da Nova Exposição Anteprojeto - PPGAS
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Programa de<br />
Revitalização do<br />
Museu Nacional / UFRJ<br />
jan - dez 2003<br />
Relatório de<br />
Ativi<strong>da</strong>des<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
Termo de Concessão CNPq – PROCESSO 68.0192/02-6<br />
<strong>Anteprojeto</strong><br />
<strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong><br />
Escritório Técnico-Científico
ESCRITÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO<br />
MUSEU NACIONAL/UFRJ<br />
PROJETO DA NOVA EXPOSIÇÃO<br />
DO MUSEU NACIONAL/UFRJ<br />
Relatório de Ativi<strong>da</strong>des | janeiro a dezembro de 2003<br />
ANTEPROJETO DA NOVA EXPOSIÇÃO DO MUSEU NACIONAL<br />
Termo de Concessão - Processo nº. 68.0192/02-6<br />
COORDENADOR DO ESCRITÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO<br />
Prof. Luiz Fernando Dias Duarte
Índice<br />
04 CRÉDITOS<br />
05 AGRADECIMENTOS<br />
06 APRESENTAÇÃO<br />
08 OBJETIVO<br />
09 CONCEITO E MUSEOGRAFIA<br />
13 Hall de Distribuição<br />
27 Culturas do Mediterrâneo<br />
70 Gabinete de naturalista do século XIX<br />
88 <strong>Exposição</strong> História do Museu Nacional<br />
96 PROJETOS DE APOIO INSTITUCIONAL<br />
97 Apresentações do PNE: na cerimônia de aniversário<br />
do Museu Nacional e junto ao IPHAN<br />
102 <strong>Exposição</strong> Museu Nacional: Perspectivas<br />
112 Crachás de identificação<br />
113 Sinalização para o hall de entra<strong>da</strong> do Museu<br />
114 Proposta de nova assinatura visual para a<br />
Socie<strong>da</strong>de dos Amigos do Museu Nacional<br />
119 Renovação <strong>da</strong> Sala de Paleontologia<br />
131 Projeto expo Arqueologia Pré-colombiana <strong>da</strong>s Américas<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
2
134 ARQUITETURA<br />
136 Atualização dos <strong>da</strong>dos estruturais do Palácio<br />
136 Limites Técnicos<br />
137 Princípios gerais do projeto<br />
147 ADMINISTRAÇÃO<br />
148 Equipe Técnico-Científica<br />
149 Planejamento e Desenvolvimento<br />
151 Recursos Financeiros<br />
152 BIBLIOGRAFIA<br />
154 ANEXOS<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
3
Créditos<br />
Integrantes <strong>da</strong> equipe do Escritório Técnico-Científico em 2003:<br />
Lúcio Otávio Innecco<br />
Coordenador de desenvolvimento<br />
Jayme Aranha Filho<br />
Coordenador científico<br />
Flávio Fernandes Mendes <strong>da</strong> Costa<br />
Designer<br />
Gisele Damiana Pereira Freire<br />
Museóloga<br />
Francisco Palmeira de Lucena<br />
Arquiteto<br />
David Honório<br />
Estagiário de arquitetura<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
4
Agradecimentos<br />
Agradecemos àqueles que deram importantes contribuições ao projeto neste ano,<br />
participando com pesquisas, informações, sugestões e dicas, auxiliando o nosso trabalho<br />
em diversas áreas:<br />
Angela Maria C. Rabello - Arqueologia/MN<br />
Carmem Solange Severo - Seção de Obras/MN<br />
Fátima Regina Nascimento - Etnologia/MN<br />
Jorge Cordeiro de Melo - Museu Histórico Nacional<br />
Laura Takche - Biblioteca/MN<br />
Magali Romero de Sá - FIOCRUZ<br />
Mara Regina Leite - SAE/MN<br />
Maria <strong>da</strong>s Graças de Morais Augusto - IFCS/UFRJ<br />
Maria José Santos - Arquivo MN<br />
Paula Maria Van Biene - Seção de Obras/MN<br />
Paulo Ravizzinni - Seção de Fotografia e Áudio-visual/MN<br />
Regina Dantas - Arquivo MN<br />
Ricarte Gomes - Seção de Obras/MN<br />
Satsumi Murakami - Projeto Museu do Universo/Planetário do Rio de Janeiro<br />
Silvia Ninita - Arquivo MN<br />
Thereza Baumann - SEMU/MN<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
5
Apresentação<br />
Mais antiga instituição nacional dedica<strong>da</strong> à ciência geral e maior museu de<br />
História Natural <strong>da</strong> América Latina, o MUSEU NACIONAL/UFRJ (MN) trabalha<br />
com determinação para devolver à instituição o prestígio e o apreço <strong>da</strong> população, que<br />
fizeram desta casa motivo de orgulho para todos os brasileiros. Através de uma série<br />
de novas iniciativas, a instituição procura assegurar que a importância do MN como<br />
pólo de excelência em pesquisa científica se reflita também na sua face de atendimento<br />
ao grande público.<br />
Com o propósito de resgatar sua trajetória de conquistas e avanços nas áreas<br />
social e científica, o MN deu início, em 1995, ao PROGRAMA DE<br />
DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO, que visa a restauração do Palácio, a<br />
informatização e modernização <strong>da</strong>s técnicas de conservação do acervo e, em especial,<br />
a elaboração do projeto <strong>da</strong>s novas edificações para abrigar as ativi<strong>da</strong>des acadêmicas,<br />
técnicas e administrativas, que permitiriam a liberação do Palácio para uso exclusivo<br />
em exposições e divulgação científica e cultural. A renovação <strong>da</strong> <strong>Exposição</strong> Permanente<br />
de História Natural e Antropologia, contempla<strong>da</strong> no Programa por meio do PROJETO<br />
DA NOVA EXPOSIÇÃO (PNE), é parte essencial de todo o esforço que vem sendo<br />
realizado pelas sucessivas administrações <strong>da</strong> instituição, sem o qual seria impossível<br />
justificar um empreendimento de tal monta.<br />
O PNE contempla, além de criteriosas intervenções arquitetônicas no edifício-sede<br />
<strong>da</strong> instituição (Palácio <strong>da</strong> Quinta <strong>da</strong> Boa Vista, patrimônio histórico tombado) para<br />
adequá-lo às funções que um moderno museu exige, a completa renovação e atualização<br />
<strong>da</strong> <strong>Exposição</strong> Permanente, a expansão <strong>da</strong>s ativi<strong>da</strong>des de educação não-formal (com<br />
espaços dedicados às ativi<strong>da</strong>des interativas para o público infanto-juvenil e um Centro<br />
de Multimídia de Informação Científica e Cultural) e a abertura de novas áreas visando<br />
a ampliação <strong>da</strong> oferta de entretenimento em resposta à deman<strong>da</strong> por lazer cultural.<br />
Por outro lado, a representativi<strong>da</strong>de do MN no cenário regional e nacional, a sua<br />
vinculação jurídica à Universi<strong>da</strong>de Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o tombamento<br />
patrimonial do Palácio Imperial pelo IPHAN e a localização <strong>da</strong>s edificações do MN<br />
no Parque <strong>da</strong> Quinta <strong>da</strong> Boa Vista (administrado pelo Governo Municipal) tornam a<br />
execução do projeto uma tarefa ao mesmo tempo complexa e delica<strong>da</strong>.<br />
O desenvolvimento do PNE, devido às suas características singulares, tem representado<br />
um grande desafio para a instituição. Nesse sentido, o apoio do CNPq, desde o seu início<br />
em setembro de 2000, tem sido fun<strong>da</strong>mental para que o projeto venha amadurecendo<br />
adequa<strong>da</strong>mente.<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
6
Os primeiros 30 meses de intensos trabalhos, contando com o fomento desse conselho<br />
- através do Termo de Concessão 68.0148/ 00-0 -, foram estratégicos na concepção<br />
de uma proposta conceitual que equacionasse as dificul<strong>da</strong>des inerentes às questões<br />
coloca<strong>da</strong>s acima. Ao final desse período, os estudos preliminares consoli<strong>da</strong>ram,<br />
além <strong>da</strong> fun<strong>da</strong>mentação conceitual (aspectos científicos e pe<strong>da</strong>gógicos), a deseja<strong>da</strong><br />
articulação entre os aspectos arquitetônico-estruturais e esses, resultando numa<br />
proposta consistente. To<strong>da</strong>s as ativi<strong>da</strong>des e resultados relacionados a esta etapa<br />
podem ser observa<strong>da</strong>s nos volumes I, II e III (Administração, Conceitual Científico e<br />
Pe<strong>da</strong>gógico e Arquitetura & Design, respectivamente), partes integrantes do Relatório<br />
para o CNPq - período setembro de 2000 a dezembro de 2002.<br />
Contudo, o projeto ain<strong>da</strong> representava um enorme desafio, pois questões no tocante<br />
ao Palácio e construções anexas, enquanto edificações, precisavam ser resolvi<strong>da</strong>s de<br />
modo a se atestar a exeqüibili<strong>da</strong>de técnica e patrimonial <strong>da</strong>s propostas arquitetônicas.<br />
Acresce-se a isso, o desenvolvimento dos estudos museográficos de ca<strong>da</strong> galeria, posto<br />
que somente as questões conceituais gerais estavam defini<strong>da</strong>s.<br />
De modo a viabilizar essas necessi<strong>da</strong>des, o CNPq, ratificando a sua confiança<br />
nessa iniciativa do Museu Nacional, renovou o seu apoio ao projeto através do<br />
Termo de Concessão - Processo no. 68.0192/02-6. Dessa forma, ficou assegurado o<br />
desenvolvimento de uma nova fase dos trabalhos pelo período de janeiro a dezembro<br />
de 2003, designa<strong>da</strong> como ANTEPROJETO DA NOVA EXPOSIÇÃO DO MUSEU<br />
NACIONAL.<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
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Objetivo<br />
O presente documento tem por objetivo consoli<strong>da</strong>r junto ao CNPq um registro organizado<br />
<strong>da</strong>s diversas ações e resultados inerentes à consecução desta etapa dos trabalhos -<br />
ANTEPROJETO DA NOVA EXPOSIÇÃO DO MUSEU NACIONAL.<br />
Considerando que o seu desenvolvimento implicou em tarefas que se desdobram por<br />
vários campos de conhecimento, os documentos e resultados apresentados adiante<br />
encontram-se agrupados de acordo com a natureza <strong>da</strong> ativi<strong>da</strong>de, ou seja, conceitual<br />
e museográfica, arquitetônica e administrativa.<br />
Não obstante o eventual caráter analítico deste relatório, deve-se ressalvar que o<br />
perfeito entendimento dos esforços dispendidos se faz, primordialmente, pela integração<br />
e articulação releva<strong>da</strong>s na execução de ca<strong>da</strong> segmento do trabalho.<br />
Além <strong>da</strong> busca em prover os <strong>da</strong>dos necessários para o entendimento do “como”,<br />
“quando” e o “porquê” inerentes ao projeto, espera-se que esses registros possam<br />
proporcionar algumas referências àqueles que, no futuro, preten<strong>da</strong>m investir em<br />
projetos de natureza semelhante.<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
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Conceito e Museografia<br />
O Objetivo <strong>da</strong> equipe de conceito e museografia neste ano foi o de desenvolver<br />
as configurações <strong>da</strong>s salas propostas que combinem os esforços de conceituação,<br />
museologia e design em nível de anteprojeto, sem detalhamentos técnicos de produção.<br />
A preocupação dessa fase é verificar a eficiência <strong>da</strong> aplicação do conceito nos espaços,<br />
juntamente com os trabalhos de levantamento de <strong>da</strong>dos de acervo (e posterior seleção<br />
de peças mais representativas), além de aspectos <strong>da</strong> programação visual (estilos gráficos<br />
de painéis, totens informativos, placas e sistema de cores) e design de vitrines, suportes<br />
e iluminação.<br />
Guia Temático - os dois circuitos e os grandes temas <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong><br />
A seguir apresentamos os grandes temas do guia temático do Projeto <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong><br />
para ambos os circuitos científicos (apresentado no Relatório de 2002), que foram<br />
o ponto de parti<strong>da</strong> para a organização e seleção <strong>da</strong>s salas a serem desenvolvi<strong>da</strong>s<br />
durante o ano.<br />
Circuito: UNIVERSO, PLANETA E VIDA (Ciências Naturais) - 3º piso<br />
ORIGENS:<br />
• Universo - Sistema Solar<br />
• Planeta Terra<br />
• Origem <strong>da</strong> Vi<strong>da</strong><br />
DIVERSIDADE<br />
• Explosão Cambriana<br />
• A Vi<strong>da</strong> Conquista a Terra<br />
• Artrópodes Terrestres<br />
TRANSFORMAÇÃO<br />
• Origem e Diversi<strong>da</strong>de dos Vertebrados<br />
• Transição Cretáceo-Terciário<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
Jayme Aranha Filho<br />
Coordenador científico<br />
Flávio Fernandes Mendes <strong>da</strong> Costa<br />
Designer<br />
Gisele Damiana Pereira Freire<br />
Museóloga<br />
9
RELAÇÕES<br />
• Ambientes do Quaternário<br />
Circuito: CULTURA HUMANA (Ciências Antropológicas) - 2º piso<br />
ORIGENS<br />
• O que é o Humano ?<br />
• A Evolução Humana e a Cultura<br />
DIVERSIDADE<br />
• Cultura e Socie<strong>da</strong>de<br />
• Novos Patamares <strong>da</strong> Complexi<strong>da</strong>de<br />
TRANSFORMAÇÃO<br />
• A Ciência e a Nação<br />
• A Ciência e o Império no Brasil<br />
RELAÇÕES<br />
• Os Brasileiros<br />
• Os Brasis<br />
A partir do guia temático, a equipe primeiramente selecionou algumas salas-chave<br />
de ambos os circuitos, que, por questões temáticas e também de características de<br />
acervo (importância histórica, dimensões, etc), direcionariam todo o restante <strong>da</strong>s<br />
salas dos circuitos.<br />
A primeira seleção contemplou as seguintes salas, dividi<strong>da</strong>s em fases de projeto:<br />
Fase 1: Circuito Universo, Planeta e Vi<strong>da</strong><br />
• Dinossauros e outros Diapsi<strong>da</strong><br />
• Transição K-T<br />
Fase 1: Circuito Cultura Humana<br />
• Hall de Distribuição - apesar de não pertencer a nenhum circuito, está no<br />
mesmo an<strong>da</strong>r <strong>da</strong> Cultura Humana e abre as exposições científicas. Daí a sua<br />
importância.<br />
• A Ciência e o Império no Brasil<br />
Fase2: Circuito Universo, Planeta e Vi<strong>da</strong><br />
• Irradiação dos Mamíferos<br />
Fase 2: Circuito Cultura Humana<br />
• A Evolução Humana<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
10
Primeiras alas a serem considera<strong>da</strong>s para estudos museográficos, dividi<strong>da</strong>s em fases de<br />
desenvolvimento<br />
Em segui<strong>da</strong>, partiu-se para uma nova seleção, que definiu a ala A Ciência e o Império<br />
no Brasil como objeto de estudo, por ocupar no projeto a parte frontal do palácio, que<br />
tem maior valor como patrimônio histórico, o que determina uma série de limitações<br />
de intervenção, ao passo que as salas <strong>da</strong> parte de trás podem ter uma liber<strong>da</strong>de maior<br />
de museografia.<br />
Os temas <strong>da</strong> ala foram então distribuídos pelas salas <strong>da</strong>quela área.<br />
GABINETE DE PESQUISA<br />
DO SÉC. XIX<br />
A organização de to<strong>da</strong> a ala A Ciência e o Império no Brasil, com um primeiro arranjo<br />
de salas e temas<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
HALL DE DISTRIBUIÇÃO<br />
11
Devido ao tamanho reduzido <strong>da</strong> equipe e pelo tempo disponível para o projeto (menos<br />
de um ano para um museu de tamanha abrangência científica e complexi<strong>da</strong>de),<br />
determinou-se a escolha <strong>da</strong>s seguintes salas para desenvolvimento museográfico:<br />
• Hall de Distribuição<br />
• Culturas do Mediterrâneo - Coleção Imperatriz Thereza Christina<br />
• Gabinete de naturalista do século XIX<br />
• <strong>Exposição</strong> História do Museu Nacional<br />
Estas salas são partes importantes do Projeto <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong>: o Hall de Distribuição,<br />
por ser a entra<strong>da</strong> para os circuitos de exposição; a sala Culturas do Mediterrâneo, por<br />
ter uma importante coleção já exposta atualmente no Museu, o que agiliza o trabalho<br />
museológico; o Gabinete de naturalista, por ser uma recriação de um ambiente de<br />
pesquisa <strong>da</strong> época imperial, servindo de elo de ligação entre as salas <strong>da</strong> ala A Ciência<br />
e o Império no Brasil; e o acréscimo de uma exposição no an<strong>da</strong>r térreo sobre a História<br />
do Museu Nacional, traçando paralelos entre a evolução <strong>da</strong> instituição e a história do<br />
Brasil do século XIX até os dias atuais.<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
12
Hall de Distribuição<br />
Introdução<br />
O Museu Nacional <strong>da</strong> Quinta <strong>da</strong> Boa Vista possui um acervo extremamente<br />
diversificado que abrange as Ciências Naturais e Antropológicas. A diversi<strong>da</strong>de<br />
- de assuntos, de objetos, de estilos de conhecimento - deve ser tematiza<strong>da</strong> logo na<br />
entra<strong>da</strong>, no momento em que o visitante colhe as primeiras informações sobre o que<br />
vai encontrar e decide por onde pretende começar a sua visita.<br />
Objetivo<br />
Apresentar ao público as propostas gerais <strong>da</strong> exposição, representar a diversi<strong>da</strong>de<br />
de campos de conhecimento abrigados pelo museu, possibilitar acesso aos terminais<br />
multimídia, possibilitar repouso e informações ao visitante.<br />
Justificativa<br />
Sendo o hall de entra<strong>da</strong> ele deve oferecer to<strong>da</strong>s as informações e os serviços para que<br />
o público recém chegado possa se situar, formar uma primeira impressão sobre o que<br />
vai encontrar no museu, e planejar sua visita.<br />
Metodologia<br />
Uma grande inovação para o Museu é a forma de apresentação <strong>da</strong> casa para quem<br />
entra no salão: há no centro uma grande composição de peças ícones do acervo que<br />
representam a diversi<strong>da</strong>de de áreas do conhecimento humano estu<strong>da</strong><strong>da</strong>s na instituição.<br />
A composição está monta<strong>da</strong> numa espécie de palco, com uma grande parede curva por<br />
trás tendo o nome do museu ao alto e efeitos de iluminação nas peças. Nessa parede<br />
curva ain<strong>da</strong> estão afixados, à direita e à esquer<strong>da</strong>, painéis com textos de introdução às<br />
exposições, como estão organiza<strong>da</strong>s por an<strong>da</strong>r e suas principais lições. Todo o conjunto<br />
possui um grande impacto visual, de modo a envolver e impressionar o visitante já<br />
na abertura <strong>da</strong>s exposições. Por outro lado, a visualização <strong>da</strong> arquitetura <strong>da</strong> sala foi<br />
preserva<strong>da</strong>, ao se garantir ângulos que minimizam o impacto <strong>da</strong> intervenção e permitem<br />
uma leitura dos espaços originais.<br />
A seleção <strong>da</strong>s peças foi feita a partir de pesquisas bibliográficas, identificação dos<br />
departamentos e elaboração de estudos do acervo.<br />
Espaço - Sala com 253 m², atual sala de Paleontologia. É uma sala de entra<strong>da</strong> e<br />
passagem, possui 9 portais de passagem e 6 janelas. Será respeita<strong>da</strong> a circulação de<br />
no mínimo 2 metros.<br />
Layout <strong>da</strong> sala: - a sala, com apenas 7,55 m de largura, foi trata<strong>da</strong> como funcionalmente<br />
dividi<strong>da</strong> em 3 áreas distintas, de modo a indicar ao visitante o caminho para o início<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
13
dos circuitos de exposição.<br />
Tema - “Ícones do MN” e hall de distribuição.<br />
Acervo - diversificado (lista em anexo)<br />
Equipe - tematizador, museóloga e designer.<br />
Circulação e fluxo - Sendo uma sala de passagem e também de concentração de pessoas<br />
delimitamos um espaço de no mínimo 2 metros de distância para fluxo e visão.<br />
Suportes - na composição módulos cenográficos para o acervo, bases para os terminais<br />
multimídia, balcão de informação, porta-folders e bancos.<br />
Cores e iluminação - os suportes dos terminais multimídia, bancos e o palco com<br />
balcão de informações estão na cor cinza grafite (ref. Pantone® 410), além de alguns<br />
detalhes em madeira neste último. No painel com as plantas <strong>da</strong>s exposições já entram<br />
as cores referentes a elas (Pantone® 1675 para Cultura Humana e Pantone® 3292<br />
para Universo, Planeta e Vi<strong>da</strong>)<br />
A iluminação externa que entra pelas janelas será ameniza<strong>da</strong> por cortinas de tela solar<br />
Natté®, que filtram luz e calor (já sendo utiliza<strong>da</strong>s pelo MN). A iluminação interna<br />
será direta por spots, distribuídos em trilhos dispostos em forma de quadrado acima<br />
de ca<strong>da</strong> espaço. Calculamos 5 grupos de trilhos para compor to<strong>da</strong> a sala. Iluminação<br />
cenográfica na composição central.<br />
A sala será dividi<strong>da</strong> em três módulos funcionais: A seguir estão apresenta<strong>da</strong>s as plantas<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
14
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
Frente do Museu<br />
Planta do<br />
Hall de Distribuição<br />
2º piso<br />
Medi<strong>da</strong>s em metros<br />
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<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
Planta do<br />
Hall de Distribuição<br />
Circulações<br />
Medi<strong>da</strong>s em metros<br />
16
Primeiro Módulo<br />
Abertura <strong>da</strong> exposição. Montagem de grande impacto visual que mostra o mosaico de<br />
peças ícones do museu dispostas de maneira artística, sem se preocupar com <strong>da</strong>tações,<br />
temas, etc. Nos painéis afixados no painel curvo de fundo é que o visitante começará<br />
a ser instruído sobre a organização <strong>da</strong>s exposições e suas lições.<br />
Composição - composição de peças representativas de to<strong>da</strong>s as áreas científicas<br />
pesquisa<strong>da</strong>s pelo Museu Nacional. Localiza-se a 0,90 m de distância <strong>da</strong>s janelas ao<br />
fundo para não interferir na arquitetura <strong>da</strong> sala, e continua à esquer<strong>da</strong> com o balcão<br />
de informação acoplado ao painel de fundo.<br />
No centro <strong>da</strong> composição, sobre o tablado, serão colocados módulos cenográficos<br />
de diversos tamanhos para <strong>da</strong>r movimento às peças expostas, além de exibirem a<br />
identificação do acervo. Acervo com réplicas de peças e algumas peças originais:<br />
Arqueologia - Cratera grega; Arqueologia Brasileira - Vaso Marajoara; Etnologia<br />
Brasileira - Figura Karajá; Zoologia - Tri<strong>da</strong>cera giga (original) molusco, esqueleto<br />
de avestruz e exemplar de grande coco do júdico; Paleontologia - Megatério fóssil<br />
(modelagem) e grande amonita; Antropologia Biológica - Crânio hominídeo e<br />
Mineralogia - amostra de quartzo. Na parte superior do painel de fundo, está afixado<br />
o nome do museu em letras de aço escovado.<br />
Material: base de aço tubular, revestimento de composto de alumínio e detalhes em<br />
madeira (eucalipto). Dimensões gerais <strong>da</strong> composição (sem o balcão de informações):<br />
5,00 x 13,20 x 3,60 m<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
Estudos preliminares<br />
para a composição<br />
central<br />
17
A copmposição central em maquete virtual. À esquer<strong>da</strong>, o balcão de informações acoplado.<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
18
Painel A- Introdução <strong>da</strong> exposição. Material: madeira (MDF) e impressão fotográfica.<br />
Cores: fundo preto, detalhes em cáqui e textos em branco e cáqui. Dimensões: 1,40<br />
x 0,90 m.<br />
Painel B - Apresentação <strong>da</strong> localização do visitante e a organização dos circuitos nos<br />
an<strong>da</strong>res do paço, além <strong>da</strong>s lições dos circuitos, com textos e mapas. Material: madeira<br />
(MDF) e impressão fotográfica. Cores: fundo preto, detalhes em cáqui e textos em<br />
branco e cáqui. Dimensões: 1,40 x 0,90 m.<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
Painéis A e B<br />
Placa histórica - imagem e texto com a descrição <strong>da</strong> sala no período do Império.<br />
Material: base vidro presa na parede com pinos. Adesivo com impressão fotográfica<br />
colori<strong>da</strong>. Cores: texto em preto. Dimensões: 0,80 x 0,40 m.<br />
Placa histórica<br />
19
Segundo Módulo<br />
Espaço para localização, informação e repouso. É onde o visitante tem a sensação de<br />
"domínio de território", ou seja, um momento <strong>da</strong> maior importância, quando ele é<br />
informado como está organiza<strong>da</strong> a exposição, onde ficam os banheiros, as saí<strong>da</strong>s etc.,<br />
o que dá tranquili<strong>da</strong>de para iniciar a visita. Por esse motivo essa área fica próxima ao<br />
início dos circuitos expositivos.<br />
Balcão de informações - à esquer<strong>da</strong> <strong>da</strong> composição central, para quem entra no salão,<br />
há a área com a entra<strong>da</strong> para as exposições de fato, com destaque para o balcão de<br />
informações anexo ao palco central, com terminal multimídia para recepcionistas (na<br />
parte interna) e porta-folders para os visitantes (na parte externa). Material: base de<br />
aço tubular, revestimento de composto de alumínio e detalhes em madeira (eucalipto).<br />
Cor: cinza grafite. Dimensões: 1,20 x 2,80 m diâm.<br />
Balcão de informações<br />
Bancos 1 e 2 - para repouso. Material: aço tubular. Cor: cinza grafite. Dimensões:<br />
0,45 x 2,00 x 0,50 m ca<strong>da</strong>.<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
20
Painéis 1 e 2 - Acima dos bancos, painéis com representações de alguns dos temas<br />
expostos nos circuitos de Ciências Naturais (Universo, Planeta e Vi<strong>da</strong>) e Ciências<br />
Antropológicas (Cltura Humana). Material: Madeira MDF com impressão fotográfica<br />
em policromia. Dimensões: 4,50 x 2,00 m ca<strong>da</strong>.<br />
Terceiro Módulo<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
Painéis 1 e 2<br />
À direita <strong>da</strong> grande composição central, para quem entra no salão, há uma área de<br />
terminais multimídia sobre a exposição, as coleções etc, com totens de tamanhos<br />
diferentes (para adultos e crianças) e bancos, sendo mais uma área de encontros ou<br />
repouso.<br />
Grupos multimídia 1 e 2 - ca<strong>da</strong> grupo com 4 terminais, sendo 2 totens com altura para<br />
público infantil e 2 para adultos, contendo pesquisas e imagens complementares ao Museu<br />
Nacional. Dimensões gerais: totem adulto: 1,40 x 0,40 x 0,50 m; totem infaltil: 1,08 x 040 x<br />
0,50 m. Material: Carenagens de aço e terminais LCD touchscreen de 14 polega<strong>da</strong>s.<br />
Um grupo multimídia<br />
21
Porta-folders e cartazes - para colocação de folders e folhetos diversos sobre as<br />
ativi<strong>da</strong>des do MN na parte central, além de dois espaços nas laterais para receber<br />
cartazes. Material: composto de alumínio e acrílico cristal. Dimensões: 1,40 x 3,00 m.<br />
Bancos 3, 4, 5 e 6 - para repouso. Material: aço tubular. Cor: cinza grafite. Dimensões:<br />
0,45 x 2,00 x 0,50 m ca<strong>da</strong>.<br />
Painéis 3 e 4 - Acima dos bancos, painéis com representações de alguns dos temas<br />
expostos nos circuitos de Ciências Naturais (Universo, Planeta e Vi<strong>da</strong>) e Ciências<br />
Antropológicas (Cltura Humana). Material: Madeira MDF com impressão fotográfica<br />
em policromia. Dimensões: 4,50 x 2,00 m ca<strong>da</strong>.<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
Painéis 3 e 4<br />
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Vistas <strong>da</strong> maquete virtual<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
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<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
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<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
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Culturas do Mediterrâneo<br />
Introdução<br />
O Museu Nacional <strong>da</strong> Quinta <strong>da</strong> Boa Vista possui um importante acervo que está<br />
ligado diretamente à história <strong>da</strong> família Imperial Brasileira. A coleção, reuni<strong>da</strong> no<br />
século XIX, conta com 700 peças, entre vasos de cerâmica, lamparinas, estatuetas de<br />
terracota, objetos de bronze, pequenas esculturas em pedra, frascos de vidro, amuletos<br />
fálicos e painéis de pintura mural.<br />
Foi trazi<strong>da</strong> ao Brasil pela Imperatriz Thereza Christina, esposa de D. Pedro II. Thereza<br />
era princesa <strong>da</strong> Dinastia de Bourbon, irmã de Fernando II de Nápoles e descendente<br />
de Paulo III Farnese. Algumas peças fizeram parte <strong>da</strong> Coleção <strong>da</strong> rainha Carolina<br />
Murat, irmã de Napoleão Bonaparte e esposa de Joaquim Murat, rei de Nápoles (1808<br />
–1815), coleção esta que ficou na ci<strong>da</strong>de quando, em 1806, Fernando I e depois<br />
Fernando II reafirmaram o poder do Reino <strong>da</strong>s Duas Sicílias. Foram os Bourbon de<br />
Nápoles que organizaram o acervo arqueológico do Museo dei Vecchi Studi, reunindo os<br />
objetos <strong>da</strong> coleção dos Bourbon-Farnese aos <strong>da</strong> coleção de Carolina Murat e mu<strong>da</strong>ram<br />
o nome do Real Museu Borbonico para o atualmente chamado Museo Nazionale di<br />
Napoli. Essas peças são provenientes de escavações e achados fortuitos de vários<br />
sítios arqueológicos <strong>da</strong> Itália, sendo difícil estabelecer com precisão os locais exatos<br />
em que foram encontra<strong>da</strong>s. Entretanto uma boa parte vem <strong>da</strong>s antigas escavações<br />
em Herculano e Pompéia, outras saíram de escavações feitas na atual área do edifício<br />
que abriga o Museo Nazionali di Napoli, e outras peças foram encontra<strong>da</strong>s durante<br />
as escavações arqueológicas promovi<strong>da</strong>s pela Imperatriz Thereza Christina em 1853,<br />
em sua proprie<strong>da</strong>de Isola Farnese.<br />
Possui uma varie<strong>da</strong>de de artefatos que possibilita explorarmos diversos conhecimentos<br />
e chegarmos a reconstituição de uma certa maneira de pensar, de confeccionar, de<br />
criar e de se relacionar em socie<strong>da</strong>des antigas.<br />
Além de peças gregas e romanas, a coleção possui itens provenientes de centros de<br />
produção <strong>da</strong> Magna Grécia e Sicília, reproduzindo técnicas, estilos e significados gregos.<br />
Devemos levar em conta sua importância para o reconhecimento <strong>da</strong> projeção <strong>da</strong> cultura<br />
grega, em áreas de influência, como foi a região <strong>da</strong> Itália coloniza<strong>da</strong> pela Grécia, onde<br />
contatos diversos interferem na assimilação de técnicas, estilos e comportamentos,<br />
discerníveis através <strong>da</strong> cultura material que estes povos nos legaram.<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
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Objetivo<br />
Abor<strong>da</strong>r a origem <strong>da</strong> Coleção (quem foi a Imperatriz Tereza Christina e o<br />
histórico <strong>da</strong> coleção), o modo de pensar e viver <strong>da</strong>s civilizações do Mediterrâneo,<br />
a localização geográfica <strong>da</strong>s peças expostas (mapas, gráficos etc.), e sobre o que é<br />
acervo arqueológico (origem, coleta e pesquisa).<br />
Justificativa<br />
A Coleção Thereza Christina conta com um diversificado e riquíssimo acervo de<br />
culturas clássicas, que merece lugar de destaque dentro <strong>da</strong>s novas exposições.<br />
Metodologia<br />
Devido a enorme quanti<strong>da</strong>de e diversi<strong>da</strong>de de peças, optamos por selecioná-las<br />
considerando sua utili<strong>da</strong>de, temas artísticos, técnicas de confecção, origem e estado<br />
de conservação.<br />
Nossa proposta partiu <strong>da</strong> identificação <strong>da</strong>s peças na Coleção Thereza Christina,<br />
elaboração de uma listagem com <strong>da</strong>dos do acervo e fotos, e em pesquisas bibliográficas<br />
sobre esta coleção.<br />
Por ser um prédio histórico e tombado pelo IPHAN, buscamos soluções museográficas<br />
que não interferiram na arquitetura original.<br />
Espaço - Sala com aproxima<strong>da</strong>mente 160 m²(7 x23 m), com 5 janelas e 6 portais de<br />
passagem para outras salas, atual Sala de Etnologia Regional.<br />
Layout <strong>da</strong> sala - A sala de difícil diagramação, praticamente um corredor de 7 x 23<br />
metros com de janelas de um lado e várias comunicações com outras salas do outro,<br />
pertence à ala mais representativa historicamente do Palácio, o que determinou a<br />
busca de uma solução museográfica que não entre em conflito com a arquitetura<br />
original. De início essa abor<strong>da</strong>gem revelou-se um grande desafio, mas que propiciou<br />
o desenvolvimento de um padrão estético e museográfico que servirá futuramente às<br />
demais salas dessa parte mais importante do Palácio.<br />
Tema - Culturas do Mediterrâneo dentro <strong>da</strong> Coleção Thereza Christina/MN abor<strong>da</strong>ndo<br />
caráter social, artístico, tecnológico e econômico.<br />
Acervo - Composto de 300 peças, entre vasos cerâmicos, lamparinas, estatuetas,<br />
amuletos, painéis de pintura mural, vidros e bronzes. Distribuídos conforme sua função,<br />
critérios artísticos e região de origem.<br />
Equipe - Tematizador, museóloga e designer.<br />
Circulação e fluxo - Sendo uma sala de passagem, delimitamos um espaço de<br />
aproxima<strong>da</strong>mente 2 metros de distância para fluxo e visão do acervo e textos. A sala<br />
está configura<strong>da</strong> em mini- circuitos circulares dentro de dois módulos chaves.<br />
Suportes - Vitrines de base em metal (aço) e módulos e composições com base em<br />
madeira (MDF) chanfra<strong>da</strong>s na parte superior para colocação de informações. Cúpulas<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
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e suportes de vidro anti-reflexivo e prateleiras monta<strong>da</strong>s em vidro e cabos de aço.<br />
Suportes para acervo em madeira (MDF) e vidro.<br />
As vitrines dos grandes vasos - as crateras - e as vitrines compostas <strong>da</strong> área central <strong>da</strong><br />
sala foram dispostas a 45 o em relação às paredes, garantindo assim o fluxo de visitação<br />
e apresentando o acervo de uma forma mais interessante e dinâmica.<br />
As vitrines compostas ain<strong>da</strong> comportam painéis laterais e vitrines de canto, no encontro<br />
de duas vitrines, para peças de destaque na Coleção.<br />
A composição 1 é forma<strong>da</strong> por uma base circular de madeira (MDF) e um conjunto de<br />
suportes de tubos de aço com bases circulares para encaixar as ânforas em diferentes<br />
alturas, proporcionando dinamismo e movimento ao acervo.<br />
O painel 4 será preso à parede tendo os afrescos afixados na parte de trás em aberturas,<br />
como janelas no painel.<br />
A composição 2, onde mostraremos níveis estratigráficos com fragmentos e material<br />
cenográfico simulando local de escavação arqueológica, estará conti<strong>da</strong> numa caixa<br />
de vidro anti-reflexivo.<br />
Painéis - Onde serão colocados textos, imagens, gráficos, mapas etc na faixa de<br />
visualização. Total de onze painéis de madeira (MDF) com impressão fotográfica<br />
montados em placa de PVC com laminação fosca, afixados nas paredes com pinos<br />
metálicos.<br />
Textos e Etiquetas - Inclina<strong>da</strong>s, encaixa<strong>da</strong>s nas partes chanfra<strong>da</strong>s <strong>da</strong>s vitrines e<br />
módulos, proporcionando conforto na visualização <strong>da</strong>s informações. Nas vitrines<br />
com prateleiras de vidro serão coloca<strong>da</strong>s em ca<strong>da</strong> peça etiquetas transparentes (vidro<br />
ou acrílico). Textos e etiquetas <strong>da</strong>s vitrines terão informações históricas e artísticas<br />
descrevendo motivos decorativos, utili<strong>da</strong>des, etc do grupo de peças e/ou de ca<strong>da</strong> peça<br />
em particular. Serão redigidos em português e inglês (contendo apenas informações<br />
básicas). Impressão fotográfica, com fontes Garamond e Humanist 777 em tamanhos<br />
entre 14, 24 e 48 pontos.<br />
Cores - Segue a base do programa de identi<strong>da</strong>de visual dos circuitos expositivos<br />
estabelecido em 2002 e a referência Pantone®. A cor predominante dos painéis é<br />
o vermelho-tijolo (ref. Pantone® 1675), com alguns itens na cor verde-oliva (ref.<br />
Pantone® 385), padronizando e harmonizando o conjunto <strong>da</strong> sala, com sutis variações<br />
nos tons em alguns detalhes. A cor <strong>da</strong> base <strong>da</strong>s vitrines e suportes é cinza grafite (ref.<br />
Pantone® 410), que é a cor neutra para ambos os circuitos de exposição.<br />
Iluminação - A iluminação externa que entra pelas janelas será ameniza<strong>da</strong> por<br />
cortinas de tela solar Natté®, que filtram a luz e o calor (já sendo utiliza<strong>da</strong>s pelo<br />
MN atualmente). A iluminação interna será por spots com filtros (para conservação)<br />
distribuídos em trilhos dispostos em forma de quadrados acima de ca<strong>da</strong> grupo de<br />
acervo, num total de quatro trilhos para compor to<strong>da</strong> a sala, e dentro <strong>da</strong>s vitrines com<br />
lâmpa<strong>da</strong>s LEDs (que não interferem na conservação do acervo por não emitirem raios<br />
UV e calor). Iluminação cenográfica com filtros em tom amarelo - na vitrine 8, nos<br />
nichos 1 e 2 e nas composições 1 e 2 .<br />
Banners e painéis de teto - Para compor a distância em branco do pé direito <strong>da</strong> sala<br />
que é de 6,75 m, serão colocados quatro banners de tecido translúcido com ampliações<br />
de imagens conti<strong>da</strong>s em no Infólio 369 - Gli Scani Della Certosa di Bologna, que faz<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
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parte <strong>da</strong> coleção de obras raras do MN. E um painel de teto com uma ampliação de<br />
uma figura deste mesmo infólio. Nessas imagens serão abor<strong>da</strong>dos temas decorativos<br />
de Figuras Vermelhas e Figuras Negras. Os banners serão presos na altura <strong>da</strong>s sancas<br />
até a altura <strong>da</strong>s vitrines na parede <strong>da</strong>s janelas, e o painel de parede 1 será afixado<br />
acima <strong>da</strong> vitrine 4.<br />
Placas históricas - Será coloca<strong>da</strong> em ca<strong>da</strong> sala história uma pequena placa de vidro,<br />
contendo referência histórica de utilização <strong>da</strong> sala no período do Império, imagem e<br />
texto descritivo <strong>da</strong> sala.<br />
Espaço Multimídia - No fim <strong>da</strong> sala, próximo à composição 3, estarão dois tótens<br />
multimídia com informações complementares sobre a exposição, com tamanhos<br />
diferentes (para adultos e crianças).<br />
Repouso - estarão colocados sob o portal <strong>da</strong>s janelas quatro bancos para repouso e<br />
contemplação.<br />
A seguir estão apresenta<strong>da</strong>s as plantas <strong>da</strong> exposição atual <strong>da</strong>s Culturas do Mediterrâneo<br />
e a proposta pelo PNE, segui<strong>da</strong> de detalhamento dos itens e acervo de ca<strong>da</strong> vitrine e<br />
módulo para essa proposta.<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
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Planta <strong>da</strong> exposição atual de Culturas<br />
do Mediterrâneo - 2º piso<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
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Planta <strong>da</strong> exposição<br />
Culturas do Mediterrâneo<br />
proposta pelo PNE<br />
2º piso<br />
Medi<strong>da</strong>s em metros (m)<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
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Circulações<br />
Medi<strong>da</strong>s em metros (m)<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
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Primeiro Módulo<br />
Imagens sem escala<br />
Fotos de acervo: Paulo Ravizzinni (Fotografia/MN)<br />
Painel 1 - “Coleção Imperatriz Thereza Christina” - texto e imagens sobre a Imperatriz<br />
e a história <strong>da</strong> coleção até sua chega<strong>da</strong> ao MN. Um retrato <strong>da</strong> Imperatriz (fonte: Tereza<br />
Cristina: A Imperatriz Silenciosa - Istituto Italiano di Cultura: 1997/98). Dimensões do<br />
painel: 1,20 x 2,00 m. Material: madeira (MDF) e impressão fotográfica. Cores: em<br />
tons de verde e policromia. Letras em preto, branco e ocre.<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
Painel 1<br />
Placa histórica - imagem e texto com a descrição <strong>da</strong> sala no período do Império.<br />
Dimensões: 0,80 x 0,40 m. Material: base vidro presa na parede com pinos. Adesivo<br />
com impressão fotográfica colori<strong>da</strong>. Cores: Texto em preto.<br />
Painel 2 - “Civilizações Clássicas do Mediterrâneo” ou "O Mediterrâneo Antigo" -<br />
textos, imagens, mapas sobre as regiões <strong>da</strong>s civilizações do Mediterrâneo. Dimensões<br />
<strong>da</strong> base do painel: 5,00 x 3,00 x 0,15 m. Dimensões do painel de informações (faixa<br />
de visualização): 1,20 x 3,00 m. Material: madeira (MDF) e impressão fotográfica.<br />
Cores: em tons vermelho tijolo, policromia, texto em branco e ocre.<br />
34
Painel 3 - “Sítios arqueológicos do Mediterrâneo” ou " As scavações em Pompéia<br />
e Herculano" - textos e imagens contendo história, coleta de acervo, escavações e<br />
pesquisas. Uma <strong>da</strong>s imagens seleciona<strong>da</strong>s é a <strong>da</strong> visita de D .Pedro II e a Imperatriz<br />
em Pompéia em cor sépia (fonte: Biblioteca Nacional) Dimensões do painel: 1,20 x<br />
2,00 m. Material: madeira (MDF) e impressão fotográfica. Cores: em tons de verde e<br />
letras em branco e ocre.<br />
Composição 2 - mostraremos simulação dos níveis estratigráficos de uma escavação<br />
arqueológica, será monta<strong>da</strong> em uma caixa de vidro, abaixo do painel 3, onde se<br />
delimitam os níveis estratigráficos por cores, material cenográfico <strong>da</strong>ndo efeito de terra<br />
e simulando fragmentos e peças arqueológicas antes de serem retira<strong>da</strong>s <strong>da</strong>s escavações.<br />
Dimensões: 0,90 x 2,00 x 0,15 m. Material: vidro anti-reflexivo com base reforça<strong>da</strong>,<br />
resina, fragmentos de cerâmica.<br />
Painel 3 sobre a composição 2<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
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Vitrine 8 - Será encaixa<strong>da</strong> sob o portal <strong>da</strong> janela. Acervo de 3 peças: escultura - Kore<br />
nº 1621 foto 2003/0007, mármore, estilo grego clássico séc. V A.C. 50 x 19 x 12,50<br />
cm, dorso de mulher nº 1738 foto 2003/0006, alabastro, 24 x 15 x 8 cm e estátua<br />
Nº826 S/Foto (reserva) pedra negra em tom esverdeado. Hércules possui “cabeça<br />
de leão” e cavi<strong>da</strong>de no abdômen. 13,5 x 6,5 cm. Dimensões <strong>da</strong> vitrine: 2,15 x 1,20<br />
x 0,50 m. Material: aço tubular, vidro anti-reflexo e suportes em vidro. Iluminação<br />
cenográfica na cor âmbar.<br />
2003/0248 - 2003/0249 - 2003/0250<br />
2003/0251 - 2003/0252 - 2003/0253<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
Vitrine<br />
2003/0007 e 2003/0006<br />
Composição 1 - composta por uma base circular de madeira (MDF) com material<br />
cenográfico simulando terra e um suporte vertical em aço, com aros metálicos<br />
escalonados em forma helicoi<strong>da</strong>l para encaixar as ânforas, proporcionando dinamismo<br />
e circulação em torno do conjunto. Acervo: 09 ânforas greco-romanas de cerâmica,<br />
s/ nº, dimensões: 1,04 x 30,5 cm, foto 2003/0250, 94,5 x 31cm, foto 2003/0248, 81 x<br />
30,5cm, foto 2003/0249, 72,5 x 36cm, foto 2003/0253, 69 x 24cm, foto 2003/0251,<br />
60 x 31cm, foto 2003/0252, 50 x 36cm, foto 2003/0255, 60 x 38cm, foto 2003/0254,<br />
64 x 39cm, foto 2003/0256. Dimensões <strong>da</strong> composição: 3,00 x 2,00 m diâmetro.<br />
2003/0254 - 2003/0255 - 2003/0256<br />
36
Composição 1<br />
Painel 10 - “Temas Mitológicos”- textos e imagens sobre temas mitológicos abor<strong>da</strong>dos<br />
no acervo. Dimensões: 1,20 x 1,00 m. Madeira (MDF). Impressão fotográfica com<br />
imagem do Infólio 369. Cores - em tons vermelho tijolo e letra e branco e ocre<br />
Painel 10<br />
Módulos - crateras com pinturas, descrevendo sua forma, função, significados<br />
artísticos etc. Serão dispostos a 45 o em relação às paredes, proporcionando movimento<br />
e dinamismo. Dimensões de ca<strong>da</strong> módulo: 2,15 x 0,70 x 0,70 m.<br />
• M1 - Cratera (sem fundo), Nº 2298, foto 2003/0037, Cerâmica com colunas, Italiota<br />
com figuras vermelhas, perfis de mulher - Itália Meridional Apúlia Séc. IV. - 41,4<br />
x 29 diâm. cm.<br />
• M2 - Cratera em cálice italiota, S/Nº, foto 2003/0050 Bor<strong>da</strong> com ramos de loureiro,<br />
animais, combate entre guerreiros Eteocles e Polinices. Itália Meridional. - 64 x 37<br />
cm<br />
• M3 - Cratera, Nº 1195, foto 2003/0051, Figuras vermelhas, Heracles ao lado de<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
37
mesa com oferen<strong>da</strong>s, Cântaro e clava. Ilay Niké - Vitória, Itália meridional Lucânia<br />
Séc IV A.C. -80 x 35 x 30 cm.<br />
• M 4 - Cratera em cálice italiota, S/Nº Foto 2003/0049, figuras vermelhas de animais,<br />
homem 64 x 37 diâm cm, nu sentado, mulheres, Itália meridional Campânia final<br />
Séc. IV A.C.<br />
• M 5 - Cratera em sino Italiota, S/Nº Foto 2003/0048 figuras femininas, vermelhas,<br />
Itália meridional Campânia último quartel do Séc. IV A.C. (MBA) 39 x 30 cm<br />
diâmetro.<br />
2003/0037 2003/0050 2003/0051 2003/0049 2003/0048<br />
Painel 4 - “Afrescos de Pompéia” - histórico e técnica de confecção. Atualmente os<br />
afrescos estão acondicionados em uma moldura de madeira com tampa de vidro, o que<br />
torna difícil desfazer essa composição, estando assim acondicionado há muito tempo e<br />
conservado em um micro-clima específico, que se for desmontado poderá causar <strong>da</strong>nos<br />
aos afrescos. Serão encaixados em um painel preso à parede tendo os afrescos fixados<br />
na parte de trás em aberturas, como janelas. Acervo de 2 peças: Afresco Nº 2183/<br />
2184/2185 (?) Foto 2003/0258 afresco parede ou estuque, 2 aves e ramos, desgasta<strong>da</strong><br />
63,1 x 70,5 cm regular. Afresco Nº 2183/2184/2185 (?) Foto 2003/0257, afresco parede<br />
ou estuque, galhos com pássaros, desgasta<strong>da</strong>. 88,7 x 42,8 cm regular. Dimensões <strong>da</strong><br />
base do painel: 5,00 x 3,00 x 0,15 m. Dimensões do painel de informações (faixa de<br />
visualização): 1,20 x 3,00 m. Material: madeira (MDF) e impressão fotográfica. Cores<br />
- em tons de vermelho tijolo, letras em branco e ocre.<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
Estudo em croqui e<br />
simulação em 3D do<br />
módulo para crateras<br />
38
Painel 4 e acervo embutido nas janelas: ref. 2003/0258 (esquer<strong>da</strong>) e 2003/0257 (direita)<br />
Painel 5 - “Vasos Gregos” - tipos e função dos vasos em textos e imagens. Dimensões:<br />
1,20 x 1,00 m. Material: madeira (MDF) e impressão fotográfica. Cores: em tons de<br />
vermelho tijolo, desenhos esquemáticos em preto e texto em branco e ocre.<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
Painel 5<br />
Banner de teto 1 - detalhe: figura vermelha feminina<br />
do Infólio 369. Dimensões: 4,50 x 1,50 m. Material:<br />
impressão em tecido.<br />
Banner de teto 2 - detalhe: figura negra masculina<br />
do Infólio 369. Dimensões: 4,50 x 1,50 m.. Material:<br />
impressão em tecido.<br />
Banners de teto 1 (esquer<strong>da</strong>) e 2 (direita)<br />
39
Painel 6<br />
Segundo Módulo<br />
Imagens sem escala<br />
Fotos de acervo: Paulo Ravizzinni (Fotografia/MN)<br />
Vitrine Central - 3 vitrines uni<strong>da</strong>s (vitrines 5, 6 e 7) no centro <strong>da</strong> sala dividindo-a em<br />
2 ambientes (II-D - direita e II-E - esquer<strong>da</strong>), dispostas formando ângulos onde serão<br />
encaixados, no encontro <strong>da</strong>s vitrines, 2 nichos para peças de destaque na coleção.<br />
Dimensões de ca<strong>da</strong> vitrine: 2,15 x 2,00 x 0,60 m. Material: aço tubular, vidro anti-reflexo<br />
e suportes em vidro e cabos de aço. Iluminação cenográfica com LEDs. Dimensões de<br />
ca<strong>da</strong> nicho: 2,15 x 0,80 x 0,40 m. Material: aço tubular, vidro anti-reflexo e suportes<br />
em aço e/ou MDF. Iluminação cenográfica com LEDs e spots com filtro âmbar.<br />
Vitrine para a parte central (esquer<strong>da</strong>) e nicho ntre duas vitrines (direita)<br />
Painel 6 - “Cerâmica Clássica” – Imagens e textos sobre histórico e técnicas de<br />
confecção. Dimensões: 2,05 x 0,60 m. Material: madeira (MDF). Impressão fotográfica<br />
Cores: em tons de verde e textos em branco e ocre<br />
Vitrine 5 - Cálices e taças, descrevendo função e temas decorativos. Acervo: 10<br />
peças – Kyathos Cálice, Nº 1448 Foto 2003/0025, Cerâmica negra de Bucchero, 15<br />
x 14 diâm. cm, Etrúria, pontilha<strong>da</strong> com frisos, 1 alça, remonta<strong>da</strong>; Taça - Nº 1482<br />
Foto 2003/0026, Cerâmica negra, 2 alças 6,5 x 7 x 12 diâm. cm; Taça - Nº 1480 Foto<br />
2003/0027, Cerâmica negra, sulcos e relevo,2 alças, 14 x 16,5 diâm. cm; Taça - Cântaro<br />
Nº 1414 Foto 2003/0028, Cerâmica negra de Bucchero, decoração frisos em relevo<br />
em meia-lua, 2 alças, 10 x 18 x 12 diâm. cm; Kyathos Taça Nº 1471 Foto 2003/0029,<br />
Cerâmica negra, Etrúria, incisões pontilhado bojo e alça, desenho em alto relevo no<br />
bojo, incisões longilíneas no interior, 1 alça e base em pedestal. 13 x 18 x 15 diâm.cm;<br />
Kyathos Taça Nº 1469 Foto 2003/0030, Cerâmica negra, Kyathos de Bucchero, base<br />
em discreto pedestal, 1 alça, decoração incisa. (MBA), 14 x 18 x 15,5 diâm.cm; Taça<br />
