Pragas em cana crua - Assocana
Pragas em cana crua - Assocana
Pragas em cana crua - Assocana
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<strong>Pragas</strong> <strong>em</strong> <strong>cana</strong> <strong>crua</strong>:<br />
Monitoramento e controle<br />
Eng.Agrº. Luiz Carlos de Almeida<br />
Especialista <strong>em</strong> Tecnologia Agroindustrial<br />
Email: almeida@ctc.com.br http://www.ctc.com.br<br />
Fone: (19)-34298210 (19)-81973557<br />
Piracicaba, 09 de Outubro de 2009<br />
ORPLANA<br />
Material de uso exclusivo das Associadas CTC.<br />
Centro de Tecnologia Canavieira
ENTOMOLOGIA<br />
Equipe ERICH Técnica<br />
STINGEL<br />
LUÍZ CARLOS DE ALMEIDA<br />
MARCO ANTONIO<br />
LAZARINI<br />
PATRICK F.C. SAMPAIO<br />
CTC – Estrutura Estrutura Funcional Funcional – P&D P&D - Agrícola<br />
Agrícola<br />
MÁRCIO A. G. C. TAVARES<br />
P&D - AGRÍCOLA<br />
FITOSSANIDADE<br />
A. CÁSSIA M. SEVERINO<br />
Tadeu Andrade<br />
Enrico De Beni Arrigoni<br />
Coordenador Pesquisa<br />
Tecnológica<br />
LABORATÓRIO<br />
LABORAT LABORATÓRIO<br />
LABORAT RIO<br />
GENOVEVA B. J. SALVIANO<br />
MARIA INÊS B. ANDIA<br />
MARIANE TOLAINE<br />
SUELI AP. PIACENTINI<br />
Centro de Tecnologia Canavieira
CARACTERÍSTICAS DAS PRAGAS:<br />
Adaptação ao meio ambiente<br />
Proliferação rápida<br />
Elevada taxa de reprodução<br />
Capacidade de dispersão<br />
Provocam danos à planta<br />
Praga = f (Alimento ( limento x Água gua x Abrigo) brigo)<br />
Centro de Tecnologia Canavieira
Aspectos a ser<strong>em</strong> considerados:<br />
Presença da palha<br />
Umidade do solo<br />
Abrigo ( + Água + Alimento )<br />
Centro de Tecnologia Canavieira
Definição:<br />
<strong>Pragas</strong> Agrícolas<br />
Considera-se como praga todo animal que<br />
causa prejuízos econômicos à atividade<br />
agrícola desenvolvida pelo hom<strong>em</strong>.<br />
Centro de Tecnologia Canavieira
Danos ou Prejuízos (R$)<br />
Dano<br />
X<br />
Dano<br />
Econômico<br />
Monitorar<br />
NDE:<br />
Manejo Integrado<br />
de <strong>Pragas</strong><br />
“MIP”<br />
Densidade populacional da praga,<br />
que causa prejuízos à cultura iguais ao<br />
custo de adoção de medidas de controle.<br />
Centro de Tecnologia Canavieira
Manejo Integrado de<br />
<strong>Pragas</strong><br />
Monitoramento das populações<br />
Praga e I.N.: biologia e comportamento<br />
Não<br />
controlar<br />
TOMADA DE DECISÃO<br />
Avaliação de riscos ambientais<br />
Interação de medidas de controle<br />
Avaliação das medidas de controle<br />
Níveis de dano econômico e de controle<br />
MANEJO INTEGRADO<br />
(MIP)<br />
Modificar o<br />
ambiente<br />
Controle<br />
população<br />
c c c<br />
$<br />
Centro de Tecnologia Canavieira
Priorizar o Controle Biológico de pragas<br />
s<strong>em</strong>pre que for possível.<br />
Enfatizar o treinamento e a supervisão da<br />
mão-de mão de-obra. obra.<br />
RECOMENDAÇÕES:<br />
Adotar s<strong>em</strong>pre uma visão mais geral do<br />
probl<strong>em</strong>a e da interferência dos métodos de<br />
controle sobre outras pragas e<br />
principalmente sobre o ambiente.<br />
Centro de Tecnologia Canavieira
CENTRO DE TECNOLOGIA CANAVIEIRA<br />
MONITORAMENTO DA BROCA DA<br />
CANA-DE-AÇÚCAR,<br />
CANA-DE CANA DE-AÇÚCAR, AÇÚCAR,<br />
(Diatraea Diatraea sp), sp),<br />
NAS UNIDADES<br />
DO CTC.<br />
Centro de Tecnologia Canavieira
Distribuição geográfica (Diatraea ( Diatraea sp.) sp<br />
Américas<br />
Norte Argentina<br />
Sul dos EUA<br />
Brasil<br />
D.saccharalis<br />
D.flavipenella<br />
D.albicrinella<br />
Broca da <strong>cana</strong>-de <strong>cana</strong> de-açúcar açúcar<br />
Centro de Tecnologia Canavieira
Ciclo reprodutivo - Metamorfose completa<br />
5 a 7 dias<br />
200 a 400<br />
ovos/fêmea<br />
Ovo<br />
Ciclo Total: 58 a 90 dias<br />
Adulto 4 a 5 gerações/ano<br />
Larva<br />
9 a 14 dias<br />
Broca da <strong>cana</strong>-de <strong>cana</strong> de-açúcar açúcar<br />
Pupa<br />
4 a 9 dias<br />
40 a 60 dias<br />
Centro de Tecnologia Canavieira
