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outros, autores como Louis Caplan (Harvard
Medical School, Boston, MA, Estados
Unidos), Emerson Perin (Texas Heart
Institute, Houston, TX, Estados Unidos),
Eberhard Grube (HELIOS Heart Center,
Siegburg, Alemanha), James Ferguson (Texas
Heart Institute, Houston, TX, Estados
Unidos), Marco Costa (Case Western
Reserve University, Cleveland, OH, Estados
Unidos) e Hugo Londero (Sanatório
Allende, Córdoba, Argentina).
Em outubro, voltamos a submeter a
rBCI ao SciELO, depois de serem adequadas
as duas únicas solicitações não alcançadas
na primeira oportunidade, quais
sejam: a publicação, a partir de 2008, de
75% de artigos originais por edição e alcançar
o mínimo de 60 artigos/ano.
Fora do escopo científico, atingimos
também maturidade gerencial, com amplo
patrocínio da Revista por praticamente
todas as companhias envolvidas no desenvolvimento
de instrumentais e sistemas de
imagem dedicados à cardiologia intervencionista
e endovascular.
exPeCtAtIvA
Esperamos começar 2009 com a notícia
da aprovação pelo SciELO. Essa aprovação
será fundamental para a reclassificação
da rBCI pela CAPES, passando a
Revista a ser bastante atrativa para receber
artigos de programas de pós-graduação
nacionais da área intervencionista.
A indexação no SciELO também será
o ponto de partida para pleitearmos, em
2009, indexações no Medline e no ISI
Thompson, metas bem mais difíceis, mas
não impossíveis de serem alcançadas.
Todos esses objetivos científicos e
gerenciais citados não superam a maior
realização da rBCI: a conquista progressiva
dos cardiologistas intervencionistas
brasileiros, que fizeram da Revista sua
fonte de consulta e veículo de divulgação
preferencial de seus artigos científicos.
Essa credibilidade e aceitação da rBCI,
patrimônio maior logrado pela Revista,
foram conseguidos graças ao trabalho
árduo do Corpo Editorial e ao suporte
irrestrito da Diretoria da SBHCI, em
especial de seu presidente, Luiz Alberto
Mattos, e de seu diretor de Comunicação,
Rogério Sarmento-Leite, aos quais
agradeço profundamente.
luIz aNtoNIo guBolINo,
diretor de Qualidade Profissional da SBHCI
No Congresso anual da SBHCI, no Recife,
realizou-se o II Fórum de Qualidade
Profissional, que integrou especialistas da
cardiologia intervencionista, representantes
de entidades da Saúde pública, privada
e de sociedades de classe. Foi uma oportunidade
para esclarecimentos de pontos
polêmicos e incentivo ao debate em torno
de situações de interesse da cardiologia
intervencionista. Neste ano, houve, ainda, a
publicação da Diretriz de Qualidade Profissional
e Institucional, Centro de Treinamento
e Certificação Profissional da SBHCI,
em sua segunda edição, que tem o foco na
apresentação de referências para os profissionais
e instituições dessa área de atuação,
na normatização dos centros e programas
de treinamento, e na atualização dos critérios
de certificação do cardiologista intervencionista.
Além disso, o Portal SBHCI
disponibilizou uma via direta de comunicação
entre os associados e o diretor de
Qualidade Profissional, o que resultou em
grande número de contatos entre esta Diretoria,
associados da SBHCI e, até mesmo,
profissionais de outras áreas da Saúde.
oBJetIvoS
Um de nossos principais objetivos em
2009, com apoio de toda a Diretoria da
SBHCI, será promover o debate em torno
da remuneração do trabalho do profissional
da cardiologia intervencionista. A estratégia
é envolver todas as nossas regionais,
através de seus representantes e suas lideranças,
visando a identificar a realidade
praticada nas várias regiões deste imenso
País, realizar uma reavaliação crítica das tabelas
de honorários médicos, que são refe-
rências de remuneração, e finalizar com a
criação de um rol de procedimentos e honorários
da própria SBHCI, a ser sugerido
como prática para todo o País. Um rol que
atenda não só os anseios do profissional da
cardiologia intervencionista, mas que seja
condizente e justo com as características e
particularidades de nossa atividade médica.
JoSé aNtoNIo MarIN-Neto,
diretor de educação
Médica Continuada da SBHCI
A Diretoria de Educação Médica Continuada
(EMC) foi instituída e recentemente
aprovada, durante a atual administração da
SBHCI, como idealizada por Marcelo Queiroga
e Luiz Alberto Mattos. Além de suas
atribuições específicas, definidas no Estatuto
da SBHCI, é natural que, pelo próprio contexto
inerente de suas responsabilidades, o
diretor de EMC colabore, quando solicitado,
com o diretor administrativo, o diretor científico,
e o diretor de Qualidade Profissional,
entre outros. Também, pontualmente, colaborou-se
com o coordenador da Comissão
Permanente de Certificação em Hemodinâmica
e Cardiologia Intervencionista.
Foi idealizado ainda um Programa de
Educação Continuada (PEC), destinado a
promover contato mais estreito e fecundo
de nossa Sociedade com os cardiologistas
clínicos. Realizamos, em 2008, oito rodadas
desse projeto de atualização científica
da SBHCI durante congressos marcantes
da cardiologia brasileira: Sociedade de
Cardiologia do Estado de São Paulo (SO-
CESP), em 1 o de maio – São Paulo, SP; Sociedade
de Cardiologia do Rio Grande do
Sul (SBC-RS), em 13 de junho – Gramado,
RS; Norte-Nordeste de Cardiologia, em
12 de junho – Belém, PA; Sociedade de
Cardiologia do Estado do Rio de Janeiro
Jornal da SBHCI
BALAnÇo