Italiota, S/Nº Foto 2003/0032, cerâmica - decoração em branco, vermelho e amarelo,<br />
folhas vinha e cachos de uva. GNATHIA, Apulia séc. III A.C. 6 x 16 x 10 diâm.cm;<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
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Cálice, Nº1461 Foto 2003/0012, cerâmica negra, Etrúria, bor<strong>da</strong> e base em pedestal<br />
remonta<strong>da</strong>, decoração incisa e pontilha<strong>da</strong> e desenho em alto relevo no bojo. 14 x 15<br />
diâm cm; Taça Nº1486 Foto 2003/0052, Cerâmica negra, faixa decorativa - geométrica,<br />
7,5 x 27 x 19 diâm. cm; Skyphós Nº 1412 Foto 2003/0054, Italiota Meridional Apúlia-<br />
350-325 a.C. figuras vermelhas 1 face: mulher, outra face: Sátiro correndo Cerâmica<br />
negra italiota de figuras vermelhas. Duas alças (MBA), 10 x 19 x11 cm diâm.<br />
2003/0025 2003/0026 2003/0027 2003/0028<br />
2003/0029 2003/0030 2003/0032<br />
2003/0012 2003/0052 2003/0054<br />
Nicho 1 - Enócoa Coríntia com tampa Nº 1489 Foto 2003/0001, Argila - frisos, animais,<br />
motivos florais e detalhes incisos, Grécia Corinto - aproxima<strong>da</strong>mente 600-575 A.C.<br />
Uma alça. (MBA), 22 x 18 cm diâm.<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
2003/0001<br />
Vitrine 6 - ânforas, jarros, aríbalos, alabastros e lécitos em cerâmica. Acervo:<br />
18 peças.<br />
Ânfora Nº 1468 Foto 2003/0020 - cerâmica negra, frisos e volutas marca<strong>da</strong>s 21 x 18<br />
x 13 cm; ânfora S/ Nº Foto 2003/0021 - cerâmica negra, frisos e volutas marca<strong>da</strong>s<br />
41
2003/0020<br />
12,5 x 10 x 8 cm; ânfora miniatura S/ Nº Foto 2003/0022 cerâmica negra, frisos e<br />
volutas marca<strong>da</strong>s 10,5 x 9 x 6 cm; jarro Etrusco-Itália S/ Nº Foto 2003/0019 Bucchero<br />
Etrusco, pontilhados, frisos - Cerâmica negra 03 alças- Itália, Etrúria Séc. VI A.C.<br />
24 x 20 diâm. cm; Vaso aríbalo Nº 1424 - vaso miniatura, cerâmica negra, uma alça,<br />
comprido, frisos horizontais (sulcos), 13,5 x 5 x 4 cm; Aríbalo Nº1369 S/ Foto (reserva)<br />
Cerâmica, base cone e plana, gargalo longo e bor<strong>da</strong> reta, corpo oblongo, resquícios de<br />
pintura branca, incisões no bojo e per<strong>da</strong> de matéria, 13 x 3,5 cm; Aríbalo Nº 531 / C<br />
02 S/Foto (reserva) - cerâmica, corpo longo base em cone e plana, per<strong>da</strong> na bor<strong>da</strong> e<br />
gargalo, incisões no bojo, impregnações, 15,5 x 4,5 cm; Aríbalo Nº C01 S/Foto (reserva)<br />
- cerâmica, corpo longo base em cone e plana, pintura vermelha na bor<strong>da</strong> e gargalo.<br />
19 x 5 cm; Aríbalo Nº 1430 S/Foto (reserva) cerâmica, Itália, Etrúria - 655-625 A.C.,<br />
bor<strong>da</strong> expandi<strong>da</strong> e plana, bojo globular funilando até a base plana e expandi<strong>da</strong>, 1 alça,<br />
decoração(MBA). 9 x 5,8 cm; Aríbalo Nº 1437 / C033A S/Foto (reserva)- cerâmica,<br />
globular, gargalo curto, bor<strong>da</strong> plana expandi<strong>da</strong>, base aplaina<strong>da</strong>. Decoração em frisos<br />
preto e vermelho na bor<strong>da</strong>, gargalo e bojo, desgasta<strong>da</strong> e impregna<strong>da</strong> 8 x 7 cm; Aríbalo<br />
Nº 1274 S/Foto (reserva) - cerâmica, corpo globular, gargalo reto, bor<strong>da</strong> expandi<strong>da</strong><br />
e reforça<strong>da</strong>, base em pedestal, decoração em relevo formando gomos 24 x 16 cm;<br />
Alabastro Etrusco Coríntio Nº 1423 Foto 2003/0004 Itália - Etrúria, corpo globular,<br />
gargalo longo, bor<strong>da</strong> em disco chato liga<strong>da</strong> por pequena alça, ranhuras em espiral,<br />
cães correndo - Itália imitação coríntia 625-600 A.C. (MBA) 14,5 x 4,5 diâm. cm.<br />
Lécito Ático de figuras negras Nº1439 Foto 2003/0002, 4 mulheres colhendo frutas<br />
argila- Grécia- Atenas aprox. 500-475 A.C. 12 x 6,0 cm diâm.; Lécito Italiota S/Nº<br />
Foto 2003/0047 Cabeça feminina perfil vermelha, Itália Meridional Séc. IV A.C.<br />
19 x 8 cm diâm.; Vaso lécito Nº 1400 - Cerâmica Negra, uma alça motivos florais,<br />
remontado. 10 x 6 x 6 cm; lécito Nº1400 / 1324 S/Foto (reserva) cerâmica, globular,<br />
gargalo longo, bor<strong>da</strong> extroverti<strong>da</strong>, base em pedestal, 1 alça achata<strong>da</strong>, pintura na cor<br />
preta, impregnações e desgasta<strong>da</strong>. 10 x 10 cm; lécito S/Nº S/Foto (reserva) cerâmica,<br />
base em pedestal, per<strong>da</strong> <strong>da</strong> bor<strong>da</strong>, decoração em preto e vermelho de 4 mulheres<br />
colhendo frutas de uma árvore. (MBA) 15,6 x 5, 8 cm; Lécito S/Nº S/Foto (reserva)<br />
cerâmica, Itália Meridional - séc V. IV A.C., Italiota de figuras vermelhas, base plana,<br />
bor<strong>da</strong> expandi<strong>da</strong> plana, cabeça feminina vista de perfil e ornamentação floral.(MBA)<br />
19,3 x 9,9 cm diâm.<br />
2003/0002 2003/0004 2003/0019<br />
2003/0022<br />
2003/0021<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
2003/0047<br />
42
Nicho 2 - Askós Nº10029 Foto 2003/0040 - cerâmica, Itália Meridional - Séc. VII A.C.<br />
Em forma de anel, bocal com 4 raios, preto Corinto. (MBA), 11 x 11,5 cm diâm.<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
2003/0040<br />
Vitrine 7 - Crateras, enócoas e hídrias, descrevendo função e temas decorativos.<br />
Acervo: 18 peças .<br />
Cratera com colunas (sem fundo) Nº2300 Foto 2003/0033, Cerâmica com colunas,<br />
Italiota com figuras vermelhas, perfis de mulher, frisos, pontilhados, motivo de on<strong>da</strong>s e<br />
detalhes em pintura branca - Itália Meridional Apúlia Séc. IV, 350-325 A.C.(MBA).43<br />
x 33 diâm.cm; Hidria Italiota S/Nº (ficha) Foto 2003/0034 - Itália Meridional, Lucânia<br />
último quartel séc.IV Ac. Italiota de figuras vermelhas, cena de Dionísio, palmeiras,<br />
volutas, ovas e lingüetas, friso de animais, Dionísio diante de Ariadne, fragmenta<strong>da</strong><br />
na bor<strong>da</strong>, alças e base, remonta<strong>da</strong>.(MBA) 54 x 37 x 29 cm; Cratera em sino S/Nº Foto<br />
2003/0038 Italiota figuras vermelhas, cena bulesca, tragédia grega, Itália meridional,<br />
Campânia 3º quartel séc. IV A.C.(MBA) 38,5 x 36 diâm.cm; Enócoa Italiota Nº<br />
1409 Foto 2003/0039 3 figuras feminina, Itália meridional, Campânia aparos. 340<br />
- 320 A.C.Uma alça. (MBA) 31 x 28 x 15 cm; Cratera em sino Italiota Nº 455 Foto<br />
2003/0041 - figuras vermelhas - afrodite e Ares - Itália meridional, laupânia final do<br />
séc. IV A.C. Início do III A.C. 32 x 34,5 diâm.cm; Enócoa Italiota Nº 1694 Foto2003/<br />
0042 Figura de homem e mulher, 4 figuras alterna<strong>da</strong>s, 2 palmetas, um homem nu e<br />
uma mulher vesti<strong>da</strong>, figuras vermelhas - Itália meridional Campânia final séc. IV<br />
A.C.(MBA) 22 x 32 x 12 cm; Enócoa Italiota Nº 1445 Foto 2003/0043 mulher senta<strong>da</strong>,<br />
Itália meridional, Campânia último quartel final do séc. IV A.C. bor<strong>da</strong> triloba<strong>da</strong><br />
e alça.(MBA) 29 x 15 x 14 cm; Cratera Italiota S/NºFoto 2003/0044 - cena com<br />
mulheres. Itália meridional, Campânia séc.IV A.C. 38 x 40 diâm.cm; cratera em sino<br />
Nº 1483 Foto 2003/0053 Cerâmica negra, Italiota, séc. III A.C. Vinhas, faixa decorativa<br />
no bojo, ovas pinta<strong>da</strong>s e incisas e três pares de linhas horizontais e incisas.(MBA)<br />
29,5 x 27 diâm. cm; Enócoa Nº 1444A Foto 2003/0057 Itália Meridional, Apúliafinal<br />
do séc. IV A.C., cerâmica negra italiota de figuras vermelhas, boca triloba<strong>da</strong>,<br />
figura feminina transportando objeto em sua mão direita e uma fita na esquer<strong>da</strong>, os<br />
detalhes em negro são em linhas de relevo raios e frisos horizontais, uma alça.(MBA)<br />
27 x 14 x 14 cm; Enócoa Nº 1533 Foto 2003/0058 Enócoa ítalo-protocoríntia Itália<br />
meridional, séc. VII A.C. desenhos na cor Sépia Cerâmica negra. Uma alça. (MBA)<br />
28 x 14 x 15 cm; Enócoa Nº 1446 Foto 2003/0059 Cerâmica negra, forma globular,<br />
bor<strong>da</strong> triloba<strong>da</strong>, base cilíndrica, uma alça, motivos florais. 22 x 10 x 10 cm; Enócoa<br />
Nº 1390 - cerâmica negra, Séc. IV A.C., motivos florais e cabeça de perfil. 22 x 10 x<br />
9 cm; Enócoa Nº 1385 - Cerâmica negra, bor<strong>da</strong> triloba<strong>da</strong>, 1 alça, base plana, motivos<br />
florais, volutas, festões e cabeça de perfil 20 x 12 x 9 cm; Enócoa Nº 1487 - cerâmica<br />
negra, frisos horizontais 24 x 15 x 12 cm; Enócoa Italiota figuras vermelhas Nº 1398<br />
Dionísio e Tirso (cena) Cerâmica negra, vermelho, bor<strong>da</strong> triloba<strong>da</strong> e 1 alça, preto e<br />
branco, volutas, palmetas e figuras humanas com asas, per<strong>da</strong> de matéria. 23 x 11 x<br />
11 cm; Enócoa Italiota figuras vermelhas Nº 1488 - figura masculina e motivos florais<br />
Cerâmica negra, 18 x 13 x 12 cm; Cratera em sino, Italiota S/Nº Foto 2003/0008 -<br />
jovem Sátiro <strong>da</strong>nçando. Cratera em forma de cálice festões de videira, folhas de vinha,<br />
argila, Itália meridional séc. III A.C 50 x 38 diâm cm.<br />
43
2003/0033 2003/0034 2003/0038 2003/0039<br />
2003/0041 2003/0042<br />
2003/0053 2003/0057<br />
Painel 11 - “Bronze - função dos utensílios e objetos”. Material: madeira (MDF)<br />
e impressão fotográfica. Cores em tons vermelho tijolo e letra em branco e ocre.<br />
Dimensões: 2,05 x 0,60 m.<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
2003/0043 2003/0044<br />
2003/0058<br />
2003/0008<br />
2003/0059<br />
Fotos de algumas<br />
peças para a vitrine 7<br />
44
Segundo Módulo Direita - II D<br />
Vitrine 1 - acervo: 41 peças. Diorama com representação em miniatura de figuras<br />
típicas: homem e mulher com vestimentas e desenvolvendo ativi<strong>da</strong>des, e na base do<br />
diorama o acervo relacionado a essa representação: fragmentos de elmo, cabresto,<br />
lança, flecha, bainha, clava, phalera, colchete, fíbulas, belone, anel, pulseira, broche,<br />
strigiles e bracelete. Material: Estrutura de aço tubular, vidro anti-reflexo. Iluminação<br />
cenográfica com LEDs. Impressão fotográfica em policromia ao fundo do diorama.<br />
Dimensões <strong>da</strong> vitrine: 2,15 x 1,50 x 0,60 m. Material: aço tubular, vidro anti-reflexo<br />
e suportes em vidro e cabos de aço.<br />
Anel Nº 1913 (Foto 2003/0188 a 0198)- bronze solitário s/ pedra - 2,5 diâm. cm; Anel<br />
Nº B - 01 - bronze, 3 cm diâm.; Anel Nº 1922 (Foto 2003/0188 a 0198) - bronze, com<br />
inscrição na parte superior, 2,5 diâm. cm; Anel Nº 1978 (Foto 2003/0188 a 0198)-<br />
bronze espiral, 1,5 x 2,0 cm diâm.; Anel Nº 1949 (Foto 2003/0188 a 0198)- bronze<br />
solitário sem pedra, 2,2 cm diâm.; Anel Nº 1910 (Foto 2003/0188 a 0198)- bronze<br />
solitário com pedra esverdea<strong>da</strong> poli<strong>da</strong> na parte superior - 2,0 cm diâm.; Anel Nº<br />
1948 (Foto 2003/0188 a 0198)- bronze - anel com duas pedras,uma delas poli<strong>da</strong> e<br />
azula<strong>da</strong>(turquesa) falta uma, 2 ,0 diâm. cm; anel Nº 2010 S/Foto (reserva) bronze,<br />
anel em forma de mola - 2 cm diâm; anel Nº 1920 S/Foto (reserva) - bronze, decoração<br />
em relevo - 2 cm diâm.; pulseira Nº B 09 S/Foto (reserva) bronze, pontas em rolete<br />
- 1,00 x 10 diâm; bracelete Nº B 045 S/Foto (reserva) bronze, espiral - 8,5 cm diâm.;<br />
pulseira Nº 309 (Foto 2003/0188 a 0198) - bronze 10 cm diâm.; Pulseira Nº 1863<br />
(Foto 2003/0188 a 0198) - bronze, pontas em forma de cabeças.10 cm diâm.; Pulseira<br />
Nº 1901 (Foto 2003/0188 a 0198) - bronze, espiral com 4 voltas e meia - 2,5 x 6,2 cm<br />
diâm.; Pulseira Nº1902 (Foto 2003/0188 a 0198) - bronze espiral com 4 voltas e meia<br />
2,5 x 5,3 cm diâm.; Bracelete S/Nº (Foto 2003/0188 a 0198) - bronze. em forma de<br />
mola. Oxi<strong>da</strong><strong>da</strong> - 4 cm diâm; Bracelete Nº B 047 S/Foto (reserva) - bronze, em forma de<br />
mola, incisões e frisos em relevo. 5 cm diâm.; Broche Nº 1880 S/Foto (reserva) bronze,<br />
forma de ave - 0,7 x 3,2 x 2,3 cm; Broche Nº 1938 Foto 2003/0177 - bronze, parece<br />
uma pequena serra circular - 4 cm diâm.; Cabo de espelho Nº B 069 Foto 2003/0175<br />
- bronze - representa um Kouros (jovem) com dois braços levantados 21 x 11,5 cm;<br />
Fundo de espelho Nº 1686 S/Foto (reserva) bronze, decoração incisa no cabo 19,4<br />
x 15,2 cm diâm.; Elmo NºB 039 S/Foto (reserva) bronze, elmo esquerdo encaixe de<br />
capacete, dec. com friso - 12,2 x 10,8 cm; Ponta de lança Nº1837 S/Foto (reserva)<br />
bronze - 9,6 x 3,1 cm; Ponta de flecha Nº2079 S/Foto (reserva) - bronze, 4,3 x 1,1 cm;<br />
Cabresto Nº 1681/9765 S/Foto (reserva) bronze, cabresto de cavalo com 3 orifícios,<br />
parte superior frontal fratura<strong>da</strong>, cec. em relevo. S/medi<strong>da</strong>s; bainha Nº1956B S/Foto,<br />
bronze, com fragmento de espa<strong>da</strong> dentro.25 x 5 cm; Belone (Acus Crinalis) - alfinete<br />
Nº 1883 S/Foto (reserva) bronze, alfinete de cabeça para repartir os cabelos - 10 x 0,5<br />
cm; Belone - alfinete Nº B 055 S/Foto (reserva) - bronze, alfinete de cabeça para repartir<br />
os cabelos -11,2 cm; Fíbulas (maior) Nº1805(Foto 2003/0179 a 0184) - bronze, adorno<br />
para segurar a veste em forma de meia-lua, engate e alfinete para pendurar - 19 x 8 cm;<br />
Fíbula NºB 064 B (?)(Foto 2003/0179 a 0184) - bronze -14 x 7 cm; Fíbula Nº1908<br />
(Foto 2003/0179 a 0184) - bronze, em forma de meia lua, dec. incisa em espinha de<br />
peixe - 9 x 7,5 cm; Fíbula Nº 1803(Foto 2003/0179 a 0184) bronze, decoração com<br />
incisões em forma de espinha de peixe - 9 x 6 cm; Fíbula Nº1804 (Foto 2003/0179 a<br />
0184) - bronze, em forma de meia lua dec. incisões em frisos e pontilhados em conjuntos<br />
intercalados - 7 x 4 cm; Fíbula Nº 1873 (Foto 2003/0179 a 0184) - bronze, em forma<br />
de meia lua dec. incisões em frisos 3 conjuntos intercalados - 5,5 x 3,5 cm; Colchete<br />
Nº1998 Foto 2003/0185 - com espirais e correntes 14 x 2,5 cm; Fíbula Nº 1909 (Foto<br />
2003/0179 a 0184) - bronze 7,5 x 6 cm; Phalera Nº 1850 Foto 2003/0169 - bronze<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
45
2003/0169<br />
decora<strong>da</strong> na parte central com cabeça de Medusa, bor<strong>da</strong> com cabeças antropomorfas<br />
e dois orifícios nas extremi<strong>da</strong>des, decoração incisa - 9 cm diâm.; Phalera NºB 03 Foto<br />
2003/0170 - bronze decora<strong>da</strong> com cabeça de Medusa - 8 diâm.cm; Phalera NºB 04<br />
Foto 2003/0170 - bronze decora<strong>da</strong> com cabeça de Medusa - 8 cm diâm.; Três Strigiles<br />
Nº 2015 Foto 2003/0292 a 0294 (3 peças) - bronze, decorado, raspador de suor 22,7<br />
x 2,5 cm; Clava Nº1857 Foto 2003/0287 - bronze, arma cilíndrica com elementos<br />
pontiagudos - 3,2 x 2,0 x 2,0 cm diâm.; Clava Nº1854 Foto 2003/0288 - bronze, arma<br />
cilíndrica com elementos pontiagudos de forma triangular. 2,9 x 2 x 3,5 cm diâm.<br />
2003/0188 a 0198 - anéis, braceletes<br />
e pulseiras<br />
2003/0185<br />
2003/0292 a 0294<br />
2003/0170<br />
2003/0177<br />
2003/0287<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
2003/0179 a 0184 - fíbulas<br />
2003/0171<br />
2003/0288<br />
46
Painel 7 - “Bronze: técnicas de confecção”. Material: madeira (MDF), c/ textos e<br />
imagens em impressão fotográfica. Cores em tons vermelho tijolo e texto em branco<br />
e ocre. Dimensões: 1,20 x 1,00 m.<br />
Painel 7<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
Estudo em croqui e<br />
simulação em 3D <strong>da</strong> vitrine<br />
para diorama<br />
Vitrine 4 - Utensílios de bronze e suas funções. Agrupa as peças conforme sua utili<strong>da</strong>de.<br />
Acervo: 53 peças, entre jarras, panelas, ânforas, peneiras, sinetes, argolas, tigelas, alças,<br />
haste de balança, alças, turíbulo, pena, pêndulo, me<strong>da</strong>lhão, chaves e recipientes.<br />
Dimensões <strong>da</strong> vitrine: 2,15 x 4,00 x 0,60 m. Material: aço tubular, vidro anti-reflexo<br />
e suportes em vidro e cabo de aço.<br />
Haste de balança Nº 1971 Foto 2003/0187 - bronze, 38 x 14,5 cm; Sinete Nº 1662 Foto<br />
2003/0199 a 0204 - bronze. Parte superior c/ orifício e pêndulo no interior. 9 x 5 x 3,7 x<br />
1,7 cm diâm.; Recipiente S/Nº Foto 2003/0270 - bronze, de corpo esférico e carenado,<br />
c/ bor<strong>da</strong> expandi<strong>da</strong> e alça. Peça oxi<strong>da</strong><strong>da</strong>. 16 x 33 x 18,8 cm diâm.; Objeto circular<br />
47
Nº 1457 Foto 2003/0264 - bronze, obj. circular c/ 4 apêndices, 2 em ca<strong>da</strong> lateral c/ 1<br />
orifício em ca<strong>da</strong>. Decor. incisa na bor<strong>da</strong> e no centro - c/ semi-esfera oca. Oxi<strong>da</strong><strong>da</strong> 2,4<br />
x 16,5 x 13,3 cm diâm; Jarra Nº 11214/1623 Foto 2003/0269 - bronze. corpo oblongo<br />
e bor<strong>da</strong> expandi<strong>da</strong>. alça c/ apêndice cilíndrico. Oxi<strong>da</strong><strong>da</strong> e fragmenta<strong>da</strong>. 28,7 X 7,8 cm<br />
diâm; Alça Nº B-077 Foto 2003/1275 a 0278 - bronze. Forma de peixe. Boca c/ cabeça<br />
antropomorfa. Oxi<strong>da</strong>do. 18,6 X 4,3 cm; Argola NºB-048 Foto 2003/0301 a 0304 -<br />
bronze. Argola cilíndrica decora<strong>da</strong> c/ incisões. Oxi<strong>da</strong><strong>da</strong>. 5 x 5 cm diâm; Argola achata<strong>da</strong><br />
Nº 1730 Foto 2003/0301 a 0304- bronze, parte externa decora<strong>da</strong> com triângulos - 7<br />
cm diâm.; Argola NºB 041 bronze, achata<strong>da</strong> e fina com intervalo 6,8 x 5,7 cm; Taça<br />
Nº1456/9678 Foto 2003/0262 - bronze, vasilha em forma de concha, oxi<strong>da</strong><strong>da</strong>. 15,5 cm<br />
diâm; Argola NºB 040 - bronze, achata<strong>da</strong> e fina com intervalo 6,5 X 5,3 cm; argola<br />
NºB 049 - bronze, achata<strong>da</strong>, circular 6,7 diâm; argola NºB-050 - bronze, achata<strong>da</strong>,<br />
circular, 4,5 cm diâm;Panela Nº1650 Foto 2003/0291 - bronze, cabo com inscrição<br />
<strong>da</strong> forja (marca do ferreiro) na parte superior do cabo, decoração em frisos. 9,4 x 27,5<br />
x 14,5 cm; Jarra Nº 1645 Foto 2003/0285 - bronze, boju<strong>da</strong>, c/ bor<strong>da</strong> fragmenta<strong>da</strong>. 20<br />
x 20 cm diâm. Espessura 4,5 cm; Panela Nº 1649 Foto 2003/0290 bronze, com cabo<br />
e decoração em friso - 7 x 25,5 x 12 cm diâm.; Panela Nº1594 2003/0291 - bronze,<br />
bor<strong>da</strong> extroverti<strong>da</strong>, cabo longo com decoração incisa em frisos e remonta<strong>da</strong> 6 x 22,5<br />
x 6,0 cm diâm.; Panela Nº 1657 S/Foto bronze, base de quatro apoios decoração em<br />
frisos.13 x 10 cm; Jarro Nº 1629 S/Foto bronze, forma globular com bor<strong>da</strong> extroverti<strong>da</strong><br />
e bico, pedestal na base decora<strong>da</strong> com círculos concêntricos incisos e em relevo, com<br />
impregnações 17 x maior diâm. 17 x diâm. bico 7 cm; Jarro Nº1624 Foto 2003/0268<br />
- bronze, bor<strong>da</strong> expandi<strong>da</strong>, restaura<strong>da</strong> com algumas per<strong>da</strong>s, 37,5 x 11 cm diâm. gargalo;<br />
Jarro Nº1642 Foto 2003/0285 - bronze, corpo globular bor<strong>da</strong> quebra<strong>da</strong>. 20 x 23 cm<br />
diâm.; Jarro Nº 10466 Foto 2003/0271- bronze, remonta<strong>da</strong> corpo globular levemente<br />
carenado, bor<strong>da</strong> extroverti<strong>da</strong>, alça em rolete, na parte superior bojo incisões em frisos.<br />
3,5 x 13,5 x 13 x 10 cm diâm. bico; Tigela Nº1456 b Foto2003/0266 - bronze, base<br />
em pedestal. 12 x 34 cm diâm.; Recipiente Nº B 072 Foto 2003/0312 - bronze, corpo<br />
carenado 19,3 x 22,1 cm diâm.; Tigela NºB 030 Foto 2003/0296 bronze, ovala<strong>da</strong>, bor<strong>da</strong><br />
expandi<strong>da</strong>. 21,3 x 40,5 x 27,5 cm; Taça Nº1466 S/Foto bronze,bor<strong>da</strong> reta e base em<br />
pedestal, bojo com duas saliências: uma de ca<strong>da</strong> lado, e duas alças, ca<strong>da</strong> uma com<br />
orifício no meio, parte interna dec. com depressões. 8,5 x 18,5 x 14,5 cm diâm. <strong>da</strong><br />
bor<strong>da</strong>; Ânfora Nº 1625 Foto 2003/0279 - bronze, base plana duas alças com dec. em<br />
folhas, no bojo decoração com 2 frisos na parte central e outros dois na parte superior.<br />
40 x 16 cm diâm; Recipiente Nº10553 Foto 2003/0259 e 0260 - bronze, circular, base<br />
reta, bor<strong>da</strong> expandi<strong>da</strong>. 2 reforços (originais) que unem a base c/ a lateral - h= 6,6 cm<br />
- 37,6 cm diâm; Jarro S/Nº S/Foto - bronze de corpo globular, base perfura<strong>da</strong> e bor<strong>da</strong><br />
fragmenta<strong>da</strong>, 33 x 20 x 11 diâm; Chave Nº1625A S/Foto (reserva) - bronze, corpo<br />
delgado e extremi<strong>da</strong>de expandi<strong>da</strong> com dec. incisa. 10,3 x 4,4 cm; Pêndulo Nº1969<br />
S/Foto (reserva) bronze (possivelmente parte de sino) c/ orifício numa extremi<strong>da</strong>de, e,<br />
ao longo, 2 circunferências no meio e na outra extremi<strong>da</strong>de 9,2 x 2,3; Recipiente Nº B<br />
02 S/Foto bronze, forma de disco com bor<strong>da</strong> extroverti<strong>da</strong>, decoração incisa em frisos 11<br />
cm diâm.; Recipiente NºB 074 Foto - bronze, forma de disco com bor<strong>da</strong> extroverti<strong>da</strong>,<br />
decoração incisa em frisos, 11,4 cm diâm.; Recipiente Nº10065 S/Foto - bronze, forma<br />
de disco com frisos circulares concêntricos, bor<strong>da</strong> levemente expandi<strong>da</strong>, 9 cm diâm.;<br />
Chaves Nº1933 Foto 2003/0283 e 0284- bronze, considera<strong>da</strong> como tendo servido para<br />
armar o arco. S/medi<strong>da</strong>s; Vasilha perfura<strong>da</strong> Nº 1643 Foto 2003/0265 - bronze, bor<strong>da</strong><br />
expandi<strong>da</strong> e perfura<strong>da</strong> em to<strong>da</strong> superfície. 8 x 29 cm diâm.; Garrafa Nº1156/1742<br />
S/Foto - bronze, bojo cilíndrico e bor<strong>da</strong> expandi<strong>da</strong>, remonta<strong>da</strong> e fratura<strong>da</strong> 23,5 x 15,8<br />
cm diâm.; Pena Nº1900 S/Foto (reserva) bronze, cabo com decoração incisa 14,5 x<br />
1,7 cm.; Turíbulo Nº 1658 Foto 2003/0280- bronze, incensário base oval dec. em frisos<br />
na parte inferior. Corpo decorado com formas arredon<strong>da</strong><strong>da</strong>s em relevo, topo com 3<br />
braços e entre eles adornos semelhantes a folhas. 30 x 7 cm diâm; Tigela Nº9620/106/<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
48
901 S/Foto - bronze, bor<strong>da</strong> extroverti<strong>da</strong>, dec. c/ dois círculos coloridos de ca<strong>da</strong> lado,<br />
remonta<strong>da</strong>.15,4 x 38,5 cm diâm; Me<strong>da</strong>lhão S/Nº S/Foto - bronze, c/ gravura em alto<br />
relevo de 8 figs. antropomorfas despi<strong>da</strong>s, possivelmente num ritual. Orifício na parte<br />
sup. central. 15,3 x 13 x 20 cm diâm; Tigela Nº172/1597 RD S/Foto - bronze, com<br />
bor<strong>da</strong> camba<strong>da</strong> e base reta 28,5 cm diâm. h=6,0 cm; Jarro Nº B 078 S/Foto bronze,<br />
jarro c/ 1 alça. Restaura<strong>da</strong> 16,5 x 14, 5 x 10,3 diâm; Recipiente NºB 05 A S/Foto<br />
bronze, c/ bor<strong>da</strong> fragmenta<strong>da</strong> 14,0 x28,0 x 16,5 cm; Alça Nº B 076 Foto 2003/0275<br />
a 0278 - bronze, em forma de peixe. Na boca, uma cabeça antropom. 18,7 x 3,9 cm;<br />
Alça Nº B 016 2003/0275 a 0278 bronze, c/ detalhes no corpo, cabeça antropom. na<br />
parte inferior. Quebrado abaixo <strong>da</strong> cabeça. 10,6 x 2,7 cm; Tigela NºC-041 - 033 - 955<br />
ou 956 S/Foto bronze, 2 alças, bor<strong>da</strong> introvert. base plana, pintura vermelha na parte<br />
inferior do bojo 8,0 X 12,5 cm diâm; Pote Nº 1327 Foto 2003/0306 bronze, c/ 2 alças<br />
9,5 x 13 cm diâm; Jarro NºB 019 Foto 2003/0272 bronze, 1 alça, base c/ pedestal e<br />
decor. em 4 frisos. fig. antrop. na superfície na base <strong>da</strong> alça 19,5 X 15,0 aprox. diâm;<br />
Tampa Nº B 044 Foto 2003/0286 bronze, c/ 7 circunferências na base. puxador c/<br />
frisos. 9,0 x 15,5 diâm; Tampa NºB 073 A - B 073 B S/Foto bronze, forma circular c/<br />
2 frisos incisos na bor<strong>da</strong>. 1,0 X 11,3 diâm.<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
Estudo em croqui e simulação<br />
em 3D <strong>da</strong> vitrine 4<br />
Painel de teto 1 - figura negra de homem e biga do Infólio 369. Dimensões: 2,85 x<br />
4,00 m. Madeira (MDF). Em verde oliva.<br />
Painel teto 1<br />
49
Segundo Módulo Esquer<strong>da</strong> - II E<br />
Vitrine 2 - tipos de recipientes de vidro e sua função e técnica de confecção. Material:<br />
aço tubular, vidro anti-reflexo e suportes em vidro e cabo de aço. Dimensões <strong>da</strong> vitrine:<br />
2,15 x 2,00 x 0,60 m.<br />
Acervo: 22 peças. Vaso bojudo S/Nº Foto 2003/0073 a 0078, 11 x 9 cm diâm.; vaso<br />
S/Nº Foto 2003/0073 a 0078 9,5 x 6 cm diâm.; Garrafa Nº2821 Foto 2003/0073 a 0078,<br />
corpo globular, gargalo longo e cônico e bor<strong>da</strong> expandi<strong>da</strong> 9 x 7 cm diâm.; Garrafa Nº<br />
1099 Foto 2003/0073 a 0078, corpo bojudo, gargalo longo e bor<strong>da</strong> expandi<strong>da</strong>. 8 x 7 cm<br />
diâm.; Vaso Nº1672 Foto 2003/0073 a 0078 - vidro - 6,5 x 5 cm diâm.; Vaso (miniatura)<br />
S/Nº Foto 2003/0073 a 0078 5 x 4 cm diâm.; Vaso unguentário duplo, Nº1101 Foto<br />
2003/0079 a 0084, corpo duplo, forma oblonga, unidos pela lateral. Cor verde água<br />
e duas alças. 11x 8 x 2,5 cm; trio de vasos 1/3 S/Nº Foto 2003/0079 a 0084, pescoço<br />
longo 12,5 x 4 cm diâm.; trio de vasos 2/3 S/Nº Foto 2003/0079 a 0084, pescoço longo<br />
12 x 3,5 cm diâm.; trio de vasos 3/3 S/Nº Foto 2003/0079 a 0084, pescoço longo,10<br />
x 3,5 cm diâm.; Pote S/Nº Foto 2003/0079 a 0084 9 x 4,5 cm diâm., quebrado no<br />
bocal; Pote S/Nº Foto 2003/0079 a 0084 12 x 4 cm diâm.; Pote grande Nº 1696 Foto<br />
2003/0085 ,19 x 17 cm diâm.; Fragmento S/Nº Foto 2003/0086 4 x 6 cm diâm.; Pote<br />
S/Nº Foto 2003/0087 2 x 5,5 cm diâm.; Jarro Nº 1708 Foto 2003/0088, corpo globular,<br />
gargalo cilíndrico 21 x 14 cm diâm.; Pote trípede Nº 1706 Foto 2003/0089 com 3 pés,<br />
cor esverdea<strong>da</strong> decoração em frisos e 2 apêndices de faces antropomorfas. 10 x 10 cm<br />
diâm.; Pote com alça número ilegível Foto 2003/0090, formato quadrado com uma alça,<br />
13 x 9 x 9x cm; Pote Nº 1705 Foto 2003/0091 corpo quadrangular, gargalo cilíndrico<br />
e uma alça, 14 x 9,5 x 9,5 cm; Pote S/Nº Foto 2003/0092, formato quadrado sem alça,<br />
15 x 10 x 10 cm; Pote Nº 1581 Foto 2003/0093, formato quadrado sem alça, 11 x 9 x<br />
9 cm; Pote número ilegível Foto 2003/0094 vidro circular, 15 x 13 x 13 cm.<br />
2003/0079 a 0084<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
2003/0073 a 0078<br />
50
2003/0088<br />
2003/0085<br />
2003/0091<br />
2003/0092<br />
Acervo de recipientes de vidro e<br />
simulação em 3D <strong>da</strong> vitrine 2<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
2003/0089<br />
2003/0093<br />
2003/0090<br />
2003/0094<br />
2003/0087<br />
2003/0086<br />
51
2003/0095<br />
2003/0099<br />
Vitrine 3 - Amuletos, será divi<strong>da</strong> em duas partes, amuletos fálicos e esculturas em<br />
miniaturas, função dos amuletos e descrição dos grupos. Dispostos em uma base<br />
inclina<strong>da</strong> apoia<strong>da</strong> no fundo escalona<strong>da</strong> de madeira (MDF). Acervo total em miniatura:<br />
60 peças.<br />
Acervo de amuletos fálicos: 23 peças de bronze e terracota.<br />
Amuleto fálico S/Nº Foto 2003/0095 ferro 1cm; Amuleto fálico S/Nº Foto 2003/0096<br />
ferro 4,5 cm; Amuleto fálico S/Nº Foto 2003/0097 ferro 5 cm; Amuleto fálico S/Nº<br />
Foto 2003/0098 ferro 4,5 cm; Amuleto S/Nº Foto 2003/0099 ferro 5 x 4 cm; Amuleto<br />
fálico S/Nº Foto 2003/0100 ferro 4 x 3,5 cm; Amuleto fálico S/Nº Foto 2003/0101<br />
ferro 2,5 x 2 cm; Amuleto fálico S/Nº Foto 2003/0102 a 0104 ferro 2 x 1 cm; Amuleto<br />
fálico S/Nº Foto 2003/0102 a 0104 ferro 2 x 3 cm; Amuleto fálico S/Nº Foto 2003/0102<br />
a 0104 Terracota 4 x 2 cm; Amuleto fálico S/Nº Foto 2003/0105 a 0106 Terracota 2<br />
x 5 cm; Amuleto fálico S/Nº Foto 2003/0105 a 0106 Terracota 1 x 3 cm; Amuleto<br />
fálico S/Nº Foto 2003/0107 pedra 5,5 x 1,5 cm; Amuleto fálico S/Nº Foto 2003/0108<br />
a 0112 pedra 4 x 1,5 cm; Amuleto fálico S/Nº Foto 2003/0108 a 0112 pedra 4 x 1,5<br />
cm; Amuleto fálico S/Nº Foto 2003/0108 a 0112 pedra 4 x 1,5 cm; Amuleto fálico<br />
S/Nº Foto 2003/0108 a 0112 pedra 1,5 x 1 cm; Amuleto fálico S/Nº Foto 2003/0113<br />
a 0115 pingente (lente) 6 cm diâm.; Amuleto fálico S/Nº Foto 2003/0113 a 0115<br />
moe<strong>da</strong> maior (lente) 6 cm diâm.; Amuleto fálico S/NºFoto 2003/0113 a 0115 moe<strong>da</strong><br />
menor (lente) 6 cm diâm.; amuleto fálico S/Nº Foto 2003/0116 Terracota 7 x 5 cm;<br />
Amuleto fálico S/Nº Foto 2003/0117 Terracota 9 x 7 cm; amuleto fálico S/Nº Foto<br />
2003/0118 Terracota 2 x 1,5 cm.<br />
2003/0096<br />
2003/0097<br />
2003/0100<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
2003/0098<br />
2003/0101<br />
52
2003/0102 a 0104<br />
2003/0108 a 0112<br />
2003/0116<br />
2003/0105 e 0106<br />
Acervo de escultura em miniatura (cabeças, etc.): 37 peças de bronze e terracota.<br />
Escultura miniatura, Nº 1835 Foto 2003/0119, Terracota figura senta<strong>da</strong> em cavalo, 8,5 x<br />
7,5 cm; Escultura miniatura Nº 1620 Foto 2003/0120, Terracota figura de mulher, com<br />
vestido, possivelmente representando gravidez, per<strong>da</strong> de matéria na base, 14 x 3,5 cm;<br />
Escultura miniatura Nº 1616 Foto 2003/0121, Terracota figura de mulher, vestimenta<br />
e manto segurando objeto nas duas mãos, 13 x 4 cm; Escultura miniatura Nº 1619<br />
Foto 2003/0122, terracota figura de mulher, vestimenta,sobre pedestal, remonta<strong>da</strong>,<br />
incrustações, 11 x 4 cm; Escultura miniatura 1615 Terracota figura de mulher c/ asa,<br />
oca, orifício oval no dorso. 12,5 x 4,5 cm; fragmento cabeça Nº 1292 Foto 2003/<br />
0123, Terracota, Itália central, Séc. IV e III A.C. Cabeça feminina, cabelos ondulados<br />
horizontalmente, feições marca<strong>da</strong>s e olhos delineados, Peça fratura<strong>da</strong>, 11 x 11 cm<br />
fragmento cabeça Nº 1726 Foto 2003/0124, Terracota, cabeça feminina (fragmento),<br />
pe<strong>da</strong>ço de enfeite no cabelo (fita), feições defini<strong>da</strong>s olhos amendoados, pálpebras e<br />
as sobrancelhas em relevo, nariz afilado, 9 x 11 cm; Fragmento cabeça miniatura Nº<br />
1714 Foto 2003/0125 Terracota, cabeça feminina com adorno na cabeça na frente e<br />
atrás, brincos, olhos amendoados com sobrancelhas em relevo e pupilas defini<strong>da</strong>s. Há<br />
um ponto entre os olhos e o nariz. Fratura<strong>da</strong> no pescoço, 6 x 4 cm; fragmento cabeça<br />
miniatura Nº 1833 Foto 2003/0126 Terracota, cabeça feminina, feições defini<strong>da</strong>s com<br />
olhos amendoados, fratura na cabeça atrás e na bor<strong>da</strong>,4,5 x 3 cm; fragmento cabeça<br />
miniatura S/Nº Foto 2003/0127, Terracota 5,5 x 4 cm; fragmento cabeça Nº 1542<br />
Foto 2003/0128 Terracota, cabeça feminina, cabelo, olhos e nariz definidos, 15 x 8 x<br />
6 cm; fragmento cabeça Nº 1547 Foto 2003/0129 Terracota, cabeça feminina, feições<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
2003/0117<br />
2003/0113 a 0115<br />
2003/0107<br />
2003/0118<br />
53
marca<strong>da</strong>s, per<strong>da</strong>s no nariz e cabeça, com impregnações, 9 x 7 x 3 cm; fragmento cabeça<br />
Nº 1712 Foto 2003/0130 Terracota, cabeça feminina, feições defini<strong>da</strong>s, destacados<br />
olhos e sobrancelhas. Nariz e laterais fraturados, 13 x 7 x 5 cm; fragmento cabeça Nº<br />
1541Foto 2003/0131 Terracota, cabeça feminina olhos, sobrancelhas, orelhas e boca<br />
em relevo. Nariz e lateral direita fragmentados, 13 x 8 x 5 cm; fragmento cabeça Nº<br />
1709 Foto 2003/0132 Terracota, cabeça feminina oca, cabelo representado por incisões<br />
contornando o rosto, caindo na frente <strong>da</strong>s orelhas, olhos amendoados contornados por<br />
incisões, nariz afilado, boca em relevo, queixo pronunciado, 13 x 7 x 7 cm; fragmento<br />
cabeça Nº 1591 Foto Terracota 12 x 6 x 5 cm; fragmento cabeça Nº 1711 Foto 2003/<br />
0133 Terracota, cabeça feminina, feições marca<strong>da</strong>s, per<strong>da</strong>s de matéria no nariz e no<br />
alto <strong>da</strong> cabeça, impregnações e manchas escuras. 14 x 9 x 6 cm; fragmento cabeça Nº<br />
1547 Foto 2003/0134 terracota, cabeça, feições marca<strong>da</strong>s, oca, restaura<strong>da</strong> próximo ao<br />
nariz. 16 x 9 x 10 cm, escultura miniatura de animal, porco Nº 1736 Foto 2003/0134<br />
terracota, figura de suíno, apoiado nas quatro patas, orelhas, olhos e focinho definidos.<br />
Base unindo patas. Pintura em tom creme, marca de queima e per<strong>da</strong> de matéria. 10<br />
x 12 x 5 cm; Escultura miniatura de animal porco S/Nº Foto 2003/0137 terracota 6<br />
x 5 x 5 cm; Escultura de animal (peixe ?) Nº 1553 Foto 2003/0139 terracota, forma<br />
de peixe, base em pedestal, dorso 3 na<strong>da</strong>deiras, cau<strong>da</strong> e boca aberta com orifício,<br />
impregnações de cor clara, marca de queima, 9 x 11 x 5 cm; fragmento cabeça 1727<br />
terracota, cabeça figura masculina, representação de cabelo, olhos amendoados,<br />
pálpebras, pupilas, nariz, boca, queixo, fronte e bochechas pronunciados. Impregnações<br />
de cor escura. 13 x 7 x 7 cm; Miniaturas figura de atleta (Pancrastiaste) Nº 1815 Foto<br />
2003/0141 Bronze, figura apresentando atleta pancratiaste. Homem corpo inteiro nu<br />
braço direito levantado, 14,5 x 6 cm; Bronze figura Poseidon (Netuno) com o manto<br />
dórico curto (tribon) falta o tridente/ homem com o corpo inteiro nu, 12 x 6 cm;<br />
estatueta miniatura Nº 1979 Foto 2003/0142 bronze - figuras ofereci<strong>da</strong>s em santuários.<br />
Homem corpo inteiro nu com manto, braços levantados, 9,5 x 6 cm; estatueta miniatura<br />
Nº 1843 Foto 2003/0143 bronze homem, corpo inteiro nu, braço direito levantado<br />
segurando lança (?), braço esquerdo com manto, 9,5 x 5,5 cm; estatueta miniatura<br />
Nº 1825 Foto 2003/0144 bronze homem, corpo inteiro nu, braço direito levantado,<br />
braço esquerdo segurando parte <strong>da</strong> toga na altura <strong>da</strong> cintura e adorno de cabeça, 9,5<br />
x 3,5 cm; estatueta miniatura Nº 1980 Foto 2003/0145 bronze, homem, corpo inteiro,<br />
mão direita levanta<strong>da</strong>, esquer<strong>da</strong> segurando manto, 10 x 5,5 cm; estatueta miniatura Nº<br />
1842 Foto 2003/0146 bronze figura masculina, em pé, mão direita levanta<strong>da</strong> orifício<br />
de encaixe - falta lança, falo representado, 9,5 x 4 cm; estatueta miniatura Nº 2080<br />
Foto 2003/0147 bronze homem mão direita levanta<strong>da</strong> e esquer<strong>da</strong> abaixa<strong>da</strong> 9,5 x 4<br />
cm; estatueta miniatura Nº 2009 Foto 2003/0148 bronze, fig. masculina braço direito<br />
levantado, esquerdo com manto, 9,5 x 4,5 cm, estatueta miniatura Nº B 07 Foto<br />
2003/0149, Bronze votivo, figura homem (?) corpo inteiro com adorno de cabeça e<br />
toga 8,5 x 3 cm; estatueta miniatura Nº B 08 Foto 2003/0150 Bronze votivo, figura<br />
homem corpo inteiro, mão direita segurando objeto e a esquer<strong>da</strong> manto 8 x 5 cm;<br />
estatueta miniatura Nº1983 Foto 2003/0151 Bronze votivo, figura feminina, adorno<br />
no cabelo, vesti<strong>da</strong> com manto, base em pedestal 8,5 x 3,5 cm; estatueta miniatura<br />
Nº1840 Foto 2003/0152, Bronze votivo, figura masculina, braço direito para cima<br />
mão com abertura, braço esquerdo com manto 8 x 5 cm; Estatueta miniatura Nº 1812<br />
Foto 2003/0153, Bronze votivo, figura masculina - Herakles (Hércules), com pele<br />
de leão e um arco na mão esquer<strong>da</strong> 6,5 x 5,5 cm; estatueta miniatura Nº B 06 Foto<br />
2003/0154 Bronze Votivo, figura feminina(?) vesti<strong>da</strong>, 6 x 2,5 cm; estatueta miniatura<br />
Nº 2185 Foto 2003/0155 Bronze Votivo, figura de atleta, corpo inteiro nu, 5,5 x 3,5<br />
cm; Figura de cão Nº 1891/1681 Foto 2003/0172 bronze com base retangular, 5 x 7 x<br />
2 cm; figura de sapo Nº 2002 Foto 2003/0173 bronze, 5 x 4 cm; figura de cisne Nº B<br />
038 Foto 2003/0174 bronze com duas cabeças 10 x 2,5 x 2,5 cm.<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
54
2003/0119<br />
2003/0125<br />
2003/0131<br />
2003/0135<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
2003/0120 2003/0121<br />
2003/0122 2003/0123 2003/0124<br />
2003/0128<br />
2003/0126<br />
2003/0132 2003/0133<br />
2003/0136<br />
2003/0139<br />
2003/0129<br />
2003/0130<br />
2003/0134<br />
2003/0137 2003/0138<br />
2003/0140<br />
2003/0127<br />
55
2003/0141 2003/0142 2003/0143 2003/0145 2003/0146<br />
2003/0147 2003/0148 2003/0149 2003/0150 2003/0151<br />
2003/0152 2003/0153 2003/0154 2003/0155<br />
2003/0172 2003/0173 2003/0174<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
56
Banner de teto 3 - figura vermelha masculina do Infólio 369. Material: impressão em tecido.<br />
Dimensões: 4,50 x 1,50 m.<br />
Banner de teto 4 - figura negra feminina do Infólio 369. Material: impressão em tecido.<br />
Dimensões: 4,50 x 1,50 m.<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
Banners de teto 3 (esquer<strong>da</strong>) e 4 (direita)<br />
Composição 3 - Vitrine <strong>da</strong>s lamparinas, instrumento de iluminação e decoração. Serão<br />
distribuí<strong>da</strong>s por estilos: romanas, helenísticas e paleo-cristãs. Material: composta por<br />
uma base de aço tubular, suporte hexagonal e escalonado de madeira (MDF) e cúpula<br />
de vidro anti-reflexo. Dimensões: 2,15 x 1,60 m diâm.<br />
Acervo de lamparinas em terracota e bronze: 57 peças.<br />
Lamparina Nº1413 Foto 2003/0013 cerâmica negra - frisos em marrom na base 15 x<br />
14 cm diâm.; Lamparina S/ Nº Foto 2003/0014 - Etrúria, cerâmica negra - frisos e<br />
sulcos - bico em cabeça de animal - lobo, uma alça. 8,5 x 11 x 12 cm; Lamparina Nº<br />
1561 Foto 2003/0015 Etrúria, cerâmica negra - base em tons terra, pintura vermelha,<br />
desenho inciso na parte superior 9,5 x 9,5 cm diâm.; Lamparina Nº1558 Foto 2003/<br />
0016 Etrúria, cerâmica negra com partes pinta<strong>da</strong>s em vermelho, frisos marcados no<br />
corpo e rosto de figura masculina no centro (Deus?), alça e bico fragmentados.11 x<br />
11 cm diâm.; Lamparina Nº 1741 Foto 2003/0164 Bronze, alça em forma de meia lua,<br />
dec. com dois apêndices em volutas na parte superior. 6 x 17 x 8 cm; Lamparina Nº<br />
1744 Foto 2003/0165 a 0167 bronze com 2 bicos e duas argolas. 4 x 11 x 5 cm; lamparina<br />
Nº1740 Foto 2003/0165 a 0167 bronze corpo circular e corrente 2 x 9 x 7 cm; lamparina<br />
S/Nº Foto 2003/0165 a 0167 Bronze com 1/2 lua (pequeno) 4 x 9 x 5 cm; lamparina<br />
Nº 1743 Foto 2003/0168 bronze, Lamparina (Lucerna) com figura humana no centro<br />
figura de Eros 4 x 11 x 7 cm; Lamparina Nº 1367-A Foto 2003/0205 Terracota romana<br />
3,5 x 14 x 9,5 cm; lamparina Nº1365 Foto 2003/0206 Terracota romana, corpo circular,<br />
bor<strong>da</strong> decora<strong>da</strong> com 4 fileiras de óvulos, pegador lateral com alça, bico fragmentado,<br />
engobo vermelho. 4,5 x 8,5 x 7,5 cm; lamparina Nº1233 Foto 2003/0208 e 0207<br />
Terracota romana, decoração em óvulos por to<strong>da</strong> a bor<strong>da</strong>, pegador lateral, alça<br />
57
quebra<strong>da</strong>, engobo marrom. 3 x 11 x 7,5 cm; Lamparina Nº1305 Foto 2003/0208 e<br />
0207 Terracota romana, corpo circular, bor<strong>da</strong> decora<strong>da</strong> 4 fileiras de óvulos, alça,<br />
resquícios de queima próximo ao bico 5 x 9 x 7,5 cm; Lamparina NºL-10 2003/0209<br />
Terracota romana 2 x 7,5 cm diâm.; Lamparina Nº L 26/ x -9 Foto 2003/0211 e 0210<br />
Terracota romana 3 x 8 x 6,5 cm; Lamparina Nº1415 Foto 2003/0211 e 0210 Terracota<br />
romana 4 x 8 x 5 cm; Lamparina Nº 1653 Foto 2003/0212 e 0213 Terracota romana,<br />
forma triangular, s/ alça, 2 orifícios e em volta de um dos orifícios há dois frisos em<br />
relevo. Decoração em relevo em forma de meia lua na parte superior, resquícios de<br />
pintura vermelha. 2 x 7 x 5,5 cm; Lamparina Nº1266 Foto 2003/0212 e 0213 Terracota<br />
romana, engobo marrom, bico alongado detalhes próximo ao disco. 3 x 10 x 7 cm;<br />
Lamparina Nº 1746 Foto 2003/0214 Terracota romana, Itália central e meridional séc.<br />
I A.C. circular, disco côncavo, orifício de alimentação central. Dois bicos longos<br />
decorados com volutas, alças em anel. Engobo marrom. (MBA)4 x 4 x 9 cm; Lamparina<br />
Nº1232 Foto 2003/0216 e 0215 Terracota romana, circular, alça quebra<strong>da</strong>, relevos<br />
laterais, decoração na bor<strong>da</strong>, orifício de alimentação central e orifício de respiração<br />
próximo ao bico. Engobo marrom 3 x 11,5 x 9 cm; Lamparina Nº1236 Foto 2003/0216<br />
e 0215 Terracota romana, corpo circular, laterais com dois apêndices, alça em anel<br />
triparti<strong>da</strong>, base plana circular, bico fragmentado. 4,5 x 12 x 9 cm; Lamparina Nº1379<br />
- A Foto 2003/0217 e 0219 Terracota romana 4,5 x 11 x 7 cm; Lamparina Nº 1345<br />
Foto 2003/0222 e 0224 Terracota romana, Itália central e meridional séc. I D.C,<br />
mol<strong>da</strong><strong>da</strong>, corpo alongado, disco côncavo circular, bor<strong>da</strong> decora<strong>da</strong> com pétalas incisas,<br />
bico redondo, parte superior decoração em volutas, alça em anel, engobo<br />
vermelho.(MBA) 4,5 x 11 x 7,5 cm; Lamparina Nº L 51 / x - 2 Foto 2003/0217 e 0219<br />
Terracota romana, bico quebrado e duas alças laterais quebra<strong>da</strong>s, orifícios junto a parte<br />
central. A única alça possui decoração em friso. 3 x 10 x 9 cm; Lamparina Nº1226<br />
Foto 2003/0222 e 0224 Terracota romana, alça anela<strong>da</strong> e decoração em relevo incisa<br />
na parte superior. Base plana circular com anel em relevo contornando. Resquícios de<br />
decoração vermelha e queima. 4 x 12 x 7,5 cm; Lamparina Nº1231 Foto 2003/0223<br />
e 0220 Terracota romana, dois apêndices nas bor<strong>da</strong>s, alça fina com incisões, vestígios<br />
de pintura escura. 5,5 x 15 x 9,5 cm; Lamparina Nº 1299 Foto 2003/0225 e 0221<br />
Terracota romana, corpo alongado, duas protuberâncias uma em ca<strong>da</strong> lateral, alça<br />
com orifício. 5 x 12 x 7 cm; Lamparina Nº1230 Foto 2003/0225 e 0221 Terracota<br />
romana, vestígios de decoração escura, base plana e circular. 5 x 8,5 x 7,5 cm; Lamparina<br />
Nº 1301 S/Foto (reserva) Terracota romana, circular, engobo vermelho, anel com<br />
orifício detalhes na bor<strong>da</strong>. 5 x 10,5 x 9 cm; Lamparina NºL - 43 Foto 2003/0235 e<br />
0236 Terracota romana, cor vermelha, alça e bico no mesmo plano do corpo. Detalhes<br />
na bor<strong>da</strong> e no corpo. 4,5 x 9,5 x 7 cm; Lamparina Nº1386 Foto 2003/0237 e 0238<br />
Terracota romana, com alça e detalhes próximo ao orifício central. 5,5 x 12 x 10 cm;<br />
lamparina Nº1269 Foto 2003/0239 Terracota romana, circular alça com orifício. 3,5<br />
x 9 x 6 cm; lamparina Nº1268 Foto 2003/0226 Terracota romana, engobo vermelho,<br />
bico redondo, alça com orifício, óvulos em to<strong>da</strong> a bor<strong>da</strong>. 4,5 x 11 x 9 cm; Lamparina<br />
Nº1229-A Foto 2003/0242 e 0243 Terracota romana. 4,5 x 10 x 7,5 cm; Lamparina<br />
Nº 1366 Foto 2003/0244 e 0245 Terracota romana 3 x 7 x 5 cm; Lamparina Nº2077<br />
Foto 2003/0244 e 0245 Terracota Paleo-cristã, marca de queima em quase to<strong>da</strong> a<br />
superfície, bico fragmentado. Friso na parte superior. 4,5 x 10 x 6 cm; Lamparina<br />
Nº1367 - B Foto 2003/0246 e 0247 Terracota Paleo-cristã, decoração em relevo na<br />
parte superior, pintura de tonali<strong>da</strong>de escura. 4,5 x 11 x 5 cm; lamparina Nº1253 Foto<br />
2003/0246 e 0247 Terracota Paleo-cristã, corpo alongado, decoração na base, detalhes<br />
próximo ao orifício de alimentação e na bor<strong>da</strong>. Alça sem orifício, bico queimado com<br />
resquícios de queima. 4,5 x 11 x 6 cm; Lamparina Nº 1315 S/Foto (reserva) Terracota<br />
Paleo-cristã, Itália central, séc. II - I A.C., circular, perfil cilíndrico, parte central<br />
côncava, grande orifício de alimentação, bico longo. Essa está identifica<strong>da</strong> como Museu<br />
de Belas Artes e temos outra com o mesmo número.(MBA) 5 x 10 x 7,5 cm; Lamparina<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
58
Nº1316 S/Foto (reserva) Terracota Paleo-cristã, decoração em relevo na parte central,<br />
bico e alças quebrados. 5 x 12,5 x 7 cm; Lamparina S/ Nº S/Foto (reserva) Terracota<br />
Paleo-cristã 5 x 10 x 6 cm; lamparina Nº1952 S/Foto (reserva) Terracota Paleo-cristã,<br />
decoração em volutas, frisos e pontilhados. 3 x 9 x 6 cm; Lamparina Nº1379 - B S/Foto<br />
(reserva) Terracota Paleo-cristã 3,5 x 10 x 7 cm; Lamparina Nº1243 S/Foto (reserva)<br />
Terracota Paleo-cristã, formato triangular com vértices <strong>da</strong> base arredon<strong>da</strong>dos com<br />
discreto pedestal. Decoração em relevo na parte superior cm protuberância e dois<br />
orifícios circulares. 5 x 9 x 7 cm; Lamparina Nº1771 S/Foto (reserva) Terracota Paleocristã,<br />
com alça, detalhes na parte superior, bico quebrado. 4 x 8 x 6 cm; Lamparina<br />
Nº1239 Foto 2003/0240 e 0241 Terracota Paleo-cristã, corpo alongado, disco côncavo<br />
circular ligado a um canal, no centro flor de quatro pétalas em relevo. Orifício de<br />
alimentação central.4 x 9 x 6 cm; Lamparina NºL-20 S/Foto (reserva) Terracota<br />
Helenística 5 x 9 x 6 cm; Lamparina Nº 1373 S/Foto Terracota Helenística, 3,5 x 11,5<br />
x 9 cm; Lamparina Nº1222 S/Foto Terracota Helenística, Itália central séc. I - V A.C.<br />
circular de perfil bicônico, disco côncavo, grande orifício de alimentação, bico longo.<br />
(MBA) 3,5 x 9,5 x 6,5 cm; lamparina Nº1227 S/Foto Terracota Helenística, semicircular,<br />
disco côncavo com orifício no centro, protuberância lateral próximo ao bico.<br />
2,5 x 7 x 5,5 cm; Lamparina Nº1383 S/Foto Terracota Helenística, alça quebra<strong>da</strong>. 3<br />
x 9 x 7 cm; Lamparina Nº1251 S/Foto Terracota Helenística, circular, grande orifício<br />
de alimentação central. Bico terminado em linha reta. 2,5 x 6 x 4,5 cm; lamparina<br />
Nº1307 S/Foto (reserva) Itália, Grécia e províncias romanas do Norte.cerâmica, circular<br />
de perfil bicônico, grande orifício de alimentação, alça pequena, decoração em óvulos,<br />
desgasta<strong>da</strong>. Séc. III dc (MBA) 3,7 x 8, 5 x 6, 6 cm; lamparina Nº1229 S/Foto (reserva)<br />
Itália central, Séc. I - II D.C., cerâmica, forma circular, disco côncavo, orifício de<br />
alimentação central, bico redondo, alça em anel, engobo vermelho, peça<br />
fratura<strong>da</strong>.(MBA) 2,8 x 10,3 x 7,1 cm; lamparina Nº1367 S/Foto (reserva) Itália central<br />
e Meridional. Séc. I ac, cerâmica terracota mol<strong>da</strong><strong>da</strong>, circular disco côncavo decorado<br />
com peças de armamento em relevo, alusivos aos povos do Ocidente e do Oriente<br />
conquistados por Roma. Engobo vermelho. Fragmenta<strong>da</strong> na alça e no bico. (MBA)<br />
3,8 x 9,6 cm; lamparina Nº1219 S/Foto (reserva) Itália central e Meridional, cerâmica,<br />
circular em forma de anel, oito bicos redondos planos na parte superior, 2 orifícios de<br />
alimentação, alça em fita transversal fragmenta<strong>da</strong>, engobo vermelho desgastado. Séc.<br />
I e II dc. (MBA) 1,9 x 7, 2 cm; lamparina NºL 40 S/Foto (reserva) cerâmica,disco<br />
superior cor negra. Decoração com falo alado, orifício de alimentação, parte do orifício<br />
de respiração e do bico, vestígios de pintura vermelha, 2 orelhas de ca<strong>da</strong> lado, alça<br />
com orifício, bico quebrado, orifício central de alimentação, fragmento 1,04 x 6,8 x<br />
5,1 cm.<br />
2003/0014<br />
2003/0013<br />
2003/0015<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
2003/0016<br />
59
2003/0164<br />
2003/0165 2003/0166 a<br />
0168<br />
2003/0205 2003/0206 2003/0208 e 0207<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
Acervo de lamparinas (acima) e<br />
simulação em 3D <strong>da</strong> composição<br />
3 (display hexagonal com a parte<br />
interna escalona<strong>da</strong>)<br />
60
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
Mais algumas <strong>da</strong>s lamparinas seleciona<strong>da</strong>s<br />
61
Painel 8 - “Lamparinas“ - técnicas de confecção e utilização, madeira (MDF) textos e<br />
imagens. Impressão fotográfica. Cores em tons verde oliva e texto em branco e ocre.<br />
Dimensões: 1,20 x 1,50 m.<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
Painel 8<br />
Painel 9 - “Gabinete de Pesquisa do Século XIX”. Texto de introdução sobre os gabinetes<br />
de pesquisa do séc.XIX. Madeira (MDF) textos e imagens. Impressão fotográfica. Cores<br />
em tons vermelho tijolo e texto em branco e ocre. Dimensões: 1,20 x 0,75 m.<br />
Painel 9<br />
Terminais multimídia - 2 tótens com alturas<br />
diferentes proporcionando interativi<strong>da</strong>de ao<br />
público infantil e adulto, contendo pesquisas<br />
e imagens complementares à exposição.<br />
Dimensões gerais: totem adulto: 1,40 x<br />
0,40 x 0,50 m; totem infaltil: 1,08 x 040 x<br />
0,50 m. Material: Carenagens de aço e terminais<br />
LCD touchscreen de 14 polega<strong>da</strong>s. Painel atrás<br />
dos terminais: Material: madeira (MDF). Cor:<br />
vermelho tijolo. Dimensões: 5,00 x 3,00 x 0,15 m.<br />
Acessos <strong>da</strong> exposição - o visitante poderá ter acesso ao Hall de Distribuição, à sala<br />
do Antigo Egito, à primeira vista <strong>da</strong> ambientação do gabinete de pesquisa do séc. XIX<br />
e à saí<strong>da</strong> para a Sala dos Embaixadores e Sala do Trono.<br />
62
Vistas <strong>da</strong> maquete virtual<br />
O início <strong>da</strong> exposição Culturas<br />
do Mediterrâneo visto do Hall de<br />
Distribuição<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
63
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
64
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
65
