Filipa mota e Costa destacou a importância do nosso país “apanhar o comboio” do espaço comum de dados europeu na aposta na “digital transformation”, michael wade diz que as organizações ainda têm uma taxa de sucesso muito baixa no metaverso, “o momento é agora e estamos na altura de mergulhar de cabeça”, diz pedro pombo “the Future of Customer experience”: Pedro Gonçalves afirma que é necessário perceber a tecnologia para construir propósito 50 Charlie Fink, especialista mundial em tecnologias imersivas diz que o metaverso ainda tem muitos obstáculos para se tornar uma realidade para tony li, “innovating for a greener intelligent world” passa por descarbonizar e digitalizar
Matthew Griffin diz que o 5G abre a porta a oportunidades fantásticas política”. Segundo o ex-governante, “O que o 5G, a realidade aumentada, a IoT ou a IA vão trazer ao conceito de velocidade e de tempo é impressionante. Este nível de mudança vai continuar e será absolutamente assombroso.”. E deixa a mensagem: “A ambição do digital é muito veloz, mas a capacidade de transformação do mundo precisa de tempo. Há um choque entre estes dois valores. A maioria dos problemas modernos são complexos. Transformar é difícil e mudar ainda mais. “Enablers that are Turning 5G into Reality”: fabricantes antecipam um mundo de potencialidades O mercado dos operadores de redes passivas está a disparar e Portugal é um exemplo PESSOAS NO CORAÇÃO DO PROGRESSO O papel das pessoas, que deverão estar no “coração do progresso digital”, foi destacado por Shivvy Jervis. Esta tech futurist antecipa que “o digital e a inovação devem levar-nos para a humanidade 5.0, a próxima vaga de progresso centrada no ser humano” e, por isso, há que “colocar as pessoas no centro da tecnologia”, usando esta para antecipar a forma como as mudanças poderão afetar as nossas vidas. Afinal, o futuro “não é um cenário longínquo. O amanhã é já hoje e está a moldar a next thing”. Mas qual será a qualidade da democracia, nesta era cada vez mais digital? Daniel Innerarity, Professor de Filosofia Política e Social, considera ser crítica para a defesa das democracias a proteção do pluralismo e a diversidade de valores e opiniões. Já a tecnologia traz consigo a ameaça da simplicidade, ao diminuir a “complexidade através da redução das formas de conhecimento”. Por isso, “a compatibilidade entre democracia e IA depende dos políticos. Tem de ter em conta o contexto onde fazemos, com algoritmos, expondo-a à contestação e crítica”. Tema cada vez mais na agenda mundial e que constitui a grande ameaça à soberania digital é a cibersegurança. Alex Younger, ex-chefe do MI6, 51
Loading...
Loading...
Loading...