Exposição Bibliográfica Retrospectiva - Fundação Biblioteca Nacional

MARCELINO MENENDEZ PELAYO
1856 — 1956
•
Exposição Bibliográfica Retrospectiva
BIBLIOTECA NACIONAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA
RIO DE JANEIRO — 1956

EXPOSIÇÃO
DE
MENENDEZ PELAYO

Aos seis anos

CATÁLOGO
DA
EXPOSIÇÃO BIBLIOGRÁFICA COMEMORATIVA
DO
PRIMEIRO CENTENARIO DO NASCIMENTO
DE
MARCELINO MENENDEZ PELAYO
BIBLIOTECA NACIONAL,
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA
RIO DE JANEIRO - 1056

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA
PORTARIA N.° 29 DE 16 DE MARÇO DE 1956
O Diretor Geral da Biblioteca Nacional, no uso de suas atribuições,
resolve designar o Padre Emilio Silva, Conselheiro do
Instituto Brasileiro de Cultura Hispânica, para preparar a Exposição
Comemorativa do Centenário de Nascimento de D. Marcelino
Menendez Pelayo, que será realizada em novembro de 1956,
na Biblioteca Nacional.
CELSO FERREIRA DA CUNHA

APRESENTAÇÃO
DOM MARCELINO MENÉNDEZ PELAYO
(1856-1912)
A Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro oferece aos seus
visitantes uma Exposição Bibliográfica Retrospectiva das obras de
Menéndez Pelayo e das publicações sobre a vida e obra do insigne
Mestre espanhol.
Nenhuma homenagem mais oportuna e nenhum lugar mais
adequado que esta Casa para honrar a memória daquele que em
tôda a vida se ufanou de ser bibliófilo, fêz de sua riquíssima biblioteca
particular o sonho de sua existência e acabou seus dias dirigindo
a Biblioteca Nacional de Madri. Menéndez Pelayo nasce a
3 de novembro de 1856, em Santander, e morre, na paz do Senhor,
na mesma cidade, a 19 de maio de 1912, após uma vida integralmente
consagrada aos livros.
Com efeito. Proverbial foi sempre, desde muito cedo, não
só a ciência portentosa e a erudição do jovem Menéndez Pelayo,
como ainda sua capacidade, quase miraculosa, de leitura. Quando
aos 20 anos, após outras várias publicações, dava à estampa a Historia
de los heterodoxos, aparecia já como o sábio que batera à
porta de todas as escolas teológicas e filosóficas, analisara os
grandes sistemas, compulsara enormes e variadíssimas obras de
todos os lugares e séculos e escritas em tôda sorte de idiomas
cultos, e resuscitara com suas investigações e sua adivinhação
— 7

taumatúrgica numerosas figuras e escolas longamente soterradas
na memória dos sábios. Tal fenômeno arrancou de Emilio Castelar,
aliás seu perpétuo e ferrenho antagonista, a seguinte confissão:
«El saber que revela esta obra honraria de seguro, no a un
mozo en sus floridos anos, sino a una sociedad de benedictinos
que se transinitiera en largos períodos de tiempo el vínculo
secular de la ciência» (Em Garcia y Garcia de Castro, Menéndez
y Pelayo, pág. 99). Tampouco Azorin oculta seu assombro de
«cómo un hombre haya podido investigar tanto y escribir tanto»
(Em A B C, 1-VIII-1954).
Bonilla San Martin diria de Menéndez Pelayo, no ano de sua
morte: «Fué el génio de la raza que se cernió con potente vuelo
sobre todas las esferas de la erudición, de la crítica y de la
historia». E na mesma data escrevia em Nova York o erudito
norte-americano M.A. Buchanan: «It may be doubted whether,
for extensive and profound knowledge of European literature,
ancient and modern, Menéndez Pelayo has ever had a peer»
(Em The Nation. 20-VI-1912).
A pergunta, porém, surgia espontânea de todos: Como pode
um homem ler tanto? Porque era notório que Menéndez Pelayo
lia tudo, absolutamente tudo que analisava ou declarava ter lido.
A resposta, dava-a Clarín (pseudônimo de Leopoldo Alas) em
seu festivo estilo: «iCómo puede ser esto? ^Cuándo lee tanto
Marcelino? Que estudia mientras come, ya lo sabemos; pero esto
no basta. El problema no tiene solución si no admitimos también
que lee mientras duerme. Sí, lee mientras duerme, así como tantos
lectores, y algunos críticos, duerinen mientras leen» (Em Epistolado,
Madrid, 1953, p. 121).
Seu biógrafo Artigas aponta ainda outras respostas anedóticas:
que lia nas duas páginas do livro a um tempo; que tinha tão
prodigiosa retentiva que localizava de memória todos e cada um
dos volumes de sua biblioteca; e recordava com fidelidade as
páginas e linhas em que se achava tal ou qual sentença, etc. (Em
8 —

Menéndez y Pelayo, pág. 275) . De fato, os contemporâneos são
contestes em afirmar que lia com prodigiosa rapidez. Maranón,
que sendo ainda criança viu o jovem Marcelino, várias vezes,
saindo de casa com os bolsos cheios de livros, para dar um passeio
pela praia de El Sardinero, em Santander, e voltar com êles
lidos, afirma que «un volumen de 300 ó 400 páginas no duraba
para su atención de lector más que unos 15 a 30 minutos y
a veces menos» (Em Tiempo viejo y tiempo nuevo, pág. 104).
Temos a respeito uma confissão do próprio Dom Marcelino que,
ao receber de Morel-Fatio o forte volume dêste, intitulado Etudes
sur iEspagne, lhe escreve em carta: «Su libro lo devore en un
par de horas, sabiéndome la ración a poco» (Em Epistolado c/e
Morel-Fatio y M.P., pág. 98).
Só assim cabe explicar a afirmação de Dom Juan Valera, tão
assombrosa como exata, de que dificilmente se acharia literatura
que Menéndez Pelayo desconhecesse «y de todas se diria que ha
leído y estudiado las obras obras maestras en los textos originales,
en hebreo, en griego, en latin y en los principales idiomas de
Europa» (No Prólogo à Homenaje a Menéndez Pelayo) . E seu
grande amigo, o também eruditíssimo e sábio crítico Farinelli,
«correnti le lacrime ancora» pela morte do Mestre, dizia que o
trabalho dêste era o de dez Academias a um tempo.
Um ilustre historiador da teologia católica, alemão, assombrado
à vista de tanto saber, proclama Menéndez Pelayo como o
maior sábio da Espanha: «wohl der grössten und universellsten
Gelehrten, den Spanien seit einem Jahrhundert hervorgebracht hat»
(Em GRABMANN, Geschichte der katholische Theologie, página
276. Maranón sintetiza numa frase esta vida de consagração plena
ao estudo e de fecunda produção literária de alto quilate:
«A grandeza da vida de Menéndez Pelayo foi precisamente
converter seu trabalho, seus livros, em seu único amor»
(op. cit., pág. 110). E seu íntimo irmão Enrique Menéndez
Pelayo dizia graciosamente: «Marcelino ama a Dios sobre todas
las cosas y a los libros como a si mismo» (GARCÍA, op. cit..
Pág. 23).
9

Mas com ser tão justamente admirada a capacidade de leitura
e assimilação de Dom Marcelino, não causava a menor admiração
o domínio dos problemas e teorias mais difíceis e a prodigiosa
maturidade de juízo que desde muito cedo nos revela toda sua
obra. Mais que sua erudição, com ser esta asosmbrosa, «vale en
Menéndez Pelayo» — frisava Clarín — «el buen gusto, el critério
fuerte y seguro y más amplio cada dia».
Dificilmente o estilo artístico e belo acompanha a erudição
livresca. Em Menéndez Pelayo também esta regra sofreu exceção.
Seu estilo é um manancial inexaurível de gôzo para o espírito,
seus escritos jamais causam fadiga ao leitor. Verdadeiro gênio
artístico, exprime-se numa prosa harmoniosa em que, por modo
singular, se juntam a graça ática e o brio ibérico, a serenidade do
sábio e a fulguração do poeta; prosa sempre tersa e garrida, que
embeleza os temas mais áridos, sempre fluente e cheia de encantamentos,
em que as idéias surgem caudalosas e em tão perfeita
concatenação lógica, e como sem esforço, que maravilha.
Tinha tal graça e fôrça criadora de beleza para tudo que tocava
sua pena, que bem se lhe poderia aplicar o que, noutra ordem
de altíssima espiritualidade, dizia do Esposo S. João da Cruz,
quando, interrogando a esposa as criaturas se viram o Amado,
estas lhe respondem:
«Mil gracias derramando
pasó por estos sotos con presura
y, yéndolos mirando,
con sola su figura
vestidos los dejó de su hermosura»
(Cântico, 5)
Sim, tudo êle revestia de beleza e, como frisa Dâmaso Alonso,
maravilha que jamais, na sua vasta produção, nem em prosa nem
em verso, se encontre «una página que pueda llamarse baladí»
(Em Arbor, XXXIV, pág. 345).
10 —

Em Menéndez Pelayo recupera a língua espanhola aquela
magnificência e clareza, aquela abundância e harmonia, aquela
difícil facilidade para exprimir as idéias mais abstratas e os conceitos
e afetos religiosos mais sublimes, e aquêle melodioso acento,
de que só nos é dado achar paralelo nos áureos séculos da literatura
hispânica, naqueles ímpares cinzeladores do idioma: os
dois Luíses, de León e de Granada, Cervantes ou Mariana e
poucos outros.
No amplíssimo horizonte de seu saber ocupou o Brasil um
lugar especial. Ainda não completara os vinte anos de idade
quando, já conhecedor da literatura das duas línguas peninsulares,
escrevendo de Lisboa a Pereda, afirmava que o Brasil era já
«más rico que Portugal en poetas líricos, y los ha tenido de primer
orden, como Gonçalves Dias» (Em Crítica literaria, V, pág. 270).
E Bonilla nos informa que, para a segunda edição da Historia de
la poesia hispanoamericana, que o Mestre preparava nos dias próximos
a sua morte: «pensava escrever um Apêndice, para o que
tinha reunidos os materiais necessários, sôbre a poesia do Brasil»
(Em Origens de la Novela. IV, Madrid, pág. 132 da Introducción
de Bonilla) . Infelizmente a morte o arrebatou antes de dar têrmo
à sua obra.
Assim na Historia de las ideas estéticas, como na Bibliografia
hispano-latina clásica e noutras várias obras, ocupou-se de assuntos
do Brasil, e, de modo indireto, sua enorme contribuição aos estudos
literários portuguêses interessa também sobremaneira ao Brasil,
pois já Fidelino de Figueiredo outorgara à Espanha, em vista sobretudo
dos trabalhos de Menéndez Pelayo, o lugar hegemônico na
cultura hispano-americana (Em Revista de História, X, 1951).
Tal é o homem em cuja honra a Biblioteca Nacional organiza
esta Exposição Bibliográfica.
Duas palavras acêrca da mesma:
O elenco bibliográfico dos escritos de Menéndez Pelayo e das
publicações acêrca de sua vida e obra é enorme e muito dilatado no
— 11

espaço. Claro está que nosso intento foi reunir quanto fôsse possível
de tão vasta produção, mas como a maior parte dêste material
é europeu, apesar de nossos esforços e diligência muita coisa não
foi possível obter para a Exposição. Mesmo assim, o material
exposto é verdadeiramente imponente e considerável.
Tampouco êste Catálogo pretende sê-lo de tôda a produção
de ou sôbre Menéndez Pelayo, mas apenas do material exposto.
Como, entretanto, nela figuram tôdas as edições de maior importância
de suas obras e, como antes dizíamos, uma parte muito
considerável da produção acêrca da obra do Mestre, pensamos
que êste Catálogo não será de todo inútil para os eruditos que,
além de visitar a Exposição, se queiram internar nos estudos culturais,
em que tão notável parte corresponde a Menéndez Pelayo, no
magistério. Na coordenação tivemos presente também esta finalidade
e por isso multiplicamos em seus lugares oportunos as indicações
complementárias que tornarão — assim o esperamos —
muito mais profícua e fácil a utilização de suas abundantes notícias
bibliográficas. Com êste mesmo objeto desdobramos as publicações
coletivas (v.g. números extraordinários de revistas dedicados a
M. Pelayo, etc.), incluindo um verbete para cada autor e estudo
diferente.
Queremos desde já manifestar nossa gratidão a várias pessoas
e entidades que com sua generosa e desinteressada colaboração,
contribuíram, em boa parte, para o êxito desta Exposição.
Em primiero lugar, ao Exmo. Sr. Diretor da Biblioteca Nacional,
Prof. Celso Ferreira da Cunha, de quem partiu a iniciativa
desta Exposição e que, após incumbir-nos de sua coordenação,
não cessou de prestar tôdas as facilidades, adquirir numerosas
publicações destinadas ao mesmo objeto e assistir-nos com seus
conselhos. Agradecemos também a constante assistência que nos
prestaram as funcionárias do Gabinete do Diretor, Exmas. Sras.
D. Stella Cunha Santos e D. Isis Castelo Branco.
Cooperaram com diversos elementos para a Exposição: a
Embaixada Alemã, cujo adido cultural, Sr. E.A. Hüsch, nos
12 —

obteve do Diretor do Instituto de Estudos Ibero-Americanos de
Hamburgo, Prof. Rudolf Grossman, o envio de fotocópias de
várias publicações, hoje inencontráveis; a Embaixada da Itália nos
proporcionou meia dúzida de publicações pertencentes à Biblioteca
Nazionale Centrale de Florença; a dos Estados Unidos, por
intermédio do adido cultural, Sr. Phifer P. Rothman, também
nos obteve fotocópias de várias publicações norte-americanas. Os
Embaixadores hispânicos, de Portugal e dos países da América
Central e do Sul, prontificaram-se para colaborar na Exposição,
de modo particular o Embaixador Atilano Carnevali, da Venezuela
e o Embaixador Manuel Archila, da Colômbia, que nos proporcionaram
várias publicações.
O material exposto é, em sua grande maioria, existente ou
adquirido pela própria Biblioteca Nacional. Concorreram suplementàriamente
com algumas publicações, além dos já indicados:
o Real Gabinete Português de Leitura, desta cidade, e as bibliotecas
do Itamarati, da Reitoria da Universidade do Brasil, da Faculdade
Nacional de Filosofia, do Colégio Santo Inácio, dos PP.
Jesuítas, e alguns particulares: Prof. Serafim da Silva Neto,
Dr. Waldemiro Freitas Abreu e Dr. Antônio Boaventura.
A todos, os nossos mais sinceros agradecimentos, como também
à Srta. Olga Rico Durán, que datilografou todo êste Catálogo.
Rio de Janeiro, 1 de dezembro de 1956
P. EMILIO SILVA
Prof. da Pontifícia Universidade Católica
— Coordenador da Exposição
— 13

Aos vinte e seis anos

I
ICONOGRAFIA
1 — Retrato «al carbono», de Menéndez Pelayo, pintado para
esta Exposição, pelo artista boliviano A. Mendoza L.
2 — Retrato a bico de pena, de Menéndez Pelayo, feito por
José I. Bermudez. Cortesia do Prof. Érico Veríssimo, Presidente
do Comité Inter-Americano de Bibliografia, da
União Panamericana, de Washington, para esta Exposição.
3 — Ampliação fotográfica, em grande tamanho, do retrato
de Menéndez Pelayo pintado por Moreno Carbonero.
Cortesia do Instituto de Cultura Hispânica, de Madri.
4 — Menéndez Pelayo aos 22 anos, quando terminava a Historia
de los heterodoxos espanoles, publicado em La Ilustración
Espanola y Americana. Madri, 8 de fevereiro 1879,
pág. 85.
5 — Galeria de 54 ilustrações: retratos de Menéndez Pelayo
e dos seus pais, fotografias de monumentos comemorativos
do Mestre e de sua Biblioteca de Santander, e várias
cópias fotográficas de autógrafos do Sábio, em diversas
épocas de sua vida. Publicada na Revista de Archivos.
Bibliotecas y Museos, Madrid, LXII, enero-abril 1956.
54 págs.
6 — Medalhão com a efígie de Menéndez Pelayo. Cédula de
50 pesetas do Banco de Espana. 9 de Enero de 1940.
D2.897.383.
— 15

II
OBRAS DE MENENDEZ PELAYO
A) OBRAS COMPLETAS
Edición Nacional de las obras completas de Menendez Pelayo
Descrição desta edição:
É publicada pelo Consejo Superior de Investigaciones Cien-
tíficas, sob a direção sucessiva de Miguel Artigas, Angel Gon-
zalez Palencia e atualmente de Rafael de Balbin Lucas, revista e
compulsada por D. Enrique Sanchez Reyes. Santander, Aldus,
1940 e ss. Estão publicados 62 vols. em 8.° maior e anunciam-se
outros três de inéditos, com mais alguns de Epistolários. Ver
«Declaraciones» de E. Sánchez Reyes a respeito, em Ya
(31-VIII-56).
Cada obra desta edição leva no volume final índices gerais
de nomes e de matérias, redigidos àfé o vol. LVII por L. Ma.
González-Palencia e Angela González-Palencia, e os dos volumes
seguintes por J. Simón Diaz e C. Garcia Gonzalez.
Compreende:
7 — a) I-V. Historia de las ideas estéticas en Espana, 1940,
16 —
5 vols.
Introdução — Das idéias estéticas entre os gregos e
latinos e entre os filósofos cristãos.
Idéias estéticas nos autores árabes, judeus e espanhóis
desde a Idade-Média até o fim do s.XVIII.
Introdução ao s.XIX: 1.° Alemanha, 2.° Inglaterra,
3.° França. O Romantismo.

8 — b) VI-XII. Estúdios y discursos de crítica histórica y
literaria. 1941 -1942, 7 vols.
Estudos gerais.
Humanistas, lírica, teatro anterior a Lope de Vega.
Lope, Tirso, Calderon.
Estudos sôbre o século XVIII. História literária.
Século XIX: críticos y novelistas; hispanistas.
Estudos históricos.
9 — c) XIII-XVI. Orígenes de la novela. 1943, 4 vols.
Influência oriental.
Livros de Cavalaria.
Romance sentimental, bizantino, histórico e pastoril.
Novelas.
La Celestina.
10 — d) XVII-XXVI. Antologia de poetas líricos Castellanos.
1944-1945, 10 vols.
História da poesia na Idade-Média.
Tratado dos romances velhos.
Boscán.
11 — e) XXVII-XXVIII. Historia de la poesia hispanoamericana.
1948, 2 vols.
12 — /) XXIX-XXXIV. Estúdios sobre el teatro de Lope de
Vega. 1949, 6 vols. Introdução e comentário de cada
uma das peças dramáticas de Lope de Vega.
— g) XXXV-XLII. Historia de los heterodoxos espanoles.
1946-1948, 8 vols.
As heresias na Espanha romana e visigoda.
Idade-Média, moçárabes, albigenses, judaizantes.
Erasmistas espanhóis
— 17

Protestantes.
Regalistas e enciclopedistas.
Heterodoxia no século XIX.
14 — h) XLIII. Ensayos de crítica filosófica. 1948.
A filosofia platônica em Espanha.
Origens do criticismo e do ceticismo. Etc.
15 — i) XLIX-LIII. Bibliografia hispano-latina clássica.
1950-1953, 10 vols. Trata também dos tradutores brasileiros
de obras clássicas gregas ou romanas.
16 — j) LIV-LVII. Biblioteca de traduetores espanoles.
1952-1953, 4 vols.
17 — k) LVIII-LX. La ciência espanola. 1953-1954, 3 vols.
18 — l) LXI-LXII. Poesias. 1955, 2 vols.
Estudos poéticos
Odes, Epístolas e Tragédias.
B) OBRAS ISOLADAS E ANTOLOGIAS EXTENSAS
20 — MENENDEZ Y PELAYO, Marcelino — La ciência espanola.
Polémicas, indicaciones y proyectos, con un prólogo de
D. Gumersindo Laverde Ruiz. Madrid. Impr. de V.
Saiz, 1879, 2. a ed. corregida y aumentada. XXXII —
470 págs.
21 La Ciência Espanola. 4." ed., Madrid, Tip. de
18 —
la Rev. de Archivos, tomos I e II, 1915 e tomo III, 1918.
Os diretores da edição de La Ciência Espanola. da Edi'
ción Nacional de Obras completas, tomos LVIII-LX,
parecem ignorar esta 4. a edição pois afirmam: «Después
de la muerte de D. Marcelino sale una cuarta edición, la

de Suárez [1933]... a ésta [a Nacional] podriamos
llamar quinta edición» (C.E., I, pág. 1). A de V.
Suárez saiu em 1933 e foi por conseguinte a quinta, que
não a quarta.
22 La ciência espanola, edición ordenada y dirigida
por Miguel Artigas, Madrid, V. Suárez, 1933, 2 vols.
480-494 págs.
23 Calderon y su Teatro. Conferencias dadas en
el Circulo de La Unión Católica, 4." ed. corregida. Madrid,
Tip. de la Rev. de Archivos, 1910. 402 págs. (Col.
de Escritores Castellanos).
24 Calderon y su teatro. Buenos Aires, Amecé ed.
s.d. [1946]. 326 págs. Com uma «Nota preliminar» de
Carlos Marfani.
25 Odas, Epistolas y Tragedias. Madrid, Impr. de
A. Pérez Dubrull, 1883, 300 págs. (Col. de Escritores
Castellanos) . É a 1." edição, leva a reprodução do retrato
de Menendez Pelayo pintado em 1882 por Bartolomé
Maura, e uma «Introducción» de D. Juan Valera que
ocupa as págs. VII-LXXXVI.
26 Odas, Epístolas y Tragedias. Con un Prólogo
de D. Juan Valera. 2." ed. Madrid, Vda. e Hijos de
M. Tello, 1906. 330 págs.
27 Odas, Epístolas y Tragedias. Buenos Aires,
Emecé Editores, s.d. [1946]. 342 págs. «Nota preliminar»
biográfica, por Leandro Pita Romero, págs. 9-24.
28 Horácio en Espana. Solaces bibliográficos 2. a
ed. ref. Madrid, Impr. de A. Pérez Dubrull, 1885. 2
vols. de LVIII -f 356 e 444 págs.
29 Historia de los heterodoxos espanoles. Madrid,
Libr. Cat. de S. José, 1880 e ss. 3 vols. (É a 1.° edição
desta obra imortal). 804 + 788 + 896 págs.
— 19

30 Historia de los heterodoxos espanoles, 2. a ed.
refundida. Madrid, V. Suárez, 1911-1932. 7 vols. Ed.
dirigida respectivamente, pelo autor (vol. 1."), por Bonilla
San Martin (2.° a 4.° vols.) e por M. Artigas
(5.° a 7.° vols.).
31 Historia de los heterodoxos espanoles. Buenos
Aires, Emecé Editores, s.d. [1945]. 8 vols. À frente do
I vol. está uma «Nota preliminar» bio-bibliográfica, de
Menéndez Pelayo. O vol. VIII é todo êle dedicado ao
«índice alfabético de nombres». O texto é o da edição
de V. Suárez, de Madrid, mas sem os Apêndices. (Simón
Diaz, «Bibl. de Menéndez Pelayo», em Arbor, N.° 127-
-128, diz que esta edição foi «ordenada y corregida» por
F.F. Corso. Confundiu-a sem dúvida com a que em
continuação se resenha.
32 Historia de los heterodoxos espanoles. Buenos
Aires, Libr. Perlado (Ed. Glem), 1946, 4 vols. Esta
edição foi «dirigida y ordenada» por Félix S. Corso.
Nesta edição vêm os Apêndices de Prisciliano traduzidos
ao Castellano por E. Córdoba Palacios. Não contém índices
alfabéticos.
33 Historia de los heterodoxos espanoles. Buenos
Aires, Espasa-Calpe Argentina, s.d. [1951]. 7 vols. Reproduz
a ed. de V. Suárez. Não leva índice onomástico.
34 Historia de los Heterodoxos. Madrid, La Edit.
Católica, 1956 (Biblioteca de Autores Cristianos, números
150-151). Elegante edição em 2 volumes, XVI +
1088 + XVI + 1224 págs. Com um estudo final sôbre
M.P. e sua «Historia de los Heterodoxos», por D.R.
Garcia y Garcia de Castro. Esta edição reproduz o texto
da 1.ª edição, de 1880, sem os Apêndices. Infelizmente
não contém índices onomásticos.
35 Historia de las ideas estéticas en Espana.
Madrid, Vda. e Hijos de M. Tello, 1909—912. 9 vols.
20 —

36 Historia de las ideas estéticas cn Espana. Buenos
Aires Espasa-Calpe, 1943. 5 vols. Sem índices onomásticos.
37 Historia de las ideas estéticas en Espana. Buenos
Aires, Ed. Glem, s.d. [1944], 3 vols.
38 Historia de las ideas estéticas en Espana. Buenos
Aires, Ed. Glem, s.d. [1944]. 3 vols.
39 Antologia dc poetas líricos Castellanos, desde la
forrnación dei idioma hasta nuestros dias. Madrid, Vda.
de Hernando, 1890-1908, 13 vols. (Biblioteca Clásica)
40 Antologia de poetas líricos Castellanos. Buenos
Aires, Espasa-Calpe, 1951-1952. 10 vols. Sem índices
onomásticos.
41 Historia de la poesia Castellana en la Edad
Media. Madrid, V. Suárez, 1911-1916, 3 vols., dos quais
o I foi preparado pelo autor e os dois seguintes por
Bonilla. Esta obra é uma refundição da Antologia de poetas
líricos, por isso não figura com êsse título na Ed.
Nacional de Obras completas.
42 — REAL ACADEMIA ESPANOLA — Obras de Lope de Vega.
Madrid, Sucesores de Rivadeneyra, 1890 e ss. 13 volumes,
in folio. As «Adiciones» à «Nueva biografia de Lope»,
escrita por Barrera, que ocupa o primeiro volume, e os
prólogos aos restantes tomos são de Menéndez Pelayo.
43 — MENÉNDEZ PELAYO M. — Estúdios sobre el teatro de
Lope de Vega. Madrid, V. Suárez, 1919-1927, seis vols.
Edição ordenada por A. Bonilla San Martin.
44 Ensayos de crítica filosófica. Madrid, Est. tipo-
gráfico «Sucesores de Rivadeneyra», 1892, 398 págs. Contém:
I. De las visicitudes de la filosofia platónica en
— 21

Espana. — II. De los orígenes del criticismo y del escepticismo,
y especialmente de los precursores espanoles de
Kant. — III. Algunas consideraciones sobre Francisco
de Vitoria y los orígenes del derecho de gentes.
45 Ensayos de crítica filosófica, edic. ordenada y
anotada por don Adolfo Bonilla y San Martin, Madrid,
V. Suárez, 1918, 2 vols.
46 Ensayos de crítica filosófica, Buenos Aires,
Emecé Editores, s.d. (Bibi. Emecé de Obras Universales.
Sección. VI, vol. C) .
47 Estúdios de crítica literaria. 5 Séries em 5 volumes:
I. a série, 3.ª ed. Madrid, Tip. de la Rev. de
Archivos, 1915. 350 págs. 2. a série, 2.ª ed. idem, 1912.
414 págs. 3. a série, 3.ª ed. Madrid, Impr. Hijos de Tello,
1920. 388 págs. 4. a série, Madrid, Tip. de la Rev. de
Archivos, 1907. 408 págs. 5. a série, Madrid, Rev. de
Archivos, 1908. 476 págs.
48 Estúdios de crítica histórica y literaria. Buenos
Aires, Espasa-Calpe, 1944, 7 vols. Esta coleção recolhe,
volume por volume, os mesmos estudos e na mesma ordem
que na edição do mesmo título da «Edición Nacional de
Obras Completas.»
49 Orígenes de la novela. Madrid, Bailly-Baillière,
1905 e ss. Tomo I, DXXXV págs., tomo II, CXL + 587
págs., tomo III.CCLXXXIX + 448 págs. O tomo IV,
póstumo, foi publicado por A. Bonilla y San Martin,
fazendo-o preceder de uma introdução sob o título «Marcelino
Menéndez y Pelayo (1856-1912)», que nas suas
150 págs. estuda o Mestre sob os seguintes aspetos:
1) Vida, 2) Espíritu artístico de M.y P., 3) El pensamiento
de M.y P., 4) Lo que representa M.y P. en la
historia espanola, 5) Bibliografia de Menéndez y Pelayo
22 —

50 Orígenes de la Novela. Buenos Aires, Ed.
Glem, s.d. [1943]. 19 vols. (Col. Boreal)
51 Orígenes de la Novela. Buenos Aires, Ed.
Glem, 1943-1944, 5 vols. Tanto esta como a anterior
edição contém, além das Introduções de Menéndez Pelayo,
o texto mesmo das novelas estudadas.
52 Orígenes de la Novela. Buenos Aires, Espasa-
-Calpe, 1946, 3 vols, sem os textos.
53 La Celestina — Buenos Aires, Espasa-Calpe
Argentina, 1943. 230 págs. (Col. Austral, n.° 691).
Transcrição de Orígenes de la Novela.
54 — ARTIGAS, Miguel — La Espana de Menéndez Pelayo.
Antologia de sus obras, selección y notas. Zaragoza, Ed.
Heraldo, 1938. 366 págs. Recensão em Occident, bi-men-
suel franco-espagnol. Paris, 10 nov. 1938, pág. 8.
55 — VIGÓN, Jorge — Marcelino Menéndez Pelayo. Historia de
Espana. Seleccionada en la obra dei maestro. 4. a ed.
Madrid, Cultura Espanola, 1941. 368 págs.
56 — MENÉNDEZ PELAYO, M. — Historia de la poesia argen-
tina y uruguaya. Buenos Aires, Publ. dei Liceo de Espana,
1943. 224 págs. Esta Historia é um estrato da Historia
de la poesia hispanoamericana.
57 Crítica de ingeniös. Seleción y nota preliminar
de Pablo Beltrán de Heredia. Madrid, Edic. Atlas, 1943.
176 págs. (Col. Cisneros)
58 Estúdios en torno al siglo XIX. Selección y
nota preliminar de Pablo Beltrán de Heredia. Madrid,
Edic. Atlas, 1944. 212 págs. (Col. Cisneros)
59 San Isidoro, Cervantes y otros estúdios. Buenos
Aires, Espasa-Calpe Argentina, s.d. [1947]. 146 págs.
Colección Austral, n.° 251.
— 23