Broca da <strong>cana</strong>-de <strong>cana</strong> de-açúcar açúcar<br />
Coração morto<br />
Danos diretos:<br />
Raízes aéreas<br />
Brotação<br />
Quebra<br />
Centro de Tecnologia Canavieira
Podridão<br />
Vermelha<br />
Broca da <strong>cana</strong>-de <strong>cana</strong> de-açúcar açúcar<br />
Danos indiretos:<br />
Fungos:<br />
Colletotrichum sp. sp<br />
Fusarium sp. sp<br />
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Broca da Cana-de-Açúcar (Diatraea saccharalis)<br />
Filosofia do Trabalho:<br />
Respeitar e incentivar a ação dos inimigos<br />
naturais.<br />
Direcionar o controle à locais específicos,<br />
através da realização de levantamentos.<br />
Não adotar medidas que caus<strong>em</strong> desequilíbrio<br />
nas populações de parasitóides e predadores.<br />
Produzir e/ou liberar parasitóides.<br />
Manejo Integrado<br />
Centro de Tecnologia Canavieira
Broca da Cana-de-Açúcar (Diatraea saccharalis)<br />
Centro de Tecnologia Canavieira
Broca da <strong>cana</strong>-de <strong>cana</strong> de-açúcar açúcar<br />
Levantamentos<br />
Populacionais<br />
Controle biológico:<br />
Produção de<br />
Parasitóides<br />
Liberações<br />
Dirigidas<br />
Levantamentos<br />
de<br />
Infestação<br />
Centro de Tecnologia Canavieira
Microhimenóptero<br />
Braconidae<br />
Cotesia flavipes<br />
Broca da <strong>cana</strong>-de <strong>cana</strong> de-açúcar açúcar<br />
Produção de Parasitóides <strong>em</strong> Laboratórios:<br />
Centro de Tecnologia Canavieira
Liberação Liberação de de parasitóides parasitóides (milhões) (milhões) da<br />
da<br />
broca broca da da <strong>cana</strong> <strong>cana</strong> , , D.saccharalis<br />
D.saccharalis, D. saccharalis, , no<br />
no<br />
periodo periodo de de 1981 1981 a a 2008<br />
2008<br />
Laboratórios Laboratórios<br />
16 16 a a 8<br />
8<br />
Lydella Lydella minense minense<br />
72<br />
72<br />
Paratheresia Paratheresia claripalpis claripalpis 29<br />
29<br />
Cotesia Cotesia flavipes flavipes (massas) (massas) 412<br />
412<br />
Centro de Tecnologia Canavieira
50,0<br />
40,0<br />
30,0<br />
20,0<br />
10,0<br />
0,0<br />
1981(5)<br />
Resultados obtidos de 1981 a 2008<br />
1982(5)<br />
Dados do parasitismo total e por espécie de parasitóides da broca da <strong>cana</strong>-deaçucar,<br />
Diatraea saccharalis , <strong>em</strong> Usinas Associadas, de 1981 a 2008.<br />
1983(8)<br />
1984(9)<br />
1985(11)<br />
1986(14)<br />
1987(14)<br />
1988(14)<br />
1989(14)<br />
1990(14)<br />
1991(12)<br />
1992(11)<br />
1993(11)<br />
1994(11)<br />
1995(8)<br />
1996(8)<br />
1997(16)<br />
1998(14)<br />
1999(12)<br />
2000(12)<br />
Cotesia flavipes<br />
Paratheresia claripalpis<br />
Lydella minense<br />
2001(12)<br />
2002(12)<br />
2003(12)<br />
2004(8)<br />
Centro de Tecnologia Canavieira<br />
2005(13)<br />
2006(15)<br />
2007(16)<br />
2008(16)<br />
25,8<br />
Média
60<br />
50<br />
40<br />
30<br />
20<br />
10<br />
0<br />
Resultados obtidos com o controle biológico da<br />
broca, nas Unidades Associadas (1980 2008)<br />
Liberações (milhões de unidades)<br />
(insetos + massas)<br />
70<br />
Liberações I.I.%<br />
80 82 84 86 88 90 92 94<br />
Ano<br />
96 98 00. 02. 04. 06. 08.<br />
Centro de Tecnologia Canavieira<br />
12<br />
10<br />
8<br />
6<br />
4<br />
2<br />
0
Resultados obtidos com o controle biológico da<br />
broca, nas Unidades Associadas (1980 2008)<br />
Redução na Intensidade de Infestação<br />
de 11,0 % para 2,6 % .<br />
Liberação de 25 bilhões de<br />
adultos de Cotesia flavipes.<br />
Área liberada de 4,2 milhões de hectares.<br />
Economia de 1,25 milhões litros de inseticidas<br />
ou R$ 150 milhões.<br />
Custo do controle biológico de R$ 57 milhões.<br />
Custo médio de R$13,70 por hectare.<br />
Centro de Tecnologia Canavieira
Considerações a respeito da broca da<br />
<strong>cana</strong>-de <strong>cana</strong> de-açúcar açúcar <strong>em</strong> áreas de <strong>cana</strong> <strong>crua</strong>.<br />
Primeiros ensaios – Variação nos resultados<br />
<strong>em</strong> função dos trabalhos, do local ou do ano.<br />