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
66
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
67
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
68
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
69
Gabinete de naturalista do século XIX<br />
Introdução<br />
O Museu Nacional <strong>da</strong> Quinta <strong>da</strong> Boa Vista é um espaço de estudos e produção de<br />
conhecimento, o que nos motivou a reconstituir um espaço como este, que sirva de elo<br />
de ligação temático entre as salas <strong>da</strong> ala A Ciência e o Império no Brasil, conjugando os<br />
aspectos de colecionismo típicos do século XIX com as condições de pesquisa científica<br />
<strong>da</strong> época imperial.<br />
Objetivos e metas<br />
Reconstituir um gabinete de estudo de um naturalista do séc. XIX, utilizando acervo<br />
contido no MN numa pequena sala estratégica que, sendo fecha<strong>da</strong> para circulação<br />
com esta montagem, não prejudica o fluxo de visitação na ala A Ciência e o Império<br />
no Brasil - e até aju<strong>da</strong> a direcionar o caminho do público pela seqüência lógica <strong>da</strong>s<br />
salas adjacentes.<br />
Justificativa<br />
Proporcionar ao visitante observar um ambiente de produção de conhecimento dos<br />
pesquisadores do século XIX.<br />
Metodologia<br />
Nossa proposta partiu <strong>da</strong> pesquisa de imagens e relatos de como seriam esses gabinetes.<br />
Identificação e elaboração de uma listagem, com base no catálogo feito por Suzana<br />
Paternostro sobre acervo do MN, contendo <strong>da</strong>dos e fotos, além de pesquisa de fotos<br />
de gabinetes e departamentos de pesquisa antigos do Museu Nacional, <strong>da</strong> coleção do<br />
Prof. José L. de Araújo Feio, diretor <strong>da</strong> instituição de 1967 a 1971.<br />
Espaço: sala com aproxima<strong>da</strong>mente 9 m², atual sala <strong>da</strong> <strong>Exposição</strong> Africana.<br />
Tema: gabinete de naturalista<br />
Acervo: mobiliário histórico, instrumentos científicos, quadros, bustos e objetos<br />
cenográficos diversos.<br />
Equipe: tematizador, museóloga e designer.<br />
Circulação e fluxo: sendo uma sala ambienta<strong>da</strong> com acervo original, não permitirá<br />
a circulação de visitantes. A contemplação será através de dois anteparos de vidro,<br />
sendo um deles em forma de nicho, o que possibilitará ao visitante adentrar um pouco<br />
o ambiente.<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
70
Cores e iluminação: em tons neutros. Iluminação externa direta por spots e filtros.<br />
Construções especiais: dois nichos de observação - serão de vidro anti-reflexo de 3 x<br />
1,30 m e 3 x 1,80 m e ambos terão uma placa museográfica na altura de 1,20 m contendo<br />
planta com desenhos esquemáticos para identificação e localização do acervo. E duas<br />
placas de sinalização para apresentação do Gabinete próximas a ca<strong>da</strong> nicho.<br />
Um exemplo de gabinete de pesquisa (foto Arquivo MN)<br />
O gabinete de D. Pedro II no Paço de S. Cristóvão<br />
(foto de Marc Ferrez - Biblioteca Nacional)<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
Laboratório de Química Vegetal - MN - início do<br />
séc. XX (foto Arquivo MN)<br />
71
Gaveteiro<br />
Planta Baixa<br />
Cadeira tipo me<strong>da</strong>lhão<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
Relação do mobiliário<br />
histórico:<br />
1) gaveteiro<br />
2) escrivaninha<br />
3) chapeleira<br />
4 )banqueta palhinha<br />
5) estante giratória<br />
6) estante<br />
7) estante circular<br />
8) console<br />
9) gaveteiro<br />
10) cadeira<br />
11) cadeira tipo me<strong>da</strong>lhão<br />
12) relógio tipo carrilhão<br />
Banqueta palhinha<br />
Alguns móveis<br />
históricos que farão<br />
parte do gabinete<br />
(fotos Arquivo MN):<br />
72
Cadeira<br />
Chapeleira<br />
Escrivaninha<br />
Estante circular<br />
Estante giratória<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
Estante<br />
Console<br />
Gaveteiro<br />
Relógio tipo carrilhão<br />
73
Máquina fotográfica<br />
Balança de precisão<br />
Escarradeira<br />
Máquina de escrever<br />
Lamparina a gás<br />
Vaso<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
Alguns objetos que farão parte<br />
do gabinete (fotos Arquivo MN):<br />
Cuba de vidro<br />
Relógio de Sol<br />
Recipiente de vidro<br />
tipo sino<br />
74
Seleção de acervo para ambientação - Gabinete de Naturalista - Catálogo Suzana Paternostro<br />
Mobiliário histórico<br />
Peça Código Materiais Dimensões Descrição Localização Origem Observações<br />
Nacional<br />
Secretaria <strong>da</strong><br />
Diretoria<br />
Vinte e quatro gavetas para fichas,<br />
dispostas em duplas e doze níveis,<br />
parte superior balaustra<strong>da</strong> tornea<strong>da</strong>.<br />
III/85 Madeira 190 x 80<br />
x 60 cm<br />
balaustra<strong>da</strong> h.<br />
23 cm<br />
Mob. Histórico<br />
Gaveteiro<br />
Setor de<br />
etnografia<br />
Séc.XX,estante giratória (sobre<br />
quatro ro<strong>da</strong>s) de quatro faces e três<br />
prateleiras horizontais.<br />
III/1 Madeira 132 x 50 x 50,<br />
h pé 33 cm<br />
Mob. Histórico<br />
Estante giratória<br />
Nacional<br />
III/86 Madeira Séc.XX, estante circular giratória. Setor de<br />
etnografia/<br />
antropologia<br />
Mob. Histórico<br />
Estante circular<br />
Nacional<br />
A (164808)<br />
na secretaria<br />
<strong>da</strong> diretoria e<br />
a B (164809)<br />
na sala de<br />
congregação<br />
Estante com quatro pés, base<br />
trabalha<strong>da</strong> e tampo recortado.<br />
Madeira 90 x 72,5 x<br />
40,5 cm<br />
III/82<br />
A e B<br />
MN UFRJ<br />
164808 e<br />
164809<br />
Mob. Histórico<br />
Estante<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
Nacional<br />
Horto Pavilhão<br />
(saguão)<br />
Séc. XIX, talha<strong>da</strong> motivos decorativos<br />
em profusão, ao centro espelho,<br />
abaixo painel com pintura em flores,<br />
cabides em posição simétricas.<br />
200 x 65<br />
(base) 65 x 20<br />
cm<br />
espelho:40 x<br />
30 cm<br />
III/102 Madeira e<br />
espelho<br />
Mob. Histórico<br />
Chapeleira<br />
Sala <strong>da</strong> prof.ª<br />
Martha<br />
Espal<strong>da</strong>r em couro trabalhado,<br />
tipo originário do século XVII,<br />
reproduzido no séc. XIX<br />
45 x 60 x 48,5<br />
cm<br />
encosto: 80 x<br />
48 cm<br />
III/22 Madeira<br />
e couro<br />
lavrado<br />
Mob. Histórico<br />
Cadeira de braços<br />
de couro lavrado<br />
Nacional<br />
Sala <strong>da</strong><br />
secretaria prof.<br />
Carlos Macedo<br />
Carreira de 12 gavetas dispostas na<br />
vertical ca<strong>da</strong> com 2 puxadores em<br />
cantos opostos.<br />
III/95 Madeira 150 x 70 x 36<br />
cm<br />
gavetas com h<br />
10 cm ca<strong>da</strong><br />
Mob. escritório<br />
Armário gaveteiro<br />
75
Etiqueta de metal UFRJ<br />
161220 marcado - MN AS<br />
578.<br />
No Museu Imperial<br />
tem diversos conjuntos<br />
semelhantes. Alguns no<br />
lugar <strong>da</strong> palhinha, possuem<br />
forros de tecido. Alguns<br />
com a marca “Bettenfeld”,<br />
em jacarandá e paurosa.<br />
Classificados como móvel<br />
eclético e <strong>da</strong>tados:<br />
*140 – 50<br />
*Segun<strong>da</strong> metade do<br />
Séc.XIX (os de marca<br />
“Bettenfeld”).<br />
F. Léger<br />
(?)<br />
Sala <strong>da</strong><br />
Diretoria<br />
Séc. XIX, assento e encosto em<br />
palhinha, encosto oval – tipo<br />
me<strong>da</strong>lhão, braços e pés torneados.<br />
Frontal do assento e do encosto<br />
trabalhados com me<strong>da</strong>lhão (guar<strong>da</strong>)<br />
sem monograma. Pernas curvas, pés<br />
sobre sapatas. Braços curvos saindo<br />
do espal<strong>da</strong>r<br />
44 x 60 x 54<br />
cm<br />
encosto:<br />
65 cm<br />
Madeira<br />
(jacarandá)<br />
e palhinha<br />
III/65<br />
MN SA<br />
578<br />
UFRJ<br />
161220<br />
Mob. Histórico<br />
Cadeira de braços<br />
(tipo me<strong>da</strong>lhão)<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
Etiqueta de metal UFRJ<br />
161263<br />
MNSA 375<br />
Sala <strong>da</strong><br />
Diretoria<br />
Século XIX, Assento de palhinha<br />
pés em forma de “arco” cruzado,<br />
terminando em garras. Um tipo de<br />
banqueta medieval muito copiado no<br />
Séc. XIX chamado: Faldistórico.<br />
48 x 50 x 44<br />
cm<br />
Madeira e<br />
palhinha<br />
III/66<br />
MN UFRJ<br />
161263<br />
Mob. Histórico<br />
Banqueta de<br />
Palhinha<br />
Nacional<br />
Secretaria <strong>da</strong><br />
Diretoria<br />
Séc. XIX, rústica com cinco gavetas<br />
– duas de ca<strong>da</strong> lado e uma no<br />
centro. Quatro pés torneados em<br />
bolachas nas extremi<strong>da</strong>des. Tampo<br />
retangular.<br />
Madeira 78 x 130 x<br />
71,5 cm<br />
III/91<br />
MN UFRJ<br />
161319<br />
Mob. Histórico<br />
Mesa Escrivaninha<br />
Etiqueta de metal UFRJ<br />
161262<br />
Sala <strong>da</strong><br />
Diretoria<br />
Séc.XIX, linhas clássicas. Pés<br />
traseiros e parte superior em<br />
madeira chanfra<strong>da</strong>, e pés dianteiros<br />
torneados. Parte inferior com balcão<br />
de linhas retas, acompanhando a<br />
parte superior. Tampo de mármore<br />
cinza.<br />
94 x 122 x<br />
42,5 cm<br />
Madeira e<br />
mármore<br />
III/57<br />
MN UFRJ<br />
161262<br />
Mob. Histórico<br />
Console<br />
76
Francês Etiqueta de metal: UFRJ/<br />
161360<br />
No Museu Imperial em<br />
Petrópolis encontra—se<br />
um relógio idêntico no que<br />
diz respeito à máquina<br />
— mostrador de esmalte<br />
branco, algaris mos, mas<br />
sobretudo a decoração de<br />
bronze dourado em baixo—<br />
relevo com cena campestre.<br />
A caixa é diferente: mais<br />
alta e sinuosa, Tombo: 1272<br />
Foi extravia<strong>da</strong> a máquina,<br />
mostrador e a decoração de<br />
bronze em maio de 1988.<br />
Veja: Jornal do Brasil, 13<br />
de maio de 1988, Caderno<br />
Ci<strong>da</strong>de (Furtos no Museu<br />
Nacional).<br />
Hall de entra<strong>da</strong><br />
do MN<br />
Segun<strong>da</strong> metade do séc. XVIII, tipo<br />
carrilhão, base de madeira e caixa<br />
que abriga a Máquina, laterais<br />
e frente de vidro. Mostrador de<br />
esmalte branco com números<br />
em algarismos romanos pretos,<br />
encaixado em armação decorativa<br />
de bronze representando cena de<br />
semeadura. Uma figura com arado,<br />
par de cavalos e do lado oposto a<br />
figura semeando. Do lado esquerdo<br />
inscrição GREVILE com o restante<br />
ilegível e do lado direito inscrição<br />
EJOSE. Dois contra pesos e um<br />
pêndulo.<br />
247 X 60<br />
(base) 55 x<br />
26cm-larg.<br />
e prof.topo<br />
29,5cm; prof.<br />
<strong>da</strong> base<br />
caixa de vidro:<br />
l50 x .44 x 21.<br />
cm<br />
mostrador: 25<br />
cm diâmetro<br />
pêndulo: 20<br />
cm diâmetro<br />
mogno,<br />
bronze e<br />
vidro<br />
Relógio III/45<br />
MN-UFRJ<br />
/161360<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
Acervo - Objetos de uso científico e museológico<br />
Peça Código Materiais Dimensões Descrição Localização Origem Observações<br />
Etnografia<br />
Recipiente de forma cilíndrica com<br />
gargalos estreitos, sem tampa<br />
especial.<br />
A e B: 35 x<br />
17 (base) – H<br />
gargalo 7,5<br />
cm<br />
Vidro de<br />
forma<br />
V/25<br />
(A e B)<br />
Recipiente<br />
cilíndrico c/<br />
gargalo<br />
Tchecoslováquia Existem exemplares em<br />
embalagem original :<br />
“Czechoslovakia”<br />
Etnografia<br />
ou dep. De<br />
invertebrados.<br />
(B) invertebrados<br />
prof. Coelho<br />
Em forma retangular c/ tampa de<br />
vidro sem puxador.<br />
O (B) fechado e possui etiqueta<br />
“<strong>Exposição</strong> Nacional de 1922”<br />
e nome do produto Cariman,<br />
expositor: índios Tembés. Estado:<br />
Maranhão.<br />
(A) 42 x 31 x<br />
9,5 cm<br />
(B) 19 x 16,5 x<br />
6 cm<br />
(C)11,5 x 6<br />
x3,5 cm<br />
Vidro de<br />
forma<br />
V/24<br />
(A), (B) e<br />
(C)<br />
Recipiente<br />
de vidro<br />
– cuba<br />
77
W. Watson<br />
& Sons Lt<strong>da</strong><br />
Manufacturers<br />
813, High Holborn<br />
London W.C.<br />
“Nachet et Fils.<br />
17 Rue St. Séverin<br />
Paris.”<br />
Sala <strong>da</strong> Diretoria<br />
no cofre.<br />
Microscópio de fabricação francesa,<br />
com base em forma de ferradura<br />
aparafusa<strong>da</strong> ao corpo intermediário<br />
(mesa) de forma circular,<br />
terminando em tubo telescópico<br />
de 16 cm de comprimento. Entre<br />
a base e a mesa encontra-se uma<br />
lente espelha<strong>da</strong> giratória.<br />
28,5 x 9 x 11 x<br />
16 (lente) cm<br />
Microscópio V/5 Metal e<br />
vidro<br />
Invertebrados.<br />
sala do prof.<br />
Coelho.,<br />
etnografia<br />
Tipo sino, forma cilíndrica e<br />
arredon<strong>da</strong>do na curvatura do bojo.<br />
O exemplar <strong>da</strong> etnografia possui<br />
etiqueta original <strong>da</strong> “<strong>Exposição</strong><br />
Nacional de 1922”.<br />
Vidro (A) 21 x 8,5<br />
(diâm. base) x<br />
7 (diâm. tubo)<br />
cm<br />
(B) 18 x 8,2<br />
(diâm. base) x<br />
7 (diâm. tubo)<br />
V/19<br />
(A) e (B)<br />
Recipiente de vidro<br />
tipo Sino<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
Placa com<br />
inscrição: “Nº<br />
1 Waterhouse<br />
Museum<br />
microscope – 44/<br />
58 ou 44158”<br />
Sala <strong>da</strong> Diretoria<br />
-cofre<br />
Microscópio dentro de caixa de<br />
madeira e vidro.<br />
53 x 34,5 x 22<br />
cm<br />
V/8 Madeira,<br />
metal e<br />
vidro<br />
Microscópio<br />
(giratório)<br />
Na base com tinta<br />
branca: “1099”.<br />
“August Sauter”<br />
Ebingen Wurtteb<br />
- ? (ilegível)<br />
Horto Pavilhão,<br />
sala <strong>da</strong> profª<br />
Le<strong>da</strong> Dau.<br />
Peça de medição de fabricação<br />
alemã, para medir a transpiração<br />
<strong>da</strong>s plantas, com dois<br />
compartimentos nas laterais para<br />
duas plantas a serem medi<strong>da</strong>s. No<br />
centro no alto, visor com lente de<br />
aumento para mostrador.<br />
35 x 27 cm<br />
maior largura<br />
<strong>da</strong> base<br />
Balança de torção Nº 29 Metal e<br />
vidro<br />
Sala <strong>da</strong> Diretoria<br />
–cofre.<br />
Balança de metal prateado. Caixa<br />
de vidro com armação de madeira<br />
escura. Duas janelas laterais, base<br />
com gaveta de guar<strong>da</strong>r pesos.<br />
Balança de precisão V/9 Metal Caixa: 42,5 x<br />
42,5 x 20,5 cm<br />
78
Máquina:<br />
fabrican-te:<br />
Eastman Ko<strong>da</strong>k,<br />
Co.<br />
Marca: Century<br />
Câmera CO 128<br />
64 32 (ou 38) ...<br />
18 .....8, marcado<br />
à parte na<br />
objetiva –<br />
“Century<br />
Rochester N.Y.”<br />
Estojo:<br />
Marca: Premo<br />
Film A<strong>da</strong>pter.<br />
Diretoria – cofre<br />
novo.<br />
Máquina fotográfica com lente,<br />
etiqueta cola<strong>da</strong> com texto:<br />
“ Oferta do prof. Alfeu Diniz,<br />
máquina fotográfica dos serviços<br />
de Orville A. Derby, no Estado <strong>da</strong><br />
Bahia”<br />
Estojo para negativos de vidro.<br />
??????? 11 x 21,5<br />
x 21,5 cm<br />
(caixa)<br />
tripé (dobrado<br />
em conjunto):<br />
56 x 8 cm<br />
objetiva: 3 cm<br />
diâm.<br />
Extensão total<br />
<strong>da</strong> câmera:<br />
47 cm<br />
Espaço para<br />
chapas: 18 x<br />
12 cm<br />
V/12<br />
MN UFRJ<br />
Nº<br />
161266<br />
Máquina fotográfica<br />
e estojo para<br />
negativos de vidro.<br />
Diretoria – cofre Casella/London<br />
- no mostrador:<br />
“Compensated<br />
10470”<br />
De fabricação inglesa, aparelho de<br />
múltipla medição atmosférica em<br />
forma circular. Portátil com estojo<br />
de madeira recoberto de couro e<br />
uma fivela embuti<strong>da</strong>.<br />
2,8 x 7,2 cm<br />
diâm.<br />
com estojo:<br />
8,2 x 3,5 cm<br />
Metal e<br />
vidro<br />
V/13<br />
MN UFRJ<br />
Nº<br />
161265<br />
Aparelho de medição<br />
múltiplo<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
Sala <strong>da</strong> Diretoria Placa de metal<br />
UFRJ: 161241<br />
Base mármore grosso com<br />
mostrador gravado e o<br />
ponteiro(gnómon) de metal em<br />
forma triangular, sendo uma lateral<br />
recorta<strong>da</strong> em elipse.<br />
Base: 49,3<br />
cm diâm. X<br />
30 ou 3 ? cm<br />
espessura<br />
Mármore e<br />
metal<br />
Relógio de Sol V/16<br />
MN UFRJ<br />
161241<br />
Sala <strong>da</strong> Diretoria<br />
–cofre antigo<br />
Possui dois reguladores, o primeiro<br />
para a altura <strong>da</strong> peça e o segundo<br />
para intensi<strong>da</strong>de <strong>da</strong> chama.<br />
Alt. Total 40,5<br />
cm; Base: 10<br />
cm diâm.<br />
Suporte: 2,2<br />
cm; Parte de<br />
porcelana: 3,5<br />
x 7 cm diâm.<br />
Tubo de metal:<br />
22 x 5 cm<br />
diâm saí<strong>da</strong> <strong>da</strong><br />
chama.<br />
Metal e<br />
cerâmica<br />
vitrifica<strong>da</strong>.<br />
Lamparina de gás V/17<br />
MN UFRJ<br />
161264<br />
79
Etiqueta “Ecologia<br />
116”<br />
Sala <strong>da</strong> Diretoria<br />
cofre<br />
Possui dois reguladores um na base<br />
para altura e o outro na boca para<br />
a abertura <strong>da</strong> chama.<br />
???????? Alt. Total 43<br />
cm<br />
Base: 10 cm<br />
diâm metal<br />
maciço<br />
Bojo de<br />
querosene: 5 x<br />
12 cm diâm.<br />
Tubo de<br />
chama: 21,5 x<br />
4 cm diâm.<br />
Lamparina de gás V/18<br />
MN UFRJ<br />
161246<br />
Sal <strong>da</strong> Diretoria. “HAMMOND”<br />
- USA.<br />
Em forma semi-circular com base e<br />
caixa em madeira, fecho lateral em<br />
metal. Na parte posterior esquer<strong>da</strong>,<br />
placa em metal do fabricante:.<br />
“HAMMOND”<br />
Máquina de Escrever V/14 ??????? 16,5 x 34,5 x<br />
31,5 cm<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
No Museu<br />
Imperial de<br />
Petrópolis<br />
encontramse<br />
peças<br />
semelhantes.<br />
Sarregueminesci<strong>da</strong>de<br />
francesa,<br />
ativi<strong>da</strong>de<br />
industrial no<br />
séc. XIX era<br />
concentra<strong>da</strong><br />
em fabricação<br />
de cerâmica<br />
vitrifica<strong>da</strong> e<br />
porcelana.<br />
Sala <strong>da</strong> Diretoria Opaque de<br />
Sarreguemines<br />
(acompanhado<br />
de emblema<br />
encimado por<br />
coroa)<br />
Escarradeira em tons branco e<br />
rosa, tendo ao centro 3 emblemas<br />
reproduzindo litografias com<br />
retratos de três rainhas com<br />
os respectivos nomes: Sous<br />
Charlemacne (780); Sous Charles VI<br />
(1395), Sous Henri IV (1600).<br />
9,5 x 21 diâm.<br />
cm<br />
Cerâmica<br />
vitrifica<strong>da</strong><br />
III/54<br />
MN–UFRJ<br />
161244<br />
Porcelanas<br />
Escarradeira de<br />
porcelana Opaque<br />
80
Sala <strong>da</strong> Diretoria Francês (Sèvres ?) No fundo<br />
inscrição a lápis<br />
257.<br />
Vaso em forma de ancora sem<br />
alças, base alta quadrangular<br />
de quinas recorta<strong>da</strong>s em curvas.<br />
Decoração em relevo, um dos lados<br />
emblema grande representando<br />
uma cena mitológica (figura<br />
feminina ladea<strong>da</strong> de “putti”).<br />
Fundo azul cobalto e figuras em<br />
relevo branco. Monograma ilegível<br />
no emblema. Todo em dourado<br />
coberto pela decoração em massa<br />
porcelaniza<strong>da</strong> azul cobalto e<br />
branca.<br />
70 x 40 (bojo)<br />
base: 24 x 24<br />
cm<br />
Cerâmica<br />
vitrifica<strong>da</strong><br />
III/53<br />
MN-UFRJ<br />
161238<br />
Porcelanas<br />
Vaso de porcelana<br />
trabalhado com base<br />
de madeira<br />
Compagnie<br />
Française du Filtre<br />
Berkefeld, Paris<br />
Horto, pavilhão<br />
corredor do 2º<br />
piso.<br />
Recipiente com decoração floral<br />
estiliza<strong>da</strong> tipo “Art Nouveau” do<br />
final do século passado. Tons bege,<br />
laranja e verde.<br />
60 x 25 diâm.<br />
Cm<br />
III/100 Cerâmica<br />
vitrifica<strong>da</strong>/<br />
esmalta<strong>da</strong><br />
Porcelanas<br />
Filtro de água<br />
Sala <strong>da</strong> Diretoria<br />
–cofre.<br />
Balança de metal prateado. Caixa<br />
de vidro com armação de madeira<br />
escura. Duas janelas laterais, base<br />
com gaveta de guar<strong>da</strong>r pesos.<br />
Balança de precisão V/9 Metal Caixa: 42,5 x<br />
42,5 x 20,5 cm<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
Máquina: fabric.:<br />
Eastman Ko<strong>da</strong>k,<br />
Co.<br />
Marca: Century<br />
Câmera CO 128<br />
64 32 (ou 38) ...<br />
18 .....8, marcado<br />
a parte na<br />
objetiva –<br />
“Century<br />
Rochester N.Y.”<br />
Estojo:<br />
Marca: Premo<br />
Film A<strong>da</strong>pter.<br />
Diretoria – cofre<br />
novo.<br />
Máquina fotográfica com lente,<br />
etiqueta cola<strong>da</strong> com texto:<br />
“ Oferta do prof. Alfeu Diniz,<br />
máquina fotográfica dos serviços<br />
de Orville A. Derby, no Estado <strong>da</strong><br />
Bahia”<br />
Estojo para negativos de vidro.<br />
??????? 11 x 21,5<br />
x 21,5 cm<br />
(caixa)<br />
tripé (dobrado<br />
em conjunto):<br />
56 x 8 cm<br />
objetiva: 3 cm<br />
diâm.<br />
Extensão total<br />
<strong>da</strong> câmera:<br />
47 cm<br />
Espaço para<br />
chapas: 18 x<br />
12 cm<br />
V/12<br />
MN UFRJ<br />
Nº<br />
161266<br />
Máquina fotográfica<br />
e estojo para<br />
negativos de vidro.<br />
Diretoria – cofre Casella/<br />
London - no<br />
mostrador:<br />
“Compensated<br />
10470”<br />
De fabricação inglesa, aparelho de<br />
múltipla medição atmosférica em<br />
forma circular. Portátil com estojo<br />
de madeira recoberto de couro e<br />
uma fivela embuti<strong>da</strong>.<br />
2,8 x 7,2 cm<br />
diâm.<br />
com estojo:<br />
8,2 x 3,5 cm<br />
Metal e<br />
vidro<br />
V/13<br />
MN UFRJ<br />
Nº<br />
161265<br />
Aparelho de medição<br />
múltiplo<br />
81
Sala <strong>da</strong> Diretoria Placa de metal<br />
UFRJ: 161241<br />
Base mármore grosso com<br />
mostrador gravado e o<br />
ponteiro(gnómon) de metal em<br />
forma triangular, sendo uma lateral<br />
recorta<strong>da</strong> em elipse.<br />
Base: 49,3<br />
cm diâm. X<br />
30 ou 3 ? cm<br />
espessura<br />
Mármore e<br />
metal<br />
Relógio de Sol V/16<br />
MN UFRJ<br />
161241<br />
Sala <strong>da</strong> Diretoria<br />
–cofre antigo<br />
Possui dois reguladores, o primeiro<br />
para a altura <strong>da</strong> peça e o segundo<br />
para intensi<strong>da</strong>de <strong>da</strong> chama.<br />
Alt. Total 40,5<br />
cm<br />
Base: 10 cm<br />
diâm.<br />
Suporte: 2,2<br />
cm<br />
Parte de<br />
porcelana:3,5<br />
x 7 cm diâm.<br />
Tubo de metal:<br />
22 x 5 cm<br />
diâm saí<strong>da</strong> <strong>da</strong><br />
chama.<br />
Metal e<br />
cerâmica<br />
vitrifica<strong>da</strong>.<br />
Lamparina de gás V/17<br />
MN UFRJ<br />
161264<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
Etiqueta “Ecologia<br />
116”<br />
Sala <strong>da</strong> Diretoria<br />
cofre<br />
Possui dois reguladores um na base<br />
para altura e o outro na boca para<br />
a abertura <strong>da</strong> chama.<br />
???????? Alt. Total 43<br />
cm<br />
Base: 10 cm<br />
diâm metal<br />
maciço<br />
Bojo de<br />
querosene: 5 x<br />
12 cm diâm.<br />
Tubo de<br />
chama: 21,5 x<br />
4 cm diâm.<br />
Lamparina de gás V/18<br />
MN UFRJ<br />
161246<br />
Sal <strong>da</strong> Diretoria. “HAMMOND”<br />
- USA.<br />
Em forma semi-circular com base e<br />
caixa em madeira, fecho lateral em<br />
metal. Na parte posterior esquer<strong>da</strong>,<br />
placa em metal do fabricante:.<br />
“HAMMOND”<br />
Máquina de Escrever V/14 ??????? 16,5 x 34,5 x<br />
31,5 cm<br />
82
No Museu<br />
Imperial de<br />
Petrópolis<br />
encontramse<br />
peças<br />
semelhantes.<br />
Sarregueminesci<strong>da</strong>de<br />
francesa,<br />
ativi<strong>da</strong>de<br />
industrial no<br />
séc. XIX era<br />
concentra<strong>da</strong><br />
em fabricação<br />
de cerâmica<br />
vitrifica<strong>da</strong> e<br />
porcelana.<br />
Sala <strong>da</strong> Diretoria Opaque de<br />
Sarreguemines<br />
(acompanhado<br />
de emblema<br />
encimado por<br />
coroa)<br />
Escarradeira em tons branco e<br />
rosa, tendo ao centro 3 emblemas<br />
reproduzindo litografias com<br />
retratos de três rainhas com<br />
os respectivos nomes: Sous<br />
Charlemacne (780); Sous Charles VI<br />
(1395), Sous Henri IV (1600).<br />
9,5 x 21 diâm.<br />
cm<br />
Cerâmica<br />
vitrifica<strong>da</strong><br />
III/54<br />
MN–UFRJ<br />
161244<br />
Porcelanas<br />
Escarradeira de<br />
porcelana Opaque<br />
Sala <strong>da</strong> Diretoria Francês (Sèvres ?) No fundo<br />
inscrição a lápis<br />
257.<br />
Vaso em forma de ancora sem<br />
alças, base alta quadrangular<br />
de quinas recorta<strong>da</strong>s em curvas.<br />
Decoração em relevo, um dos lados<br />
emblema grande representando<br />
uma cena mitológica (figura<br />
feminina ladea<strong>da</strong> de “putti”).<br />
Fundo azul cobalto e figuras em<br />
relevo branco. Monograma ilegível<br />
no emblema. Todo em dourado<br />
coberto pela decoração em massa<br />
porcelaniza<strong>da</strong> azul cobalto e<br />
branca.<br />
70 x 40 (bojo)<br />
base: 24 x 24<br />
cm<br />
Cerâmica<br />
vitrifica<strong>da</strong><br />
III/53<br />
MN-UFRJ<br />
161238<br />
Porcelanas<br />
Vaso de porcelana<br />
trabalhado com base<br />
de madeira<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
Objetos cenográficos<br />
• Globo terrestre<br />
• Livros para armários (somente capas)<br />
• Canetas, penas<br />
• Blocos de nota<br />
• Livros<br />
• Animais taxidermizados<br />
• Quadro com borboletas<br />
83
Vistas <strong>da</strong> maquete virtual<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
Primeira vista do gabinete de<br />
quem está na exposição Culturas<br />
do Mediterrâneo<br />
84
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
85
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
86
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
87
<strong>Exposição</strong> História do Museu Nacional<br />
Introdução<br />
O Museu Nacional possui mais de dois séculos de fatos relevantes <strong>da</strong> sua história,<br />
os quais freqüentemente se entrelaçam com os eventos decisivos <strong>da</strong> vi<strong>da</strong> política e<br />
científica nacional.<br />
Devido à diversi<strong>da</strong>de de temas e fatos ocorridos documentados na Instituição,<br />
conseguimos imagens e documentos importantes e representativos sobre a história<br />
do MN, o que levou inclusive à criação do encarte "Novos Fastos: o Museu Nacional<br />
ao longo <strong>da</strong> história", apresentado em anexo, que guiou o projeto desta sala e<br />
complementou a exposição "Museu Nacional: Perspectivas", também desenvolvi<strong>da</strong><br />
pela equipe.<br />
Os estudos desta sala terminaram na fase preliminar, em estudo de planta baixa, ain<strong>da</strong><br />
sem incursões em maquete virtual e demais layouts, devido a algumas pendências<br />
relativas à arquitetura do local, atualmente comportando uma série de intervenções<br />
e a<strong>da</strong>ptações que comprometeram muito a configuração arquitetônica original.<br />
Objetivo<br />
Abor<strong>da</strong>r a história do Museu Nacional e sua importância na história do Brasil,<br />
juntamente com a história do Paço de São Cristóvão e sua evolução arquitetônica.<br />
Justificativa<br />
A história do Museu conta com diversos e importantes fatos políticos e culturais que<br />
merecem ser compartilhados com o público.<br />
Metodologia<br />
Nossa proposta partiu na construção de uma linha do tempo incluindo <strong>da</strong>tas,<br />
temas e imagens (fotos e documentos), além de incluirmos peças (quadros, bustos e<br />
objetos) contidos no acervo histórico do MN. A partir de pesquisas bibliográficas e na<br />
identificação e elaboração de uma listagem, com base em um catálogo sobre acervo<br />
do MN feito por Suzana Paternostro, contendo <strong>da</strong>dos e fotos, e do citado documento<br />
"Novos Fastos...".<br />
Espaço: no an<strong>da</strong>r térreo, sala com 206 m², atualmente ocupa<strong>da</strong> pela sala de aula e<br />
pela biblioteca do <strong>PPGAS</strong>, uma sala do PGZ e uma sala de força. Possui oito portais<br />
de passagem.<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
88
Layout <strong>da</strong> sala: a sala do térreo é na ver<strong>da</strong>de um corredor destinado a um grande fluxo<br />
de visitantes ora indo para o pátio <strong>da</strong> Fonte e exposições temporárias, ora passando<br />
para a área de circulação vertical e café etc. Daí uma organização museográfica que<br />
se concetrasse nas paredes <strong>da</strong> sala, deixando livre o vão central (exceção feita ao<br />
ponto central <strong>da</strong> sala, que conterá uma maquete do novo MN, pois é a área principal<br />
e de maior espaço de circulação). Outro fator limitador é o pé direito muito baixo,<br />
de 3 metros de altura, o que impede a utilização de recursos visuais no teto, cabendo<br />
apenas os dispositivos de iluminação.<br />
Tema: “História do Museu Nacional”.<br />
Acervo: quadros, bustos e objetos diversos.<br />
Equipe: tematizador, museóloga e designer.<br />
Circulação e fluxo: sendo uma sala de passagem, delimitamos um espaço de<br />
aproxima<strong>da</strong>mente 2 metros de distância para fluxo e visão do acervo e textos.<br />
Suportes: painéis de vidro preso na parede, base para bustos e bases pare maquetes<br />
em madeira (MDF) com cúpula de vidro.<br />
Cores e iluminação: a cor básica deste circuito do an<strong>da</strong>r térreo é o azul petróleo<br />
com suas variações de tom (ref. Pantone® 3025), que engloba as áreas de exposições<br />
temporárias, esta de história do MN e as áreas de serviços ao público. A cor de apoio<br />
e de suportes é o cinza grafite (ref. Pantone® 410). A iluminação será direta por spots<br />
com filtros (para conservação), distribuídos em trilhos dispostos em forma de quadrado<br />
acima de ca<strong>da</strong> grupo de acervo. Calculamos aproxima<strong>da</strong>mente 3 grupos de trilhos<br />
para compor to<strong>da</strong> a sala.<br />
A sala será dividi<strong>da</strong> em três módulos conceituais, onde serão expostos momentos<br />
históricos dos séculos XIX e XX, além do ponto central <strong>da</strong> sala, com a maquete do<br />
novo Museu Nacional, representando o século XXI. A seguir está apresenta<strong>da</strong> a planta<br />
baixa do projeto.<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
89
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
Planta <strong>da</strong> exposição<br />
História do Museu Nacional<br />
1º piso (térreo)<br />
90
Primeiro Módulo<br />
Abor<strong>da</strong>remos o período histórico do Museu no Século XIX, quando foi fun<strong>da</strong>do por<br />
D. João VI em 1818 no Campo de Santana, seu desenvolvimento durante a posterior<br />
época imperial, a utilização do Paço de S. Cristóvão no início <strong>da</strong> república e a posterior<br />
tranferência do MN para o Paço, em 1892.<br />
Placa histórica - contendo referência histórica de utilização <strong>da</strong> sala no período do<br />
Império, imagem e texto descritivo <strong>da</strong> sala. Dimensões: 0,80 x 0,40 m. Material: base<br />
vidro presa na parede com pinos. Adesivo com impressão fotográfica colori<strong>da</strong>. Cores:<br />
Texto em preto.<br />
Painel 1 - Introdução <strong>da</strong> exposição, textos e imagens. Material: madeira (MDF), c/<br />
textos e imagens em impressão fotográfica. Cores em tons de azul e texto em branco<br />
e preto. Dimensões: 1,20 x 1,00 m.<br />
Acervo de parede 1 - Retrato de D. João VI I/107MN UFRJ 60627 guache sobre<br />
tela 90,5 x 90 cm. Retrato de D.João VI, em formato circular, rosto 3/4 voltado à<br />
esquer<strong>da</strong>. Usa fardão azul com detalhes dourados e condecorações. Camisa branca com<br />
‘jabot’. Cabelo branco com suíças, aplique e laço. Localização Corredor Botânica, 3º<br />
pavimento, autor Henrique Bernardelli HB (lateral direita, quase ilegível) Estudo para<br />
me<strong>da</strong>lhão em afresco na facha<strong>da</strong> do edifício do atual Museu Nacional de Belas Artes.<br />
É um dos doze me<strong>da</strong>lhões realizados 1909 a 1912 e que representam personagens e<br />
artistas ligados a história <strong>da</strong> arte no Brasil. O MNBA possui alguns estudos <strong>da</strong> série.<br />
Os croquis <strong>da</strong> localização publicado no Boletim do MNBA (nº 5,6 e 7) de 1983-1984.<br />
Henrique Bernardelli (Valparaíso, 1858 - Rio de Janeiro, 1936) Artista brasileiro, irmão<br />
do escultor Rodolfo Bernardelli. Nasceu no Chile. Pintor de grande capaci<strong>da</strong>de de<br />
trabalho e vocação pe<strong>da</strong>gógica, estudou na Academia Imperial de Belas Artes, onde<br />
conquistou prêmio de viagem em 1876. Estudou em Roma e retornou ao Brasil em 1886.<br />
Foi professor <strong>da</strong> Escola de Belas Artes desde 1890 até 1905. Colaborou na decoração<br />
dos prédios: ENBA, Biblioteca Municipal e Teatro Municipal, entre outros. Museu<br />
Nacional de Belas Artes, Co1eção Museus Brasileiros, Funarte, 1979.<br />
Painéis 2 e 3 - Linha do tempo horizontal, mesclando textos e imagens. Material:<br />
madeira (MDF), c/ textos e imagens em impressão fotográfica. Cores em tons de azul<br />
e texto em branco e preto. Dimensões: 1,20 x 3,00 m ca<strong>da</strong>.<br />
Maquete 1 - Maquete representando o palácio e a Quinta no séc. XIX. 1,40 x 1,50<br />
x 1,00 m<br />
Acervo de parede 2 - “Vistas de São Cristóvão D.João VI e D. Carlota Joaquina<br />
passeando na Quinta <strong>da</strong> Boa Vista” ou “Vista de São Cristóvão”, 1816/20. I/<br />
95MN?UFRJ161214 óleo/tela 92,5 x 146,5 cm. Em primeiro plano à esquer<strong>da</strong>, D.<br />
João VI e comitiva atravessam a ponte sobre o rio Joana; ao centro um barco desce<br />
o rio; ao fundo, Palácio <strong>da</strong> Quinta <strong>da</strong> Boa Vista. Localização Sala <strong>da</strong> Diretoria.<br />
Autor: Nicolas Antoine Taunay - Jornal do Brasil 20. VII.1958 Guilherme Auler: “O<br />
Paço de São Cristóvão, na primeira fase de obras”, e in Anuário do Museu Nacional de<br />
Belas Artes nº 9, 1947-48, Rio pg. 175, e “Memória <strong>da</strong> Independência” nº 266.M.N:<br />
Boletim de Coleta de Bens Móveis 100/153 sem autor apenas “Paisagem” (03.12.1982)<br />
Valor: Cr$ 2.000.00.<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
91
Acervo de parede 4 (Nicolas Antoine Taunay)<br />
Módulo 1 - Busto de José Bonifácio, II/7, bronze, 60 x 40 cm. Busto de José Bonifácio<br />
de Andra<strong>da</strong> e Silva, camisa de gola alta vira<strong>da</strong> na frente e gravata de laço. Casaca<br />
com altas ombreiras. Localização Sala de paleontologia, Autor desconhecido. Base<br />
1,40 x0,50 x 0,50 m.<br />
Segundo Módulo<br />
Ao centro do salão, onde o fluxo de visitantes é mais intenso, selecionamos peças<br />
chaves para compor esse ambiente. Maquete do museu no séc. XXI, revitalizado, e<br />
quatro bustos históricos.<br />
Maquete 3 - Representando o museu no Século XXI. 0,60 x 1,50 x 1,00 m, base<br />
0,80 x 2,00 m diâm. com textos e imagens em impressão fotográfica.<br />
Módulo 2 - Busto D. Pedro I, II/8MN–UFRJ161235, Bronze, 65 x 30 cm base: 19<br />
x 19 cm. Busto de D.Pedro I, em traje de gala e condecorações - Cruzeiro do Sul;<br />
sobressaindo no centro a do Tosão de Ouro, sobre a faixa imperial. Localização: Sala<br />
<strong>da</strong> Diretoria. Autor: Marc Ferrez (cópia) - Semelhante ao busto de D. Pedro I realizado<br />
por Marc Ferrez do acervo do MNBA. Existem outros exemplos: na praça junto ao<br />
Palácio Grão Pará em Petrópolis; no Palácio do Planalto em Brasília etc. Base 1,40 x<br />
0,50 x 0,50 m.<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
Módulo 2: D. Pedro I<br />
92
Módulo 3 - Busto D. Pedro II, II/9MN–UFRJ 161229, Mármore, 70 x 40 x diâm. Base<br />
20 cm. Busto de D.Pedro II sexagenário, trajando casaca, colete e gravata de laço.<br />
Localização Sala <strong>da</strong> Diretoria. Autor Joseph Arthur Conde de Cobineau (1816-1822),<br />
francês esteve no Brasil nos anos 1869 e 1870. Esta obra tem registro fotográfico no na<br />
Biblioteca Nacional-pasta “Retratos de D. Pedro II”-R. 1/2 e na fotografia um registro<br />
que aponta a autoria <strong>da</strong> escultura ao francês Joseph Arthur Conde de Cobineau.<br />
Bibliografia: *Georges Raeders autor de “Lê Comte Gobineau au Brasil” editado em<br />
1934. Segundo o qual, foi a Imperatriz que encomendou o busto a Gobineau. A intenção<br />
<strong>da</strong> Imperatriz foi que D. Pedro tivesse “ar de pai de família, sem placa do Cruzeiro e<br />
botão de Tosão de ouro” *Artigo “Gobineau Estatutário” de Francisco Marques do<br />
Santos informa “Esse busto que Gobineau se encarregou de talhar no mármore foi<br />
enviado na primavera de 1870 para Paris, exposto no ateliê do escultor Oliva “.* D.<br />
Pedro II e o Conde Gobineau (correspondência inédita, São Paulo, 1938. Base 1,40<br />
x 0,50 x 0,50 m).<br />
Módulo 3: D. Pedro II<br />
Módulo 4 - Busto de Homem (Buffon ou Cuvier), II/13MN AS 593. Mármore, Alt.<br />
52 cm. Base: 29 x 19,5 cm. Busto de mármore, homem de meia i<strong>da</strong>de com acentua<strong>da</strong><br />
calvície e cabelos fartos nas laterais. O busto encontra-se num encaixe de madeira<br />
escura que lhe serve de base. Localização: Sala <strong>da</strong> Congregação. Assinatura lateral<br />
direita <strong>da</strong> base TOMSO SOLARI 1873. Bibliografia do autor Benezit vol. 9 p. 685,<br />
1976. Base 1,40 x 0,50 x 0,50 m.<br />
Módulo 4<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
93
Módulo 5 - Busto de Auguste Saint Hilaire II/11 bronze, 52 x 30 cm. Homenagem a<br />
Augustin François César Prouvensal de Saint Hilaire, naturalista francês (1779 -1853).<br />
Busto de homem de meia i<strong>da</strong>de, vestindo casaca fecha<strong>da</strong> por um botão, tendo no<br />
ombro uma fita presa, gravata borboleta. Localização Sala <strong>da</strong> secretaria <strong>da</strong> Diretoria.<br />
Assinatura c.i.e.a. Seysses francês. Bibliografia do autor Benesit, vol.9 p.556, 1976.<br />
Base 1,40 x 0,50 x 0,50 m.<br />
Terceiro Módulo<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
Módulo 5: Auguste Saint Hilaire<br />
Abor<strong>da</strong>remos o Museu no Século XX e início do XXI, seu programa de revitalização<br />
e sua nova interface com a socie<strong>da</strong>de.<br />
Painel 4, 5 e 6 - Linha do tempo horizontal mesclando textos e imagens. Material:<br />
madeira (MDF), c/ textos e imagens em impressão fotográfica. Cores em tons de azul<br />
e texto em branco e preto. Dimensões: 1,20 x 3,00 m.<br />
Painel 7 - Finalização <strong>da</strong> linha do tempo, apresentação do programa de revitalização<br />
e suas obras, associado à maquete 3, do centro <strong>da</strong> sala. Material: madeira (MDF), c/<br />
textos e imagens em impressão fotográfica. Cores em tons de azul e texto em branco<br />
e preto. Dimensões: 1,20 x 1,00 m.<br />
Maquete 2 - Maquete histórica representando o palácio e a Quinta no séc. XX. 1,40<br />
x 1,50 x 1,00 m<br />
Acervo de parede 3 - ”Vistas de São Cristóvão Königlicher Simmerpalast, Boa Vista,<br />
bey S. Cristóvão, inder Nähe von Rio de Janeiro, 1808”. I/118MN/UFRJ / 164976,<br />
Litografia colori<strong>da</strong> Suporte 51 x 63cm; composição 22 x 32cm, Vista do Paço de S.<br />
Cristóvão no meio de uma paisagem tropical, sobressaindo as vias de acesso ao palácio,<br />
onde se movimentam diversos veículos como carruagens, carros de bois e passam figuras<br />
a cavalo, ao fundo, paisagem de montanhas, entre elas o Corcovado. Localização Sala<br />
<strong>da</strong> Secretaria <strong>da</strong> Diretoria. Autor Thomas Ender. Litografia idêntica no acervo dos<br />
museus Raymundo Castro Maya, arquivo do prof. JLA Feio: “Ender olhando o São<br />
Cristóvão de 1816”. Álbum do Pohl, Reise in Brasilien.<br />
94
Acervo de parede 3 (Thomas Ender)<br />
Acervo de parede 4 - “Vistas de São Cristóvão - Palace of St. Christovão, 1819”<br />
I/116 MN/UFRJ/164977, litografia colori<strong>da</strong>, suporte 30 x 40cm; composição 19 x<br />
22,5 cm. Conjunto de 3 construções de 2 pavimentos; na frente do prédio, do lado<br />
direito, uma guarita; em plano, no lado oposto, uma pequena casa com janela ao<br />
centro; vegetação tropical em 2/3 <strong>da</strong> composição. Localização: sala <strong>da</strong> Secretaria <strong>da</strong><br />
Diretoria. Autor: James Henderson. Registrado no levantamento de Bens Móveis como<br />
de “C. Shoosmith”Arquivo do prof. J.L.A. Feio. Gravura de Henderson de 1819/1821,<br />
segundo um esboço de 1803.<br />
Acervo de parede 4 (James Henderson)<br />
Sala de Projeção - sala de passagem <strong>da</strong> ala norte, onde haverá projeções em um telão<br />
de pesquisas, fotos e documentários sobre a história do MN.<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
95
Projetos de Apoio Institucional<br />
Aproveitando a capacitação técnica <strong>da</strong> equipe de conceito e museografia, desenvolvemos<br />
projetos para cobrir algumas deficiências operacionais do Museu, que carece de uma<br />
equipe específica de projetos de exposição e design interna.<br />
Essa iniciativa estratégica, já adota<strong>da</strong> em 2001/2002, propicia o fortalecimento <strong>da</strong>s<br />
relações com os departamentos e setores <strong>da</strong> instituição, além <strong>da</strong>s oportuni<strong>da</strong>des de<br />
estu<strong>da</strong>r/exercitar espaços arquitetônicos e de li<strong>da</strong>r com coleções, auxiliando na seleção/<br />
tematização para o PNE, como foi o caso <strong>da</strong> colaboração em projetos de renovação<br />
de galerias específicas <strong>da</strong> atual exposição permanente.<br />
No ano de 2003 foram desenvolvidos os seguintes projetos de apoio institucional:<br />
Administração Geral:<br />
• Apresentações do PNE: na cerimônia de aniversário<br />
do Museu Nacional e junto ao IPHAN<br />
• <strong>Exposição</strong> Museu Nacional: Perspectivas<br />
• Crachás de identificação<br />
• Sinalização para o hall de entra<strong>da</strong> do Museu<br />
Socie<strong>da</strong>de de Amigos do Museu Nacional:<br />
• Proposta de nova assinatura visual e papelaria<br />
Seção de Museologia:<br />
• Renovação <strong>da</strong> Sala de Paleontologia<br />
• Projeto <strong>da</strong> expo Arqueologia Pré-Colombiana <strong>da</strong>s Américas<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
Jayme Aranha Filho<br />
Coordenador científico<br />
Flávio Fernandes Mendes <strong>da</strong> Costa<br />
Designer<br />
Gisele Damiana Pereira Freire<br />
Museóloga<br />
96
Apresentações do PNE: na cerimônia<br />
de aniversário do Museu Nacional e<br />
junto ao IPHAN<br />
Objetivo<br />
Divulgar e consoli<strong>da</strong>r o projeto num exercício de elaboração <strong>da</strong> imagem do MN e de<br />
síntese <strong>da</strong> sua exposição pública, aproveitando a cerimônia de aniversário <strong>da</strong> instituição,<br />
em junho, e a exibição para o IPHAN, em dezembro.<br />
Descrição<br />
Edição de imagens, textos e elaboração <strong>da</strong> apresentação do PNE para o aniversário do<br />
MN em mídia digital, para execução em <strong>da</strong>tashow, contendo um resumo <strong>da</strong> configuração<br />
atual do projeto: breve histórico do MN, simulação fotográfica <strong>da</strong>s intervenções no<br />
palácio, plantas de setorização, vistas internas (croquis) e indicação do início dos<br />
trabalhos em museografia.<br />
Esta apresentação gerou posteriormente um caderno para impressão, funcionou como<br />
complemento <strong>da</strong> exposição Museu Nacional: Perspectivas, em outubro e, em dezembro,<br />
foi atualiza<strong>da</strong> com imagens dos trabalhos de museografia já desenvolvidos no ano, para<br />
uma apresentação ao IPHAN, onde obteve grande reconhecimento e aprovação.<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
<strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong><br />
Museu Nacional<br />
M N<br />
do<br />
Programa de Revitalização do Museu Nacional / UFRJ - 2003<br />
97
5<br />
6<br />
Horto<br />
Botânico e<br />
Biblioteca<br />
O Museu Nacional hoje (ao fundo pode-se ver o estádio do Maracanã)<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
O Museu Nacional com as implementações do projeto<br />
Algumas telas do slideshow<br />
98
10<br />
21<br />
Vista noroeste. À direita, assinalado, acesso comum ao Palácio e ao Anexo<br />
Os Brasileiros<br />
& Os Brasis<br />
A Ciência e o<br />
Império no Brasil<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
Planta baixa do Palácio - 2º piso<br />
<strong>Exposição</strong> Permanente: Cultura Humana<br />
Evolução Humana<br />
Cultura e Socie<strong>da</strong>de<br />
99
29 PISO 1<br />
31<br />
PISO 1 - ANEXO<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
Croquis: Café | Jardim <strong>da</strong>s Princesas<br />
Croquis: Bar | Restaurante | Auditório<br />
100
35<br />
37<br />
PISO 2<br />
PISO 2<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
Primeiros estudos museográficos: Hall de Distribuição<br />
Grande composição de peças mostrando to<strong>da</strong> a diversi<strong>da</strong>de científica<br />
abrangi<strong>da</strong> pelo Museu Nacional<br />
Primeiros estudos museográficos: Culturas do Mediterrâneo<br />
Coleção Imperatriz Thereza Christina (Grécia - Etrúria - Roma)<br />
101
<strong>Exposição</strong> Museu Nacional: Perspectivas<br />
Objetivo<br />
Desenvolver o conceito, a museografia e a programação visual para a exposição Museu<br />
Nacional: Perspectivas, cria<strong>da</strong> para apresentar um panorama geral <strong>da</strong> instituição no<br />
evento que marcou a formalização do apoio do Governo Federal no processo de<br />
revitalização do Museu, ocorrido no pavilhão Gilberto Freyre do Palácio Gustavo<br />
Capanema (sede do MEC no Rio de Janeiro) em outubro de 2003.<br />
Descrição<br />
Participação na seleção de acervo, elaboração do conceito <strong>da</strong> exposição, diagramação<br />
<strong>da</strong> sala e confecção <strong>da</strong> planta baixa, criação de totens, painéis, banner de entra<strong>da</strong> e<br />
itens acessórios do evento - a capa do documento aos ministros, o caderno Novos<br />
Fastos: o Museu Nacional ao longo <strong>da</strong> história, com a cronologia <strong>da</strong> instituição, e o<br />
diploma para os colaboradores do Museu. Acompanhamento <strong>da</strong> produção <strong>da</strong>s peças<br />
e auxílio na montagem <strong>da</strong> exposição com a equipe do SEMU/MN, além <strong>da</strong> projeção<br />
do <strong>da</strong>tashow exibido na cerimônia de aniversário do Museu.<br />
A museografia tirou partido <strong>da</strong> forma <strong>da</strong> esca<strong>da</strong>ria de acesso ao pavilhão - um círculo.<br />
Todo o layout <strong>da</strong> exposição foi organizado em torno desse círculo, alternando painéis,<br />
vitrines históricas do MN (restaura<strong>da</strong>s para o evento) e vitrines convencionais. Na<br />
entra<strong>da</strong>, no hall térreo, o visitante é recebido pelo grande banner vertical de entra<strong>da</strong>,<br />
por uma tartaruga marinha taxidermiza<strong>da</strong>, e, no alto do vão circular <strong>da</strong> esca<strong>da</strong>ria, por<br />
um esqueleto de pterossauro.<br />
O acervo exposto no salão, selecionado junto com a equipe do SEMU, é composto de<br />
itens que representam todos os departamentos acadêmicos <strong>da</strong> instituição (listagem<br />
junto à planta baixa <strong>da</strong> exposição, apresenta<strong>da</strong> a seguir), e até curiosi<strong>da</strong>des <strong>da</strong> casa<br />
que estavam guar<strong>da</strong><strong>da</strong>s, como um estudo a lápis de Portinari para um painel feito no<br />
próprio Palácio Gustavo Capanema, e a primeira peça do acervo do Museu Nacional,<br />
uma taça doa<strong>da</strong> por D. João VI, com uma representação <strong>da</strong> Batalha de Constantino<br />
esculpi<strong>da</strong> em coral no topo.<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
Fotos <strong>da</strong> reunião com os ministros, ocorri<strong>da</strong> junto com a<br />
abertura <strong>da</strong> exposição Museu Nacional: Perspectivas<br />
102
Peças desenvolvi<strong>da</strong>s:<br />
• 1 banner de abertura: impressão em lona frontlight formato 500 x 90 cm<br />
• 2 prismas: impressão em vinil adesivo formato 200 x 50 cm (ca<strong>da</strong> prisma c/3 faces),<br />
montados sobre prismas de madeira construídos pela equipe do Museu Nacional<br />
• 3 painéis fotográficos: montados em placa de PVC 1,5 mm laminado fosco<br />
formato 120 x 180 cm, aplicados em expositores de metal do Museu<br />
• diplomas: impressos em laser colorido formato A3 em papel couché matte<br />
• capa para o documento aos ministros: impressa em laser colorido formato A4 em<br />
papel sulfite 90g<br />
• caderno "Novos Fastos...": impresso em laser formato A5 em papel sulfite 75g<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
103
1. Banner do an<strong>da</strong>r térreo (junto com<br />
tartaruga marinha)<br />
2. Esqueleto de pterossauro<br />
3. Livro D’ouro<br />
4. Prisma início (logo expo, introdução MN)<br />
5. Molde: índio Xerente 1882<br />
6. Vitrine histórica: tucanos<br />
7. Painel: departamentos<br />
8. Vitrine histórica: macaco (spix)<br />
9. Painel: serviços<br />
10. Vitrine histórica: botânica<br />
11. Fóssil: casco de tartaruga<br />
12. Fósseis de invertebrados<br />
13. Taça doa<strong>da</strong> por D. João VI<br />
14. Documentos (criação, abertura)<br />
15. Manto <strong>da</strong>s Ilhas Sandwich<br />
16. Fóssil - cefalópode<br />
17. Datashow - apresentação do PNE<br />
18. Objetos de D. Pedro II<br />
(exsicata, biografia de Agassiz,<br />
canhão relógio e relógio de sol)<br />
19. Cratera etrusca<br />
20. Coifa e cetro munduruku<br />