60 Historia de la poesia argentina. Buenos Aires,
Espasa-Calpe Argentina, s.d. [1947J. 146 págs. Colección
Austral, n.° 715.
61 La conciencia espanola. Recopilación de Antonio
Tovar. Madrid, E.P.E.E.S.A., 1948. LIX + 461
págs. O Prólogo de Tovar ocupa as págs. XI-LIX. Recensão
por G.Z. Giraldo, em Universidad Pontifícia Bolivariana,
Medellín, Colombia, XV (febrero-mayo 1950),
págs. 268-269.
62 La estética dei idealismo alemàn. Selección y
prólogo de Oswaldo Market. Madrid. Ed. Rialp, 1954.
298 págs. (Bibl. del Pensamiento Actual, 24). O prólogo
de Market ocupa as págs. 9-51. Recensão em Pensamiento,
Madrid, X (1954), págs. 507-508.
63 — CAYUELA- Arturo M. — Menendez y Pelayo orientador
de la cultura espanola. 2." ed. Madrid, Edit. Nacional,
1954. 492 págs. Recensão por Fr. Segura, em Razón y
Fe, Madrid, 151 (febr. 1955), págs. 215-216.
64 — MENENDEZ PELAYO, M. — La filosofia espanola. Selec-
ción e introducción de Constantino Láscaris Commeno.
Madrid, Edic. Rialp, 1955, 424 págs. (Biblioteca dei
pensamiento actual, n.° 52)
65 Textos sobre Espana. Selección, estúdio preli-
minar y notas de Florentino Perez Embid. Madrid, Ed.
Rialp, 1955, 434 págs. O «Estúdio preliminar» de Pérez
Embid ocupa as págs. 9-138. (Bibi. dei Pensamiento
Actual, 37). Recensão por Sáenz de S. Maria, em Razón
y Fe, 154 (1954), 267-268.
66 La mística espanola. Edición y estúdio preliminar
de P. Sáinz Rodriguez, Madrid, Col. «Clásicos y
Maestros», Afrodísio Aguado S.A., 1956. 424 págs.
24 —

Aos vinte e oito anos

C) ESCRITOS MENORES
Prólogos, introduções, epílogos, notas preliminares, artigos
em revistas, transcrições de fragmentos, etc., pela ordem cronológica
de sua publicação:
67 — MENENDEZ PELAYO, Marcelino — Don Gonzalo Gonzalez
de la Gonzalera, por D. José Maria de Pereda. Recensão
— Em La Ilustración Espanola y Americana, Madrid
(28-Febrero-1879), págs. 147-150.
68 Traductores espanoles de la Eneida. Em
Eneida por Virgilio, trad. por M. A. Caro (Bibl.
Clásica» de Hernando tomos IX e X) . Madrid, 1879, tomo
II, págs. V-LVIII.
69 Carta a mis amigos de Santander (Poesia). Em
La Ilustración Espanola y Americana, Madrid, 17 de
junio de 1879.
70 A Lidia (poesia) . Em La Ilustración Espanola
71 De tal paio tal astilla, por D. Jose Maria de
Pereda. Recensão — Em La Ilustración Espanola y
Americana, Madrid (8-IV-1880), pág. 226.
72 El sabor de la tierruca, por D. José Maria de
Pereda. Recensão. Em La Ilustración Espanola y Americana,
Madrid (8-VIII-1882), págs. 167-170.
73 — LEIXNER, Otto von — Nuestro Siglo. Traducción dei alemán,
revisada y anotada por D. M. Menéndez y Pelayo.
Barcelona, Montaner y Simón, 1883. No final, págs.
404-407, insere umas Adiciones de M. Pelayo sob o título:
La historia externa e interna de Espana en la primera
mitad dei siglo XIX.
74 — MENENDEZ PELAYO, M. — Monumentos antiguos de la
iglesia compostelana. Em Boletin de la Real Academia de
la Historia, Madrid, III (1883), págs. 295-299.
— 25

75 Jorge Manrique. Em La Espana Moderna,
Madrid, 84 (diciembre 1895), págs. 16-92.
76 Ana Bolena por Pablo Friedman. — Informe
— Em Boletin de la Real Academia de la Historia,
Madrid, VII (1885), págs. 17-21.
77 — CURTIUS, Jorge — Gramática griega. Trad. de la 15. a ed.
alemana por E. Soms, con un Prólogo de D. Marcelino
Menendez y Pelayo. Madrid, Razón y Fe, 1887.
436 págs. O prólogo ocupa as págs. V-XVI.
78 — Obras completas dei doctor D. Manuel Mila y Fontanals...
Coleccionadas por D. Marcelino Menendez y
Pelayo. Barcelona, Libr. de A. Verdaguer, 8 vols.
1888-1896. No 1.° tomo leva uma «Advertencia preliminar»
de Menéndez Pelayo. Abundam também as notas
do Mestre nos outros tomos.
79 — GALLARDO, Bartolomé José — Ensayo de una Biblioteca
Espanola de libros raros y curiosos. Tomos III e IV coordinadcs
por Zarco dei Valle e Sancho Rayon. Madrid,
Impr. de M. Tello, 188-1889. Menéndez Pelayo, segundo
faz saber uma nota do vol. III, dirigiu a publicação dos
dois tomos ditos e escreveu uma «Advertencia» no vol. III.
80 — MENENDEZ PELAYO, M. — La Iglesia y las escuelas teológicas
en Espana. Em «Crónica del primer Congreso
Católico Nacional Espanol», dos tomos, Madrid, Tip. de
los Huérfanos, 1889, págs. 225 a 242 do tomo 1.°.
81 Estúdios sobre los origenes dei romanticismo
francês. Los precursores. Transcrição das «Ideas Estéticas».
Em «La Espana Moderna», Madrid XXIII (nov.
1890) págs. 133-203 e XXIV (1890) págs. 130-176.
82 Estúdios sobre los origenes del romanticismo
francês: Mad. Staël, Chateaubriand y sus respectivos
grupos. Em «La Espana Moderna», Madrid, XXV (15
de enero de 1891), págs. 39-108.
26 —

83 Memoria presentada al concurso sobre el tema
«Jovellanos». Em «Boletin de la Real Academia de la
Historia», Madrid, XIX (1891), págs. 263-266.
84 Catalogue de la Bibliothèque de M. Ricardo
Heredia, Compte de Benahavis. Paris, 1891-1894, 4 vols.
No primeiro vol. págs. XIII-XXIII, figura um escrito de
Zarco del Valle y Menéndez Pelayo dirigido ao Sr. R.
Heredia.
85 — MENENDEZ PELAYO, M. — La música de la lengua castellana.
Em «La Espana Moderna», Madrid, XLI (15 de
mayo de 1892), págs. 167-178.
86 — QUADRADO, José Maria — Ensayos religiosos, políticos y
y literários. Introducción de D. M. Menéndez y Pelayo.
Palma de Mallorca, Tip. de Amengual y Muntaner, 1893,
3 tomos. A Introducción ocupa as págs. VIII a LXVIII,
do tomo 1.°.
87 — MENENDEZ PELAYO, M. — Don José Maria Quadrado.
su vida y sus escritos. Em «La Espana Moderna», Madrid,
XLI (l.° de enero de 1894), págs. 62-102.
88 Revista crítica. Em «La Espana Moderna», Ma-
drid, LXII (1.° de febr. 1894), págs. 138-178. É uma
crítica da obra de Eernández Vallin La cultura científica
espanola en el siglo XVI.
89 Revista crítica. Em «La Espana Moderna», Ma-
drid, LXIII (1.° de marzo 1894), págs. 129-157. Contém
a critica de alguns trabalhos de F. Fernández y González.
90 lnvestigaciones biográficas y bibliográficas sobre
Tirso de Molina. Em «La Espana Moderna», Madrid,
LXIV (abril 1894), págs. 117-157.
— 27

91 Revista critica. Em «La Espana Moderna», Madrid,
LXV (mayo 1894), págs. 117-140. Contém a
crítica da obra de B. Croce Primi contatti fra Spagna e
Italia.
28
92 Revista crítica. Em «La España Moderna», Madrid,
LXVI (junio 1894), págs. 152-178. Contém a
crítica de La Corte espanola de Alfonso V de Aragón.
en Nápoles, de B. Croce.
93 Revista crítica. Em «La Espana Moderna», Madrid,
LXVII (julio 1894), págs. 104-124. Contém a critica
de três publicações de B. Croce sobre as relações
literárias entre a Espanha e a Itália.
94 — Lettres inédites de Beaumarchais, Galiani et D'Alambert.
adressées au Duc de Villahermosa, publicadas com anotações
por Menéndez Pelayo em «Revue d'Histoire littéraire
de la France» (sem numeração os vols.), 1894, págs.
330-352.
95 — MENÉNDEZ PELAYO, M. — Revista crítica. Em «La Espana
Moderna», Madrid, LXIX (septiembre 1894), págs.
87-116. Contém a crítica de três obras de assunto hispânico:
L. Dollfus, L. Gautier y Morel-Fatio; e uma
saudação à nova Revue Hispanique.
96 — WOLF, Fernando — La literatura Castellana y portuguesa.
Con notas de M. Menéndez y Pelayo, Em «La Espana
Moderna», Madrid, LXX (1894) págs. 182-203; LXXI,
188-204; LXXII, 184-196; LXXIII, 140-163; LXXIV,
175-202; LXXV, 185-204; LXXVI, 171-197; LXXVII.
146-203; LXXVIII, 154-204; LXXXIX, 165-202.
97 — MENENDEZ PELAYO, M. — Revista crítica. Em «La Espana
Moderna» Madrid, LXX (octubre 1894) págs.

167-181. Divagações em torno da obra de A. Farinelli:
Spanien un die spanische Literatur in Lichte der deutschen
Kritik und Poesie (Berlin, 1892) .
98 Grillparzer und Lope de Vega von Arturo Farinelli,
Berlin, 1894. Em «La Espana Moderna», Madrid,
LXXII (diciembre 1894), págs. 84-102.
99 Las Cantigas dei Rey Sabio. Em «La Ilustración
Espanola y Americana» Madrid (28-XI-1895), págs.
127-131. — Continuação nos números de 8-III-1895;
págs. 143-146 e 15-111-1895, págs. 160-163, que figuram
na Exposição.
100 De los poemas históricos relativos a Chile. Em
«La Espana Moderna», Madrid, LXXIII (enero 1895),
págs. 97-125.
101 La sátira política en tiempo de Enrique IV.
Em «La Espana Moderna», Madrid, 80 (agosto 1895),
págs. 19-37.
102 — WOLF, Fernando — Sobre Juán de la Encina. Sobre «La
Celestina» y sus traducciones, con notas de M. Menendez
y Pelayo. Em «La Espana Moderna», Madrid, LXXX,
agosto 1895, págs. 91-123.
103 — WOLF, Fernando — Sobre la poesia de los romances de
los espanoles, con notas de M. Menéndez y Pelayo. Em
«La Espana Moderna», Madrid, 83 (noviembre 1895),
págs. 174-202. Continuou êste trabalho de Wolf nos
números 84 a 94.
104 — MENENDEZ PELAYO, M. — Nueva biografia dei abate
Marchena. Em «La Espana Moderna», Madrid, 90 (junio
1896), págs. 59-84; 96 (diciembre 1896), págs. 17-54; e
98 (febrero 1897), págs. 36-91.
105 — Juicio crítico sobre la edición monumental de las
«Cantigas de Alfonso X» de la Academia. Em «Estúdio
— 29

histórico, crítico y filológico sobre las Cantigas del Rey
don Alfonso el Sabio, por el Marquês de Valmar» Madrid,
1897, págs. VII-XII.
106 — ASÍN PALACIOS, Miguel — Algazel. Dogmática, moral,
ascética. Con prólogo de Menendez Pelayo. Zaragoza,
Tip. Comas Hnos. 1901, XXXIX + 9M págs. As de
numeração romana corresponden ao prólogo de Don Marcelino.
107 — FITZMAURICE-KELLY, Jaime — Historia de la literatura
espanola. Madrid, La Espana Moderna, s.d. [1901].
XLII -f- 608 págs. Com um «Estúdio preliminar» de
Menéndez Pelayo que ocupa as págs. VI-XLII. A versão
do inglês é de A. Bonilla.
108 — MENENDEZ PELAYO, M. — La Historia de la Literatura
Espanola de Fitzmaurice-Kelly. Em «La Espana Moderna»,
Madrid, 152 (agosto 1901), págs. 89-121. Reproduz
o «Estúdio preliminar» do verbete antecedente.
109 — Discurso leído por D. Miguel Mir en su entrada en la
Real Academia Espanola el dia 9 de mayo de 1886. Contestación
a este discurso por Don Marcelino Menéndez y
Pelayo. Em «Memorias de la Real Academia Espanola»,
Madrid, VII, Impr. de los hijos de M.G. Hernández,
1902, págs. 569-581.
110 — MENENDEZ PELAYO, M. — Indagaciones y conjeturas sobre
algunos temas poéticos perdidos. Alvar Fánez. Em
«La Espana Moderna», Madrid, 180 (diciembre 1903),
págs. 108-127.
111 Indagaciones y conjeturas sobre algunos temas
poéticos perdidos — Munio Alfonso. El Conde Rodrigo
Gonzalez. Em «La Espana Moderna», Madrid, 181
(enero 1904), págs. 148-165.
30 —

112 Libros de caballerías catalanes. Em «La Espana
Moderna», Madrid, 192 (diciembre 1904), págs.
111-128.
113 — CASTANEDA, Vicente — Dos autógrafos referentes a la
elección de don Marcelino Menendez y Pelayo como director
de la Real Academia de la Historia. Em «Boletir»
de la Real Academia de la Historia», Madrid, CXXXII
(1953), págs. 167-70.
114 — Tres comedias de Alonso de la Vega, con un prólogo de
D. M. Menéndez Pelayo. Dresde, 1905 (publicado em
1906 por la Gesellscliaft für romanishen Literatur, band.
6, XXX + 110 págs. — Recensão em «Cultura Espanola»,
Madrid, N.° II (mayo 1906), pág. 467.
115 — MEENÉNDEZ PELAYO, M. — Dos opúsculos inéditos de
D. Rafael Floranes y D. Tomás Antonio Sanchez, sobre
los origenes de la poesia Castellana, con una advertencia
preliminar de D. Marcelino Menéndez y Pelayo. Em
«Revue Hispanique», XVIII, Paris (1908) . A advertência
preliminar ocupa as págs. 295-342. O texto de Floranes
e o de Tomás A. Sánchez, as págs. 345-431.
116 A Epopéia castelhana. O Cid — Em «Biblioteca
Internacional de Obras Célebres». Lisboa-Rio-São Paulo,
s.d. Vol. VI, págs. 2959-2974. Com uma lâmina, retrato
de Don Marcelino.
117 — MENÉNDEZ Y PELAYO — PEREDA — PÉREZ GALDÓS —
Discursos leidos ante la Real Academia Espanola en las
recepciones públicas dei 7 y 21 de febrero de 1897. Madrid,
Vda. e Hijos de Tello, 1897, 192 págs. O de Menéndez
Pelayo, de resposta a Galdós, ocupa as págs. 33 a 98.
118 — BURCH Y VENTOS, José — Una página luminosa de Menén-
dez y Pelayo. Em «Datos para la historia del Tradicionalismo
Politico durante nuestra revolución», Barcelona, Luis
Gili, 1909, págs. 70-74.
— 31

119 — MENENDEZ PELAYO, M. — La Leyenda de los Infantes
de Lara. Em «La Espana Moderna» Madrid, 109 (enero
1898), págs. 80-105.
120 Em Honor de D. Teodoro Llorente. Em «Cultura
Espanola», Madrid, n.° XIV (mayo 1909), págs.
420-433.
121 — LLORENTE, Teodor — Nou llibret de versos Preámbul de
M. Menendez y Pelayo. Valencia, Impr. Domenesch,
2. a ed., 1909. O Preámbul ocupa as págs. VI a XXVII.
122 — BLANCO GARCÍA, P. Francisco, O.S.A. — Últimos representantes
de la crítica literaria. Menéndez Pelayo, etc.
Em «La literatura espanola en el siglo XIX», 3." ed. 2."
parte. Madrid, Sáenz de Jubera, 1910. Págs. 594-600.
Êste vol., além da critica de Menéndez Pelayo pelo P.
Blanco, leva uma «Advertencia final» escrita por aquêle,
que foi também quem corrigiu as últimas provas, por falecimento
do P. Blanco.
123 — VILLALON, Cristobal de — El Scholastico. Con una
Advertencia de M. Menéndez y Pelayo. Tomo I, Madrid,
1911. 262 págs. (Sociedad de Bibliófilos Madrilenos, V) .
124 — Fernando de Córdoba (1425-1486) y los Orígenes del
Renacimiento filosófico en Espana. Discurso de recepción
en la Real Academia de la Historia, de D. Adolfo Bonilla
y San Martin y contestación del Excmo. Sr. D. Marcelino
Menéndez y Pelayo, dia 26 de marzo de 1911.
Madrid, 1911. 158 + LXXX + 26 págs. As últimas
26 pertencem ao Discurso de Menéndez y Pelayo.
125 — Monumento a D. José Maria de Pereda. Discurso leído
por M. Menéndez y Pelayo en el acto de la inauguración,
23 de enero de 1911. Madrid, V. Suárez, 1911. 16 págs.
126 — Los cuatro primeros escritos de M. Menéndez y Pelayo
y su primer Discurso. Publ. por M. Rubio Borrás. Barcelona,
G. Gilli, 1913. 90 págs.
32 —

127 — El libro de Job, versión del hebreo e introducción crítica
por Francisco Javier Caminero y advertencia preliminar
por D. Marcelino Menéndez y Pelayo, obra inédita publ.
por Sandalio Diego, S.J. Madrid, Voluntad, s.d. [1923].
220 págs. A «Advertencia» ocupa as págs. 21 a 30.
128 — INSTITUTO DE ESPANA — Menéndez Pelayo y la Educación
Nacional (La obra de Menéndez Pelayo. Serie de
divulgación) . Santander, Aldus, 1938. 136 págs.
129 — Palabras de Menéndez y Pelayo. Em «Predicciones de
Vázquez de Mella» Madrid, Ed. Reus, 1940, págs. 32-33.
130 — RODRÍGUEZ MARÍN, Francisco — dento y un sonetos.
Com uma «Carta prólogo» de Menéndez Pelayo. Madrid,
Prensa Espanola, 1941. Reimpressão.
131 -- CASTIGLIONE — El Cortesano. Trad. de Juan Boscán.
Estúdio preliminar de Menéndez Pelayo. Madrid, Impr.
Aguirre, 1942.
132 — CHATEAUBRIAND, Francisco A. de — Estúdios históricos,
con una Nota preliminar por Menéndez Pelayo. Madrid,
Edic. Atlas, 1943. (Col. Cisneros, 19)
133 — MENÉNDEZ PELAYO, M. — Letras de oro. Cervantes,
novelista. Transcrição. Em «Hispania, tratado de educación
patriótica», por A.C. Floriano Cumbreno, Madrid,
Ed. Magistério Espanol, s.d. [1943]. Págs. 95-97, com
retrato do Mestre.
134 — MARTÍNEZ DE LA ROSA, F. — Hernán Pérez dei Pulgar,
el de las hazanas. Con un estúdio preliminar de Menéndez
y Pelayo, Madrid, Edic. Atlas, 1943. (Col. Cisneros)
135 — VEGA, Lope de — Autos sacramentales. Estúdio y notas
preliminares de Menéndez Pelayo. Madrid, Ed. Atlas,
1943. (Col. Cisneros)
— 33

136 — HEINE — El libro de los cantares. Prólogo de Menéndcz
y Pelayo. Buenos Aires, Editorial Glem. s.d. [1943].
222 págs.
137 — GORDON, Ignacio de L., S.J. — M. Menéndez Pelayo.
Interpretaciones dei Quijote. — Transcrição — Em
«Maestros de oradores» Cádiz, Escellicer, 1943, págs.
99-120.
138 — CALDERON DE LA BARCA, Pedro — Comedias de capa y
espada. Estúdio preliminar de Menéndez Pelayo. Madrid,
Edic. Atlas, 1943. (Col. Cisneros)
139 — Las cien mejores poesias (líricas) de la lengua Castellana.
Selección y Prólogode Menéndez Pelayo. Buenos Aires,
Editorial Glem, 1943. 292 págs. (Col. Boreal)
140 — TIRSO MOLINA — El Bandolero. Nota preliminar de
Marcelino Menéndez Pelayo. Madrid, Ed. Atlas, 1944.
240 págs. A Nota preliminar ocupa as págs. 5 a 20.
141 — SÁNCHEZ, Francisco — Que nada se sabe. Prólogo de
Menéndez Pelayo. Buenos Aires, Emecé, s.d. [1944].
212 págs. O prólogo é tomado do discurso «De los orí-
genes del Criticismo y del Escepticismo».
142 — MOLIÈRE — La escuela de los maridos. El hipócrita. Nota
preliminar de Menéndez Pelayo. Madrid, Edic. Atlas,
1944. (Col. Cisneros)
143 — LÓPEZ DE MENDOZA, Iñigo, Marqués de Santillana —
Provérbios glosados por Pedro Diaz de Toledo. Estúdio
preliminar por Menéndez Pelayo. Madrid, Ed. Atlas.
1944. (Col. Cisneros)
144 — BYRON — Poemas dramáticos. Prólogos de Menéndez y
Pelayo. Buenos Aires, Editorial Argonauta, N.° 12, s.d.
[1945]. 359 págs.
34 —

145 — MENENDEZ PELAYO, M. — Las cien mejores poesias (líricas)
de la lengua Castellana, con una advertencia preliminar.
Buenos Aires, Sociedad Latino americana, s.d.
[1946]. 240 págs.
146 Las cien mejores poesias (líricas) de la lengua
Castellana. Buenos Aires, Ed. Sopena Argentina, 4.ª ed.
1947. 192 págs. Esta edição foi «supervisada y cotejada»
por R. Villasuso.
147 Resistencia ortodoxa. Ley forzosa del entendímiento
humano en estado de salud es la intolerância.
Impónese la verdad con fuerza apodíctica a la inteligência
y todo el que posee o cree poseer la verdad trata de derramaria
y de imponerla a los demás hombres, y de apartar
las nieblas del error que los ofuscan. — Transcrição —
Em «Cristiandad», Barcelona, V (1 de Enero, 1948),
págs. 183-185.
148 — PLAZA, Luis Maria — El primer trabajo cervantino de Menendez
y Pelayo. Em «Revista Bibliográfica y Documental»,
Madrid, II (1948), págs. 183-184.
149 — MENENDEZ PELAYO, M. — Epístola a Horácio. — Transcrição
— Enciclopédia de iniciación cultural .Barcelona,
Salvat Eds. s.d. [1949], T.XIX, págs. 308-309.
150 La cultura en tiempos de los Reyes Católicos.
— Transcrição — Em «Prosa Espanola moderna y contemporânea»
por J. de Entrambasaguas, Madrid, 1950,
págs. 162-182. É tomado da Antologia de poetas líricos.
151 — MAGARINOS, Santiago — Alabanza de Espana. Madrid,
Ed. Cult. Hispânica, 3 vols. 1950. Transcreve numerosos
e extensos fragmentos das obras de Menéndez Pelayo,
especialmente tomo III, págs. 54-61 e 146-151.
152 — MENENDEZ PELAYO, M. — Antologia poética. Selección
de textos por Carlos Salomon. Prólogo de José Hierro.
Santander, Edic. Cantalapiedra [1951]. 40 págs.
35

153 — DIEGO, Gerardo — Estúdio preliminar. Em «E. Menéndez
y Pelayo», Sélection y estúdio de... Santander, Libr.
Modrena [1951], págs. 7-112. (Antologia de Escritores
y Artistas Montaneses X)
154 — Las cien mejores poesias (líricas) de la lengua Castellana.
Selección y Prólogo de Menéndez Pelayo. Buenos Aires,
Espasa-Calpe Argentina, 3." ed. 1952. 252 pãgs. (Col.
Austral, n.° 820)
155 — RIQUER, Martin de — Menéndez y Pelayo. Em «Antologia
de la Literatura Espanola; siglos X-XX». Barcelona,
Editorial Teide [1953], págs. 219-221.
156 — MENENDEZ PELAYO, M. — De la poesia mística. Buenos
Aires, Biblioteca Clásicos Castellanos, N.° 18, Ed. Marcos
Sastre, s.d. [1953]. 70 págs.
157 — ABENTOFAIL, Abudráfar — El filósofo autodidacto. Prólogo
de Menéndez Pelayo. Buenos Aires, Espasa-Calpe
Argentina, 1954. Págs. 15-34 correspondem ao Prólogo.
(Col. Austral, n.° 1.195)
158 — C.V. Antologia de Don Marcelino Menéndez y Pelayo.
Em «Armas y Letras, Boletín mensual de la universidad de
Nuevo León», México, N.° 3 (marzo, 1956), págs. 4 y 7.
159 — Homenaje en el centenário de D. Marcelino Menéndez y
Pelayo, 1856-1956. Indicaciones sobre la actividad intelectual
de Espana en los très últimos siglos. — Transcrição
— Em «Don Quijote», Revista mensal da Casa de
Cervantes, São Paulo, N.° 5 (agosto 1956), pág. 10.
160 — SANCHEZ DE MUNIAIN, José Maria — Textos esenciales
de Menéndez Pelayo. I. El hombre, a través de sus palabras.
Em «Ya», Madrid (26-agosto-1956), págs. 7-8.
161 — SÁNCHEZ DE MUNIAIN Y GIL, José Maria — Textos esen-
36 —
ciales de Menéndez Pelayo. II. Intransigência doctrinal,
caridad con los adversados, concordia entre los católicos.
Em «Ya», Madrid (30-agosto-1956), pág. 7.