Teorizava-se Teorizava se que a <strong>cana</strong> <strong>crua</strong> seria melhor<br />
para o equilíbrio da praga ( maior número de<br />
artrópodes predadores).<br />
Atualmente – Há indicação de aumento na<br />
Intensidade de Infestação na <strong>cana</strong> <strong>crua</strong> <strong>em</strong><br />
diversos locais e necessidade de<br />
alterar/aprimorar o manejo.<br />
Centro de Tecnologia Canavieira
Considerações a respeito da broca da<br />
<strong>cana</strong>-de <strong>cana</strong> de-açúcar açúcar <strong>em</strong> áreas de <strong>cana</strong> <strong>crua</strong>.<br />
Alternativas <strong>em</strong> áreas de <strong>cana</strong> <strong>crua</strong>?<br />
Aprimoramento do manejo da praga e<br />
incr<strong>em</strong>ento das liberações inundativas de<br />
parasitóides da fase larval.<br />
Introdução de parasitóides da fase de ovo.<br />
Introdução de parasitóides da fase pupal? pupal<br />
Melhor conhecimento e aplicação da<br />
resistência varietal, varietal,<br />
como método de<br />
controle.<br />
Outros métodos de controle.<br />
Centro de Tecnologia Canavieira
CENTRO DE TECNOLOGIA CANAVIEIRA<br />
MONITORAMENTO E CONTROLE<br />
DE CUPINS, MIGDOLUS,<br />
SPHENOPHORUS E OUTRAS<br />
PRAGAS DE SOLO, EM CANA- CANA<br />
DE-AÇÚCAR DE AÇÚCAR .<br />
Centro de Tecnologia Canavieira
<strong>Pragas</strong> de solo da <strong>cana</strong>-de <strong>cana</strong> de-açúcar açúcar<br />
Definição:<br />
Considera-se Considera se como praga de solo<br />
todo animal (inseto) que provoca<br />
danos ao sist<strong>em</strong>a radicular das<br />
plantas.<br />
Rizomas<br />
Toletes de Plantio<br />
Raízes<br />
Centro de Tecnologia Canavieira
Principais <strong>Pragas</strong> de Solo associadas<br />
à cultura da <strong>cana</strong>-de <strong>cana</strong> de-açúcar açúcar<br />
Sphenophorus levis<br />
Cupins<br />
Migdolus spp. spp<br />
N<strong>em</strong>atóides<br />
Pão de galinha<br />
Elaterídeos - larvas-arame<br />
larvas arame<br />
Naupactus spp. spp<br />
Crisomelídeos<br />
Percevejo castanho<br />
Pérola da terra<br />
Centro de Tecnologia Canavieira
<strong>Pragas</strong> de solo da <strong>cana</strong>-de <strong>cana</strong> de-açúcar açúcar<br />
Prejuízos<br />
Redução da produtividade agrícola<br />
Redução da longevidade dos <strong>cana</strong>viais<br />
Redução da qualidade da matéria prima<br />
Centro de Tecnologia Canavieira
Monitoramento e controle de pragas de<br />
solo <strong>em</strong> áreas de reforma e expansão<br />
Avaliação de danos e<br />
populações de pragas<br />
Definição de áreas para<br />
controle químico<br />
Racionalização do uso<br />
de inseticidas<br />
Centro de Tecnologia Canavieira
Metodologia de levantamento e<br />
avaliação<br />
Área de reforma<br />
Definição dos talhões de reforma<br />
Abertura de 2 trincheiras de 0,5 x 0,5 x<br />
0,3 m por hectare, b<strong>em</strong> distribuídas no<br />
talhão de acordo com o caminhamento<br />
Avaliação de população e de danos<br />
Registro das informações obtidas<br />
Centro de Tecnologia Canavieira
Categorias de Infestação<br />
Cor Touceiras danificadas(%)<br />
danificadas(%)<br />
Cor<br />
Azul Azul 0 a 20<br />
Verde Verde 21 a 40<br />
Amarela Amarela 41 a 60<br />
Vermelha Vermelha 61 a 80<br />
Preta Preta 81 a 100<br />
Centro de Tecnologia Canavieira
Recomendação de Controle de Cupins,<br />
Heterotermes spp., spp.,<br />
<strong>em</strong> Cana-de Cana de-Açúcar Açúcar<br />
Categorias Ambientes de produção<br />
Touc.danif<br />
Touc danif.(%)<br />
.(%) A(a) (a) B(am am) C(m) (m) D(b) (b) E(mb mb)<br />
0 - 20 Não N N N N<br />
21 - 40 N N N Sim S<br />
41 - 60 N N N S S<br />
61 - 80 S S S S S<br />
81 - 100 S S S S S<br />
Centro de Tecnologia Canavieira
<strong>Pragas</strong> de Solo da <strong>cana</strong>-de <strong>cana</strong> de-açúcar: açúcar:<br />
Resultados obtidos (10 a 19 Unidades)<br />
1986 - controle <strong>em</strong> 100 % da área de plantio<br />
1990 - controle <strong>em</strong> 30 % da área de plantio<br />
