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cana de açucar irrigada - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e ...

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CANA DE AÇÚCAR IRRIGADA – VALE DO SÃO FRANCISCO<br />

CANA DE AÇUCAR IRRIGADA<br />

Canal Sertão Pernambucano<br />

Recife, Março <strong>de</strong> 2007


Nor<strong>de</strong>ste: Eixos <strong>de</strong> Escoamento<br />

CANA DE AÇÚCAR IRRIGADA – VALE DO SÃO FRANCISCO<br />

Malha Atual CFN<br />

Malha Atual FCA<br />

Nova Transnor<strong>de</strong>stina<br />

Semi-Ári<strong>do</strong><br />

Eixo Costeiro:<br />

<strong>Indústria</strong> / Turismo<br />

Cana / Gás / Comércio<br />

Soja<br />

Gesso<br />

Irrigação<br />

Eixo Norte - Sul<br />

Araguaia -<br />

Tocantins<br />

Hidrovia <strong>do</strong> Rio<br />

São Francisco<br />

Ferrovia Norte - Sul<br />

Ferrovia Carajás


Pernambuco: Evolução <strong>do</strong> PIB municipal (RMR, Petrolina e Caruaru)<br />

Unida<strong>de</strong>s da Fe<strong>de</strong>ração e<br />

Municípios<br />

CANA DE AÇÚCAR IRRIGADA – VALE DO SÃO FRANCISCO<br />

A Preços<br />

correntes<br />

(R$1000)<br />

PIB<br />

2004<br />

Per capita (R$)<br />

Cabo <strong>de</strong> Santo Agostinho 3.870.940 23.279<br />

Igarassu 710.068 7.948<br />

Ipojuca 2.871.460 43.251<br />

Jaboatão <strong>do</strong>s Guararapes 3.967.613 6.298<br />

Olinda 1.551.178 4.066<br />

Paulista 1.003.352 3.481<br />

Recife 14.279.476 9.604<br />

Total RMR 29.796.636 10.364<br />

Petrolina 1.609.721 6.509<br />

Caruaru 1.249.820 4.559<br />

Pernambuco 47.697.442 5.730


PIB e IDH<br />

Gran<strong>de</strong>s Regiões e<br />

Unida<strong>de</strong>s da Fe<strong>de</strong>ração<br />

Brasil<br />

A preços correntes<br />

(R$ 1.000)<br />

1.766.621.054<br />

Norte 93.423.001<br />

Amazonas 35.888.581<br />

Nor<strong>de</strong>ste 243.445.303<br />

Bahia 86.882.057<br />

Pernambuco 47.697.442<br />

Ceará 33.260.672<br />

Centro-Oeste 132.727.147<br />

Distrito Fe<strong>de</strong>ral 43.521.629<br />

Goiás 41.316.491<br />

CANA DE AÇÚCAR IRRIGADA – VALE DO SÃO FRANCISCO<br />

Produto Interno Bruto (PIB) IDH<br />

2004<br />

Per capita (R$)<br />

9.729<br />

6.500<br />

11.434<br />

4.927<br />

6.350<br />

5.730<br />

4.170<br />

10.394<br />

19.071<br />

7.501<br />

1991 2000<br />

0,664 0,713<br />

0,59 0,688<br />

0,62 0,705<br />

0,593 0,7<br />

0,799 0,844<br />

0,7 0,776


Bacia <strong>do</strong> São Francisco: Principais Projetos <strong>de</strong> Irrigação<br />

CANA DE AÇÚCAR IRRIGADA – VALE DO SÃO FRANCISCO


Canal Sertão Pernambucano – Conceito <strong>de</strong> Abastecimento Integral<br />

Área <strong>de</strong> Influência <strong>do</strong><br />

Canal – Território da<br />

Concessão<br />

Reservatório<br />

Sobradinho<br />

CANA DE AÇÚCAR IRRIGADA – VALE DO SÃO FRANCISCO


Canal Sertão Pernambucano - Conceito<br />

Conceito <strong>de</strong> Abastecimento Integral<br />

Concessão para o abastecimento d’água integral na área <strong>de</strong> influência <strong>do</strong><br />