162 — SÁNCHEZ DE MUNIAIN, José Maria — Textos esericiales
de Menendez Pelayo. III. Apuntes sobre la psicologia de
los espanoles. Em «Ya», Madrid (2-sept. 1956), págs. 7-8.
163 Textos esenciales de Menendez Pelayo. IV.
Juicios sobre Hispanoamérica y Portugal. Em «Ya» (diário),
Madrid (6-septiembre 1956), pág. 5.
164 Textos esenciales de Menendez Pelayo. V.
Juicios sobre los alemanes, franceses, ingleses e italianos.
Los árabes y los judios. Em «Ya», Madrid (9-septiembre
1956), pág. 7.
165 Textos esenciales de Menendez Pelayo. VI.
Juicios sobre el estilo literário y la poesia. Em «Ya», Madrid
(13-septiembre-1956), pág. 7.
166 Textos esenciales de Menéndez Pelayo. VII.
Relaciones dei arte y la moral. Em «Ya», Madrid,
(16-septiembre-1956), pág. 11.
167 — Textos esenciales de Menéndez Pelayo: VIII. Juicios políticos.
El XIX espanol. Desahogos de amargura. Palabras
de esperanza. Em «Ya», Madrid (23-sept. 1956),
págs. 11-12.
168 — SÁNCHEZ, Francisco — Que nada se sabe, con un Prólogo
de Menéndez y Pelayo. Madrid, Gil Blas, s.d., LVI
+ 190 págs. O Prólogo (XXIII-LVI) está tomado do
discurso «De los origenes dei Criticismo».
169 — MENÉNDEZ PELAYO, M. — La Celestina. Em «Dicciona-
rio Enciclopédico hispanoamericano». Barcelona, Muntaner
y Simón, s.d., no verbete Celestina.
D) TRADUÇÕES
170 — Obras completas de Marco Túlio Cicerón, traducidas del
latín por D. Marcelino Menéndez Pelayo. Biblioteca
Clásica, Madrid, 1879 e s. (A. Bonilla e M. Artigas
— 37

assinalam o ano 1881 para o primeiro tomo. Na realidade
é de 1879). 10 vols. No I vol. insere-se uma pequena
introdução, «A los que leerán», de Menéndez Pelayo.
171 — HORÁCIO FLACO, Q. — Odas de... traducidas é imitadas
por ingenios espanoles y coleccionadas por D. M. Menéndez
Pelayo. «Advertencia preliminar» pelo mesmo M.P.,
Barcelona, Bibi. «Artes y Letras», 1882, 400 págs. Além
da «Advertencia» tem varias composições poéticas do
Mestre.
172 — MENENDEZ PELAYO, M. — Advertencia preliminar. ].
Genesii Sepulveda Cordubensis Demócrates alter sive dc
justis belli causis apud Indos. Em «Boletín de la Real
Academia de la Historia», Madrid, XXI (1892), págs.
257-269.
173 — GINÉZ DE SEPÚLVEDA, Juan — Tratado sobre las justas
causas de la guerra contra los indios. Con una advertencia
de Marcelino Menéndez y Pelayo. México, Fondo de Cultura
Económica, s.d. [1941]. A tradução é também a
de Menéndez Palayo.
174 — ANDRÉS MARCOS, T. — Sobre las justas causas de la
guerra, de ]uán Ginés de Sepúlveda en su «Demócrates
alter». Em «Los Imperialismos de Juán Ginés de Sepúlveda
en su Demócrates alter», Madrid, Inst. de Est. Políticos,
1947. 284 págs. Andrés insere nas págs. 89 a 247 grande
parte do Demócrates alter, traduzido por Menéndez Pelayo,
com leves modificações.
175 — Himno de la Creación para la mariana dei dia dei gran
ayuno. Poema de Yehudá Levi, traducido en verso Castellano
por D. Marcelino Menéndez Pelayo. Em «Cuzary.
Diálogo filosófico por Yehudá ha-Leví (siglo XII) .. .
publícalo D. A. Bonilla y San Martin, con un apêndice
de Don Marcelino Menéndez y Pelayo», V. Suárez, 1910.
568 págs. O Apêndice de M.P. começa na pág. 547.
38 —

176 — LANGE. A. — Luís Vives, traducción directa del alemán,
revisada por Menendez Pelayo. Buenos Aires, Ed. Americalee,
s.d. [1944], 176 págs.
177 — SHAKESPEARE Comedias. Traducción de José A. Marquez
y M. Menéndez y Pelayo. Buenos Aires, Biblioteca
Argonauta, N.° 2, s.d. [1944], 427 págs.
III
EPISTOLÁRIOS
Primeiro vão os epistolários gerais e seguem depois os
particulares, por ordem alfabética dos destinatários:
179 — JUNTA CENTRAL DEL CENTENARIO DE MENENDEZ PELAYO
— Menéndez Pelayo y la Hispanidad. Epistolario. 2." ed.
aumentada con nuevas cartas, notas e índices. Santander,
1955. 410 págs. (Ordenada e anotada por E. Sánchez
Reyes)
180 — BERTINI, Giovanni Maria — Per il carteggio inédito di
Marcelino Menéndez y Pelayo. Em «Studi e ricerche
ispaniche», Milão, Soc. Edit. «Vita e Pensiero», 1952
págs. 121-134. São 12 cartas de Menéndez Pelayo, inéditas,
dirigidas 5 a Pio Rajna, 4 a B. Croce, 1 a Vittorio
Cian e 2 a A. Farinelli.
181 — BELTRAN DE HEREDIA, Pablo — Correspondência de hispa-
nistas franceses con Menéndez y Pelayo. Madrid, 1943,
27 págs. Separata da «Revista de Madrid».
182 — LOHMANN VILLENA, Guillermo — Diecinueve cartas iné-
ditas de personas ilustres a Menéndez y Pelayo. Em «Mar
del Sur», Lima, II (1949), págs. 1-14.
183 — SANCHEZ REYES, Enrique — Cartas de mujeres a Menéndez
y Pelayo. Em «Bol. de la Bibl. Menéndez y Pelayo»,
Santander. XXXI (1955), págs. 133-184.
— 39

184 — Rossi, Giuseppe Carlo — Lettere di e a don Marcelino
Menendez y Pelayo dal Portagallo. Em «Revista de
Bibliografia Nacional», Madrid, VII (1946), págs. 359-561.
185 — FILGUEIRA VALVERDE, José — Menendez y Pelayo y la
Exposición de 1909. Una carta inédita. Em «El Museo
de Pontevedra». Pontevedra, nums. 27-28 (1954), págs.
178-179.
186 — SANCHEZ REYES, Enrique — Las oposiciones a cátedra de
Menendez Pelayo. Em «Revista de archivos, bibliotecas
y museos», Madrid, LXII, I (Enero-Abril 1956), págs.
211-234. Contem várias cartas referentes ao assunto.
187 — JURETSCHKE, Hans — Menéndez y Pelayo en sus cartas.
Em «Arbor, revista general de investigación y cultura»
Madrid, XXV (Junio. 1953), n.° 90, págs. 179-186. Não
contém o texto de cartas.
188 — SANCHEZ ALONSO, B. — Epistolario de Menéndez Pelayo
con bibliotecários y bibliófilos. Em «Revista de archivos,
bibliotecas y museos, Madrid, LXII, I (Enero-Abril
1956), págs. 183-190. Não insere o texto das cartas.
189 — MENÉNDEZ Y PELAYO, LEOPOLDO ALAS (Clarín) — Epis-
tolario. Prólogo de G. Maranón. Notas de Adolfo Alas.
Madrid, Edic. Escoriai, 1953, 238 págs.
190 - MENENDEZ Y PELAYO, UNAMUNO, PALACIO VALDÊS —
Epistolario a Clarín, prólogo y notas de Ad. Alas. Madrid,
Ed. Escoriai, 1941, 244 págs. Nas págs. 15-18 insere
em facsimile uma carta de Menéndez Pelayo a D. Leo-
poldo Alas (Clarín).
191 — GONZALEZ PALENCIA, Angel — Correspondência entre
Menéndez Pelayo y Asin. Em «Al-Andalus», Madrid,
XII, 1947, págs. 391-414.
40 —

192 — PARKER, Jack H. — Una carta autografa de don Marce-
Uno Menendez y Pelayo al doctor Buchanan. Em «Boi.
de la Bibi. Menéndez Pelayo». Santander, XXX (1954),
págs. 171-173.
193 — CORTES ECHANOVE, L, — Menéndez y Pelayo, Castelar y
Burgos. Em «Boi. de la Institución Fernán González»,
Burgos, VII (1946-1947), págs. 293-300.
194 — CASCÓN, Miguel, S.J. — Las directrices dei pensamiento
cspanol en el siglo XIX según Menéndez Pelayo. Em
«Pensamiento», Madrid, VIII (Abril-Junio 1952), págs.
228-233. (De uma carta inédita de dom Marcelino ao
filósofo francês M. Cazac) .
195 — HORNEDO, Rafael M., de S.I. — Menéndez Pelayo y i>.l
P. Coloma (con cartas). Em «Razón y Fé, Revista Hispano-Americana
de Cultura», Madrid, 153 (Junio 1956),
págs. 759-772.
196 — G.M.B. — Quattro lettere inedite di Marcelino Menéndez
y Pelayo. Em «Quaderni Ibero-Americani», 10 (1951 j,
págs. 51-53. São 4 cartas tiradas das 60 que compõem o
epistolário de Menéndez Pelayo com Juan Luis Estelrich,
sobre literatura italiana. G.M.B. prapara a publicação
completa dêste epistolário.
197 — SÁNCHEZ REYES, Enrique — La correspondência de Estelrich
y Menéndez y Pelayo. Em «Boi. de la Bibi. Menéndez
y Pelayo», Santander, XXIV (1950), págs. 111-337.
198 — TORAL Y PENARANDA, Enrique de — Epistolário de Maria
Fabié y Menéndez y Pelayo. Em «Boi. de la Bibi. Menéndez
Pelayo», Santander, XXXI (1955), págs. 94-132..
199 — FARINELLI, Arturo — Dal cartegio di Marcelino Menéndez
y Pelayo (Frammenti). Em «Von Geist nuerer Literaturforschung.
Festschrift für O. Walzer». Potsdam, 1924,
págs. 184-194. Na Exposição, em fotocópia, cortesia da
Embaixada Alemã.
— 41
*

*
200 — INSTITUTO DE LITERATURA (Universidad de Buenos Aires)
— Cartas de Menendez y Pelayo a Farinelli. Notas y Bibliografia.
Buenos Aires, Impr. y Casa Ed. «Coni», 1948.
100 págs. Gherardo Marone antepôs ao Epistolário, um
breve estudo sobre Farinelli: «Desaparición de un Maestro»,
e nas págs. 61 a 97 a bibliografia do sábio italiano.
201 — SANCHEZ REYES, Enrique — Epistolado de Farinelli y
Menendez y Pelayo. Em «Bol. de la Biblioteca Menendez
y Pelayo», Santander, XXIV (1948), pág. 107.
202 — CARRERA SANABRIA, Manuel — Epistolário de Cayetano
Fernandez Cabello. Em «Bol. de la Real Academia Espanola».
Madrid, XXV (1949), págs. 151-166 e 339-347.
203 — Cossio, José Ma. de — Cartas de Fitzmaurice-Kelly a
Menendez y Pelayo. Em «Ensayos hispano-ingleses. Homenaje
a Walter Starkie». Barcelona, J. Janés, 1948,
págs. 63-95.
204 — LOPEZ DE TORO, José — Dos cartas inéditas de Menèndez
Pelayo sobre una controvérsia arqueológica sevillana. Em
«Revista de archivos, bibliotecas y museos», Madrid,
LXII, I (Enero-Abril 1956), págs. 197-210. As cartas
foram dirigidas a José Gestoso y Pérez.
205 — PÉREZ BUSTAMANTE, Ciriaco — Menèndez y Pelayo y
Colombia. La primera carta de Gomez Restrepo al gran
polígrafo montanes. Em «Revista de índias», Madrid, IX
(1949), págs. 327-31.
206 — GRAUX, Charles — Correspondence d'Espagne. Em «Revue
Hispanique». Paris, XIII (1905), págs. 289-295.
207 — CASTRO, José P. — Lin epistolário y unas elecciones. Menèndez
y Pelayo-Martínez Vigil — La Universidad de
Oviedo. Em «Bol. de la Bibl. Menèndez y Pelayo», Santander,
XXVIII (1952), págs. 7-29.
2Uo — SANCHEZ REYES, Enrique — Epistolário de don Enrique
y don Marcelino Menéndez y Pelayo, con prólogo, notas
42 —

e índices. Em «Bol. de la Bibl. Menéndez y Pelayo»,
Santander. XXX (1954), págs. 197-467.
209 — GOMIS, Juan Bautista — Autógrafos de Menéndez y Pelayo
y Jesus Monasterio. Em «Verdad y Vida», 1, Madrid
(1943), págs. 586-92. Contém duas cartas.
210 — Epistolario de Morel-Fatio y Menéndez Pelayo con prólogo
y notas de Enrique Sanchez Reyes. Santander, 1953,
214 págs.
211 — PALMA, Ricardo — De Marcelino Menéndez y Pelayo.
Em «Epistolario», Lima, Ed. Cultura Antártica, 1949,
Tomo II, págs. 262-266. Recolhe 4 cartas de Menéndez
Pelayo sem as correspondentes de R. Palma.
212 — Epistolario de Pereda y Menéndez Pelayo. Prólogo y notas
de Ma. Fernanda de Pereda y Torres Quevedo y Enrique
Sánchez Reyes. Santander, C.S.I.C., 1953. 204 págs.
213 — Cartas de D. Julián Pereda a D. Marcelino Menéndez y
Pelayo. Em T. Andrés Marcos, «Los imperialismos de
Juan Ginés de Sepúlveda en su Demócrates alter». Madrid,
Instituto de Estúdios Políticos, 1947. págs. 249-255. Contém
4 cartas referentes ao Demócrates alter de Ginés de
Sepúlveda e o resumo de outras 3 referentes a outros
assuntos.
214 — ROSSI, Giuseppe Carlo — Correspondência de Antonio
Restori a don Marcelino Menéndez y Pelayo. Em «Revista
de Bibliografia Nacional». Madrid, VI (1945),
págs. 129-155.
215 — IRAIZOZ, Antonio — Tres cartas de Sanguily a Menéndez
y Pelayo. Em «Boletín de la Academia Cubana de la
Lengua». La Habana, II (1953), págs. 240-245.
216 — VAZQUEZ DE PARGA, LUÍS — Una consulta de Simonet a
Menéndez Pelayo. Em «Revista de Archivos, Bibliotecas
y Museos». Madrid, LXII, I (Enero Abril 1956), págs.
191-196.
— 43

217 — MARIUTTI, Angela — Cartas de Menendez y Pelayo a
Teza. Em «Revista Bibliográfica y Documental». Madrid,
V (1951), págs. 247-254.
218 — ARTIGAS FERRANDO, Miguel y SÁINZ RODRIGUEZ, Pedro
— Epistolado de Valera y Menendez Pelayo. Madrid..
Cia. Ibero-Americana de Publicaciones, 1930, 254 págs.
219 — PLACER, Gumersindo, Fr., Mercedario — Carta inédita
de Menéndez Pelayo. Em «Estúdios, revista cuatrimestral
publicada por los padres de la Orden de la Merced».
Madrid, VI (Enero-Abril, 1950), págs. 537-543. É uma
carta a Don Juan Valera que não figura no «Epistolario de
Valera y Menéndez Pelayo», Madrid, 1930.
220 — FERNANDEZ, Luis — Menéndez Pelayo y los Villahermosa.
Un epistolario inédito. Em «Revista de Bibliografia Nacional»,
Madrid, V (1944), págs. 285-299.
221 — CASCÓN, Miguel — Un rasgo patriótico de la XV duquesa
de Villahermosa y su interpretación por Menéndez y Pelayo.
Em «Boletin de la Biblioteca Menéndez y Pelayo».
Santander, XXI (1945), págs. 353-362.
IV
BIOGRAFIAS E ESTUDOS EXTENSOS, DE CONJUNTO.
SÔBRE A OBRA DE MENÉNDEZ PELAYO
222 — Arbor — Revista General de Investigación y Cultura.
Madrid, Julio-Agosto 1956. N.° 127-128, págs. 333-560.
Integramente dedicado a Menéndez Pelayo. Os colaboradores
figuram com seus respectivos verbetes, no presente
Catálogo da Exposição.
223 — ALONSO, Dâmaso — Menéndez Pelayo, crítico literário
(Las palinodias de Don Marcelino). Madrid, Biblioteca
románica, Editorial Gredos [1956]. 118 págs.
44 —

AOS quarenta e oito anos

224 — ARTIGAS, Miguel — Menéndez y Pelayo. Santander, 1927.
(Aldus, Artes gráficas) 310 págs. Com uma serie de lâminas
de iconografia do Mestre.
225 — ARTIGAS, Miguel — La vida y la obra de Menéndez Pelayo.
Zaragoza Ed. Heraldo de Aragon, 1939, 200 págs.
225 bis — BAQUERO GOYANES, Mariano •— La novela española
vista por Menéndez Pelayo. Madrid. Edit. Nacional,
1956. 256 págs. Recensão em «índice Cultural Español».
Madrid, n.° 126 (1.° de julio de 1956), pág. 917.
226 — Boletin de la Biblioteca Menéndez Pelayo. Santander,
1919 e ss. Esta revista começou a publicar-se em cadernos
bimestrais em 1919; em 1922 passou a trimestral e seguiu
sem interrupção até 1936-1938; em 1939 por causa da
guerra interrompeu sua publicação até 1943, e em 1944
começou novamente sob o nome Menéndez-Pelayismo, que
conservou apenas no ano de 1944, passando em 1945 a publicar-se
outra vez com o título primitivo, trimestral, continuando
assim até hoje. A Biblioteca Nacional adquiriu à
última hora a coleção completa, não podendo já utilizar o
rico arsenal de publicações sôbre Menéndez Pelayo, que
esta revista contém. Foram intercalados somente alguns
verbetes e outros levados ao Suplemento.
227 — BONILLA SAN MARTÍN, Adolfo — Marcelino Menéndez y
Pelayo (1856-1912). Inserido como «Introducción» em
«Orígenes de la Novela» por Menéndez y Pelayo, tomo IV,
Madrid, 1915. Esta Introducción que, além da biografia do
Mestre, traz também uma Bibliografia de Menéndez y
Pelayo, ocupa as págs. 1-152.
228 — BONIS, Salvador de — Posición filosófica de Menéndez y
Pelayo, Barcelona, Casulleras, 1954, 142 págs. Prólogo
de Roig Gironella, S.J. Recensão, por A. López Navarro,
em «Crisis», II (enero-marzo 1955), págs. 124-125;
e por M. Z. em «Ilustración dei Clero», XLIX (junio
1956), pág. 282.
— 45

229 — CALVO SERER, Rafael — Teoria de la restauración. Madrid,
Edic. Rialp, 1952 (Bibl. del pensamiento actual)
316 págs. As págs. 139 a 232 sob o titulo «La restauración
de la conciencia nacional unitaria» consagra-as o autor
a estudar o pensamento de Menéndez Pelayo.
230 — CARRERA MORA, R. — Biografia de Menéndez y Pelayo.
Santander, s.d. 24 págs.
231 — CASCÓN, M. — Los jesuitas en Menéndez y Pelayo Pról.
de E. Sánchez Reyes. Santander, Edit. Sal-Terrae, Segunda
edición, 300 págs.
232 — CEDRUN de LA PEDRAJA, Gonzalo — La niñez de Menéndez
Pelayo (Discurso). Madrid, V. Suárez, 1912. 30 págs.
233 — Cossio, José Ma. de — Semblanzas de Menéndez y Pelayo.
Em «Anales de los Cursos de Verano de la Universidad
de Zaragoza, en Jaca». Zaragoza Libr. General,
1947. 28 págs.
234 — Crisis, Revista Espanola de Filosofia. Madrid, III, N.° 11
(julio-septiembre 1956), págs. 281-468. Dedicado integralmente
à memória de Menéndez Pelayo, como filósofo.
(Cada um dos colaboradores deste número figura com
seu verbete correspondente neste Catálogo).
235 — DONOSO, Armando — Menéndez Pelayo i su obra. Santiago
(de Chile) Impr. Universitária, 1913. 112 págs.
236 — ENCICLOPÉDIA ESPASA — Menéndez y Pelayo (Marcelino).
No verbete correspondente, do tomo 34, e também no
Suplemento, págs. 647-656, 2 colunas. Estudo de conjunto
bastante completo.
237 — FARINELLI, Arturo — Marcelino Menéndez y Pelayo. Em
«Internationale Monastschrift», Berlin, 1913, cols. 821-850
e 977-996. Na Exposição uma fotocópia dêste trabalho,
cortesia da Embaixada Alemã do Rio de Janeiro.
46 —

238 — GARCIA Y GARCÍA DE CASTRO, Rafael — Menéndez y
Pelayo. El sabio y el creyente. Con una carta-prólogo de
Rodriguez Marin. Madrid, Ediciones Fax (Sucesores
de Rivadeneyra), 1940. 588 págs. É a mais completa
biografia que existe de Menéndez Pelayo.
239 — GARCÍA Y GARCÍA DE CASTRO, Rafael, Arzobispo de Granada
— Critérios de Menéndez Pelayo. Granada, 1956,
196 págs.
240 — GONZALEZ BLANCO, Edmundo — Menéndez y Pelayo y
sus ideas. Barcelona, Edic. Jasón, 1930. 206 págs.
241 — GONZALEZ PIEDRA, Juán — Vida y obra de Menéndez ii
Pelayo. Madrid, Publicaciones españolas, 1952, 39 págs.
(Col. «Temas espanoles», n.° 12).
242 — INSTITUTO DE ESPANA — Centenario dei Nacimiento de
D. Marcelino Menéndez y Pelayo. Contém: Discursos
leídos em la Junta Solemne Conmemorativa de 28 de Enero
de 1956, por los Excelentísimos Senores:
GASCÓN Y MARÍN. D. José — Presidente de la Real
Academia de Ciências Morales y Políticas.
LOPEZ OTERO, D. Modesto — Director de la Real Academia
de Bellas Artes de San Fernando.
GONZÁLEZ DE AMEZÚA, D. Agustin — Director de la
Real Academia de Historia y
MENÉNDEZ PIDAL, D. Ramón — Director de la Real
Academia Espanola. Madrid, Impr. Gongora,
1956. 76 págs. e 8 de Iconografia de Menéndez
Pelayo.
243 — IRIARTE, Joaquin, S.J. — Menéndez Pelayo y la filosofia
espanola. (Estúdios sobre la filosofia española su concepto
y su valor, II) . Madrid, ED. «Razón y Fe», 1947, 432 pãgs.
244 — LAÍN ENTRALGO, Pedro — Menéndez Pelayo. Historia de
sus problemas intelectuales. Buenos Aires, Edit. Juventud,
s.d. [1945]. 352 págs.
— 47

245 — LAÍN ENTRALGO, Pedro — Menéndez Pelayo. Em «Colección
Austral», N.° 1.077, Buenos Aires [1952] Espasa-
-Calpe Argentina, 233 págs. Reprodução da biografia do
verbete anterior, com a supressão dos capítulos preliminares
.
24ó — NARBONA, Rafael — El aliento de un siglo. Menéndez
Pelayo. Madrid, Vict. Suárez, s.d. [1942]. 112 págs.
247 — PALACIO ATARD, Vicente — Menéndez y Pelayo y la
Historia. Valladolid, Consejo Superior de Investigaciones
Científicas. N.° 8, 60 págs. Recensão em «índice Cultural
Español». Madrid, n.° 126 (1 julio 1956), pág. 917.
248 — PARPAL Y MARQUES, Cosme — Menéndez y Pelayo. Historiador
de la literatura española. Barcelona, 1912, Impreata
de la casa provincial de caridad. 120 págs.
249 — REVISTA DE AACHIVOS BIBLIOTECAS Y MUSEOS, Número
extraordinária, publicado en honor de don Marcelino Menéndez
Pelayo. LXII, 1 (enero-abril 1956), 342 págs. e 54
de lâminas sôbre iconografia de Menéndez Pelayo. (Cada
colaborador tem seu correspondente verbete neste catálogo)
.
250 — SANDOVAL, Adolfo de — Menéndez y Pelayo. Su vida
íntima. Su obra. Su gênio. Madrid [1944]. 278 + 224
págs. (Colección Lyke)
251 — SANDOVAL, Adolfo de — Menéndez y Pelayo, biografia de
un grande espanol. N.° dei 9 de septiembre de «Revista
literaria» Madrid, Diana, Artes Gráficas, s.d. 72 págs. a
duas colunas.
252 — SIMÓN DÍAZ, José — Estúdios sobre Menéndez y Pelayo
(Monogr. Bibliográficas, IV). Madrid, Inst. de Est. Madrilenos,
1954. 72 págs. Contém 564 verbetes. Esta com
a que segue constituem a bibliografia mais completa que
conhecemos sobre Menéndez Pelayo. É lamentável que,
não havendo feito índice onomástico, o autor dividisse e
48 —

subdividisse a matéria num número incrível de itens (perto
de cem títulos!) com o que se torna sumamente lenta e
embaraçosa a busca dos trabalhos de qualquer autor.
Resenha em «Cuadernos Hispanoamericanos», Madrid
(1955), págs. 459-460.
253 — SIMÓN DIAZ, José — Bibliografia (1939-1955) de y sobre
Menendez y Pelayo. Em «Arbor», XXXIV (1956), págs.
536-559. Contém 197 verbetes. Ver número anteriore 222.
254 — TORRE, Gillermo de — Menendez y Pelayo y las dos Espanas.
Buenos Aires, Patronato Hispano-Argentino de Cultura.
Impr. Ferrari, 1943. 94 págs. (Cuadernos de Cultura
Espanola, XVI)
255 — VILLARONGA, Luis — Hispanidad-Catolicidad. Juicio del
liberalismo. Parte considerável deste livro está dedicada a
expor e defender as idéias de Menéndez Pelayo, que, segundo
Villaronga, «surge como el Maestro autêntico de la
Espana eterna».
V
ESTUDOS DIVERSOS SÔBRE A VIDA E A OBRA DE
MENÉNDEZ PELAYO, POR ORDEM ALFABÉTICA
DOS AUTORES
256 — ACADEMIA COLOMBIANA — Homenaje a Don Marcelino
Menéndez Pelayo. Tres estudios por: M. Antonio Caro,
A. Gómez Restrepo y J. Ma. Rivas Groot. Bogotá, 1956.
100 págs.
257 — AGUILERA, Ignacio — La fecundidad juvenil de Menéndez
y Pelayo. Em «A B C», Madrid (1 de agôsto de 1954),
pág. 17.
— 49

258 — AGUILERA, Ignacio — En torno al concepto de la estética
en Menéndez Pelayo. Em «Revista de archivos, bibliotecas
y museos», Madrid, LXII, 1 (Enero-Abril 1956),
págs. 115-128. Ver n.° 249.
259 — AGUILERA, Ignacio — Sumaria consideración de tres aspectos
de la obra de Menéndez y Pelayo. Em «Anales de
la Universidad de Oviedo», Oviedo VII (1939) págs.
61-113. I. Menéndez y Pelayo e a crítica do presente; II.
Menéndez y Pelayo e a regeneração para o porvir; III.
Menéndez y Pelayo e a reconstituição do passado.
260 — ALONSO, Dâmaso — Menéndez Pelayo, historiador de la
literatura y critico literário. Em «Arbor», Madrid, XXXIV
(julio-agosto 1956), 344-358, Ver n.° 222.
261 — ALONSO, Marin — Modernidad de Menéndez y Pelayo.
Em «El Espanol», n.° 393, Madrid (16 de Julio de 1956),
pág. 30.
262 — ARAQUISTÁIN, Luis — Marcelino Menéndez y Pelayo y la
cultura alemana. Em «Bol. de la Bibl. de M.P.», Santander,
XV (1933), págs. 189-209. Ver Garcia, Menéndez
y Pelayo, págs. 242-245.
263 — ARTIGAS, Miguel — Los manuscritos portugueses de la
Biblioteca Menéndez y Pelayo. Em «Revista de História»,
Lisboa [1921], págs. 97-108.
264 — ARTIGAS, Miguel — La obra de Menéndez y Pelayo. EM
«Revista Nacional de Educación», Madrid, N.° 29 (1943),
págs. 19-29.
265 — A.S.M. — Ante el Centenario de Don Marcelino. Em
«Correo Literário», Madrid, agosto de 1954, pág. 28.
266 — ASTRAÍN, A. — Menéndez y Pelayo-. Examen Crítico de
sus obras. Em «Razón y Fé» Madrid, XXXIII (mayoagosto,
1912), págs. 297-310.
267 — AZORÍN — Una Imagem. Em «A B C», Madrid (1, agosto,
1954), pág. 3.
50 —

268 — BAIST, G. — Marcelino Menendez y Pelayo, Antologia
de poetas líricos Castellanos, tomos I e II, Madrid, 1890-91.
— Recensão — Em «Kritischer Jahresberich übker die
Fortschritte der Romanischen Philologie». Munich
u. Leipzig, I (1892-1895), 537.
269 — BALLESTEROS CAIBROIS, Manuel — Menendez y Pelayo y
el americanismo. Em «Revista Nacional de Educación»,
Madrid, N.° 16 (1942), págs. 23-33.
270 — BARNOLA, P.P. — Andrés Bello en los escritos de Menéndez
Pelayo. Discurso de incorporación en la Academia
Venezolana. Caracas, Tipogr. Americana, 1952. 64 págs.
272 — BARRIGA, Juan Agustin — Don Marcelino Menéndez y
Pelayo. Discurso pronunciado em la Biblioteca Nacional
de Chile el 23 de junio de 1912. Em «Discursos literários
y Notas críticas». Santiago de Chile, Libr. de la Fed.
de Obras Cat. 1915, págs. 143-188.
272 — B[ATAGLIA], Sa[lvatore]. — Menéndez y Pelayo, Marcelino.
Em «Enciclopédia Italiana» Roma, Tomo XXII
(1934) pág. 852.
273 — BELLO, Andrés — Obras completas. Caracas, Ministério
de Educación. Entre as págs. XLVIII e XLIX do vol. I
insere, em facsímile, as págs. CX e CVII da «Antologia
de poetas hispanoamericanos» de Menéndez Pelayo (edic.
de Madrid, 1927) referentes a A. Bello.
274 — BERENGUER CARÍSONO, Arturo — La Argentina literaria
que vió Menéndez y Pelayo. Em «Boletín de la Biblioteca
Menéndez y Pelayo», Santander, XXIV (1948), páginas
5-24.
275 — BERENGUER CARÍSONO, Arturo — Un parnasiano espanol.
Em «Boletín de la Biblioteca Menéndez y Pelayo», Santander,
XXIV (1948), págs. 311-320.
276 — BONILLA Y SAN MARTÍN, Adolfo — La representación de
Menéndez y Pelayo en la vida histórica nacional. (Discurso)
. Madrid, Victoriano Suárez, 1912, 26 págs.
51

277 — BONILLA Y SAN MARTIN, Adolfo — La Filosofia de Menéndez
y Pelayo. Em «Crisis, revista española de filosofia»,
Madrid, III (julio-septiembre, 1956), págs. 349-372.
Ver n.° 234.
278 — BONIS, Salvador — Posición Filosófica de Menendez y
Pelayo. Em «Crisis, revista espanola de filosofia» Madrid
(julio-septiembre 1956), págs. 421-444. Ver n.° 234.
279 — BORRAS VIDAOLA, E. — La cátedra «Menendez y Pelayo»
en la Biblioteca santanderina. Obras de ampliación y establecimiento
de un centro coordinador de bibliotecas montanesas.
Em «Revista Nacional de Educación» Madrid,
n.° 76 (1948), págs. 43-45.
280 — BUCHANAN, Milton A. — Marcelino Menéndez y Pelayo.
— Obituary — Em «The Nation», New York (June, 20,
1912), pág. 613. Copia fotográfica. Cortesia da Embaixada
dos Estados Unidos no Brasil.
281 — BULLÓN Y FERNANDEZ, Eloy (Marquês de Selva Alegre)
— Menéndez y Pelayo y la tradición jurídica española.
Discurso leído ... el dia 4 de Mayo de 1945 en el acto
de su recepción... Madrid, Real Academia de Jurisprudência
y Legislación. Imprenta Vda. de Galo Sáez.
1945, 67 págs.
282 — CALVO SERER, Rafael — La configuración del futuro —
Madrid, Ed. Rialp, 1953. 254 págs. (Bibl. del Pens.
Actual, 20). Nas págs. 14 a 115 dedica-se a estudar e
reivindicar o verdadeiro conceito da Espanha tradicional
em Menéndez Pelayo. Calvo Serer é ótimo conhecedor e
expositor de M. Pelayo.
283 — CALVO SERER, Rafael — La significación cultural de Menéndez
y Pelayo y la «historia de su fama». Em «Arbor»
Madrid, XX (1951), págs. 305-26.
284 — CALVO SERER, Rafael — Espana sin problema. Bibl. del
pensamiento actual. Madrid, Ed. Rialp, 1949, 200 págs.
52 —