1992 - controle <strong>em</strong> 8 %<br />
1996 - controle <strong>em</strong> 14 %<br />
1998 - controle <strong>em</strong> 17 %<br />
1999 - controle <strong>em</strong> 22 %<br />
2000 - controle <strong>em</strong> 18 %<br />
2001 - controle <strong>em</strong> 22 %<br />
2002 - controle <strong>em</strong> 24 %<br />
2003 - controle <strong>em</strong> 33 %<br />
2004 - controle <strong>em</strong> 30 %<br />
2006- controle <strong>em</strong> 23 % da área de plantio<br />
Centro de Tecnologia Canavieira
<strong>Pragas</strong> de Solo da <strong>cana</strong>-de <strong>cana</strong> de-açúcar: açúcar:<br />
Cupins, Migdolus e Sphenophorus<br />
Resultados da utilização do monitoramento de<br />
pragas de solo <strong>em</strong> áreas de reforma.<br />
Período Usinas Área (hectares)<br />
Economia *<br />
Safra 06/07 12 60.994<br />
* Economia referente ao custo de produto<br />
químico NÃO utilizado.<br />
Plantio Aplicada % R$<br />
14.300<br />
23,4 10,2 milhões<br />
Centro de Tecnologia Canavieira
Considerações a respeito dos cupins da<br />
<strong>cana</strong>-de <strong>cana</strong> de-açúcar açúcar <strong>em</strong> áreas de <strong>cana</strong> <strong>crua</strong>.<br />
Primeiros trabalhos – Não foi verificada a<br />
ocorrência de níveis populacionais<br />
elevados. Não evidenciava um probl<strong>em</strong>a.<br />
Atualmente – Não há informações que<br />
indiqu<strong>em</strong> ter se agravado o probl<strong>em</strong>a,<br />
apesar do grande volume adicional de<br />
palha.<br />
Centro de Tecnologia Canavieira
Considerações a respeito dos cupins da<br />
<strong>cana</strong>-de <strong>cana</strong> de-açúcar açúcar <strong>em</strong> áreas de <strong>cana</strong> <strong>crua</strong>.<br />
Expectativas <strong>em</strong> áreas de <strong>cana</strong> <strong>crua</strong>?<br />
Acredita-se Acredita se que não haja alteração<br />
significativa no quadro atual.<br />
É necessário ampliar o conhecimento da<br />
interação insetos/palha/planta.<br />
Avaliação correta do efeito dos cupins de<br />
montículo sobre os riscos de quebras/paradas<br />
de colhedoras.<br />
Aprimorar recomendação/uso do controle<br />
químico.<br />
Centro de Tecnologia Canavieira
Considerações a respeito de Sphenophorus<br />
levis <strong>em</strong> áreas de <strong>cana</strong> <strong>crua</strong>.<br />
Não foram realizados trabalhos preliminares<br />
<strong>em</strong> áreas de <strong>cana</strong> s<strong>em</strong> queima com infestação<br />
de Sphenophorus levis. levis<br />
Atualmente – Verifica-se Verifica se agravamento dos<br />
probl<strong>em</strong>as relacionados a esta praga, com<br />
aumento das populações e dos danos,<br />
principalmente quando há aplicação de<br />
vinhaça <strong>em</strong> áreas de <strong>cana</strong> <strong>crua</strong>.<br />
Centro de Tecnologia Canavieira
Considerações a respeito de Sphenophorus<br />
levis <strong>em</strong> áreas de <strong>cana</strong> <strong>crua</strong>.<br />
Expectativas as <strong>em</strong> áreas de <strong>cana</strong> <strong>crua</strong>?<br />
Expectativ<br />
Diss<strong>em</strong>inação Diss<strong>em</strong>inação da praga <strong>em</strong> ritmo + acelerado.<br />
Aumento Aumento das populações de S. levis <strong>em</strong> função<br />
das condições de abrigo.<br />
Melhoria Melhoria das condições ambientais para<br />
atuação de entomopatógenos.<br />
entomopatógenos<br />
Alteração Alteração no manejo da cultura e da praga.<br />
Melhor Melhor direcionamento e aplicação dos<br />
métodos de controle.<br />
Aprimorar Aprimorar a recomendação e uso do controle<br />
químico.<br />
Centro de Tecnologia Canavieira
CENTRO DE TECNOLOGIA CANAVIEIRA<br />
CONTROLE BIOLÓGICO DA<br />
CIGARRINHA DAS RAIZES<br />
(Mahanarva Mahanarva fimbriolata),<br />
fimbriolata),<br />
NA CANA-DE-AÇÚCAR.<br />
CANA-DE CANA DE-AÇÚCAR. AÇÚCAR.<br />
Centro de Tecnologia Canavieira
Queima da <strong>cana</strong> x T<strong>em</strong>po<br />
Cana Queimada X Cana Crua<br />
Aumento populacional de cigarrinhas<br />
Centro de Tecnologia Canavieira