Canal<br />

Merca<strong>do</strong> <strong>de</strong> abastecimento d’água<br />

Empreendimentos hidro-agrícolas <strong>de</strong> empresas-âncora<br />

Empreendimentos hidro-agrícolas <strong>de</strong> pequenos empresários<br />

Empresas industriais<br />

Empresas <strong>de</strong> abastecimento d’água urbano<br />

Con<strong>do</strong>mínios rurais <strong>de</strong> abastecimento d’água<br />

Sistemas especiais <strong>de</strong> abastecimento<br />

CANA DE AÇÚCAR IRRIGADA – VALE DO SÃO FRANCISCO


Canal Sertão Pernambucano - Governança<br />

Gestão <strong>do</strong> Sistema Adutor<br />

Mo<strong>de</strong>lagem Privada: empresa concessionária exerce a operação,<br />

manutenção e contratação com o merca<strong>do</strong><br />

Mo<strong>de</strong>lagem Pública: associação <strong>de</strong> usuários gere o sistema, com supervisão<br />

da Co<strong>de</strong>vasf (Mo<strong>de</strong>lo <strong>do</strong>s Distritos <strong>de</strong> Irrigação)<br />

Gestão Institucional<br />

Conselho constituí<strong>do</strong> por usuários, entida<strong>de</strong>s públicas e ONGs:<br />

discute questões <strong>de</strong> interesse <strong>do</strong> <strong>de</strong>senvolvimento regional e<br />

diligencia o encaminhamento <strong>de</strong> soluções<br />

Gestão da Comercialização Agrícola<br />

Empresas-Âncora e Associações <strong>de</strong> Produtores: tratam das questões <strong>de</strong><br />

produção e comercialização<br />

CANA DE AÇÚCAR IRRIGADA – VALE DO SÃO FRANCISCO


Canal Sertão Pernambucano - Total Cultivável por Fases<br />

1º Fase<br />

Área: 70.000 70.000<br />

ha<br />

CANA DE AÇÚCAR IRRIGADA – VALE DO SÃO FRANCISCO<br />

2º Fase<br />

Área: 80.000 80.000<br />

ha<br />

3º Fase<br />

Área: 5.500 00 ha


Principais Projetos e Potencial <strong>de</strong> Irrigação<br />

CANA DE AÇÚCAR IRRIGADA – VALE DO SÃO FRANCISCO<br />

Diagrama Unifilar


Projeto <strong>do</strong> Canal Sertão Pernambucano Patamares <strong>de</strong> Irrigação<br />