Nas páginas 113 a 140 ocupa-se mais particularmente de
Menéndez Pelayo, sob os itens seguintes: La presencia
viva de M. y P. El valor político actual de M. y Pelayo.
Optimismo y pesimismo en M. y P. La teoria política nacional:
fe católica, monarquia tradicional, universalismo
Cristiano, libertades españolas. Antiliberalismo de M. y
Pelayo.
285 — CAMACHO MONTOYA, Guillermo — Menéndez y Pelayo
humanista ecuménico. Em «Revista colombiana» Bogotá,
XIII (Octubre, 1942). n.° 186.
286 — CAMACHO MONTOYA, Guillermo — Menéndez y Pelayo.
un humanista ecuménico. Em «Orientación Espanola».
Buenos Aires (enero 1943), págs. 10-12.
287 — CARO, Miguel Antonio — Poesias de Menéndez Pelayo.
Em «Academia Colombiana — Homenaje a D. Marcelino
Menéndez Pelayo, en el primer centenário de su nacimiento».
Bogotá (1956), págs. 7-50. Ver n.° 253.
288 — CAMÓN AZNAR, José — Menéndez Pelayo y la estética. Em
«Arbor», Madrid, XXXIV (julio-agosto, 1956), págs. 446-
451. Ver n.° 222.
289 — CASARIEGO, J-E — Menéndez y Belayo, o el genio de
Espana. Em «La verdad del Tradicionalismo. Aportaciones
españodas a la realidad de Europa» Pról. de Esteban
Bilbao. Madrid, Tall. Gráficos de Ibiza 11. 1940, págs.
84-87.
290 — CASTÁN PALOMAR, Fernando — El cincuenterio de Pereda.
en el centenário de Menéndez y Pelayo. Em «Ya», Madrid
(26 de febrero de 1956).
291 — Católico de Acción Católica — Editorial de «Ecclesia»
Madrid, N.° 791 (8 Septiembre 1956), págs. 4-5.
292 — El Caudillo presidio el domingo el magno homenaje na-
cional a Menéndez Pelayo en Santander. Em «Ya» Madrid
(28 de Agosto de 1956), págs. 1-2. Contém, além da
— 53

crónica da homenagem, os discursos de D. Angel Herrera
e do Ministro de Educação Nacional de Espanha e a
Oração Fúnebre do Mestre, pelo Dr. López Ortiz, Bispo
de Tuy.
293 — CAYUELA, Arturo Maria S.J. — Dos almas similares de
artistas de la palabra: Costa y Llobera — Menendez y
Pelayo. Em «Cristiandad» Barcelona, V (1 de Enero,
1948), págs. 213-216.
294 — CEJADOR Y FRAUCA, Julio — Marcelino Menendez y Pelayo
(1856-1912) — Em «Historia de la Lengua y Literatura
Castellana». Madrid, Tip. de la «Rev. de Archivos,
Bibl. y Museos», Tomo IX, 1918, págs. 165-187.
295 — Ante un Centenario. Fidelidad a la hora presente. Editorial
de «Eidos» Revista de investigación e información
cultural. Madrid, II (enero-junio 1955), págs. 3-5.
296 — En el Centenario de Menendez Pelayo, por L. Alberto
Sanchez. «Cuadernos Americanos», Méjico, 1956, págs.
187-193. — Recensão — Em «índice cultural español»
Madrid, XI (1.° de mayo de 1956), págs. 677-678.
297 — O Centenário de Menendez Pelayo. Em «Voz de Portugal»
(semanário), Rio de Janeiro (2-XII-1956, p. 10.
Crónica da Commemoração an Academia das Ciências de
Lisboa. Saudação de J. Dantas. Conferência de Pedro
Sainz Rodriguez.
298 — Centenario de Menendez Pelayo. Em «índice cultural
español», XI (1-II-56), págs. 193-195. Crônica da Homenagem
da Universidade de Madri, em começos de 1956.
299 — El Centenario de Menendez Pelayo en la prensa española.
Em «Revista de archivos, bibliotecas y museos» Madrid,
LXII, I (Enero-Abril 1956), págs. 285-322. Ver n.° 249.
300 — CENAL, Ramón — Menendez y Pelayo y la filosofia es~
panola. Em «Arbor», Madrid, XXXIV (1956), págs. 359-
-383. Ver n.° 222.
54 —

301 — CHOCCHIATTI, Emilio — Menéndez y Pelayo y Clavin
— Em «Hispania» Madrid, núm. XXXIII, págs. 328-332.
302 — CLARÍN (pseudónimo de Leopoldo Alas) — Juán Ruiz y
Menéndez Pelayo. Obras de Lope de Vega. publicadas
por la Academia, ordenadas y comentadas por Menéndez
Pelayo. Em «Palique» Madrid, V. Suárez, 1893, págs.
17-26.
303 — COLOMES, Maria Rosa — La Biblioteca de Don Marcelino.
Em «Revista de la Institución Teresina», Madrid, agostoseptiembre
1955, pág. 21-23.
304 — El II Congreso de cooperación intelectual y Menéndez
Pelayo. Em «Revista de archivos, bibliotecas y museos»,
Madrid, LXII, I (Enero-Abril 1956), págs. 283-284. Ver
n.° 249.
305 — CONSIGLIO, Carlos — Menéndez y Pelayo y la literatura
italiana. Em «Revista Nacional de Education» Madrid,
n.° 76 (1948).
306 — CORTS GRAU, José — Pedro Lain Entralgo: Menéndez
Pelayo, Madrid, 1944. — Recensão — Em «Revista de
Estúdios Políticos» Madrid, IX (Septiembre-diciembre
1944). Págs. 288-294.
307 — Cossio, José Maria de — (de la Real Academia Espanola)
— Clasicismo y Realismo. Em «A B C », Madrid (1, agosto,
1954), pág. 4.
308 — CRUZ S. VILLARÁN, Ma. — Menéndez y Pelayo, un
aspecto de su personalidad. Em «Revista de la Inst. Teresiana»,
Madrid, febrero 1955, págs. 6-7 e 19.
309 —DÍAZ PLAJA, Guillermo — La crítica ante el modernismo.
Menéndez y Pelayo. Em «Modernismo frente al Noventa
y ocho. Madrid, Espasa-Calpe [1951], págs. 57-62.
310 — DIEGO, Gerardo — Menéndez y Pelayo et la poésie espagnole.
Em «Occident», Paris, I, 1940, págs. 43-54.
— 55

311 — DIEGO, Gerardo — Marcelino Menéndez y Pelayo (1856-
-1912) — Em «Historia de la Literatura Universal», dirigida
por C. Pérez Bustamante, com vários colaboradores.
Madrid, Ed. Atlas, 1946. A parte Hist. de la lit.
española é de G. Diego e trata de Menéndez Pelayo nas
págs. 610-611.
312 — DOMINGUEZ BERRUET, Juan — Juicio de Menéndez Pelayo
sobre la mística española. Em «Filosofia mística española»
Madrid, C.S.I.C., 1947, págs. 10-13.
313 — D'ORS, Eugénio — Menéndez y Pelayo (1856-1912) . Em
«Estilos del pensar» Madrid, Ed. y Publ. Espanolas, s.d.
[1945] págs. 11-54.
314 — D'ORS, Eugénio — Menéndez y Pelayo y su estilo de pensar.
Em «Crisis, revista española de filosofia» Madrid,
III (julio-septiembre 1956), págs. 373-396. Ver n.° 234.
315 — Duelo Nacional. Muerte de Menéndez y Pelayo. Em
«La Época» (diário), Madrid, ano LXIV, núm. 22.110, 20
de mayo de 1912. Outros artigos do mesmo jornal e dia:
La muerte del sábio e Su historia literaria.
316 — ECHARRI, Maria — Menéndez Pelayo. Em «Vozes de Pe-
trópolis», Petrópolis, Ano VI (julho a dezembro de 1912),
págs. 790-791.
317 — EDDY, N . W . — Pardo Bazan. Menéndez y Pelayo and
Pereda. Em «The Romanic Review (Columbia Univ.
Press), Nova York, XXXVII (dez. 1946), págs. 336-345.
318 — ECHEGARAY, Fernando — Figuras hispanas. Menéndez y
Pelayo. Em «La Gaceta del Norte», Bilbao, 19 de mayo
de 1942.
319 — EGUIA Y RUIZ, Constâncio de — Menéndez Pelayo, poeta?
Em «Razón y Fe», Madrid, XXXIII (mayo-agosto 1912),
págs. 311-317.
56 —

320 — Emisión de Radio Espana sobre el Centenario de Menéndez
Pelayo. Em «Espíritu», Barcelona (julio-septiembre 1956),.
págs. 188-191.
321 — ENGLEKIRK, John E. — La «Antologia de poetas hispanoamericanos»
y el hispanismo norteamericano». Em
«Arbor», XXXIV (1956) 486-502. Ver n.° 222.
322 — ENTRAMBASAGUAS, Joaquin de — Proyecto de una edición
de las «Obras completas» de Lope de Vega. Em «Las
Ciências», Madrid, XI (1946), n.° 4, págs. 809-835. Sob
a epígrafe «Intentos de ediciones generales anteriores a
este proyecto», o autor faz nas págs. 811-813 uma apreciação
da edição monumental acadêmica de Lope, feita sob
a direção e com estudos de Menéndez Pelayo.
323 — ESCOBAR LÓPEZ, Ignacio (colombiano) — Los ultramontanos.
Em «La leyenda blanca», Madrid, Edic. Cultura
Hispânica, 1953, págs. 155-157.
324 — Espiritu de Menéndez y Pelayo — Editorial de «Ecclesia»,
Madrid, n.° 759 (28 Enero 1956), págs. 4-5.
325 — ESTAVILLO, Deogracias — Ante la tumba del gran polígrafo
montanes. La última lección del maestro. Em «A B C»
(diário), Madrid (26-Agosto-1956), pág. 4.
326 — ESTRELLA GUTIERREZ, Fermín — Marcelino Menéndez y
Pelayo. Em «Historia de la literatura española», Buenos
Aires, Ed. Kapelusz, s.d. [1945], págs. 637-641.
327 — FARINELLI, Arturo — Marcelino Menéndez y Pelayo. Em
Divagaciones Hispânicas. Discursos y estúdios críticos,
Barcelona, Bosch, s.d. ]1936[. 1.° vol. págs. 137-186.
Arturo Farinelli dedica êstes dois volumes «A la memoria
de mi querido y genial amigo Marcelino Menéndez.
y Pelayo». O ensaio sôbre Menéndez Pelayo é uma
«reducción hispânica» do publicado em alemão na «International
Monatschrift». Ver n.° 237.
— 57

328 — FARINELLI, Arturo — Il maggior critico delia Spagna contemporânea.
Marcelino Menendez y Pelayo. Em «Rivista
d'Italia», Milão, XXI (1918), págs. 372-401.
.329 — FARINELLI, Arturo — En memoria de Marcelino Menendez
y Pelayo. Carta a Ramon Menendez Pidal (1912). Em
«Divagaciones Hispânicas», Barcelona, tomo I (1936),
págs. 237-254.
330 — FERNÁNDEZ ALMAGRO, M. — Critica y glosa. «Estúdios
sobre Menendez Pelayo» Fl. Perez Embid y otros, Ed.
Nacional, 1956. — Recensão — Em «A B C», Madrid,
19 de Agosto de 1956, pág. 63.
331 — FERNANDES, Aníbal — Menendez y Pelayo. Em «O Jornal»,
Rio de Janeiro (2 de setembro de 1956), pág. 1 y 4.
332 — FERNANDEZ CUENCA, Carlos — El entierro de Menendez
y Pelayo, reconstituído cuarenta y cuatro años después.
— Em «Ya», Madrid (17, agosto, 1956), pág. 7.
333 — FERNANDEZ DE AVILES, A. — Menendez Pelayo en la
«Historia de la Cultura» de Francisco Esteves Barba.
Em «Revista de archivos, bibliotecas y museos», Madrid,
LXII, 1 (Enero-Abril 1956), págs. 271-282. Ver n.° 249.
334 — FERNANDEZ GALIANO, Manuel — Menéndez Pelayo y los
clásicos. Em «Arbor», XXXIV (1956), págs. 384-409.
Ver n.° 222.
335 — Fernández de la Mora, D. Gonzalo — habla en Londres
sobre Menéndez y Pelayo. Em «A B C», Madrid (6-Octubre-1956),
pág. 35. É o resumo duma conferência pronunciada
em Londres.
336 — FERNANDEZ POUSA, Ramón — Menéndez Pelayo y el códice
florentino de las Cantigas de Santa Maria de Alfonso X
el Sabio. Em «Revista de archivos, bibliotecas y museos»
Madrid, LXII, 1 (Enero-Abril 1956), págs. 235-256. Ver
n.° 249,
58 —

337 — FIGUEIREDO, Fidelino — Menéndez y Pelayo e os estudos
portugueses. Em «Revista de História», Lisboa, VIII
(1919), págs. 241-276.
338 — FIGUEIREDO, Fidelino — Menéndez y Pelayo e os estudos
portuguêses. Em «Revista de História», Lisboa, X (1921),
págs. 151-154. É uma resposta a Leite de Vasconcelos.
339 — FIGUEIREDO, Fidelino de — Espanha. Uma filosofia da
sua história e da sua literatura. São Paulo, Cia. Ed. Nacional,
1943, 340 págs. Além de outras referências, insere
nas págs. 111-121 o ensaio sobre M. Pelayo publicado
dez anos antes em As duas Espanhas.
340 — FIGUEIREDO, Fidelino de — As duas Espanhas. Lisboa,
Ed. Europa, s.d. 290 págs. Nas páginas 189 a 206
estuda Menéndez Pelayo em três de suas manifestações:
Ideologia tradicionalista; Polémica de 1876-1888; e A
questão dos Heterodoxos, 1180.
341 — FITZ-GERALD, John D. — Obituary. Marcelino Menéndez
y Pelayo (1856-1912). Em «The Romanic Review,
Columbia University, IV (1913), pág. 143. Fotocópia,
cortesia da Embaixada dos Estados Unidos.
342 — FOULCHÉ-DELBOSC, R. — La Celestina por Fernando de
Rojas.. . Com una Introducción del Doctor D.M. Menéndez
y Pelayo, Vigo, 1900. — Recensão — Em «Revue
Hispanique», Paris, VII (1900), págs. 539-546.
343 — FURLONG, W . — Appreciation of Menéndez Pelayo. Em
«American Catholic Quarterly», XXXVIII (Jan. 1913),
págs. 136-151.
344 — GARCÍA Y GARCIA DE CASTRO, Rafael — Critério Filosófico
y Filosofia Cristiana en Menéndez y Pelayo. Em «Crisis,
revista española de filosofia», Madrid, III (julio-septiembre,
(1956), págs. 301-312. Ver n.° 234.
345 — GARCÍA PRADA, Carlos — De hispano-americanismo literário.
Caro y Menéndez Pelayo. Em «Repertorio Ameri-
— 59

cano, cuadernos de cultura hispânica», San José de Costa
Rica, XL (11 de septiembre, 1943), págs. 248-251.
346 — GARCIA VALDECASAS, Alfonso — Menéndez y Pelayo y el
problema de la Cultura Española. Em «Finisterre», Madrid,
2. a época, 1 (1948), págs. 125-34.
347 — GASCON Y MARÍN, José (Presidente de la Real Academia
de Ciências Morales y Políticas) —Marcelino Menéndez y
Pelayo, miembro numerário de la Real Academia de Ciências
Morales y Políticas. Em «Instituto de España, Centenario
del nacimiento de D. Marcelino Menéndez y Pelayo»,
Madrid (Enero 1956), págs. 9-23. Ver n.° 242.
348 — GILI GAYA, Samuel — Marcelino Menéndez Pelayo (1856-
1912). Em «Jornal do Brasil», Rio de Janeiro, no, núm.
dominical de 2-XII-1956.
349 — GIMENEZ CABALLERO, Ernesto — La Espana arriba, de
Menéndez y Pelayo. Em «Arriba», Madrid (5 de agosto
de 1956), pág. 7.
350 — Giusso, Lorenzo — Menéndez y Pelayo e la Spagna «Castiza».
Em «Nuova Antologia», Roma, vol. CCCXCX
(1938-XVII), págs. 396-397.
351 — Giusso, Lorenzo — Menéndez y Pelayo e la Spagna «Castiza».
Em «Epagna ed Antispagna (Saggisti e Moralisti
spagnoli)», Mazara, Soc. Ed. Siciliana, s.d. [1952],
págs. 103-114. Reproduz o trabalho, que anteriormente
publicara em «Nuova Antologia».
352 — GOMEZ, Daniela — Las Cartas de D. Marcelino D. Pelayo.
Em «Rev. de la Inst. Teresiana», Madrid, febrero
1956, págs. 14-15.
353 — GOMEZ RESTREPO, Antonio — Elogio de D. Marcelino
Menéndez Pelayo. Em «Academia Colombiana — Homenaje
a D. Marcelino Menéndez Pelayo, en el primer
centenário de su nacimiento». Bogotá (1956), págs. 51-85.
Ver n.° 253.
•60 —

354 — GÓMEZ DE LA SERNA, Gaspar — El centenário de Menendez
Pelayo en Italia. Dos artículos del padre Mondrone en
«La Civiltá Cattolica». Em «Revista de archivos, bibliotecas
y museos», Madrid, LXII, 1 (Enero-Abril 1956),
págs. 263-270. Ver n.° 249.
355 — GOMIS, Fr. Juan Bautista, O.F.M. — La «Historia de
las ideas estéticas en España» de Menéndez Pelayo: El
Beato Juan de Avila. Fr. Diego de Estella y Fr. Juan de
los Angeles. Em «Verdad y Vida, Revista de las Ciências
del Espiritu», Madrid, VII (Enero-Marzo, 1949). N.° 25,
págs. 99-120.
356 — G[ONZÁLEZ] DE AMEZÚA, Agustin — Nota bibliográfica
sobre las «Obras completas» de don Marcelino Menéndez
y Pelayo. Em «Opúsculos histórico-literarios», Madrid.
C.S.I.C. Tomo I (1951), págs. 19-28.
357 — G[ONZÁLEZ] DE AMEZÚA — Fases y caracteres de la influencia
del Dante en España. Dantistas españoles: Menéndez
Pelayo, Farinelli, etc. Em «Opúsculos históricoliterarios»,
Madrid, C.S.I.C., 1951, tomo I, págs. 67-127.
358 — G[ONZÁLEZ] DE AMEZÚA, Agustin — El império espiritual
de España simbolizado en Menéndez Pelayo y Ramon
y Cajal. Em «Opúsculos histórico-literarios», Madrid,
C.S.I.C., 1951, tomo I, págs. 60-68.
359 — GONZALEZ DE AMEZÚA, Agustin (Director de la Real
Academia de la Historia) — Menéndez y Pelayo. Historiador.
Em «Instituto de Espana, Centenario del nacimiento
de D. Marcelino Menéndez y Pelayo, Madrid
(Enero 1956), págs. 37-51. Ver n.° 242.
360 — G[ONZÁLEZ] DE AMEZÚA, Agustin — Menéndez y Pelayo
y «La ciencia española». Em «Opúsculos-literarios», Madrid
(1951), tomo I, págs. 29-59.
361 — GONZALEZ, Joaquin V. — D. Marcelino Menéndez y
Pelayo. Homenaje a su memoria en la Universidad Nacional
de La Plata, 12 de agosto de 1912. Em «Obras
61

completas». Buenos Aires, Edición oficial, 1935-1937, vol.
XV, págs. 420-425.
362 — GONZALEZ, Antonio — Una historia que Menendez y Pelayo
hubiera deseado escribir. Em «Ya», Madrid (26 de
febrero de 1956) .
363 — GONZALEZ, Antonio — Patriotismo y europeísmo — El
ejemplo de Menendez y Pelayo. Em «Ya» (diário), Madrid
(22-1-1956), pág. 5.
364 — GONZÁLEZ, P. Zeferino — Menendez y Pelayo (filósofo).
Em «Historia de la Filosofia», 2." edic. Madrid, Agustin
Jubera, 1886. Tomo IV, págs. 466-467.
365 — GRABMANN, Martin — Marcelino Menendez y Pelayo,
teólogo. Em «Geschichte der katholischen Theologie seit
dem Ausgang der Väterzeit», Freiburg, Herder & Co.
1933, pág. 276 e bibl. pág. 345. Esta mesma obra traduzida
por D. Gutiérrez, Madrid, Espasa-Calpe, 1946,
págs. 346 e 434.
366 — Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira, Lisboa-
Rio de Janeiro, s.d. Verbete Menéndez y Pelayo, Marcelino,
vol. XVI, pág. 918.
367 — GRANDIER, Ad. — Homenaje a Menéndez y Pelayo en el
año vigésimo de su profesorado. — Recensão — Em «Revue
Hispanique», VI (1899), págs. 512-514.
368 — GUARDIA, J. M. — Histoire de la Philosophie en Espagne.
Em «Revue Philosophique», Paris, 29 (1890), págs. 471-
490. Continuação na mesma revista, 30 (1890), págs.
249-294. A estes artigos, nos quais o Dr. Guardia, «arrebatado
por sus furores de sectário y por el odio ciego que
profesa a su antigua patria y prevalido de la general ignorância
en que los franceses viven de las cosas y de los
hombres de España, se ha desatado contra mi en las más
feroces injurias», responde Menéndez Pelayo em Ensayos
de crítica filosófica (Ed. Nacional), págs. 55 e 131-132.
62 —

369 — GUTIERREZ LASANTA, Francisco — Los pensadores politicos
católicos. Menendez Pelayo. Em «Pensadores políticos
del siglo XIX», Madrid, Ed. Nacional, 1949, págs.
15-17, 42-44, et passim.
370 — H. Discursos leídos ante la Real Academia Española en
la pública recepción de D. Marcelino Menendez y Pelayo.
Em «Revista Contemporânea». Madrid, XXJXII (1881),
págs. 90-95.
371 — HERRERA ORIA, D. Angel, obispo de Málaga — Vió Menéndez
Pelayo en España un segundo pueblo escogido. Em
«A B C», Madrid (28 de agosto de 1956), págs. 19-20.
372 — Homenaje a Menéndez y Pelayo en el año vigésimo de su
profesorado. Estudios de erudición española, prólogo de
Juan Valera, Madrid, V. Suárez, 1899, 2 tomos de
XXXIV + 870, e de 952 págs., com retrato do Mestre.
J. Apraiz, M. Asin, M.R. de Berlanga, F. Blanco Garcia,
E. Böhmer, F. de Bofarull y Sans, C. Cambronero, T. del
Campillo, F. Canella, C. Canal, L. Carmena, J. Catalina,
R. Chabás, E. Cotarelo, B. Croce, J. Cuervo, J. De
Haan, L. Eguilaz, L. Estelrich, A. Farinelli, V. Fernandez
Llera, J. Franquesa, J. Fitzmaurice-Kelly, J. Garcia,
J. Gestoso, M. Gómez Imaz, J. Hazanas, E. de Hinojosa,
R. de Hinojosa, E. Hübner, Marquês de Jerez, J.R. de
Luanco, J.R. Lomba, E. Merimée, R. Menéndez Pidal,
C. Michaelis, A. Miola, M. Mir, A. Morel-Fatio, Conde
de las Navas, A. Paz y Melia. F. Pedrell, J.M. de Pereda,
C. Pérez Pastor, F. Pons, P. Rajna, A. Restori,
J. Ribera, P. Roca, F. Rodriguez Marin, A. Rodriguez
Villa, L. Rouanet, A. Rubió y Lluch, M. Schiff, M.
Serrano, Conde de la Viñaza, F. Wulf, M. Zarco dei
Valle. — Recensão desta obra em «Romania», Paris,
XXIX (1900), págs. 312-313. É um resumo da extensa
recensão que Morel-Fatio lhe dedicou no «Bulletin Hispanique»,
I (1899), págs. 210-215.
— 63-

373 — Homenaje a Menéndez Pelayo. Em «índice cultural español»
Madrid n.° 125 (I.° de junio de 1956), págs.
772-776. É a crônica da Homenagem prestada ao Mestre
a 29 de abril de 1956 pelo «II Congreso de Academias
de la Lengua».
374 — Homenajes a Menéndez y Pelayo. Em «La Época»,
Madrid, n.° 22.113, 23 de mayo de 1912.
375 — HORNEDO, Rafael Maria de, S.I. — La conciencia española
de Menéndez Pelayo. Em «Razón y Fe, Revista
Hispano-Americana de Cultura», Madrid, 139 (Mayo,
1949), págs. 325-442.
376 — Hoy llegarán a Santander los restos de Menéndez y Pelayo.
Em «Ya», Madrid (25 de agosto de 1956), págs.
1-2 (crônica) .
377 — HUÉSPED DE DON QUIJOTE, EL (pseudônimo) — Amistad
entre Valera y Menéndez Pelayo, un caso ejemplar de convivência.
Em «Ya» (diário), Madrid, 19 de junio de 1956,
pág. 5.
378 — HURTADO, P. Fr. Agnelio, O. de M. — Ecos ecuatorianos.
Alcance a la Bibliografia Hispano-Latina Clásica
— Horácio en España, por Don Marcelino Menéndez Pelayo.
Em «Estúdios, rev. de los Padres de la Ordem de
la Merced», Madrid, XI (septiembre-diciembre 1955), págs.
537-366.
379 — HURTADO, Juan y GONZÁLEZ PALENCIA, Angel — Don
Marcelino Menéndez Pelayo (1856-1912). Em «Historia
de la Literatura Española», Madrid, 6.ª edic., 1949,
págs. 909-912.
380 — IRIARTE, Joaquin — La filosofia española y el duelo Revilla-Menéndez.
Em «Razón y Fé, revista Hispano-Americana
de cultura», Madrid, 133 (Abril 1946), págs.
347-364.
64 —

381 — IRIARTE, Joaquin S.I. — La filosofia española y el choque
Menéndez-Guardia. Em «Razón y Fé, revista Hispano-
Americana de cultura», Madrid, 133 (Junio 1946), págs.
527-542.
381 — IRIARTE, Joaquin, S.I. — La filosofia española y la polémica
Fonseca-Menéndez. Em «Razón y Fe, revista Hispano-Americana
de cultura», Madrid, 133 (Mayo 1946),
págs. 443-458.
383 — JALÓN, Diego — Un genio universal con los pies y el
alma en su tierra. Em «El Español», Madrid, n.° 402,
12-18 de Agosto de 1956, págs. 7-11.
384 — JANSA, Fernando — Un juicio crítico elogioso del gran
polígrafo montañés. Em «Ya», Madrid (16 Agosto 1956),
pág. 5.
385 — J.M. — Don Juan [Valera] y Don Marcelino. Em «índice
de Artes y Letras», Madrid, n.° 88-89 (mayo-junio,
1956), pág. 5.
386 — J. P. — Más datos sobre el nombramiento de Menèndez
Pelayo como director de la Biblioteca Nacional [algumas
cartas]. Em «Revista de archivos, bibliotecas y museos»,
Madrid, LXII, 1 (Enero-Abril 1956), págs. 69-72. Ver
n.° 249.
387 — El Jefe del Estado presidió los actos del Centenario de
Menéndez y Pelayo en Santander. Em «A B C», Madrid
(28 agosto 1956), págs. 15-17.
388 — San Juan de la Cruz: Obras del místico doctor con intro-
ducción y notas del P. Gerardo de S. Juán de la Cruz y
un Epílogo del Excmo. Sr. D. Marcelino Menendez Pelayo.
Toledo, Vda. e Hijos de Peláez, 1912. A morte
surpreendeu o Mestre sem escrever o anunciado Epílogo,
que foi substituído por outro de J. Vázquez de Mella,
ao final do III e último tomo. Na pág. VIII do vol. II se
— 65-

inserem as explicações que deu Menéndez Pelayo ao editor
de por que escreveria um Epílogo e não um Prólogo, como
lhe tinha pedido.
389 — JUNCO, Alfonso — Menéndez Pelayo y la educación. Em
«El Pueblo», Buenos Aires, 23 de enero de 1942, pág. 8.
390 — KLIMKE-ROIG GIRONELLA — Marcelino Menéndez y Pelayo
(1856-1912) filósofo. Em «Historia de la Filosofia»,
Barcelona, Ed. Labor, 1947. págs. 847-848.
391 — LAÍN ENTRALGO, Pedro — La cultura española en el deseo
de Menéndez Pelayo. Em «Revista de archivos, bibliotecas
y museos», Madrid, LXII, 1 (Enero-Abril 1956), págs.
7-12. Ver n.° 249.
392 — LAÍN ENTRALGO, Pedro — La generación de Menéndez
Pelayo. Em «Revista de estudos políticos», Madrid, VII
(enero-febrero 1944), págs. 1-22.
393 — LÁSCARIS COMNENO, Constantino — Menéndez Pelayo:
Su concepto de la Historia. Em «Revista de archivos, bibibliotecas
y museos», Madrid, LXII, 1 (Enero-Abril 1956),
págs. 169-182. Ver n.° 249.
394 — LEGENDRE, M[auríce] — Menéndez Pelayo. EM «Littéra-
ture espagnole». [Paris] Bloud & Gay, 1930, págs. 151-152.
395 — LEÓN, Ricardo — La escuela del patriotismo. Precede um
soneto «En la muerte del Maestro D. Marcelino Menéndez
y Pelayo». Em «La voz de la sangre. Ensayos espanoles»,
Madrid, Renacimiento, s.d., págs. 177-188. (Col.
de Obras completas, XI)
396 — LOMBA Y PEDRAJA, José Ramón — Semblanza de D. Mar-
celino Menéndez y Pelayo. Discurso... Em «Anales de
la Universidad de Oviedo», VII (1939), págs. 1-27.
397 — LOMBA Y PEDRAJA, José R. — El Sr. Menéndez Pelayo
y la presidencia de la Academia Española. Em «Cultura
Española», Madrid, N.° V (febrero 1907), págs. 76-81.
66 —