Aspectos a ser<strong>em</strong> considerados:<br />
Presença da palha<br />
Umidade do solo<br />
Abrigo ( + Água + Alimento )<br />
Incidência de radiação solar<br />
Inimigos naturais<br />
Manutenção da umidade na espuma<br />
Centro de Tecnologia Canavieira
Monitoramento<br />
• Áreas de colheita de <strong>cana</strong> <strong>crua</strong><br />
• Sist<strong>em</strong>a de mosaico (1 ha para 3 ha)<br />
• Distribuição uniforme dos pontos no talhão<br />
Centro de Tecnologia Canavieira
Metodologia de avaliação:<br />
Amostrar 18 pontos/ha<br />
Cada ponto é de 1 rua de 1 metro (18 m /ha)<br />
Contag<strong>em</strong> de adultos nas folhas<br />
Retirar a palha da base da touceira<br />
Contag<strong>em</strong> de espumas e adultos no solo<br />
Centro de Tecnologia Canavieira
Distribuição das áreas comerciais (76.108 ( 76.108 ha) ha)<br />
<strong>em</strong><br />
categorias de infestação de cigarrinhas <strong>em</strong> 2007/2008<br />
6,3<br />
7.039 ha<br />
Ninfas/m<br />
1,0<br />
2,0 0,7<br />
0,3<br />
0,3<br />
89,4<br />
1.025 ha<br />
(40<br />
Centro de Tecnologia Canavieira
Programa de Controle biológico : M. M. anisopliae anisopliae<br />
Qualidade<br />
do produto<br />
Seleção de<br />
isolados<br />
Dose<br />
Utilizada<br />
Fungo<br />
Método<br />
Utilizado<br />
Programa<br />
C.B.<br />
Aplicação<br />
Volume de<br />
Calda<br />
Condições<br />
Ambientais<br />
Avaliação da eficiência<br />
de controle<br />
Estágio<br />
Praga Geração<br />
Nível de<br />
Controle<br />
Centro de Tecnologia Canavieira
Inimigos naturais da cigarrinha das<br />
raízes da <strong>cana</strong>-de <strong>cana</strong> de-açúcar açúcar.<br />
Anagrus sp. sp Salpingogaster nigra<br />
Centro de Tecnologia Canavieira
Considerações:<br />
A queima da <strong>cana</strong> apesar de eficiente no<br />
controle da cigarrinha, t<strong>em</strong> seu uso<br />
limitado por aspectos legais. Além disso,<br />
com esta prática perd<strong>em</strong>-se perd<strong>em</strong> se os benefícios<br />
da colheita da <strong>cana</strong> <strong>crua</strong>.<br />
Vantagens da colheita da <strong>cana</strong> <strong>crua</strong>.<br />
Exist<strong>em</strong> soluções para os probl<strong>em</strong>as<br />
s<strong>em</strong> a Queima da <strong>cana</strong> e s<strong>em</strong> Inseticidas.<br />
Centro de Tecnologia Canavieira
Considerações a respeito da cigarrinha das<br />
raízes da <strong>cana</strong>-de <strong>cana</strong> de-açúcar açúcar <strong>em</strong> áreas de <strong>cana</strong> <strong>crua</strong>.<br />
Primeiros trabalhos – Não foi verificada a<br />
ocorrência de níveis populacionais<br />
elevados. Não evidenciava um probl<strong>em</strong>a.<br />
Atualmente – Áreas infestadas com<br />
elevado potencial de perdas econômicas,<br />
<strong>em</strong> cerca de 20% do total avaliado.<br />
Centro de Tecnologia Canavieira
Considerações a respeito da cigarrinha das<br />
raízes da <strong>cana</strong>-de <strong>cana</strong> de-açúcar açúcar <strong>em</strong> áreas de <strong>cana</strong> <strong>crua</strong>.<br />
O O que poderá ocorrer <strong>em</strong> áreas de <strong>cana</strong> <strong>crua</strong>?<br />
Aprimoramento Aprimoramento do manejo da praga com maior<br />
conhecimento e aplicação do controle microbiano e<br />
biológico.<br />
Necessidade Necessidade de adequação à legislação.<br />
Preservação Preservação das condições de instalação e<br />
proliferação de predadores e parasitóides.<br />
Melhor Melhor conhecimento e aplicação da resistência<br />
varietal, varietal,<br />
como método de controle (?).<br />
Melhor Melhor definição dos níveis de controle/variedade (?).<br />
Aprimorar Aprimorar recomendação/uso do controle químico.<br />
Centro de Tecnologia Canavieira
2 1<br />
18<br />
15<br />
12<br />
9<br />
6<br />
3<br />
0<br />
31/10/20 08 25/11/2008 10/12/2008 9/1/20 09 23/1/2009 17/2/2009 10/3/200 9 27/03/2 009<br />
Le v a nta m e nto s<br />
Palha Total Enleirado Desenleirado<br />
Houve maior desenvolvimento populacional de M. fimbriolata nas áreas reas<br />