CANA DE AÇÚCAR IRRIGADA – VALE DO SÃO FRANCISCO<br />

1º Patamar<br />

350 a 420 m<br />

2º Patamar<br />

420 a 480 m<br />

3º Patamar<br />

Acima <strong>de</strong> 480 m


Canal <strong>do</strong> Sertão: Fases <strong>de</strong> implantação<br />

FASE 1<br />

• Cruz das Almas<br />

• Pontal Sobradinho<br />

FASE 2<br />

• Afrânio/Dormentes<br />

• Santa Cruz<br />

• Parnamirim<br />

• Santa Filomena<br />

FASE 3<br />

• Araripina/Trinda<strong>de</strong><br />

Araripina/Trinda<strong>de</strong><br />

• Bo<strong>do</strong>có<br />

• Ouricuri<br />

FASE 4<br />

• Exu/Granito<br />

• Cedro<br />

Reservatório<br />

Sobradinho<br />

CANA DE AÇÚCAR IRRIGADA – VALE DO SÃO FRANCISCO


Canal Sertão Pernambucano – Estu<strong>do</strong>s a Realizar<br />

Projeto Básico <strong>de</strong><br />

Perímetro <strong>de</strong> Irrigação e<br />

complementação - 1 o. Fase<br />

(42 mil ha)<br />

Estu<strong>do</strong>s <strong>de</strong><br />

mo<strong>de</strong>lagem para PPP<br />

1 o. Fase<br />

Reservatório<br />

Sobradinho<br />

2 o. Fase<br />

CANA DE AÇÚCAR IRRIGADA – VALE DO SÃO FRANCISCO<br />

Projeto Básico <strong>do</strong> Canal<br />

Principal 55km - 1 o. Fase<br />

3 o. Fase<br />

Projeto Básico <strong>do</strong><br />

Canal Principal e<br />

Perímetro <strong>de</strong> Irrigação -<br />

3 o. Fase (5,5 mil ha)<br />

Projeto Básico <strong>do</strong> Canal<br />

Principal e <strong>do</strong> Perímetro<br />

<strong>de</strong> Irrigação – 2 o. Fase<br />

(80mil ha)<br />

Projeto Básico <strong>de</strong> d Perímetro <strong>de</strong><br />

Irrigação -1 o. Fase (28 mil ha) ha


Vale <strong>do</strong> São Francisco: Potencial Sucroalcooleiro<br />

Projeto Fase<br />

Área total<br />

<strong>irrigada</strong> (ha)<br />

Área <strong>cana</strong><strong>de</strong>-açúcar<br />

(ha)<br />

Cruz das Almas 1ª 27.740 20.000<br />

Pontal Sobradinho 1ª 27.950 22.000<br />

Araripina/Trinda<strong>de</strong> 2ª 18.900 11.000<br />

Parnamirim/Ouricuri 3ª 36.100 22.000<br />

Canal <strong>do</strong> Sertão 110.690 75.000<br />

Salitre 30.000 18.000<br />

Baixio <strong>do</strong> Irecê 46.000 40.000<br />

Total Vale <strong>do</strong> SF 186.690 133.000<br />

Zona da Mata (PE) 320.000<br />

Alagoas 500.000<br />

São Paulo 3.000.000<br />

CANA DE AÇÚCAR IRRIGADA – VALE DO SÃO FRANCISCO<br />

Produção<br />

<strong>cana</strong> (t)<br />

2.200.000<br />

2.420.000<br />

1.210.000<br />

2.420.000<br />

8.250.000<br />

1.980.000<br />

4.400.000<br />

14.630.000<br />

16.000.000<br />

25.000.000<br />

240.000.000<br />

Produção<br />

açúcar (t)<br />

242.000<br />

266.200<br />

133.100<br />

266.200<br />

907.500<br />

217.800<br />

484.000<br />

1.609.300<br />

1.360.000<br />

2.125.000<br />

21.600.000<br />

Produção álcool<br />

(l)<br />

182.600.000<br />

200.860.000<br />

100.430.000<br />

200.860.000<br />

684.750.000<br />

164.340.000<br />

365.200.000<br />

1.214.290.000<br />

1.280.000.000<br />

2.000.000.000<br />

19.680.000.000<br />

Produção<br />

bagaço (t)<br />

550.000<br />

605.000<br />

302.500<br />

605.000<br />

2.062.500<br />

495.000<br />

1.100.000<br />

3.657.500<br />

4.000.000<br />

6.250.000<br />

60.000.000<br />

Produção<br />

energia<br />

(autoconsumo<br />

MW/h)<br />

64.600<br />

104.060<br />

51.425<br />

104.060<br />

324.145<br />

85.140<br />

187.000<br />

596.285<br />

680.000<br />

1.062.500<br />

10.200.000<br />

Produção<br />

energia<br />

(exce<strong>de</strong>nte<br />

MW/h)<br />

192.500<br />

211.750<br />

105.875<br />

211.750<br />

721.875<br />

173.250<br />

385.000<br />

1.280.125<br />

1.400.000<br />

2.187.500<br />

21.000.000


Canal Sertão Pernambucano - Situação <strong>do</strong>s Estu<strong>do</strong>s Gerais<br />

Estu<strong>do</strong>s <strong>de</strong> Viabilida<strong>de</strong> - Concluí<strong>do</strong>s<br />

Estu<strong>do</strong>s Ambientais (LP) – em andamento<br />

Levantamentos <strong>de</strong> Campo e Estu<strong>do</strong>s - Concluí<strong>do</strong>s<br />

IBAMA ainda não <strong>de</strong>finiu os TDRs<br />

Outorga<br />

Outorga em análise pela ANA;<br />

Estu<strong>do</strong>s e complementações - concluí<strong>do</strong>s;<br />

Apresentação e esclarecimentos junto à ANA - concluí<strong>do</strong>s;<br />

CANA DE AÇÚCAR IRRIGADA – VALE DO SÃO FRANCISCO


Canal Sertão Pernambucano - Situação <strong>do</strong>s Estu<strong>do</strong>s 1 a . Fase<br />

Projeto Básico <strong>do</strong> Canal Principal - Trecho I (inicial – 50 Km) –<br />

em conclusão<br />

Estu<strong>do</strong>s Hidráulicos e <strong>de</strong> vazão - concluí<strong>do</strong>s;<br />

Levantamentos topográficos, cartográficos e geológicos - concluí<strong>do</strong>s;<br />

