovilizado. Al igual
que el SU-122, no cuenta con ametralladoras para enfrentarse a la
infantería enemiga, por lo que debe operar siempre a cubierto por
las tropas aliadas.
Inventario:
29x 20x 5x 1x

30 Ejército de la Unión Soviética: Cazacarros
SU-100
Este sucesor del SU-
85, desarrollado en
1944, no tardaría en
convertirse en uno de los
mejores cazacarros de la
contienda. Fabricado a
partir del casco del T-34,
su blindaje frontal se vio
reforzado hasta alcanzar
los 75 mm de grosor. A
pesar de entrar en acción
de forma tardía (el primer
SU-100 fue desplegado
en 1945), llegaron a
fabricarse algo más de
2.300 unidades.
SU-100 Cazacarros pesado
M 1200 C 38 V 31 D 4 S 4
Principal: L 100 mm R 10 A 180 m
AP: 181 174 158 71
10
Blindaje:
30 70 180 m
1 75 2 45 3 45
En el momento en el que los Tiger II alemanes
aparezcan en el campo de batalla, el SU-85
se queda obsoleto. Es entonces cuando el
SU-100 debe tomar el relevo. Su cañón de
100 mm puede disparar a distancias formidables y penetrar desde distancias medias
el blindaje de los tanques más pesados, incluso frontalmente. Como en el resto de
cazacarros, cuenta con un bajo perfil idóneo para ocultarse y permanecer estático para
realizar el primer (y letal) ataque. Igualmente, su blindaje inclinado y reforzado le permite
intercambiar disparos a larga distancia y sobrevivir.
Inventario:
20x 15x 5x 1x

Guía de combate 31
Artillería autopropulsada
SU-122 Cañón autopropulsado
M 1000 C 23 V 33 D 5 S 4
Principal:
Blindaje:
L 122 mm R 25 A 180 m
1 45 2 45 3 45
Basado en el chasis del exitoso T-34 y
armado con un obús de 122 mm, el SU-
122 puede disparar de forma indirecta
contra infantería y posiciones defensivas
fijas. Como en el resto de los cañones
propulsados soviéticos, no tiene ninguna
ametralladora de defensa, por lo que
siempre debe operar apoyado por la
infantería enemiga.
No tiene tanto alcance como las artillerías propulsadas de otras naciones, pero su
blindaje inclinado de 45 mm de grosor le permite exponerse al fuego de artillería enemigo
e incluso a armas antitanque de medio calibre. No
obstante, debido a la falta de poder perforante de
sus proyectiles, no puede hacer frente a los
blindados enemigos.
Inventario:
35x 1x
SU-122
Inspirados por el éxito
demostrado de los cañones
de asalto alemanes,
el ejército soviético
no tardó en diseñar
sus propias piezas de
artillería autopropulsada.
Tras producir varios
prototipos, el primer U-35
(que posteriormente sería
rebautizado como SU-122)
fue fabricado en noviembre
de 1942.

ISU-152
32 Ejército de la Unión Soviética: Artillería autopropulsada
Tras varias modificaciones
realizadas sobre el
prototipo original,
denominado Objeto 236, el
ISU-152 entró en servicio
de forma oficial en el año
1943. Aunque no se diseñó
para tal fin, destacó por
su capacidad de actuar
como cazacarros.
ISU-152 Cañón autopropulsado
M 1400 C 40 V 28 D 5 S 4
Principal: L 152 mm R 25 A 180 m
AP: 148 145 138 73
10
Blindaje:
30 70 180 m
1 90 2 75 3 60
G 1x DShK
El arma de 152 mm provocaba un impacto
tan masivo, independientemente del alcance,
que era capaz de destruir completamente el
interior de un tanque enemigo, incluidos los poderosos Panther y Tiger alemanes.
Construido sobre el chasis de los tanques pesados de la serie IS y equipado con un obús
de 152 mm, el ISU-152 sobresale bombardeando posiciones enemigas de infantería y
cañones fijos. Fuertemente blindado y equipado con una ametralladora pesada montada
en la torreta, puede actuar desde la primera línea de batalla para dar apoyo cercano,
aunque su cadencia de disparo no
puede igualar a la de otras
armas de menor calibre.
Inventario:
7x 21x 1050x 1x