s<strong>em</strong> r<strong>em</strong>oçã r<strong>em</strong>oção<br />
o da palha após ap s a colheita do <strong>cana</strong>vial. <strong>cana</strong>vial<br />
Houve tendência tend ncia de menores índices ndices populacionais de M. fimbriolata<br />
com a realizaçã realização<br />
o do enleiramento da palha da <strong>cana</strong>-de <strong>cana</strong> de-açú çúcar; car;<br />
A adoçã adoção<br />
o única nica do controle cultural, de acordo com os dados obtidos,<br />
não o d<strong>em</strong>onstrou ser suficiente para o controle da cigarrinha.<br />
Centro de Tecnologia Canavieira
CENTRO DE TECNOLOGIA CANAVIEIRA<br />
BROCA GIGANTE DA CANA-DE- CANA-DE CANA DE-<br />
AÇÚCAR, BIOECOLOGIA, NOVA<br />
OCORRÊNCIA NA REGIÃO<br />
CENTRO-SUL CENTRO SUL E CONTROLE<br />
NAS UNIDADES CTC.<br />
Centro de Tecnologia Canavieira
Broca Gigante da <strong>cana</strong>-de <strong>cana</strong> de-açúcar açúcar<br />
Distribuição geográfica (Telchin ( Telchin spp.) spp.)<br />
Américas:<br />
América Central- Central 7<br />
América do Sul- Sul 21<br />
Brasil- Brasil 21<br />
Telchin<br />
licus licus<br />
licus laura<br />
icarus<br />
amazonicus<br />
boisduvalli<br />
cronida<br />
cronis<br />
dedalus<br />
<strong>em</strong>iliae<br />
evalthe<br />
garbei<br />
heliconioides<br />
mathani<br />
palatinoides<br />
pallasia<br />
pelasgus<br />
pylades<br />
rutila<br />
strapes<br />
superba<br />
syphax<br />
therapan<br />
4<br />
5<br />
4<br />
1<br />
Adaptado de Mendonça, 1996<br />
1<br />
2<br />
11<br />
12<br />
17<br />
1<br />
4<br />
21<br />
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Classificação da Broca Gigante<br />
Espécie e Sub-espécies:<br />
Sub espécies:<br />
Telchin licus licus Telchin licus laura<br />
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Broca Gigante da <strong>cana</strong>-de <strong>cana</strong> de-açúcar açúcar<br />
Distribuição geográfica (Telchin ( Telchin spp.) spp.)<br />
Américas:<br />
América Central<br />
América do Sul<br />
Brasil<br />
Telchin licus licus<br />
Cana-de-açúcar<br />
Outros hospedeiros<br />
Telchin licus laura<br />
7.500 ha<br />
Adaptado de Mendonça, 1996<br />
257 ha<br />
720 mil ha<br />
2.047 ha<br />
1.000 ha<br />
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Centro de Tecnologia Canavieira
Catação Manual e Controle da Broca Gigante<br />
Rede Entomológica<br />
Centro de Tecnologia Canavieira
Catação Manual e<br />
Produção da Broca<br />
Gigante <strong>em</strong><br />
Laboratório<br />
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Ovos<br />
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Broca Gigante da <strong>cana</strong>-de <strong>cana</strong> de-açúcar açúcar<br />
Ovos<br />
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Eclosão das Larvas<br />
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Levantamentos Populacionais da Broca<br />
Coleta / Safra 07/08- Limeira-SP<br />
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Broca Gigante da <strong>cana</strong>-de <strong>cana</strong> de-açúcar açúcar<br />
Ciclo reprodutivo - Metamorfose completa<br />
10 a 15 dias<br />
50 a 100<br />
ovos/fêmea<br />
Ovo<br />
Adulto Larva<br />
Pupa<br />
40 a 45 dias<br />
8 a 10 dias<br />
100 a 120 dias<br />
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Broca Gigante da <strong>cana</strong>-de <strong>cana</strong> de-açúcar açúcar<br />
Ciclo reprodutivo - Metamorfose completa<br />
10 a 15 dias<br />
50 a 100<br />
ovos/fêmea<br />
Ovo<br />
Ciclo Total: 158 a 190 dias<br />
Adulto 2 gerações/ano<br />
Larva<br />
Pupa<br />
40 a 45 dias<br />
8 a 10 dias<br />
100 a 120 dias<br />
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Centro de Tecnologia Canavieira
Broca Gigante da <strong>cana</strong>-de <strong>cana</strong> de-açúcar açúcar<br />
Ciclo reprodutivo - Metamorfose completa<br />
Centro de Tecnologia Canavieira
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Cor do Ovo<br />
Broca Gigante da <strong>cana</strong>-de <strong>cana</strong> de-açúcar açúcar<br />