21. Painel: revitalização + PNE<br />
22. Vitrine histórica: cerâmica marajoara,<br />
zoolito, diploma Chicago 1893<br />
23. Luzia<br />
24. Dama Takushit (Egito antigo)<br />
25. Col. Werner (minerais)<br />
26. Infolio Egito<br />
27. Prisma Saí<strong>da</strong> (créditos, agradecimentos,<br />
apoios)<br />
28. Estudo de Portinari<br />
29. Publicações MN<br />
Planta baixa <strong>da</strong> exposição<br />
Museu Nacional: Perspectivas<br />
Outubro 2003 - Palácio Gustavo Capanema<br />
28<br />
20 21 22<br />
23<br />
19<br />
27<br />
25 26<br />
18<br />
24<br />
3<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
ELEVADORES<br />
17<br />
2<br />
29<br />
1<br />
4<br />
16<br />
13<br />
12<br />
14<br />
15<br />
11<br />
5<br />
6<br />
7<br />
8<br />
9<br />
10<br />
104
Peças desenvolvi<strong>da</strong>s<br />
Banner<br />
Dimensões: 5,00 X 0,90 m<br />
Prisma de Entra<strong>da</strong><br />
Dimensões: 2,00 X 0,50 m ca<strong>da</strong> face<br />
Prisma de Saí<strong>da</strong><br />
Dimensões: 2,00 X 0,50 m ca<strong>da</strong> face<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
105
Painéis que mostram as áreas acadêmicas e técnicas do Museu Nacional, além do conjunto de obras<br />
em an<strong>da</strong>mento e o PNE visando o futuro <strong>da</strong> instituição. Dimensões de ca<strong>da</strong> painel: 1,10 x 1,80 m<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
106
Diploma, capa do documento entregue aos ministros e o caderno com a cronologia do Museu Nacional<br />
Entrega dos diplomas a representantes <strong>da</strong> Vitae, Petrobras,<br />
entre outros, e do documento do Programa de Revitalização<br />
do Museu Nacional aos ministros.<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
107
A exposição<br />
monta<strong>da</strong><br />
(fotos: ETC/MN, Etnologia/<br />
MN e Fotografia/MN)<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
108
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
109
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
110
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
Algumas peças expostas no evento<br />
111
Crachás de identificação<br />
Objetivo<br />
Criar a programação visual para os crachás de identificação de funcionários e visitantes<br />
do Museu Nacional - sistema de controle implementado em 2003.<br />
Descrição<br />
Foram desenvolvidos layouts para dois tipos de crachá: o de funcionário, em uma única<br />
cor (preto), com <strong>da</strong>dos ca<strong>da</strong>strais mais uma foto do funcionário, e o de visitante, mais<br />
simples, em duas cores.<br />
Metodologia<br />
De início foram feitos layouts com variações de cor, criando categorias. Devido ao<br />
custo de produção, optou-se pela arte de uma cor, e o de visitante com duas.<br />
Ambas as artes finais dos crachás foram executa<strong>da</strong>s tendo em vista a colocação dos<br />
mesmos nos citados suportes plásticos. Para isso, foi preserva<strong>da</strong> uma área de 0,5 cm<br />
na bor<strong>da</strong> dos crachás para o encaixe dos suportes. Para finalizar, foi feita a arte <strong>da</strong> fita<br />
de pescoço.<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
Crachás de funcionário, visitante e fita<br />
112
Placas de metal<br />
Sinalização para o hall de entra<strong>da</strong><br />
do Museu<br />
Objetivo<br />
Criar a programação visual para placas de metal a serem coloca<strong>da</strong>s na entra<strong>da</strong> do<br />
Museu, além de informações para serem aplica<strong>da</strong>s em vinil adesivo sobre a divisória<br />
de vidro <strong>da</strong> bilheteria, para complementar a recente reforma feita no hall.<br />
Descrição<br />
Foram desenvolvi<strong>da</strong>s duas placas para a entra<strong>da</strong>, ca<strong>da</strong> uma com 65 x 60 cm: uma como<br />
uma breve descrição do Museu Nacional e outra com o horário de funcionamento.<br />
Ambas em português/inglês, assim como as informações para a bilheteria, estas<br />
feitas dentro do formato A4 destina<strong>da</strong>s a recorte em vinil adesivo para aplicação<br />
em vidro.<br />
Avisos em recortes de vinil para bilheteria<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
113
Proposta de nova assinatura visual<br />
para a Socie<strong>da</strong>de dos Amigos do<br />
Museu Nacional<br />
Objetivo<br />
Oferecer à SAMN uma nova identi<strong>da</strong>de visual, atualiza<strong>da</strong> e compatível com qualquer<br />
mídia, para acompanhar o processo de renovação do próprio Museu Nacional.<br />
Descrição:<br />
A assinatura visual atualmente utiliza<strong>da</strong> pela SAMN, constituí<strong>da</strong> de um ícone - a harpia<br />
- rodea<strong>da</strong> pelo nome, apresenta problemas de acabamento e leitura, principalmente<br />
em reduções. A harpia tem um desenho carregado de detalhes, podendo ser uma<br />
cópia livre de alguma ilustração científica. E a tipologia utiliza<strong>da</strong> apresenta problemas<br />
de espaçamento entre letras. Daí a proposta de um novo visual, que corrija essas<br />
deficiências e passe a idéia de algo mais profissional e sólido.<br />
Metodologia<br />
De início, foi feito o desenho <strong>da</strong> nova harpia baseado em referências fotográficas dessa<br />
ave. O desenho foi estilizado até se tornar um ícone.<br />
Em segui<strong>da</strong> o ícone foi complementado com um detalhe de cor - o fundo circular, em<br />
amarelo (ref. PANTONE® 135) - para aumentar o impacto visual.<br />
Para terminar, estudos de tipologia e composição do nome com o símbolo, chegando<br />
às duas formas finais: uma, com o nome por completo à direita do símbolo, e outra<br />
somente com a sigla SAMN abaixo do símbolo, para ampliar o espectro de aplicações.<br />
Complementando, as versões em preto-e-branco e em negativo.<br />
Exemplos de aplicação: papel timbrado com anúncio de cursos, cartão de visita e capa<br />
de CD-ROM.<br />
Logo atual <strong>da</strong> SAMN (esquer<strong>da</strong>) e proposta (direita)<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
114
Estilização do desenho <strong>da</strong> harpia basea<strong>da</strong> em referências fotográficas, até a forma final<br />
aplica<strong>da</strong> na composição do logo<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
115
<strong>Nova</strong> assinatura visual <strong>da</strong> SAMN: versões com nome completo e com sigla, ca<strong>da</strong> uma com suas<br />
variações em preto-e-branco e em negativo.<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
116
Aplicação em cartão de visita e em capa de CD-ROM de curso.<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
117
Papel timbrado com chama<strong>da</strong> de curso<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
118
Renovação <strong>da</strong> Sala de Paleontologia<br />
Objetivo<br />
Este projeto foi fruto <strong>da</strong> colaboração do Departamento de Geologia e Paleontologia,<br />
do Serviço de Museologia e do Escritório Técnico-Científico do Museu Nacional/<br />
UFRJ. Seu objetivo: renovar e atualizar a exposição permanente de Paleontologia,<br />
que ocupa o salão de entra<strong>da</strong> do 2 o an<strong>da</strong>r. Não se relaciona com o PNE (Projeto <strong>da</strong><br />
<strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong>), apenas trata de uma renovação temporária, enquanto as grandes<br />
intervenções estruturais do programa de revitalização não se realizam. Mas o fator<br />
importante <strong>da</strong> colaboração do ETC foi o contato com mais uma coleção <strong>da</strong> casa, o<br />
que gerou subsídios para o desenvolvimento futuro do PNE na área de Paleontologia<br />
e Geologia.<br />
Descrição<br />
A proposta de renovação <strong>da</strong> exposição pauta-se pela economia de intervenções<br />
na espaciali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> sala e procura fun<strong>da</strong>mentalmente otimizar o aproveitamento<br />
museográfico de peças e montagens atualmente já disponíveis <strong>da</strong> coleção do MN.<br />
As principais intervenções compreendem:<br />
• a restauração de algumas <strong>da</strong>s características originais <strong>da</strong> sala, como a reabertura<br />
de algumas <strong>da</strong>s janelas obstruí<strong>da</strong>s, e o remanejamento <strong>da</strong> iluminação nas sancas.<br />
• set dos Megatérios: manutenção <strong>da</strong> instalação atual, mas com ampliação e<br />
introdução de novos elementos – como, p.ex., a pintura de cenário de fundo.<br />
• instalação de dois novos dioramas, em posições simétricas, para os Santanaraptor<br />
e o Esmilodonte.<br />
• introdução de alguns sets para novas espécies de grandes vertebrados: Espinossauro,<br />
Estauricossauro, Paraphysornis, Pampatherium.<br />
• vitrines expondo invertebrados fazem a ligação entre os vertebrados do<br />
mesozóico.<br />
Procurou-se também obedecer a alguns partidos arquitetônicos:<br />
• preservar a leitura <strong>da</strong> sala como um ambiente único.<br />
• permitir a visão desimpedi<strong>da</strong> <strong>da</strong> continui<strong>da</strong>de do teto; por outro lado, marcar<br />
setorização ao nível do chão.<br />
• manter linha de visão desimpedi<strong>da</strong> no eixo <strong>da</strong>s janelas norte-sul.<br />
• manter visão antecipa<strong>da</strong> dos megatérios a partir <strong>da</strong> esca<strong>da</strong>.<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
119
Localização <strong>da</strong> sala (2º piso)<br />
foto do salão em 2002 (visto a partir do fundo, à direita<br />
Croqui do salão renovado visto do mesmo ângulo<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
120
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
121<br />
A <strong>Exposição</strong> foi concebi<strong>da</strong> como divi<strong>da</strong> em duas alas, que correspondem<br />
fun<strong>da</strong>mentalmente a duas eras: mesozóico (à direita) e cenozóico (ao centro e à<br />
esquer<strong>da</strong>). O paleozóico será brevemente indicado em uma vitrine no extremo direito<br />
<strong>da</strong> sala.<br />
Um gradiente cronológico aproximado acompanha o eixo longitudinal <strong>da</strong> sala:<br />
quanto mais à direita, mais profundo na escala do tempo, e vice-versa. Este gradiente<br />
opera sobretudo para o mesozóico, onde as peças serão dispostas obedecendo ao<br />
conceito de faixas transversais imaginárias de aprofun<strong>da</strong>mento no tempo, segundo<br />
os períodos geológicos.<br />
Considerando as peças disponíveis e já prepara<strong>da</strong>s para exposição, enfatizou-se a<br />
apresentação de fósseis de grandes vertebrados <strong>da</strong> fauna sul-americana, sem no entanto<br />
omitir outros gêneros de material, como invertebrados do mesozóico e paleozóico.<br />
O set dos megatérios, central e visível desde a esca<strong>da</strong>, marca a divisão entre as duas alas: pela<br />
presença e volume <strong>da</strong>s peças já tradicionais, pela disposição do painel de fundo, com a quebra<br />
tematizando a ruptura K-T.
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
122<br />
1A. Painel: Mesozóico 2E. Ext. set: presas de mamute 5B. Talassodromeus suspenso em vôo 10. Vitrine: Invertebrados do Paleozóico<br />
1B. Painel: Cenozóico 2F. Painel pintado: paisagem c/ mamute 6. Painel: Jurássico 11. Diorama: Esmilodonte<br />
2A. Megatérios (Preguiças-gigantes) 3A. Cabeça de Espinossauro 7A. Painel: Mesozóico (tigre-de-dente-de-sabre)<br />
2B. Painel pintado: paisagem quaternário 3B. Painel: transição K-T 7B-C. Vitrines: invertebrados 12. Painel: quaternário sulamericano<br />
2C. Extensão set dos megatérios 4. Diorama: Santanaraptor placidus 8. Estauricossaro 13. Paraphysornis brasiliensis (pássaro)<br />
2D. Painel pintado: paisagem quaternário 5A. Cabeça de Talassodromeus 9. Dicinodonte 14. Pampatherium (tatu-gigante)
Fluxos & Acessos<br />
Não há percurso linear prescritivo. A orientação do visitante depende do jogo entre<br />
três elementos:<br />
1) A noção de um certo gradiente cronológico, com a sala dividi<strong>da</strong> em eras, e<br />
eventualmente períodos. Os painéis de entra<strong>da</strong> (1A-B) são chaves no estabelecimento<br />
desta compreensão.<br />
2) Focos de atração espetaculares e imediatamente visíveis devem capturar a atenção<br />
dos visitantes e trazê-los na sua direção (primeiro, os megatérios; em segui<strong>da</strong>, os modelos<br />
<strong>da</strong>s cabeças do espinossauro [3A] e pterossauro [5A]; etc.)<br />
3) As constrições de passagem que escondem novos elementos só visíveis uma vez<br />
o visitante superando-as e adentrando no ambiente. Isto é particularmente visível<br />
na passagem <strong>da</strong> cena central (megatérios) para as alas laterais, quando os painéis<br />
de abertura [1A-B] (associados aos dioramas que apóiam em seu verso) formam um<br />
umbral de estreitamento com o set dos megatérios, ou como o painel <strong>da</strong> transição K-T<br />
[3B], aju<strong>da</strong>ndo a criar a sensação de um subambiente.<br />
Os painéis de abertura [1A-B]<br />
Além de formar o efeito de umbral, e de servir de suporte para os dioramas montados<br />
no seu verso, os painéis visam enfatizar a divisão <strong>da</strong> exposição em duas alas/eras e<br />
fornecer informações sobre a classificação científica dessas eras geológicas<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
123
Era Mesozóica (248 a 65 milhões de anos)<br />
Este módulo compreende 13 elementos. Obedece a um certo gradiente de<br />
aprofun<strong>da</strong>mento temporal: faixas transversais imaginárias correspondem aos períodos<br />
geológicos, onde se procurou concentrar as peças contemporâneas de ca<strong>da</strong> período.<br />
Quanto mais o visitante adentra o ambiente, mais antiga é a época exposta. No limite,<br />
ao alcançar a porta ao fim <strong>da</strong> sala, depara-se com a vitrine <strong>da</strong> era paleozóica.<br />
Para marcar a descontinui<strong>da</strong>de geológica entre este módulo e o ambiente de acolhi<strong>da</strong><br />
<strong>da</strong> sala, dominado pelo set dos megatérios, criou-se um leve estrangulamento na<br />
circulação, constituído pelo painel de entra<strong>da</strong> do mesozóico [1A] e um acabamento<br />
brusco do painel do set <strong>da</strong>s peguiças-gigantes, em rebarba rompi<strong>da</strong> [2D]. Esta rebarba<br />
serve, na face volta<strong>da</strong> para o ambiente mesozóico, como suporte para um painel sobre<br />
a transição K-T [3B] e os eventos <strong>da</strong> grande extinção do final do cretáceo.<br />
A paleontologia do mesozóico brasileiro caracteriza-se, por um lado, pela riqueza<br />
de grandes fósseis derivados dos períodos Cretáceo e Triássico, e, por outro, pela<br />
rari<strong>da</strong>de de peças do período intermediário, o Jurássico. A exposição concentra-se<br />
na apresentação de grandes vertebrados encontrados em território brasileiro e uma<br />
amostra de invertebrados e vegetais fossilizados.<br />
No extremo direito <strong>da</strong> sala encontra-se uma porta, que não se pretende bloquear<br />
totalmente, mas apenas parcialmente, de modo a inibir a circulação, induzindo o<br />
visitante a retornar e prosseguir para o módulo do Cenozóico. Neste umbral será<br />
ergui<strong>da</strong> uma vitrine tematizando a Era Paleozóica.<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
124
4<br />
3A<br />
Mesozóico: Cretáceo (144 a 65 Ma)<br />
Espinossauro [3A]: modelo de cabeça “em vi<strong>da</strong>”, montado sobre suporte de acrílico,<br />
e fixado a base de madeira com aproxima<strong>da</strong>mente 150 cm de altura, sem vidro.<br />
Posicionado de forma a apresentar o perfil ameaçador para o visitante recém chegado<br />
que se encontre diante <strong>da</strong>s preguiças-gigantes. Os demais elementos <strong>da</strong> sala formam<br />
um corredor de entra<strong>da</strong> à seção mesozóica <strong>da</strong> exposição que aponta na direção desta<br />
peça.<br />
Talassodromeus [5]: duas peças: uma vitrine com o modelo <strong>da</strong> cabeça do pterossauro<br />
reconstituído em vi<strong>da</strong>; uma réplica <strong>da</strong> reconstituição do esqueleto fóssil montado como<br />
se em pleno vôo, pendurado por cabos ao teto, sobre a vitrine.<br />
Santanaraptor [4]: diorama, inicialmente oculto para quem entra, só revelado quando<br />
o visitante já se encontra dentro <strong>da</strong> área do cretáceo. Duas peças: réplica de esqueleto<br />
fóssil montado; modelo de reconstituição em vi<strong>da</strong>. Fundo pintado com paisagem do<br />
Cretáceo.<br />
5B<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
5A<br />
125
Mesozóico: Invertebrados e Jurássico<br />
Estão previstas duas vitrines (7B e 7C) para apresentar fósseis de invertebrados e de<br />
plantas do Mesozóico brasileiro.<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
7B - 7C.Fósseis de plantas e invertebrados<br />
– MN<br />
Quanto ao período Jurássico (213 a 145 milhões de anos), devido às condições<br />
climáticas e geológicas <strong>da</strong> região na época, são raras as peças fósseis encontra<strong>da</strong>s no<br />
Brasil.<br />
O MN possui, no entanto, algumas trilhas de pega<strong>da</strong>s fossiliza<strong>da</strong>s do final deste período,<br />
provavelmente produzi<strong>da</strong>s por pequenos mamíferos, que poderiam ser apresenta<strong>da</strong>s.<br />
6. Pistas fossiliza<strong>da</strong>s de pega<strong>da</strong>s, provavelmente de pequenos<br />
mamíferos, <strong>da</strong>ta<strong>da</strong>s <strong>da</strong> transição jurássico-cretáceo (MN); pega<strong>da</strong><br />
fóssil de dinossauro, cretáceo (MN)<br />
126
Mesozóico: Triássico (248 a 313 Ma)<br />
Do período Triássico, duas peças serão apresenta<strong>da</strong>s:<br />
Dicinodonte [9]: podem ser exibidos até dois exemplares:<br />
• Uma vitrine com um fóssil adulto original, revelado mas não removido de sua placa<br />
mineral.<br />
• Um exemplar do esqueleto de um filhote montado.<br />
Estauricossauro [8]: modelo do esqueleto fóssil montado (baseado em peça <strong>da</strong><br />
coleção MN)<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
127
Era Paleozóica (590 a 248 milhões de anos)<br />
A era Paleozóica estará apenas indica<strong>da</strong>, no limite <strong>da</strong> cena mesozóica, através de<br />
uma grande vitrine [10] com vários nichos de vidro expondo fósseis de invertebrados<br />
marinhos.<br />
Além de sua função expositiva, o móvel desenvolvido procura atender a duas exigências<br />
<strong>da</strong> circulação e <strong>da</strong> arquitetura <strong>da</strong> sala:<br />
(1) Pretende-se formar um obstáculo parcial à circulação pela porta que dá acesso à ala<br />
norte do palácio. Não se trata de obstruir completamente a passagem (que por outras<br />
razões, que não as <strong>da</strong> exposição de paleontologia, precisa permanecer franquea<strong>da</strong>),<br />
mas de induzir o visitante comum a considerá-la o fundo <strong>da</strong> sala, não ultrapassá-la, e<br />
retornar a partir <strong>da</strong>í.<br />
(2) A arquitetura do palácio permite uma linha de visão que atravessa longitudinalmente<br />
to<strong>da</strong> a sala e se continua nas janelas <strong>da</strong> facha<strong>da</strong> norte e sul. Seria interessante, para a<br />
melhor leitura do espaço arquitetônico, preservar a transparência de tal eixo. O design<br />
original <strong>da</strong> vitrine proposta comporta espaços vazados e transparências, que permitam<br />
perceber a continui<strong>da</strong>de do espaço e a luminosi<strong>da</strong>de através dela.<br />
Modelo de vitrine para invertebrados do Paleozóico – colaboração<br />
de Francisco Palmeira (ETC-MN )<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
128
Era Cenozóica (65 milhões de anos até hoje)<br />
Este módulo compreende 11 elementos. A ênfase estará na apresentação de alguns<br />
exemplares de grandes vertebrados sulamericanos. Por conveniências de disposição<br />
espacial <strong>da</strong>s peças, não se segue, no interior deste módulo, um gradiente cronológico,<br />
como o ensaiado no módulo do mesozóico-paleozóico.<br />
A era cenozóica está retrata<strong>da</strong> desde a abertura <strong>da</strong> sala, com a presença marcante dos<br />
esqueletos montados (fósseis e réplicas) dos megatérios, as preguiças-gigantes.<br />
O set atual já possui um painel de fundo sem qualquer ilustração. No set renovado,<br />
o painel receberá uma paisagem pinta<strong>da</strong>, criando um efeito misto semelhante ao de<br />
um diorama aberto.<br />
Voltando-se para a esquer<strong>da</strong>, o set terá um prolongamento que apresenta presas de<br />
mastodonte (2E) e um novo painel pintado com cenário que inclui mastodontes em<br />
vi<strong>da</strong> (2F).<br />
Um painel com informações sobre o cenozóico (1B) marca a entra<strong>da</strong> desta ala esquer<strong>da</strong>,<br />
e oculta um diorama com o esqueleto montado de um tigre-de-dente-de-sabre (11),<br />
contemporâneo dos megatérios.<br />
A exposição ain<strong>da</strong> inclui um painel sobre o quaternário brasileiro, um set com um<br />
exemplar do tatu-gigante (pleistoceno), e outro para o esqueleto montado de um<br />
grande pássaro carnívoro e não-voador, o Paraphysornis brasiliensis.<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
129
Peças <strong>da</strong> Era Cenozóica:<br />
Da esquer<strong>da</strong> para a dreita, de cima para baixo: presas de mastodonte (ref Nat. Geog.);<br />
casco de Pampatherium (ref. MCN-PUCMG); esqueleto montado de Esmilodonte (MN) e<br />
de Paraphysornis (ref. MCN-PUCMG<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
Set dos Megatérios (acima, com a pintura<br />
do painel de fundo em execução), e desenho<br />
esquemático do set completo (esquer<strong>da</strong>).<br />
130
Projeto expo Arqueologia<br />
Pré-colombiana <strong>da</strong>s Américas<br />
Objetivo<br />
Esta proposta é uma iniciativa do setor de Museologia juntamente com o setor de<br />
Arqueologia e auxílio do Escritório Técnico-Científico. Seu objetivo é renovar e<br />
atualizar o conteúdo <strong>da</strong>s salas de Arqueologia Pré-Colombiana <strong>da</strong>s Américas na<br />
exposição permanente do Museu Nacional.<br />
A proposta visa complementar o Projeto de Renovação do Museu Nacional – Salas do<br />
Egito, Greco-Romana, Arqueologia Brasileira, Culturas do Pacífico, África e Etnologia<br />
Indígena, onde tivemos um total de doze salas renova<strong>da</strong>s.<br />
As salas a serem trabalha<strong>da</strong>s aqui têm aproxima<strong>da</strong>mente 100 metros quadrados, onde<br />
pretendermos distribuir a Coleção Pré-Colombiana atendendo à distribuição geográfica<br />
<strong>da</strong>s culturas, privilegiando a temática relaciona<strong>da</strong> a ritos funerários.<br />
Descrição<br />
O Museu Nacional <strong>da</strong> Quinta <strong>da</strong> Boa Vista possui um importante acervo que está<br />
ligado diretamente com a história <strong>da</strong> família Imperial Brasileira. A coleção reuni<strong>da</strong> no<br />
século XIX, conta com cerca 800 peças, entre elas cerâmica, material lítico e metal<br />
(prata e ouro), além de múmias e cabeças reduzi<strong>da</strong>s mumifica<strong>da</strong>s. Fazem parte ain<strong>da</strong><br />
<strong>da</strong> coleção 993 tecidos ora em restauração patrocina<strong>da</strong> pela Fun<strong>da</strong>ção VITAE.<br />
A coleção contempla culturas <strong>da</strong> Venezuela (coleção rara), Nicarágua, Argentina,<br />
Chile e sobretudo de culturas do Peru e Bolívia. Atualmente o MN está desenvolvendo<br />
uma pesquisa tanto no acervo <strong>da</strong> Seção de Memória e Arquivo do Museu Nacional<br />
quanto nos livros de tombo <strong>da</strong>s Seções de Arqueologia e Etnologia.<br />
Espaço - 3 salas com aproxima<strong>da</strong>mente 100 m², situa<strong>da</strong>s em um dos torreões fronteiros<br />
do Museu. As salas que abrigarão o acervo são históricas (2ª sala era o antigo gabinete<br />
de D.Pedro II e a 3ª possui ornamentação eclética)<br />
Circulação e fluxo - As salas são de proporções pequenas com uma circulação mínima<br />
entre 2,60 e 1,50. O fluxo será na passagem <strong>da</strong>s salas (vide planta baixa). A sala 1<br />
terá duas passagens bloquea<strong>da</strong>s por vitrines direcionando o fluxo de passagem para<br />
a sala 2.<br />
Vitrines - Serão 12 Vitrines com base em madeira (MDF) e vidro (anti reflexo e<br />
triplex 6 mm). Suportes para o acervo (quando necessário) em acrílico confeccionados<br />
por designer especializa<strong>da</strong> conforme as especifici<strong>da</strong>des de ca<strong>da</strong> peça (em anexo<br />
apresentação <strong>da</strong> mesma).<br />
Painéis - Serão colocados os textos, imagens etc.Total de 4 painéis encaixados nas<br />
paredes, de madeira e adesivados com impressão fotográfica montados em placa de<br />
PVC com laminação fosca.<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
131
Planta baixa <strong>da</strong> exposição - no 2º piso<br />
Textos e Etiquetas – Coloca<strong>da</strong>s nas vitrines e módulas proporcionando conforto na<br />
visualização <strong>da</strong>s informações. Textos e etiquetas terão informações históricas e artísticas<br />
descrevendo motivos decorativos, utili<strong>da</strong>des, etc. do grupo de peças e/ou de ca<strong>da</strong> peça<br />
em particular. Serão redigidos em português e inglês (contendo apenas informações<br />
básicas). Impressão fotográfica, fonte: Tahona nos tamanhos entre 14, 24 e 48.<br />
Cores - Segue identi<strong>da</strong>de visual dos circuitos expositivos atuais. A cor predominante<br />
dos painéis será em tons terrosos e gra<strong>da</strong>ções em amarelo.<br />
Iluminação – Iluminação externa que entra pelas janelas será ameniza<strong>da</strong> por cortinas<br />
de tela solar Natté e Insul film nos vidros <strong>da</strong>s 08 janelas <strong>da</strong>s salas de exposição, que<br />
filtram a luz e calor. A interna será por direta por spots com filtros (para conservação)<br />
distribuídos e dispostos no teto acima de ca<strong>da</strong> grupo de acervo. A iluminação dentro<br />
<strong>da</strong>s vitrines será orienta<strong>da</strong> em função <strong>da</strong> fragili<strong>da</strong>de e sensibili<strong>da</strong>de <strong>da</strong>s peças, como por<br />
exemplo os tecidos que talvez receberão iluminação específica com lâmpa<strong>da</strong>s LEDS.<br />
E algumas vitrines contarão apenas com a iluminação indireta.<br />
Recursos gráficos - Textos e sinalização seguindo os padrões visuais do Museu.<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
132
Vista em perspectiva isométrica <strong>da</strong> exposição, com seus módulos de vitrines e painéis<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
133
Arquitetura<br />
A concepção de um projeto de arquitetura se faz pela evolução gradual de uma<br />
série de trabalhos. Partindo-se do levantamento de <strong>da</strong>dos e diagnose preliminares, o<br />
projeto procura estabelecer um adequado programa e partido arquitetônicos que sejam<br />
compatíveis com um rol de requisitos. A elaboração de estudos preliminares garante a<br />
consoli<strong>da</strong>ção de propostas que respon<strong>da</strong>m, de modo ajustado, as diversas deman<strong>da</strong>s.<br />
Para o desenvolvimento dessas etapas, a equipe responsável pelo PNE havia se<br />
empenhado, ao longo do período de setembro de 2000 a dezembro de 2002, na<br />
construção de uma proposta de intervenção arquitetônica. Embora esta represente uma<br />
resolução consistente, limitações de recursos permitiram que os trabalhos atingissem<br />
somente o nível de estudo preliminar (ver volume III - Arquitetura & Design do<br />
Relatório para o CNPq - período setembro de 2000 a dezembro de 2002).<br />
A partir <strong>da</strong> renovação do apoio do CNPq, em dezembro de 2002, a continui<strong>da</strong>de<br />
do projeto de arquitetura assumiu o caráter de anteprojeto, testando e afirmando as<br />
concepções até então defini<strong>da</strong>s, tanto pela sua ratificação junto à comuni<strong>da</strong>de do<br />
Museu Nacional quanto <strong>da</strong> verificação de alguns requisitos técnicos pendentes.<br />
Considerando que um trabalho de arquitetura em fase de anteprojeto se expressa,<br />
sobretudo, através de desenhos técnicos, podendo tornar a sua apresentação um tanto<br />
quanto ári<strong>da</strong>, optamos por reapresentar neste documento algumas considerações<br />
quanto às bases do projeto. Esperamos assim, possibilitar um melhor entendimento<br />
do resultado dos trabalhos tomando-se como referência os aspectos mais gerais relativos<br />
ao projeto.<br />
Nesse sentido, cabe o destaque dos principais pontos programáticos:<br />
1-máximo respeito possível à integri<strong>da</strong>de histórica e artística do bem tombado que<br />
constitui o Palácio e o seu entorno;<br />
2-máxima exploração do potencial de espaço disponível no perímetro de proprie<strong>da</strong>de<br />
do Museu dentro <strong>da</strong> Quinta <strong>da</strong> Boa Vista, pela extensão <strong>da</strong>s possibili<strong>da</strong>des expositivas<br />
e educacionais <strong>da</strong> instituição;<br />
3-incorporação de tecnologia funcional moderna em to<strong>da</strong>s as dimensões estruturais<br />
e complementares <strong>da</strong> exposição;<br />
4-viabili<strong>da</strong>de técnica e razoabili<strong>da</strong>de econômica <strong>da</strong>s intervenções e recursos previstos no<br />
projeto, tendo em vista, sobretudo, as dificul<strong>da</strong>des <strong>da</strong> captação futura de recursos;<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
Francisco Palmeira de Lucena<br />
Arquiteto<br />
David Honório<br />
Estagiário de arquitetura<br />
134
5-evitação de desenvolvimentos subterrâneos imediatamente abaixo <strong>da</strong> linha de<br />
implantação do prédio, para evitar ameaças à sua sustentação;<br />
6-melhor equilíbrio possível nas intervenções e recursos necessários à circulação<br />
horizontal e vertical e aos serviços dependentes de água e esgoto entre as exigências<br />
de preservação do prédio e as de funcionali<strong>da</strong>de e conforto <strong>da</strong> exposição.<br />
Dessa forma, a proposta de intervenção arquitetônica concentra-se em três<br />
módulos:<br />
• Módulo 1: O Palácio<br />
Restaurar o Palácio nas suas características arquitetônicas históricas, porém viabilizando<br />
sua dedicação integral aos fins de divulgação científica e cultural que a sua missão<br />
como museu deman<strong>da</strong>.<br />
• Módulo 2: O Anexo<br />
Reconstruir o Anexo, expandindo sua área subterrânea, para acomo<strong>da</strong>r os serviços<br />
complementares do museu que não podem ser abrigados no Palácio.<br />
• Módulo 3: O Estacionamento<br />
Criar um Estacionamento subterrâneo, sob os jardins frontais do Palácio, para atender<br />
ao público visitante do museu.<br />
Embora a proposta configure um conjunto coerente e todos os seus elementos<br />
contribuam para o atendimento ao programa arquitetônico, o foco em ca<strong>da</strong> um dos<br />
três módulos permite escalonar as obras em etapas, realizando-as por setor, por exemplo:<br />
1º o Anexo; 2º o Estacionamento; 3º o an<strong>da</strong>r Térreo do Palácio, etc.<br />
Tendo em vista que o PNE prevê intervenções em to<strong>da</strong> a área do Palácio e Anexo,<br />
esta opção evita a interdição <strong>da</strong>s atuais ativi<strong>da</strong>des <strong>da</strong> instituição durante as obras,<br />
e permite ajustar as suas etapas de execução com as etapas de remanejamento <strong>da</strong>s<br />
ativi<strong>da</strong>des para o Horto. Caso consideremos os aspectos econômicos que envolvem<br />
um empreendimento do porte do PNE, a modulari<strong>da</strong>de traz um benefício adicional,<br />
pois dispersa temporalmente a mobilização e agenciamento dos recursos financeiros<br />
necessários à execução <strong>da</strong>s obras, facilitando, assim, a sua apropriação.<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
135
Atualização dos <strong>da</strong>dos estruturais<br />
do Palácio<br />
Um dos avanços substanciais do projeto de arquitetura foi a incorporação de um<br />
conjunto valioso de <strong>da</strong>dos físicos mais precisos do Palácio.<br />
Como assinalado no item relativo à administração (ver Planejamento e<br />
Desenvolvimento), a aproximação com o Setor de Obras do Museu Nacional<br />
permitiu que os vários <strong>da</strong>dos levantados arduamente por este setor fossem agrupados<br />
e organizados, servindo à a<strong>da</strong>ptação / atualização de todos os projetos (arquitetônico<br />
e científico) até então elaborados. Não obstante o levantamento disponível, várias<br />
foram às vezes em que os <strong>da</strong>dos tiveram que ser checados in loco, o que demonstra o<br />
quanto é problemático desenvolver um projeto para uma edificação de significância<br />
histórica.<br />
Deve-se ressaltar a importância desse fator, pois os documentos disponibilizados pela<br />
instituição para o desenvolvimento dos estudos do PNE apresentavam imprecisões<br />
que podiam comprometer a consistência dos trabalhos, numa fase de anteprojeto.<br />
Outro aspecto dá a real dimensão dessa questão: a tarefa de a<strong>da</strong>ptação, atualização e<br />
elaboração dos desenhos técnicos consumiram grande parte dos esforços e tempo ao<br />
longo do período.<br />
Limites Técnicos<br />
Conforme destacado no item relativo à administração (ver Planejamento e<br />
Desenvolvimento), o PNE carece ain<strong>da</strong> de <strong>da</strong>dos e informações que atestem a<br />
exeqüibili<strong>da</strong>de técnica do projeto.<br />
Dados sobre a son<strong>da</strong>gem de solo são necessários à confirmação <strong>da</strong> proposta de construção<br />
do Anexo e Estacionamento, assim como o dimensionamento e definições dos recursos<br />
a serem utilizados na refrigeração e climatização dos diversos ambientes.<br />
No tocante às instalações prediais (elétrica, hidráulica, sanitária e pluviais) e especiais<br />
(sonorização, rede estrutura de <strong>da</strong>dos / telefonia, alarme e supervisão predial), os<br />
levantamentos físicos disponibilizados pelo Setor de Obras do Museu Nacional<br />
não foram suficientes para o desenvolvimento de um anteprojeto de infraestrutura<br />
respectivo. Os <strong>da</strong>dos serviram somente para balizar um estudo superficial quanto às<br />
alternativas de um traçado. Para a evolução desses estudos são deman<strong>da</strong>dos serviços<br />
de prospecção específicos, de modo a se verificar as condições dos “vazios” existentes<br />
entre os pisos e forros do Palácio.<br />
Cabe anotar que o plano de trabalho que fora apresentado ao CNPq considerava a<br />
execução desses serviços através <strong>da</strong> contratação de terceiros, o que acabou não se<br />
concretizando por falta de recursos financeiros.<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
136
Princípios gerais do projeto<br />
Módulo 1: O Palácio<br />
Intervenção<br />
Os principais pontos <strong>da</strong> intervenção arquitetônica no Palácio são:<br />
• Restauração de todo o Palácio, considerando que as facha<strong>da</strong>s e os elementos internos<br />
dos blocos frontais do Palácio não devem em hipótese alguma sofrer alterações.<br />
• Restaurar as circulações históricas, reabrindo passagens, portas e janelas atualmente<br />
bloquea<strong>da</strong>s.<br />
• Realocar os departamentos acadêmicos e o depósito de coleções atualmente<br />
instalados no Palácio em outras uni<strong>da</strong>des, desocupando o prédio que passará a ser<br />
destinado inteiramente para fins de divulgação científica e cultural - no que se atende<br />
às diretrizes estabeleci<strong>da</strong>s pelo Seminário Franco-Brasileiro de 1995.<br />
• Instalação de uma clarabóia sobre o Pátio <strong>da</strong> Esca<strong>da</strong>ria.<br />
• Construção de uma Torre Externa ao Palácio na área noroeste, dota<strong>da</strong> de um<br />
elevador de carga.<br />
• Concentração de circulação vertical na Ala sul e de banheiros na Ala norte do<br />
Palácio, resgatando vocação espacial do prédio para a simetria entre seus blocos<br />
funcionais - no que se segue princípios sugeridos originalmente pelo arquiteto Glauco<br />
Campello em proposta apresenta<strong>da</strong> no Seminário Técnico de 2000.<br />
• Refrigeração de ar em to<strong>da</strong>s as áreas de uso do público visitante, e alguns setores<br />
técnicos e administrativos.<br />
Setorização<br />
O 1º pavimento destina-se basicamente a serviços e locais de entretenimento e<br />
convivência para o público, além de abrigar as exposições temporárias. Aí se encontram<br />
o Serviço de Assistência ao Ensino (SAE) e treinamento, e ambientes associados a estes<br />
serviços, como a Centro de Multimeios e o Jardim <strong>da</strong> Ciência; a cafeteria, a loja e a<br />
livraria articula<strong>da</strong>s com as áreas livres do Jardim <strong>da</strong>s Princesas e do Pátio <strong>da</strong> Fonte; a<br />
exposição sobre a história do Palácio; e o serviço de apoio às exposições e a ampla área<br />
para exposições temporárias (por volta de 600 m²).<br />
O 2º pavimento abriga o Hall de Apresentação geral <strong>da</strong> exposição permanente e todo o<br />
seu circuito de Cultura Humana. A área de exposição neste piso alcança cerca de 2.900<br />
m². As salas históricas “do Trono” e “dos Embaixadores” permanecem abertas ao público,<br />
preserva<strong>da</strong>s em sua identi<strong>da</strong>de, mas integra<strong>da</strong>s o circuito <strong>da</strong> exposição.<br />
O espaço do 3º pavimento está reservado à exposição permanente de Ciências Naturais.<br />
A área de exposição é de aproxima<strong>da</strong>mente 3.100 m². A sala atualmente ocupa<strong>da</strong> pela<br />
diretoria, de forte ornamentação arquitetônica e destacado valor histórico, permanecerá<br />
exposta ao público, mas sem que seu espaço seja utilizado para fins de exposição.<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
137
A opção pela separação em dois circuitos distintos e relativamente autônomos de<br />
exposição permanente, em que ca<strong>da</strong> um deles ocupa um pavimento, procura atender a<br />
uma série de considerações. Em primeiro lugar, a diversi<strong>da</strong>de e a extensão dos assuntos<br />
contemplados pelas coleções e pela exposição do Museu Nacional, que se estende <strong>da</strong>s<br />
disciplinas <strong>da</strong>s Ciências Naturais à Antropologia <strong>da</strong>s Culturas e à memória <strong>da</strong> Ciência<br />
e <strong>da</strong> História nacionais. Em segundo lugar, constata-se que as dimensões de ca<strong>da</strong> um<br />
dos pavimentos do Palácio aproximam-se do limite ideal de área para atender a uma<br />
uni<strong>da</strong>de expositiva completa - aquela extensão que um visitante consegue percorrer<br />
com atenção e interesse antes de atingir a fadiga.<br />
Preferiu-se assim constituir dois circuitos distintos, internamente coerentes, mas<br />
museograficamente inter-referidos, e permitir que o visitante escolha qual dos circuitos<br />
pretende percorrer inicialmente.<br />
As salas <strong>da</strong> parte frontal do palácio situa<strong>da</strong>s no 2º an<strong>da</strong>r são as mais carrega<strong>da</strong>s<br />
de ornamentos e de referências arquitetônicas à história do Palácio, oferecendo<br />
melhor locação para as matérias de cultura humana. Já a maior área e o menor<br />
comprometimento histórico determinaram a alocação <strong>da</strong> exposição de Ciências<br />
Naturais no 3º pavimento. Quanto ao pé-direito, o do 3º pavimento é ligeiramente<br />
menor que o do 2º, mas suficientemente elevado (superior a seis metros) para abrigar<br />
grandes peças.<br />
Acessos<br />
Portaria frontal<br />
O acesso principal ao Palácio se dá pela portaria frontal. A entra<strong>da</strong> no foyer é livre,<br />
acolhendo o visitante recém-chegado em ambiente coberto. Nesta área, domina<strong>da</strong><br />
pelo meteorito de Bendegó, que retornará ao seu tradicional posicionamento central,<br />
o recém-chegado pode obter informações sobre o Museu e as exposições, adquirir seu<br />
ingresso e depositar seus pertences no Guar<strong>da</strong>-Volumes. As roletas de entra<strong>da</strong> passam<br />
para o limiar entre o foyer e o Pátio <strong>da</strong> Esca<strong>da</strong>ria.<br />
A partir deste ponto, optou-se por uma polarização dos acessos ao complexo, a fim de<br />
que haja uma distribuição seletiva quanto às ativi<strong>da</strong>des:<br />
a) O acesso principal às exposições permanentes será pela esca<strong>da</strong>ria de mármore, tendo<br />
o salão de entra<strong>da</strong> do 2º an<strong>da</strong>r como hall de apresentação e orientação do visitante;<br />
b) O acesso direto às exposições temporárias e aos demais serviços do an<strong>da</strong>r térreo do<br />
Palácio, como a cafeteria, lojas e salas de apoio educacional (o “Jardim <strong>da</strong> Ciência” e a<br />
sala de “Multimeios”) se <strong>da</strong>rá por meio <strong>da</strong>s passagens laterais à esca<strong>da</strong> de mármore, no<br />
1º an<strong>da</strong>r, alcançando o Pátio <strong>da</strong> Fonte. Essas passagens, originais do prédio, encontramse<br />
hoje obstruí<strong>da</strong>s e terão de ser restabeleci<strong>da</strong>s e restaura<strong>da</strong>s;<br />
c) Este último caminho, através do Pátio <strong>da</strong> Fonte, permite também alcançar os<br />
elevadores (na Ala Sul) que franqueiam acesso aos pavimentos <strong>da</strong>s exposições<br />
permanentes para os que não se dispuserem a vencer o primeiro lance de esca<strong>da</strong>s.<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
138
Portaria lateral norte<br />
Uma segun<strong>da</strong> portaria na lateral norte do Palácio controlará o trânsito entre o Palácio<br />
e o Anexo.<br />
Além disso, a portaria norte propiciará acesso privilegiado (tanto para entra<strong>da</strong> quanto<br />
para saí<strong>da</strong>) aos visitantes portadores de necessi<strong>da</strong>des especiais, que poderão estacionar<br />
nas suas imediações. A entra<strong>da</strong> por esta via permite alcançar diretamente o interior<br />
do Palácio e seus eixos de circulação e elevadores, contornando as passagens mais<br />
dificultosas do acesso frontal (com desníveis de piso e estreitamentos). No entanto o<br />
acesso de deficientes físicos será possível também pela portaria frontal, pois prevê-se<br />
que seja equipa<strong>da</strong> com rampas metálicas removíveis, permitindo o transito pelas salas<br />
históricas que estão abertas a visitação na parte frontal do edifício.<br />
Elevador de carga<br />
Um terceiro acesso ao Palácio está previsto; contudo, será de uso exclusivo de serviços<br />
relacionados à manutenção <strong>da</strong>s exposições e transporte de peças entre as áreas de<br />
exposição e os laboratórios e oficinas de preparação. Um elevador de carga, situado<br />
na Torre Hall de Entra<strong>da</strong> Externa que interliga os pavimentos superiores do Palácio<br />
e os subsolos do Anexo contemplam essa necessi<strong>da</strong>de.<br />
Circulação Vertical<br />
A esca<strong>da</strong>ria de mármore que interliga o 1º e o 2º pavimentos é assumi<strong>da</strong> como<br />
acesso principal aos circuitos <strong>da</strong> exposição permanente, e deverá, portanto, atender<br />
predominantemente o fluxo ascendente de visitantes recém-chegados, direcionandoos<br />
para o Hall de Distribuição.<br />
Alternativamente, o projeto prevê estratégicamente, no bloco <strong>da</strong> Ala Sul, uma coluna<br />
de circulação vertical que atenderá a um fluxo concentrado entre todos os pisos do<br />
Palácio do Palácio através de três elevadores e um bloco de esca<strong>da</strong>s. Dessa forma, os<br />
visitantes circularão de modo otimizado entre o 1º pavimento, onde se situam serviços<br />
diversos (cafeteria, loja, livraria e Jardim <strong>da</strong>s Princesas), e os demais pavimentos, no<br />
ponto ótimo de início e fim do circuito de exposição de ca<strong>da</strong> an<strong>da</strong>r.<br />
Os elevadores deverão ter, ca<strong>da</strong> um, capaci<strong>da</strong>de de transportar 11 passageiros<br />
simultaneamente, tendo ain<strong>da</strong>, espaço suficiente que permita a manobra e a<br />
acomo<strong>da</strong>ção de visitantes em cadeiras de ro<strong>da</strong>s. O conjunto dos três elevadores<br />
(e considerando a circulação complementar por meio de esca<strong>da</strong>s) deverá atender<br />
com conforto os deslocamentos verticais de uma lotação média de 600 pessoas<br />
simultaneamente circulando pelo Palácio.<br />
As esca<strong>da</strong>s propostas, dota<strong>da</strong>s de estrutura metálica auto-sustenta<strong>da</strong>, buscam minimizar<br />
a intervenção no prédio, exigindo apenas o rasgo parcial dos pisos do 2º e do 3º<br />
pavimentos, sem afetar paredes e vigas nem onerar a estrutura <strong>da</strong> construção. Entre<br />
o 2º e 3º pavimentos, patamares propiciam a quebra <strong>da</strong>s esca<strong>da</strong>s em lances (o que<br />
facilita vencer o pé-direito superior a 7 metros).<br />
Esca<strong>da</strong>s complementares na Ala Norte central, e esca<strong>da</strong>s de emergência em ambos<br />
os prismas <strong>da</strong> Ala dos fundos do Palácio completam os acessos de circulação vertical.<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
139
Além dessas, preserva-se a atual esca<strong>da</strong> de madeira do torreão norte frontal aberta à<br />
circulação entre o 1º e 2º pisos.<br />
Módulo 2: O Anexo<br />
Intervenção<br />
Propõe-se a total reconstrução do atual Anexo (Pavilhão Alípio de Miran<strong>da</strong><br />
Ribeiro)<br />
por apresentar problemas estruturais e de contenção insolúveis. A sua reconstrução<br />
permitirá também atender a razões estéticas e funcionais de recomposição de facha<strong>da</strong>,<br />
e melhor acomo<strong>da</strong>ção <strong>da</strong>s funções de lazer e serviços. A área total proposta é maior<br />
que a atual, especialmente no 1o subsolo, e será obti<strong>da</strong> através de um aumento <strong>da</strong><br />
extensão subterrânea, sem, no entanto, alterar o contorno externo, que permanecerá<br />
nos limites atuais. A área total passará de aproxima<strong>da</strong>mente 1.300 m² para 2.750 m².<br />
Além disso, propõe-se a construção de uma Torre Externa de circulação junto ao<br />
Palácio para <strong>da</strong>r suporte a um elevador de carga que faça a ligação <strong>da</strong>s oficinas com<br />
os pavimentos de exposição.<br />
Setorização<br />
No 1º pavimento de subsolo, a Ala Leste destina-se ao oferecimento de serviços<br />
conviviais ao público, compreendendo um restaurante (120 lugares) com vista<br />
panorâmica <strong>da</strong> Quinta, um café e um auditório (170 lugares). A Ala Oeste abriga os<br />
laboratórios de conservação e montagem, o fotográfico e a oficina de museologia.<br />
O 2º pavimento compreende a administração, vestiários dos funcionários, segurança<br />
e oficinas gerais (marcenaria, serralharia, etc.).<br />
O 3º pavimento constitui-se num depósito e possível residência de maquinário de<br />
climatização/refrigeração.<br />
Os acessos<br />
Os acessos ao Anexo são basicamente quatro, todos situados na Esplana<strong>da</strong> Norte.<br />
O acesso às áreas sociais do 1º pavimento de subsolo - que incluem o restaurante, o<br />
café e o auditório - se dá através de uma esca<strong>da</strong> e um elevador sociais situados em<br />
frente à portaria norte do Palácio.<br />
Mais a oeste, uma esca<strong>da</strong> de serviço interliga os três níveis de subsolo, servindo de<br />
principal acesso aos laboratórios e oficinas. Um elevador de carga atende aos três<br />
subsolos do Anexo e também aos três pavimentos do Palácio, através de uma Torre<br />
Externa, liga<strong>da</strong> ao 2º e 3º an<strong>da</strong>res do prédio por meio de passarelas. O seu objetivo é<br />
servir ao deslocamento de grandes peças e volumes entre as áreas de exposição e os<br />
laboratórios de conservação, localizados no Anexo. As suas dimensões devem permitir<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
140
a manobra <strong>da</strong>s grandes peças, e a sua capaci<strong>da</strong>de deve garantir o transporte de cargas<br />
de até 7 tonela<strong>da</strong>s.<br />
As facha<strong>da</strong>s<br />
Buscou-se equacionar o caráter funcional <strong>da</strong> edificação do Anexo com a sua<br />
representação de facha<strong>da</strong> e o impacto <strong>da</strong> sua justaposição à facha<strong>da</strong> do Palácio. A<br />
tradução dos arquétipos do edifício neoclássico através do ritmo e do módulo retangular,<br />
conjuga<strong>da</strong> ao emprego de materiais contemporâneos visa estabelecer uma harmonia<br />
entre o que é futuro e o que é história.<br />
Módulo 3: O Estacionamento<br />
Localizado sob o Jardim frontal do Palácio em três pavimentos de subsolo. A localização<br />
escolhi<strong>da</strong> permite que o visitante motorizado contemple a facha<strong>da</strong>-principal do Palácio<br />
logo no momento <strong>da</strong> chega<strong>da</strong>. O Jardim, que após as obras será recomposto em seu<br />
aspecto atual, não é original <strong>da</strong> paisagem imperial, tendo sido constituído sobre um<br />
aterro no começo do século XX e não apresenta, assim, maiores impedimentos à<br />
intervenção.<br />
O Estacionamento comportará aproxima<strong>da</strong>mente 300 vagas para automóveis, cobrindo<br />
uma área total de 10.500 m². Estimando a permanência média dos visitantes em 2 horas,<br />