Projeto <strong>do</strong>s <strong>cana</strong>is, barragens, estações <strong>de</strong> bombeamento (elétrico e<br />

mecânico) - concluí<strong>do</strong>s;<br />

Orçamento e Especificação – em fase final <strong>de</strong> conclusão<br />

Custo <strong>do</strong>s Estu<strong>do</strong>s: R$ 6,5 milhões<br />

Projeto <strong>de</strong> 27 mil ha - Perímetro da 1 a. Fase<br />

Estu<strong>do</strong>s <strong>de</strong> Viabilida<strong>de</strong> - concluí<strong>do</strong>s<br />

Estu<strong>do</strong>s Ambientais - concluí<strong>do</strong>s<br />

LP <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> da LP <strong>do</strong> Canal no IBAMA<br />

Custo <strong>do</strong>s Estu<strong>do</strong>s: R$ 2,7 milhões<br />

CANA DE AÇÚCAR IRRIGADA – VALE DO SÃO FRANCISCO


Canal Sertão Pernambucano PPP e 1 a. Fase - Estu<strong>do</strong>s a serem realiza<strong>do</strong>s<br />

Estu<strong>do</strong>s <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>lagem para PPP e adaptação <strong>do</strong>s projetos <strong>de</strong><br />

Engenharia e Gestão Ambiental<br />

Custo Estima<strong>do</strong>: R$ 3 milhões<br />

Projeto Básico <strong>do</strong> Perímetro <strong>de</strong> Irrigação (27 mil ha)<br />

Custo Estima<strong>do</strong>: R$ 6 milhões<br />

Estu<strong>do</strong>s Pe<strong>do</strong><strong>do</strong>lógicos adicionais (53 mil ha) para a complementação<br />

da área irrigável <strong>do</strong> 1 a. Fase (15 mil ha)<br />

Restituição aerofotogramétrica (cartografia)<br />

Estu<strong>do</strong>s Pe<strong>do</strong>lógicos<br />

Estu<strong>do</strong>s <strong>de</strong> concepção (viabilida<strong>de</strong>-engenharia)<br />

Estu<strong>do</strong>s Ambientais<br />

Custo Estima<strong>do</strong>: R$ 5,5 milhões<br />

CANA DE AÇÚCAR IRRIGADA – VALE DO SÃO FRANCISCO


Canal Sertão Pernambucano PPP e 1 ª Fase – Estu<strong>do</strong>s a Realizar<br />

Estu<strong>do</strong>s <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>lagem para PPP, adaptação <strong>do</strong>s projetos <strong>de</strong> engenharia<br />

e Gestão Ambiental<br />

Projeto Básico <strong>do</strong> Perímetro <strong>de</strong> Irrigação (27 mil ha)<br />

Estu<strong>do</strong>s Pe<strong>do</strong>lógicos adicionais (53 mil ha) para a complementação da<br />

área irrigável <strong>do</strong> 1ª Fase (15 mil ha)<br />

Restituição aerofotogramétrica (cartografia)<br />

Estu<strong>do</strong>s Pe<strong>do</strong>lógicos<br />

Estu<strong>do</strong>s <strong>de</strong> concepção (viabilida<strong>de</strong>-engenharia)<br />

Estu<strong>do</strong>s Ambientais<br />

Projeto Básico <strong>do</strong> Canal Principal Complementação (55 Km)<br />

Levantamento cartográfico e investigações<br />

Revisão <strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s <strong>de</strong> viabilida<strong>de</strong> <strong>do</strong> <strong>cana</strong>l<br />

Projeto básico <strong>do</strong> Canal<br />

Estu<strong>do</strong>s ambientais<br />

CANA DE AÇÚCAR IRRIGADA – VALE DO SÃO FRANCISCO


Canal Sertão Pernambucano PPP e 1 ª Fase – Estu<strong>do</strong>s a Realizar<br />

Projeto Básico <strong>do</strong> Perímetro <strong>de</strong> Irrigação - complementação (28 mil ha)<br />

Revisão <strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s <strong>de</strong> viabilida<strong>de</strong> <strong>do</strong> Perímetro <strong>de</strong> Irrigação Complementar<br />