Guía de combate 33
BM-13 Katyusha Artillería de cohetes autopropulsada
M 1300 C 20 V 30 D 2 S -
Principal: L 132 mm R 120 A 180 m
Fueron varios los vehículos utilizados para
montar la lanzadera del Katyusha: tractores,
tanques e incluso trenes blindados. No
obstante, el camión resultó ser la opción
más versátil gracias a su excelente
movilidad y bajo coste.
Como otros vehículos de su clase, puede
lanzar dos salvas consecutivas de ocho
cohetes antes de verse obligado a recargar.
Estos proyectiles, al contrario que la artillería
convencional, concentran de forma rápida un gran poder de destrucción en el área
objetivo y, aunque poseen una cadencia de disparo alta, cuentan con menor precisión y
necesitan más tiempo de recarga.
Al carecer de cualquier tipo de blindaje, los Katyusha son extremadamente vulnerables al
fuego de artillería y a otros lanzadores de cohetes. Incluso una explosión cercana puede
hacer detonar los cohetes montados en
las lanzaderas y destruir el vehículo.
Inventario:
48x
BM-13 Katyusha
Desarrollados en 1941,
los novedosos lanzacohetes
múltiples BM-13 soviéticos
llegaron al campo de
batalla envueltos en un
halo de misterio. Su
nombre era desconocido
incluso para los propios
tripulantes quienes, al
ver la letra K marcada en
su blindaje, bautizaron
al mítico vehículo como
“Katyusha” en honor a una
popular canción rusa de
guerra.

203 mm B-4
34 Ejército de la Unión Soviética: Artillería autopropulsada
Aunque fue diseñado en
1931, el B-4 no entró en
servicio en el Ejército
Rojo hasta el año 1934.
Su función principal
era el bombardeo de
fortificaciones defensivas
de hormigón y la
destrucción de edificios
en combate urbano, tareas
que desempeñó con éxito en
la guerra contra Finlandia
en 1939 y, más tarde,
contra los alemanes. Se
produjeron aproximadamente
900 unidades de este
cañón.
203 mm B-4 Obús autopropulsado
M 10 C 45 V 8 D 2 S -
Principal: L 203 mm R 90 A 300 m
Blindaje:
1 10 2 10 3 10
4 10 5 10 6 10
El cañón del B-4 puede situarse en posición
de fuego directo o elevarse hasta 60 grados
para disparar en trayectorias indirectas. A
pesar del gran peso del arma, el diseño de
cadenas permite disparar sin afianzar el
conjunto al suelo previamente.
El poder destructivo de sus proyectiles es inmenso, pudiendo derribar un edificio mediano
de un único disparo. El tiempo de recarga es superior al de otras artillerías, permitiendo
una salva de tres obuses cada minuto y medio. Posee además el mayor alcance de
disparo posible, superando a las armas equivalentes de las demás naciones.
Inventario:
123x 1x

Guía de combate 35
Tanques
T-34/57 Tanque medio
M 580 C 23 V 34 D 4 S 4
Principal: L 57 mm R 5 A 130 m
AP: 111 107 97 68
Blindaje:
10 30 70 130 m
1 45 2 45 3 45
4 52 5 52 6 52
G 2x DT-29
Entre 1941 y 1943 algunas unidades de
T-34 fueron equipadas con el cañón de
alta velocidad ZIS-4 de 57 mm para ser utilizadas como cazacarros. Aunque
tenía más capacidad de perforación que los modelos anteriores, el calibre de
los proyectiles no permitía utilizar la carga explosiva necesaria para atacar
eficazmente objetivos no blindados.
El T34/57 es efectivo para luchar contra los carros alemanes Panther y Tiger I
atacando sus flancos menos blindados. El menor coste de los tanques
soviéticos le permite conseguir superioridad numérica respecto a sus
enemigos. También puede enfrentarse con garantías de éxito a los Panzer III
y IV, pero si tenemos en cuenta que los T-34 armados con el cañón de 76 mm
pueden cumplir esta función, es más rentable reservar los caros T-34/57 para
atacar los blindados mejor armados del enemigo.
Inventario:
46x 32x 5x 2.620x 1x