o Estacionamento suportaria a capaci<strong>da</strong>de de 1.200 veículos/dia.<br />
O acesso dos automóveis se faz pelas laterais fronteiriças do Jardim, através de rampas<br />
que levam os veículos até o 3º pavimento de subsolo. A partir do Estacionamento,<br />
o acesso de pedestres ao Palácio se dá por uma esca<strong>da</strong>ria que aflora à superfície <strong>da</strong><br />
rua no limite do atual Jardim, diante <strong>da</strong> facha<strong>da</strong> frontal do Palácio. Ao emergir do<br />
subsolo, o visitante deverá surpreender-se numa posição privilegia<strong>da</strong> para contemplar<br />
a monumentali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> facha<strong>da</strong> histórica.<br />
Deficientes físicos e pessoas com necessi<strong>da</strong>des especiais, a partir <strong>da</strong>s 5 vagas situa<strong>da</strong>s<br />
no 1º subsolo previstas para esses usuários, terão um acesso exclusivo por meios de<br />
dois elevadores hidráulicos. Como alternativa, está considera<strong>da</strong> a entra<strong>da</strong> de carro<br />
pela Esplana<strong>da</strong> Norte do Palácio, podendo estacionar no pavimento térreo junto ao<br />
prédio, e acessar ao Palácio pela portaria norte.<br />
Materiais<br />
Todos os revestimentos e estruturas arquitetônicas novas no complexo serão constituídos<br />
de materiais contemporâneos, com o firme propósito de <strong>da</strong>tar a intervenção, criando<br />
uma notória distinção entre passado e presente. Tal efeito será atingido com maior<br />
eficácia pela utilização de cores e texturas próprias de nossa época. Na composição<br />
cria<strong>da</strong> para facha<strong>da</strong>, clarabóias e torre de circulação vertical foi pensa<strong>da</strong> uma textura<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
141
metálica utilizando-se de placas de alumínio composto para representação dos cheios<br />
e vidros para os vazios.<br />
Refrigeração, Climatização e Ventilação Mecânica<br />
Deve-se esclarecer a diferenciação entre dois itens: refrigeração compreende<br />
especificamente instalações de conforto térmico ambiental e climatização conjuga<br />
temperatura e umi<strong>da</strong>de objetivando a preservação de acervos.<br />
Quanto à ventilação mecânica, as instalações visam renovar o ar de ambientes<br />
confinados (vestiários, circulação de subsolos e Estacionamento), assim como aumentar<br />
a renovação em áreas de trabalho sujeitas a particulados em suspensão (Laboratório<br />
e Oficinas).<br />
Áreas Beneficia<strong>da</strong>s com Refrigeração<br />
No Palácio:<br />
• Setores Técnicos - SAE (Serviço de Assistência ao Ensino), Jardim <strong>da</strong> Ciência,<br />
Centro de Multimeios, SEMU (Serviço de Museologia);<br />
• Áreas Administrativas - Bilheteria, Guar<strong>da</strong>-Volumes e Central de Supervisão<br />
Predial;<br />
• Áreas Comuns - Hall de entra<strong>da</strong>, Circulação, Cafeteria, Loja de Souvenires;<br />
• Áreas de <strong>Exposição</strong> - Histórico do Palácio;<br />
• Áreas de <strong>Exposição</strong> Temporária;<br />
• Áreas de <strong>Exposição</strong> Permanente.<br />
No Anexo:<br />
• Áreas Comuns - Restaurante, Foyer, Café e Auditório;<br />
• Área Técnica - Laboratório (parcial);<br />
• Áreas Administrativas - Salas de Administração / Segurança e Refeitório.<br />
Áreas Beneficia<strong>da</strong>s com Climatização<br />
No Palácio:<br />
• Áreas de <strong>Exposição</strong> Temporária;<br />
• Áreas de <strong>Exposição</strong> Permanente.<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
142
Áreas Beneficia<strong>da</strong>s com Ventilação Mecânica<br />
No Anexo:<br />
• Áreas Comuns - Circulação;<br />
• Área Técnica - Laboratório (parcial);<br />
• Áreas Administrativas - Oficinas; Sala de Máquinas, Salas de Administração /<br />
Segurança e Refeitório.<br />
Especificação Básica dos Sistemas<br />
A recomen<strong>da</strong>ção preliminar é <strong>da</strong> adoção de uma arquitetura modular, em que o Sistema<br />
de Refrigeração é composto de subsistemas independentes, ca<strong>da</strong> qual atendendo a<br />
um grupo de áreas conjuntas, a serem qualifica<strong>da</strong>s conforme a interrelação de suas<br />
ativi<strong>da</strong>des. A subdivisão objetiva <strong>da</strong>r flexibili<strong>da</strong>de operacional e modulari<strong>da</strong>de,<br />
permitindo o acompanhamento <strong>da</strong>s etapas de implantação do empreendimento.<br />
O desenho preliminar <strong>da</strong> estrutura básica do Sistema de Refrigeração compreende:<br />
uma Central de Água Gela<strong>da</strong> e conjunto de bombeamento a serem instalados no 3º<br />
subsolo do Anexo; Torres de Arrefecimento em área contígua à Torre de Circulação<br />
(elevador de carga) e ao Anexo, assenta<strong>da</strong>s na cota do 1º subsolo deste; circuitos de<br />
circulação de água gela<strong>da</strong> e água de condensação; e uni<strong>da</strong>des evaporadoras distribuí<strong>da</strong>s<br />
nas dependências do Palácio e Anexo.<br />
A climatização deverá estar restrita ao entorno imediato <strong>da</strong>s peças expostas, através <strong>da</strong><br />
utilização de vitrines especiais equipa<strong>da</strong>s com sistemas individuais e independentes.<br />
Quanto à renovação de ar em áreas não refrigera<strong>da</strong>s do Anexo e do Estacionamento,<br />
é previsto o uso de sistema de exaustão, composto de ventiladores centrífugos e rede<br />
de dutos, com descarga pelos shafts de ventilação.<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
143
O Programa Geral<br />
Áreas Comuns<br />
• Hall de entra<strong>da</strong><br />
• Guar<strong>da</strong>-volumes<br />
• Guichê de informações<br />
• Banheiros públicos<br />
• Hall de distribuição e convivência (foyer)<br />
• Circulação vertical<br />
• Bilheteria<br />
• Apoio <strong>da</strong> bilheteria<br />
• Áreas de descanso do percurso <strong>da</strong>s exposições<br />
Áreas de <strong>Exposição</strong><br />
• Exposições permanentes<br />
• Exposições temporárias<br />
• Área de preparação para exposições temporárias<br />
• <strong>Exposição</strong> sobre o Palácio<br />
Laboratórios e Oficinas<br />
• Laboratório de conservação e montagem (taxidermia, papel, cerâmica e tela)<br />
• Laboratório fotográfico<br />
• Estúdio fotográfico<br />
• Laboratório / oficina de museologia<br />
• Oficina de museologia<br />
• Oficinas gerais (marcenaria, serralheria, etc..)<br />
Áreas Técnicas<br />
• Portaria /acesso de serviço para carga e descarga<br />
• Circulação de emergência (esca<strong>da</strong>s e portas de escape)<br />
• Central telefônica<br />
• Centro Operacional de Controle<br />
• Enfermaria<br />
• Administração <strong>da</strong> segurança<br />
• Vestiários <strong>da</strong> segurança<br />
• Vestiários de funcionários<br />
• Briga<strong>da</strong> de incêndio<br />
• Banheiro de funcionários<br />
• Administração Predial / manutenção<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
144
• Depósito geral<br />
• Refeitório de funcionários<br />
• Copa de funcionários<br />
• Depósito de lixo<br />
Serviços auxiliares<br />
• Subestação de energia<br />
• Geradores de energia<br />
• Estação de ar comprimido<br />
• Central de água gela<strong>da</strong> - climatização<br />
Áreas de apoios institucional e pe<strong>da</strong>gógico<br />
• Copa<br />
• SEMU (Serviço de Museologia)<br />
• SAE (Serviço de Assistência ao Ensino)<br />
• Jardim <strong>da</strong> Ciência<br />
• Divulgação / marketing<br />
• Banheiro <strong>da</strong> administração<br />
Áreas complementares<br />
• Auditório (sl. de imprensa, sl. de tradução simultânea, sl. de projeção)<br />
• Auditório para projeção de vídeos<br />
• Sala de workshop<br />
• Área multimeios (biblioteca, videoteca, computadores e sala de pesquisa)<br />
• Restaurante<br />
• Cozinha do restaurante<br />
• Café<br />
• Lojas<br />
• Estacionamento<br />
• Vagas<br />
• Guarita<br />
• Vestiário Funcionários<br />
• Administração<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
145
Plantas, Cortes e Facha<strong>da</strong>s<br />
Os desenhos técnicos elaborados para representar as plantas, cortes, coberturas e facha<strong>da</strong>s<br />
do <strong>Anteprojeto</strong> encontram-se ao fim deste Relatório, no ANEXO. (Os arquivos<br />
originais, em CAD, acompanham a versão em CD-ROM do Relatório).<br />
Planta de Situação<br />
Palácio - Cobertura<br />
Palácio - Plantas baixas - Levantamento; Demolir & Construir; Layout<br />
Anexo - Plantas baixas<br />
Estacionamento - Plantas baixas<br />
Cortes<br />
Facha<strong>da</strong>s<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
146
Administração<br />
A administração de um projeto é uma ‘ciência’ que responde pelo planejamento,<br />
organização, avaliação e controle de recursos humanos, financeiros, materiais e<br />
tecnológicos.<br />
Viabilizar, no contexto <strong>da</strong> administração pública, um projeto <strong>da</strong> envergadura do<br />
PNE e que se desenvolve num prazo longo, exige uma gestão dinâmica, determina<strong>da</strong><br />
e, em especial, a<strong>da</strong>ptativa. A carência de recursos financeiros e humanos, a<br />
estrutura burocratiza<strong>da</strong> e eventualmente corporativa e os diversos interesses intra<br />
e extra-institucionais impõem constantes obstáculos, que por vezes se mostram<br />
intransponíveis.<br />
Bem além do que se ter um projeto como objeto a ser administrado, a tarefa compreende<br />
o gerenciamento de um processo intricado, tal o número de variáveis imponderáveis.<br />
O cenário de complexi<strong>da</strong>de exige <strong>da</strong> administração um aspecto vital e estratégico<br />
para o seu sucesso: uma atuação política e perfeitamente articula<strong>da</strong>, que atente para<br />
os diversos interesses e os concilie através de uma atuação pondera<strong>da</strong> mas vigorosa.<br />
A despeito <strong>da</strong>s eventuais dificul<strong>da</strong>des e <strong>da</strong>s prerrogativas limita<strong>da</strong>s <strong>da</strong> administração do<br />
projeto em li<strong>da</strong>r com questões institucionais delica<strong>da</strong>s, o planejamento e as iniciativas<br />
<strong>da</strong> coordenação se pautaram na perspectiva positiva de que fosse promovi<strong>da</strong> uma<br />
integração equilibra<strong>da</strong> <strong>da</strong>s diversas partes vincula<strong>da</strong>s ao Museu Nacional, de modo a<br />
se criar um movimento sintonizado com os interesses <strong>da</strong> instituição.<br />
Não obstante a grande importância <strong>da</strong> macro-dimensão administrativa acima ressalta<strong>da</strong>,<br />
um outro aspecto é também relevante para a questão: o modelo de gestão aplicado no<br />
âmbito <strong>da</strong> equipe técnico-científica, responsável pela elaboração do anteprojeto.<br />
A inexistência de modelos referenciais para projetos dessa natureza fez a coordenação<br />
administrativa enfrentar uma gestão empírica ao longo do período do anteprojeto,<br />
embora já tivesse vivenciado condição algo semelhante no período de 30 meses que<br />
antecedera a esta etapa dos trabalhos.<br />
Tendo em vista as considerações acima, os itens adiante oferecem um breve registro<br />
sobre as ativi<strong>da</strong>des e iniciativas de natureza administrativas.<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
Lúcio Otávio Innecco<br />
Coordenador de desenvolvimento<br />
147
Equipe Técnico-Científica<br />
Perfil<br />
A constituição <strong>da</strong> equipe técnico-científica se fez ampara<strong>da</strong> no Termo de Concessão<br />
68.0192/02-6, do CNPq, por meio do qual foram concedi<strong>da</strong>s bolsas de pesquisa ‘DTI’,<br />
ditas de Desenvolvimento Tecnológico e Industrial. O documento estabelece limites de<br />
ordem econômica e administrativa tanto para o número de bolsas utilizáveis, quanto<br />
para as especializações dos profissionais e acadêmicos necessários ao an<strong>da</strong>mento do<br />
projeto.<br />
Nesse sentido, o Termo de Concessão contemplou um conjunto de bolsas, assim<br />
definido:<br />
• 01 Coordenador Administrativo - DTI 7A<br />
• 01 Tematizador Científico - DTI 7A<br />
• 01 Designer - DTI 7B<br />
• 01 Arquiteto - DTI 7D<br />
• 01 Museólogo - DTI 7D<br />
• 01 Estagiário - ITI A<br />
Tendo em vista que a etapa do projeto ora descrita é a seqüência de 30 meses de<br />
considerável apoio por parte do CNPq, deve-se reconhecer as dificul<strong>da</strong>des em se manter<br />
uma colaboração em nível financeiro elevado. Dessa forma, na concepção do perfil <strong>da</strong><br />
equipe procurou-se seguir um dos princípios básicos de gestão, com a manutenção de<br />
um núcleo técnico mínimo que detivesse a ‘memória viva do projeto’, essencial para<br />
garantir a continui<strong>da</strong>de e coerência ao longo <strong>da</strong>s fases restantes do trabalho.<br />
Quadro de bolsistas<br />
Na tabela do Anexo I encontram-se discriminados os <strong>da</strong>dos ca<strong>da</strong>strais dos integrantes<br />
<strong>da</strong> Equipe Técnico-Científica que constam como bolsistas do CNPq no período de<br />
janeiro a dezembro de 2003.<br />
Distribuição <strong>da</strong>s bolsas<br />
A planilha do Anexo II demonstra a apropriação temporal dos bolsistas do CNPq<br />
referente ao período de janeiro a dezembro de 2003.<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
148
Relatórios individuais<br />
O Anexo III incorpora os Relatórios de Ativi<strong>da</strong>des relativos a ca<strong>da</strong> um dos bolsistas,<br />
referente ao período de janeiro a dezembro de 2003.<br />
O relato individual dos bolsistas presente neste relatório atesta o desenvolvimento de<br />
novas habili<strong>da</strong>des por parte dos profissionais ao longo do período em que permaneceram<br />
vinculados no desenvolvimento do anteprojeto.<br />
Cabe sublinhar que os produtos desenvolvidos no âmbito do projeto (material<br />
descritivo, pesquisas, croquis, CD-ROMs, maquetes, plantas de arquitetura, folders,<br />
etc.) representam um ganho consideravelmente superior do que seria a mera soma<br />
dessas contribuições, já que os resultados obtidos foram construídos principalmente a<br />
partir <strong>da</strong> sinergia gera<strong>da</strong> pela integração dos membros <strong>da</strong> equipe.<br />
Planejamento e Desenvolvimento<br />
O planejamento de um projeto pressupõe trabalhar com previsibili<strong>da</strong>de. Nesse sentido,<br />
procura-se minimizar as incertezas através <strong>da</strong> identificação dos sub-processos que compõem<br />
o projeto, e ain<strong>da</strong>, do levantamento dos demais processos externos que eventualmente se<br />
cruzem ou se superponham ao próprio. Dessa forma, as variáveis diretas e indiretas, e seus<br />
fluxos, são revelados e dispostos de modo organizado e sistêmico.<br />
No caso do PNE, a previsibili<strong>da</strong>de fica bastante prejudica<strong>da</strong>, posto que o projeto<br />
é uma pequena parte de um grande programa institucional (PROGRAMA DE<br />
DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO DO MUSEU NACIONAL), deixando-o<br />
dependente de outras determinações.<br />
Embora seja um projeto <strong>da</strong> própria instituição, razão pela qual diminuiriam as incertezas,<br />
o PNE tem como requisito fun<strong>da</strong>mental um caráter de autonomia em relação às suas<br />
concepções conceituais. A despeito dos esforços de perfeito diálogo e integração, num<br />
ambiente institucional como o Museu Nacional, isto lhe confere um aspecto polarizador de<br />
interesses. Tal condição, soma<strong>da</strong> à necessi<strong>da</strong>de de realizações de curto, médio e longo prazo,<br />
acaba por lhe impor dificul<strong>da</strong>des além <strong>da</strong> previsibili<strong>da</strong>de, tornando o seu planejamento um<br />
exercício permanente de revisão e a<strong>da</strong>ptação.<br />
Dessa forma, o plano de trabalho, que inicialmente fora apresentado ao CNPq por ocasião<br />
<strong>da</strong> assinatura do Termo de Concessão, foi submetido a constantes alterações. Deve-se<br />
ressalvar que isso não representou a descaracterização <strong>da</strong> essência dos trabalhos, ou seja,<br />
foram manti<strong>da</strong>s as concepções arquitetônicas, o respeito pela natureza patrimonial do<br />
Palácio Imperial e a fun<strong>da</strong>mentação dos conceitos científico-pe<strong>da</strong>gógicos originais.<br />
Embora os registros relativos à arquitetura e conceito/museografia deste documento<br />
expressem de modo claro o desenvolvimento do anteprojeto, entendemos ser recomendável<br />
fazer algumas considerações sobre os seus processos, pois dizem respeito também a um<br />
caráter gerencial.<br />
A aproximação <strong>da</strong>s equipes responsáveis pelo PNE e pelo Setor de Obras do Museu<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
149
Nacional foi fun<strong>da</strong>mental para que o projeto obtivesse maior conhecimento a<br />
respeito <strong>da</strong>s características físicas do Palácio e dos seus requisitos como patrimônio<br />
tombado, uma vez que pode precisar melhor as suas dimensões físicas e suas condições<br />
construtivas. Neste aspecto, as intervenções arquitetônicas propostas tiveram um<br />
substancial avanço quanto à consoli<strong>da</strong>ção <strong>da</strong>s suas bases técnicas.<br />
Por outro lado, o PNE carece ain<strong>da</strong> de <strong>da</strong>dos e informações que são vitais à sua<br />
exeqüibili<strong>da</strong>de . Resultados de son<strong>da</strong>gens de solo e definições sobre refrigeração e<br />
climatização são fatores primordiais para atestar a viabili<strong>da</strong>de técnica do anteprojeto.<br />
A consecução desses serviços, os quais estavam previstos para serem contratados a<br />
terceiros, não se concretizou. As iniciativas de se conseguir os recursos financeiros<br />
não foram suficientes para vencer a difícil conjuntura nacional <strong>da</strong> economia, imposta<br />
por um primeiro ano de man<strong>da</strong>to presidencial.<br />
Sob outra dimensão - a integração político-institucional -, que se aplica<br />
também às intervenções propostas, as iniciativas conti<strong>da</strong>s no planejamento não<br />
obtiveram os resultados desejados. É importante lembrar que o PROGRAMA DE<br />
DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO DO MUSEU NACIONAL comporta uma<br />
série de outros projetos que se entrelaçam com o PNE. Esta condição deman<strong>da</strong> uma<br />
efetiva integração <strong>da</strong>s várias partes responsáveis pelos projetos em an<strong>da</strong>mento.<br />
O Museu Nacional caminha desde 1996 num progressivo processo de restauração<br />
patrimonial e de ampliação <strong>da</strong>s suas áreas técnicas e administrativas. A execução de<br />
tais mu<strong>da</strong>nças fica também limita<strong>da</strong> pela manutenção <strong>da</strong>s ativi<strong>da</strong>des <strong>da</strong> instituição,<br />
pois não podem representar interrupção <strong>da</strong> vi<strong>da</strong> acadêmica, técnica e científica do<br />
Museu Nacional. Isto requisita uma programação apura<strong>da</strong> de ca<strong>da</strong> etapa <strong>da</strong>s obras.<br />
Nesse universo, as propostas conti<strong>da</strong>s no PNE se cruzam com as previsões estipula<strong>da</strong>s<br />
pelo setor responsável pelas iniciativas de restauro e ampliação.<br />
No tocante a este aspecto, a integração se faz vital como definido no plano de trabalho<br />
apresentado ao CNPq; contudo, esse processo ficou relegado a um plano secundário. A<br />
pouca sensibili<strong>da</strong>de e falta de movimentação por parte dos responsáveis pelos demais<br />
projetos resultaram na não convergência de objetivos de to<strong>da</strong>s as partes envolvi<strong>da</strong>s.<br />
Ain<strong>da</strong> quanto ao planejamento e gestão do projeto, devemos apontar a necessi<strong>da</strong>de<br />
permanente de assegurar a consistência de todo um trabalho já desenvolvido, pois<br />
além do respeito ao aporte financeiro respectivo deve-se preservar a sua essência<br />
técnico-científica consoli<strong>da</strong><strong>da</strong> num processo participativo, candente e dialético.<br />
As propostas arquitetônicas representam um perfeito diálogo entre as deman<strong>da</strong>s<br />
patrimoniais, científicas, pe<strong>da</strong>gógicas, ergonométricas, técnicas, institucionais entre<br />
outras, discuti<strong>da</strong>s e articula<strong>da</strong>s em várias instâncias do Museu Nacional.<br />
Sob esta perspectiva, a falta de integração e o conseqüente desajuste dos meios e<br />
objetivos de todos os projetos desenvolvidos dentro do âmbito institucional coloca o<br />
PNE numa plataforma vulnerável, em especial quanto às propostas de intervenção<br />
arquitetônica e suas irreparáveis conseqüências na conceituação científica <strong>da</strong>s<br />
exposições.<br />
Deve-se ressaltar que as intensas iniciativas em curso para as obras de restauro e<br />
ampliação, trazem no seu bojo um movimento potencialmente indutor de eventuais<br />
mu<strong>da</strong>nças ou a<strong>da</strong>ptações que podem comprometer o eixo conceitual do PNE.<br />
De modo oposto, a integração <strong>da</strong> equipe técnico-científica do projeto com a Comissão<br />
de <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional, instância responsável pelas discussões conceituais,<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
150
se manteve firme na conjugação de ações direciona<strong>da</strong>s aos interesses institucionais, em<br />
detrimento de interesses específicos, assegurando, dessa forma, resultados expressivos<br />
para o PNE e para a instituição. Além do avanço substantivo dos estudos museográficos<br />
previstos no anteprojeto, os desdobramentos institucionais dessa iniciativa podem ser<br />
percebidos através <strong>da</strong> atuação positiva e crescente do Setor de Museologia do Museu<br />
Nacional, valorizando a imagem <strong>da</strong> instituição.<br />
Recursos Financeiros<br />
Os <strong>da</strong>dos referentes aos recursos financeiros disponibilizados pelo CNPq para o projeto<br />
durante o período de janeiro a dezembro de 2003 são os seguintes:<br />
Termo de Concessão: Processo 68.0192/02-6<br />
Título do Projeto: ANTEPROJETO DA NOVA EXPOSIÇÃO DO MUSEU<br />
NACIONAL/UFRJ<br />
Início: 01 de janeiro de 2003<br />
Duração: 18 meses<br />
Valor: R$147.041,16<br />
Aplicação: Bolsas DTI e ITI<br />
Coordenador do Projeto: Prof. Luiz Fernando Dias Duarte<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
151
Bibliografia<br />
Acessibili<strong>da</strong>de de Pessoas Portadoras de Deficiências a Edificações, Espaço, Mobiliário e<br />
Equipamentos Urbanos. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro, 1994<br />
ANDERSON, Robert. The Great Court and The British Museum. The British Museum Press.<br />
London, 2000<br />
Associação dos Amigos do Museu Nacional e Museu Nacional de Belas Artes org. <strong>Exposição</strong><br />
- Cerâmicas Antigas <strong>da</strong> Quinta <strong>da</strong> Boa Vista - 16/11/1995 - 16/03/1996. Rio de Janeiro.<br />
Conaissance des Arts: Wilmotte. Numéro spécial. Societé Française de Promotion Artistique.<br />
Paris, 1994<br />
DAVIES, Stuart. Plano Diretor / Stuart Davies; tradução de Maria Luiza Pacheco Fernandes. -<br />
São Paulo: Editora <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de de São Paulo; Fun<strong>da</strong>ção Vitae, 2001 (Série Museologia, 1)<br />
Educação em Museus / Museums and Galleries Commission; tradução de Maria Luiza Pacheco<br />
Fernandes. - São Paulo: Editora <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de de São Paulo; Fun<strong>da</strong>ção Vitae, 2001 (Série<br />
Museologia, 3)<br />
Enciclopédia Einaudi. Imprensa Nacional - Casa <strong>da</strong> Moe<strong>da</strong>. Volume 1: Memória - História.<br />
Glasbau Hahn Display - Cases. Catálogo de vitrines e displays para museus. Frankfurt, sem<br />
<strong>da</strong>ta<br />
Melbourne Museum. Guidebook. Museum Victoria. Melbourne, 2001<br />
Museum of Natural History Vienna - Short Guide. Naturhistorisches Museum Vienna, 1988<br />
Official Guide to the National Museum of Natural History/National Museum of Man. New<br />
Edition. Smithsonian Institution Press. Washington, D.C., 1998<br />
PINTO, Neiva & BRANDÃO, Jacyntho Org. Cultura Clássica em Debate - Estudos de<br />
Arqueologia, História, Filosofia, Literatura e Lingüística Greco-Romana. UFMG/CNPq/SBEC,<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
152
1987. Anais do primeiro Congresso Nacional de estudos clássicos.<br />
Planejamento de Exposições. / Museums and Galleries Commission; tradução de Maria Luiza<br />
Pacheco Fernandes. - São Paulo: Editora <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de de São Paulo; Vitae, 2001 (Série<br />
Museologia, 2)<br />
Segurança de Museus / Resource: The Council for Museums, Archives and Libraries; tradução<br />
Maurício O. Santos, Patrícia Ceschi. - São Paulo: Editora <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de de São Paulo: Vitae,<br />
2003 (Série Museologia: roteiros práticos; 4)<br />
Smithsonian Guidelines for Accessible Exhibition Design. Smithsonian Accessibility Program<br />
- Office of the Provost. Washington, D.C.<br />
SARIAN, Haiganuch. Coleção de Antigui<strong>da</strong>des Gregas e Romanas <strong>da</strong> Quinta <strong>da</strong> Boa Vista.<br />
Boletim Latino Americano de Estudos Clássicos, ano IV/V, n 4/5, Rio de Janeiro, 1997.<br />
The British Museum House Style for information in the galleries. The British Museum Design<br />
Office. London, 1999<br />
The Guide. Second Edition. The Natural History Museum.<br />
London, 1998<br />
The Musée de l’Homme- English Edition. Editions Ouest France, 1984<br />
Theresa Christina Maria - A Imperatriz Silenciosa. Pontifício Santuário Di Pomei, Instituto<br />
Italiano de Cultura do Rio de Janeiro, Museu Imperial Petrópolis e IPHAN - Ministério <strong>da</strong><br />
Cultura org. 1997/98.<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
153
Anexos<br />
Administração<br />
I. Dados gerais dos bolsistas<br />
II. Distribuição temporal <strong>da</strong>s bolsas<br />
III. Relatórios individuais<br />
Conceito e Museografia<br />
IV. Caderno - "Novos Fastos: O Museu Nacional ao longo <strong>da</strong> História"<br />
V. Planilha - Seleção do Catálogo de Suzana Paternostro<br />
VI. Planilha - Acervo de Culturas do Mediterrâneo - Seleção para o PNE<br />
Arquitetura<br />
VII. Plantas e desenhos técnicos do anteprojeto<br />
<strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> do Museu Nacional<br />
154
Administração<br />
Dados gerais dos bolsistas<br />
Distribuição temporal <strong>da</strong>s bolsas<br />
Relatórios individuais
Área Bolsista Função Bolsa e-mail telefones<br />
Administração<br />
Arquitetura<br />
Acadêmica<br />
ADMINISTRAÇÃO - ANEXO I<br />
DADOS CADASTRAIS DE BOLSISTAS - PERÍODO JAN/2003 a DEZ/2003<br />
Lucio Otavio Innecco Coordenador de Desenvolvimento DTI 7A lucioinnecco@yahoo.com.br (21)2608-1508 / 9667-5590<br />
Francisco P. de Lucena Arquiteto DTI 7E chicopalm@hotmail.com (21)2288-3756 / 9394-3667<br />
Alan Emanuel D.Ribeiro<br />
Engenheiro DTI 7F e DTI 7F<br />
aedr@bridge.com.br (21)2552-5374 / 8816-0325<br />
David H.de Oliveira Filho Estagiário de Arquitetura ITI A dhof@ig.com.br (21)3793-3594<br />
Jayme M. Aranha Filho Coordenador Acadêmico DTI 7A jaranha@alternex.com.br (21)2286-9249 / 9196-1316<br />
Flávio F. M.<strong>da</strong> Costa Designer DTI 7B flaviocosta@ig.com.br (21)2205-1613 / 9108-3218<br />
Gisele Damiana P. Freire Museóloga DTI 7E gdpf@ig.com.br (21)2568-4357 / 9184-0368
BOLSISTA BOLSA jan/03 fev/03 mar/03 abr/03 mai/03 jun/03 jul/03 ago/03 set/03 out/03 nov/03 dez/03<br />
Lucio Otavio Innecco DTI 7A 3.169,37<br />
Francisco P. de Lucena DTI 7E 1.521,30<br />
Alan Emanuel D.Ribeiro<br />
3.169,37<br />
1.521,30<br />
3.169,37<br />
1.521,30<br />
3.169,37<br />
1.521,30<br />
3.169,37<br />
1.521,30<br />
3.169,37<br />
1.521,30<br />
DTI 7G 1.045,89<br />
3.169,37<br />
1.521,30<br />
DTI 7F 1.267,75<br />
David H.de Oliveira Filho ITI A 241,51<br />
Jayme M. Aranha Filho DTI 7A 3.169,37<br />
Flávio F. M.<strong>da</strong> Costa DTI 7B 2.630,58<br />
3.169,37<br />
2.630,58<br />
3.169,37<br />
2.630,58<br />
241,51<br />
3.169,37<br />
2.630,58<br />
Gisele Damiana P. Freire DTI 7E 1.521,30<br />
Saldo do Contrato - Início do Mês 147.041,16<br />
Total utilizado no mês 10.490,62<br />
Saldo do Contrato - Final do Mês 136.550,54<br />
136.550,54<br />
10.490,62<br />
126.059,92<br />
126.059,92<br />
10.732,13<br />
115.327,79<br />
ADMINISTRAÇÃO - ANEXO II<br />
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DAS BOLSAS - PERÍODO JAN 2003 / DEZ 2003<br />
115.327,79<br />
12.253,43<br />
103.074,36<br />
241,51<br />
3.169,37<br />
2.630,58<br />
1.521,30<br />
103.074,36<br />
12.253,43<br />
90.820,93<br />
241,51<br />
3.169,37<br />
2.630,58<br />
1.521,30<br />
90.820,93<br />
13.299,32<br />
77.521,61<br />
241,51<br />
3.169,37<br />
2.630,58<br />
1.521,30<br />
77.521,61<br />
13.521,18<br />
64.000,43<br />
3.169,37<br />
1.521,30<br />
1.267,75<br />
241,51<br />
3.169,37<br />
2.630,58<br />
1.521,30<br />
64.000,43<br />
13.521,18<br />
50.479,25<br />
3.169,37<br />
1.521,30<br />
1.267,75<br />
241,51<br />
3.169,37<br />
2.630,58<br />
1.521,30<br />
50.479,25<br />
13.521,18<br />
36.958,07<br />
Administração Arquitetura Acadêmica<br />
OBS: A presente planilha incorpora o Demonstrativo Financeiro referente ao uso dos recursos do Termos de Concessão<br />
3.169,37<br />
1.521,30<br />
3.169,37<br />
2.630,58<br />
1.521,30<br />
36.958,07<br />
12.011,92<br />
24.946,15<br />
3.169,37<br />
1.521,30<br />
3.169,37<br />
2.630,58<br />
1.521,30<br />
24.946,15<br />
12.011,92<br />
12.934,23<br />
3.169,37<br />
1.521,30<br />
3.169,37<br />
2.630,58<br />
1.521,30<br />
12.934,23<br />
12.011,92<br />
922,31
ADMINISTRAÇÃO - ANEXO III:<br />
Relatório Individual dos Bolsistas<br />
Período JAN2003/DEZ2003<br />
Nome Jayme Moraes Aranha Filho<br />
Bolsa DTI 7 A<br />
Período 01/01/2003 a 31/12/2003<br />
Função Coordenador Acadêmico<br />
Descrição <strong>da</strong>s Ativi<strong>da</strong>des<br />
Uma vez o roteiro temático e o percurso expositivo já definidos nos trabalhos de 2002, o<br />
ano de 2003 foi dedicado ao desenvolvimento de estudos museográficos do PNE. Com o<br />
intuito de compor, junto com o designer <strong>da</strong> equipe, um “núcleo de trabalho<br />
museográfico”, fiz a seleção de uma profissional para a função de museóloga.<br />
Fiz uma reavaliação global <strong>da</strong> compatibili<strong>da</strong>de do roteiro/percurso, redimensionando<br />
áreas, e selecionei algumas galerias como candi<strong>da</strong>tas a estudos-piloto de museografia.<br />
Destes estudos resultaram projetos museográficos para quatro salas. Para o bloco <strong>da</strong><br />
“Ciência e o Império no Brasil” contribuí principalmente reunindo bibliografia e<br />
iconografia de referência. Para o “Hall Central de Distribuição” contribuí estu<strong>da</strong>ndo os<br />
modelos de outros museus e sugerindo o conceito adotado. Para a “Galeria de História<br />
do MN e do Paço de S. Cristóvão” contribuí compilando uma cronologia de fatos<br />
relevantes e levantando iconografia histórica.<br />
Uma <strong>da</strong>s estratégias de trabalho adota<strong>da</strong>s foi a de colaboração com o Serviço de<br />
Museologia do MN em projetos de renovação <strong>da</strong>s atuais salas <strong>da</strong> exposição permanente.<br />
Isto permitiu à equipe estu<strong>da</strong>r espaços específicos do palácio, familiarizando-se com seus<br />
potenciais e limitações, além do exercitar-se na musealização de coleções temáticas.<br />
Colaborei na tematização, na elaboração <strong>da</strong> solução museográfica, e na confecção de um<br />
projeto de renovação para a atual sala de “Paleontologia”, e para de “Arqueologia<br />
Andina”. Revi e acordei com o prof. Hilton Silva a versão final dos textos a comporem a<br />
renovação <strong>da</strong> sala de “Evolução Humana”.<br />
Outro grupo de iniciativas foi elaboração de apresentações gerais sobre o Museu<br />
Nacional e sobre o PNE. Colaborei na confecção <strong>da</strong>s versões do slideshow de divulgação<br />
PNE, estabelecendo o seu roteiro e finalização, e apresentando-o publicamente – e.g.,<br />
para o Secretário Márcio Meira do MinC (junho) e a equipe regional do IPHAN<br />
(dezembro). Em colaboração com o SEMU, participei de to<strong>da</strong>s as etapas <strong>da</strong> realização <strong>da</strong><br />
exposição de curta duração “Museu Nacional: Perspectivas” (outubro), no mezanino do<br />
Palácio Gustavo Capanema do MEC – oportuni<strong>da</strong>de de exercitar uma síntese <strong>da</strong><br />
história, <strong>da</strong> riqueza <strong>da</strong>s coleções e <strong>da</strong> relevância <strong>da</strong>s áreas de pesquisa do museu.<br />
Boa parte do meu tempo de pesquisa foi dedicado às investigações sobre a história <strong>da</strong>s<br />
exposições do MN, <strong>da</strong>ndo ênfase ao período <strong>da</strong> última grande reforma <strong>da</strong> casa – nos
anos 40 e 50. Examinei documentações publica<strong>da</strong>s presentes na Biblioteca do MN e<br />
documentos inéditos consultados no Arquivo do MN, em especial os pertencentes ao<br />
Arquivo J. Feio, e o Relatório de C.E. Cummings de 1941. Este investimento cumpria<br />
dois objetivos: por um lado, municiar o estudo museográfico <strong>da</strong> galeria de história do<br />
palácio e do museu; por outro lado, compreender o processo original de elaboração <strong>da</strong><br />
atual exposição permanente – pois esta se mantém, no seu plano geral, e em várias <strong>da</strong>s<br />
galerias de zoologia, a mesma desde então.<br />
Esta pesquisa permitiu elaborar uma cronologia dos fatos mais relevantes <strong>da</strong> história <strong>da</strong><br />
instituição, que, entre outros usos, foi a base <strong>da</strong> confecção do encarte “Novos Fastos”,<br />
distribuído na exposição sobre o MN montado no palácio do MEC em outubro.<br />
Reuni e digitalizei uma compilação de fontes documentais primárias sobre a elaboração<br />
<strong>da</strong>s exposições nos meados do século, disponibilizados em formato PDF.<br />
Mantive contato com a rede de profissionais de museus e centros de ciência,<br />
freqüentando seminários e palestras, empreendendo visitas técnicas a exposições de<br />
outras instituições. Desses intercâmbios, assinalo em especial:<br />
• Contribuí para a exposição temporária do Museu <strong>da</strong> Vi<strong>da</strong> intitula<strong>da</strong> “Baleias à<br />
vista”, fornecendo fotos históricas do esqueleto de baleia <strong>da</strong> exposição<br />
permanente do MN e elaborando um texto para compor um painel sobre as<br />
baleias no séc. XIX (outubo/2003).<br />
• Participei do II Workshop de M&CC, “Design de Exhibits”, no MC&T <strong>da</strong><br />
PUC-RS, patrocinado pela F. Vitae (novembro/2003).<br />
• Venho participando dos trabalhos do grupo interinstitucional que elabora o<br />
“Observatório de Públicos de M&CC”.<br />
Nome Flávio Fernandes Mendes <strong>da</strong> Costa<br />
Bolsa DTI 7 B<br />
Período 01/01/2003 a 31/12/2003<br />
Função Designer<br />
Descrição <strong>da</strong>s Ativi<strong>da</strong>des<br />
Em 2003 iniciei os trabalhos em design voltados para o foco principal do Projeto <strong>da</strong><br />
<strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> (PNE) neste ano - a museografia.<br />
O trabalho em conjunto com a museóloga <strong>da</strong> equipe, Gisele Freire, foi de grande<br />
importância para o meu aperfeiçoamento profissional na área de design para museus. A<br />
participação em serviços essencialmente de museologia, como na catalogação e<br />
verificação de acervo, permitiu-me o contato direto com coleções <strong>da</strong> instituição, gerando<br />
uma familiarização com as mesmas considerável para um bom projeto museográfico.<br />
Prosseguimos como uma dupla de criação em museografia, com o acompanhamento do<br />
tematizador <strong>da</strong> equipe, o antropólogo Jayme Aranha Filho, desenvolvendo as salas<br />
apresenta<strong>da</strong>s neste Relatório de Ativi<strong>da</strong>des, mesmo com to<strong>da</strong>s as dificul<strong>da</strong>des<br />
operacionais <strong>da</strong> casa, como greves e falta de catalogações de acervo organiza<strong>da</strong>s e
atualiza<strong>da</strong>s, e do próprio Escritório Técnico-Científico, carente de estagiários para<br />
auxílio no projeto. Tudo isso numa instituição científica nota<strong>da</strong>mente complexa, que<br />
agrega num só lugar museus de História Natural, de Ciências Antropológicas e até de<br />
história do Império brasileiro, juntamente com as respectivas ativi<strong>da</strong>des acadêmicas.<br />
Nesse panorama, participei dos trabalhos de:<br />
Pesquisa e catalogação de acervo:<br />
Auxílio na pesquisa e na formatação de planilhas eletrônicas para as seleções <strong>da</strong> Coleção<br />
Imperatriz Thereza Christina e do catálogo organizado por Suzana Paternostro.<br />
Projetos museográficos:<br />
Museografia <strong>da</strong>s salas eleitas como objetos de estudo em 2003:<br />
• o “Hall de Distribuição”.<br />
• na Ala “A Ciência e o Império no Brasil”: “Culturas do Mediterrâneo” e o<br />
“Gabinete de Naturalista do Século XIX”<br />
• e a sala “História do Museu Nacional”<br />
Compreendendo: criação de sistema de vitrines e módulos especiais, estudos de<br />
diagramação de sala, esquemas de cor e fluxo de visitação, confecção de layouts, visitas a<br />
fornecedores de materiais especiais, cenografia e iluminação, visitas técnicas a outros<br />
museus e exposições, tratamento de imagens, plantas e maquetes virtuais destas salas.<br />
Outros projetos museográficos desenvolvidos foram de apoio institucional para o Museu,<br />
na colaboração com o Serviço de Museologia: a exposição Museu Nacional: Perspectivas<br />
(projeto, design gráfico e participação na montagem), Sala de Paleontologia e Sala de<br />
Culturas Pré-colombianas nas Américas, estas duas últimas com projetos para renovação<br />
<strong>da</strong>s atuais salas <strong>da</strong> exposição permanente.<br />
Multimídia de apresentação do PNE:<br />
Geração de telas, gráficos e tratamento de imagens para o slideshow do PNE,<br />
apresentado em diversas ocasiões, com destaque para o evento Museu Nacional:<br />
Perspectivas, quando foi visto pelo Sr. Márcio Meira (MinC), e na apresentação ao<br />
IPHAN em dezembro.<br />
Relatório de Ativi<strong>da</strong>des:<br />
Editoração do presente Relatório e criação de rótulo de CD-ROM para a versão<br />
eletrônica do mesmo.<br />
Serviços de design extras para apoio institucional do Museu:<br />
• Criação <strong>da</strong> nova assinatura visual <strong>da</strong> SAMN<br />
• Crachás de identificação de funcionários e visitantes<br />
• Sinalização para o hall de entra<strong>da</strong> do Museu<br />
Conclusão<br />
As soluções museográficas para as salas propostas neste <strong>Anteprojeto</strong> <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong>
geraram um padrão que poderá ser seguido futuramente nas demais galerias do Museu,<br />
concluindo assim um projeto consistente, com um sistema modular de vitrines, displays,<br />
painéis, suportes, escala de cores e programação visual que respeitam as características<br />
arquitetônicas e históricas do Palácio, sem deixar de cumprir sua função de comunicar e<br />
transmitir conhecimento, apresentando um acervo tão importante e diversificado.<br />
Para finalizar, gostaria de agradecer ao CNPq e ao Prof. Luiz Fernando Dias Duarte pela<br />
oportuni<strong>da</strong>de de trabalhar neste projeto fascinante. O PNE me proporcionou um grande<br />
aperfeiçoamento profissional, o que somou às minhas experiências anteriores no próprio<br />
MN, quando do início do Escritório Técnico-Científico em 2000, no Museu Histórico<br />
Nacional, onde trabalhei como designer na galeria de exposição permanente “Expansão,<br />
Ordem e Defesa”, e no projeto “Engenho <strong>da</strong> Ciência - Museu de Ciência e Tecnologia”,<br />
para a Prefeitura de Piracicaba (SP), com partcipação na museografia e design de<br />
experimentos científicos. É nesta área - design para museus - que pretendo atuar e me<br />
especializar <strong>da</strong>qui para a frente.<br />
Nome Gisele Damiana Pereira Freire<br />
Bolsa DTI 7 E<br />
Período 01/04/2003 a 31/12/2003<br />
Função Museóloga<br />
Descrição <strong>da</strong>s Ativi<strong>da</strong>des<br />
A oportuni<strong>da</strong>de de trabalhar como museóloga no Projeto <strong>da</strong>s <strong>Nova</strong>s Exposições do<br />
Museu Nacional, foi uma experiência única onde pude aperfeiçoar e adquirir<br />
conhecimentos diversos na área de Ciências Naturais e Antropológicas. Essa diversi<strong>da</strong>de<br />
de assuntos tornou estimulante e desafiador meu trabalho.<br />
A multidisciplinari<strong>da</strong>de <strong>da</strong> equipe permitiu com que formássemos o núcleo museográfico<br />
do PNE, onde trabalhei em conjunto com o mestre em antropologia Jayme Aranha Filho<br />
e o designer Flávio Costa. Tive assim a chance de participar de reuniões internas que<br />
resultaram em discussões ricas em idéias e soluções museográficas. Devido às<br />
dificul<strong>da</strong>des operacionais do Museu (greves, reuniões com especialistas e técnicos, falta<br />
de catalogação atualiza<strong>da</strong> do acervo etc.) e a pequena equipe, optamos desenvolver a<br />
museografia em quatro salas chaves dos circuitos: no bloco “Ciência e o Império no<br />
Brasil” as salas - “Culturas do Mediterrâneo” e o “Gabinete Naturalista séc. XIX”; Sala -<br />
“História do Museu Nacional” e o “Hall central de Apresentação e Distribuição”.<br />
Para a elaboração do projeto museográfico implantei metodologias técnicas museológicas<br />
como: Pesquisa museológica, levantamento de acervo (incluindo <strong>da</strong>dos e fotos do acervo<br />
necessário para compor as salas seleciona<strong>da</strong>s), visitas técnicas para atualizarmos e<br />
avaliarmos soluções e concepções museográficas em outras instituições no Rio de Janeiro<br />
e São Paulo e visitas a fornecedores de materiais para cenografia e iluminação. As<br />
ativi<strong>da</strong>des desenvolvi<strong>da</strong>s foram essenciais para o desenvolvimento do projeto<br />
museográfico. O material referente ao levantamento de acervo composto pelo acervo de<br />
culturas do Mediterrâneo e o acervo histórico do catálogo de Suzana Paternostro, apesar<br />
de não terem passado por uma revisão detalha<strong>da</strong>, será fornecido em forma de planilhas e
digitalizados aos departamentos correspondentes, para que possam utilizar essas<br />
pesquisas.<br />
Contando com o auxílio e parceria do designer Flávio Costa e com o material técnico<br />
museológico concluído finalizamos o projeto museográfico <strong>da</strong>s salas propostas incluindo:<br />
concepção, metodologia, acervo e fotos, layouts, plantas e maquetes virtuais.<br />
Auxiliamos de diversas formas o Museu Nacional atendendo solicitações de<br />
departamentos e setores, principalmente ao Departamento de Museologia visando<br />
compartilhar experiências, participar mais diretamente <strong>da</strong>s ativi<strong>da</strong>des do museu e<br />
elaborar e aplicar soluções e experimentos propostos em nosso projeto. Essas ativi<strong>da</strong>des<br />
foram muito importantes para concluirmos nosso projeto e familiarizarmos com uma<br />
instituição científica complexa em sua diversi<strong>da</strong>de como é o Museu Nacional.<br />
Outros projetos museográficos desenvolvidos foram a exposição Museu Nacional:<br />
Perspectivas (projeto e participação na montagem) e a Sala de Culturas Pré-colombianas<br />
nas Américas (projeto), ambas de apoio institucional para o Museu na colaboração com<br />
o Serviço de Museologia.<br />
Gostaria de agradecer a oportuni<strong>da</strong>de que o CNPq me proporcionou, ao Coordenador<br />
Prof. Luiz Fernando Dias Duarte e a equipe do PNE pela experiência, crescimento e<br />
aperfeiçoamento profissional, que somou as minhas experiências na área de museografia<br />
desenvolvi<strong>da</strong>s anteriormente no Museu de Arte Moderna de Resende (2002), no Museu<br />
de Arte Contemporânea de Niterói (2000-2002), na Galeria de Arte <strong>da</strong> Empresa<br />
Carvalho Hosken (1999-2000), em projetos museográficos independentes e na facul<strong>da</strong>de<br />
de museologia (UNI-RIO). Na área que ca<strong>da</strong> vez mais aprendo e pretendo me<br />
especializar. Além de poder trabalhar no Museu Nacional com profissionais de diversas<br />
especializações, diretamente com acervo que possui coleções raras de extrema<br />
importância e poder contribuir mesmo que de forma pequena para reformulação <strong>da</strong>s<br />
exposições deste museu.<br />
Nome Francisco Palmeira de Lucena<br />
Bolsa DTI 7 E<br />
Período 01/01/2003 a 31/12/2003<br />
Função Arquiteto<br />
Descrição <strong>da</strong>s Ativi<strong>da</strong>des<br />
Considerando o aspecto patrimonial (tombamento pelo IPHAN) e as obras integrantes<br />
do Projeto de Restauração do Palácio – em curso e as previstas para os próximos anos -,<br />
os trabalhos de Arquitetura, para o ano de 2003, foram programados em etapas<br />
interdependentes que deveriam cumprir um roteiro seqüencial.<br />
Basicamente, a programação previa as seguintes etapas:<br />
• 1º quadrimestre – reuniões técnicas com o IPHAN para vali<strong>da</strong>ção do estudo<br />
preliminar de intervenções arquitetônicas, desenvolvido pelo Escritório Técnico<br />
Científico em 2002;
• 2º quadrimestre – elaboração do ante-projeto arquitetônico;<br />
• 3º quadrimestre – elaboração do caderno de encargos.<br />
Ao longo <strong>da</strong> primeira etapa, priorizando equacionar os possíveis aspectos do estudo que<br />
fossem potencialmente questionáveis pelo IPHAN, concentrei esforços na revisão dos<br />
conceitos e proposições técnicas até então desenvolvidos. Nesse processo, procurou-se<br />
organizar um rol de argumentos técnicos que justificassem as intervenções previstas.<br />
Simultaneamente, participei de reuniões diversas com a Direção do Museu Nacional,<br />
integrantes do Escritório Técnico-Científico, Setor de Obras <strong>da</strong> instituição e com os<br />
responsáveis pelas obras de restauração do Palácio (Instituto Herbert Levy), to<strong>da</strong>s<br />
visando ajustar questões técnicas e estabelecer um calendário de ações em conjunto que<br />
viabilizasse as negociações com o IPHAN.<br />
Ain<strong>da</strong> durante a primeira etapa, dei início a atualização <strong>da</strong>s características construtivas<br />
do Palácio. A disponibilização, por parte do Setor de Obras do MN, dos levantamentos<br />
efetuados pelo seu corpo técnico em to<strong>da</strong>s as instalações do Palácio ofereceu um<br />
volumoso registro de dimensões, aspectos arquitetônicos, modificações físicas efetua<strong>da</strong>s<br />
ao longo <strong>da</strong> história <strong>da</strong> edificação, entre outras. Nesta ativi<strong>da</strong>de em particular, tive a<br />
função de supervisionar as ativi<strong>da</strong>des do estagiário em arquitetura, que ficou com o<br />
encargo principal de proceder as modificações nos arquivos digitais existentes, sendo que<br />
na fase final dos trabalhos participei diretamente <strong>da</strong> sua execução.<br />
A diversi<strong>da</strong>de e extensão <strong>da</strong>s informações e <strong>da</strong>dos dos levantamentos, que por vezes se<br />
necessitou que eu verificasse in loco, demandou um esforço extraordinário, posto que os<br />
estudos foram desenvolvidos fun<strong>da</strong>mentados nos documentos fornecidos ao projeto na<br />
sua etapa inicial, mas que não sofreram quaisquer atualizações ou verificações. A<br />
iniciativa de adequá-los à reali<strong>da</strong>de exigiu trabalhos que duraram até o início do 3º<br />
quadrimestre.<br />
Em meados de 2003, impasses políticos intra-institucionais não viabilizaram as<br />
discussões com o IPHAN. Além disso, o projeto contava com a expectativa <strong>da</strong><br />
contratação de um profissional para <strong>da</strong>r conta dos anteprojetos relativos às instalações<br />
prediais, os quais são fun<strong>da</strong>mentais para a consoli<strong>da</strong>ção do anteprojeto arquitetônico. Na<br />
falta de recursos externos para a contratação dos serviços de tal abrangência, o projeto<br />
só pode dispor <strong>da</strong>s limita<strong>da</strong>s informações de um novo integrante <strong>da</strong> equipe, que fora<br />
incorporado à equipe por um curto período.<br />
Dessa forma, no terço final do segundo quadrimestre, a programação foi revista, convergi<br />
as ativi<strong>da</strong>des para o desenvolvimento do anteprojeto arquitetônico, a despeito <strong>da</strong> falta<br />
de bases bem consoli<strong>da</strong><strong>da</strong>s pelas espera<strong>da</strong>s discussões com o IPHAN e <strong>da</strong> clareza quanto<br />
às necessi<strong>da</strong>des relativas às instalações prediais. Para tal, assumiu-se algumas condições.<br />
Da<strong>da</strong> as limitações impostas, a previsão de elaboração do Caderno de Encargos ficou<br />
comprometi<strong>da</strong>.<br />
No desenvolvimento do anteprojeto participei de ativi<strong>da</strong>des diversas complementares,<br />
como visitas a outros centros de ciência e museus, além de conhecer intervenções<br />
efetua<strong>da</strong>s em edificações tomba<strong>da</strong>s pelo IPHAN.
