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cisto paradental nomenclatura, etiologia, aspectos clínicos e ...

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elação a denominação <strong>cisto</strong> inflamatório colateral (ANEXO 2, FIG. 4, 5, 6; ANEXO<br />

10, FIG. 25, 26 e ANEXO 11, FIG. 29).<br />

LICHTY et al. (1980) apresentaram um caso clínico em um paciente de 7<br />

anos de idade, no primeiro molar inferior direito vital com erupção parcial<br />

diagnosticado como Osteomielite de Garrè. O exame microscópico revelou achados<br />

consistentes com episódios de pericoronarite e na lesão do tecido mole foi verificado<br />

epitélio pavimentoso estratificado não queratinizado.<br />

STAFNE & GIBILISCO (1982) descreveu que o <strong>cisto</strong> dentígero pode<br />

alterar sua posição ou localização em relação a coroa, tanto que em muitos casos,<br />

somente permanece aderida a uma porção muito limitada da superfície do esmalte e<br />

a maior porção da coroa esta situada fora da parede cística. Isto ocorre mais<br />

freqüentemente naqueles <strong>cisto</strong>s associados com terceiros molares inferiores. Estes<br />

<strong>cisto</strong>s aderidos e situados ao lado da coroa de um dente não irrompido foram<br />

denominados de <strong>cisto</strong>s dentígeros laterais (ANEXO 1, FIG. 2 e 3).<br />

STONEMAN & WORTH (1983) descreveram uma nova entidade<br />

radiográfica que acomete na maioria dos casos a vestibular dos primeiros molares<br />

inferiores vitais, com erupção total ou parcial, em crianças de 4 a 8 anos e que foi<br />

denominado de <strong>cisto</strong> mandibular vestibular infectado. A evidência de alteração<br />

óssea por vestibular ao exame radiográfico oclusal merece atenção especial nesse<br />

processo de diagnóstico. Na vista oclusal apresenta-se como uma radiolucidez fraca<br />

ou densamente delimitada na face vestibular acompanhada de deslocamento das<br />

raízes para lingual e uma contínua ou descontínua reação periostal (ANEXO 4, FIG<br />

13, 14 e ANEXO 7, FIG. 19 e 20).<br />

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