Estátua de Menendez Pelayo existente na Biblioteca Nacional de Madri,
obra de Lorenzo Coullant Valera

398 — LÓPEZ OTERO, Modesto (Director de la Real Academia de
Bellas Artes de San Fernando) — Don Marcelino Menendez
y Pelayo, académico de número de la de Bellas
Artes de San Fernando. Em «Instituto de España, Centenario
del nacimiento de D. Marcelino Menéndez y Pelayo»,
Madrid (Enero 1956), págs. 27-34. Ver n.° 242.
399 — LORA TAMAYO, Manuel — El momento actual de la ciência
española. Em «Arbor, Revista general de investigacion
y cultura», XIII (julio-agosto 1949), págs. 381-393.
Êste trabalho foi apresentado na «Conmemoración de Menendez
Pelayo» organizada por «Arbor» «para traer a la
actualidad española un pensamiento vivo. Ante la ruina
de los princípios de la modernidad y de sus imitaciones
buscamos — de cara a todo el mundo hispânico — la
vitalidad histórica de aquel maravilloso plano de España
que don Marcelino tenía en la cabeza».
400 — LLORCA, Bernardino — Menéndez Pelayo y la historia de
la Iglesia española. Em «Arbor», Madrid, XXXIV (1956),
págs. 452-463. Ver n.° 222.
401 — MARANÓN, Gregorio — El processo del arzobispo Carranza.
Em «Boletin de la Real Academia de la Historia», Madrid,
CXXVII (1950), págs. 135-78.
402 — MARANÓN, Gregorio — Menéndez Pelayo y España (Recuerdos
de la ninez). Em «Tiempo viejo y tiempo nuevo»
(Colección Austral, N.° 140), Buenos Aires, Espasa-Calpe
Argentina, S.A. [1942], págs. 87-114.
103 — MARANÓN, Gregorio — Cartas, Humanismo, Transigência.
Em «A B C», Madrid (1, agosto, 1954), pág. 3.
í04 — MARASSO, Arturo — Menéndez y Pelayo crítico de Gongora.
Em «Nosotros», Buenos Aires, XVI (1942), págs.
270-276.
405 — MARTINS, Mário — Fr. João de S. Tomás na historia das
idéias estéticas na Península. 1644-1944. Em «Brotéria,
— 67

evista contemporânea de cultura», Lisboa, XXXVIII
(maio, 1944), págs. 529-539. O autor tíanscreve e analisa
as páginas que Menéndez Pelayo dedicou nas Ideas Estéticas
ao grande filósofo peninsular.
406 — MARTÍN SARMIENTO, Angel, C.M.F. — Don Marcelino
Menéndez Pelayo y la Europeización de nuestra cultura.
Em «Ilustración dei Clero», núm. 908, Madrid, XLIX
(junio de 1956), págs. 251-262.
407 — MARTÍN SARMIENTO, Angel C.M.F. —II. Posición intelectual-católica
de Menéndez Pelayo. Em «Ilustración dei
Clero», N.° 909, Madrid, XLIX (julio 1956), págs.
306-313.
408 — MATEU Y LLOPIS, Felipe — La ordenación bibliográfica de
«La Ciência española». Em «Revista de archivos, bibliotecas
y museos», Madrid, LXII, 1 (Enero-Abril 1956),
págs. 99-144. Ver N.° 249.
409 — MAURA, Antonio — En honor de Menéndez y Pelayo.
Em «Discursos conmemorativos» (Colección Austral,
N.° 293), Buenos Aires, Espasa-Calpe Argentina S.A.
págs. 99-144. Ver n.° 249.
410 — MAURA, Antonio — Discurso en el acto de inaugurar
S.M.el Rey Don Alfonso XIII la Biblioteca y descubrir
la estatua de Menéndez y Pelayo en Santander (23 de
agosto de 1923). Em «Discursos conmemorativos», Buenos
Aires, Espasa-Calpe, s.d. [1941], págs. 179-194. (Col.
Austral)
411 — MELE, Eugénio — La morte di Don Marcelino Menéndez
y Pelayo. Em «Giornale Storico delia Letteratura Italiana»,
Torino, LXI (1913), págs. 190-192.
412 — Menéndez y Pelayo, Maestro y Modelo. Em «Misión de
los intelectuales católicos». Declaración de los Metropolitanos
españoles (1956), publicada em «Ecclesia» e na
68 —

«Ilustración del clero», XLIX (junio 1956), 249 e noutras
revistas.
413 — Menéndez y Pelayo. Editorial de «Arriba» (diário), Madrid,
26-VIII-56, pág. 16.
414 — Menéndez Pelayo, Cristiano ejemplar en su fe y en sus
escritos. Em «Ecclesia», Madrid, XVI (1956), pág. 484..
415 — Menéndez y Pelayo. Editorial da revista «Misión Orense»,
I (15 mayo 1938), pág. 10.
416 — «Menéndez y Pelayo, acreedor a que en su torno se agrupen
las fuerzas más vivas de la Patria». En «Ya», Madrid
(23, agosto, 1956), pág. 2.
417 — Menéndez-Pelayismo. Com êste nome saiu durante o ano
de 1944, em Santander, o antigo Boletin de la Biblioteca
Menéndez Pelayo.
418 — M[ENÉNDEZ] P[IDAL], R[amón] — Nueva Biblioteca de
Autores españoles, bajo la dirección de D. M. Menéndez
Pelayo. I. Orígenes de la Novela. Tomo I, Introducción
por D. M. Menéndez Pelayo. — Recensão — Em «Cultura
Española», Madrid, n.° III (agosto, 1906), págs.,
773-777.
419 — M[ENÉNDEZ] P[IDAL,], Ramón — Orígenes de la Novela,
por D. M. Menéndez Pelayo, tomo II. — Recensão —
Em «Cultura Española», n.° X (1908), págs. 515-516.
420 — MENÉNDEZ PIDAL, Ramón — (Director de la Real Academia
Española) — Menéndez y Pelayo, en incesante y
apasionada búsqueda de la verdad y comprensión de la
belleza, sin temor a las más francas rectificaciones. Em
«Instituto de España, Centenario del nacimiento de D.
Marcelino Menéndez y Pelayo», Madrid (Enero 1956),
págs. 55-68. Ver n.° 242.
421 — MEREGALLI, Franco — La historia de la estética según
Menéndez y Pelayo. Em «Revista de Filosofia», Madrid,
II (julio-diciembre 1943), págs. 429-477.
— 69

422 — MERIMÉE, Ernest — NécroJogíe. D. Marcelino Menéndez
y Pelayo. Em «Bulletin Hispanique», Paris, XIV (1912),
págs. 327-334.
423 — MESQUITA PIMENTEL — Menéndez Pelayo, católico sem
rebuços. Em «A Cruz» (semanário). Rio de Janiero,
11-XI-1956, págs. 1 e 3.
424 — MESQUITA PIMENTEL — Menéndez y Pelayo, católico
sem rebuços. Em «Ação» (revista diocesana), Petrópolis,
X (novembro 1956), págs. 348-349.
425 — MESQUITA PIMENTEL — Menéndez Pelayo. Com um retrato.
Em «Tribuna de Petrópolis», Petrópolis (Brasil),
20-X-1956. O autor estuda a personalidade de M. Pelayo
sob os 4 seguintes epígrafes: I. Gênio precoce, II.
Católico íntegro, III. Pensador universal, de coração
espanhol, IV. A essência do seu pensamento.
426 — MILLÁS VALLICROSA, J. M. — La vindicación de la ciência
española por Menéndez y Pelayo. Em «Arbor», Madrid,
XXXIV (1956), 410-426. Ver n.° 222.
427 — MICHAELIS DE VASCONCELOS, Carolina — Recuerde el
alma dormida (Duas palavras ao auctor de «Antologia de
poetas líricos») . Em «Revue Hispanique», VI, Paris
(1899), págs. 148-162.
428 — MOLINA, Roderick A. — Menéndez y Pelayo and America.
Em «The Américas», Washington, II (janeiro de
1956), págs. 263-278. Com uma lâmina que reproduz a
estátua de Menéndez Pelayo no vestíbulo da Biblioteca
Nacional de Madri. Esta revista é publicada pela «Academy
of American Franciscan History», de Washington.
.429 — MONDRONE, D., S.I. —Menéndez y Pelayo: alcuni aspetti
delia sua figura. Em «La Civiltà Cattolica», Roma, Anno
107 —Vol. I (4-Febbraio-1956), págs. 305-319.
70 —

430 — MONTERO ALONSO, José — Menéndez y Pelayo y Rubén
Dario. Em «A B C», Madrid (7-octubre-1956), págs.
31 y 35.
431 — MONTOLIÚ, Manuel de — El alma de España y sus reflejos
en la literatura del Siglo de Oro. Barcelona, Ed. Cervantes,
s.d. 752, págs. Esta notável e formosa obra está
dedicada «A la memoria del ínclito Maestro Marcelino
Menéndez Pelayo, exaltador elocuente, intérprete inspirado,
propagador apostólico de los valores indeclinables y
perennes del alma de España».
*
432 — MOREL-FATIO, Alfred — Homenaje a Menéndez Pelayo
en el 20.º ano de su profesorado. Madrid, 1900. — Recensão
— Em «Revue Critique d'Histoire et de Littérature»,
Paris, XLIX (1900), pág. 148.
433 — MOREL-FATIO, Alfred — Discursos leidos ante la Real
Academia Española en la recepción de don M. Menéndez
y Pelayo. Madrid, 1881. — Recensão — Em «Revue
Critique d'Histoire et de Littérature», Paris, XI (1881),
págs. 313-318.
434 — MOREL-FATIO, Alfred — Discurso leido en la Universidad
Central en la solemne inauguración dei curso académico
de 1889 a 1890, por D.M. Menéndez y Pelayo. Madrid,
1889. — Recensão — Em «Romania», Paris, 19 (1890),
págs. 139-141.
435 — MOSTAZA, Bartolome — Don Enrique Sanchez Reyes lleva
veinticinco años dirigiendo la Biblioteca de Menéndez y
Pelayo. Em «Ya», Madrid, (31 de agosto de 1956), pág. 5.
436 — MUNOZ ALONSO, Adolfo — Antonio Rosmini y la filosofia
española. Em «Crisis, Revista Española de Filosofia», II
(Abril-Junio, 1955), págs. 146-148. O autor estabelece um
interessante paralelo entre Rosmini e Menéndez Pelayo.
Ver n,° 234.
— 71

437 — MUNOZ ALONSO, Adolfo — Las ideas filosóficas en Menéndez
Pelayo. Em «Crisis, Revista Española de Filosofia»,
Madrid, III (julio-septiembre 1956), págs. 287-299. Ver
n. 23.
438 — Muerte de Menendez y Pelayo en Santander, La. Em «La
Época» (diário), Madrid, núm. 22.111 (21 de mayo
de 1912).
439 — NIETO GALLO, Gratiniano — La arquitectura en las «Ideas
estéticas» de Menéndez Pelayo. Em «Revista de archivos,
bibliotecas y museos», Madrid, LXII, 1 (Enero-Abril
1956), págs. 129-158. Ver n.° 249.
440 — NIETO GALLO, Gratiniano — El monumento funerário de
Menéndez Pelayo, obra de Victorio Macho. Em «Revista
de archivos, bibliotecas y museso», Madrid, LXII, 1 (Enero-Abril
1956), págs. 257-262. Ver n.° 249.
441 — Notas bibliográficas. Em «Revista de archivos, bibliotecas
y museos», Madrid, LXII, 1 (Enero-Abril 1956), págs.
323-336. Trata de várias obras recentes sôbre Menéndez
Pelayo. Ver n.° 249.
442 — NUEDA, Luis — Resefia de la «Historia de las ideas estéticas
en Espana». Em «Mil libros (Recuerdos bibliográficos)».
Barcelona, Ed. Sopena, s.d. [1943]. Tomo II,
págs. 7-42.
443 — NUEDA, Luis — Resefia de la «Historia de los heterodoxos
españoles». Em «Mil libros (Recuerdos bibliográficos)».
Barcelona, Ed. Sopena, s.d. [1943]. Tomo II, págs. 43-131.
444 — OLGUIN, Manuel — Marcelino Menéndez y Pelayo's
Theory of Art, Aesthetics and Criticism. Em «University
of California Publications in Modern Philology», n.° 6.
Berkeley, XXVIII (1950), págs. VIII + 333 +; 58.
445 — OLIVAR BERTRAND, R. — Afanes de don Marcelino. Em
«Arbor», Madrid, XXXIV (1956), págs. 464-476. Ver
n.° 222.

446 — OLIVEIROS, W . C . —En torno a la commemoración de Menéndez
y Pelayo. Sobre el clasicismo, el transclasicismo y
la necessidad de rehacer la apologética hispana. Em «El
Español (semanário), Madrid, 412 (27-Octubre
1956), págs 21-23.
447 — ORIA, José A. — La. polémica de Menéndez y Pelayo con
Grousaac, sobre el «Quijote» de Avellaneda. Buenos Aires,
1934. Separata da rev. «Humanidades», XXIV, págs.
57-126. 72 págs.
448 — OZORES, Teresa — Una nota a la «Elegia en la muerte de
un amigo», de Menéndez y Pelayo. Em «Boletín de la
Bibliotesa Menéndez y Pelayo», Santander, XXII (1946),
págs. 372-73.
449 — PALACIO ATARD, Vicente — Menéndez y Pelayo, historia-
dor actual. Em «Arbor», Madrid, XXXIV (1956), págs.
427-445. Ver n.° 222.
450 — PALACIO ATARD, Vicente. — Menéndez y Pelayo y la
Historia. — Recensão — Em «índice Cultural Español»,
n.° 126, Madrid (1.º Julio 1956), pág. 917.
451 — PALACIO ATARD, Vicente. — El nacionalismo en Menéndez
Pelayo. Em «Revista de archivos, bibliotecas y museos»,
Madrid, LXII, 1 (Enero-Abril 1956), págs. 13-26. Ver
n.° 249.
452 — PALACIOS, Julio — Menéndez y Pelayo señala la meta
[de la investigación científica]. Em «Universitas». Enciclopédia
de iniciación cultural. Barcelona, Salvat, s.d.
[1949]. T. XIII, págs. 426-427.
453 — PEMÁN, José Maria — La ülustración católica» de don
Marcelino. Em «Arbor», Madrid, XXXIV (1956), págs.
337-343. Ver n.° 222.
454 — PEMÁN, José Maria — Sintesis de tradición y progreso.
Em «A B C», Madrid (28 agosto 1956), págs. 17-19.
— 73

455 — PEMÁN, José Maria — Apelación de la estatua al hombre.
Em «Ecclesia», Madrid, XVI (30 de junio de 1956),
pág. 743.
456 — PENNA, Mario — Menendez y Pelayo y la hispanística
italiana. Em «Arbor», Madrid, XXXIV (1956), págs.
503-515. Ver n.° 222.
457 — Los pensadores tradicionalistas engrandecieron la cultura
hispana frente a influencias extranjeras. Em «El Pensamiento
Navarro», núm. extraordinário, Pamplona, primavera
de 1938, pág. 13. Parágrafo independente dedicado
a Menéndez Pelayo, com retrato.
458 — PERÉS, R.D. — Milá y Menéndez Pelayo. Em «Cultura
Espanola», Madrid, N.° XI (agosto 1908), págs. 685-691.
459 — PERÉS, R.D. — Marcelino Menéndez y Pelayo, Estúdios
de crítica literaria (4." série), Madrid, 1907 — Recensão
— Em «Cultura Española», Madrid, n.° XII (noviembre
1908), págs. 965-968.
460 *— PÉREZ DE AYALA, Ramón — Menéndez y Pelayo y la moralidad
de las fábulas. Em «A B C» (diário), Madrid,
(14-Octubre-1956), pág. 1.
461 — PÉREZ-BUSTAMANTE, C. — Notas en torno a la «Historia
de la poesia hispanoamericana», de Menéndez Pelayo. Em
«Revista de archivos, bibliotecas y museos», Madrid,
LXII, 1 (Enero-Abril 1956), págs. 73-98. Ver n.° 249.
462 — PÉREZ-BUSTAMANTE, Ciriaco — Menéndez y Pelayo y la
amistad. Em «Revista Nacional de Educación», Madrid,
n.° 19 (1948), págs. 11-20.
463 — PÉREZ-BUSTAMANTE, Ciriaco — Sobre la génesis de la
Antologia de poetas hispanoamericanos» de Menéndez y
Pelayo. Em «Finisterre», Madrid, III (1948), págs. 22-37.
464 — PÉREZ EMBID, Florentino — Menéndez y Pelayo y los
krausistas. Em «Nuestro Tiempo», Madrid, n.° 10 (1955),
págs. 3-24.
74 —

465 — PÉREZ GOYENA, A. — Don Marcelino Menendez y Pe~
layo (Biografia) . Em «Razón y Fe», Madrid, XXXIII
(mayo-agosto 1912), págs. 277-284.
466 — PÉREZ MUGA, Patrício — Marcelino Menendez Pelayo
(1856-1912). Em «Historia de la Filosofia», Barcelona,
L. Gili, 1917, págs. 479-480.
467 — PORTILLO, E. — Menendez y Pelayo: Sus obras. Em
«Razon y Fe», Madrid, XXXIII (mayo-agosto 1912),
págs. 284-296.
468 — PRAMPOLINI, Santiago — Marcelino Menendez Pelayo
(1856-1912). Em «Historia Universal de la Literatura».
Buenos Aires, UTEHA, s.d., vol. XI, págs. 54-56.
Leva ao final uma «Nota de G. de Torre», que encarece
a «grandeza de la obra» de Menéndez Pelayo.
469 — Proyecciones. Menéndez Pelayo y la hora actual de España.
Editorial de «Estúdios, revista cuatrimestral publicada
por los Padres de la Orden de la Merced», Madrid, XI
septiembre-diciembre 1955), págs. 209-218.
470 — QUINTÍN PÉREZ, S.I. — En torno al maestro; libros y
problemas críticos. Em «Razón y Fe, Revista Hispano-
Americana de Cultura», Madrid, 131 (Febrero 1945), págs.
311-324.
471 — QUINTÍN PÉREZ, S.J. — En tomo al maestro, libros y
problemas críticos. Em «Razón y Fe, Revista Hispano-
Americana de cultura», Madrid, 131 (Marzo 1945), págs.
455-472.
472 _ Recuerdos del Sabio — Em «La Época», n.° 22.112, de 22
de mayo de 1912. No mesmo núm. do jornal: Entierro
de Menéndez y Pelayo en Santander.
473 — Recuerdo de Menéndez y Pelayo. Como queda la obra
del Sabio — Em «La Época», Madrid, n.° 22.115, de 25
de mayo de 1912.
— 75

474 — Rénover la science espagnole. Editorial de «Occident,
bi-mensuel franco-espagnol», Paris (10 juin 1938), pág. 8.
475 — RESTORI, A. — Obras de Lope de Vega, publicadas por
la R.A.E., con prólogos de M. Menéndez y Pelayo. —
Amplíssimas recensões de cada volume. — Em «Zeitschrift
für romanischen Philologie», Halle; dos 4 primeiros
vols, no tomo XXII (1898), 97 e ss. e 274 e ss; dos
vols. V e VI, tomo XXIII (1899), 430-454; dos vols. VII
e VIII no tomo XXVI (1902), 486-517, c no XXVIII
(1904), 231 e ss.; dos vols. IX e IX, no tomo XXIX
(1905), 105-128 e 358-365 e dos vols. XI, XII e XIII no
tomo XXX (1906), 216-235 e 487-504, que figuram na
Exposição.
476 — RESTREPO CANAL, Carlos — Vidas paralelas de Miguel
Antonio Caro y Menéndez y Pelayo. Em «Bolívar», Bogotá,
n.° 20 (1953), págs. 825-40.
477 — RESTREPO CANAL, Carlos — España en los clásicos colombianos.
Selección. Freqüentes referências y citações de Menéndez
Pelayo e inclusão do discurso de Rivas Groot na
Biblioteca Nacional de Madri, que ocupa as págs. 219-230.
Ver n.° 467 dêste Catálogo.
478 — RIBER, Lorenzo — Menéndez y Pelayo en Barcelona. Em
«A B C», Madrid (26-Agosto-1956), pág. 52.
450 — Rios, Blanca de los — El teatro español en la obra de
Menéndez y Pelayo. Em «Revista Nacional de Educación»,
Madrid, n.° 37 (1944), págs. 48-86.
451 — Rios DE LAMPÉREZ, Blanca de los — Las grandes reconstrucciones
de Menéndez Pelayo. Em «Bol. de la Bibi.
de M.P.», Santander, X (1928), págs. 1-25.
.482 — RIQUER, Martín de — Marcelino Menéndez y Pelayo. Em
«Antologia de la literatura española (siglos X-XX)». Barcelona,
Ed. Teide, s.d. [1953], págs. 219-220.
76 —

483 — RIVAS GROOT, José Maria — Menéndez Pelayo y la América
española. Em «Academia Colombiana. Homenaje a
D. Marcelino Menéndez Pelayo, en el primer centenário
de su nacimiento», Bogotá (19L >), págs. 87-95. Ver
número 467.
484 — RIVAS GROOT, José Maria — Discurso en la inauguración
de la estatua de don Marcelino Menéndez y Pelayo en
la Biblioteca Nacional de Madrid. Em «Espana en los
clásicos colombianos, selección dirigida por C. Restrepo
Canal» (Bibi. de Cultura Hispânica, vol. VI). Bogotá,
Ed. Kelly, s.d. [1952], págs. 219-230.
•
485 — RIVAS, Natalio — Menéndez y Pelayo, politico. Em «Revista
Nacional de Educación», Madrid, n.° 29 (1943),
págs. 7-18.
486 — RODÓ, José Enrique — Menéndez Pelayo y nuestros poetas.
Em «El que vendrá», Montevideo, Claudio Garcia ed.,
s.d., págs. 69-83.
487 — RODÓ, José Enrique — Revista bibliográfica. Em «Los
escritos de la «Revista Nacional de Literatura y Ciências
Sociales». «Poesias dispersas». Montevideo. Ed. Oficial,
1945, págs. 109-119.
488 — RODÓ, José Enrique — Un libro de crítica e Menéndez
Pelayo y nuestros poetas. Em «Obras Completas», Buenos
Aires, Ed. Zamora [1948], págs. 51-57, e 81-90.
489 — ROGER, Juan — Menéndez y Pelayo en el hispanismo
francês. Em «Arbor», Madrid, XXXIV (1956), págs.
516-524. Ver n.° 222.
490 — ROIG GIRONELLA, Juan — Menéndez Pelayo y la filosofia
española. Em «Razón y Fe», Madrid, Junio 1948, págs.
567-570.
491 — Ros, Félix — Don Marcelino. Em «Sesenta notas sobre
literatura», Madrid, Ediciones Cultura Hispânica, 1950.
Págs. 321-325.
— 77

492 — ROSALDO, Renato — Menéndez y Pelayo y Roa Barcena:
una disensión académica. Em «Revista Ibero-americana»,
XIX, págs. 36-64.
493 — RUBÉN DARÍO — Homenaje a Menéndez Pelayo. Em sua
obra «España contemporânea», Paris, Garnier Hnos. 1901,
págs. 296-310.
494 — RUBIO GARCÍA, Jesus, ministro de Educación Nacional. —
En crear el clima que facilite la obra de Menéndez y Pelayo
está nuestro principal deber. Em «A B C», Madrid (28
Agosto 1956), págs. 20-21.
495 — RUBIO Y LLUCH, Antonio — Algunas indicaciones sobre
los educadores intelectuales y las ideas filosóficas de Menéndez
y Pelayo. Em «Crisis, revista española de filosofia»,
Madrid, III (julio-septiembre 1956), págs. 313-347.
Ver n.° 234.
496 — RUBIÓ Y LLUCH, Antonio — Obras completas de Milá y
Fontanals coleccionadas por D. M. Menéndez y Pelayo
tomo III. Barcelona, 1890 — Recensão — Em «Kritischer
Jahresbericht über die Fortschritt der romanischen Philologie»,
Erlangen, I (1892-1895), págs. 546-550. Na
mesma revista e tomo, pág. 542, vêm breves resenhas
firmadas por A. L. Stiefel, de outros escritos de Menéndez
Pelayo.
497 — RUIZ CONTRERAS, Luis — Memorias de un desmemoriado.
Menéndez y Pelayo. Em «El Español», Madrid (Noviembre
1943), núms. 55-57.
498 — SAINZ DE ROBLES, Federico Carlos — Menéndez y Pelayo,
Marcelino. Em «Ensayo de un Diccionario de la Literatura».
Madrid, Aguilar, 1949, tomo II, págs. 1055-1057.
499 — SAINZ Y RODRÍGUEZ, Pedro — El concepto de Pátria y de
Religión en la obra de Menéndez y Pelayo. Em «Estúdios
eruditos in memoriam de Adolfo Bonilla y San Martin
(1875-1926)». Madrid, Impr. Viuda e H. de Jaimes
Ratés, 1930. Tomo II, págs. 543-564.
78 —

500 — SANCHEZ, Luis A. — En el centenário de Menéndez y
Pelayo. Em «Cuadernos Americanos», Méjico, XV (1956),
págs. 187-193.
501 — SANCHEZ, Luis A. — En el centenário de Menéndez y Pelayo.
Resumo em Indice Cultural Español», Madrid (1.°
mayo 1956), págs. 677-678.
502 — SANCHEZ REYES, Enrique — Lo humano y lo sobrehumano
layo. Resumo em «índice Cultural Español», Madrid (1.°
mayo 1956), págs. 677-678.
503 — SÁNCHEZ REYES, Enrique — Menéndez Pelayo, director
de la Biblioteca Nacional. Ent «Revista de archivos, bibliotecas
y museos», Madrid, LXII, 1 (Enero-Abril 1956),
págs. 27-68. Insere algumas cartas. Ver n.° 249.
504 — SÁCNHEZ REYES, Enrique — Menéndez y Pelayo o Menéndez
Pelayo — Em «Boletín de la Biblioteca Menéndez
y Pelayo», Santander, XXV (1949), págs. 117-24. O autor
adota a forma do nome sem a copulativa. Neste catálogo
seguimos esta norma.
505 — SANCHEZ REYES, Enrique — La biblioteca de Menéndez y
Pelayo. Em «Revista Nacional de Educación», Madrid,
n.° 29 (1943), págs. 31-44.
506 — SÁNCHEZ REYES, Enrique — Cuando Menéndez Pelayo
empezó a ser «don Marcelino». Em «Arbor», Madrid,
XXXIV (1956), págs. 477-485. Ver n.° 222.
507 — SÁNCHEZ REYES, Enrique — Los Menéndez y Pelayo y
Zorrilla. Em «Boletin de la Biblioteca de Menéndez y
Pelayo», Santander, XXXI (1955), págs. 5-18.
508 — SANJUAN, Pilar A. — Marcelino Menéndez y Pelayo
(1856-1912). — Em «El ensayo hispânico», Madrid,
Edit. Gredos, 1954. Págs. 183-191.
509 — SANVISENTE, B. — Marcelino Menéndez y Pelayo. Em
«II Libro e la Stampa», Milão, Of. Grafica L.F. Cogliatí,
VI (1913), págs. 78-82.
— 79