Sob o princípio <strong>da</strong> interdisciplinari<strong>da</strong>de que rege o Projeto <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong>, contribui<br />
na construção <strong>da</strong>s propostas museográficas <strong>da</strong>s galerias, elaborando maquetes eletrônicas<br />
que serviram de base aos estudos, assim como ofereci recomen<strong>da</strong>ções em algumas<br />
discussões conceituais.<br />
Nome David Honório de Oliveira Filho<br />
Bolsa ITI A<br />
Período 05/03/2003 a 30/09/2003<br />
Função Estagiário de Arquitetura<br />
Descrição <strong>da</strong>s Ativi<strong>da</strong>des<br />
Como estagiário de arquitetura desenvolvi as minhas ativi<strong>da</strong>des sob a supervisão direta<br />
do arquiteto responsável pelo projeto. Face ao prévio conhecimento <strong>da</strong>s características<br />
construtivas do Palácio por ter sido integrante do Setor de Obras do Museu Nacional,<br />
no período que antecedeu o meu ingresso na equipe do Projeto <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong><br />
(PNE), as minhas tarefas se concentraram na atualização dos diversos arquivos digitais<br />
relativos ao estudo preliminar do projeto.<br />
Para a consecução dos trabalhos, numa primeira etapa, reuni todos os <strong>da</strong>dos e<br />
informações já levantados pelo Setor de Obras, organizando-os de modo a disponibilizalos<br />
para o PNE. A partir disso, usando os recursos do Autocad, procedi a atualização dos<br />
desenhos em que estavam apresenta<strong>da</strong>s as plantas, cortes, elevações e lay-outs do<br />
Palácio. Com base nesses desenhos, elaborei novos cortes e vistas.<br />
Nome Alan Emanuel Dualibe Ribeiro<br />
Bolsa DTI 7G<br />
Período 02/06/2003 a 30/06/2003<br />
Bolsa DTI 7F<br />
Período 01/07/2003 a 31/09/2003<br />
Função Engenheiro<br />
Descrição <strong>da</strong>s Ativi<strong>da</strong>des<br />
Incorporado à equipe do Escritório Técnico-Científico por um curto período, teria a<br />
incumbência de desenvolver os estudos básicos referentes às instalações prediais e<br />
especiais de modo que dessem suporte na elaboração do anteprojeto de arquitetura.<br />
Entretanto, tal tarefa se viabilizaria com o apoio de serviços externos ao projeto. Nesse<br />
caso, o Setor de Obras se encarregaria de diversas prospecções que se <strong>da</strong>riam nas<br />
fun<strong>da</strong>ções, telhados, forros e pisos. Com essas informações estariam explicita<strong>da</strong>s as<br />
condições físicas e construtivas do Palácio, o que possibilitaria o dimensionamento e o<br />
percurso <strong>da</strong>s infraestruturas <strong>da</strong>s instalações prediais.
Impedimentos financeiros não propiciaram a execução <strong>da</strong>s prospecções, comprometendo<br />
o desenvolvimento adequado do estudo. Diante desses limites, procurei coletar subsídios<br />
documentais que permitissem estabelecer alternativas de traçados <strong>da</strong>s infraestruturas,<br />
pois esses podem impactar o uso dos espaços previstos no projeto arquitetônico, seja pela<br />
passagem de tubulações como pela instalação de equipamentos. A proposta de<br />
modernização <strong>da</strong>s instalações do Museu Nacional impõe a apropriação cui<strong>da</strong>dosa de<br />
novos espaços no Palácio, principalmente se considerarmos a antigui<strong>da</strong>de <strong>da</strong> edificação.<br />
Nome Lucio Otavio Innecco<br />
Bolsa DTI 7A<br />
Período 01/01/2003 a 31/12/2003<br />
Função Coordenador de Desenvolvimento<br />
Descrição <strong>da</strong>s Ativi<strong>da</strong>des<br />
Na função em questão, tive como atribuições principais a coordenação de ativi<strong>da</strong>des<br />
administrativas do Projeto <strong>da</strong> <strong>Nova</strong> <strong>Exposição</strong> (PNE), do planejamento <strong>da</strong>s ativi<strong>da</strong>des<br />
como um todo, <strong>da</strong>s interlocuções extra e intra-institucionais visando a viabilização do<br />
projeto, bem como <strong>da</strong>s iniciativas de divulgação e captação de recursos para o mesmo.<br />
No campo administrativo, além de ser responsável pela operação e manutenção do<br />
Escritório Técnico-Científico (ETC) e de gerenciar as bolsas junto ao CNPq – na<br />
contratação, inclusão, exclusão, emissão de relatórios, entre outros -, desempenhei<br />
ativi<strong>da</strong>des relaciona<strong>da</strong>s aos procedimentos financeiros oriundos <strong>da</strong> instituição<br />
(requisições e prestação de contas).<br />
Quanto ao planejamento, elaborei para o CNPq o plano de trabalho apresentado, assim<br />
como subsidiei o Coordenador Geral com relatórios periódicos de avaliação e<br />
diagnóstico, no tocante às condições e perspectivas internas ao ETC e no âmbito<br />
institucional.<br />
Cobrindo as ativi<strong>da</strong>des técnicas do PNE, exerci uma dupla coordenação, fazendo o<br />
acompanhamento e orientando os trabalhos desenvolvidos pela arquitetura, interagindo,<br />
frequentemente, com o Setor de Obras do Museu Nacional no sentido de ajustar o<br />
projeto concebido às condições construtivas do Palácio. Ain<strong>da</strong> quanto ao projeto<br />
arquitetônico, respondi pelas reprogramações de trabalhos.<br />
Sob uma ótica do desenvolvimento, fiz contato, divulguei o projeto e estabeleci<br />
entendimentos junto a agentes diversos (políticos, lobbistas e empresas priva<strong>da</strong>s), que<br />
potencialmente pudessem amparar e alavancar o projeto financeira e politicamente.<br />
Considerando a complexi<strong>da</strong>de <strong>da</strong> instituição, transpassa<strong>da</strong> por inúmeros interesses tanto<br />
internos quanto externos, propus, à Coordenação Geral, estratégias e ações que<br />
ajustassem as expectativas integrando as diversas partes no sentido de se construir uma<br />
proposta unifica<strong>da</strong> de desenvolvimento institucional. Nesse sentido, articulei e participei<br />
de reuniões freqüentes.
Conceito e Museografia<br />
Caderno - "Novos Fastos: O Museu Nacional ao longo <strong>da</strong> História"<br />
Planilha - Seleção do Catálogo de Suzana Paternostro<br />
Planilha - Acervo de Culturas do Mediterrâneo - Seleção para o PNE
Novos Fastos:<br />
o Museu Nacional<br />
ao longo <strong>da</strong> história<br />
E ncontram-se aqui recenseados mais de dois<br />
séculos de fatos relevantes <strong>da</strong> história do<br />
Museu Nacional, os quais freqüentemente<br />
se entrelaçam com os eventos decisivos <strong>da</strong><br />
vi<strong>da</strong> política e científica nacional.<br />
Por ocasião <strong>da</strong> Reunião Interministerial de instituição<br />
do “Programa de Revitalização do Museu Nacional” e<br />
<strong>da</strong> <strong>Exposição</strong> “Museu Nacional: Perspectivas”<br />
Palácio Gustavo Capanema<br />
Rio de Janeiro, 22 de outubro de 2003.
Da Colônia ao Império<br />
1779 Fun<strong>da</strong>ção <strong>da</strong> Casa de História Natural, dita “Casa dos<br />
Pássaros”.<br />
1808 Chega<strong>da</strong> <strong>da</strong> Família Real ao Brasil, que passa a residir no<br />
Palácio de São Cristóvão.<br />
1810 Desativa<strong>da</strong> a “Casa dos Pássaros”, cujo acervo é incorporado<br />
à Real Academia Militar, para onde também irá inicialmente a<br />
“Coleção Werner” de mineralogia, vin<strong>da</strong> com a Família Real.<br />
1811 Fun<strong>da</strong>ção do Jardim Botânico, derivado do Real Horto, criado<br />
em 1808.<br />
1818 Fun<strong>da</strong>ção do Museu Nacional (MN), em 06/06, reunindo<br />
inicialmente coleções <strong>da</strong> Real Academia Militar e coleções<br />
particulares <strong>da</strong> Família Real.<br />
1821 Abertura <strong>da</strong> <strong>Exposição</strong> do MN ao público: 4 salas no 2 o an<strong>da</strong>r<br />
e 2, com máquinas, no 1 o . Permanecem abertas até 1840.<br />
1822 (Independência Nacional)<br />
1825 Fun<strong>da</strong>ção <strong>da</strong> Socie<strong>da</strong>de Auxiliadora <strong>da</strong> Indústria Nacional,<br />
instala<strong>da</strong> no MN. (Funcionará até o início dos anos 1840).<br />
1826 Aquisição, por D. Pedro I, do núcleo <strong>da</strong> coleção egípcia em<br />
leilão no porto do Rio.<br />
1838 (Fun<strong>da</strong>ção do Colégio de Pedro II).<br />
(Fun<strong>da</strong>ção do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.<br />
As primeiras reuniões ocorrem no MN.)<br />
1850 (Fun<strong>da</strong>ção <strong>da</strong> Socie<strong>da</strong>de Vellosiana, que editará o periódico<br />
“Guanabara”.)<br />
1851 (1ª. <strong>Exposição</strong> Universal, Londres)<br />
1859 “Comissão Científica de Exploração”, ou “Comissão do<br />
Ceará”, conheci<strong>da</strong> como “Comissão <strong>da</strong>s Borboletas”, cujo<br />
acervo virá para o MN.<br />
1863 Fun<strong>da</strong>ção <strong>da</strong> Biblioteca do MN.<br />
1865 Agassiz visita o MN.<br />
1870 Ladislau Netto publica as Investigações históricas e<br />
scientíficas sobre o Museu Imperial e Nacional do Rio de<br />
Janeiro.<br />
Decreto de criação do Museu<br />
Nacional, assinado por<br />
D. João VI em 1818.<br />
“Aspectos <strong>da</strong> vi<strong>da</strong> indígena”, foto de Marc<br />
Ferrez de ambientação <strong>da</strong> <strong>Exposição</strong><br />
Antropológica Brasileira de 1882<br />
1874 MN inicia promoção de palestras públicas.<br />
1875-7 Hartt chefia a Comissão Geológica do Império, cujo acervo<br />
vem para o MN.<br />
1876 Inicia<strong>da</strong> a publicação dos Archivos do Museu Nacional.<br />
MN inicia promoção de cursos livres.<br />
(<strong>Exposição</strong> Universal de Filadélfia, que recebe a visita do<br />
Imperador D. Pedro II. Prof. Nicolau Moreira, do MN, viaja<br />
como representante).<br />
1878 (<strong>Exposição</strong> Universal de Paris.)<br />
1880 Organizado, no MN, o “Laboratório de Fisiologia Experimental”<br />
de J.B.Lacer<strong>da</strong>.<br />
1882 <strong>Exposição</strong> Antropológica Brasileira, no MN, com a<br />
presença do Imperador D. Pedro II.<br />
1888 MN recebe o meteorito de Bendegó.<br />
(Abolição <strong>da</strong> escravatura)<br />
1889 MN expõe o esqueleto <strong>da</strong> baleia de Parati (obtido em 1886).<br />
(<strong>Exposição</strong> Universal de Paris)
República Velha, República <strong>Nova</strong><br />
1889 (Proclamação <strong>da</strong> República)<br />
O Palácio de São Cristóvão é desocupado e são leiloados os<br />
seus bens móveis.<br />
1890 Instalação do Congresso Nacional <strong>da</strong> Assembléia<br />
Constituinte (inaugura<strong>da</strong> em 15/11) no Paço de S. Cristóvão.<br />
1891 Constituição republicana promulga<strong>da</strong> em 24/02.<br />
1892 Transferência do MN para o Paço de S. Cristóvão em 25/07.<br />
1893 (Criado o Museu Paulista)<br />
(<strong>Exposição</strong> Universal de Chicago. Ladislau Netto, Diretor do<br />
MN, viaja como vice-presidente <strong>da</strong> Comissão Brasileira.)<br />
1894 (Criado, em Belém do Pará, o Museu Paraense, hoje<br />
MPEmilio Goeldi)<br />
1899 (Vital Brazil cria o Instituto Butantã)<br />
1900 (Criado o Instituto Soroterápico Geral de Manguinhos –<br />
I.O.Cruz em 1908)<br />
1900 Abertura <strong>da</strong>s Exposições Permanentes do MN ao público,<br />
agora no Palácio de S. Cristóvão, com a presença do<br />
Presidente <strong>da</strong> República Campos Sales.<br />
1905 João Batista de Lacer<strong>da</strong> publica Fastos do Museu Nacional<br />
do Rio de Janeiro. Recor<strong>da</strong>ções históricas e scientíficas<br />
fun<strong>da</strong><strong>da</strong>s em documentos authenticos e informações<br />
verídicas.<br />
1907-<br />
1915<br />
“Comissão Rondon”: sob a chefia de Cândido Rondon, a<br />
antiga “Comissão <strong>da</strong>s Linhas Telegráficas Estratégicas de<br />
M. Grosso ao Amazonas”, cria<strong>da</strong> em 1890, passa a enfatizar<br />
a incorporação do índio à nação brasileira (acervo no MN).<br />
1914 MN reabre suas Exposições ao público, totalmente<br />
remodela<strong>da</strong>s, após 4 anos de obras que ampliaram as salas<br />
de exposição, derrubando paredes e mezaninos.<br />
1918 Comemorações do Centenário do MN.<br />
1919 Inicia-se a edição dos quadros murais didáticos, distribuídos<br />
às escolas.<br />
1920 Reabertura <strong>da</strong> Sala do Trono, com acervo de numismática.<br />
1920 Cria<strong>da</strong> a Universi<strong>da</strong>de do Rio de Janeiro, futura<br />
Universi<strong>da</strong>de do Brasil.<br />
1922 (Centenário <strong>da</strong> Independência: criado o Museu Histórico<br />
Nacional, com parte do acervo do MN.)<br />
Inicia<strong>da</strong> a série Boletim do MN.<br />
1924 (Fun<strong>da</strong><strong>da</strong>, por cientistas e professores, a Associação<br />
Brasileira de Educação).<br />
1925 Inaugura<strong>da</strong> estátua de D. Pedro II na QBV, no centenário do<br />
seu nascimento.<br />
Einstein visita MN (25/05).<br />
1927 Criação do Serviço de Assistência ao Ensino (SAE), cujo<br />
primeiro chefe é Roquette Pinto.<br />
Visita de M. Curie ao MN.<br />
1928 Santos Dumont realiza experiências no MN (com o modelo<br />
de autopropulsor, o “conversor marciano”).<br />
Visita do Presidente Washington Luiz e ministros ao MN.<br />
1932 Edita<strong>da</strong> a partir do MN a Revista Nacional de Educação,<br />
que teve 21 números.<br />
Sala do Trono/Embaixadores,<br />
aberta ao público em 1920<br />
Albert Einstein visita<br />
o Museu Nacional, em 1925
Do Estado Novo à Inauguração de Brasília<br />
1937 Univ. do Rio de Janeiro é remodela<strong>da</strong> e passa a chamar-se<br />
Universi<strong>da</strong>de do Brasil, incorporando inicialmente o MN.<br />
1 a fun<strong>da</strong>ção <strong>da</strong> Socie<strong>da</strong>de dos Amigos do Museu Nacional<br />
(SAMN).<br />
1938 Tombamento do Palácio de S. Cristóvão, sede do MN, pelo<br />
SPHAN em 11/05.<br />
1939 SAMN adquire a Estação Biológica Santa Lúcia no<br />
Município de Santa Teresa (ES), para a realização de<br />
pesquisas do MN.<br />
1940 (Criado o Museu Imperial com parte do acervo do MN.)<br />
1943 (Inaugura<strong>da</strong> a sede do MEC, hoje “Palácio Capanema.)<br />
(Floresta <strong>da</strong> Tijuca torna-se Parque Municipal)<br />
1944 Publica<strong>da</strong> a Revista do Museu Nacional, edita<strong>da</strong> por<br />
Paschoal Leme, que teve 5 números.<br />
1945 (Inaugurado o Zoológico <strong>da</strong> QBV, onde ficava o Horto<br />
Botânico criado por Glaziou.)<br />
1946 Decreto de 16/01 reincorpora o MN à Universi<strong>da</strong>de do Brasil<br />
(<strong>da</strong> qual havia sido desvinculado em 1940, voltando a<br />
subordinar-se diretamente ao Min. <strong>da</strong> Educação e Saúde)<br />
1947 Reabertura <strong>da</strong> <strong>Exposição</strong> Permanente ao público (fecha<strong>da</strong><br />
desde 1941), inaugurando as galerias de Arqueologia e<br />
Etnologia (17 salas)<br />
1948 Coleção Arqueológica Balbino de Freitas, de conchais do<br />
litoral sul, é tomba<strong>da</strong> pelo IPHAN.<br />
1953 Reorganiza<strong>da</strong>s e inaugura<strong>da</strong>s as salas de Etnografia Indígena<br />
e Regional <strong>da</strong> <strong>Exposição</strong> Permanente.<br />
1 a Reunião Brasileira de Antropologia no MN: fun<strong>da</strong>ção <strong>da</strong><br />
Associação Brasileira de Antropologia.<br />
1956 Exposições Permanentes: inaugura<strong>da</strong>s as salas de<br />
Paleontologia Brasileira, Evolução Humana, e a primeira sala<br />
de zoologia, a de Protozoários. Até 1962, todo o circuito de<br />
zoologia estará inaugurado.<br />
Visita do Presidente<br />
Juscelino Kubitschek,<br />
em 1958<br />
As <strong>Nova</strong>s Exposições de Zoologia<br />
foram inaugura<strong>da</strong>s a partir de<br />
1956. Visita escolar às galerias<br />
de Anatomia Compara<strong>da</strong> (“sala<br />
<strong>da</strong> baleia”), em 1961.<br />
1956 Visita do Min. <strong>da</strong> Educação e Cultura Clovis Salgado ao MN.<br />
(1 o Congresso Nacional de Museus, em Ouro Preto, e 1 a<br />
Semana Internacional de Museus, no RJ)<br />
1957 Inaugurado o “Anexo”, Pavilhão Alípio de Miran<strong>da</strong> Ribeiro,<br />
com setores de Vertebrados e oficinas.<br />
Iniciados os “Ciclos Palestras Culturais”. Realizado o “Curso<br />
de Introdução à Museologia” e o filme “Uma visita ao Museu<br />
Nacional”, 17”.<br />
1958 Visita do Presidente Juscelino Kubitschek ao MN.<br />
“Seção de Extensão Cultural” eleva<strong>da</strong> a “Divisão de<br />
Educação”.<br />
1959 Refun<strong>da</strong>ção <strong>da</strong> Socie<strong>da</strong>de dos Amigos do MN.<br />
1960 (Capital Federal transferi<strong>da</strong> para Brasília)<br />
MN organiza o I Congresso Nacional de Zoologia.
Da Reforma Universitária aos atuais<br />
Projetos de Revitalização do MN<br />
1965 UB passa a chamar-se UFRJ<br />
1968 (Restauração <strong>da</strong> Quinta <strong>da</strong> Boa Vista.)<br />
Comemoração do Sesquicentenário do MN.<br />
Visita do Presidente Costa e Silva e Ministros.<br />
Criação <strong>da</strong> Pós-Graduação em Antropologia Social no MN.<br />
1970 MN passa a integrar o Fórum de Ciência e Cultura, UFRJ.<br />
1971 Completa-se a “Reforma Universitária”: antigas Divisões<br />
tornam-se Departamentos; Divisão de Educação torna-se<br />
Serviço de Assistência ao Ensino (SAE).<br />
1975 Criação <strong>da</strong> Pós-Graduação em Zoologia do MN.<br />
Inauguração <strong>da</strong> Biblioteca Francisca Keller do MN, de<br />
Antropologia Social.<br />
1976 Criação <strong>da</strong> Pós-Graduação em Botânica do MN.<br />
1982 Visita do Ministro de Educação e Cultura, Gal. Ruben<br />
Ludwig, que resultou no projeto do novo prédio <strong>da</strong> Biblioteca.<br />
1986 (Parte de São Cristóvão é transforma<strong>da</strong> em APA, incluindo a<br />
área <strong>da</strong> QBV.)<br />
Lançado o Projeto “Museu Nacional: Recuperação e<br />
Revitalização do Prédio e seu Acervo”. Primeiro convênio com<br />
a Fun<strong>da</strong>ção Vitae.<br />
1989 Inauguração do novo prédio <strong>da</strong> Biblioteca do MN no Horto<br />
Botânico.<br />
1993 Inauguração <strong>da</strong> Galeria de Biodiversi<strong>da</strong>de.<br />
1995 Seminário Franco-Brasileiro para discussão do plano diretor<br />
institucional.<br />
1996 Inscrito no PRONAC/MINC o Projeto de Recuperação e<br />
Restauração do MN. Inicio do Projeto Memória do Paço de<br />
S. Cristóvão e do MN.<br />
Inauguração do novo prédio do Departamento de<br />
Vertebrados no Horto Botânico.<br />
Incorporado pelo MN o acervo do extinto Museu <strong>da</strong> Fauna, do<br />
IBAMA.<br />
1999 Visita <strong>da</strong> Rainha <strong>da</strong> Dinamarca para a inauguração <strong>da</strong> Exp.<br />
Temporária sobre Peter Lund, "O Homem de Lagoa Santa".<br />
Inauguração <strong>da</strong> Exp. Temporária "O Brasil no Tempo dos<br />
Dinossauros", que se torna recorde de público.<br />
Inauguração <strong>da</strong> Exp.Temporária "A Gravura Científica nos<br />
Livros Raros <strong>da</strong> Biblioteca do MN".<br />
2000 Inauguração <strong>da</strong> Exp. Temporária "Xingu", parte <strong>da</strong>s<br />
comemorações Brasil 500 anos, juntamente com a reabertura<br />
do Auditório reformado.<br />
Inauguração do Escritório Técnico-Científico para o Projeto<br />
<strong>da</strong>s <strong>Nova</strong>s Exposições Permanentes do MN (ETC / PNE).<br />
2001 Exp. Temporária de Paleopatologia, com a Fiocruz.<br />
Reinaugura<strong>da</strong>s as salas <strong>da</strong> <strong>Exposição</strong> Permanente de<br />
Arqueologia: Egito, Culturas Mediterrâneas, Arq. Brasileira.<br />
IPHAN aprova o projeto para a construção dos novos<br />
prédios de expansão, no Horto do MN, destinados a abrigar<br />
os departamentos acadêmicos e as coleções.<br />
É assinado convênio para a administração compartilha<strong>da</strong> <strong>da</strong><br />
Estação Biológica de Santa Lúcia (ES), com a SAMN e com o<br />
Museu Melo-Leitão.<br />
2002 Exp. Temporária “Lonas e Bandeiras” .<br />
2003 Inaugura<strong>da</strong> a Expos. Temp. “Em Busca dos Dinossauros”.<br />
Reunião Interministerial: Programa de Revitalização<br />
do Museu Nacional.<br />
Afluência de público nos jardins do Museu Nacional para a <strong>Exposição</strong><br />
“O Brasil no Tempo dos Dinossauros”, em 1999.
<strong>Exposição</strong> “MUSEU NACIONAL: PERSPECTIVAS”<br />
Rio de Janeiro, 22 de outubro de 2003<br />
Palácio Gustavo Capanema<br />
R. <strong>da</strong> Imprensa, 16. Centro.
Seleção de objetos diversos para o projeto museográfico do PNE, encontrados no catálogo de Suzana Paternostro<br />
contendo levantamento do acervo artístico do Museu Nacional<br />
Objeto Número Material e<br />
técnica<br />
1ºacervo do MN Taça de<br />
Constantino<br />
Mob.Histórico<br />
Armário estante para<br />
livros<br />
Mob. Histórico<br />
Gaveteiro<br />
Mob. Histórico<br />
Estante Giratória<br />
Mob. Histórico Estante<br />
circular<br />
Mob. Histórico<br />
Chapeleira<br />
Mob. Histórico<br />
Cadeira<br />
Mob. Histórico<br />
Chapeleira<br />
Mob. Histórico<br />
Chapeleira<br />
Mob. Histórico<br />
Chapeleira<br />
III/69 Prata doura<strong>da</strong> e coral 24 x 13 cm base<br />
oval: 9 x 12 cm<br />
III/88<br />
MN UFRJ<br />
160745<br />
III/85<br />
Madeira e vidro Parte superior<br />
150x204x45 cm<br />
Parte inferior<br />
105x204x45<br />
cm<br />
Madeira 190x80x60 cm<br />
balaustra<strong>da</strong> h. 23 cm<br />
III/1 Madeira 132x50x50, h pé 33<br />
cm<br />
Dimensões Descrição Localização Estado<br />
conserv.<br />
atual<br />
Peça artesanal do séc. XIX, estilo<br />
clássico em metal nobre tendo<br />
conjunto figurativo esculpido em<br />
coral, decoração grava<strong>da</strong> no<br />
corpo <strong>da</strong> taça em forma de<br />
meandro. Segundo fontes<br />
pertenceu a D. João VI, sendo<br />
mencionado a partir de 1818.<br />
Duas partes encaixa<strong>da</strong>s, parte<br />
superior em 03 níveis horizontais,<br />
divididos no meio e tampas de<br />
vidro.<br />
Parte inferior quatro portas de<br />
vidro.<br />
Vinte e quatro gavetas para<br />
fichas, dispostas em duplas e doze<br />
níveis, parte superior balaustra<strong>da</strong><br />
tornea<strong>da</strong>.<br />
Séc.XX,estante giratória(sobre<br />
quatro ro<strong>da</strong>s)de quatro faces e<br />
três prateleiras horizontais.<br />
Seleção – catálogo de Suzana Paternostro – acervo artístico do Museu Nacional<br />
Origem<br />
Autor/<br />
fabricante.<br />
Cofre menor <strong>da</strong> diretoria Origem européia<br />
Corredor de acesso a Secret. <strong>da</strong><br />
Diretoria<br />
Nacional<br />
Secretaria <strong>da</strong> Diretoria Nacional<br />
Setor de etnografia<br />
III/86 Madeira Séc.XX, estante circular giratória. Setor de etnografiaantropologia<br />
III/17 Madeira 18,1x61cm<br />
espelho:44,5 cm<br />
III/41 (1e2) Madeira e palhinha 44,5 cm<br />
h do encosto 45 cm,<br />
assento largura 40<br />
cm e prof. 37 cm.<br />
III/20 Madeira e espelho 199x58x26 cm<br />
espelho: 49x34,5 cm<br />
III/79 Madeira e espelho 198 x 65 (base)x<br />
26,5 cm<br />
espelho:49 x 34,5<br />
cm<br />
III/19 Madeira e espelho 119,2 x 64 x 22,5 cm<br />
espelho:41x 27 cm<br />
Linhas sóbrias, espelho e<br />
balaustra<strong>da</strong> na parte superior<br />
Assento de palhinha, encosto<br />
decoração em forma de gota e<br />
apoiado em uma barra horizontal,<br />
pés dianteiros torneados.<br />
Madeira talha<strong>da</strong>, vaza<strong>da</strong>, três<br />
cabides de madeira na parte<br />
superior, decoração neogótica.<br />
Séc. XIX, talha<strong>da</strong> em linhas<br />
ornamentais sinuosas do final do<br />
século passado. Elemento<br />
decorativo em madeira recorta<strong>da</strong><br />
e cabides de metal na parte<br />
superior.<br />
Vaza<strong>da</strong>, dois cabides de metal nas<br />
laterais <strong>da</strong> parte superior, centro<br />
espelho retangular.<br />
DGP, sala do corredor de<br />
entra<strong>da</strong>.<br />
DA sala do prof. Castro Faria.<br />
DV sala do prof Ulisses<br />
(herpetol.)<br />
Próximo ao elevador <strong>da</strong><br />
diretoria segundo an<strong>da</strong>r<br />
Sala <strong>da</strong> telefonista<br />
Nacional<br />
Nacional<br />
Observações
Mob. Histórico<br />
Estante<br />
Mob. Histórico<br />
Banqueta oriental.<br />
Mob. Histórico<br />
Sofá de três lugares.<br />
Mob. Histórico<br />
Poltronas (02)<br />
Mob. Histórico<br />
Banqueta oriental.<br />
Mob. Histórico<br />
Armário -mesa<br />
Mob. Histórico<br />
Chapeleira<br />
Mob. Histórico<br />
Chapeleira<br />
Mob. Histórico<br />
Cadeira de braços de<br />
couro lavrado<br />
Mob. Histórico<br />
Console 1º Reinado<br />
Mob. Histórico<br />
Mesa de armar<br />
III/82<br />
A e B MN UFRJ<br />
164808 e<br />
164809<br />
III/78<br />
MN UFRJ<br />
161237<br />
III/81<br />
MN UFRJ<br />
161218<br />
III/81 A e B<br />
MN UFRJ<br />
161216<br />
III/64 A<br />
MN UFRJ<br />
161225<br />
Madeira 90 x 72,5 x 40,5 cm Estante com quatro pés, base<br />
trabalha<strong>da</strong> e tampo recortado.<br />
Madeira e<br />
madrepérola<br />
Madeira (Jacarandá) e<br />
tecido<br />
33,5 x 30. cm de<br />
diâm.<br />
Madeira e tecido 142 x 97 (encosto)x<br />
50 (assento) cm<br />
Madeira(brasileira) e<br />
madrepérola<br />
Séc. XIX, em forma octogonal,<br />
marchetaria, oito pés em ângulo<br />
acompanhando o formato do<br />
assento.<br />
116 x 180 x 55 cm Séc. XIX, estilo Luís XV, espal<strong>da</strong>r<br />
com três me<strong>da</strong>lhões estofados e o<br />
maior ao centro, ligado por barras<br />
sinuosas que formam os braços<br />
nas extremi<strong>da</strong>des, seis pés<br />
torneados e assento estofado.<br />
Séc.XIX, estilo Luís XV pés e<br />
braços torneados, estofados de<br />
forma sinuosa.<br />
49 x 35 cm de diâm. Segun<strong>da</strong> metade do séc. XIX,<br />
octogonal com decoração em<br />
marchetaria.<br />
III/8 Madeira 98 x 274 x 108 cm Retangular, quatro portas de<br />
vidro e pés em bolacha (06).<br />
III/102 Madeira e espelho 200 x 65 cm<br />
base: 65 x 20 cm<br />
espelho: 40 x 30 cm<br />
III/16<br />
(1 e 2)<br />
III/22 Madeira e couro<br />
lavrado<br />
III/58<br />
MN UFRJ<br />
161050<br />
III/61<br />
MNSA 407;<br />
UFRJ/<br />
161051<br />
Madeira e espelho 76 x 66 cm<br />
espelho: 30 x 39 cm<br />
45 x 60 x 48,5 cm<br />
encosto: 80 x 48 cm<br />
Mogno e mármore 90 x 116 x 40 cm<br />
tampo de mármore:<br />
130 x 48,8 cm<br />
Madeira (Jacarandá) 72 x 266 x 142 cm<br />
(aberta) a parte<br />
dobrável 125 cm<br />
Séc. XIX, madeira trabalha<strong>da</strong>,<br />
motivos decorativos em profusão,<br />
ao centro espelho, abaixo painel<br />
com pintura em flores, cabides<br />
em posições simétricas.<br />
Séc. XIX, madeira vaza<strong>da</strong>,<br />
decoração neo-gotica (?), espelho<br />
na parte superior, acima três<br />
cabides em metal e dois cabides<br />
menores ladeando espelho.<br />
Espal<strong>da</strong>r em couro trabalhado,<br />
tipo originário do século XVII,<br />
reproduzido no séc. XIX<br />
Linhas retas apoia<strong>da</strong>s em duas<br />
volutas que se unem aos pés<br />
traseiros os quais terminam na<br />
base recorta<strong>da</strong> na frente em<br />
forma de ferradura. Tampo de<br />
mármore za escuro superposto.<br />
Primeira metade do séc.XIX.<br />
Retangular , tampo com bor<strong>da</strong>s<br />
arredon<strong>da</strong><strong>da</strong>s decorado em to<strong>da</strong><br />
extensão com filetes de metal<br />
com motivos florais(entre eles flor<br />
Seleção – catálogo de Suzana Paternostro – acervo artístico do Museu Nacional<br />
A (164808) na secretaria <strong>da</strong><br />
diretoria e a B (164809) na sala<br />
de congregação<br />
Nacional<br />
Sala <strong>da</strong> Diretoria Etiquetas de metal:UFRJ161237 e<br />
16627.<br />
Sala <strong>da</strong> Diretoria Etiqueta de metal:UFRJ161218.<br />
Conjunto se completa com as<br />
poltronas nº III/81 e MN UFRJ<br />
161216 e 161217.<br />
Sala <strong>da</strong> Diretoria Registra<strong>da</strong>s no livro de Bens Móveis<br />
<strong>da</strong> UFRJ como “Cadeiras de braços”<br />
–161216 e 161217<br />
Etiqueta de metal com os nºde reg.<br />
O conjunto se completa com o sofá<br />
III/81 e MN UFRJ 161218.<br />
Sala <strong>da</strong> Diretoria Portugal (?) Etiqueta de metal: UFRJ 161225,<br />
MNSA 404<br />
Setor de etnografia (jirau)<br />
Horto –pavilhão (saguão) Nacional<br />
Sala <strong>da</strong> prof.ª Martha Existe chapeleira similar na sala do<br />
prof. Ulisses Caramaschi.<br />
Sala <strong>da</strong> prf.ª Martha<br />
Sala <strong>da</strong> Diretoria Etiqueta de metal:UFRJ 161050<br />
Catálogo <strong>da</strong> exp. Memória <strong>da</strong><br />
Independência, MNBA, 1972 (nº<br />
480) Cito: Caixa Lisa, com tampo de<br />
mármore e base recurva<strong>da</strong> à frente,<br />
na altura dos pés, em disco.<br />
Suportes dianteiros à maneira de<br />
mísula, que se apóiam nas pilastras<br />
traseiras.<br />
Sala <strong>da</strong> Diretoria MH AS 407 (pintado)<br />
Etiqueta de metal UFRJ 161051. O<br />
Museu Imperial de Petrópolis possui<br />
mesa semelhante<br />
(tombamento:30reg.Geral:548)Em
Mob. Histórico<br />
Console<br />
Mob. Histórico<br />
Mesa Hexagonal<br />
Mob. Histórico<br />
Banqueta de Palhinha<br />
III/56<br />
MN UFRJ/<br />
161266<br />
Madeira (mogno) e<br />
mármore<br />
de Liz), oito pés torneados,<br />
rodinhas.<br />
83,5 x 119 x 130 cm Segun<strong>da</strong> metade do Séc.XIX. Pé<br />
torneado, formado por duas<br />
volutas. Frente e laterais<br />
ondulados, decorados com<br />
motivos de volutas e terminados<br />
em folhas. Tampo de mármore<br />
enterrado. Possui marca na parte<br />
interna “F. Léger”.<br />
III/15 Madeira 76 x 128 cm Século XIX, pés torneados em<br />
to<strong>da</strong> a sua altura com<br />
acabamento rústico.<br />
III/66<br />
MN UFRJ<br />
161263<br />
Mesa escrivaninha III/60<br />
MN UFRJ<br />
161299<br />
Mob. Histórico<br />
Mesa redon<strong>da</strong><br />
Mob. Histórico<br />
Console<br />
D.João VI<br />
III/62<br />
MN UFRJ<br />
161253<br />
III/59<br />
MN UFRJ<br />
161049<br />
Madeira e palhinha 48 x 50 x 44 cm Século XIX, Assento de palhinha<br />
pés em forma de “arco” cruzado,<br />
terminando em garras. Um tipo<br />
de banqueta medieval muito<br />
copiado no Séc. XIX chamado:<br />
Faldistórico.<br />
Madeira 80 x 140 x 75 cm Séc. XIX, Com três gavetas na<br />
parte superior ao longo de to<strong>da</strong> a<br />
largura, nas laterais abaixo uma<br />
gaveta de ca<strong>da</strong> lado. Pés<br />
torneados.<br />
Madeira 76,5 x 115 cm diâm. Século XIX, tampo liso e contorno<br />
com arremate sulcado, abaixo<br />
gavetas dispostas em círculo,<br />
alternando-se gavetas falsas ,<br />
apoia<strong>da</strong> e tripé com rodinhas.<br />
Madeira (jacarandá),<br />
mármore e metal<br />
96 x 128 x 57 cm<br />
tampo 130 x 60 cm<br />
Primeira metade do Séc. XIX,<br />
madeira escura de linhas retas,<br />
com pés traseiros retangulares e<br />
dianteiros torneados com capitel<br />
em friso de metal trabalhado.<br />
Base de linhas retas. Na frente<br />
recorte ondulado. Tampo de<br />
mármore.<br />
Seleção – catálogo de Suzana Paternostro – acervo artístico do Museu Nacional<br />
Sala <strong>da</strong> Diretoria Léger, F.<br />
Famoso<br />
marceneiro e<br />
tapeceiro do Rio<br />
de Janeiro, desde<br />
a época <strong>da</strong><br />
regência<br />
fornecedor <strong>da</strong><br />
Casa Imperial.<br />
Francisco<br />
Marques dos<br />
Santos – “O leilão<br />
do Paço de São<br />
Cristóvão”,<br />
anuário do Museu<br />
Imperial, 1940.<br />
Sala <strong>da</strong> prof.ª Martha<br />
ca<strong>da</strong> extremi<strong>da</strong>de uma gaveta.<br />
Linhas sóbrias, com dois tipos de<br />
madeira na tampa formando<br />
desenho geométrico. Numa <strong>da</strong>s<br />
cabeceiras a placa. ”Esta mesa serviu<br />
na constituinte de 1823”.<br />
Etiqueta de metal UFRJ 161266. No<br />
Museu Imperial de Petrópolis, possui<br />
peças semelhantes <strong>da</strong> manufatura de<br />
F. Léger.<br />
Sala <strong>da</strong> Diretoria Etiqueta de metal UFRJ 161263<br />
MNSA 375<br />
Sala <strong>da</strong> Diretoria Nacional Etiqueta de metal UFRJ 161299<br />
Sala <strong>da</strong> Diretoria Nacional Etiqueta de metal UFRJ 161253<br />
Sala <strong>da</strong> Diretoria Etiqueta de metal UFRJ 161049<br />
Catálogo <strong>da</strong> exposição: Memória <strong>da</strong><br />
Independência no MNBA, 1972 (nº<br />
436) cito: “Consolo D. João VI com<br />
caixa lisa, tampo de mármore e base<br />
ondula<strong>da</strong> à frente, de modo a<br />
receber duas colunas toscanas<br />
arremata<strong>da</strong>s superiormente por<br />
frisos de metal amarelo, dois<br />
suportes traseiros, de seção<br />
quadrangular, deviam conter o<br />
espelho que falta”.<br />
Mob. Histórico III/61 Madeira (jacarandá) 90 x 44 x 52 cm Primeira metade do séc. XIX, Sala <strong>da</strong> Diretoria No Museu Imperial de Petrópolis
Cadeiras (8)<br />
Mob. Histórico<br />
Mesa Escrivaninha<br />
Mob. Histórico<br />
Mesa retangular<br />
(oriental)<br />
Mob. Histórico<br />
Mesa Escrivaninha<br />
Mob. Histórico<br />
Console<br />
Mob. Histórico<br />
Cadeira de braços<br />
(tipo me<strong>da</strong>lhão)<br />
III/91<br />
MN UFRJ<br />
161319<br />
III/64<br />
MN UFRJ<br />
161224<br />
III/55<br />
MN UFRJ<br />
161260<br />
III/57<br />
MN UFRJ<br />
161262<br />
III/65<br />
MN SA 578<br />
UFRJ<br />
161220<br />
e palhinha Assento em palhinha. Recosto<br />
aberto com uma trave recorta<strong>da</strong><br />
em volutas na posição horizontal.<br />
Braços e os quatro pés<br />
ligeiramente curvados. Assento<br />
levemente côncavo.<br />
Madeira 78 x 130 x 71,5 cm Séc. XIX, rústica com cinco<br />
gavetas – duas de ca<strong>da</strong> lado e<br />
uma no centro. Quatro pés<br />
torneados em bolachas nas<br />
extremi<strong>da</strong>des. Tampo retangular.<br />
Madeira (brasileira) e<br />
madrepérola<br />
82 x 127 x 84 cm Segun<strong>da</strong> metade do Séc. XIX,<br />
duas gavetas na frente com<br />
fechaduras e chaves. Quatro pés<br />
retangulares, na parte inferior<br />
interna apresenta elementos<br />
decorativos que ligados aos pés<br />
se cruzam no centro terminando<br />
em pequeno pináculo. Os<br />
elementos decorativos <strong>da</strong> mesa<br />
são de inspiração oriental, feitos<br />
em marchetaria.<br />
Madeira 92 x 162 x 56 cm Séc. XIX, com três gavetas na<br />
parte interna superior ao longo de<br />
to<strong>da</strong> a largura, as duas laterais<br />
medindo 47 x 14 cm, abaixo,<br />
seguem-se três gavetas em ca<strong>da</strong><br />
lado com acabamento lateral de<br />
colunas em forma de pilastras<br />
tornea<strong>da</strong>s. Contorno de mesa<br />
uma pequena balaustra<strong>da</strong> de 13<br />
cm de altura. Tampo coberto de<br />
couro sintético, na frente <strong>da</strong> mesa<br />
repete-se o acabamento <strong>da</strong>s<br />
colunas em forma de pilastra, oito<br />
pés em forma de bolacha.<br />
Madeira e mármore 94 x 122 x 42,5 cm Séc.XIX, linhas clássicas. Pés<br />
traseiros e parte superior em<br />
madeira chanfra<strong>da</strong>, e pés<br />
dianteiros torneados. Parte<br />
inferior com balcão de linhas<br />
retas, acompanhando a parte<br />
superior. Tampo de mármore<br />
cinza.<br />
Madeira (jacarandá) e<br />
palhinha<br />
44 x 60 x 54 cm<br />
encosto: 65 cm<br />
Séc. XIX, Assento e encosto em<br />
palhinha, encosto oval – tipo<br />
me<strong>da</strong>lhão, braços e pés<br />
torneados. Frontal do assento e<br />
do encosto trabalhados com<br />
me<strong>da</strong>lhão (guar<strong>da</strong>) sem<br />
monograma. Pernas curvas, pés<br />
sobre sapatas. Braços curvos<br />
Seleção – catálogo de Suzana Paternostro – acervo artístico do Museu Nacional<br />
Secretaria <strong>da</strong> Diretoria Nacional<br />
encontra-se mais de duas dezenas de<br />
cadeiras idênticas (Tombamento<br />
31/56, reg. Ger. 549/574) com a<br />
informação de que faziam parte do<br />
mobiliário do recinto <strong>da</strong>s sessões <strong>da</strong><br />
assembléia Constituinte de 1823.<br />
Procedência <strong>da</strong>s mesmas: Câmara<br />
dos Deputados.<br />
Sala <strong>da</strong> Diretoria Portugal (?) Etiqueta de metal UFRJ 161224 e<br />
MNSA 398<br />
Sala <strong>da</strong> Diretoria Nacional Etiqueta de metal UFRJ 161260<br />
Sala <strong>da</strong> Diretoria Etiqueta de metal UFRJ 161262<br />
Sala <strong>da</strong> Diretoria F. Léger (?) Etiqueta de metal UFRJ 161220<br />
marcado - MN AS 578.<br />
No Museu Imperial tem diversos<br />
conjuntos semelhantes. Alguns no<br />
lugar <strong>da</strong> palhinha, possuem forros<br />
de tecido. Alguns com a marca<br />
“Bettenfeld”, em jacarandá e<br />
paurosa. Classificados como móvel
Mob. Histórico<br />
Mesa escrivaninha<br />
Mob. escritório<br />
Cadeira de braço<br />
Mob. escritório<br />
Mesa rústica<br />
Mob. escritório<br />
Cadeira de braço<br />
Mob. escritório<br />
Cadeira de braço<br />
giratória<br />
Mob. escritório<br />
Cadeira de braço<br />
giratória<br />
Mob. escritório<br />
Cadeira de braço<br />
Mob. escritório<br />
Cadeira de braço<br />
Mob. escritório<br />
Cadeira de braço<br />
giratória<br />
Mob. escritório<br />
Cadeiras<br />
III/18 Madeira e estofado 79 x 139 x 78 cm Séc. XIX, com 4 gavetas laterais<br />
em ca<strong>da</strong> lado e uma no centro.<br />
Madeira trabalha<strong>da</strong>, com tampo<br />
de forro estofado em verde<br />
escuro.<br />
III/21 Madeira 94,5 x 52,5 x 44 cm<br />
espal<strong>da</strong>r: 51 x 40 cm<br />
Seleção – catálogo de Suzana Paternostro – acervo artístico do Museu Nacional<br />
saindo do espal<strong>da</strong>r eclético e <strong>da</strong>tados:<br />
*140 – 50<br />
*Segun<strong>da</strong> metade do Séc.XIX (os de<br />
marca “Bettenfeld”).<br />
Espal<strong>da</strong>r e encosto em eucatex,<br />
pés braços e espal<strong>da</strong>r trabalhados<br />
em frisos.<br />
III/14 Madeira 81 x 93 x 93 cm Rústico tipo escritório com duas<br />
gavetas laterais.<br />
III/39 Madeira e palhinha 44 x 46,5 cm<br />
encosto: 59,5 cm<br />
assento: 54 cm<br />
III/35 Madeira, palhinha e<br />
tecido<br />
III/31 Madeira<br />
e palhinha<br />
42x51x50cm<br />
encosto: 78x51 cm<br />
46x48 cm<br />
espal<strong>da</strong>r: 54 cm<br />
assento: 55 cm<br />
III/12 Madeira e courvin 44x47cm<br />
assento: 52cm<br />
encosto: 60x43 cm<br />
III/36 Madeira e palhinha 41x50 cm<br />
espal<strong>da</strong>r: 63x53 cm<br />
Assento:53 cm<br />
III/29 Madeira e palhinha 45 x 49,5 x 49 cm<br />
encosto: 62,5 cm<br />
Assento de palhinha em forma de<br />
trapézio, encosto de palhinha em<br />
forma de tulipa apoiado em barra<br />
horizontal através de quatro<br />
elementos torneados<br />
Cadeira giratória , assento e faixa<br />
superior do encosto estofado,<br />
espal<strong>da</strong>r em forma trapezoi<strong>da</strong>l,<br />
executado em palhinha, pés em<br />
madeira trabalha<strong>da</strong> e frisos.<br />
Assento e encosto de palhinha,<br />
base com quatro ramificações.<br />
Acabamento <strong>da</strong> parte superior do<br />
assento semelhante aos braços,<br />
terminando em volutas, braços<br />
em decoração tornea<strong>da</strong>.<br />
Início do século, espal<strong>da</strong>r com<br />
faixa em madeira e courvin verde<br />
escuro em diagonal.<br />
Assento e encosto em palhinha.<br />
Base com quatro ramificações,<br />
acabamento <strong>da</strong> parte superior do<br />
assento semelhante aos braços e<br />
terminando em volutas. A<br />
sustentação dos braços com<br />
decoração tornea<strong>da</strong>.<br />
Base com ramificações de quatro<br />