Ciclo reprodutivo – Oviposição<br />
Machos Fêmeas<br />
Marrom 48 Médio 6,8 7,3 41,3<br />
Verde 16 Médio 6,6 7,8 51,3<br />
Geral<br />
Nº<br />
Gaiolas<br />
Valor<br />
T<strong>em</strong>po de vida (dias) Quantidade de<br />
Ovos/F<strong>em</strong>ea<br />
Ovos por<br />
dia<br />
64 Médio 6,7 7,4 43,1 5,8<br />
64 Máximo 10 11 139 45<br />
Casais de broca gigante coletados <strong>em</strong> campo<br />
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Broca Gigante da <strong>cana</strong>-de <strong>cana</strong> de-açúcar açúcar<br />
Ciclo reprodutivo - Metamorfose completa<br />
12 dias<br />
50 a 139<br />
ovos/fêmea<br />
Ovo<br />
Ciclo Total: 139 dias<br />
Adulto Em Laboratório<br />
Larva<br />
Pupa<br />
27 dias<br />
15 dias<br />
85 dias<br />
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Ovo:<br />
Larva:<br />
Parasitóides da Broca Gigante<br />
Pupa ???<br />
???<br />
Palpozenillia palpalis<br />
Mosca da Família Tachinidae(Guiana)<br />
Tachinidae(Guiana)<br />
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Broca Gigante da <strong>cana</strong>-de <strong>cana</strong> de-açúcar açúcar<br />
Beauveria bassiana: 60% de controle<br />
Metarhizium anisopliae: 15% de controle<br />
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Controle da Broca Gigante - EMS<br />
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Considerações:<br />
Em São Paulo houve predominância da fase de<br />
pupa da broca gigante com 78% de participação<br />
no mês de janeiro e 90% para fevereiro;<br />
Nos meses de dez<strong>em</strong>bro e março houve<br />
predominância da fase de larva da broca gigante<br />
com 89 e 84% de participação, respectivamente;<br />
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Considerações:<br />
O corte manual de <strong>cana</strong> <strong>crua</strong> pode diss<strong>em</strong>inar a<br />
praga por larvas (3,3%) e até por pupas (0,2%),<br />
que apesar da baixa ocorrência deve ser evitada<br />
de todas as formas possíveis.<br />
Muda Sadia:<br />
1 caminhão<br />
15.000 <strong>cana</strong>s<br />
495 larvas<br />
30 pupas<br />
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Considerações a respeito de Telchin<br />
licus <strong>em</strong> áreas de <strong>cana</strong> <strong>crua</strong>.<br />
Expectativas <strong>em</strong> áreas de <strong>cana</strong> <strong>crua</strong>?<br />
Acredita-se Acredita se que não haja alteração significativa no<br />
quadro atual.<br />
É necessário ampliar o conhecimento das áreas<br />
infestadas pela praga.<br />
Melhor direcionamento e aplicação dos métodos de<br />
controle.<br />
Aprimorar a recomendação e uso do controle<br />
mecânico (EMS) na reforma e testar a aplicação de<br />
produtos microbianos e químicos no momento do<br />
corte mecanizado.<br />
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Formigas cortadeiras<br />
O monitoramento de formigas cortadeiras<br />
precede o controle que é realizado junto<br />
com essa operação.<br />
Não há um método de monitoramento<br />
isolado.<br />
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Considerações a respeito de formigas<br />
cortadeiras <strong>em</strong> áreas de <strong>cana</strong> s<strong>em</strong> queima.<br />
Não foram observados probl<strong>em</strong>as diretos nas áreas<br />
avaliadas. Suspeitava-se Suspeitava se que haveria dificuldade na<br />
localização e na aplicação de controle dos formigueiros<br />
e que poderiam ocorrer incêndios acidentais nas áreas<br />
com palha.<br />
Atualmente – Constata-se Constata se que não há dificuldade na<br />
aplicação dos métodos de controle. Foi necessária a<br />
alteração de procedimentos.<br />
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Elasmo (Elasmopalpus lignosellus)<br />
Cana-de Cana de-açúcar açúcar<br />
Amplamente distribuída na região <strong>cana</strong>vieira<br />
Praga importante <strong>em</strong> algumas regiões<br />
Brotações (<strong>cana</strong>-planta (<strong>cana</strong> planta e <strong>cana</strong>-soca)<br />