510 — SCHRAMM, Edmund, Catedrático de la Universidad de
Moguncia. — Marcelino Menendez y Pelayo. Em «índice
Cultural Español», N.° 127. Madrid (1 Agosto 1956),
págs. 1083-1084. Resumo de uma conferência no Instituto
de Espanha da Universidade de Munich.
511 — S.G.G. — Menendez y Pelayo, Marcelino (1856-1912).
Em «Diccionario de literatura española», Madrid, Revista
de Occidente (1949), págs. 394-395.
512 — SERNA, Victor de la — Era entonces Santander capital de
un império. Em «A B C», Madrid, (1, agosto, 1954),
pág. 5.
513 — SERNA, Victor de la — La pluma y la espada. Em «A B C»,
Madrid (26-Agosto-1956), pág. 51.
514 — SIGUAN, Miguel — Menendez y Pelayo y Jaime Balmes.
Em «El Centenario de Balmes», Vich, n.° 15 (1949),
págs. 249-53.
515 — SIGUAN, Miguel — Cataluna en la vida de Menendez y
Pelayo. Em «Boletin de la Biblioteca Menéndez y Pelayo»,
Santander, XXV (1949), págs. 5-49.
516 — SILVA DE CASTRO, P. Emilio — En el Centenario del Nacimiento
de Marcelino Menéndez Pelayo. Em «Boletin
del Centro Cultural Recreativo Español». Rio de Janeiro,
ano II (deciembre de 1956), núm. 16.
517 — SILVA DE CASTRO. P. Emílio — Centenário de Marcelino
Menéndez Pelayo (1856-1956). O homem que não refugia
nenhuma das lógicas conseqüências da fé que professava.
Em «Catolicismo» (mensário), Campos (Brasil), dezembro
de 1956, núm. 72.
518 — SIMÓN CABARGA, José — El legado a la ciudad a la que
amó con amor indómito. Em «A B C» (diário), Madrid,
1 de agosto de 1954), págs. 9-11.
519 — SOLANA G. CAMINO, Marcial — Existência y caracteres
distintivos de la filosofia española según Menéndez Pe-
80 —

layo. Em «Crisis». Madrid. III (julio-septiembre 1956),
págs. 397-420. Ver n.° 234.
520 -- SOLAR-QUINTES, Nicolás A. — Las ideas musicales de
Menéndez Pelayo. Em «Revista de archivos, bibliotecas y
museos», Madrid, LXII, 1 (Enero-Abril 1956), págs.
159-168. Ver n.° 249.
521 — STIEFEL, Arthur Ludwig — Obras de Lope de Vega.
Publ. por la R.A. Esp. bajo la dirección de D.M. Menéndez
Pelayo. — Recensão — dos vols. V a VIII inclusive.
Em «Kritischer Jahresbericht über die Fortschritte
der Romanischen Philologie», Erlangen, V (1901-1903).
2.ª parte págs. 428-434.
522 — STIEFEL, Artur Ludwig — Menéndez y Pelayo über die
«Celestina», Em «Kritischer Jahresbericht über die Fortschritte
der Romanischen Philologie», Erlangen, V (1901-
1903), 2. a parte, págs. 425-426. É uma breve crítica do
estudo La Celestina, publicado por M. Pelayo em 1895,
na 2." série de Estúdios de crítica literaria. Na pág. 434
da mesma revista faz Stiefel outra crítica de «Tirso de
Molina», estudo publicado no mesmo tomo de Estúdios.
antes citado, de Menéndez Pelayo.
523 —
524 —
525 —
TOULOUSE, Henri — Menéndez y Pelayo. Em «Journal des
Débats Politiques et Littéraires». Revue hebdomadaire.
Paris, 19 (31 mai 1912), págs. 1021-1022.
URRIES Y AZARA, José J. de — Un juicio de Menéndez
Pelayo (sobre J. Nicolás de Azara, nas Ideas Estéticas).
Em «Estúdios eruditos in memoriam de Adolfo Bonilla
y San Martin (1875-1926)», Madrid, Vda. de J. Raés,
1927, tomo I, págs. 5-11.
VALBUENA PRAT, Angel — La personalidad de Menéndez
y Pelayo. Em «Historia de la Literatura Española», 3.ª ed.,
Barcelona, G. Gili, 1950, tomo III, págs. 357-364.
— 81

526 — VASSAL, Armand de — Menéndez y Pelayo (1856-1912),
Em «Etudes», Paris (1912), págs. 452-465.
527 — VAZQUEZ DODERO, J. L. — Estética y sociedad en la novela.
Em «A B C», Madrid (28 Agosto 1956), pág. 3.
Sobre alguns aspectos da crítica novelística en Menéndez
Pelayo.
528 — VAZQUEZ DE MELLA, Juan — En honor de Menéndez y
Pelayo (Discurso). Em «Obras completas», tomo XVIII.
Madrid, 1933, págs. 59 a 124. São os seguintes os itens
principais: La Tradición inspirando al génio. Suprema síntesis
de la belleza. Menéndez Pelayo filósofo y teólogo.
Magnífico vuelo por el mundo de la filosofia. Era tradicionalista,
la barbarie hija del liberalismo. Secularizar es
«animalizar». Imagen de la agonia del sábio.
529 — VIGÓN, Jorge — Don Marcelino y el problema de Espana.
Em «A B C», Madrid (23 de junio de 1956), pág. 3.
530 — VIGÓN, Jorge — La ausência de «vocación política». Em
«A B C»', Madrid (21 de junio de 1956), pág. 3.
531 — La vida de Menéndez Pelayo [ué una búsqueda apasionada
de la verdad; parece convertir en oro todo lo que toca.
Em «Ya», Madrid (20-1-56), pág. 5. É uma crônica da
Sessão solene de Homenagem do Instituto de España.
532 — VIQUEIRA, José Maria — Proyección de Menéndez y Pelayo
en Portugal. Em «Arbor», Madrid, XXXIV (1956),
págs. 525-535. Ver n.° 222.
533 — WALSH, Thomas — Menéndez y Pelayo on Spanish Mystical
Poetry. Em «Thought», Fordham, Volume XVI,
n.° 60 (March, 1941), págs. 102-121. Fotocópia. Cortesia
da Embaixada dos Estados Unidos.
534 — WOODBRIDGE, Hensley C. — Bibliography on Menéndez
Pelayo in the New World. Em « Inter-American of
Bibliography». Washington, VI, n.° 3 (July-August, 1956).
82 —

535 — WURZBACH, Wolfgang von — Tres comedias de A. de
la Vega, con un prólogo de D. M. Menendez y Pelayo.
Dresden 1905. — Recensão — Em «Zeitschrift für Romanischen
Philologie», Halle. XXX (1906), págs. 597-598.
536 Ç— WURZBACH, Wolf gang von — Origenes de la novela. I.
Introducción por D. Marcelino Menéndez Pelayo, Madrid,
1905. — Recensão em «Zeitschrift für Romanischem Philologie»,
Halle, XXX (1906), págs. 599-608.
537 — YELA UTRILLA, Juan F. — Las polémicas sobre la cultura
española. Menéndez y Pelayo y sus continuadores. Em
«Historia de la civilización española en sus relaciones con
la universal», Madrid, Talleres Voluntad, 1928, págs.
516-518.
538 — ZERTUCHE, Francisco M. — Evocación de Menéndez y
Pelayo. Em «Armas y Letras», Mexico, n.° 1. (Enero
1056), págs. 1-6-7.
VI
SUPLEMENTO
A) ESCRITOS DE MENENDEZ PELAYO
539 — M. Menéndez Pelayo — Antologia general. Recopilación
orgânica de su doctrina. Elaborada por José Maria
Sánchez de Muniáin. Prólogo del Excmo. y Rvmo. Dr.
Angel Herrera, obispo de Málaga. Madrid, La Editorial
Católica, 2 vols. de XXXII + 968 e XX + 1352 págs.
(Biblioteca de Autores Cristianos, núms. 155 e 156).
540 — [ ] — Antologia de poetas hispano-americanos.
Publicada por la Real Academia Española. (2." ed.)
Madrid, Tip. de la «Rev. de Archivos». 1927-1928, 4
vols. (É reprodução da ed. de 1893-1895).
— 83

541 La Ciência Española — Buenos Aires, Emecé
Editores, 1947. 3 vols. (Bibl. Emecé de Obras Universales,
núms. 74, 75 e 76)
542 — Epistolado de Menendez Pelayo y Rodriguez Marin
(1891-1912). Publicado con notas por el ultimo. Madrid,
C. Bermejo, Impr. 1935. XVI + 456 págs.
543 — Marcelino Menéndez Pelayo — Los grandes polígrafos
españoles. Guiones y reseñas. Publ. de la Soc. de Men.
Pelayo. Santander, Aldus, 1945. 248 págs. As págs.
195 a 248 contêm «Estúdios Menéndez-pelayistas», que
tem seus verbetes no presente Catálogo. Retrato colorido.
544 — Autógrafo de Marcelino Menéndez y Pelayo. É uma
lâmina avulsa publicada por M.L.S., como anexo da
Revista Bibliográfica y Documental. Reproduz fotogràficamente
e transcreve no verso a última página autografa
escrita por Menéndez Pelayo na véspera de sua morte e
que se conserva na Biblioteca do Palácio Real. Contém
3 notas sôbre Osio de Córdoba, San Isidoro e Antigüidades
Eclesiásticas do Mercedário P.M. Villodas.
545 — MENÉNDEZ PELAYO. Discursos. Prólogo, edición y notas
de José Maria de Cossio, Madrid, Espasa-Calpe [1956].
184 págs. (Clasicos Castellanos, 140)
B) ESTÚDIOS :ÔBRE MENENDEZ PELAYO E SUA OBRA
546 — Las Academias Venezolanas de la Lengua y de la Historia
rinden homenaje a Menéndez y Pelayo. Crónica. Em
«A B C», Madrid, 28-XI-1956, pág. 39.
547 — ALAS, Leopoldo (Clarin) — Menéndez y Pelayo. Em
«Epistolario de M. Menéndez y Pelayo L. Alas». Prólogo
de G. Marañon. Madrid. Ed. Escoriai, 1943,
págs. 115-121.
84 —

548 — Alas, L. — Poesias de Menéndez y Pelayo. Em «Epistolado»,
págs. 138-147. Ver o anterior.
549 — Alas, L. — Oiro Académico. Comentários em torno da
nomeação para a academia de «Ciências Morales y Políticas.
Em «Epistolario», págs. 186-197. Ver N.° 547.
550 — Alas, L. — Revista literaria (Dedicada toda a M.P.).
cas». Em «Epistolario», págs. 186-197. Ver n.° 547.
551 — ALAS, L. — Marcelino Menéndez y Pelayo (Cartas a
un estudiante). Em «Epistolario», págs. 211-227.
Ver n.° 547.
551 bis — ALAS, Leopoldo — Estúdios de crítica literaria (2."
serie), por M. Menéndez y Pelayo — Em «Epistolario»,
págs. 228-234. Ver n.° 547.
552 — ALCALÁ, Manuel — César y Cortês. México, Edit.
Jus, 1950. 256 págs. Trata amplamente do paralelo
César-Cortés, examinando com detenção o pensamento de
Menéndez Pelayo que «es el que — diz o autor — al
viso literário, ha contribuído más a cimentar la fama de
la fórmula César-Cortés». Ver principalmente págs. 19-23
e 209-220.
553 — ALLISON PHERS, E. — M. Menéndez Pelayo: Antologia
de poetas líricos Castellanos. Ed. de E. Sánchez Reyes.
— Recensão — Em «Bulletin of Spanish Studies». Liverpool,
Institute of Hispanic Studies, XXIV (July 1947),
págs. 194-195.
554 — ALONSO, Dâmaso — Menéndez Pelayo, crítico literário.
Em «Homenaje a don M. Menéndez y Pelayo». Ver
núm. 607.
555 — ALONSO, Martin — Ciência dei lenguaje y arte del estilo.
Madrid, Aguilar, 1949. 1802 págs. Refere-se muitas
vezes a Menéndez Pelayo; emite juízos sôbre sua obra; e
transcreve, como modelos, numerosso fragmentos. Ver
especialmente págs. 21-23, 64, 68-69, 906-907 etc.
— 85

556 — ARTIGAS, Miguel — Séneca. Fragmento dramático de don
M. Menéndez Pelayo. Em «Boi. de la Bibi. de Men.
Pel.», Santander, IV (1922),págs. 1-10.
557 — Artigas, Miguel — Conferencia de Menéndez Pelayo
sobre Séneca. Em «Boi. de la Bibi. de Men. Pel.», V
(1923), págs. 1-6.
558 — ARTIGAS, M. — lntroducción al programa de Historia de
la literatura espanola de D. M. M. y P. Em «Boi. de
la B. de M.P.», VI (1924), págs. 1-19.
559 — ARTIGAS, M. — Algunas fuentes de la Epístola Moral a
Fabio, apuntadas por Menéndez Pelayo. Em «B. de la
B. de M.P.», VII (1925), págs. 270-274.
560 — ARTIGAS, M. — De la correspondência entre Pereda y
Menéndez Pelayo. Em «Bol. de la B. de Men. Pel.»,
XV (1933), págs. págs. 83-107.
561 — ARTIGAS, M. — Pereda y Menéndez Pelayo. Em «B. de
la B.M.P.», XV (1933), 318-336.
562 — ARTIGAS, M. — El Epistolario de Menéndez Pelayo.
Em «Bol. de la Bibi. de Men. Pel.», XVIII-XX (1936-
1938), págs. 260-308.
563 — AZORÍN (pseud. de Martinez Ruiz) — En torno a Menéndez
Pelayo. Em «Estúdios sobre Menéndez Pelayo»,
págs. 113-118, Ver núm. 586.
564 — BARREDA, Fernando — El primer trabajo periodístico de
Menéndez Pelayo. Em «Los grandes polígrafos», págs.
223-224. Ver núm. 543.
565 — BELTRAN DE HEREDIA, Pablo — Algunos documentos
inéditos de la amistad íntima entre Pereda y M.P. Em
Boi. de la B. de Men. Pel.», XV (1933), 405-418.
556 — Bibliografia de las obras de don Marcelino Menéndez
Pelayo. Madrid, Inst. Nac. del Libro Espanol, 1956.52
págs. Contém 127 verbetes. É cronológico.
86 —

567 — BLANCO Y SANCHEZ, Rufino — Don Marcelino Menéndez
y Pelayo. Apuntes bibliográficos. Madrid, Tip. de la
«Rev. de Arch.», 1925. 38 págs. Retrato colorido.
568 — BONILLA Y SAN MARTÍN, Adolfo — Um documento pedagógico
de don Marcelino Menéndez y Pelayo. Em «Boi.
de la B. de M.P.», Santander, L (1919), págs. 59-68.
569 — BONILLA S. MARTÍN, Adolfo — La filosofia de Menéndez
y Pelayo. Em «Rev. de A.B. y Mus.», XVI (1912),
págs. 60-85. Ver núm. 645.
570 — BONILLA SaN MARTÍN, Adolfo — Bibliografia de Menéndez
y Pelayo. Em «Rev. dê A.B. y M.», XVI (1912),
págs. 238-266. Ver núm. 645.
571 — C. — Rubén Dario y Menéndez y Pelayo. Em «Boi.
de la Bibl. de Men. Pel.», Santander, VIII (1926),
págs. 316-319.
572 — CASCÓN, Miguel — Una carta inédita de Menéndez y
Pelayo al jesuita Padre Luis Martin. Em «Bol. de la
B.M.P.», XVII (1935), págs. 46-52.
573 — CASTELAR, Emilio — El Dr. D. Marcelino Menéndez Pelayo
y su Historia de los Heterodoxos. Em «Retratos
históricos». Madrid, 1884, págs. 103-142.
574 — CAYUELA, Arturo Ma. — Menéndez y Pelayo educador
del critério literário. Em «Razón y Fe», Madrid, 82
(1928), págs. 133-145.
575 — Centenario del nacimiento de Menéndez y Pelayo. Editorial
da rev. «España Misionera». Madrid, XIII (1956),
págs. 99-101.
576 —COMÍN COLOMER, Eduardo — La masoneria en España.
«Pórtico» tomado da «Historia de los Heterodoxos». Madrid,
Ed. Nacional, 1944, pág. 7.
577 — CORTS GRAU, José — Vigência actual de Menéndez Pelayo.
Em «Estúdios», págs. 473-488. Ver núm. 586.
— 87

578 — Cossio, José Maria de — [Caracterización de la obra de
Menéndez Pelayo]. Título que damos, com palavras do
autor, ao Prólogo de «Menéndez Pelayo. Discursos».
Madrid, Espasa-Calpe [1956], págs. XI-XXXVII.
579 — DÍAZ-PLAJA, Guillermo — Menéndez y Pelayo, em «Modernismo
frente a Noventa y ocho. Una introducción a la
literatura española del siglo XX». Madrid, Espasa-Calpe
[1951], págs. 57-62.
580 — DIEGO, Gerardo — Menéndez y Pelayo y la historia de
la poesia española hasta el siglo XIX. Em «Boi. de la
B.M.P.», XIII (1931), págs. 115-139. Versão francesa.
581 — ECHEGARAY, Carmelo — Documento memorable. Una
carta inédita de Menéndez Pelayo. Em «Boi. de la
B.M.P.», IV (1922), 289-300.
582 — ECHEGARAY, Carmelo — Las habitaciones-museo de Menéndez
Pelayo en la Real Academia de la Historia. Em
«Bol. de la B.M.P.», IV (1922), págs. 138-152.
583 — Menéndez y Pelayo (Marcelino). Em «Enciclopédia de
la Religión Católica», Barcelona, Dalmau y Jover, tomo V,
1953, cols. 289-290.
584 — ENTRAMBASAGUAS, Joaquin de — Proyecto de una edición
de las «Obras completas» de Lope de Vega. Em «Rev.
de Bibliografia Nacional», Madrid, V (1944), págs. 197-
229. Estuda a Edição iniciada por M. Pelayo. Êste
trabalho foi depois reproduzido en «Las Ciências»,
em 1946.
585 — ENTRAMBASAGUAS, Joaquin — La imitación del Beatus
ille..., por Pérez del Camino. Em «Miscelânea erudita».
3. a serie (Suplemento de «Rev. Bibi. y Documental»).
Págs. 24-31. Discute a opinião de Menéndez Pelayo a
respeito desta questão literária.
586 — Estúdios sobre Menéndez Pelayo. Preparada por Fl.
Pérez Embid. Madrid, Ed. Nacional, 1956. 590 págs.
88 —

Contém uma seleção de trabalhos escritos sobre Menéndez
Pelayo por: Farinelli, Cossio, d'Ors, Maura, G.
Diego, González de Amezúa, Araquistáin, Maranón, Si~
guán, Calvo Serer, Azorin, G. de Torre, Garcia
Valdecasas, Sainz Rodriguez, Pérez Embid, A. Herrera,
Maeztu, Vigón, Corts y Grau e Simón Diaz. Os trabalhos
dos dez primeiros figuram já neste Catálogo em seus
lugares correspondentes. Doz dez últimos vão os verbetes
neste Suplemento.
587 — FARINELLI, Arturo — ln memoria di Macelino Menéndez
y Pelayo (Carta a Menéndez Pidal). Em «Rev. de
A.B. y M.», XVI (1912), págs. 1-10. Ver núm. 645.
588 — FERNÁNDEZ MEDINA, Benjamin — La América española en
la obra de Menéndez y Pelayo. Em «Boi. de la B. M. P. »,
X (1928), págs. 101-115.
589 — GALLEGOS ROCAFULL, José M. — El Hombre y el Munda
de los teólogos españoles de los siglos de oro. México,
Edit. Estylo, 1946. 196 págs. O autor desenvolve brilhantemente
e justifica — especialmente na primeira parte
desta magnífica obra — «los teólogos españoles en la divisória
entre dos mundos» — o pensamento, tão caro a
Menéndez Pelayo, de que a Espanha, nos séculos áureos
de sua história, era «un pueblo de teólogos.»
590 — GARCÍA Y GARCÍA DE CASTRO, Rafael — Los «intelectuales»
y la Iglesia. Madrid, Ed. Fax, 1934. 368 págs.
Trata em muitos lugares, especialmente nas págs. 7-16 e
65-72, de Menéndez Pelayo, «a quien seguiremos, non
passibus equis», pág. 16.
591 — GARCÍA Y GARCÍA DE CASTRO, Rafael — Menéndez Pe-
layo y su «Historia de los Heterodoxos Españoles». Estudo
inserto no final do tomo II (págs. 1197-1223) da edição
dos Heterodoxos, da BAC. 1956. Ver n.° 532.
— 89

592 — GARCÍA MATA, Maria de los Angeles, mercedaria de
Bérriz — Estilo (Bilbao, 1947 ?) 504 págs. Propõe
Menéndez Pelayo como «ideal del crítico: sábio y artista»
(p. 210) e transcreve alguns fragmentos de sua obra.
593 — GARCÍA VALDECASAS, Alfonso — Menéndez y Pelayo y el
sentido de la cultura española. Em «Est. sobre M.P.>.
págs. 233-252. Ver n.° 586.
594 — GARCÍA VALDECASAS, Alfonso — Cultura española y
cultura europea en el pensamiento de Menéndez Pelayo.
Em «Homenaje», págs. 69-82. Ver n.° 607.
595 — GOMEZ DE BAQUERO, Eduardo — Menéndez Pelayo, historiador
y crítico de la novela. Em «Bol. de la Bibl. de
M.P.», Santander, XI (1929), págs. 1-21.
596 — GÓMEZ RESTREPO, Antonio — Discurso en elogio de D.
Marcelino Menéndez y Pelayo, pronunciado en la Academia
Colombiana el 30 de junio de 1912. Em «Rev.
de Archivos, Bibl. y Museos», Madrid, XVI (1912),
págs. 86-113.
597 — GÓMEZ RESTREPO, Antonio — Elogio de Menéndez y
Pelayo (Discurso do verbete 596). Em «Boletín de la
Academia Colombiana de la Lengua». Bogotá, IV (3. a
época), n.° 1 (marzo de 1948), págs. 1-37.
598 — GONZÁLEZ-BLANCO, Andrés — Marcelino Menéndez y
Pelayo (Su vida y su obra) . Madrid, Hernando, 1912,
158 págs.
599 — GONZÁLEZ-DELEITO, Nicolás — Menéndez y Pelayo y
Altamira. Em «A B C», Madrid, 25 de nov. de 1956.
600 — GONZÁLEZ MORFÍN, Adalberto, — LLAGUNO, José A. —
SCHEIFLER, Fr. Xavier — Trilogia de la Hispanidad.
México, Ed. Jus, 1948. 214 págs. Os dois primeiros
ensaios dêste livro são um intento de definição de Hispanidad
e seguem constantemente Menéndez Pelayo.
90 —

601 — GONZALEZ RUIZ, Nicolás — La literatura española (La
cultura del siglo XX). Madrid, Ed. Pégaso [1954].
296 pãgs. Dedica a Menéndez Pelayo as págs. 16-18.
602 — GORDON, Ignacio de L. — Brindis del Retiro. de Menéndez
Pelayo. Transcrição em «Maestros de Oradores».
Cádiz, Escellicer, 1943, I, págs. 397-399.
603 — GONZALEZ, Severino, S.J. — Menéndez y Pelayo, teólogo.
Em «Razón y Fe», Madrid, 113 (1938), págs.
160-186.
604 — GULLÓN, Ricardo — «Menéndez Pelayo» de Lain Entralgo.
Em Menéndez Pelayo, Polígrafos, págs. 241-246.
Ver n.° 543.
605 — HERRERA, Angel — Ideas de política en Menéndez y
Pelayo. Em «Estúdios», págs. 409-414. Ver núm. 586.
606 — Homenaje en el centenário de D. M. Menéndez y Pelayo.
1856-1956. Em «Don Quijote» (mensário), São Paulo,
num. 2 (maio 1956) pág. 9. Transcreve um fragmento da
Historia de la poesia hispano-americana, referente a Martin
Fierro.
607 — Homenaje a don Marcelino Menéndez y Pelayo en el
primer centenário de su nacimiento. Universidad de Madrid,
1956, 132 págs. Contém estudos de: Sánchez de
Muniáin, D. Alonso, Garcia Valdecasas, Rey Pastor e
Lain Entralgo. Todos eles figuram com seu respectivo
verbete neste Suplemento do Catálogo.
608 — Homenaje de los filósofos a Menéndez Pelayo. Em
«A B C» (diário), Madrid, 15-XI-1956. Crônica gráfica
do ato acadêmico da Soe. Española de Filosofia.
609 — Homenaje Chileno a Menéndez Pelayo. Breve crônica
em «A B C», de 15-XI-56.
610 — Homenaje a Menéndez Pelayo en Bogotá. Crônica gráfica
em «A B C», de 28-XI-56.
— 91

611 — Homenajes a Menéndez Pelayo. Em « A B C», de 5 de
dez. de 1956, pág. 40.
612 — JOBIT, Pierre — Querelle entre Menéndez Pelayo et les
Krausistes. Em «Les Éducateurs de l'Espagne contemporaine.
I Les Krausistes». Paris, 1936, pâgs. 241-245.
613 — JUNCO, Alfonso — Inquisición y Cultura. Menéndez Pelayo.
Em «Inquisición sobre la Inquisición». 2. a ed. acrescida
com uma «Brújula de nombres» e algumas transcrições
na parte interior das capas. México. Ed. Campeador,
1956 (Figuras y Episodios de la Historia de México,
n.° 31) . Temos notícia de outra edição dêste magnífico e
ameno livro, feita na Espanha, mas não o obtivemos para
a Exposição.
614 — KARL, L. — Marcelino Menéndez Pelayo, critique littéraire.
Lettres inédites adressées a H. Schurchardt. Em
«Bulletin Hispanique», Bordeaux, tomo XXXVI, 1934.
615 — KERR Richard J.A. — M. Menéndez y Pelayo. La ciência
española. — Recensão — Em «Bulletin of Hispanic
Studies», Liverpool, XXXII (April 1955), p. 124.
616 — LAÎN ENTRALGO, Pedro — La cultura española en el deseo
de Menéndez Pelayo. Em «Homenaje», págs. 117-129,
Ver n.° 607.
617 — LÁSCARIS COMMENO, Constantino — Menéndez Pelayo
historiador de la filosofia. Introdução a: M. Menéndez
Pelayo, «La Filosofia Española», Madrid, Rialp, 1955,
págs. 9-46.
618 — MAEZTU, Ramiro de — Hacia la realización de su espiritu.
Em «Estúdios», págs. 437-464. Ver n.° 586.
619 — MARKET, Oswaldo — Introducción a la Estética. Prólogo
a M. Menéndez Pelayo, «La estética del idealismo
alemán», págs. 9-51.
92 —

Fachada do novo edifício da Biblioteca Menendez Pelayo, obra do arquiteto Rucabado

620 — MAZA SOLANO, Tomás — Adiciones en la bibliografia de
D. Marcelino. Em «Bol. de la Bibl. de Men. Pelayo»,
Santander, XIV (1932), págs. 193-201.
621 — MAZA SOLANO, Tomás — Lin artículo de Menendez y
Pelayo sobre Canovas. Em «Bol. de la B. de M.P.»,
X (1928), págs. 97-100.
622 — MÉLIDA, José Ramon — La Arqueologia hispana en la
«Historia de los Heterodoxos» de Menéndez y Pelayo.
Em «Rev. de Arch. Bibl. y Mus.», XVI (1912), págs.
208-215. Ver n.° 645.
623 — MENENDEZ PELAYO, Enrique — Remotos orígenes de la
Biblioteca de Menéndez Pelayo. Em «Bol. de la B.M.P.»,
Santander, I (1919), págs. 5-10.
624 — Menéndez Pelayo desperto la conciencia filosófica de Espana.
Homenaje de los filósofos españoles al Polígrafo
montanés, con intervención del P. Cenal y de los profesores
Carreras y Sánchez de Muniáin. Crônica com
resumos das conferências em «Ya» (diário), Madrid,
15-XI-1956, pág. 4.
625 — MIGUEL Y MACAYA, J. — Menéndez y Pelayo en Cataluña.
Em «Don Quijote», Rev. mensal da Casa Cervantes,
S. Paulo, núm. 2 (maio 1956), pág. 8.
626 — Don Manuel Mila y Fontanals. Lâmina publicada por
M.L.S. (anexo da Rev. Bibl. y Documental) com o retrato
de Milá e no verso a biografia do famoso mestre
de Menéndez Pelayo.
627 — MONDRONE, D. — Marcelino Menéndez y Pelayo nel
primo centenário delia nascita: 1856-1956. Em «Civiltà
Cattolica». A. 107, Quaderno 2534 (28-1-56), págs.
187-201. Outro artigo do P. Mondrone, publicado no
número seguinte, 2535, já foi registrado anteriormente
neste Catálogo.
— 93

628 — NAZARIO DE SANTA TERESA — Filosofia de la Mística.
Análisis dei pensamiento español. Madrid, Edic. Estudium
de Cultura [1953]. 512 págs. Esta obra é, segundo
a mente do autor, uma «conversación de Espana sobre
si misma y sobre un tema tan alto como lo que significa.
La conversación va dirigida por Menéndez y Pelayo...»
Ao Mestre segue constantemente.
629 — NÚNEZ DE ARENAS, M. — Un problema histórico. La
heterodoxia de los caballeros vascos. Em «Bol. de la
B.M.P.», VIII (1926), págs. 163-184.
630 — ORS, Eugênio d' — La filosofia de Menéndez Pelayo..
Conferência transcrita no «Bol. de la Bibl. Men. Pel.»„
Santander, XII (1930), págs. 213-247.
631 — PALACIO ATARD. Vicente — Derrota, agotamiento, decadência,
en la Espana del siglo XVII. Madrid, Rialp, 1949.,
210 págs. O pensamento de Palacio está integrado na
de Menéndez Pelayo e nas págs. 177 a 181 examina o
diagnóstico da decadencia española, de Menéndez Pelayo
.
632 — PALMA, Ricardo — Menéndez y Pelayo. Em «Recuerdos.
de España. Notas de viaje». Buenos Aires, Peuser, 1897,
págs. 105-109.
633 — PALMIERI, Ruggero — Menéndez Pelayo y la cultura italiana.
Em «Los grandes polígrafos», págs. 211-222.
Ver núm. 543.
634 — PASTOR, José Francisco — 1749-1929. En el año jubilar
de Goethe. Goethe y Menéndez Pelayo. Em «Boi. de
la B.M.P.», XI (1929), págs. 334-339.
635 — PAZ Y MELIA, A. — Cómo fué nombrado Menéndez y
Pelayo director de la Biblioteca Nacional. Em «Rev. de
Arch. Bibl. y Museos», Madrid, XVI (1912), págs.
216-221. Ver n.° 645.
94 —