pés, assento de palhinha, encosto<br />
com fileira de listras afunilando<br />
nas extremi<strong>da</strong>des, encimado por<br />
uma palmeta ao centro, ladeado<br />
por decoração em forma de<br />
folhagem.<br />
III/63 (04) Madeira e palhinha 45 x 49,5 x 49,5 cm Assento oval de palhinha, encosto<br />
com cinco elementos torneados.<br />
Braços terminando em volutas,<br />
pés dianteiros torneados.<br />
DGP Sala do prof. Cãndido Nacional<br />
DE<br />
Dípteros<br />
DGP sala prof. Antônio Carlos<br />
Macedo<br />
Sala do prof. Castro Faria Nº .175<br />
Depósito do almoxari- fado<br />
Malacologia, sala do prof.<br />
Arnaldo dos Santos Coelho<br />
DGP Sala do prof. Antônio<br />
Carlos Macedo<br />
Sala <strong>da</strong> profª Ana Timóteo<br />
DGP<br />
Sala do prof. José Henrique<br />
Millan<br />
Existe cadeira semelhante na sala <strong>da</strong><br />
profª Ana (aracnídeos)<br />
Sala <strong>da</strong> Diretoria Etiquetas<br />
III/63<br />
(01) UFRJ 131258<br />
(02) UFRJ 161320<br />
(03) UFRJ 161207
Mob. escritório<br />
Cadeira de braço<br />
giratória<br />
Mob. escritório<br />
Cadeira de braço<br />
Mob. escritório<br />
Cadeira de braço<br />
Mob. escritório<br />
Cadeira<br />
Mob. escritório<br />
Cadeiras com encosto<br />
Mob. escritório<br />
Cadeira<br />
Mob. escritório<br />
Cadeira<br />
Mob. escritório<br />
Cadeira<br />
Mob. escritório<br />
Cadeira de braço<br />
giratória<br />
Mob. escritório<br />
Armário gaveteiro<br />
III/24 Madeira e estofado 43,5 x 54 x 51 cm<br />
encosto: 60 x 53,5<br />
cm<br />
III/26<br />
(1 e 2)<br />
III/43<br />
(1 e 2)<br />
Madeira e camurça<br />
sintética<br />
45 x 68 x 54 cm<br />
encosto: 59,5 cm<br />
Base co ramificações para 4 pés ,<br />
assento encosto e braços<br />
estofados, abaixo elementos<br />
decorativos torneados. Encosto e<br />
braços terminado em volutas.<br />
Braços ligados ao assento por<br />
elementos decorativos torneados.<br />
Espal<strong>da</strong>r e assento em camurça<br />
sintética. Assento elemento<br />
decorativo semelhante a folha de<br />
acanto. Laterais trabalha<strong>da</strong>s em<br />
madeira tornea<strong>da</strong>, braços com<br />
extremi<strong>da</strong>des terminando em<br />
volutas. Pés dianteiros repetindo<br />
tipo de torneado dos braços e<br />
<strong>da</strong>s laterais do assento.<br />
Madeira e palhinha 44 x 65 x 49,5 cm Assento de palhinha em formato<br />
de losango com lateral maior<br />
arredon<strong>da</strong><strong>da</strong>. Encosto de palhinha<br />
de formato<br />
retangular.Acabamento com<br />
elemento torneado, braços<br />
terminando em volutas e<br />
elemento ligando ao assento. Pés<br />
dianteiros torneados.<br />
III/2 Madeira e palhinha 89 x 39 x 40 cm Encosto vazado, no centro apoio<br />
em forma de gota.<br />
III/11<br />
(01 a 06)<br />
Madeira e courvin 45 x 45,5 x 42 cm apenas uma tem encosto em<br />
courvin verde escuro original,<br />
outra com encosto mais recente e<br />
as demais com encosto em<br />
eucatex, faltam os dois pináculos<br />
superiores.<br />
III/4 Madeira e palhinha 90,5 x 43,5 x 38,5<br />
cm<br />
Assento em palhinha e encosto<br />
provisório em eucatex<br />
III/28 Madeira 45 x 40 x37 cm Assento recomposto em eucatex,<br />
encosto decorado com elementos<br />
em linha reta formando a letra H.<br />
III/3 (02) Madeira e palhinha 96 x 42 cm Cadeira de palhinha com encosto<br />
estofado de couro sintético.<br />
III/40<br />
Madeira e palhinha 49 x 51 x 55 cm<br />
encosto:40 cm<br />
III/95 madeira 150 x 70 x 36 cm<br />
gavetas com h 10<br />
cm ca<strong>da</strong><br />
Assento de palhinha ovalado,<br />
sendo o lado <strong>da</strong> frente mais<br />
acentuado, apoiado em um pé<br />
que se desmembra em 4<br />
ramificações. Encosto com<br />
elementos maciços e torneados.<br />
Carreira de 12 gavetas dispostas<br />
na vertical ca<strong>da</strong> com 2 puxadores<br />
em cantos opostos.<br />
Seleção – catálogo de Suzana Paternostro – acervo artístico do Museu Nacional<br />
DI<br />
Carcinologia, sala do prof.<br />
Alceu L. de Castro<br />
(04) UFRJ 161254<br />
Sala de desenho anexo III/26 (1) camurça sintética vermelha<br />
DA<br />
Sala do prof. Tarciso<br />
(atualmente)<br />
Setor de Etnografia<br />
DGP<br />
Sala do prof. Antonio Carlos<br />
Macedo<br />
Setor de etnografia<br />
Sala do prof. José Henrique<br />
Millan<br />
III/26 (2) camurça sintética azul<br />
marinho<br />
Cadeira 2 tem o encosto em eucatex.<br />
Setor de Etnografia Tem outras no setor de etnografia,<br />
no DGP e outros setores. estão<br />
outras<br />
DA<br />
Sala do prof. Castro Faria<br />
Sala <strong>da</strong> secretaria prof. ª Carlos<br />
Macedo<br />
Nacional
Mob. escritório<br />
Mesa<br />
Mob. escritório<br />
Armário Gaveteiro<br />
Mob. escritório<br />
Banco<br />
Mob. escritório<br />
Mesa escrivaninha<br />
Mob. escritório<br />
Mesa escrivaninha<br />
Mob. escritório<br />
Mesa escrivaninha<br />
Mob. escritório<br />
Mesa escrivaninha<br />
Mob. escritório<br />
Mesa escrivaninha<br />
Mob. escritório<br />
Armário de duas portas<br />
Mob. e Equipamento<br />
Científico<br />
Gaveteiro (2)<br />
Mob. e Equipamento<br />
Científico<br />
Armário para amostras<br />
científicas<br />
Mob. e Equipamento<br />
Científico<br />
Armário com portas de<br />
vidro<br />
Mob. e Equipamento<br />
Científico<br />
Armário c/ portas de<br />
vidro<br />
Mob. e Equipamento<br />
Científico<br />
III/7 Madeira e courvin 77,5 x 120 x 64,5 cm Retangular com pernas tornea<strong>da</strong>s<br />
e tampa em courvin verde.<br />
III/9 Madeira 140 x 119 x 85 cm Com 7 gavetas na parte inferior,<br />
mais alta que as demais, com<br />
fechadura inteiriça e puxadores de<br />
madeira.<br />
III/42 Madeira e palhinha 45 x 37 diâm.<br />
Assento<br />
Assento em palhinha circular.<br />
Base quadra<strong>da</strong> com pés torneados<br />
e interligados com 4 barras, sendo<br />
duas tornea<strong>da</strong>s.<br />
III/13 Madeira 81 x 118 x 57 cm Mesa escrivaninha com duas<br />
gavetas laterais e pernas de<br />
bolacha trabalha<strong>da</strong>.<br />
III/83<br />
MN UFRJ<br />
161358<br />
Madeira 86 x 178 x 90 cm Retangular co 3 gavetas em ca<strong>da</strong><br />
lado e um recorte oblíquo no<br />
centro.<br />
III/27 Madeira 80 x 68 x 128 cm Duas gavetas laterais e 4 pés<br />
torneados.<br />
III/37<br />
MN UFRJ<br />
160509/<br />
14<br />
Madeira 81 x 120 x 67 cm Com 3 gavetas na parte interna<br />
superior ao longo de to<strong>da</strong> largura.<br />
As duas laterais medindo 27 x 9<br />
cm. A central (falsa) medindo 36 x<br />
9 cm. As duas gavetas laterais<br />
possuem placas de metal para<br />
chave. Mesa com contorno em<br />
forma de ferradura, com h 7 cm.<br />
III/103 Madeira 80 x 135 x 74 cm Com 4 gavetas de ca<strong>da</strong> lado, ao<br />
todo 8, tendo na parte superior<br />
forro de feltro. Enverniza<strong>da</strong>.<br />
III/87 Madeira 220 x 120 x 46 cm Duas portas balaustra<strong>da</strong>s em “U”<br />
na parte superior.<br />
III/5<br />
(1 e 2)<br />
Madeira vidro e metal 280 x 202 x 62,5 cm Com 10 gavetas na parte inferior,<br />
em duplas. Na parte superior<br />
vitrine com 3 prateleiras, 2 portas<br />
corri<strong>da</strong>s de vidro (em guirlan<strong>da</strong>)<br />
de metal dourado.<br />
III/101 Madeira e vidro 210 x 240 x 38 cm Duas peças gemina<strong>da</strong>s, ca<strong>da</strong> um<br />
com duas portas de vidro e<br />
diversas prateleiras. Fechaduras<br />
originais de metal, pés altos.<br />
III/98 Madeira e vidro ????? Estilo Art Decó, com duas portas<br />
de correr, ambas de vidro fosco.<br />
III/23 Madeira e vidro 150 x 100 x 33 cm Duas portas de correr com vidro e<br />
elemento decorativo em madeira<br />
e acabamento estilo Art Decó<br />
III/44 Madeira e metal 116 x 67 x 240 cm Duas partes, ca<strong>da</strong> uma com duas<br />
fileiras de gavetas agrupa<strong>da</strong>s 4 a<br />
Seleção – catálogo de Suzana Paternostro – acervo artístico do Museu Nacional<br />
Setor de etnografia Nacional<br />
Setor de etnografia<br />
Sala do prof. Castro Faria Brasil – início do<br />
Séc. XX<br />
DGP<br />
Sala do prof. Antônio Carlos<br />
Macedo<br />
Sala <strong>da</strong> Congregação Nacional<br />
Ictiologia<br />
Sala do prof. Gustavo Nunam<br />
(anexo)<br />
Aracnídeos Sala <strong>da</strong> prof ª Ana<br />
Timóteo<br />
Horto Pavilhão<br />
Sala <strong>da</strong> profª Cleide<br />
Corredor de acesso secretaria<br />
<strong>da</strong> diretoria<br />
Nacional<br />
Nacional<br />
Nacional<br />
Nacional<br />
Setor de etnografia Nacional<br />
Horto pavilhão sala <strong>da</strong> profª<br />
Cleide<br />
Sala do professor Antônio<br />
Carlos Macedo<br />
DGP<br />
Sala do prof. Antônio Carlos<br />
Macedo<br />
DA<br />
Sala do prof. Tarciso<br />
Nacional<br />
Nacional<br />
Nacional
Gaveteiro 4 no sentido vertical (total de 16)<br />
e to<strong>da</strong>s tem a mesma dimensão.<br />
Ca<strong>da</strong> gaveta com puxador de<br />
madeira torneado e encimado por<br />
placa de metal de fechadura.<br />
Mob. e Equipamento<br />
Científico<br />
Gaveteiros<br />
Mob. e Equipamento<br />
Científico<br />
Cadeiras<br />
Mob. e Equipamento<br />
Científico<br />
Armário<br />
Objetos de Uso Científico<br />
e museológico<br />
Recipiente com tampa e<br />
puxador circular<br />
Objetos de Uso Científico<br />
e museológico<br />
Recipiente com tampa<br />
Objetos de Uso Científico<br />
e museológico<br />
Recipiente cilíndrico c/<br />
gargalo<br />
Objetos de Uso Científico<br />
e museológico<br />
Recipiente de vidro –<br />
cuba<br />
Objetos de Uso Científico<br />
e museológico<br />
Recipiente de vidro<br />
cilíndrico<br />
Objetos de Uso Científico<br />
e museológico<br />
Microscópio<br />
III/6<br />
(1 – 3)<br />
III/25<br />
(1 e 2)<br />
Madeira, vidro e<br />
metal.<br />
Madeira 45 x 38 cm<br />
assento 43 cm<br />
encosto 46 cm<br />
III/10 Madeira e vidro Parte inferior<br />
100 x 40 cm<br />
parte superior<br />
131 x 27 cm<br />
279 x 177 x 585 cm Com 22 gavetas distribuí<strong>da</strong>s em<br />
duplas, maiores na parte inferior<br />
diminuindo em direção `a parte<br />
superior. Puxadores idênticos às<br />
peças III/5.<br />
III/25 1 e 2 - Cadeira com<br />
elementos decorativos torneados<br />
na parte superior do espal<strong>da</strong>r.<br />
Com 4 portas com fechaduras<br />
originais em metal, na parte<br />
superior 4 portas de vidro com<br />
fechaduras também originais em<br />
metal, madeira avermelha<strong>da</strong> e<br />
enverniza<strong>da</strong>.<br />
V/26 Vidro de forma 26 x 12 diâm. cm Recipiente de vidro cilíndrico com<br />
tampa e puxador em aro.<br />
V/27 Vidro de forma 21 x 8,5 diâm. base<br />
cm<br />
V/25<br />
(A e B)<br />
V/24<br />
(A), (B) e (C)<br />
V/22<br />
(A) e (B)<br />
Vidro de forma A e B: 35 x 17 (base)<br />
– H gargalo 7,5 cm<br />
Vidro de forma (A) 42 x 31 x 9,5 cm<br />
(B) 19 x 16,5 x 6 cm<br />
(C)11,5 x 6 x3,5 cm<br />
Vidro de forma (A) 63,5 x 14 diâm.<br />
cm<br />
(B) 35 x 18 diâm. cm<br />
V/5 Metal e vidro 28,5 x 9 x 11 x 16<br />
(lente) cm<br />
Recipiente de forma cilíndrica com<br />
tampa horizontal terminando em<br />
gargalo largo e<br />
proporcionalmente alto.<br />
Recipiente de forma cilíndrica com<br />
gargalos estreitos, sem tampa<br />
especial.<br />
Em forma retangular c/ tampa de<br />
vidro sem puxador.<br />
O (B) fechado e possui etiqueta<br />
“<strong>Exposição</strong> Nacional de 1922” e<br />
nome do produto Cariman,<br />
expositor: índios Tembés. Estado:<br />
Maranhão.<br />
Cilíndrico, tampa com pegador<br />
redondo.<br />
Microscópio de fabricação<br />
francesa, com base em forma de<br />
ferradura aparafusa<strong>da</strong> ao corpo<br />
intermediário (mesa) de forma<br />
circular, terminando em tubo<br />
telescópico de 16 cm de<br />
comprimento. Entre a base e a<br />
mesa encontra-se uma lente<br />
espelha<strong>da</strong> giratória.<br />
Seleção – catálogo de Suzana Paternostro – acervo artístico do Museu Nacional<br />
Setor de etnografia<br />
Carcinologia Sala do prof.<br />
Alceu L. Castro - anexo<br />
DGP<br />
Sala do professor Antônio<br />
Carlos Macedo<br />
Etnografia Etiqueta de metal:<br />
???? 20770<br />
Etnografia<br />
Etnografia<br />
Etnografia ou dep. De<br />
invertebrados.<br />
(B) invertebrados prof. Coelho<br />
Tchecoslováquia Existem exemplares em embalagem<br />
original : “Czechoslovakia”<br />
Etnografia Existem outros.<br />
Sala <strong>da</strong> Diretoria no cofre. “Nachet et Fils. 17<br />
Rue St. Séverin<br />
Paris.”<br />
Etiqueta na base com inscrição:<br />
“ Ecologia 7”
Objetos de Uso Científico<br />
e museológico<br />
Recipiente de vidro<br />
cilíndrico decorado.<br />
Objetos de Uso Científico<br />
e museológico<br />
Recipiente de vidro tipo<br />
Sino<br />
Objetos de Uso Científico<br />
e museológico<br />
Recipiente de vidro<br />
redondo decorado<br />
Objetos de Uso Científico<br />
e museológico<br />
Recipiente de vidro com<br />
tampa cônica.<br />
Objetos de Uso Científico<br />
e museológico<br />
Recipiente de vidro<br />
cilíndrico decorado<br />
Objetos de Uso Científico<br />
e museológico<br />
Microscópio<br />
Objetos de Uso Científico<br />
e museológico<br />
Microscópio (giratório)<br />
Objetos de Uso Científico<br />
e museológico<br />
Balança de torção<br />
Objetos de Uso Científico<br />
e museológico<br />
Balança de precisão<br />
Objetos de Uso Científico<br />
e museológico<br />
Instrumento científico<br />
não identificado<br />
V/20 Vidro 60 x 16,5 (diâm.<br />
base) x 9,5 (diâm.<br />
bor<strong>da</strong>) cm<br />
V/19<br />
(A) e (B)<br />
Vidro (A) 21 x 8,5 (diâm.<br />
base) x 7 (diâm.<br />
tubo) cm<br />
(B) 18 x 8,2 (diâm.<br />
base) x 7 (diâm.<br />
tubo)<br />
V/21 Vidro de forma 40 x 20 (diâm. base)<br />
x 10 (diâm. tampa)<br />
V/23 Vidro soprado ou de<br />
forma (?)<br />
50 x 14,5 (diâm.<br />
base) x 15,5 (diâm.<br />
boca)<br />
Tampa h 20 cm<br />
V/28 Vidro 74 x 15 diâm. do<br />
tubo x 20 diâm.<br />
base cm<br />
V/7 Metal e vidro 32 x 14 x 10 x 17,5<br />
cm comp. Tubo de<br />
lente<br />
V/8 Madeira, metal e<br />
vidro<br />
Nº 29 Metal e vidro 35 x 27 cm maior<br />
largura <strong>da</strong> base<br />
V/9 Metal Caixa: 42,5 x 42,5 x<br />
20,5 cm<br />
V/10 Metal 23 x 40 x 15 cm<br />
corpo do cilindro: 20<br />
x 10 cm diâm.<br />
Tipo sino, forma cilíndrica e<br />
arredon<strong>da</strong>do na curvatura do<br />
bojo. O exemplar <strong>da</strong> etnografia<br />
possui etiqueta original <strong>da</strong><br />
“<strong>Exposição</strong> Nacional de 1922”.<br />
Existem vários deles no museu,<br />
alguns com etiqueta (20490,<br />
7805)<br />
Seleção – catálogo de Suzana Paternostro – acervo artístico do Museu Nacional<br />
Sala de Congre -<br />
gação e sala etnografia.<br />
Existem outros em perfeito<br />
estado.<br />
Invertebrados. sala do prof.<br />
Coelho., etnografia<br />
Um na sala <strong>da</strong> congre –<br />
gação e outros na sala <strong>da</strong><br />
etnografia e outros.<br />
Sala <strong>da</strong> Diretoria<br />
Para fins expositórios. Horto, pavilhão do corredor do<br />
2º piso.<br />
Séc. XIX. De fabricação francesa<br />
com base em forma de ferradura<br />
aparafusa<strong>da</strong> ao corpo<br />
intermediário, mesa de forma<br />
retangular, finalizando em tubo<br />
telescópico. Faltam lentes<br />
53 x 34,5 x 22 cm Microscópio dentro de caixa de<br />
madeira e vidro.<br />
Peça de medição de fabricação<br />
alemã, para medir a transpiração<br />
<strong>da</strong>s plantas, com dois<br />
compartimentos nas laterais para<br />
duas plantas a serem medi<strong>da</strong>s. No<br />
centro no alto, visor com lente de<br />
aumento para mostrador.<br />
Balança de metal prateado. Caixa<br />
de vidro com armação de madeira<br />
escura. Duas janelas laterais, base<br />
com gaveta de guar<strong>da</strong>r pesos.<br />
Base retangular apoia<strong>da</strong> em<br />
quatro pés de altura regulável. O<br />
corpo principal consiste em um<br />
cilindro manuseável em uma <strong>da</strong>s<br />
laterais, por alavanca em forma<br />
de hélice.<br />
Fabricação<br />
inglesa, segundo<br />
informações de<br />
tradição oral dos<br />
cientistas do MN.<br />
Sala <strong>da</strong> Diretoria –cofre. C. Vérick élève<br />
Special de E.<br />
Hartuack, Rue de<br />
La Parcheminera<br />
2 Paris.<br />
Sala <strong>da</strong> Diretoria -cofre W. Watson &<br />
Sons Lt<strong>da</strong><br />
Manufacturers<br />
813, High<br />
Holborn London<br />
W.C.<br />
Horto Pavilhão, sala <strong>da</strong> profª<br />
Le<strong>da</strong> Dau.<br />
Sala <strong>da</strong> Diretoria –cofre.<br />
Sala <strong>da</strong> Diretoria -cofre antigo.<br />
“August Sauter”<br />
Ebingen Wurtteb<br />
- ? (ilegível)<br />
Etiqueta na base com inscrição:<br />
“Ecologia 6”<br />
Placa com inscrição: “Nº 1<br />
Waterhouse Museum microscope –<br />
44/58 ou 44158”<br />
Na base com tinta branca: “1099”.
Objetos de Uso Científico<br />
e museológico<br />
Máquina fotográfica e<br />
estojo para negativos de<br />
vidro.<br />
Objetos de Uso Científico<br />
e museológico<br />
Aparelho de medição<br />
múltiplo<br />
Objetos de Uso Científico<br />
e museológico<br />
Relógio – Canhão do<br />
Meio Dia<br />
Objetos de Uso Científico<br />
e museológico<br />
Relógio de Sol<br />
Objetos de Uso Científico<br />
e museológico<br />
Balança Analítica de<br />
Precisão.<br />
Objetos de Uso Científico<br />
e museológico<br />
Lamparina de gás<br />
V/12<br />
MN UFRJ<br />
Nº 161266<br />
V/13<br />
MN UFRJ<br />
Nº 161265<br />
V/15<br />
MN UFRJ<br />
161239<br />
V/16<br />
MN UFRJ<br />
161241<br />
V/1 e V/2<br />
?duas<br />
balanças com<br />
mesmos<br />
<strong>da</strong>dos?<br />
V/17<br />
MN UFRJ<br />
161264<br />
??????? 11 x 21,5 x 21,5 cm<br />
(caixa)<br />
tripé (dobrado em<br />
conjunto): 56 x 8<br />
cm<br />
objetiva: 3 cm diâm.<br />
Extensão total <strong>da</strong><br />
câmera: 47 cm<br />
Espaço para chapas:<br />
18 x 12 cm<br />
Metal e vidro 2,8 x 7,2 cm diâm.<br />
com estojo: 8,2 x 3,5<br />
cm<br />
Mármore, metal e<br />
lente de vidro<br />
Base: 3 x 22 cm<br />
diâm.<br />
Suporte<br />
giratório:19cm<br />
Canhão: 16 cm<br />
Mármore e metal Base: 49,3 cm diâm.<br />
X 30 ou 3 ? cm<br />
espessura<br />
Madeira, metal e<br />
vidro.<br />
Metal e cerâmica<br />
vitrifica<strong>da</strong>.<br />
Caixa: 50 cm 43 x<br />
36,7 x 27 prof. cm.<br />
Alt. Total 40,5 cm<br />
Base: 10 cm diâm.<br />
Suporte: 2,2 cm<br />
Parte de<br />
Máquina fotográfica com lente,<br />
etiqueta cola<strong>da</strong> com texto:<br />
“ Oferta do prof. Alfeu Diniz,<br />
máquina fotográfica dos serviços<br />
de Orville A. Derby, no Estado <strong>da</strong><br />
Bahia”<br />
Estojo para negativos de vidro.<br />
De fabricação inglesa, aparelho de<br />
múltipla medição atmosférica em<br />
forma circular. Portátil com estojo<br />
de madeira recoberto de couro e<br />
uma fivela embuti<strong>da</strong>.<br />
Base de mármore com quadrante<br />
solar na qual está monta<strong>da</strong> uma<br />
miniatura de canhão e dois apoios<br />
de metal que seguram uma lente<br />
em bom estado.<br />
Base mármore grosso com<br />
mostrador gravado e o<br />
ponteiro(gnómon) de metal em<br />
forma triangular, sendo uma<br />
lateral recorta<strong>da</strong> em elipse.<br />
Balança em metal dourado. Caixa<br />
de vidro com armação de<br />
madeira. Janelas laterais. Plaqueta<br />
de metal com a inscrição: “F.<br />
Sartorius Göttinden”<br />
Possui dois reguladores, o<br />
primeiro para a altura <strong>da</strong> peça e o<br />
segundo para intensi<strong>da</strong>de <strong>da</strong><br />
chama.<br />
Seleção – catálogo de Suzana Paternostro – acervo artístico do Museu Nacional<br />
Diretoria – cofre novo.<br />
Máquina:<br />
fabricante:<br />
Eastman Ko<strong>da</strong>k,<br />
Co.<br />
Marca: Century<br />
Câmera CO 128<br />
64 32 (ou 38) ...<br />
18 .....8, marcado<br />
a parte na<br />
objetiva –<br />
“Century<br />
Rochester N.Y.”<br />
Estojo:<br />
Marca: Premo<br />
Film A<strong>da</strong>pter.<br />
Diretoria – cofre Casella/London -<br />
no mostrador:<br />
“Compensated<br />
10470”<br />
Sala <strong>da</strong> Diretoria “ “O Jornal“ – 27/2/69 ... “O Canhão<br />
do Meio dia” ... (é mais ou menos do<br />
tempo do Luiz XV). No tempo do<br />
Luiz XV este relógio velava pala<br />
pontuali<strong>da</strong>de em Paris. Exatamente<br />
ao meio dia, os raios solares,<br />
passando pela lente, acendiam a<br />
pólvora e o tiro partia com grande<br />
estrondo. Hoje, este curioso relógio é<br />
uma <strong>da</strong>s peças mais preciosas do<br />
Museu do Relógio em Wuppertal<br />
(NSR)”<br />
Arquivo <strong>da</strong> Casa Imperial de<br />
Petrópolis...” Wallerstein, Masset &<br />
Cia. a qual foi pago em 5 de abril<br />
1858 100 $ 000 e 50 $ 000 pelo<br />
“quadrante solar com canhão”<br />
(anotado nos arquivos 292 coluna<br />
abril 1858). Quadrante solar é igual a<br />
relógio sol ou próprio relógio de sol.<br />
Sala <strong>da</strong> Diretoria Placa de metal UFRJ: 161241<br />
DGP<br />
Sala do prof. Amaro<br />
Sala <strong>da</strong> Diretoria –cofre antigo<br />
“SARTORIUS:<br />
Fabriken Für<br />
Laboratorium<br />
Ce<strong>da</strong>rf”
Objetos de Uso Científico<br />
e museológico<br />
Lamparina de gás<br />
Objetos de Uso Científico<br />
e museológico<br />
Balança analítica de<br />
precisão<br />
Objetos de Uso Científico<br />
e museológico<br />
Máquina Fotográfica<br />
Objetos de Uso Científico<br />
e museológico<br />
Máquina de Escrever<br />
Objetos de Uso Científico<br />
e museológico<br />
Máquina de Escrever<br />
Objetos de Uso Científico<br />
e museológico<br />
Máquina de Escrever<br />
Esculturas diversas<br />
Busto de Homem<br />
Esculturas diversas<br />
Busto de Auguste Saint<br />
Hilaire<br />
Esculturas diversas<br />
Busto de José Bonifácio<br />
V/18<br />
MN UFRJ<br />
161246<br />
porcelana:3,5 x 7 cm<br />
diâm.<br />
Tubo de metal:22 x 5<br />
cm diâm saí<strong>da</strong> <strong>da</strong><br />
chama.<br />
???????? Alt. Total 43 cm<br />
Base: 10 cm diâm<br />
metal maciço<br />
Bojo de querosene: 5<br />
x 12 cm diâm.<br />
Tubo de chama: 21,5<br />
x 4 cm diâm.<br />
V/03 ??????? Caixa: 56 x 53 x<br />
50,5 x 25 prof. cm<br />
V/4 Madeira e metal Alt. Total: 170 cm<br />
Alt. Suporte: 127 cm<br />
Alt. Caixa: 29 cm e<br />
51 cm prof.<br />
Possui dois reguladores um na<br />
base para altura e o outro na<br />
boca para a abertura <strong>da</strong> chama.<br />
Balança em metal dourado. Caixa<br />
de vidro com armação de madeira<br />
e janela de guilhotina frontal. Na<br />
parte inferior duas gavetas para<br />
guar<strong>da</strong> <strong>da</strong>s caixas de peso.<br />
Madeira avermelha<strong>da</strong> e<br />
enverniza<strong>da</strong>. Suporte de metal<br />
com tripé de rodinhas segurando<br />
guilhotina de madeira, cuja parte<br />
central sustenta a caixa de<br />
fotografia. No lado direito,<br />
manivela que regula a posição <strong>da</strong><br />
caixa.<br />
V/11 ?????? ?????? Máquina de escrever de<br />
fabricação inglesa (?) tipo<br />
Imperial.<br />
V/14 ??????? 16,5 x 34,5 x 31,5<br />
cm<br />
V/30 Metal e madeira 20 x 28 x 30 x 80<br />
comp. do carrilhão<br />
cm<br />
II/13<br />
MN AS 593<br />
Mármore Alt. 52 cm<br />
Base: 29 x 19,5 cm<br />
Em forma semi-circular com base<br />
e caixa em madeira, fecho lateral<br />
em metal. Na parte posterior<br />
esquer<strong>da</strong>, placa em metal do<br />
fabricante:. “HAMMOND”<br />
Início do século com carrilhão<br />
largo, completa com estojo de<br />
madeira protetor.<br />
Busto de mármore, homem de<br />
meia i<strong>da</strong>de com acentua<strong>da</strong><br />
calvície e cabelos. Fartos nas<br />
laterais. O busto encontra-se num<br />
encaixe de madeira escura que lhe<br />
serve de base.<br />
II/11 bronze 52 x 30 cm Homenagem a Augustin François<br />
César Prouvensal de Saint Hilaire,<br />
naturalista francês (1779 – 1853).<br />
Busto de homem de meia i<strong>da</strong>de,<br />
vestindo casaca fecha<strong>da</strong> por um<br />
botão, tendo no ombro uma fita<br />
presa, gravata borboleta.<br />
II/7 Bronze 60 x 40 cm Busto de José Bonifácio de<br />
Andra<strong>da</strong> e Silva, camisa de gola<br />
alta vira<strong>da</strong> na frente – gravata de<br />
Seleção – catálogo de Suzana Paternostro – acervo artístico do Museu Nacional<br />
Sala <strong>da</strong> Diretoria cofre Etiqueta “Ecologia 116”<br />
DGP Sala do prof. Amaro. Existem cinco balanças similares<br />
guar<strong>da</strong><strong>da</strong>s nos armários, nenhuma<br />
encontra-se funcionando.<br />
Setor de fotografia Etiqueta de papel: “445”.<br />
Sala do subsolo do<br />
Departamento de mamíferos<br />
(acesso pela esca<strong>da</strong> de caracol)<br />
Sal <strong>da</strong> Diretoria. “HAMMOND” -<br />
USA.<br />
Horto pavilhão<br />
Corredor do 2º piso<br />
“UNDER-WOOD” No mesmo local encontra-se mais de<br />
uma peça semelhante de fabricação<br />
inglesa, marca “Imperial”.<br />
“Mercedes”<br />
Sala <strong>da</strong> Congre-gação. Assinatura lateral<br />
direita <strong>da</strong> base<br />
TOMSO SOLARI<br />
1873.<br />
Sala <strong>da</strong> secretaria <strong>da</strong> Diretoria Assinatura c. i. e.<br />
A. Seysses<br />
francês.<br />
Sala de paleontologia Autor<br />
desconhecido<br />
Bibliografia do autor Benezit vol. 9 p.<br />
685, 1976.<br />
bibliografia do autor Benesit, vol.9<br />
p.556, 1976.
Esculturas diversas<br />
Busto D. Pedro I<br />
Esculturas diversas<br />
Busto D. Pedro II<br />
Fotografias<br />
“Rondônia 1912”<br />
06 fotografias<br />
Fotografias<br />
Álbum de Cartões<br />
postais<br />
II/8<br />
MN–UFRJ<br />
161235<br />
II/9<br />
MN–UFRJ<br />
161229<br />
Bronze 65 x 30 cm<br />
base: 19 x 19 cm<br />
Mármore 70 x 40 x diâm. Base<br />
20 cm<br />
VI – 1-6 Fotografias em preto<br />
e branco<br />
Total com suporte<br />
sem moldura 59 x 67<br />
cm<br />
laço. Casaca com altas ombreiras.<br />
Busto de D.Pedro I, em traje de<br />
gala e condecorações - Cruzeiro<br />
do Sul; sobressaindo no centro a<br />
do Tosão de Ouro, sobre a faixa<br />
imperial.<br />
Busto de D.Pedro II sexagenário,<br />
trajando casaca, colete e gravata<br />
de laço.<br />
Seis fotos ordena<strong>da</strong>s:<br />
1ª Nambikuára do Rio Juina (22 x<br />
16,3 cm)<br />
2ª Pareci e Nambikuára na estação<br />
de Utiariti (14,6 x 16,3 cm)<br />
3º Nambikuára do Rio Jurema (22<br />
x 16,3 cm)<br />
4º Índios Nambikuára – Taguaní<br />
(três Buritis) (22 x 16,5 cm)<br />
5º alto de Utiarití – Rio Papagaio<br />
(22 x 16,3 cm)<br />
6º Entre os pequenos Kosárinis<br />
(22 x 16,3 cm)<br />
VI/10 Cartões postais 34 x 24 cm 102 cartões postais com imagens:<br />
Rio de Janeiro, São Paulo, obras<br />
de pintura do Alm. Júnior,<br />
Bernadelli, Vítor Meireles, frutos<br />
plantas, florestas, cerâmica e<br />
artesanato.<br />
Confeccionado pelo Museu<br />
Nacional – Roquette Pinto.<br />
Seleção – catálogo de Suzana Paternostro – acervo artístico do Museu Nacional<br />
Sala <strong>da</strong> Diretoria Marc Ferrez<br />
(cópia)<br />
Sala <strong>da</strong> Diretoria Escultor francês<br />
Joseph Arthur<br />
Conde de<br />
Cobineau (1816-<br />
1822), esteve no<br />
Brasil nos anos<br />
1869 e 1870.<br />
Sala de etnografia (reserva<br />
técnica)<br />
Porcelanas III/50 porcelana 54 x 23 (bojo) x 20 Vaso com alças estiliza<strong>da</strong>s em Sala <strong>da</strong> Diretoria Manufatura<br />
Semelhante ao busto de D. Pedro I<br />
realizado por Marc Ferrez do acervo<br />
do MNBA. Existem outros exemplos:<br />
na praça junto ao Palácio Grão Pará<br />
em Petrópolis; no Palácio do Planalto<br />
em Brasília etc.<br />
Esta obra tem registro fotográfico no<br />
na Biblioteca Nacional-pasta<br />
“Retratos de D. Pedro II”-R. 1/2 e na<br />
fotografia um registro que aponta a<br />
autoria <strong>da</strong> escultura ao francês<br />
Joseph Arthur Conde de Cobineau.<br />
Bibliografia: *Georges Raeders autor<br />
de “Lê Comte Gobineau au Brasil”<br />
editado em 1934. Segundo o qual,<br />
foi a Imperatriz que encomendou o<br />
busto a Gobineau. A intenção <strong>da</strong><br />
Imperatriz foi que D. Pedro tivesse<br />
“ar de pai de família, sem placa do<br />
Cruzeiro e botão de Tosão de ouro”<br />
*Artigo “Gobineau Estatutário” de<br />
Francisco Marques do Santos<br />
informa “Esse busto que Gobineau<br />
se encarregou de talhar no mármore<br />
foi enviado na primavera de 1870<br />
para Paris, exposto no ateliê do<br />
escultor Oliva “.<br />
* D. Pedro II e o Conde Gobineau<br />
(correspondência inédita, São<br />
Paulo,1938.<br />
Para identificação consultar<br />
ortografia <strong>da</strong>s tribos no mapa etnohistórico<br />
de Curt Nimuen<strong>da</strong>jú, ed.<br />
Para a Pró Memória em 1981.
Vaso de porcelana com<br />
retrato de D. Pedro II.<br />
Porcelanas<br />
Escarradeira de<br />
porcelana Opaque<br />
Porcelanas<br />
Vaso de porcelana<br />
trabalhado com base de<br />
madeira<br />
Porcelanas<br />
Filtro de água<br />
MN – UFRJ<br />
161243<br />
III/54<br />
MN–UFRJ<br />
161244<br />
III/53<br />
MN-UFRJ<br />
161238<br />
(base) cm acanto, azul cobalto, com dois<br />
me<strong>da</strong>lhões: o 1º com retrato de<br />
D. Pedro II – com i<strong>da</strong>de avança<strong>da</strong>,<br />
ladeado com motivos em acanto e<br />
rocaille dourados. O 2º armas do<br />
Brasil, no centro esfera<br />
contorna<strong>da</strong> por estrelas em fundo<br />
azul e emblema verde encimado<br />
por coroa imperial.Fundo com<br />
ramos de café e fundo em<br />
floração. Pendente ao lado<br />
condecorações do Cruzeiro do Sul<br />
contornado com parreira. Bor<strong>da</strong><br />
doura<strong>da</strong> em forma de pétala<br />
recorta<strong>da</strong>.<br />
Cerâmica vitrifica<strong>da</strong> 9,5 x 21 diâm. cm Escarradeira em tons branco e<br />
rosa, tendo ao centro 3 emblemas<br />
reproduzindo litografias com<br />
retratos de três rainhas com os<br />
respectivos nomes: Sous<br />
Charlemacne (780); Sous Charles<br />
VI (1395), Sous Henri IV (1600).<br />
Cerâmica vitrifica<strong>da</strong> 70 x 40 (bojo)<br />
base: 24 x 24 cm<br />
III/100 Cerâmica<br />
vitrifica<strong>da</strong>/esmalta<strong>da</strong><br />
Luminárias III//30 Metal e vidro 51 x 20 diâm disco<br />
superior<br />
23 cm disco acima<br />
do bojo;<br />
do bojo 27,5 cm<br />
diâm.<br />
Vaso em forma de ancora sem<br />
alças, base alta quadrangular de<br />
quinas recorta<strong>da</strong>s em curvas.<br />
Decoração em relevo, um dos<br />
lados emblema grande<br />
representando uma cena<br />
mitológica (figura feminina<br />
ladea<strong>da</strong> de “putti”). Fundo azul<br />
cobalto e figuras em relevo<br />
branco. Monograma ilegível no<br />
emblema. Todo em dourado<br />
coberto pela decoração em massa<br />
porcelaniza<strong>da</strong> azul cobalto e<br />
branca.<br />
60 x 25 diâm. Cm Recipiente com decoração floral<br />
estiliza<strong>da</strong> tipo “Art Nouveau” do<br />
final do século passado. Tons<br />
bege, laranja e verde.<br />
Luminária composta do bojo<br />
central decorado com elementos<br />
florais gravados em cima de<br />
fundo fosco. Acima e abaixo dos<br />
elementos florais, faixa de<br />
decoração geométrica (losangos)<br />
O bojo termina com disco fosco.<br />
Na parte superior, disco protetor<br />
com decoração geométrica.<br />
Desmembrando—se em 3<br />
correntes que seguram a parte<br />
central de vidro. Acabamento final<br />
em disco de metal decorado de<br />
aproxima<strong>da</strong>mente 8cm de<br />
diâmetro.<br />
Seleção – catálogo de Suzana Paternostro – acervo artístico do Museu Nacional<br />
francesa (Sèvres<br />
?)<br />
Sala <strong>da</strong> Diretoria Opaque de<br />
Sarreguemines<br />
(acompanhado de<br />
emblema<br />
encimado por<br />
coroa)<br />
No Museu Imperial de Petrópolis<br />
encontram-se peças semelhantes.<br />
Sarreguemines-ci<strong>da</strong>de francesa,<br />
ativi<strong>da</strong>de industrial no séc. XIX era<br />
concentra<strong>da</strong> em fabricação de<br />
cerâmica vitrifica<strong>da</strong> e porcelana.<br />
Sala <strong>da</strong> Diretoria Francês (Sèvres ?) No fundo inscrição a lápis 257.<br />
Horto, pavilhão corredor do 2º<br />
piso.<br />
Malacologia - Sala do Prof.<br />
Arnaldo dos Santos Coelho<br />
Compagnie<br />
Française du Filtre<br />
Berkefeld, Paris<br />
Existem lustres semelhantes nas<br />
dependências (corredores na maior<br />
parte) do Museu Imperial de<br />
Petrópolis. Os bojos são sem décor<br />
de pantógrafo. (Fichas de Consulta<br />
com seguinte informação:<br />
~“Luminárias com dimensões: 23 x<br />
21cm. Compra de S.Kuschnir (1940) ,<br />
proc. 33/40<br />
Ver ain<strong>da</strong> as semelhantes existentes<br />
na Santa Casa de Misericór- dia - Rio<br />
de Janeiro.
Relógio<br />
Relógio<br />
Retrato de Eugen Hussak<br />
Retrato de Orville A.<br />
Derby<br />
III/45<br />
MN-UFRJ<br />
/161360<br />
III/84<br />
MN-UFRJ<br />
161311<br />
N Q 1/58<br />
mogno, bronze e<br />
vidro<br />
madeira, vidro e<br />
esmalte<br />
óleo sobre tela<br />
I/59 óleo sobre tela<br />
.247 X 60(base) 55 x<br />
26cm-larg. e<br />
prof.topo 29,5cm;<br />
prof. <strong>da</strong> base<br />
caixa de vidro: l50 x<br />
.44 x 21. cm<br />
mostrador: 25 cm<br />
diâmetro pêndulo:<br />
20 cm diâmetro<br />
Alt.total<br />
2,34 x 50 (base)<br />
26cm<br />
alt. <strong>da</strong> base 72cm;<br />
diâm.mostrador com<br />
moldura 30cm<br />
55 x 45,5 cm<br />
54,5 x 45,7 cm<br />
Segun<strong>da</strong> metade do séc. XVIII,<br />
tipo carrilhão, base de madeira e<br />
caixa que abriga a Máquina,<br />
laterais e frente de vidro.<br />
Mostrador de esmalte branco com<br />
números em algarismos romanos<br />
pretos, encaixado em armação<br />
decorativa<br />
de bronze representando cena de<br />
semeadura. Uma figura com<br />
arado, par de cavalos e do lado<br />
oposto a figura semeando. Do<br />
lado esquerdo inscrição GREVILE<br />
com o restante ilegível e do lado<br />
direito inscrição EJOSE. Dois<br />
contra pesos e um pêndulo.<br />
Século XIX, tipo carrilhão. A caixa<br />
é alta, retangular. Repousa numa<br />
base (pedestal) sem motivos<br />
decorativos.<br />
Retrato de Eugen Hussak (1856—<br />
1911) (?) De frente, ligeiramente<br />
voltado à esquer<strong>da</strong>. Vestido de<br />
terno e colete cinza, camisa<br />
branca com gravata marrom<br />
escura em volta do pescoço. Usa<br />
pince—nez. O rosto aparenta<br />
homem de 30—40 anos de i<strong>da</strong>de,<br />
com bigode e acentua<strong>da</strong> calvície.<br />
Retrato de Orville A.Derby<br />
(1851—1915) de frente,<br />
ligeiramente voltado para a<br />
esquer<strong>da</strong>. Veste casaca preta,<br />
camisa branca e gravata borboleta<br />
preta. Bigode e barba.<br />
Seleção – catálogo de Suzana Paternostro – acervo artístico do Museu Nacional<br />
Hall de entra<strong>da</strong> do MN francês<br />
Secretaria <strong>da</strong> Di No mostrador de<br />
esmalte:<br />
“Riovald Tomaos’<br />
“<br />
Auditório do MN.<br />
Desconhecido<br />
Auditório Lucíola Fleury<br />
c.i.d. Lucíola<br />
Fleury<br />
Etiqueta de metal: UFRJ/161360<br />
No Museu Imperial em Petrópolis<br />
encontra—se um relógio idêntico no<br />
que diz respeito à máquina —<br />
mostrador de esmalte branco,<br />
algarismos, mas sobretudo a<br />
decoração de bronze dourado em<br />
baixo—relevo com cena campestre.<br />
A caixa é diferente: mais alta e<br />
sinuosa, Tombo: 1272<br />
Foi extravia<strong>da</strong> a máquina, mostrador<br />
e a decoração de bronze em maio de<br />
1988. Veja: Jornal do Brasil, 13 de<br />
maio de 1988, Caderno Ci<strong>da</strong>de<br />
(Furtos no Museu Nacional).<br />
etiqueta metal:UFRJ 161311<br />
Etiqueta atrás <strong>da</strong> moldura, com a<br />
inscrição: CARLAUGUST WILHELM<br />
SCHWACKE
Retrato de<br />
D. João VI<br />
Retrato do Vice - Rei<br />
Dom Luis de<br />
Vasconcellos e Sousa<br />
Retrato de<br />
D. João VI<br />
I/107<br />
MN UFRJ<br />
60627<br />
I/79<br />
I/96 UFRJ MN<br />
Tombo – 2359<br />
MI<br />
guache sobre tela<br />
óleo/tela<br />
óleo/tela<br />
90,5 x 90 cm<br />
Retrato de D.João VI, em formato<br />
circular,rosto ¾ voltado à<br />
esquer<strong>da</strong>. Usa fardão azul com<br />
detalhes dourados e<br />
condecorações. Camisa branca<br />
com ‘jabot’. Cabelo branco com<br />
suiças, aplique e laço.<br />
65 x 54 cm Retrato de O. Luís de Vasconcellos<br />
e Sousa em traje do fim do século<br />
XVIII; cópia parcial, mostrando o<br />
busto do vice-rei.<br />
78,5 x 64,5 cm<br />
Dentro de um oval, busto de 3/4<br />
voltado à esquer<strong>da</strong>. O retratado<br />
olha para a~frente. Traz casaca<br />
de marechal, fecha<strong>da</strong>, aparecendo<br />
gola e bofe de ren<strong>da</strong> branca e<br />
gravata preta. O uniforme,<br />
ricamente bor<strong>da</strong>do com ramos de<br />
louro e dragonas de grossos<br />
canutões dourados, traz no lado<br />
esquerdo Ordens; placas de<br />
Portugal <strong>da</strong> Ordem <strong>da</strong> Torre e<br />
Espa<strong>da</strong> do Valor e Leal<strong>da</strong>de, e <strong>da</strong>s<br />
três Ordens conjuntas: Cristo, 5.<br />
Bento de Aviz e Santiago bem<br />
como a de Carlos III de Espanha;,<br />
sobre ban<strong>da</strong> <strong>da</strong>s diversas ordens<br />
pende a Tosão de Ouro. Manto de<br />
arminho. No segundo plano, à<br />
Seleção – catálogo de Suzana Paternostro – acervo artístico do Museu Nacional<br />
Corredor<br />
Botânica, 3º pavimento<br />
Henrique<br />
Bernardelli<br />
HB (lateral direita,<br />
quase ilegível)<br />
Almoxarife -do depósito Artur Timáhteo<br />
<strong>da</strong> Costa<br />
(segundo Leandro<br />
Joaquim)<br />
Assinatura: parte<br />
central esquer<strong>da</strong><br />
— A. Timótheo,<br />
Rio, 920 — cópias<br />
Sala de Congregação<br />
Domingos<br />
Antonio de<br />
Sequeira<br />
Etiqueta de metal: UFRJ 60627<br />
Estudo para me<strong>da</strong>lhão em afresco na<br />
facha<strong>da</strong> do edifício do atual Museu<br />
Nacional de Belas Artes. É um dos<br />
doze me<strong>da</strong>lhões realizados 1909 a<br />
1912 e que representam personagens<br />
e artistas ligados a história <strong>da</strong> arte no<br />
Brasil. O MNBA possui alguns estudos<br />
<strong>da</strong> série. O croquis <strong>da</strong> localização<br />
publicado no Boletim do MNBA (nº<br />
5,6 e 7) de 1983-1984.<br />
Henrique Bernardelli<br />
(Valparaíso, 1858 - Rio de Janeiro,<br />
1936)<br />
Artista brasileiro, irmão do escultor<br />
Rodolfo Bernardelli. Nasceu no Chile.<br />
Pintor de grande capaci<strong>da</strong>de de<br />
trabalho e vocação pe<strong>da</strong>gógica,<br />
estudou na Academia Imperial de<br />
Belas Artes onde conquistou prêmio<br />
de viagem em 1876. Estudou em Ro<br />
ma e retornou ao Brasil em 1886. Foi<br />
professor <strong>da</strong> Escola de Belas Artes<br />
desde 1890 até 1905. Colaborou na<br />
decoração dos prédios: ENBA,<br />
Biblioteca Municipal e Teatro<br />
Municipal, entre outros. Museu<br />
Nacional de Belas Artes, Co1eção<br />
Museus Brasileiros, Funarte, 1979.<br />
Original de Leandro Joaquim - do<br />
acervo do Museu Histórico Nacional.<br />
Quadro do acervo do Museu Imperial<br />
de Petrópolis, no Museu Nacionba<br />
desde 1966, provrnirnte <strong>da</strong> Coleção<br />
de Guilherme Guinle, transferi<strong>da</strong> do<br />
Parque <strong>da</strong> Ci<strong>da</strong>de <strong>da</strong> Prefeitura do<br />
Distrito Federal( tombo: 2359, RG<br />
5888-97/40) segun<strong>da</strong> ficha de<br />
catalogação do M. Imp.
