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S7.1 C: Agendas abiertas: Géneros, violencias y derechos humanos<br />

Hora: Viernes, 01/07/2016: 9:00 - 11:00 · Lugar: FACULTAD DE TRADUCCIÓN Y DOCUMENTACIÓN. AULA 16<br />

Presidente de la sesión: Vanessa Cavalcanti, Universidade Católica de Salvador<br />

Presidente de la sesión: Fabiola Miranda Pérez, Universidad de Grenoble 2, Francia, Universidad Academia de<br />

Humanismo Cristiano, Chile<br />

Fenómeno M.E.M: los malestares en las mujeres desde una aproximación antropológica<br />

Maje Girona Magraner<br />

Universidad Pública de Navarra, España; maje5687@hotmail.com<br />

Pretende dar a conocer la articulación entre los procesos fisiológicos y naturales de las mujeres y de qué<br />

manera la sociedad, bajo términos como derecho a la salud y bienestar, los deslegitima con la influencia de<br />

corporaciones. Los altos índices de violencia estructural que sufren las mujeres convierten a la ley, activa de<br />

las desigualdades entre hombres y mujeres. Es por eso que, las disciplinas de ámbito teórico y académico y la<br />

objetividad que alcanza la antropología en este artículo pretende reforzar la postura en criticar acerca de las<br />

desigualdades en salud y todo el aparato político en materia de políticas públicas sanitarias en tanto que<br />

mecanismos discriminadores y pone en desventaja a las mujeres en el terreno de la salud. Las diferencias de<br />

género son una realidad, y ponerlas en el punto de mira de las agendas políticas una oportunidad.<br />

As mulheres no poder local: Conscientização e práxis em um mundo (ainda) dos homens?<br />

Claudia Barbosa<br />

Faculdade Ruy Barbosa - Grupo DeVry Brasil, Brasil e Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia;<br />

barbosa.claudiadefariabarbosa@gmail.com<br />

A presente investigação reflete sobre a atuação das mulheres na política. Acessa debates sobre feminismo,<br />

consciência e a atuação delas no âmbito político municipal. Portanto, faz uma análise sobre as relações entre o<br />

público e o privado das mulheres no exercício político, com a perspectiva de compreender como elaboram a<br />

consciência de si e para si. A metodologia utilizada consistiu em estudo de casos múltiplos, com o emprego de<br />

entrevista aberta e em profundidade com as prefeitas dos municípios do Estado da Bahia, gestão 2009-2012.<br />

Os principais achados sinalizam que o poder, sobretudo das mulheres, não é exercido plenamente. Suas<br />

maneiras de agir demonstram ínfima consciência sobre a importância do papel que desempenham, não<br />

priorizam avanços na agenda dos direitos das mulheres, nem tampouco suas ações traduzem na possibilidade<br />

práxis de impedir antigas discriminações e violações de direitos.<br />

Política y Mujer: Lo femenino en las agendas y propuestas programáticas en las elecciones<br />

generales españolas de 2015<br />

Sonia Rubio Padilla, Carolina Plaza, Isabel Inguanzo, Alfonso Myers Gallardo<br />

Universidad de Salamanca; sgrubiop@gmail.com, cplazaco@usal.es, isabel_io@usal.es, amg99@usal.es<br />

A pesar de que en la democracia española las mujeres han ganado protagonismo en el terreno político, social<br />

y económico, las problemáticas “femeninas” —brecha salarial, techo de cristal, precarización, doble jornada,<br />

violencia machista, acoso y estereotipos sexistas— a menudo han sido ignoradas por los partidos políticos y<br />

por ende, por las políticas públicas, quedando todavía un largo camino para satisfacer las aspiraciones de la<br />

plena igualdad entre sexos. Por ello, en este artículo se analizan las propuestas políticas de los partidos<br />

dirigidas a la mujer en la campaña electoral de las Elecciones Generales de diciembre de 2015. Mediante<br />

análisis del discurso, el estudio delimita los <strong>programa</strong>s y campañas electorales de los cinco partidos<br />

principales: Partido Popular, Partido Socialista Obrero Español, Podemos, Ciudadanos e Izquierda Unida; para<br />

saber hasta qué punto las propuestas son ambiciosas en términos de igualdad y en qué medida “lo femenino”<br />

ocupa la centralidad de las campañas electorales.<br />

Corposiibilidades Dançantes: outros modos de organização de corpos adolescentes sujeitados<br />

pelo abuso sexual<br />

Márcia Virgínia Mignac da Silva<br />

Universidade Federal da Bahia, Brasil; m.mignac@hotmail.com<br />

O interesse desta comunicação é propor a dança enquanto um pensamento implementado que opera no<br />

contínuo corpomente, possível de reorganizações dos corpos adolescentes sujeitados pelo abuso sexual. Para<br />

tanto, defende a hipótese que a dança tende a potencializar outros modos de percepção do corpo sujeitado,<br />

não só por agregar outras informações e transformá-lo, mas por ampliar a visão do corpo-sujeito sobre si<br />

mesmo. Tendo em vista a multidimensionalidade na adoção de medidas ao enfrentamento à violência sexual,<br />

aqui, reivindica-se a presença de abordagens corporais enquanto condição indispensável às ações de<br />

assistência e “reabilitação”. Ao valorizar a dimensão visceral da violência abre-se brechas para a necessidade<br />

de rasurar fórmulas convencionais presentes nos serviços especializados e esboçar outras formulações.<br />

Assim, importa também relatar a implementação da dança em instituições que assistem adolescentes<br />

sujeitadas na cidade de Salvador – Brasil. Propondo articulações teóricas que fundamentem as discussões<br />

entre dança, corpo, poder, violência sexual e Direitos Humanos.<br />

Propuesta para avanzar hacia la Democracia Paritaria en América Latina<br />

Irune Aguirrezabal<br />

ONU Mujeres, Panamá; irune.aguirrezabal@unwomen.org<br />

648<br />

PROGRAMA<br />

PROGRAMA OFICIAL DEL VIII CONGRESO DEL CONSEJO EUROPEO DE INVESTIGACIONES SOBRE AMÉRICA LATINA (CEISAL)<br />

UNIVERSIDAD DE SALAMANCA, JUNIO-JULIO DE 2016

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