36 Ejército de la Unión Soviética: Tanques
T-34/76
El T-34 fue la unidad
emblemática del ejército
soviético durante la
II Guerra Mundial. La
primera versión del T-34
se produjo en la fábrica
KHPZ de Ucrania en marzo
de 1940. Tres años antes,
el ingeniero Mihail
Koshkin había recibido
el encargo de diseñar un
tanque que reemplazara a
los modelos BT y T-26,
dado el decepcionante
rendimiento que habían
ofrecido tanto en la
Guerra Civil española como
en la batalla de Khalkhin
Gol contra Japón.
Técnicamente, el T-34 compensa
su inferioridad en potencia
de fuego respecto a algunos
blindados alemanes y aliados
con un extraordinario equilibrio
entre blindaje, armamento y
velocidad.
El cañón de 76 mm del
T-34 se bastaba para
derrotar a los Panzer III y IV y
sus orugas anchas le permitían
maniobrar en los terrenos
nevados y embarrados donde los
tanques alemanes se quedaban
atascados e indefensos.
T-34/76 Tanque medio
M 350 C 23 V 34 D 4 S 4
Principal: L 76 mm R 6 A 130 m
AP: 70 67 59 36
Blindaje:
10 30 70 130 m
1 45 2 45 3 45
4 52 5 52 6 52
G 2x DT-29
Su blindaje inclinado de 45
mm de espesor garantizaba
protección frente al
armamento alemán hasta
la aparición de los Panzer
IV Ausf.G, dotados con el
cañón de alta velocidad de
75 mm, y el nuevo cañón
remolcado Pak 40.

Guía de combate 37
El primer prototipo, denominado A-20, con
un blindaje de 20 mm de espesor, montaba
un cañón de 45 mm. Koshkin convenció a
Stalin para diseñar un segundo prototipo, el
T-34, que incorporaba un cañón de 76 mm
y un blindaje de 45 mm tanto en el frontal
como en los laterales del casco.
Por su extraordinaria efectividad en el
campo de batalla, el T-34 fue el tanque
más fabricado durante toda la guerra. En
su producción participaron varias fábricas
y algunas unidades se mejoraban con
piezas de otros modelos o directamente se
reparaban con las nuevas especificaciones.
El T-34 está considerado el mejor tanque
que participó en la contienda. Jugó un
papel decisivo en todas las batallas libradas
en el frente ruso y mantuvo una evolución
permanente incluso después de la caída de
Berlín.
Sin embargo su diseño no estaba exento de
fallos. El sistema de transmisión del motor
y las cadenas eran frágiles, y tendían a romperse con facilidad. La torreta era estrecha y estaba diseñada para sólo dos tripulantes,
el cargador y el comandante, que además tenían que manejar el cañón principal. Esto limitaba su capacidad para observar el terreno
y localizar nuevas amenazas. Los visores ofrecían ángulos de visión muy limitados, y la ausencia de radio en los primeros modelos
impedía que los diferentes vehículos se coordinaran entre sí. La única escotilla de la torreta era pesada y solía atascarse, encerrando
a los tripulantes en el interior. A pesar de estas desventajas, las características principales del T-34 estaban tan adelantadas a su
tiempo que obligó a Alemania a diseñar y producir los nuevos carros blindados Tiger I y Panther.
El T-34 es un excelente tanque medio para el inicio de la batalla. Aunque su armamento y blindaje llegan a ser sobrepasados tras la
aparición de los Panzer IV Ausf.H y los Tiger I, puede cumplir perfectamente el papel de tanque de apoyo de infantería y cazacarros.
Inventario:
38x 40x 5x 2.620x 1x