636 — PÉREZ EMBID, Florentino — La participación de Menendez
Pelayo en la política activa. Em «Estúdios», págs.
379-408. Ver n.° 586.
637 — PÉREZ EMBID, Florentino — El noble y sábio montañés
Marcelino Menendez Pelayo. Estúdio preliminar da Selección
de Menéndez Pelayo. «Textos sobre España».
Madrid, Rialp, 1955, págs. 11-138.
638 — PÉREZ VILLAMIL, Manuel — Los primeros y los últimos
anos de Menéndez y Pelayo en Madrid. Em «Revista de
Arch. Bibl. y Museos», Madrid, XVI (1912). págs.
231-237. Ver n.° 645.
639 — PEREYRA, Carlos — Menéndez Pelayo en su aspecto de
americanista. Em «Bol. de la B.M.P.», Santander, III
(1921), págs. 229-250.
640 — PFANDL, Ludwig — Historia de la literatura nacional española
en la Edad de Oro. Trad. de J. Rubió. Barcelona,
Ses. de J. Gili, 1933. XVI + 694 págs. Pfandl dedica
a obra «Al genial creador de la moderna historiografia
literaria española D. Marcelino Menéndez y Pelayo en
agradecido recuerdo», e ao Mestre, a quem segue em tôda
esta formosa obra, refere-se com emocionada recordação
ao final do prólogo.
641 — PFANDL, Ludwig — Menéndez y Pelayo. Em «Bayker
ischer Kurier». Munich, 24 de julio de 1912.
642 — PLAZA, Luis M. — El primer trabajo cervantino de Menéndez
y Pelayo. Em «Revista Bibliográfica y Documental»,
Madrid, II (enero-junio de 1948), págs. 183-184.
643 — POLO Y PEYROLON, Manuel — Menéndez y Pelayo como
hombre. Discurso necrológico, Valencia, Tip. Moderna,
1912. 38 págs.
644 — PUYOL, Julio — Una lección de Menéndez y Pelayo. Em
«Bol. de la Bibl. Men. Pelayo», Santander, VI (1924),
págs. 201-210. Refere-se à lição sôbre Alfonso X.
— 95

645 — Revista de Archivos, Bibliotecas y Museos. Madrid, 1912,
268 págs. Êste número está dedicado à memória de
Menéndez Pelayo. Nêle colaboraram: Farinelli, G. Cirot,
Morel-Fatio, Rubio y Lluch, Bonilla San Martin, Gómez
Restrepo, Blanca de los Rios de Lampérez, Ramón Mélida,
Paz y Melia, Serrano y Sanz, Pérez Villamil.
646 — REY PASTOR, Julio — Menéndez Pelayo y la ciência
española. Em «Homenaje», págs. 83-116. Ver nú-
mero 607.
647 — Rios, Blanca de los — La critica de Menéndez y Pelayo.
Em «Obras dramáticas completas de Tirso de Molina»,
Madrid, Aguilar, tomo I, 1946, págs. XLI a LI. Eis o
sumário, feito pela própria autora (p. XIV) do conteúdo
dêste trabalho: La critica adivinatoria de aquel taumaturgo
de la estética penetro en el secreto de la creación de Tirso
y señaló en él, al par de Lope, un heredero del realismo
de La Celestina; reconocióle como a nuestro más grande
creador de caracteres, virtud suprema del dramático, y
tan dueño de la fuerza trágica, como de la cósmica;
declaróle Maestro y Señor del habla y «artífice insupe-
rable de la dicción y del ritmo»; y le alzó a la excelsa
cumbre, entre Lope y Calderon. Pero como la crítica his-
tórica (la biografia) no existia, no era posible pronunciar
«la última palabra acerca de Tirso», así lo dijo el Maestro,
Hoy ya puede pronunciarse esa última palabra».
648 — Rios, Blanca de los — Últimos juicios de Menéndez y
Pelayo acerca de Tirso. Em «Obras dramáticas» de Tirso.
Madrid, Aguilar, 1946, tomo I, págs. LII-LXI.
649 — Rios, Blanca de los Juicios del Maestro. Em «Obras dramáticas
de Tirso de Molina». Madrid, Aguilar, Tomo II,
1952, págs. 439-453.
96 —

650 — Rios, Blanca de los — Lope de Vega y Menendez y
Pelayo. Em «Bol. de la B.M.P.», XVII (1935), págs.
322-342.
651 — Rios, Blanca de los — Menendez y Pelayo y la dramática
nacional. Em «Rev. de Arch. Bibl. y Museos», XVI
(1912), págs. 114-207. Ver n.° 654.
652 — Rios, Blanca de los — Las grandes reconstrucciones de
Menendez y Pelayo. Em «Bol. de la Bibl. de Men.
Pel.», Santander, X (1928), págs. 1-25,
653 — RODRÍGUEZ MARÍN, Francisco — Al que leyere. Emotivas
palavras dedicadas «a la bendita memoria de D.M.
Menéndez y Pelayo, gran polígrafo español, sábio maestro
y leal amigo». Em «Epistolario de Menéndez Pelayo
y Rodríguez Marín», págs. VII-XII. Ver núm. 542.
654 — ROJAS, Ricardo — Don Marcelino Menéndez y Pelayo.
Em «Retablo español», Buenos Aires, Losada, 1948,
págs. 105-108.
655 — ROXAS, Antonio de — Don Marcelino Menéndez y Pelayo.
Em «Literatura española comparada con la extranjera».
Madrid, Tip. Artística de Munoz y Pérez 1928,
págs. 374-375.
656 — RUBIÓ Y LLUCH, A. — Algunas indicaciones sobre los
educadores intelectuales y las ideas filosóficas de Menéndez
y Pelayo. Em «Rev. de Archivos Bibl. y Museos»,
Madrid, XVI (1912), págs. 22-59. Ver núm. 645.
657 — Ruiz GOYO, José — San Isidoro de Sevilla en los escritos
de Menéndez y Pelayo. Em «Bol. de la Bibl. M.P.»,
XVIII — XX (1936-38), págs. 249-259.
658 — SÁINZ RODRÍGUEZ, Pedro — Los conceptos de patria y
tegión, según Menéndez y Pelayo. Em «Estúdios»,
págs. 303-332. Ver num. 586.
— 97

659 — SÁINZ RODRIGUEZ, Pedro — Menéndez Pelayo, historiador
y crítico literário. Estudo preliminar de «La Mística
espanola», que é uma coletânea de estudos de M. P.
sobre os místicos. Madrid. Afr. Aguado, 1956, págs.
7-133.
660 — SALCEDO RUIZ, Angel — La Literatura Espanola. Historia
crítica. 4 tomos. Madrid, Calleja, 2. a ed. 1915-16.
No tomo I, págs. 7-10, inserta uma carta autografa de
Menéndez y Pelayo e tôda esta magnifica obra segue e
cita inúmeras vezes o grande Mestre.
661 — SANCHEZ, Luis Alberto — Proceso y contenido de la
novela hispanoamericana. Madrid, Ed. Gredos [1955].
670 págs. (Biblioteca Românica Hispânica. Estúdios y
Ensayos, n.° 11). Nas páginas 15-44 estuda o conceito
da novela em Menéndez Pelayo.
662 — SANCHEZ DE MUNIÁIN, José Maria — Menéndez Pelayo:
El estilo y el hombre. Em «Homenaje», págs. 5-44.
Ver núm. 607.
663 — SANCHEZ REYES, Enrique — La muerte de Menéndez
Pelayo en la Prensa extranjera. Em «Los grandes Polígrafos,
págs. 195-210. Ver n.° 543.
664 — SANCHEZ REYES, Enrique — Maura, Menéndez Pelayo
y Pereda. Em «Bol. de la Bibl. de M.P.», XV (1933),
págs. 228-229.
665 — SANCHEZ REYES, Enrique — La correspondência entre dos
grandes bibliófilos: Menéndez Pelayo y Palma. Em «Bol.
de la B.M.P.», XV (1933), págs. 371-390.
666 — SERRANO Y SANZ, M. — Dos palabras acerca de D. Marcelino
Menéndez y Pelayo. Em «Rev. de Arch. Bibl.
y Mus.», XVI (1912), págs. 222-230. Ver n.° 645.
667 — SIMÓN DÍAZ, José — Bibliografia de Estúdios sobre Menéndez
y Pelayo. Em «Estúdios», págs. 489-581.
Ver n.° 586. Inestimável arsenal bibliográfico para o
98 —

estudo de Menéndez Pelayo. Mais rico (contém 661 verbetes)
que a Bibliografia, do mesmo autor, registrada
acima.
668 — SOLANA, Marcial — «Los Jesuítas en Menéndez Pelayo»,
de M. Cascón, S.J. Em «Los grandes Polígrafos»,
págs. 235-240. Ver N.° 543.
669 — SOLANA Y GONZALEZ CAMINO, Marcial — Un nuevo
opúsculo de Menéndez Pelayo. Em «Los grandes Polígrafos»,
págs. 225-234. Ver n.° 543.
670 — SOLANA Marcial — Apostillas de Menéndez Pelayo a los
«Estúdios sobre la filosofia de Sto. Tomás» por Z. Gonzalez.
Em diversos núms. dos vols. IX a XI do «Bol.
de la Bibl. de Men. Pelayo», Santander, 1927-1929.
671 — Solemne inauguración de la Estatua y Biblioteca de Menéndez
y Pelayo. Em «Bol. de la B.M.P.», V (1923),
págs. 197-214.
672 — TANNENBERG, Boris de — M. Menéndez y Pelayo. Em
«L'Espagne littéraire. Portraits d'hier et d'aujourd'hui».
Paris-Toulouse, 1903. Págs. 85-210.
673 — TORRE, Guillermo de — El Titan y los libros. Em «Estúdios»,
págs. 157-169. Êste trabalho forma parte do
livro Menéndez Pelayo y las dos Espanas. Já registrado.
674 — VICTOR DE SAN JOSÉ, P., O. C. D. — Literatura preceptiva
y práctica comparada. Burgos, «El Monte Carmelo»,
1944. 192 + 348 págs. O autor intenta «recoger el
critério estético del Maestro de los maestros, Menéndez
Pelayo», a quem segue, citando-o constantemente e transcrevendo,
na maioria das páginas fragmentos de sua
obra.
675 — VIGÓN, Jorge — Ante un centenário próximo. Em «Estúdios»,
págs. 465-472. Ver n.° 586.
676 — VIGÓN, Jorge — [Menéndez Pelayo] . Prólogo À «Historia
de Espana seleccionada en la obra del Maestro». Vi-
— 99

gón nas páginas VII-XIV acena principalmente para o
conceito regionalista em M.P. e para as suas idéias
políticas.
677 — VALLE RUIZ, P. Restituto del — D. Marcelino Menendez
y Pelayo. Apuntes para una semblanza. Em «La
Ciudad de Dios». El Escorial, 89 (1912), págs. 313-324.
678 — ABAD, Camilo Maria, S.J. — La cultura grecolatina en
la formation y en las obras de D. Marcelino Menendez y
Pelayo. Em «Razón y Fe», Madrid, XXXVI (1913),
págs. 5-20; XXXVIII (1914), págs. 33-41 e 413-427.
679 — AGUDO, V.L. — José Ma. Sanchez de Muniáin nos
acerca a Menéndez y Pelayo. Entrevista. Em «El Español
(semanário), Madrid, II época, núm. 416 (24 de
nov. de 1956), págs. 29-31.
680 — Bibliografia sobre Menéndez y Pelayo. Recensão de
obras de Simón Diaz, Dâmaso Alonso, Garcia y Garcia de
Castro, etc. Em «Razón y Fe», Madrid, 154 (nov. de
1956), 376-379.
681 — GARCIA FÍGAR, O.P., P.A. — Hoy se cumple el Centenario
del nacimiento de Menéndez Pelayo. «Yo peleaba
por una idea; jamás he peleado contra una persona ni he
ofendido a sabiendas a nadie». Em «Ya» (diário), Madrid,
3 de nov. 1956, pág. 5. Com retrato.
682 — HERRERA, Angel — Marcelino Menéndez Pelayo, Prólogo
da «Antologia General de Menéndez Pelayo» preparada
por Sánchez de Muniáin. Ver n.° 539.
683 — IRIARTE, Joaquin — Menéndez Pelayo y «su» filosofia
española mirados desde hoy. Em «Razón y Fe». Madrid,
154 (nov. 1956), págs. 320-336.
684 — JUNCO, Alfonso — Inquisition y Cultura (Menéndez Pelayo).
Em «Inquisición sobre la Inquisition». Méjico,
Ed. Jus, 1949, págs. 217-224.
100

685 —GARCÍA SÁNCHIZ, Federico — Apôstol cie la españolidad.
Conferência. Amplo resumo em «Ya», Madrid,
16-111-1956.
686 — VIGÓN, Jorge — Obras básicas de Menendez y Pelayo
escritas de los veintidós a los veintisiete años, Extratos de
uma conferência em «Ya», Madrid, marzo de 1956.
687 — SANCHEZ DE MUNIÁIN — Juicios de Menéndez y Pelayo
acerca de España y de los españoles. Em «Ya», Madrid,
8-III-1956.
688 — GONZÁLEZ ALVAREZ, Angel — Testamentario de miestra
antigna cultura y aurora'dc nuestra cultura nueva. Em
«Ya», Madrid, 9-III-1956.
689 — MENÉNDEZ Y PELAYO, Marcelino — Origenes de la Novela.
Buenos Aires, Emecé Editores, s.d. [1944]. 4 tomos.
(Colección Hórreo)
690 — Ruiz, Luís Alberto — Menéndez y Pelayo. Marcelino.
Ein «Diccionario de la literatura universal», Buenos Aires,
1956, tomo II, págs. 212-213.
691 — ALVAREZ TURIENZO, Saturnino — Menéndez Pelayo. cl
último meridional. Em «Religión y Cultura», Madrid, I,
núm. 3 (julio 1956), págs. 361-392.
692 — LAÍN ENTRALGO, Pedro — La cultura espanola cn el deseo
de Menéndez Pelayo. Em «Mundo Hispânico», Madrid,
núm. 104 (noviembre 1956), págs. 8-9.
693 — PALACIOS, Leopoldo Eulogio — Historia y Poesia [em Menéndez
Pelayo]. Em «A B C», Madrid, 11-XII-1956.
694 — SÁNCHEZ DE MUNIÁIN, José Maria — Las virtudes y los
defectos de los españoles vistos por Menéndez Pelayo.
Resumo de uma conferência em «A B C», Madrid
(13-XII-56), pág. 49.
— 101

695 — Cossio, José Maria de — Rescate de un clásico [M. Pelayo
y Escalante]. Em «A B C», Madrid (13-XII-1956),
pág. 49.
696 — DARANAS, Mariano — Menendez y Pelayo al alcance de
todos — Amplo e elogioso comentário da «Antologia»
(n.° 639 deste Catálogo). Em «A B C», Madrid
(12-XII-1956), pág. 43.
697 — REY PASTOR, Julio — Menendez Pelayo y la ciência espanola.
Em «Arriba» (diário), Madrid, 15-1-1956
698 — GONZALEZ ALVAREZ, Angel — El pensamiento filosófico
de Menéndez y Pelayo. Em «Informaciones» (diário),
Madrid, 6-III-1956, pág. 4.
699 — TORRES NAHARRO, Bartolomé — Propaladia, con un Estúdio
critico de D. Marcelino Menéndez y Pelayo. Madrid,
Fernando Fe, 1900. Tomo II, CLII + 420 págs. O
Estudo de M.P. ocupa as págs. I-CLIII.
700 — CUETO, Leopoldo A. de, Marquês de Valmar — Poesias
líricas y dramáticas, con Prólogo de D. Marcelino Menéndez
y Pelayo. Madrid, Sues. de Rivadeneyra, 1903.
XXIV + 478 págs. O Prólogo ocupa as págs. V-XXIV.
701 — VALIENTE, José Maria — El legado de Menéndez Pelayo.
Em «Informaciones», Madrid, 23-111-1956.
702 — VIGÓN, Jorge — Libertad y Liberalismo [em Menéndez
Pelayo]. Em «La Vanguardia Española» (diário), Barcelona,
7-III-1956, pág. 5.
703 — VIGÓN, Jorge — Menéndez y Pelayo, historiador. Em
«Informaciones» (diário). Madrid, 24-111-1956, pág. 3.
704 — BELL, Aubrey F.G. — Contemporary Spanish Literature
102 —
(Revised edition) . New York, 1933. Trata de Menéndez
Pelayo nas págs. 263-264 et passim.

705 — SCHEVILL, Rudolph — Menéndez y Pelayo and the Study
of Spanish Civilization in the United States. Em «University
Chronicle» da Uinversidade de Califórnia. Volume
XXII (January 1920), pãgs. 33-46.
706 — CARO, Miguel Antonio — Poesias de Menéndez- Pelayo.
Indicaciones sobre la poesia horaciana. Em «Obras completas
de M. A. Caro, Edición oficial. Bogotá, tomo III,
1921, págs. 229-262.
707 — CARO, Miguel Antonio — Menéndez Pelayo y la ciência
española. Em «Obras completas». Edición oficial. Bogotá
tomo III, 1921, págs. 263-309.
708 — G[ONZÁLEZ] R[UIZ], N[ICOLÁS] — Salvación de la obra
de Menéndez Pelayo. Comentários sôbre a «Antologia
general» de M.P. Ver n.° 539. Em «Ya», Madrid
(25-XI-56), pág. 16.
709 — MUNOZ ALONSO, A. — San Agustin en el pensamiento de
Menéndez y Pelayo. Em «Augustinus», Madrid, I, n.° 4
(oct-dic. 1956), págs. 487-494.
710 — Dos discursos de Menéndez y Pelayo. Em «Augustinusv,
Madrid, I (1956), págs. 617-625.
711 — .SANCHEZ REYES, Enrique — Epistolado de don Enrique
y don Marcelino Menéndez Pelayo. Prólogo, notas e
índices de... Santander, C.S.I.C., 1954. 268 págs.
712 — MUNOZ, Jesús — Menéndez Pelayo y la verdad. EM
«Pensamiento», XII (oct-dic. 1956), págs. 387-410.
713 — CHACON Y CALVO, José Maria — En defensa de Menendez
y Pelayo. Em «Revista Cubana», La Habana, X, núms.
28-30, págs. 314 e ss.
714 — GARCÍA, P. Félix — Presencia de Menéndez Pelayo. Em
«Reinado del Sagrado Corazón» (mensário), Madrid, XL,
núm. 344 (diciembre 1956), págs. 31-32.
— 103

715 — HIRSCHEBERGER, Johannes — Marcelino Menéndez Pelayo.
Em «Historia de la Filosofia», trad. por L. Martinez, S.J.
Barcelona, Edit. Herder, 1956. Tomo II, págs. 456-459.
716 — MORA, Juan Crisóstomo — Un sábio y católico. D. Marcelino
Menéndez Pelayo. Em «El Voto Nacional» (mensário),
Bogotá, XXXVIII (noviembre 1956), págs. 154-155.
717 — Hoy se cumplen cien años del nacimiento de Menéndez
Pelayo. Editorial de «El Ideal Gallego» (diário). La
Coruna, núm. 12.622 (3-XI-1956), págs. 1 e 5.
718 — SANTAELLA, Manuel — «Critérios de Menéndez Pelayo»
por el Arzobispo de Granada». Em «El Ideal Gallego», La
Coruna, 3-XI-56, pág. 3.
719 — SERRANO CASTILLA, Francisco — Primer Centenario de un
sábio ejemplar. Artigo amplamente ilustrado em «El Ideal
Gallego», número dedicado à memória de Menéndez Pelayo,
La Coruna, 3-XI-56, págs. 11-12.
720 — Meridiana claridad de ideas, firmeza de juicio y caridad sin
limites, en la ingente obra del Maestro. Em «El Ideal
Gallego», La Coruna, 3-XI-56. É um pequeno florilégio
de Menéndez Pelayo, com um autógrafo do Card. Quiroga
y Palacios sobre o Mestre e outras várias ilustrações.
721 — GARCÍA Y GARCÍA DE CASTRO, Rafael, Arcebispo de Granada
— Don Marcelino, o la ecuanimidad. Em «El Ideal
Gallego», número extraordinário dedicado à memória do
Mestre. La Coruna, 3-XI-56, pág. 14.
722 — ALVARENGA, Cunha — Menéndez y Pelayo c a vocação da
Espanha. Em «Catolicismo» (mensário), Campos, Estado
do Rio de Janeiro, ano VI, núm. 72 (dezembro 1956),
pág. 8.
723 — OLAECHEA Y LOIZAGA, Marcelino, Arcebispo de Valencia
— Presencia y lección del Maestro (Semblanza espiritual
de Menéndéz Pelayo) . Pastoral, em «Boletín Oficial del
Arzobispado», número extraordinário, dezembro de 1956.
104 —

724 — Ciudadano libre. Una lección de autocrítica. Em «El
Ciervo», Barcelona, V, núm. 48 (setembro-outubro 1956),
pág. 1.
725 — HORNEDO, Rafael Maria de — Menéndez Pelayo y la ensennza
de la Estética en España. Em «Razón y Fe»,
Madrid, 154 (dezembro 1956), págs. 419-440.
726 —DÍEZ ECHARRI, Emiliano — La poesia española vista por
Menéndez Pelayo. Madrid, Editora Nacional, 1956 (Col.
«Libros de Actualidad Intelectual» n.° 22) . É uma antologia
do Mestre, formando uma história da poesia española.
727 — Discursos leídos ante la Real Academia Española por los
Excmos. Srs. D. Francisco Rodriguez Marín y D. Marcelino
Menéndez y Pelayo en la recepción publica del primero
el dia 27 de octubre de 1907. 2. a edic. Sevilla, 1907.
728 — Revista Nacional de Cultura. Editada por la Dirección de
Cultura del Ministério de Educación Nacional. Caracas,
Venezuela. N.° 117-118, 1956. Número dedicado ao
Centenário de Menéndez Pelayo, publica cinco notáveis
ensaios sôbre o Mestre.
729 — Mu NOZ ALONSO, Adolfo — Introducción a la filosofia de
Menéndez Pelayo. Em «Sapientia, revista tomista de filo-
sofia». La Plata, XI, núm. 39-40 (1956) págs. 100-146.
730 — T(IERNO) G(ALVÃO, E(NRIQUE) — Resume o anterior
trabalho deMuñoz Alonso ( verbete 729), em «Revista de
Estudios Políticos». Madrid, 89 (septiembre-octubre
1956) págs. 259-260.
731 — REAL ACADEMIA ESPAÑOLA — Antologia de poetas his-
pano-americanos. Madrid, 1893-1895, quatro volumes. As
extensas introduções são de Menéndez Pelayo e formam
a Historia de la poesia hispano-americana (verbetes 11
e 732) .
— 105

732 — MENENDEZ PELAYO, Marcelino — Historia de la poesia
hispano-americana. Madrid, V. Suárez, 2 vols., I em
1911 e II em 1913. Esta edição preparava-a Menéndez
Pelayo que só viu a publicação do 1.° volume. O Mestre
tencionava incluir a poesia brasileira. A morte impediu-o.
733 — CARO, Victor E. — Epistolado de don Miguel Antonio
Caro. Corespondencia con don Rufino J. Cuervo y don
Marcelino Menéndez Pelayo. Bogotá, Edit. Centro,
1941. Págs. XVI + 284.
106 —

ABAD, Camilo Maria — 678.
A
A B C — 257, 267, 307, 325, 330,
335, 371, 387, 403, 430, 454, 460,
478, 494, 502, 512, 513, 518, 527,
529, 530, 546, 599, 608-611, 693-
-696.
ABENTOFAIL, A. — 157.
ACADEMIA COLOMBIANA — 256, 353,
483.
ACADEMIA ESPAÍÍOLA (Real) — 42,
540, 731.
ACADEMIAS VENEZOLANAS — 546.
ACADEMY OF AMERICAN FRANCISCAN
HISTORY — 428.
Ação — 424.
AGUDO, V. L. — 679.
AGUILERA, Ignacio — 257-259.
ALAMBERT, D' — 94.
Al-Andalus — 191.
ALAS, Adolfo — 190.
ALAS, Leopoldo (Clarin) — 189, 301,
302, 547-551 bis.
ALCALÁ, Manuel — 552.
ALFONSO X EL SABIO — 105, 336,
644.
ALGAZEL — 106.
ALLISON PEERS, E. — 553.
ÍNDICE ALFABÉTICO
(Os algarismos referem-se aos números marginais)
ALONSO, Dâmaso — 223, 260, 554,
680.
ALONSO, Marin — 261, 555.
ALVAREZ TURIENZO, Saturnino — 691,
AMERICAN CATHOLIC QUARTERLY —
343.
Americanismo, ver Menéndez Pelayo e
a Hispanidade.
Américas (The) — 428.
Anales de los Cursos de Verano de la
Universidad de Zaragoza — 233.
Anales de la Universidad de Oviedo
— 259, 396.
ANDRÉS MARCOS, T. — 174, 213.
ANGELES, Fray Juan de los — 355.
Antologia General [das obras de Menéndez
Pelayo] — 539, 682.
Antologia de poetas hispano-amerícanos
— 540, 731.
Antologia de poetas líricos Castellanos
— 10. 39, 40.
APRAIZ, J. — 372.
ARAQUISTÁIN, LUÍS, 262, 586.
Arbor — 31, 187, 222, 253, 260, 283,
288, 300, 321, 334, 399, 400, 426,
445, 449, 453, 456, 489, 506," 532.
Argentina (Historia de la poesia) —
56, 60.
— 107

Armas y Letras (N. León, Méjico) —
158, 538.
Arriba — 349, 413, 697.
ARTIGAS, Miguel — 22, 30, 54, 170,
218, 224, 225, 263, 264, 556-562.
ASÍN PALACIOS, Miguel — 106, 191,
372.
A.S.M. — 265.
ASTRÁIN, Antonio — 266.
Augustinus — 709, 710.
AVELLANEDA — 447.
AVILA, Beato Juan de — 355.
AZARA, Nicolas de — 524.
AZORÍN, ver Martinez Ruiz.
BAIST, G. — 268.
B
BALMES, Jaime — 514.
BALLESTEROS GAIBROIS. Manuel — 269.
BAQUERO, GOYANES — 225 bis.
BARNOLA, Pedro — 270.
BARREDA, Fernando — 567.
BARRERA — 52.
BARRIGA, Juan Agustin — 272.
BATAGLIA, Salvatore — 272.
BEAUMARCHAIS — 94.
BELL, Aubrey F. G. — 704.
BELLO, Andrés — 270, 273.
BELTRAN DE HEREDIA, Pablo — 57,
181, 565.
BERENGUER CARÍSONO, A. — 274, 275.
BERLANGA, M. R. de — 372.
BERMUDEZ, José I. — 2.
BERTINI, Giovanni Maria — 180.
Bibliografia hispano-latino clássica —
15.
Bibliografia de las obras de don Marcelino
Menendez Pelayo — 556.
Biblioteca de Autores Cristianos — 34,
539.
Biblioteca de traductores espanoles —
16.
108 —
BILBAO, Esteban — 279.
BLANCO GARCIA, Francisco — 122,
372.
BLANCO Y SÁNCHEZ, Rufino — 567.
BOFARULL Y SANS, F. de — 372.
BÕHMER, E. — 372.
BOLENA, Ana — 76.
Boletín de la Academia Colombiana
de la Lengua — 597.
Boletin de la Academia Cubana de h
Lengua — 215.
Boletin de la Real Academia Espanola
— 202.
Boletin de la Real Academia de la
Historia — 74, 76, 172, 401.
Boletin de la Biblioteca Menéndez Pelayo
— 183, 192, 197, 198, 201,
207, 2C8, 221, 226, 274, 275, 417.
448, 481, 504, 507, 515, 556-562
565, 568, 571, 580-582, 588, 595,
620, 621, 623, 629, 630, 634, 639,
644, 650, 652, 657, 664, 665, 670,
671.
Boletin del Centro Cultural Recreativo
Espanol — 516.
Boletín de la Institución Fernán Gonzalez
— 193.
Bolívar (Bogotá) — 476.
BONILLA Y SAN MARTÍN, Adolfo — 30,
41, 43, 45, 49, 107, 124, 170, 175,
227, 276, 277, 524, 568-570.
BONIS, Salvador de — 228, 278.
BORRAS VIDAOLA, E. — 279.
Brotéria (Lisboa) — 405.
BUCHANAN, Milton A. — 192, 280.
Bulletin of Hispanic Studies — 615.
Bulletin Hispanique — 372, 422, 614.
Bulletin of Spanish Studies — 553.
BULLÓN Y FERNANDEZ, Eloy — 281.
BURCH Y VENTOS, José — 118.
BURGOS — 193.
BYRON — 144.

