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1 year ago

COMUNICAÇÕES 245 - O Ímpeto Reformista de Pedro Tavares

Fomos ver o que está a acontecer na Justiça, num À CONVERSA com o secretario de Estado da Justiça. À frente de uma das áreas mais difíceis há um ano, Pedro Tavares diz que o dinheiro do PRR dá ao país uma oportunidade única. E são muitas as mudanças em curso, através do digital e da tecnologia, com os desafios a atropelarem-se todos os dias. E está preparado para a tarefa hercúlea. O novo ChatGPT está EM DESTAQUE, já que veio provocar um terramoto na IA, com a análise de quem está dentro do tema. Há um NEGÓCIO que promete revolucionar tudo nos media: falamos da web3. No MANAGEMENT, fica claro que a procura de talento vai aumentar e que os profissionais têm menos vontade de mudar, apesar de estarem mais insatisfeitos do que nunca. Fomos ainda fazer 5 PERGUNTAS a Nuno Silva, o novo head of Hybrid and Multi-cloud da Devoteam. E convidámos Bruno Santos, executive director da Capgemini Engineering, para o ITECH.

Veja sempre a floresta e

Veja sempre a floresta e as árvores À medida que as organizações transformam as suas operações de negócio, integrando o presencial e o virtual numa cadeia de valor digital, os processos de tomada de decisão têm que ser mais rápidos e totalmente transparentes. Mas se os dados estão guardados em silos, as decisões são tomadas sem a visão do contexto. Na CGI ajudamos os clientes a gerir os dados distribuídos como um ativo estratégico - integrados com a Internet das Coisas, a analítica avançada, a inteligência artificial, a ciência da decisão e a automação inteligente. O melhor de tudo: ao desbloquearmos os dados, possibilitamos aos clientes ter uma visão alargada e insights sobre os quais podem agir para tomar decisões mais sustentadas e informadas. Saiba mais em cgi.com

edit orial Eduardo Fitas eduardo.fitas@accenture.com IA para todos A Inteligência Artificial (IA) está a mudar de forma acelerada a maneira como vivemos e trabalhamos. Está a transformar indústrias, a criar oportunidades e a moldar o nosso futuro de formas que estamos apenas a começar a compreender. Dos veículos autónomos às casas inteligentes, da medicina assistida por robots a novas formas de ensino, a IA está a revolucionar a próxima onda de inovação, mudando os negócios e a sociedade em geral. Um dos impactos mais imediatos e significativos ​ sente-se no mundo dos negócios. A tecnologia está a ajudar as empresas a simplificar operações, aumentar a eficiência e reduzir custos. Ao automatizar tarefas repetitivas e analisar grandes quantidades de dados, a IA está já a ajudar as empresas a tomar melhores decisões, otimizar a sua cadeia de abastecimento e produção ou a entender melhor os seus clientes. O seu impacto no mercado de trabalho também é significativo. Embora esteja a criar oportunidades em áreas como a ciência de dados ou o desenvolvimento tecnológico, a IA está também a levar à automação de muitos empregos. Sendo que esta tendência se deverá acelerar nos próximos anos, com ferramentas de IA cada vez mais acessíveis e preparadas para responder a necessidades específicas do negócio. É, por isso, crucial que empresas e governos pensem na forma de gerir esta transição, garantindo que os trabalhadores não sejam deixados para trás. O principal desafio será sempre o de alinhar os tempos muito mais rápidos da evolução tecnológica com os muito mais lentos da formação e reskilling dos recursos humanos. Outro impacto importante da IA é na sociedade como um todo. A tecnologia está a ser usada para resolver alguns dos desafios mais prementes do mundo, desde as alterações climáticas até à saúde. É o caso da análise de dados de satélite, para prever padrões climáticos, ajudando a mitigar o impacto de desastres naturais. Ou do desenvolvimento de novos medicamentos e tratamentos para doenças, melhorando a qualidade de vida de milhões de pessoas. Ainda recentemente beneficiámos desta capacidade, quando desenvolvemos vacinas para uma pandemia em tempos absolutamente recorde. Mas a IA também levanta preocupações éticas e sociais significativas. À medida que se torna mais “inteligente”, teme-se que possa representar uma ameaça à autonomia humana e à capacidade de controlar a tomada de decisões. Há também o risco de preconceito e discriminação, com os sistemas de IA a replicar e ampliar desigualdades sociais e económicas. É, por isso, essencial garantir que a IA seja desenvolvida e usada de maneira responsável e ética, com salvaguardas e regulamentações adequadas, que promovam o bem-estar humano e um mundo mais sustentável e igualitário. Sendo o impacto da IA ​profundo e de longo alcance, tem o potencial de trazer enormes benefícios, desde que haja resposta aos desafios que gera. A disponibilização de ferramentas de IA de forma massiva sempre esteve dependente dos avanços no poder de computação, da disponibilidade de dados relevante e com qualidade, das capacidades da cloud, do desenvolvimento de algoritmos avançados, do investimento focado em plataformas de IA e da procura do mercado por automação das tarefas. À convergência destes fatores somou-se o mediatismo de um ChatGPT que levou a IA a todos, desde a sua utilização séria no meio profissional ou académico, até à utilização lúdica na mesa do jantar com os amigos. E esta experimentação desbloqueou muitos preconceitos sobre a utilização.• (Este editorial foi, obviamente, preparado com ChatGPT, mas com copydesk do autor) 3

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