T-34/76 (43)
38 Ejército de la Unión Soviética: Tanques
El proceso de fabricación
del T-34 se fue afinando
durante la guerra,
mejorando los tiempos de
producción y las calidades
de los diferentes diseños.
T-34/76 (43) Tanque medio
M 420 C 23 V 34 D 4 S 4
Principal: L 76 mm R 6 A 130 m
AP: 80 76 66 44
10
Blindaje:
30 70 130 m
1 47 2 47 3 47
4 70 5 52 6 52
G 2x DT-29
En 1943 se sustituyó la torreta por un modelo
hexagonal que mejoraba las condiciones del
habitáculo para la tripulación. Posteriormente
se añadió una segunda escotilla para
la evacuación de la tripulación y una cúpula elevada que permitía al comandante
observar el campo de batalla en 360 grados. El cañón de 76 mm también sufrió ligeras
modificaciones.
Aunque estos cambios no supusieron una revolución
frente a los modelos anteriores, sí mejoraron
ligeramente la capacidad de
supervivencia
del tanque y su
función como
cazacarros.
Inventario:
38x 40x 5x 2.620x 1x

Guía de combate 39
T-34/85 Tanque medio
M 700 C 25 V 31 D 5 S 4
Principal: L 85 mm R 6.5 A 150 m
AP: 130 126 112 69
Blindaje:
10 30 70 150 m
1 47 2 45 3 45
4 90 5 75 6 75
G 3x DT-29
Versión modificada del T-34 creada en 1943 para contrarrestar a los Panther y Tiger I
alemanes, que se habían mostrado superiores en la batalla de Kursk celebrada en el
verano de ese mismo año.
El T-34/85 contaba con un cañón de 85 mm de más potencia que su predecesor y una
torreta mayor con capacidad para tres tripulantes: un comandante, un artillero y un
cargador. Además, en la cubierta de la torre disponía de una ametralladora adicional
que era manejada por el comandante y que proporcionaba protección frente a la
infantería enemiga. Sin embargo, la velocidad de desplazamiento y la maniobrabilidad
del tanque se vieron reducidas debido al peso del arma y del blindaje adicional.
En un principio los costes de producción de este modelo superaban en un 30% a los de su antecesor. A pesar de ello, a mediados de
1944 se fabricaban unos 1.200 carros T-34/85. En cualquier caso, en 1945 los costes se habían igualado con respecto a los primeros
T-34, mientras que el blindaje frontal de la torreta y la capacidad de penetración del cañón se habían duplicado.
El T-34/85 resulta excelente como cazacarros. Al contrario que el modelo armado con el cañón de 57 mm, el T-34/85 puede derrotar
a los Panther y Tiger I en enfrentamientos frontales y a distancias medias y largas. Sin embargo, su torreta de gran tamaño ofrece un
blanco fácil de alcanzar.
A pesar de su grueso blindaje, el tanque soviético es inferior a los carros alemanes en los enfrentamientos uno contra uno, por lo que
es recomendable utilizarlo en posiciones de casco abajo y disparando emboscado contra los flancos del blindado enemigo para
asegurar su destrucción.
Inventario:
31x 25x 5x 2.180x 1x

KV-1
40 Ejército de la Unión Soviética: Tanques
Las iniciales del comisario
de Defensa, Kliment
Voroshilov (KV), dieron
nombre a una serie de
prototipos de tanque que el
gobierno soviético ordenó
diseñar para crear un modelo
nuevo que tuviera mayor
protección que los blindados
de los que disponía su
ejército en aquel momento y
que habían mostrado carencias
en conflictos previos a la
Segunda Guerra Mundial.
Finalmente se eligió un
diseño con una sola torreta
y, sin tiempo para ser
probados en condiciones de
combate, los prototipos
fueron enviados a la invasión
de Finlandia, que tuvo
lugar a finales de 1939.
El blindaje del KV demostró
ser el más eficaz contra las
armas antitanque finlandesas,
por lo que rápidamente se
ordenó comenzar la producción
del prototipo armado con un
cañón de 76,2 mm, conocido
como tanque pesado KV-1.
El cañón de 76 mm que
montaba el KV-1 era idéntico
al del T-34, un tanque más
pequeño, rápido, barato y
fácil de construir.
Dispone de dos
ametralladoras montadas en
la parte frontal del casco y la
torreta para defenderse de la
infantería enemiga.
KV-1 Tanque pesado
M 550 C 23 V 22 D 4 S 9
Principal: L 76 mm R 6 A 130 m
AP: 70 67 59 36
10
Blindaje:
30 70 130 m
1 100 2 75 3 75
4 75 5 75 6 60
G 3x DT-29
Gracias al fuerte
blindaje lateral y
posterior, el KV-1
puede arriesgarse
a participar en el
combate a corta
distancia para apoyar
las maniobras de
asalto de la infantería,
aunque su peculiar
ametralladora
montada en la parte
trasera de la torreta
apenas adquiere
relevancia en la
batalla.

