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Júlio Alves Martins, na sua juventude, com 24 anos.<br />
Ainda moço, já havia adquirido<br />
várias experiências profissionais.<br />
Foi no serviço<br />
militar que aprendeu a dirigir e<br />
habilitou-se para caminhões. Na<br />
vida aprendeu a datilografia, foi<br />
guarda livros, fotógrafo, auxiliar<br />
de enfermag<strong>em</strong>, mascate, vendedor,<br />
caixeiro-viajante, almoxarife, marceneiro,<br />
charreteiro, taxista, dentista<br />
prático, aviador, corretor de imóveis<br />
e ainda aprendeu a língua al<strong>em</strong>ã,<br />
italiana, espanhola e inglesa.<br />
Casal de namorados, Júlio Alves Martins e Zilda Dalmolin, <strong>em</strong> 1.951.<br />
A partir daquele episódio Júlio Martins passou a autônomo. Firmou-se<br />
como fotógrafo e <strong>em</strong> seguida abriu uma escola de datilografia, depois<br />
um escritório de contabilidade e taxista. Adquiriu para isso o seu primeiro<br />
automóvel, um Ford 1929, <strong>em</strong> 1.953.<br />
A primeira casa de Júlio Martins, após o casamento, com o Ford 1929 na porta. Primeiro taxi do<br />
distrito Caiçara, do Município de Iraí (RS). Ao fundo, a garag<strong>em</strong> do Ford 29, com atelier fotográfico<br />
de Júlio Martins. Na extr<strong>em</strong>a esquerda da foto, parte do Hotel Alexandre Bortolotto. Naquele<br />
Hotel Júlio Martins morou, quando solteiro. Era guarda livros, o fotógrafo da cidade e as revelava<br />
<strong>em</strong> sala do hotel, cedida pelos proprietários, Rita Marchesan e Alexandre Bortolotto. L<strong>em</strong>bra Júlio<br />
Martins que o segundo taxi daquela pequena cidade foi de Vedana, uma caminhonete Dodge<br />
1929, com bancos de madeira e tolda de lona.<br />
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