(28 mil ha)<br />

Projeto Básico <strong>do</strong> Perímetro <strong>de</strong> Irrigação<br />

Estu<strong>do</strong>s Ambientais<br />

Custo Total Estima<strong>do</strong>: R$ 33 milhões<br />

CANA DE AÇÚCAR IRRIGADA – VALE DO SÃO FRANCISCO


Canal Sertão Pernambucano 2 ª e 3 ª Fases – Estu<strong>do</strong>s a Realizar<br />

Projeto Básico <strong>do</strong> Canal Principal (300 km) e <strong>do</strong>s Perímetros <strong>de</strong><br />

Irrigação da 2 ª Fase (80 mil ha)<br />

A serem realiza<strong>do</strong>s pelo empreen<strong>de</strong><strong>do</strong>r com base em concessões<br />

sucessivas previstas na mo<strong>de</strong>lagem<br />

Custo Total Estima<strong>do</strong>: R$ 35 milhões<br />

Projeto Básico <strong>do</strong> Canal Principal e <strong>do</strong>s Perímetros <strong>de</strong> Irrigação da 3ª<br />

Fase (5,5 mil ha)<br />

A serem realiza<strong>do</strong>s pelo empreen<strong>de</strong><strong>do</strong>r com base em concessões<br />

sucessivas previstas na mo<strong>de</strong>lagem<br />

Custo Total Estima<strong>do</strong>: R$ 8 milhões<br />

CANA DE AÇÚCAR IRRIGADA – VALE DO SÃO FRANCISCO


Canal Sertão Pernambucano - Financiamento <strong>do</strong>s Estu<strong>do</strong>s<br />

Cenário 1:<br />

Co<strong>de</strong>vasf <strong>de</strong>lega a elaboração <strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s a um consórcio<br />

investi<strong>do</strong>r, que arca com os custos.<br />

Cenário 2:<br />

Co<strong>de</strong>vasf realiza licitação nos termos da Lei 8.666/93 e contrata<br />

empresas para realizarem os estu<strong>do</strong>s, arcan<strong>do</strong> com os custos.<br />

CANA DE AÇÚCAR IRRIGADA – VALE DO SÃO FRANCISCO


Moving Forward – Next Steps<br />

1. Studies<br />

CANA DE AÇÚCAR IRRIGADA – VALE DO SÃO FRANCISCO<br />

2. Bidding<br />

Process<br />

2. Logistics<br />

Interventions<br />

3. Financing<br />

3. Implementing<br />

Studies may be carried out by the Private Sector – How?<br />

• Section 21 of Law 8.987/95 allows a private entity (e.g. JCF) to propose<br />

feasibility studies to the Government;<br />

• In exchange, if the Studies are utilized by the Government for a bidding<br />

process, the winner of such process will have to reimburse JCF;<br />

• JCF will be able to participate in the bidding process


Moving Forward – Next Steps<br />

Studies may be carried out by the Private Sector – Steps:<br />

1. CODEVASF or the Ministry of National Integration <strong>de</strong>liver a statement on the<br />

Official Gazette that the Government is willing to authorize a private entity to<br />

carry out Studies in connection with the Project<br />

2. JCF <strong>de</strong>livers a letter communicating its intention to <strong>do</strong> so<br />

3. CODEVASF respond to such letter, providing Terms of Reference of such<br />

Studies<br />

4. JCF respond to letter “3” communicating (a) that it will fulfill such terms, (b)<br />

the consultants that will be hired in connection therewith, (c) how much the<br />

Studies will cost and (d) an estimate of how long would that take.<br />

5. CODEVASF respond to such letter formally approving and authorizing JCF<br />

to carry out all the Studies<br />

CANA DE AÇÚCAR IRRIGADA – VALE DO SÃO FRANCISCO


Moving Forward – Next Steps<br />

1. Studies<br />

Government<br />

CANA DE AÇÚCAR IRRIGADA – VALE DO SÃO FRANCISCO<br />

2. Bidding<br />

Process<br />

2. Logistics<br />

Interventions<br />

3. Financing<br />

3. Implementing<br />

The irrigation channels must be completed by the private initiative – How?<br />

Sources of Revenues of a Private Channel Operator<br />

PPP<br />

Producers<br />

Regular<br />

Concession/<br />

Private Project


CANA DE AÇÚCAR IRRIGADA – VALE DO SÃO FRANCISCO<br />

CANA DE AÇUCAR IRRIGADA<br />

Canal Sertão Pernambucano<br />

Recife, Março <strong>de</strong> 2007

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