Guía de combate 41
El 22 de junio de 1941 se produjo el ataque
de Alemania a las tropas soviéticas. En ese
momento, el Ejército Rojo contaba con 508
tanques KV. Gracias a su extraordinario
blindaje, los KV podían resistir los disparos
de las armas alemanas de 37 mm y 50 mm.
Únicamente el cañón alemán de 88 mm, o
variantes como el Flak 37, podían destruirlo
desde distancias medias.
Cuando los alemanes desplegaron
masivamente sus cañones antitanque
PaK 40, capaces de perforar la armadura
del KV-1, la producción de este tanque
se paralizó y el ejército soviético decidió
concentrar todos sus esfuerzos en la
fabricación del T-34.
En combate, el KV-1 resulta
extremadamente lento comparado con el
modelo T-34. Sin embargo, ambos modelos
se complementan, pues el KV-1 cuenta
con una gruesa armadura que puede
resistir mucho castigo. Mientras el enemigo
concentra su ataque sobre el visible y muy
acorazado KV-1, los veloces T-34 de perfil
bajo pueden rodearle sin delatar su posición
y atacar sus flancos.
Inventario:
51x 65x 5x 2.330x 1x

42 Ejército de la Unión Soviética: Tanques
KV-85 Tanque pesado
M 750 C 38 V 25 D 4 S 9
Principal: L 85 mm R 6.5 A 150 m
AP: 130 126 112 69
10
Blindaje:
30 70 150 m
1 75 2 60 3 75
4 100 5 100 6 100
G 3x DT-29
En el verano de 1943, los Panther y Tiger
alemanes habían demostrado su superioridad sobre los tanques soviéticos en
el campo de batalla. Esta fue la razón que motivó el diseño del KV-85, una versión
modificada del tanque pesado KV-1. Destaca por su nueva torreta preparada para
transportar el cañón de 85 mm D-5T que ya utilizaban el cazacarros autopropulsado
SU-85 y las primeras versiones del T-34/85.
La gran demanda de cañones de 85 mm retrasó los plazos de producción previstos
inicialmente. A finales de 1944 sólo se habían fabricado 130 unidades de este modelo,
que no tardó en ser reemplazado por la nueva serie de carros pesados IS.
Gracias a su cañón de 85 mm, con un rendimiento equivalente al montado en el T-34/85,
el KV-85 puede medirse a los Panther y Tiger alemanes en enfrentamientos a grandes
distancias. Además, su blindaje reforzado, heredado del modelo base KV-1, aumenta
mucho sus probabilidades de supervivencia en el campo de batalla.
La enorme torreta del KV-85 está fuertemente blindada tanto en su frontal como en los laterales. Sin embargo, el blindaje del casco
es menor que el del KV-1 con el objetivo de dotar al tanque de mayor maniobrabilidad. Por el contrario, este mismo casco sin apenas
inclinación puede ser atravesado fácilmente por armas que de otro modo no podrían destruir el carro. Por ello, es aconsejable buscar
cobertura para el casco del tanque, especialmente si te enfrentas a comandantes que pueden conocer ese punto débil.
Inventario:
51x 27x 5x 1.280x 1x