C. -- 571.
c
CALDERON DE LA BARCA, Pedro — 138,
647.
Calderon y su teatro — 23, 24.
CALVO SERER, Rafael — 282-284, 586.
CAMACHO MONTOYA, Guillermo — 285,
286.
CAMBRONERO, C. — 372.
CAMINERO, Francisco Javier — 127.
CAMÓN AZNAR, José — 288.
CAMPILLO, T. dei — 372.
CANELLA, F. — 372.
CANOVAS DEL CASTILLO — 621.
Cantigas del Rey Sabio (Las) — 99,
336.
CASAL, C. — 372.
CARMENA, L. — 372.
CARO, Miguel Antonio — 68, 287, 345,
476, 706, 707, 733.
CARO, Victor E. — 733.
CARRERA MORA, R. — 230.
CARRERA SANABRIA, Manuel — 202.
CARRERAS — 624.
CASARIEGO, J-E. — 289.
CASCÓN, Miguel — 194, 221, 231, 572,
668.
CASTÁN PALOMAR, Fernando — 290.
CASTASEDA, Vicente — 113.
CASTELAR, Emílio — 193, 573.
CASTIGLIONE — 131.
CASTRO, José P. — 207.
CATALINA, J. — 372.
Catolicismo (Campos) — 517, 722.
CAYUELA, Arturo — 63, 293, 574.
CAZAC, M. — 194.
CEDRÚN DE LA PEDRAJA, Gonzalo —
232.
CEJADOR Y FRAUCA, Julio — 294.
Celestina (La) — 53, 169, 522, 647.
CENAL, Ramón — 300, 624.
Centenário de Balmes (El) — 514.
CHABÁS, R. — 372.
CHACON Y CALVO, José Maria — 713.
CHATEAUBRIAND — 82, 132.
Chile (Poemas históricos relativos a)
— 100.
CHOCHIATTI, Emilio — 301.
CIAN, Vittorio — 180.
CICERÓN — 170.
Cid (El) — 116.
Cien mejores poesias líricas de la lengua
Castellana — 139, 145, 146, 154.
Ciência Espaiíola (La) — 17, 20-22,
360, 408, 451.
'Ciências (Las) — 322.
Ciervo (El) — 724.
Ciudad de Dios (La) — 677.
Civiltà Cattolica (La) — 354, 429,
627.
CLARÍN, ver ALAS, Leopoldo.
COLOMA, P. — 195.
COLOMES, Maria Rosa — 503.
COMÍN COLOMER, Eduardo — 576.
CONSIGLIO, Carlos — 305.
CÓRDOBA, Fernando de — 124.
CÓRDOBA PALACIOS — 32.
Correo Literário (El) — 265.
CORSO, Félix S. — 31, 32.
CORTES ECHANOVE, L. — 193.
CORTS Y GRAU, José — 306, 577, 586.
Cossio, José Maria de — 203, 233, 307,
545, 578, 586.
COTARELO, Emilio — 372.
Crisis, Revista Espafíola de Filosofia
— 228, 234, 277, 278, 314, 344, 436,
437, 495, 519.
Cristiandad (Barcelona) — 147. 293.
Crítica de ingenios — 57.
CROCE, B. — 91-93, 180, 372.
Cruz (A) — 423.
CRUZ S. VILLARÁN, Maria — 308.
Cuadernos Americanos — 296, 500.
109

Cuadernos de Cultura Espanola — 254.
Cuadernos Hispanoamericanos — 252.
CUERVO, Rufino José — 372, 733.
CUETO, Leopoldo A. de, ver VALMAR.
Cultura Espanola — 114, 397, 418, 419,
459, 558.
CUNHA ALVARENGA — 722.
CURTIUS, Jorge — 77.
Cuzary — 175.
C.V. — 158.
D
DANTAS, J. — 297.
DARANAS, Mariano — 696.
DÍAZ-PLA;A, Guillermo — 309, 579,
DIEGO, Gerardo — 310, 311, 530, 586.
DIEGO, Sandalio — 127.
DÍEZ ECHARRI, Emiliano — 726.
Discursos [de Menéndez Pelayo] —
545.
DOLLFUS, L. — 95.
DOMÍNGUEZ BERRUETA, Juan — 312.
DONOSO, Armando — 235.
Don Quijote (Revista) — 159, 606,
625.
E
Ecclesia (Madrid) — 291, 324, 412,
414, 455.
ECHARRI, Maria — 316.
ECHEGARAY, Fernando — 318.
EDDY, N. W. — 317.
EGUIA RUIZ, Constâncio de — 319.
EGUÍLAZ, L. — 372.
Eidos — 295.
Enciclopédia Espasa — 236.
Enciclopédia Italiana — 272.
Enciclopédia de la Religión Católica —
583.
ENGLEKIRCK, John E. — 321.
110 —
Ensayos de crítica filosófica — 14,
44-46, 368.
ENTRAMBASAGUAS, Joaquin de 150,
322, 584, 585.
Epistolados de Menéndez Pelayo com:
hispanistas franceses: 181 e 206;
id. portugueses: 184; bibliotecários
e bibliófilos: 188; Leopoldo
Alas: 189, 190; Asin: 191; Buchanan:
192; Caro: 733; Coloma: 195; Estelrich:
196, 197; Fabié: 198; Farinelli:
199-201; Fernández Cabello: 202;
Fitzmaurice-Kelly: 203; Gómez Restrepo:
205; Martinez Vigil: 207; M.
Menéndez P.: 208, 711; Monasterio:
209; A. Morel-Fatio: 210; Palma:
211, 665; Pereda: 212, 560, 565;
Restori: 214; Sanguily: 215; Simonet:
216; Teza: 217; Valera: 218,
219; Vilahermosa: 220, 221; Rodriguez
Marin: 542; Martin: 572;
Schuchadt: 615; Caro: 733.
Epistolado (El) de Menendez Pelayo
— 562.
Época (La) — 315, 374, 472, 473.
ESCOBAR LÓPEZ, Ignacio — 323.
Espana Misionera — 575.
Espana Moderna (La) — 81, 82, 85,
87-104, 108- 110-112, 119.
Espanol (El) — 261, 383, 446, 497,
679.
Espiritu — 320.
ESTAVILLO, Deográcias — 325.
ESTELLA, Fray Diego de — 355.
ESTELRICH, Juan Luís — 196, 197, 372
ESTRELLA GUTIERREZ, Fermin — 326.
Estúdio. Revista de los Padres de la
Orden de la Merced — 219, 378,
469.
Estúdios de crítica literaría — 47.
Estúdios de crítica literaría, 2' serie —
522.
Estúdios y discursos de crítica histórica
y literaría — 8, 48.
Estúdios sobre Menéndez Pelayo —
586.

Estúdios sobre el teatro de L. de Vega
— 12, 43.
Etudes (Paris) — 526.
F
FABIÉ, Maria — 198.
FASEZ, Alvar — 110.
FARINELLI, Arturo — 97, 98, 199-201,
237, 327, 329, 372, 586, 587.
FERNANDES, Aníbal — 330 bis.
FERNANDEZ, Luis — 220.
FERNANDEZ ALMAGRO, M. — 330.
FERNANDEZ DE AVILES, A. — 333.
FERNJENDEZ CABELLO, Caátano — 202.
FERNANDEZ CUENCA, Carlos — 332.
FERNANDEZ GALIANO, Manuel — 334.
FERNANDEZ Y GONZÁLEZ — 89.
FERNANDEZ LLERA, V. — 372.
FERNANDEZ MEDINA, Benjamin — 588.
FERNANDEZ DE LA MORA, Gonzalo —
335.
FERNÁNDEZ POUSA, Ramón — 336.
FERNÁNDEZ VALLÍN — 88.
FIGUEIREDO, Fidelino de — 337-340.
FILGUEIRA VALVERDE, José — 185.
Filosofia espanola (La) — 64.
Finisterre — 346, 463.
FITZ-GERALD, John D. — 341.
FITZMAURICE-KELLY, James — 107, 203,
372.
FLORANES, Rafael — 115.
FLORIANO CUMBRESO, A. C. — 133.
FOULCHÉ-DELBOSC, R. — 342.
FRANQUESA, J. — 372.
FRIEDMAN, P. — 76.
G
Gaceta dei Norte (La) — 318.
GALIANI — 94.
GALLARDO, Bartolomé José — 79.
GALLEGOS ROCAFULL, José Ma. — 589.
GARCÍA, P. Félix — 714.
GARCÍA, J. — 372.
GARCÍA FÍGAR, P. A. — 681.
GARCÍA Y GARCÍA DE CASTRO, Rafael
— 34, 238, 239, 344, 590, 591, 680,
721.
GARCÍA MATA, Sor Maria de los Angeles
O. de M. — 592.
GARCÍA PRADA, Carlos — 345.
GARCÍA VALDECASAS, Alfonso — 346.
GARCÍA SÁNCH, Federico — 685.
GARCIA VALDECASAS, Alfonso — 346,
586, 593, 594.
GASCON Y MARÍN, José — 242, 347.
GAUTHIER, L. — 95.
GERARDO DE S. JUAN DE LA CRUZ —
• 388.
Gesellschaft für romanischen Literatur
— 114.
GERARDO PÉREZ, José — 204. 372.
GIMENEZ CABALLERO, Ernesto — 349.
GINÉS DE SEPÚLVEDA, Juan — 172-174,
213.
Giornale Storico delia Lcttecatura Italiana
— 411.
GIUSSO, Lorenzo — 350, 351.
G.M.B. — 196.
GOETHE — 634.
GOMEZ, Daniela — 352.
GÓMEZ DE BAQUERO, Eduardo — 595.
GOMEZ IMAZ, M. — 372.
GÓMEZ RESTREPO, Antonio — 205, 353,
596, 597.
GÓMEZ DE LA SERNA, Gaspar — 354.
GÓMIS, Juan Bautista — 209, 355.
GONZALEZ, Antonio — 362, 363.
GONZALEZ, Joaquin V. — 361.
GONZÁLEZ, Severino — 603.
GONZALEZ, Zeferino — 364, 670.
GONZALEZ ALVAREZ, Angel — 688,
698.
GONZALEZ DE AMEZÚA, Agustin —
242, 356-360, 586.
GONZÁLEZ-BLANCO, Andrés — 598.
— 111

GONZALEZ BLANCO, Edmundo — 240.
GONZALEZ DELEITO, Nicolás — 599.
GONZALEZ MORFÍN, Adalberto — 600.
GONZÁLEZ PALENCIA, Angel — 191.
379.
GONZALEZ PIEDRA, Juan — 241.
GONZALEZ RUIZ, Nicolás — 601, 708.
GORDON, Ignacio de L. — 137, 602.
GRABMANN, Martin — 365.
Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira
— 366.
Grandes Polígrafos Españolcs (Los) —
543.
GRANDIER, Ad. — 367.
GRAUX, Charles — 206.
GRILLPARZER — 98.
GROUSSAC, P. — 447.
GUARDIA, J. M. — 368.
GUTIERREZ, D. — 365.
GUTIERREZ LASANTA, Francisco — 369.
GULLÓN, Ricardo — 604.
H. — 370.
H
HAAN, J. de — 372.
HAZANAS, J. — 372.
HEINE, H. — 136.
HEREDIA, Ricardo — 84.
HERRERA, Angel — 292, 371, 539, 586,
605, 682.
HIERRO, José — 152.
Himno de la Creación — 175.
HINOJOSA, Eduardo de — 372.
HINOJOSA, Ricardo de — 372.
HIRSCHEBERGER, Johannes — 715.
Hispania — 301.
Hispanidade, ver Menéndez Pelayo e a
Hispanidade.
Historia de Espana [de Menéndez Pelayo]
— 55.
112 —
Historia de los heterodoxos españolcs
— 13, 29-34, 443, 591.
Historia de las ideas estéticas — 7, 35,
38, 405, 442.
Historia de la poesia argentina — 60.
Historia dc la poesia argentina y uruguaya
— 56.
Historia de la poesia Castellana en la
Edad Media — 41.
Historia de la poesia hispano-americana
— 11, 461, 732.
Homenaje en cl centenário dc D. M.
Menéndez y Pelayo — 606.
Homenaje Chileno a Menéndez Pelayo
— 609.
Homenaje de los filósofos a Menendez
Pelayo — 608.
Homenaje a Menéndez Pelayo en cl
afio 20° de sua profesorado — 372.
Homenaje a Menéndez Pelayo en Bogotá
— 610.
Homenaje a Menéndez Pelayo en el
primer centenário dc su nacimicnto
— 607.
HORNEDO, Rafael Maria de — 195, 375.
725.
HORÁCIO — 171.
Horácio en Espaiia — 28.
HÜBNER, E. — 372.
HURTADO, Agnelio, O. de M. — 378.
HURTADO, Juan — 379.
I
Ideal Gallego (El) — 717-721.
La Iglesia y las escuelas teológicas en
Espana — 80.
llustración dei Clero (La) — 228, 406,
407, 412.
llustración Española y Americana (La)
— 67, 69-72, 99.
Informaciones — 698, 701, 703.
Índice de Artes y Letras — 385.
Índice Cultural Español — 225 bis, 247,
296, 298, 373, 450, 510.

Inquisición sobre la Inquisición — 603.
INSTITUTO DE CULTURA HISPÂNICA — 3.
INSTITUTO DE ESPAÍÍA — 128, 242, 531.
INSTITUTO DE LITERATURA — 200.
Inter-Amcrican of Bibliography — 534.
International Monatschrijt — 237, 327.
IRAIZOZ, Antonio — 215.
IRIARTE, J. — 243, 380-382, 683.
ISIDORO, San — 544.
JALÓN, Diego — 383.
J.M. — 385.
JANSA, Fernando — 384.
JEREZ, Marquês de — 372.
JOÃO DE S. TOMÁS — 405.
JOBIT, Pierre — 612.
Jornal (O) — 330 bis.
Jornal do Brasil — 348.
I
Journal des Débats Politiques et Littéraires
— 523.
J.P. — 386.
JUAN DE LA CRUZ, San — 388.
JUNCO, Alfonso — 389, 613, 684.
JURETSCHKE, Hans — 187.
KANT, E. — 44.
KARL, L. 614.
KERR, Richard J. — 615.
KLIMKE, Federico — 390.
K
Kritischer Jahresbericht über die Fortschritte
der romanischen Philologie —
268, 496, 521, 522.
L
LAI'N ENTRALGO, Pedro — 244, 245,
306, 391, 392, 604, 616, 698.
LANGE, Alberto — 176.
LASCARIS COMMENO, Constantino — 64,
393, 617.
LAVERDE RUIZ, Gumersindo — 20.
LEGENDRE, Maurice — 394.
LEIXNEH, Otto von — 73.
LEÓN, Ricardo — 395.
LLAGUNO, José A. — 600.
LLORCA, Bernardino — 400.
LLORENTE, Teodoro — 120, 121.
LOHMANN VILLENA, Guillermo — 182.
LOMBA, J. R. — 372, 396, 397.
LOPEZ DE MENDOZA, I., ver SANTILLA-
NA A., marquês de
LOPEZ ORTIZ — 292.
LÓPEZ NAVARRO, A. — 228.
LÓPEZ OTERO, Modesto — 242, 398.
LÓPEZ DE TORO, José — 204.
LORA TAMAYO, Manuel — 399.
LUANCO, J. R. de — 372.
M
MACHO, Victorio — 440.
MAEZTU, Ramiro de — 586, 618.
MAGAUÍ/ÍO, Santiago — 151.
MANRIQUE, Jorge — 75.
Mar dei Sur — 182.
MARANÓN, Gregório — 189, 401-403,
547, 586.
MARASSO, Arturo — 404.
MARCHENA — 104.
MARFANI, Carlos — 24.
MARIUTTI, Angel — 217.
MARKETT, Oswaldo — 62, 619.
MÁRQUEZ, José A. — 177.
MARTÍN, Luís — 572.
MARTÍN SARMIENTO, Angel — 406, 407.
MARTINEZ, L. — 715.
MARTÍNEZ DE LA ROSA, F. — 134.
MARTÍNEZ RUIZ (Azorin) — 267, 563,
586.
MARTÍNEZ VIGIL — 207.
— 113-

MARTINS, Mário — 405.
MAURA, Antonio — 409, 410.
MAURA, Gabriel — 586.
MATEU Y LLOPIS, Felipe — 408.
MAURA, Bartolomé — 25.
MAZA SOLANO, Tomás — 620, 621.
MELE, Eugênio — 411.
MÉLIDA, José Ramón — 622.
Memorias de la Real Academia Espanola
— 109.
MENDOZA, A. — 1.
MENENDEZ PELAYO, Henrique — 208,
623.
Menendez Pelayo e a Cultura:8: 15-17,
20-22, 48, 59, 63, 77, 88, 128, 150,
164, 238, 144-246, 276, 307, 333,
334, 346, 360, 372, 391, 399, 406,
426, 431, 446, 469, 539, 541, 586,
589, 613, 618, 643, 646, 678, 688,
692, 697, 707; e o Direito: 14, 44-46,
281, 347; e a Estética: 7, 36-38, 62,
258, 288, 405, 421, 442, 444, 555,
619, 725; e a Filosofia: 7, 13, 14, 17,
20-22, 29-35, 36-38, 44-46, 62, 64,
124, 141, 156, 157, 168, 176, 194,
228, 234, 238, 239, 243, 277, 278,
300, 344, 364, 368, 380-382, 390,
405, 436, 437, 464, 466, 490, 495,
514, 519, 528, 539, 541, 545, 569,
586, 608, 612, 617, 624, 628, 630,
656, 670, 683, 698, 709, 712, 715,
729; e a Hispanidade: 11, 56, 60,
100, 163, 172, 173, 179, 182, 184,
205, 211, 213, 215, 238, 255, 256,
269, 270, 272, 274, 296, 297, 321,
337-341, 345, 353, 539, 378, 428,
461, 463, 476, 477, 483, 484, 486,
488, 493, 500, 532, 539, 540, 571,
586, 588, 596, 597, 600, 639, 665,
705, 707, 731-733; e a História: 8,
29-35, 48, 54, 55, 58, 65, 73, 74,
91, 92, 104, 238, 239, 247, 249,
359, 443, 449, 450, 539, 586, 676,
684, 703; e a Politica: 54, 55, 61, 65,
118, 129, 161, 167, 229, 238, 261,
282, 284, 289, 347, 363, 369, 371,
389, 406, 416, 451, 454, 485, 499,
528, 530, 594, ,605, 613, 621, 631,
114 —
636, 658, 676, 702; e a Religião: 13.
17, 20-22, 29-35, 66, 80, 127, 135,
147, 156, 161, 231, 238, 239, 291,
324, 365, 400, 414, 423-425, 443,
445, 453, 499, 517, 533, 539, 576,
591, 602, 603, 613, 627, 628, 709.
Menéndez Pelayo y la Hispanidad —
179.
Menéndez Pelayo desperto la conciencia
filosófica de Espana — 624.
MENÉNDEZ PIDAL, Ramón — 242, 329.
372, 418-20.
MEREGALLI, Franco — 421.
MERIMÉE, E. — 372, 422.
MESQUITA PIMENTEL — 423-425.
MICHAÉLIS, Carolina — 372, 427.
MIGUEL Y MACAYA, J. — 625.
MILÁ Y FONTANALS — 458, 626.
MILLÁS VALLICROSA, J. M. — 426.
MIOLA, A. 372.
MIR, Miguel — 109, 372.
Misión (Orense) — 414.
Mística espafíola (La) — 66.
MOLIÈRE — 142.
MOLINA, Roderick A. — 328.
MONASTERIO, Jesus — 209.
MONDRONE — 354, 429, 627.
Monte Carmelo (El) — 674.
MORA, Juan Crisóstomo — 716.
MOREL-FATIO, Alfred — 95, 210, 372.
432-434.
MORENO CARBONERO — 3.
MORONE, Gherardo — 200.
MONTERO ALONSO, José — 430.
MONTOLIÚ, Manuel de — 431.
MOSTAZA, Bartolomé — 435.
MUNOZ, Jesús — 712.
MUNOZ ALONSO, Adolfo — 436, 437,
709, 729, 730.
Mundo Hispânico (El) — 692.
Museo de Pontevedra (El) — 185.

Música de la lengua csparíola (La) —
85.
NARBONA, Rafael — 246.
N
Nafion (The) — 280.
NAVAS, Conde de las — 372.
NAZARIO DE SANTA TERESA — 628.
NIETO GALLO, Gratiniano — 439, 440.
Nosotcos (Buenos Aires) — 404.
NUEDA, Luis — 442, 443.
Nuestro Tiempo — 464.
NÚNEZ DE ARENAS, M. — 629.
Nuova Antologia — 350.
O
Occident — 54, 474.
Odas, Epístolas y Tragedias — 25-27.
OLAECHEA Y LOAIZAGA, Marcelino —
723.
OLGUÍN, Manuel — 444.
OLIVAR BERTRAND, R. 445.
OLIVEROS, W. G. — 446.
ORIA. José — 447.
Orientación Espanola — 286.
Origenes de la Novela — 9, 49-52,
227. 689.
ORS, Eugénio d' — 313, 314. 586, 630.
Osio DE CÓRDOBA — 544.
OZORES, Teresa — 448.
P
PALACIO ATARD, Vicente — 247, 449-
451, 631.
PALACIO VALDÊS — 190.
PALACIOS, Julio — 452.
PALACIOS, Leopoldo E. — 693.
PALMA, Ricardo — 211, 632.
PALMIERI, Ruggero — 633.
PARDO BAZÁN, Erailia — 317.
PARKER, Jack H. — 192.
PARPAL Y MARQUES, Cosme — 248.
*
PASTOR, José Francisco — 634.
PAZ Y MELIA, A. — 372, 635.
PEDRELL, Felipe — 372.
PEMÁN, José Maria — 453-455.
PENNA, Mario — 456.
Pensamiento — 62, 194, 712.
Pensamiento Navarro (El) — 457.
PEREDA, Fernanda de — 212.
PEREDA, José Maria de — 67, 71, 72,
117, 125, 212, 317, 372, 561, 565.
PEREDA, Julián — 213.
PERÉS, R.D. — 458, 459.
PEREYRA, Carlos — 639.
PÉREZ, Quintin — 470, 471.
PÉREZ DE AYALA, Rámon — 460.
PÉREZ BUSTAMANTE, Ciríaco — 205,
311, 461-463.
PEREZ EMBID, Florentino — 65, 330,
464, 586, 636, 637.
PÉREZ GALDÓS, Benito — 117.
PÉREZ GOYENA, Antonio — 465.
PEREZ MUGA, Patricio — 466.
PÉREZ PASTOR, C. — 372.
PÉREZ DEL PULGAR, Hernán — 134.
PÉREZ VILLAMIL, Manuel — 638.
PFANDL, Ludwig — 640, 641.
PITA ROMERO, Leandro — 27.
PLACER, Gumersindo, O. de M. — 219.
PLAZA, Luis Maria — 148, 642.
POLO Y PEYROLÓN, — Manuel — 643.
PONS, F. — 372.
PORTILLO, E. — 467.
Portugal, ver Hispanidade.
PRAMPOLINI, Santiago — 468.
PRISCILIANO — 32.
Pueblo (El) — 389.
PUYOL, Julio — 644.
Q
Quaderni Ibero-amerícani — 196.
QUADRADO, José Maria — 86, 87.
— 115

Quijote de Avellaneda (El) — 447
QUIROGA Y PALACIO, Card. — 720.
R
RAJNA, Pio — 180, 372.
RAMÓN Y CAJAL — 358.
Razón y Fe — 63, 65, 195, 266, 319,
375, 380, 381, 382, 465, 467, 470,
490, 574, 603, 678, 680, 683, 725.
Reinado del Sagrado Corazón — 714.
Religión y Cultura — 691.
Repertorio Americano — 345.
RESTORI, Antonio — 214, 372, 475.
RESTREPO CANAL, Carlos — 476, 477,
484.
Revista de Archivos Bibliotecas y Museos
— 5, 186, 188, 204, 216, 249,
299, 304, 333, 336, 354, 386, 391,
393, 408, 439, 440, 441, 451, 461.
503, 520, 569, 570, 587, 596, 622,
635, 638, 645, 651, 656, 666.
Revista Bibliográfica Nacional — 184,
214, 220.
Revista Bibliográfica y Documental —
148, 217, 544, 642.
Revista Colombiana — 285.
Revista Contemporânea — 370.
Revista Cubana — 713.
Revista

s
SAENZ DE SANTA MAMA — 65.
SAINZ DE ROBLES, F. C. — 498.
SAINZ RODRÍGUEZ, Pedro — 66, 218
297, 499, 586, 658, 659.
SALCEDO RUIZ, Angel — 660.
SALOMON, Carlos — 152.
SANCHEZ, Francisco — 141, 168.
SANCHEZ, Luis A. — 296, 500, 501,
661.
SANCHEZ, Tomás Antonio — 115.
SANCHEZ ALONSO, Benito — 188.
SANCHEZ DF. MUNIÁIN, José Ma. —
160-167, 539, 624, 662, 679, 682,
687, 694.
SANCHEZ REYES, Enrique — 178, 183,
197, 201, 208, 210, 212, 231, 435,
502-507, 663-665, 711.
SANCHO RAYÓN — 79.
SANDOVAL, Adolfo de — 250, 251.
SANGUILY — 215.
San Isidoro, Cervantes y otros estúdios
— 59.
SANJUAN, Pilar — 508.
SANTAELLA, Manuel — 718.
SANTILLANA, Marquês de — 143.
SANVISENTI, B. — 509.
Sapientia (La Plata) — 729.
SCHEIFLER, Fr. Xavier — 600.
SCHEVILL, Rudolph — 705.
SCHIFF, M. — 372.
SCHRAMM, Edmundo — 510.
SCHUCHARDT, H. — 614.
SÉNECA — 557.
SERRANO Y SANZ, Manuel — 372, 666.
SERRANO CASTILLA, Francisco — 719.
SERNA, Victor de la — 512, 513.
S.G.G. — 511.
SHAKESPEARE — 177.
SIGUÁN, Miguel — 514, 515, 586.
Silva, E. — 516, 517.
SIMÓN CABARGA, José — 518.
SIMÓN DÍAZ — 31, 252, 586, 667, 680.
SIMONET — 216.
SOLANA, Marcial — 519, 668-670.
SOLAR-QUINTES, Nicolás — 520.
SOMA, E. — 77.
STAËL, Madame de 82.
STARKIE, Walter — 203.
STIEFEL, Arthur Ludwig — 496, 521,
522.
TANNEMBERG, BORIS de — 672.
TEZ A — 217.
Thought (Nova York) — 533.
TIERNO GALVAN, Enrique — 730.
T
TIRSO DE MOLINA — 90, 140, 522, 647-
649.
TÓMÁS DE AQUINO, Santo — 670.
TORAL Y PENARANDA, Enrique de —
198.
TORRE, Guillermo de — 254, 468, 586,
673.
TORRES NAHARRO, Bartolome de — 699.
TORRES QUEVEDO — 212.
TOULOUSE, Henri — 523.
TOVAR, Anton : o — 61.
Tribuna de Petrópolis (A) — 425.
u
UNAMUNO, M guel de — 190.
União Panamericana — 2.
Universidade Pontifícia Bolivaríana
(Medellin, Colômbia) — 61.
Universitas — 452.
University of California Publications in
Modern Philology — 444.
University Chronicle (De California)
— 705.
URRIES Y AZARA, José J. de — 524.
Uruguaya (Historia de la poesia) —
56.
117

V
VALBUENA PRAT, Angel — 525.
VALERA, Juan — 25, 26, 218, 219, 372,
377, 385.
VALIENTE, José Maria — 701.
VALLE RUIZ, Restituto dei — 677.
VALMAR, Marquês de — 105, 700.
Vanguardia Espanola (La) — 702.
VASSAL, Armand de — 526.
VAZQUEZ DODERO, J. L. — 527.
VAZQUEZ DE MELLA, J. — 129. 388,
528.
VAZQUEZ DE PARGA, Luís — 216.
VEGA, Alonso de la — 114, 535.
VEGA, Lope de — 42, 98, 135, 302,
322, 475, 647.
Verdad y Vida — 209, 355.
VERÍSSIMO, Érico — 2.
VÍCTOR DE SAN JOSÉ — 674.
VIGÓN, Jorge — 55, 529, 586, 675, 676,
686, 702, 703.
VILLAHERMOSA — 94, 220, 221.
VILLALÓN, Cristobal de — 123.
VILLARONGA, Luis de — 255.
VILLODAS, O. de M. — 544.
VifiAZA, Conde de la — 372.
118 —
VIQUEIRA, José Maria — 532.
VERGÍLIO — 68.
VITORIA, Francisco de — 44.
VIVES, Luis — 176.
Voto Nacional (El) — 716.
Voz de Portugal (A) — 297.
Vozes de Petrópolis — 316.
w
WALSH, William Thomas — 533.
WOLF, Fernando — 96, 102, 103.
WOODBRIDGE, Hensley — 534.
WULF» F. — 372.
WURZBACH, Wolfgang von — 535,
536.
Y
Ya — 160-167, 290, 292, 332, 362, 363,
376, 377, 384, 416, 435, 531, 624,
681, 685-688, 708.
YEHUDA LEVI — 175.
YELA UTRILLA, Juan F. — 534.
z
ZARCO DEL VALLE — 79, 84, 372.
Zeitschrift für romanischen Philologie
— 475, 535, 536.
ZERTUCHE, Francisco — 538.

INDICE GERAL
Portaria do Diretor da Biblioteca Nacional 5
Apresentação: Dom Marcelino Menéndez Pelayo (1956-1912) 7
I — Iconografia 15
II — Obras de Menéndez Pelayo 16
a) Obras completas Î6
b) Obras isoladas e antologias extensas 18
c) Escritos menores: prólogos, introduções, notas preliminares,
epílogos, artigos de revista, transcrições de fragmentos, etc. 25
d) Traduções 39
III — Epistolários 39
IV — Biografias e estudos extensos de conjunto sôbre a obra de
Menéndez Pelayo
V — Estudos diversos sôbre a vida e a obra de Menéndez Pelayo,
por ordem alfabética de autores 49
VI — Suplemento 83
Homenagem a Marcelino Menéndez Pelayo 106
índice Alfabético 107
— 119

Êste Catálogo
organizado pelo
P. Dr. Emilio Silva
foi composto e impresso
nesta cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro
durante a primeira quinzena de dezembro de 1956
pelas Oficinas Gráficas
do Departamento de Imprensa Nacional.
O trabalho fotográfico é de
Evandro Leme, do Laboratório
da Seção de Microfilmes da
Biblioteca Nacional.