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boletim 3741 - Câmara Municipal do Porto

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28 de Dezembro de 2007 Reunião Privada da <strong>Câmara</strong> <strong>Municipal</strong><br />

2259<br />

processo de reabilitação <strong>do</strong> edifica<strong>do</strong> no casco urbano da Baixa e<br />

<strong>do</strong> Centro Histórico <strong>do</strong> <strong>Porto</strong>.<br />

15.Assim, em Novembro de 2004 as negociações referidas levaram o<br />

Município <strong>do</strong> <strong>Porto</strong> e o então Instituto Nacional de Habitação (INH)<br />

à criação da “<strong>Porto</strong> Vivo, SRU – Sociedade de Reabilitação Urbana,<br />

SA”, cujo capital social foi reparti<strong>do</strong> entre as duas entidades, sen<strong>do</strong><br />

40% titula<strong>do</strong> pelo Município <strong>do</strong> <strong>Porto</strong> e os restantes 60% deti<strong>do</strong><br />

pelo então INH.<br />

16.Com a criação da “<strong>Porto</strong> Vivo – SRU”, então patrocinada pelo<br />

Senhor Presidente da República, Dr. Jorge Sampaio, o Município<br />

<strong>do</strong> <strong>Porto</strong> passou a estar <strong>do</strong>ta<strong>do</strong> de um instrumento eficaz de<br />

intervenção no âmbito da realização de obras de reabilitação urbana,<br />

agora de uma forma directa, acentuan<strong>do</strong>-se, a partir desse momento,<br />

uma progressiva desactivação da FDZHP no <strong>do</strong>mínio da reabilitação<br />

urbana, ao ponto de se poder concluir que, nos últimos anos, a sua<br />

actividade se tem confina<strong>do</strong> a uma residual intervenção social a<br />

nível local.<br />

17.Praticamente em simultâneo, o Município <strong>do</strong> <strong>Porto</strong> alargou o âmbito<br />

de intervenção na Cidade da “Fundação para o Desenvolvimento<br />

Social <strong>do</strong> <strong>Porto</strong> – <strong>Porto</strong> Social”, ten<strong>do</strong> em vista, nomeadamente, a<br />

concretização de um vasto programa de acção social na luta contra<br />

a toxicodependência e outras formas de exclusão social em to<strong>do</strong> o<br />

território urbano.<br />

18.Acresce que, no mesmo território, um vasto leque de IPSS continua<br />

a desenvolver e a afirmar a sua acção, junto de uma população em<br />

contínua perda – menos 35% entre 1991 e 2001.<br />

19.Torna-se, por isso, imperioso evitar a sobreposição de entidades a<br />

actuar na mesma área de intervenção e com os mesmos fins, sob<br />

pena de se estar a duplicar a aplicação de recursos financeiros,<br />

humanos, equipamentos, etc.

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