Guía de combate 43
IS-1 Tanque pesado
M 1100 C 38 V 28 D 4 S 9
Principal: L 85 mm R 6.5 A 150 m
AP: 130 126 112 69
10
Blindaje:
30 70 150 m
1 100 2 90 3 75
4 100 5 100 6 100
G 3x DT-29
En 1942, el KV-1, lento y no muy bien armado, era el único carro pesado soviético
y sus prestaciones eran superadas por las del tanque medio T-34 y sus sucesivas
mejoras, más baratas y fáciles de fabricar y más eficaces en combate. Así las cosas, el
Ejército Rojo estuvo a punto de desestimar el desarrollo de nuevos tanques pesados,
pero la aparición de los Panther y Tiger alemanes obligó a cambiar el punto de vista.
Rápidamente se diseñó un nuevo tanque que portara un cañón de alta velocidad de 85 mm
D-5T. La necesidad de contrarrestar inmediatamente el poder de los nuevos carros
alemanes llevó a crear el KV-85, un modelo intermedio que incorporaba la nueva torreta
con el cañón de 85 mm y el antiguo chasis de los KV. Mientras tanto, el diseño final
del nuevo tanque pesado continuó bajo la denominación KV-13. Sin embargo, como el
militar Kliment Voroshilov había caído en desgracia, la nueva serie de carros pesados
recibió el nombre de IS en honor del primer ministro soviético, Iósif Stalin.
El IS-1 fue el prototipo de una nueva generación de tanques. Nunca llegó a fabricarse en serie y sólo se produjeron 130 unidades. Sin
embargo, sirvió como base de pruebas para el IS-2. Comparado con el KV-85, el IS-1 monta la misma torreta fuertemente blindada y
el mismo cañón de 85 mm con una gran capacidad de penetración, ligeramente mejor que el cañón de 75 mm que montaba el Panzer
IV Ausf.H, pero aún superado por las nuevas armas alemanas que incorporaban el Tiger I y el Panther. Siguiendo la doctrina del KV,
el blindaje del casco alcanza hasta 100 mm de espesor en la parte frontal. El blindaje lateral es mayor que el del KV-1. El vehículo es
empujado por un motor diesel que proporciona 520 caballos y ofrece al tanque una maniobrabilidad superior a la del KV-85, a pesar
de que su tonelaje es sensiblemente mayor. El IS-1 puede llevar a cabo las mismas tareas que el KV-85 y cuenta con una mayor
capacidad de resistencia a los ataques frontales, lo que le permite no depender tanto de la cobertura del terreno.
Inventario:
42x 30x 5x 1.530x 1x

IS-2
44 Ejército de la Unión Soviética: Tanques
El IS-2 entró en servicio
en abril de 1944 y fue
ampliamente utilizado por
el Ejército Rojo durante
la etapa final de la
guerra. Se trataba de un
tanque de ruptura, capaz
de penetrar en las líneas
enemigas y abrir paso a
los tanques medios.
Estaba preparado para
resistir los disparos
enemigos en las maniobras
de ruptura y destruir
a los tanques pesados
y cañones antitanque
del enemigo. A tal fin,
se crearon regimientos
blindados compuestos por
21 tanques IS-2 cada uno.
El IS-2 cuenta con un
casco más estrecho y un
perfil más bajo que el
IS-1. Además, incorpora
planchas frontales de
blindaje más grueso e
inclinado, eliminando
las placas rectas que
constituían el punto débil
de modelos anteriores.
IS-2 Tanque pesado
M 1500 C 40 V 28 D 5 S 4
Principal: L 122 mm R 12 A 180 m
AP: 164 158 147 74
Blindaje:
10 30 70 180 m
1 120 2 90 3 60
4 100 5 90 6 60
G 1x DShK G 3x DT-29
Incorpora una
ametralladora pesada
en la cúpula superior,
aunque se mantiene la
ametralladora montada
en la parte trasera de
la torreta, heredada de
los KV-1.
En su papel de cazacarros,
la escasez de munición y el excesivo
tiempo de recarga obligan a que
cada disparo del IS-2 deba ser
calculado cuidadosamente para
asegurar la inutilización del blindado
enemigo. Como apoyo de infantería,
el IS-2 lleva pocos cartuchos
explosivos, aunque cada uno de
ellos proporciona una gran potencia
de fuego, característica que, unida a
sus cuatro ametralladoras, aumenta
su potencial considerablemente.