<strong>cana</strong> soca)<br />
- Estiag<strong>em</strong> prolongada<br />
- Início de brotação<br />
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Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus)<br />
Danos<br />
Galerias na região central do perfilho<br />
Destruição da g<strong>em</strong>a apical<br />
Morte de perfilhos<br />
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Elasmo (Elasmopalpus lignosellus)<br />
Prejuízos<br />
Cana-planta Cana planta x <strong>cana</strong>-soca <strong>cana</strong> soca<br />
- Falhas de brotação<br />
- Desuniformidade do <strong>cana</strong>vial<br />
- Atraso no desenvolvimento<br />
Destruição de 53% perfilhos<br />
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Considerações a respeito de Elasmo<br />
<strong>em</strong> áreas de <strong>cana</strong> <strong>crua</strong>.<br />
Primeiros trabalhos – Indicação de ocorrência<br />
de níveis populacionais e de danos inferiores<br />
aos registrados <strong>em</strong> áreas de <strong>cana</strong> queimada.<br />
Atualmente – Observa-se Observa se reduzida ocorrência<br />
desta praga, significativamente menor do que<br />
<strong>em</strong> áreas com queima.<br />
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Considerações a respeito de Elasmo<br />
<strong>em</strong> áreas de <strong>cana</strong> <strong>crua</strong>.<br />
O que poderá ocorrer <strong>em</strong> áreas de<br />
<strong>cana</strong> <strong>crua</strong>?<br />
Não será mais citada como praga<br />
importante nas áreas s<strong>em</strong> queima.<br />
Deverá ser dada atenção para<br />
locais/anos <strong>em</strong> particular.<br />
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Lagartas desfolhadoras<br />
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Lagartas desfolhadoras<br />
Principais espécies<br />
Lagarta dos capinzais - Mocis latipes<br />
Lagarta do trigo - Pseudaletia sequax<br />
Lagarta fogo - Automeris illustris<br />
Lagarta do milho - Spodoptera frugiperda<br />
Lagarta da <strong>cana</strong> - Mythimna latiuscula<br />
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Lagartas<br />
Lagartas desfolhadoras<br />
Spodoptera frugiperda<br />
Automeris illustris<br />
Mocis latipes<br />
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Considerações a respeito de lagartas<br />
desfolhadoras <strong>em</strong> áreas de <strong>cana</strong> s<strong>em</strong> queima.<br />
Primeiros trabalhos – Ocorreram infestações<br />
esporádicas de pouca expressão. Não foram<br />
observadas novas espécies ou diferenciação nos<br />
danos.<br />
Atualmente – Verifica-se Verifica se a ocorrência esporádica de<br />
novas espécies (ex: Monodes agrotina) agrotina)<br />
e danos<br />
diversos, principalmente nas brotações das<br />
soqueiras.<br />
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Considerações a respeito de lagartas<br />
desfolhadoras <strong>em</strong> áreas de <strong>cana</strong> s<strong>em</strong> queima.<br />
O que poderá ocorrer <strong>em</strong> áreas de <strong>cana</strong> s<strong>em</strong><br />
queima?<br />
Tendência de infestações esporádicas <strong>em</strong> áreas<br />
com ocorrência de gramíneas, mantendo a<br />
seqüência normal de ataque destas pragas.<br />
Ataque na brotação das soqueiras <strong>em</strong> locais <strong>em</strong><br />
que havia ataque de lagartas por ocasião do<br />
corte, favorecendo a sobrevivência da praga<br />
nestas áreas.<br />
Aprimorar a vistoria de áreas.<br />
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RESUMO GERAL:<br />
EFEITO DAS PRAGAS EM CANA CRUA<br />
PRAGAS POPULAÇÕES DANOS COLHEDORAS<br />
BROCA + + =<br />
SPHENOPHORUS + + =<br />
MIGDOLUS = = =<br />
CUPINS = = =<br />
C. MONTÍCULO + = +<br />
FORMIGAS = = =<br />
ELASMO - - =<br />
LAGARTAS + + =<br />
TELCHIN = =<br />
=<br />
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Muito obrigado.<br />
Eng.Agº. Luiz Carlos de Almeida<br />
Email: almeida@ctc.com.br<br />
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