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Urbanização colonial na América Latina - Universidade de Brasília

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BF.TINA SCHÜRMANN<br />

As capitais administrativas obe<strong>de</strong>ceram ao traçado da quadrícula; o<br />

espaço das praças era invariavelmente <strong>de</strong>finido antes <strong>de</strong> sua fundação, e<br />

todos os seus lados <strong>de</strong>veriam ter igual importância; contudo o ponto focai,<br />

on<strong>de</strong> era construída a igreja, acabou por transformar este no lado mais<br />

importante. Apesar do aumento <strong>de</strong>mográfico em algumas <strong>de</strong>las, a verda<strong>de</strong><br />

é que o crescimento da gran<strong>de</strong> maioria foi extremamente lento e incerto,<br />

não sendo raro o caso <strong>de</strong> cida<strong>de</strong>s que <strong>de</strong>cresceram em número absoluto. Por<br />

volta <strong>de</strong> 1630, as maiores cida<strong>de</strong>s administrativas eram México com 15 mil<br />

vecinos e Lima, com 9.500 vecinos*. Em segundo lugar Quito, com três<br />

mil, seguida <strong>de</strong> Bogotá (dois mil), La Plata (mil), Santiago do Chile (qui­<br />

nhentos), La Paz e Buenos Aires (duzentos), (Hardoy, 1987b: 251).<br />

158<br />

TEXTOS DE HISTÓRIA, vol. 7,n°ll2, 1999

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