Guía de combate 45
En enero de 1943, tras la captura de un
Tiger I alemán en la batalla de Kursk, el
Ejército Rojo llevó a cabo varias pruebas
disparando con diferentes cañones sobre
el tanque capturado. Los resultados
demostraron que los cañones antiaéreos de
85 mm y el cañón antitanque de 122 mm
podían perforar el blindaje.
La premura de tiempo llevó a crear carros
con cañones de 85 mm, dando lugar a
los KV-85 e IS-1. Sin embargo, se eligió
el cañón de 122 mm como arma para el
nuevo tanque pesado soviético que debía
competir en igualdad de condiciones contra
el Tiger y el Panther alemanes: el IS-2.
Con la incorporación del IS-2, los soviéticos
tenían un tanque que superaba en combate
a los Tiger I y Panther, si bien estos
últimos seguían siendo más rápidos y con
mayor capacidad de maniobra. El IS-2
podía destruir un Panther desde grandes
distancias, mucho antes de que el arma
alemana pudiera penetrar efectivamente su blindaje frontal.
Sin embargo, el masivo cañón de 122 mm, aunque superior en potencia de fuego a los
alemanes de 88 y 75 mm, no estaba exento de problemas. Al aumentar el tamaño de
la munición disparada se redujo drásticamente la cantidad de cartuchos que el tanque
podría transportar. Además, la munición del cañón D-25T se almacenaba con el proyectil
separado de la carga de pólvora. El cargador debía unir ambas partes antes de cada
recarga, lo que unido al gran peso del proyectil, daba unos tiempos de carga muy
elevados, con una frecuencia de disparo sensiblemente inferior a la de los cañones de los
Panther y Tiger.
Inventario:
17x 12x 5x 950x 2.680x 1x

46 Ejército de la Unión Soviética: Tanques
IS-3 Tanque super pesado
M 2000 C 50 V 27 D 5 S -
Principal: L 122 mm R 12 A 180 m
AP: 164 158 147 74
Blindaje:
10 30 70 180 m
1 120 2 90 3 60
4 160 5 160 6 160
G 1x DShK G 1x DT-29
En 1944 la Unión Soviética mejoró el diseño del IS-2 redistribuyendo el blindaje para
conseguir mayor protección sin añadir peso al vehículo. El frontal del casco fue
modificado incorporando nuevos ángulos que favorecían el rebote de los proyectiles
enemigos hacia los lados y no hacia el propio tanque. Pero el cambio principal fue la
nueva torreta semiesférica y de menor altura, cuyas inclinaciones y formas redondeadas
aumentaban su protección muy por encima de los estándares de la época.
El primer prototipo se fabricó en 1945, pero la única participación de este tanque
en la Segunda Guerra Mundial tuvo lugar en Berlín el 7 de septiembre con ocasión del desfile de la victoria aliada. Informes no
confirmados indican que un regimiento de IS-3 fue desplegado en Manchuria contra los japoneses. En cualquier caso, a pesar de
haber participado en pocas operaciones reales, la configuración del casco y torre del IS-3 tuvieron una gran influencia en los carros
de combate soviéticos posteriores, como el T-55, y su influencia aún se deja ver en los modernos T-72 y T-90.
El IS-3 incorpora el mismo cañón de 122 mm que el IS-2, un modelo que da problemas por su escasez de munición y largos tiempos
de recarga. Sin embargo, el tanque sólo dispone de una ametralladora coaxial y una ametralladora pesada montada en la cúpula del
comandante, que le permite abrir fuego en cualquier dirección. Esto hace que el IS-3 sea más útil en tareas como cazacarros pesados
que en labores de apoyo contra la infantería enemiga.
Pese a sus grandes virtudes, el IS-3 no es invulnerable. Los cañones de alta velocidad que montan los tanques pesados Tiger II
alemán y el Chi-RI japonés, o los grandes cazacarros como el Jagdpanther, el Elefant o el Ho-RI pueden atravesar su armadura frontal
a distancias medias de combate. Otras armas enemigas tienen que conformarse con alcanzar los laterales del casco o limitarse a
destruir sus cadenas y mantener al IS-3 ocupado.
Inventario:
17x 12x 5x 1.000x 1.120x 1x

Guía de combate 47
KV-2 Tanque pesado
M 6 C 38 V 20 D 4 S 9
Principal:
Blindaje:
L 152 mm R 25 A 180 m
1 75 2 75 3 70
4 75 5 75 6 75
G 2x DT-29
Tanque de artillería pesado que, al igual
que el KV-1, debe su nombre al camarada
Kliment Voroshilov. De hecho, ambos modelos
entraron juntos en servicio en la invasión de
Finlandia en 1939. El KV-2 estaba armado con un poderoso obús de
152 mm que disparaba munición explosiva, pero pronto se comprobó que tenía
demasiadas carencias para combatir con éxito en la Segunda Guerra Mundial.
Sus 54 toneladas de peso hacían de él un carro excesivamente lento y su torreta de
perfil alto era un blanco demasiado fácil para los cañones enemigos. Además, sus
costes de producción eran elevadísimos. Por ello, sólo se fabricaron 250 unidades.
El KV-2 es útil cumpliendo el papel para el que fue diseñado: transportar un pesado
obús de 152 mm que puede disparar a largas distancias proyectiles altamente
explosivos. La trayectoria parabólica de sus disparos le permite bombardear las
defensas fijas enemigas desde posiciones cubiertas, mientras que su grueso blindaje
es más que suficiente para resistir los ataques de tanques ligeros y otros vehículos
de incursión. El tiempo de recarga del obús es muy elevado, por lo que es de vital
importancia no errar ningún disparo.
Inventario:
37x 2.270x 1x

G 1x DS-39
Inventario:
850x
G 1x DS-39
Inventario:
1.850x
Blindaje:
48 Ejército de la Unión Soviética: Transporte e intendencia
Transporte e intendencia
M-72 Motocicleta
M 60 C 5 V 45 D 2 S 1
GAZ-67B Automóvil
M 110 C 7.5 V 45 D 3 S -
M3A1 Semioruga blindado
M 125 C 5 V 35 D 2 S 8 Y
1 8 2 8 3 8
G 1x calibre .50
Gracias al programa "Lend-Lease" los ejércitos aliados (principalmente el Reino Unido, la Unión
Soviética, Francia y China) tuvieron acceso a vehículos, armas y suministros estadounidenses
durante la Segunda Guerra Mundial. El M3A1 es un ejemplo del éxito obtenido por el programa, ya
que fue uno de los vehículos más empleados por las tropas aliadas.
Inventario:
3.600x 24x 12x 12x 12x 1x

Guía de combate 49
Transporta munición y suministros para
las tropas de infantería.
Inventario:
ZiS-5 (transporte) Camión de suministros
M 50 C 5 V 36 D 2 S 10 Y
5.000x 2.000x 500x 10x 20x 10x 10x 15x 1x
ZiS-5 (suministros) Camión de suministros
M 150 C 5 V 36 D 2 S - Y
Transporta suministros para la infantería, así como munición para
todos los tipos de cañones y grandes armas usados
por el ejército soviético. Cuenta además con bidones
adicionales de combustible.
Inventario:
5.000x 2.000x 500x 10x 20x 10x 10x 30x 2x
100x Munición para todos los tipos de armas y cañones usados por el ejército soviético
ZiS-5 (ingenieros) Camión de suministros
M 250 C 5 V 36 D 2 S -Y
Transporta suministros para la instalación de elementos
defensivos, así como minas y combustible de respuesto.
Inventario:
14x 24x 24x 30x 20x 2x 5x

50 Ejército de la Unión Soviética: Ataques especiales
Ataques especiales
¡Por la madre patria!
M - C - Disponible en Batalla histórica
Despliega un numeroso contingente de infantería desde tu retaguardia que avanzará por el mapa atacando al enemigo en la línea
de frente. Estas unidades no están bajo tu control, pero puedes aprovechar la confusión que generan para penetrar por los huecos
abiertos en las líneas enemigas.
¡A la carga!
M 3 C 52.5 a
La Unión Soviética cuenta con un suministro casi infinito de soldados en el frente de batalla. Esta opción de apoyo despliega una gran
formación de 20 soldados de línea y una ametralladora Maxim para asaltar las líneas enemigas o defender una posición a toda costa.
Tropas de asalto
M 6 C 70 a
La táctica de armas combinadas aúna diferentes secciones del ejército para conseguir efectos complementarios. Asi, la infantería
puede actuar junto con los blindados aprovechando la cobertura que estos ofrecen mientras disparan contra los grupos de soldados
antitanque enemigos. Esta opción despliega dos tanques T-34/85 y un escuadrón de infantería de asalto que los acompaña para
superar en número y táctica a los oponentes.