Vistas de São Cristóvão<br />
D.João VI e D. Carlota<br />
Joaquina passeando na<br />
Quinta <strong>da</strong> Boa Vista” ou<br />
“Vista de São Cristóvão”,<br />
1816/20.<br />
Vistas de São Cristóvão<br />
Rio de Janeiro visto do<br />
Palácio de São Cristó -<br />
vão, 1826/32<br />
Vistas de São Cristóvão<br />
Palace of St. Christovão,<br />
1819<br />
Vistas de São Cristóvão<br />
“Paço do Imperador do<br />
Brazil em São Cristóvão –<br />
Rio de Janeiro, 1840”<br />
I/95<br />
MN?UFRJ1612<br />
14<br />
I/98 161215<br />
I /116<br />
MN/UFRJ /<br />
164977<br />
I/117<br />
óleo/tela<br />
aquatinta colori<strong>da</strong><br />
(gravura)<br />
Litografia colori<strong>da</strong> L<br />
Litografia (1840)<br />
esquer<strong>da</strong>, coroa real e, cetro<br />
sobre coxim<br />
92,5 x 146,5 cm Em primeiro plano à esquer<strong>da</strong>, D.<br />
João VI e comitiva atravessam a<br />
ponte sobre o rio Joana; ao centro<br />
um barco desce o rio; ao fundo,<br />
Palácio <strong>da</strong> Quinta <strong>da</strong> Boa Vista.<br />
(composição) 16,8 x<br />
98,9cm<br />
(suporte)<br />
24,6x100,5cm<br />
Suporte 30 x 40cm;<br />
composição 19 x<br />
22,5 cm<br />
26,4 x 33,8 cm –<br />
suporte<br />
19 x 27 cm<br />
composição<br />
Vista panorâmica do Rio de<br />
Janeiro e Palácio de São Cristóvão,<br />
apresentando partes colori<strong>da</strong>s.<br />
Planície norte <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de, de S.<br />
Cristóvão à Tijuca, passando pelo<br />
Mangue, Estácio, Haddock Lobo,<br />
Conde de Bonfim e An<strong>da</strong>raí. Na<br />
parte inferior, legen<strong>da</strong> explicativa<br />
que varia em alguns exemplares<br />
(p.e. gravura <strong>da</strong> coleção de<br />
Gilberto Ferrez. Cat. Mem6ria <strong>da</strong><br />
Indp. MNBAm 1972m nº295),<br />
Conjunto de 3 construções de 2<br />
pavimentos; na frente do prédio,<br />
do lado direito, uma guarita; em<br />
1Q plano, no lado oposto, u- ma<br />
pequena casa com janela ao<br />
centro; vegetação tropical em 2/3<br />
<strong>da</strong> composição.<br />
Vista do Paço Imperial com todo o<br />
complexo de construções,<br />
incluindo o portal <strong>da</strong> entra<strong>da</strong> de<br />
honra, cercado de terreno<br />
ajardinado; no canto direito<br />
aparecem algumas habitações<br />
simples e, ao fundo, a paisagem<br />
montanhosa do local,<br />
sobressaindo, à direita, o<br />
Corcovado; em lº plano, ao lado<br />
esquerdo, vê-se um carro de bois<br />
Seleção – catálogo de Suzana Paternostro – acervo artístico do Museu Nacional<br />
Sala <strong>da</strong><br />
Diretoria<br />
Sala <strong>da</strong><br />
Diretoria<br />
Sala <strong>da</strong><br />
Secretaria <strong>da</strong> Diretoria<br />
Sala <strong>da</strong><br />
Diretoria<br />
Nicolas Antoine<br />
Taunay<br />
Edward de<br />
Kretsctunar e<br />
Friedrich Salathé<br />
James<br />
Henderson<br />
Karl Robert, barão<br />
de Planitz<br />
Jornal do Brasil<br />
20.VII.1958<br />
Guilherme Auler<br />
: “O Paço de São<br />
Cristóvão, na primeira fase de<br />
obras”, e in Anuário do Museu<br />
Nacional<br />
de Belas Artes nº 9, 1947-48, Rio pg.<br />
175, e “Memória <strong>da</strong> Independência”<br />
nº 266.<br />
M.N:Boletim de Coleta de Bens<br />
Móveis 100/153 sem autor apenas<br />
“Paisagem” (03.12.1982) Valor:<br />
2.000.00 Cr$<br />
Intitulado Rio de Janeiro – Et Ses<br />
Environs Prise Le Palais de St,<br />
Christophe.” “Paris, chez Aumont,<br />
Rue J.J. Rousseau, 10”“Londres, chez<br />
TILT Fleet Street”<br />
“ Bâle chez STEINMANN Editeur” “<br />
Paris chez RITTNER et GOUPIL boulev.<br />
Montmartre 10”<br />
no verso: pertence ao Sr. Francisco<br />
Marques dos Santos” “ Adquirido<br />
para o Museu Nacional de Belas Artes<br />
quando Diretor o prof. José Lacer<strong>da</strong><br />
de Araújo Feio” Boletim de Coleta de<br />
Bens Móveis folha 100/153 sem autor.<br />
Valor: 2.500,00 Cr$.<br />
Placa de metal, no reverso:<br />
UFRJ 164977<br />
Registrado no levantamento<br />
de Bens Móveis como ~de “C.<br />
Shoosmith”<br />
Arquivo do prof. J.L.A. Feio.<br />
Gravura de Henderson de<br />
1819/1821, segundo um<br />
esboço de 1803.<br />
No reverso, nº à lápis: “42508”
Vistas de São Cristóvão<br />
Königlicher<br />
Simmerpalast, Boa Vista,<br />
bey S. Cristóvão, inder<br />
Nähe von Rio de Janeiro,<br />
1808.<br />
Vistas de São Cristóvão<br />
Vista do Sacco D’Alferes<br />
& de S. Cristóvão.<br />
Vistas de São Cristóvão<br />
“Paço de são Christovão”<br />
Vistas de São Cristóvão<br />
“San Cristovão, 1824”<br />
Vistas de São Cristóvão<br />
“Panorama de Stª<br />
I/118<br />
MN/UFRJ /<br />
164976<br />
I/119<br />
MN/UFRJ<br />
164974<br />
I/121<br />
MN/UFRJ<br />
164972<br />
I/122<br />
MN/UFRJ<br />
l64973<br />
I/123<br />
MN/UFRJ<br />
Litografia colori<strong>da</strong> Suporte 51 x 63cm;<br />
composição 22 x<br />
32cm<br />
aguatinta<br />
Desenho aquarela<br />
Suporte<br />
28 x 33 cm<br />
Composição:<br />
10 x 16 cm<br />
com 2 parelhas, conduzido por<br />
um homem.<br />
Vista do Paço de S. Cristóvão no<br />
meio de uma paisagem tropical,<br />
sobressaindo as vias de acesso ao<br />
palácio, onde se movimentam<br />
diversos veículos como<br />
carruagens, carros de bois e<br />
passam figuras a cavalo, ao<br />
fundo, paisagem de montanhas,<br />
entre elas o Corcovado.<br />
Paisagem vista de ponto distante,<br />
desdobrando-se em diversos<br />
planos e ultrapassando a 2ª<br />
metade <strong>da</strong> composição; em 1Q<br />
plano, 2 figuras, provavel -mente<br />
de caçadores; em 2Q plano,<br />
aparecem diversas construções ao<br />
longo <strong>da</strong> linha do horizonte,<br />
acompanha<strong>da</strong>s de um espelho<br />
d’água em cujo centro há<br />
elevação de duas montanhas; ao<br />
fundo, montanhas a perder de<br />
vista.<br />
Seleção – catálogo de Suzana Paternostro – acervo artístico do Museu Nacional<br />
s/p<br />
ap<br />
el<br />
23,6 x 29 cm<br />
(suporte) 13,8cm x<br />
20,9 cm<br />
(composição)<br />
aquatinta Suporte 37,5 x 41<br />
cm<br />
Composição 14,4 x<br />
20 cm<br />
Litografia colori<strong>da</strong> 38 x 50 cm suporte<br />
32,5 x 47,5 cm<br />
Vista panorâmica do Paço de S.<br />
Cristovão; ao 1º plano diversas<br />
habitações populares; o Palácio,<br />
situado numa elevação, está<br />
focalizado<br />
de grande distância, cercado de<br />
montanhas sobressaindo a vista<br />
<strong>da</strong> Tijuca; amplo céu cobre a<br />
maior parte <strong>da</strong> composição; no<br />
canto esquerdo, destaca-se uma<br />
palmeira.<br />
Vista do palácio de São Cristóvão<br />
em meio à vegetação, sobressaindo<br />
o portal do jardim; em<br />
1Q plano, figura de negro<br />
passando; ao fundo, montanhas<br />
<strong>da</strong> região.<br />
-No centro, embaixo: London,<br />
Published by Longman & Cº & .<br />
Murray, 25 March 1824<br />
-Maria Graham esteve no lar<br />
poucos dias; em outubro de 1823,<br />
em setembro de 1824 a setembro<br />
de 1825 (obs. do prof. 3.LA. Feio)<br />
Vista de São Cristóvão toma<strong>da</strong> à<br />
grande distância. Em lº plano,<br />
Sala <strong>da</strong><br />
Secretaria<br />
<strong>da</strong> Diretoria<br />
Sala <strong>da</strong> Secretaria<br />
<strong>da</strong> Diretoria<br />
Sala <strong>da</strong> Secretaria<br />
<strong>da</strong> Diretoria<br />
Sala <strong>da</strong> Secretaria<br />
<strong>da</strong> Diretoria<br />
Thomas<br />
Ender<br />
Steinmann e<br />
Salathe<br />
Assinatura:Victor<br />
Frod phot. e<br />
Salatier litog.<br />
Fr, La<br />
Michellerie<br />
Cyprien<br />
M. de<br />
Assinatura:<br />
c.i.e. “Dela<br />
Michellerie””<br />
Maria<br />
Graham<br />
c.i.e.<br />
Drawnby<br />
Maria<br />
Graham<br />
cid.<br />
Engraved<br />
by<br />
Edwd.<br />
Findew<br />
Ante –sala <strong>da</strong> Diretoria. Vistor Frond<br />
Assinatura:<br />
Etiqueta de metal UFRJ – 164976<br />
Litografia idêntica no acervo dos<br />
museus Raymundo Castro Maya,<br />
arquivo do prof. JLA Feio: “Ender<br />
olhando o São Cristóvão de 1816”.<br />
Álbum do Pohl, Reise in Brasilien.<br />
Etiqueta de metal UFRJ -<br />
164974<br />
No reverso, placa em metal: UFRJ<br />
164972<br />
No livro de registro de Bens Móveis<br />
<strong>da</strong>ta do autor: 1805-1875<br />
(Autor: seg. placa <strong>da</strong> moldura<br />
nascimento e morte 1809-1875. E.<br />
Benezit; nascido 1802 em Nantes e<br />
falecido 9 de junho de 1875. Pintor<br />
de retratos e paisagens entre outros<br />
brasileiros, p. 407, vol. 6, 1976)<br />
Etiqueta de metal UFRJ<br />
164975.
Christophe” 164975<br />
Vistas de São Cristóvão<br />
“Vista do Palácio de São<br />
Cristóvão ou Quinta de<br />
São Cristóvão.”<br />
Vistas de São Cristóvão<br />
“Fragatas ancora<strong>da</strong>s no<br />
porto,1866.”<br />
I/125<br />
I/126<br />
MN/UFRJ<br />
164968<br />
composição nesga de terra com 3 figuras<br />
masculinas; em 2Q plano, mar<br />
com duas embarcações<br />
minúsculas; em 3Q plano, prédio<br />
do Palácio em tamanho re-<br />
duzido, visto no lado esquerdo.<br />
Ao fundo, paisagem com<br />
montanhas e amplo céu..<br />
Lápis sobre papel 19 x 33,5cm A Quinta, seus caminhos e casas<br />
adjacentes; o Palácio é visto<br />
lateralmente. Foi executado logo<br />
após John Johnston ter acabado o<br />
torreão .<strong>da</strong> esquer<strong>da</strong> 1821/25<br />
(Gilberto Ferrez)<br />
Vista de São Cristóvão, tendo em<br />
primeiro plano., no canto inferior<br />
direito, figura feminina de costas,<br />
com cesto na cabeça. Do lado<br />
oposto, duas figuras masculinas de<br />
chapéu, uma senta<strong>da</strong> e outra de<br />
pé, ambas de costas ao lado de<br />
dois coqueiros. Ao fundo,<br />
-a esquer<strong>da</strong>, destaca-se o Palácio<br />
de São Cristóvão. No mesmo plano,<br />
mais abaixo, uma série de<br />
construções e outro prédio, tendo a<br />
frente um caminho onde vê-se um<br />
cavaleiro<br />
Óleo s/ tela 82 x 1,21 cm Fragatas ancora<strong>da</strong>s no porto (do<br />
Rio de Janeiro?)<br />
Seleção – catálogo de Suzana Paternostro – acervo artístico do Museu Nacional<br />
Sala <strong>da</strong> Diretoria<br />
(cofre)<br />
Ante-sala <strong>da</strong><br />
Diretoria<br />
c.i.e. Victor o<br />
c.i.d. Imp.<br />
Lemercier. Paris<br />
Johan<br />
Moritz<br />
Rugen<strong>da</strong>s<br />
Fremy,<br />
Antoine<br />
Alexandre<br />
Auguste.<br />
Assinatura:c.i<br />
.d. A, Fremy<br />
1856.<br />
Riberolles, Panorama de S.<br />
Cristóvão, cerca 1850.<br />
A. Fremy, consta co cat. <strong>da</strong> AlBA,<br />
p.9J. de 1859 “Vista <strong>da</strong> S.M.I. à<br />
Fragata fr. “Poursuivante” (pertence<br />
(q) ao Imperador)<br />
FREMY, 1818 – 1885 No arquivo <strong>da</strong><br />
Mordomia <strong>da</strong> Casa Imperial consta:<br />
30 outubro 1857 foi pago à Antoine<br />
Fremy (desenhos) 1328:000 In. D.<br />
Pedro II e a Cultura, Arquivo<br />
Nacional:<br />
l3/G 124. - ao Sr. A. Fremy (s.1.)<br />
enviando-lhe um alfinete, por ordem<br />
de S.M.I. p. 54 v Imperador, como<br />
prova do apreço que tem por seus<br />
talentos, 1857.<br />
Antoine Alexandre Auguste Fremy<br />
(Toulon, 14.12.1816 - Saint Jean de<br />
Luz, 28.11.1885)<br />
Artista francês, pintor de marinhas,<br />
trabalhou no Rio de Janeiro para o<br />
Imperador do Brasil. No Museu de<br />
Toulon encontram-se diversos<br />
desenhos de sua autoria.<br />
E. Benezit, 1976, vol. 4, p. 516.<br />
Benezit, 1976, vol. 4, p. 51
Levantamento de acervo - Culturas do Mediterrâneo - Coleção Imperatriz Thereza Christina<br />
An<strong>da</strong>r e sala Peça<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29<br />
(vitrine 1)<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29<br />
(vitrine 1)<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29<br />
(vitrine 1)<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29<br />
(vitrine 1)<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29<br />
(vitrine 1)<br />
Enócoa Coríntia com<br />
tampa G<br />
Lécito Ático de<br />
figuras negras G<br />
fragmento de Kylix -<br />
ático de figuras<br />
negras G<br />
Alabastro Etrusco<br />
Coríntio<br />
Enócoa ática de<br />
figuras vermelhas G<br />
N. de Registro<br />
Código <strong>da</strong> foto<br />
1489 GRE2003/0001<br />
1439 GRE2003/0002<br />
1389 GRE2003/0003<br />
1423 GRE2003/0004<br />
1447 GRE2003/0005<br />
Descrição<br />
Argila - frisos, animais, motivos florais e detalhes incisos, Grécia<br />
corinto - aproxima<strong>da</strong>mente 600-575 A.C. Uma alça. (MBA)<br />
4 mulheres colhento frutas argila- Grécia- Atenas aprox. 500-475<br />
A.C.<br />
cerâmica de Bucchero, forma de cálice com duas alças - Satiro<br />
perseguindo mênara - Grécia atenas aprox. 540 A.C.<br />
Itália - Etrúria, corpo globular, gargalo longo, bor<strong>da</strong> em disco<br />
chato liga<strong>da</strong> por pequena alça, ranhuras em espiral, cães<br />
correndo - Itália imitação coríntia 625-600 A.C (MBA)<br />
Bojo com suave curvatura e bor<strong>da</strong> triloba<strong>da</strong>. Decoração em verniz<br />
negro, atleta despido de perfil, figuras masculinas com manto.<br />
Grécia-Atenas iniciado Séc.V A.C. (MBA)<br />
Dimensões<br />
aproxima<strong>da</strong>s<br />
Estado de<br />
Conservação Observações<br />
22 x 18 diâm. cm bom Enócoa na Grécia antiga= vaso para<br />
servir vinho de boca triloba<strong>da</strong> bojo oval e<br />
asa vertical<br />
12 x 6,0 diâm.cm regular falta pescoço e<br />
boca<br />
6,5 x 6,0 cm bom base remonta<strong>da</strong><br />
Lécito = vaso com asa de forma<br />
alonga<strong>da</strong> funerário, perfumes ...<br />
14,5 x 4,5 diâm. cm regular alabastro - vaso de recepiente sem asa<br />
em forma de pêra com tampa para<br />
10,5 x 10 diâm cm bom (remonta<strong>da</strong>)<br />
guar<strong>da</strong>r unguentos e perfumes<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29 escultura dorso de 1738 GRE2003/0006 Alabastro dorso de mulher (fragmento) 17 x 9 x 5,5 cm 24x 15 x 8 cm bom alabastro - rocha pouco dura translúci<strong>da</strong><br />
(vitrine 1) mulher<br />
(com base)<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29 escultura (Kore) 1621 GRE2003/0007 escultura de mármore representando uma Kore, estilo Grego 50 x 19 x 12 ,5 cm bom Kore - feminino de Kouros - jovem<br />
módulo 6<br />
clássico séc. V A.C Figura feminina em mármore branco, pés em<br />
representado nú, mas a Kore<br />
mármore rosa sobre base retangular em mármore. Sem cabeça,<br />
mão direita e pés quebrados.<br />
representa<strong>da</strong> vesti<strong>da</strong>.<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29 Cratera em sino, nào foi possível verificar jovem sátiro <strong>da</strong>nçando. Cratera em forma de cálice festões de 50 x 38 diâm cm regular remonta<strong>da</strong> Cratera - vaso em forma de taça com<br />
módulo 1 Italiota<br />
GRE2003/0008<br />
videira folhas de vinha, argila, Itália meridional séc. III A.C<br />
duas alças para misturar vinho e água<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29 cálice com cariátides 1556 GRE2003/0009 cerâmica negra de Bucchero, bor<strong>da</strong> vasa<strong>da</strong>, pé alto e forma 17,5 x 17 diâm cm bom faltando parte <strong>da</strong><br />
V. 4<br />
de brucchero/etrusco<br />
cònica, decora<strong>da</strong> com sulcos, incisões e saliências figuras<br />
femininas cariátides- Itália etruria aproxima<strong>da</strong>mente 620 - 580<br />
A.C. (MBA)<br />
base<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29 vaso com alça grande 1546 GRE2003/0010 cerâmica negra de Bucchero, Etrúria, Oenochoe(?), forma 28x 19 diâm cm bom<br />
V. 4<br />
globular, bor<strong>da</strong> triloba<strong>da</strong>, decoração com faixas incisas.<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29 vaso com alça 1468 a GRE2003/0011 cerâmica negra, Etrúria, decoração em frisos e pontilhaods, 1 7,5 x 9 diâm cm bom<br />
V. 4<br />
(miniatura)<br />
alça.<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29 cálice 1461 GRE2003/0012 cerâmica negra, Etrúria,bor<strong>da</strong> e base em pedestal remonta<strong>da</strong>, 14 x 15 diâm cm bom remontado<br />
V. 4<br />
decoração incisa e pontilha<strong>da</strong> e desenho em alto relevo no bojo.<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29<br />
V. 4<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29<br />
V. 4<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29<br />
V. 4<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29<br />
V. 4<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29<br />
V. 4<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29<br />
V. 4<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29<br />
V. 4<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29<br />
V. 4<br />
lamparina 1413 GRE2003/0013 cerâmica negra - frisos em marrom na base 15 x 14 diâm cm bom<br />
lamparina S/ Nº .GRE2003/0014 Etrúria, cerâmica negra - frisos e sulcos - bico em cabeça de<br />
animal - lobo, uma alça.<br />
8,5 x 11 x 12 cm bom<br />
lamparina 1561 GRE2003/0015 Etrúria, cerâmica negra - base em tons terra, pintura vermelha,<br />
desenho inciso na parte superior.<br />
9,5 x 9,5 diâm. cm bom remonta<strong>da</strong><br />
lamparina 1558 GRE2003/0016 Etrúria, cerâmica negra com partes pinta<strong>da</strong>s em vermelho, frisos 11 x 11 diâm.cm regular incompleto bico<br />
marcados no corpo e rosto de figura masculina no centro<br />
(Deus?), alça e bico fragementados.<br />
e alça faltando partes<br />
animal miniatura<br />
(carneiro?) amuleto<br />
1995 GRE2003/0017 Bronze, touros duplos. Ap~endice central com orifício. maior com base 6 x 7 x 3,5 h cm bom c/ azinhavre<br />
animal miniatura<br />
amuleto<br />
1994 GRE2003/0017 Bronze, figura de touro de 2 cabeças unidos pelo tronco. aprox. 6 x 7 x 3,5 h cm bom c/ azinhavre<br />
animal miniatura<br />
amuleto<br />
B - 019 GRE2003/0017 Bronze aprox. 6 x 7 x 3,5 h cm bom c/ azinhavre<br />
animal miniatura<br />
amuleto<br />
1756 GRE2003/0017 Bronze, touros duplos, apêndice central com orifícios aprox. 6 x 7 x 3,5 h cm bom c/ azinhavre<br />
Levantamento de acervo - Culturas do Mediterrâneo - Coleção Imperatriz Thereza Christina
2 an<strong>da</strong>r sala 29<br />
V. 4<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29<br />
V. 4<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29<br />
V. 4<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29<br />
V. 4<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29<br />
V. 4<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29<br />
V. 4<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29<br />
V. 4<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29<br />
V. 4<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29<br />
V. 4<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29<br />
V. 4<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29<br />
V. 4<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29<br />
V. 4<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29<br />
V. 4<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29<br />
V. 2<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29<br />
V. 2<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29<br />
V. 2<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29<br />
V. 2<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29<br />
V. 2<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29<br />
V. 2<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29<br />
V. 2<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29<br />
V. 3<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29<br />
V. 3<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29<br />
V. 3<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29<br />
V. 3<br />
sol<strong>da</strong>do miniatura 1823 GRE2003/0018 Bronze, figura humana, corpo longilíneo, adorno de cabeça, na<br />
cintura faixa com 2 frisos em relevo, representação de falo e há<br />
um orifício em ca<strong>da</strong> pé.<br />
com base 23,5 x 5,5 x 7 cm bom<br />
ânfora 1468 GRE2003/0020 cerâmica negra, frisos e volutas marca<strong>da</strong>s 21 x 18 x 13 cm bom<br />
ânfora S/n. GRE2003/0021 cerâmica negra, frisos e volutas marca<strong>da</strong>s 12,5 x 10 x 8 cm regular remonta<strong>da</strong><br />
ânfora miniatura s/ n. GRE2003/0022 cerâmica negra, frisos e volutas marca<strong>da</strong>s 10,5 x 9 x 6 cm bom<br />
jarro Etrusco-Itália não foi possível verificar Jarro de Bucchero Etrusco, pastilhados, frisos - Cerâmica negra 24 x 20 diâm.cm bom<br />
GRE2003/0019<br />
03 alças- Itália, Etrúria Séc. VI A.C.<br />
vasilha 243 GRE2003/0023 Cerâmica negra com duas alças 5,5 x 19 x 4 cm bom<br />
Esquifo pote 1392 GRE2003/0024 Cerâmica negra de Bucchero, Etrúria, pontilha<strong>da</strong>, com frisos e<br />
duas alças em roletes.<br />
9 x 14 x 10 cm bom<br />
Kyathos Cálice 1448 GRE Cerâmica negrade Bucchero, Etrúria, pontilha<strong>da</strong> com frisos, 1 15 x 14 diâm. cm regular remontado<br />
2003/0025<br />
alça, remonta<strong>da</strong>.<br />
Taça (2 alças) 1482 GRE<br />
2003/0026<br />
Cerâmica negra 6,5 x 7 x 12 diâm. cm bom<br />
Taça (2 alças) 1480 GRE<br />
2003/0027<br />
Cerâmica negra, sulcos e relevo 14 x 16,5 diâm. cm regular remontado<br />
Taça - Cântaro 1414 GRE Cerâmica negra de Bucchero, decoração frisos em relevo em meia- 10 x 18 x 12 diâm. cm<br />
lua, 2 alças<br />
bom<br />
2003/0028<br />
Kyathos Taça 1471 GRE<br />
2003/0029<br />
Kyathos Taça 1469 GRE<br />
2003/0030<br />
Enócea Italiota (tipo não foi possível verificar<br />
Prókhoos)<br />
GRE2003/0031<br />
Taça (Italiota) não foi possível verificar<br />
GRE2003/0032<br />
Cratera com colunas<br />
(sem fundo)<br />
2300 GRE2003/0033<br />
Hidria Italiota S/Nº (ficha)<br />
GRE2003/0034<br />
Cântaro Italiota nào foi possível verificar<br />
GRE2003/0035<br />
Cântaro Italiota nào foi possível verificar<br />
GRE2003/0036<br />
Cratera com colunas 2298 GRE2003/0037<br />
Italiota<br />
Cerâmica negra, Etrúria, incisões pontilhado bojo e alça, desenho<br />
em alto relevo no bojo, incisões longilíneas no interior, 1 alça e<br />
base em pedestal.<br />
Cerâmica negra, Kyathos de Bucchero, base em discreto pedestal,<br />
1 alça, decoração incisa. (MBA)<br />
Cerâmica - decoração em linguetas Itália meridional - estilo<br />
GNATHIA, Apulia final do séc. IV A.C.<br />
Cerâmica - decoração em branco, vermelho e amarelo, folhas<br />
vinha e cachos de uva. GNATHIA, Apulia séc. III A.C.<br />
Cerâmica com colunas, Italiota com figuras vermelhas, perfis de<br />
mulher, frisos, pontilhados, motivo de on<strong>da</strong>s e detalhes em<br />
pintura branca - Itália Meridional Apúlia Séc. IV, 350-325<br />
ac.(MBA).<br />
Itália Meridional, Lucânia último quartel séc.IV Ac. Italiota de<br />
figuras vermelhas, cena de Dionísio, palmeiras, volutas, ovas e<br />
linguetas, friso de animais, Dionísio diante de Ariadne,<br />
fragmenta<strong>da</strong> na bor<strong>da</strong>, alças e base, remonta<strong>da</strong>.(MBA)<br />
13 x 18 x 15 diâm.cm bom<br />
14 x 18 x 15,5 diâm.cm regular remontado<br />
17,5 x 11 x 10 cm regular remontado<br />
6 x 16 x 10 diâm.cm boa (sem alça)<br />
43 x 33 diâm.cm boa remonta<strong>da</strong><br />
54 x 37 x 29 cm regular remontado Hidria - vaso cerâmico - usar água, Grécia<br />
e Roma- duas asas horizontais na lateral<br />
e uma asa vertical<br />
Cabeça feminina perfil, Itália Meridional, Apúlia Séc. IV A.C. 21 x 19 x 13 cm boa remonta<strong>da</strong><br />
Cabeça feminina perfil, Itália Meridional, Apúlia Séc. IV A.C. 12 x 15,5 x 12 diâm.cm boa remonta<strong>da</strong><br />
Figuras vermelhas, relevo e pintura. Perfis de mulher. Itália<br />
meridional, Apúlia 350-325 ac.ceramica, tália Meridional - Apúlia,<br />
350 -325 ac., em colunas, italiota, figuras vermelhas,base em<br />
pedestal, decoração em pintura e relevo, perfis de mulheres, fri<br />
41,4 x 29 diâm. cm boa remonta<strong>da</strong><br />
Cratera em sino S/Nº GRE2003/0038 Italiota figuras vermelhas, cena bulesca, tragédia grega, Itália<br />
meridional, Campânia 3º quartel se. IV a.c.(MBA)<br />
Enócoa Italiota 1409 GRE2003/0039 3 figuras feminina, Itália meridional, Campânia aprox. 340 - 320<br />
a.c.Uma alça. (MBA)<br />
Askós 10029 GRE2003/0040 cerâmica, Itália Meridional - Séc. VII ac. Em forma de anel, bocal<br />
com 4 raios preto coríntio.(MBA)<br />
Cratera em sino<br />
Italiota<br />
455 GRE2003/0041<br />
figuras vermelhas - afrodite e Ares - Itália meridional, laupânia<br />
final do séc. IV a.c. Início do III Ac.<br />
Levantamento de acervo - Culturas do Mediterrâneo - Coleção Imperatriz Thereza Christina<br />
38,5 x 36 diâm.cm regular, remontado<br />
falta parte <strong>da</strong> bor<strong>da</strong><br />
31 x 28 x 15 cm regular, falta parte <strong>da</strong><br />
bor<strong>da</strong><br />
11 x 11,5 diâm.cm bom<br />
32 x 34,5 diâm.cm bom remonta<strong>da</strong>
2 an<strong>da</strong>r sala 29<br />
V. 3<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29<br />
V. 3<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29<br />
V. 3<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29<br />
V. 3<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29<br />
V. 3<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29<br />
V. 3<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29<br />
M 2<br />
Enócoa Italiota 1694 GRE2003/0042 Figura de homem e mulher,4 figuras alterna<strong>da</strong>s, duas palmetas,<br />
um homem nú e uma mulher vesti<strong>da</strong>, figuras vermelhas - Itália<br />
meridional Campânia final séc. IV a.c.(MBA)<br />
22 x 32 x 12 cm bom<br />
Enócoa Italiota 1445 GRE2003/0043 mulher senta<strong>da</strong>, Itália meridional, Campânia último quartel final<br />
do séc. IV a.c. bor<strong>da</strong> triloba<strong>da</strong> e alça.(MBA)<br />
29 x 15 x 14 cm bom<br />
Cratera Italiota nào foi possível verificar<br />
GRE2003/0044<br />
Cena com mulheres. Itália meridional campânia séc.IV a.c. 38 x 40 diâm.cm regular remonta<strong>da</strong><br />
Tampa nào foi possível verificar<br />
GRE2003/0045<br />
Cerâmica - decoção bege, rostos em perfil e folhas 6 x 11 diâm.cm bom<br />
Tampa de Lekanís 1441 GRE2003/0046 figuras vermelhas com cabeças femininas (Lekanís) Itália 8,5 x 20 diâm.cm bom remonta<strong>da</strong><br />
Italiota<br />
meridional, Campânia final séc.IV a.c.<br />
Lécito Italiota nào foi possível verificar Cabeça feminina perfil vermelha, Itália Meridional Séc. IV A.C. 19 x 8 diâm.cm bom<br />
Cratera em sino<br />
Italiota<br />
GRE2003/0047<br />
S/Nº GRE2003/0048<br />
figuras femininas, vermelhas, Itália meridional Campânia último<br />
quartel do Séc. IV a.c.; em sino, bor<strong>da</strong> expandi<strong>da</strong>, base em<br />
pedestal, figuras antropomorfas, folhas, espinhas de peixe e<br />
palmeta.(MBA)<br />
figuras vermelhas de animais, homem nú sentado, mulheres Itália<br />
meridional Campânia final Séc. IV a.c.(MBA)<br />
41 x 40 diâm.cm bom<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29 Cratera em cálice S/Nº GRE2003/0049<br />
64 x 37 diâm cm bom<br />
M 5<br />
italiota<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29 Cratera em cálice 163 GRE2003/0050 Bor<strong>da</strong> com ramos de loureiro, animais, combate entre guerreiros 64 x 52 cm bom<br />
M 4<br />
italiota<br />
Eteocles e Polinices. Itália Meridional<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 29 Cratera 1195 GRE2003/0051 Figuras vermelhas, Héracles ao lado de mesa com oferen<strong>da</strong>s, 78,5 x 38 cm regular remonta<strong>da</strong><br />
M 3<br />
Cantaro e clava. Ilay Niké - Vitória, ceramica, Itália Meridional -<br />
Lucânia, 360 -320 ac., globolar, 2 alças em coluna com decoração<br />
em relevo, base em pedestal, italiota de figuras vermelhas, dec<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.1<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.1<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.1<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.1<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.1<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.1<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.1<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.1<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.1<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.1<br />
Taça 1486 GRE2003/0052 Cerâmica negra, faixa decorativa - geométrica 7,5 x 27 x 19 diâm. cm bom<br />
cratera em sino 1483 GRE2003/0053 Cerâmica negra, Italiota, séc. III ac.vinhas ... Faixa decorativa no<br />
bojo, ovas pinta<strong>da</strong>s e incisas e três pares de linhas horizontais e<br />
incisas.(MBA)<br />
29,5 x 27 diâm. cm bom<br />
Skyphós 1412 GRE2003/0054 Skiphós Italiota Meridional Apúlia-350-325 ac., figuras vermelhas 10 x 19 x11 diâm.cm<br />
1 face: mulher, outra face: Sátiro correndo Cerâmica negraitaliota<br />
de figuras vermelhas. Duas alças (MBA)<br />
bom<br />
Ânfora 1529/1530<br />
GRE2003/0055<br />
Ânfora 641 1430 (ficha<br />
1490) GRE2003/0056<br />
ceramica, Itália Meridional, Pesto, aprox. 360 - 320 ac. Italiota<br />
figuras vermelhas, base em pedestal, 2 alças,decoração em<br />
palmetas, on<strong>da</strong>s e ponto de bastões-figura feminina (Ariadne) e<br />
masculia(Dionísio), desgasta<strong>da</strong>. (MBA), Italiota , figuras vermelhas<br />
27 x 13 x 12 cm bom<br />
Cerâmica negra, base em pedestal, bor<strong>da</strong> expandi<strong>da</strong>, duas alça<br />
fratura<strong>da</strong>s, base e bor<strong>da</strong> remonta<strong>da</strong>s, figura masculina<br />
e figura feminina senta<strong>da</strong> segurando objeto na mão direita.<br />
Enócoa 1444 A GRE2003/0057 Itália Meridional, Apúlia-final do séc. IV ac., cerâmica negra<br />
italiota de figuras vermelhas, boca triloba<strong>da</strong>, figura feminina<br />
transportando objeto em sua mão direita e uma fiala na<br />
esquer<strong>da</strong>, os detalhes em negro são em linhas de relavo raios e<br />
frisos hori<br />
Enócoa 1533 GRE2003/0058 Enócoa ítalo-protocoríntia Itália meridional, séc. VII A. C.<br />
desenhos na cor Sépia Cerâmica negra. Uma alça. (MBA)<br />
Enócoa 1446 GRE2003/0059 Cerâmica negra, forma globular, bor<strong>da</strong> triloba<strong>da</strong>, base cilíndrica,<br />
uma alça, motivos florais .<br />
28 x 15 x 13 cm regular, remonta<strong>da</strong>,<br />
com alças fratura<strong>da</strong>s.<br />
27 x 14 x 14 cm regular pintura<br />
<strong>da</strong>nifica<strong>da</strong><br />
28 x 14 x 15 cm bom<br />
22 x 10 x 10 cm remonta<strong>da</strong> (bocal<br />
quebrado)<br />
Vaso (miniatura) sem número<br />
Uma alça bojudo Cerâmica negra 9 x 7 x 7 cm regular pintura<br />
GRE2003/0060<br />
<strong>da</strong>nifica<strong>da</strong><br />
Vaso (miniatura) 1428 GRE2003/0061 globular, gargalo cônico, bor<strong>da</strong> expandi<strong>da</strong>, base em pedestal,<br />
uma alça, decoração em linhas pretas cruza<strong>da</strong>s. Cerâmica negra.<br />
9 x 5 x 5 cm bom<br />
Levantamento de acervo - Culturas do Mediterrâneo - Coleção Imperatriz Thereza Christina
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.1<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.1<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.1<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.1<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.1<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.1<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.1<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.1<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.1<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.1<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.1<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.5<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.5<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.5<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.5<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.5<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.5<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.5<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.5<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.5<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.5<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.5<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.5<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.5<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.5<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.5<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.5<br />
Vaso (miniatura) 1282 GRE2003/0062 Cerâmica negra, corpo globular, gargalo longo e bor<strong>da</strong><br />
expandi<strong>da</strong>, base plana. Gargalo pintadop de vermelho<br />
Vaso aríbalo 1424 GRE2003/0063 vaso miniatura, cerâmica negra, uma alça, comprido, frisos<br />
horizontais (sulcos),<br />
7 x 4 diâm.cm bom<br />
13,5 x 5 x 4 cm regular (bocal<br />
quebrado)<br />
Vaso (miniatura) 1401 GRE2003/0064 Uma alça motivos florais Cerâmica negra 10 x 6 x 6 cm bom<br />
Vaso lécito 1400 GRE2003/0065 Cerâmica Negra, uma alça motivos florais, remontado. 10 x 6 x 6 cm regular (bocal<br />
quebrado)<br />
Enócea Italiota 1444 b GRE2003/0066 Itália meridional Apúlia, Séc. IV A. C. (figura de mulher) Cerâmica 26 x 15 x 13 cm<br />
negra<br />
bom<br />
figuras vermelhas<br />
Enócea Italiota<br />
figuras vermelhas<br />
1398 GRE2003/0067 Diomísio e Tirso (cena) Cerâmica negra, vermelho,bor<strong>da</strong> triloba<strong>da</strong> 23 x 11 x 11 cm<br />
e 1 alça, preto e branco, volutas, palmetas e figuras humanas<br />
com asas, per<strong>da</strong> de matéria.<br />
regular remonta<strong>da</strong><br />
1488 GRE2003/0068 figura masculina e motivos florais Cerâmica negra 18 x 13 x 12 cm bom<br />
Enócea Italiota<br />
figuras vermelhas<br />
prato 1442 GRE2003/0069 Cerâmica negra, base em pedestal, cabeça feminina de perfil nas<br />
cores vermelho, branco e preto, remonta<strong>da</strong>.<br />
22 diâm.cm regular (base quebra<strong>da</strong>)<br />
enócoa 1390 GRE2003/0070 cerâmica negra, Séc. IV ac, motivos florais cabeça e perfil. 22 x 10 x 9 cm regular (alça quebra<strong>da</strong>)<br />
enócoa 1385 GRE2003/0071 Cerâmica negra, bor<strong>da</strong> triloba<strong>da</strong>, 1 alça, base plana, motivos<br />
florais, volutas, festões e cabeça de perfil<br />
20 x 12 x 9 cm regular (bico quebrado)<br />
enócoa 1487 GRE2003/0072 cerâmica negra, frisos horizontais 24 x 15 x 12 cm regular pintura<br />
<strong>da</strong>nifica<strong>da</strong><br />
vaso bojudo sem número GRE2003/0073 vidro 11 x 9 diâm.cm regular pescoço<br />
quebrado<br />
vaso sem número GRE2003/0074 vidro 9,5 x 6 diâm.cm<br />
garrafa 2821 GRE2003/0075 vidro, corpo globular, gargalo longo e cônico e bor<strong>da</strong> expandi<strong>da</strong> 9 x 7 diâm.cm bom<br />
garrafa 1099 GRE2003/0076 vidro, corpo bojudo, gargalo longo e bor<strong>da</strong> expandi<strong>da</strong>. 8 x 7 diâm.cm<br />
vaso 1672 GRE2003/0077 vidro 6,5 x 5 diâm.cm<br />
vaso (miniatura) não foi possível ver o<br />
número GRE2003/0078<br />
vidro 5 x 4 diâm.cm<br />
vaso unguentário 1101 GRE2003/0079 vidro, corpo duplo, forma ablonga, unidos pela lateral. Cor verde 11x 8 x 2,5 cm bom<br />
(duplo)<br />
água e duas alças.<br />
trio de vasos 1/3 não foi possível ver o<br />
número GRE2003/0080<br />
vidro, pescoço longo 12,5 x 4 diâm.cm bom<br />
trio de vasos 2/3 não foi possível ver o<br />
número GRE2003/0081<br />
vidro, pescoço longo 12 x 3,5 diâm.cm bom<br />
trio de vasos 3/3 não foi possível ver o vidro, pescoço longo 10 x 3,5 diâm.cm regular quebrado no<br />
número GRE2003/0082<br />
pescoço<br />
vidro não foi possível ver o vidro 9 x 4,5 diâm.cm regular quebrado no<br />
número GRE2003/0083<br />
bocal<br />
vidro não foi possível ver o<br />
número GRE2003/0084<br />
vidro 12 x 4 diâm.cm bom<br />
pote grande 1696 GRE2003/0085 vidro 19 x 17 diâm.cm bom<br />
fragmento sem número GRE2003/0086 vidro 4 x 6 diâm.cm regular<br />
pote sem número GRE2003/0087 vidro 2 x 5,5 diâm.cm bom<br />
jarro 1708 GRE2003/0088 vidro, corpo globular, gargalo cilindrico 21 x 14 diâm.m bom<br />
Levantamento de acervo - Culturas do Mediterrâneo - Coleção Imperatriz Thereza Christina
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.5<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.5<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.5<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.5<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.5<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.5<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.4<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.4<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.4<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.4<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.4<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.4<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.4<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.4<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.4<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.4<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.4<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.4<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.4<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.4<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.4<br />
pote trípede 1706 GRE2003/0089 vidro com 3 pés, cor esverdea<strong>da</strong> decoração em frisos e 2<br />
apêndices de faces antropomorfas.<br />
10 x 10 diâm.cm bom<br />
pote com alça número ilegível<br />
GRE2003/0090<br />
vidro formato quadrado com uma alça 13 x 9 x 9x cm bom<br />
pote 1705 GRE2003/0091 vidro corpo quadrangular, gargalo cilíndrico e uma alça. 14 x 9,5 x 9,5 cm bom<br />
pote sem número GRE2003/0092 vidro formato quadrado sem alça 15 x 10 x 10 cm bom<br />
pote 1581 GRE2003/0093 vidro formato quadrado sem alça 11 x 9 x 9 cm bom<br />
pote número ilegível<br />
GRE2003/0094<br />
vidro Circular 15 x 13 x 13 cm bom<br />
Amuleto fálico não foi possível ver o<br />
número (foto 1)<br />
GRE2003/0095<br />
ferro 1cm (comprimento) bom<br />
Amuleto fálico não foi possível ver o<br />
número (foto 2)<br />
GRE2003/0096<br />
ferro 4,5 cm bom<br />
Amuleto fálico não foi possível ver o<br />
número (foto 3)<br />
GRE2003/0097<br />
ferro 5 cm bom<br />
Amuleto fálico não foi possível ver o<br />
número (foto 4)<br />
GRE2003/0098<br />
ferro 4,5 cm bom<br />
Amuleto fálico não foi possível ver o<br />
número (foto 5)<br />
GRE2003/0099<br />
terracota 5 x 4 cm bom<br />
Amuleto fálico não foi possível ver o<br />
número (foto 6)<br />
GRE2003/0100<br />
marfim 4 x 3,5 cm bom<br />
Amuleto fálico não foi possível ver o<br />
número (foto 7)<br />
GRE2003/0101<br />
marfim 2,5 x 2 cm bom<br />
Amuleto fálico não foi possível ver o<br />
número (foto 8a)<br />
GRE2003/0102<br />
ferro 2 x 1 cm bom<br />
Amuleto fálico não foi possível ver o<br />
número (foto 8b)<br />
GRE2003/0103<br />
ferro 2 x 3 cm bom<br />
Amuleto fálico não foi possível ver o<br />
número (foto 8c)<br />
GRE2003/0104<br />
terracota 4 x 2 cm bom<br />
Amuleto fálico não foi possível ver o<br />
número (foto 9a)<br />
GRE2003/0105<br />
terracota 2 x 5 cm bom<br />
Amuleto fálico não foi possível ver o<br />
número (foto 9b)<br />
GRE2003/0106<br />
terracota 1 x 3 cm bom<br />
fragmento não foi possível ver o<br />
número (foto 10)<br />
GRE2003/0107<br />
terracota 6,5 x 5 cm regular<br />
amuleto fálico foto 11 GRE2003/0108 marfim 5,5 x 1,5 cm bom<br />
amuleto fálico foto 11 GRE2003/0109 marfim 4 x 1,5 cm bom<br />
Levantamento de acervo - Culturas do Mediterrâneo - Coleção Imperatriz Thereza Christina
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.4<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.4<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
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2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
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V.3<br />
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2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.3<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.3<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.3<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.3<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.3<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.3<br />
amuleto fálico foto 11 GRE2003/0110 marfim 4 x 1,5 cm bom<br />
amuleto fálico foto 11 GRE2003/0111 marfim 4 x 1,5 cm bom<br />
amuleto fálico foto 11 GRE2003/0112 marfim 1,5 x 1 cm bom<br />
amuleto fálico foto 12 GRE2003/0113 pingente (lente) 6 diâm.cm bom<br />
amuleto fálico foto 12 GRE2003/0114 moe<strong>da</strong> maior (lente) 6 diâm.cm bom<br />
amuleto fálico foto 12 GRE2003/0115 moe<strong>da</strong> menor (lente) 6 diâm.cm bom<br />
amuleto fálico foto 13 GRE2003/0116 Terracota 7 x 5 cm bom<br />
amuleto fálico foto 14 GRE2003/0117 Terracota 9 x 7 cm bom<br />
amuleto fálico foto 15 GRE2003/0118 Terracota 2 x 1,5 cm bom<br />
escultura miniatura 1835 GRE2003/0119 Terracota figura senta<strong>da</strong> em cavalo 8,5 x 7,5 cm bom<br />
escultura miniatura 1620 GRE2003/0120 Terracota figura de mulher, com vestido, possivelmente<br />
representando gravidez, per<strong>da</strong> de matéria na base.<br />
escultura miniatura 1616 GRE2003/0121 Terracota figura de mulher, vestimenta e manto segurando<br />
objeto nas duas mãos.<br />
escultura miniatura 1619 GRE2003/0122 Terracota figura de mulher, vestimenta,sobre pedestal,<br />
remomta<strong>da</strong>, incrustações.<br />
14 x 3,5 cm bom<br />
13 x 4 cm bom<br />
11 x 4 cm bom<br />
escultura miniatura 1615 GRE2003/0123 Terracota figura de mulher c/ asa, oca, orifício oval no dorso. 12,5 x 4,5 cm bom<br />
fragmento cabeça 1292 GRE2003/0124 Terracota, Itália central, Séc. IV e III ac.,cabeça feminina, cabelos<br />
ondulados horizontalmente, feições marca<strong>da</strong>s e olhos<br />
delineados., peça fratura<strong>da</strong>.<br />
fragmento cabeça 1726 GRE2003/0125 Terracota, cabeça feminina(fragmento), pe<strong>da</strong>ço de enfeite no<br />
cabelo (fita), feições defini<strong>da</strong>s olhos amendoados, pálpebras e as<br />
sombrancelhas em relevo, nariz afilado.<br />
fragmento cabeça<br />
miniatura<br />
1714 GRE2003/0126<br />
Terracota, cabeça feminina com adorno na cabeça na frente e<br />
atrãs, brincos, olhos amendoados com sombrancelhas em relevo<br />
e pupilas defini<strong>da</strong>s. Há um ponto entre os olhos e o nariz.<br />
Fratura<strong>da</strong> no pescoço.<br />
Terracota, cabeça feminina, feições defini<strong>da</strong>s com olhos<br />
amendoados, fratura na cabeça atrás e na bor<strong>da</strong>.,<br />
11 x 11 cm bom<br />
9 x 11 cm regular<br />
6 x 4 cm bom<br />
fragmento cabeça<br />
miniatura<br />
1833 GRE2003/0127<br />
4,5 x 3 cm bom<br />
fragmento cabeça<br />
miniatura<br />
sem número GRE2003/0128 Terracota 5,5 x 4 cm bom<br />
fragmento cabeça 1542 GRE2003/0129 Terracota, cabeça feminina, cabelo, olhos e nariz definidos. 15 x 8 x 6 cm bom<br />
fragmento cabeça 1547 GRE2003/0130 Terracota, cabeça feminina, feições marac<strong>da</strong>s, per<strong>da</strong>s no nariz e<br />
cabeça, com impregnações.<br />
fragmento cabeça 1712 GRE2003/0131 Terracota, cabeça feminina,feições defini<strong>da</strong>s, detacados olhos e<br />
sombrancelhas. Nariz e laterais fraturados.<br />
fragmento cabeça 1541 GRE2003/0132 Terracota, cabeça feminina olhos, sombrancelhas, orelhas e boca<br />
em relevo. Nariz e lateral direita fragmentados.<br />
9 x 7 x 3 cm bom<br />
13 x 7 x 5 cm bom<br />
13 x 8 x 5 cm regular<br />
fragmento cabeça 1709 GRE2003/0133 Terracota, cabeça feminina oca, cabelo representado por incisões 13 x 7 x 7 cm<br />
contornando o rosto, caindo na frente <strong>da</strong>s orelhas, olhos<br />
amendoados contornados por incisões, nariz afilado, boca em<br />
relevo, queixo pronunciado.<br />
regular<br />
fragmento cabeça 1591 GRE2003/0134 Terracota 12 x 6 x 5 cm regular<br />
Levantamento de acervo - Culturas do Mediterrâneo - Coleção Imperatriz Thereza Christina
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.3<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.3<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.3<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.3<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.3<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
V.3<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
M 2<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
M 2<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
M 2<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
M 2<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
M 2<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
M 2<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
M 2<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
M 2<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
M 2<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
M 2<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
M 2<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
M 2<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
M 2<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
M 2<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
M 2<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
M 2<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
M 2<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
M 2<br />
fragmento cabeça 1711 GRE2003/0135 Terracota, cabeça feminina, feições marca<strong>da</strong>s, per<strong>da</strong>s de matéria<br />
no nariz e no alto <strong>da</strong> cabeça, impregnações e manchas escuras.<br />
fragmento cabeça 1547 a GRE2003/0136 terracota, cabeça, feições marca<strong>da</strong>s, oca, restaura<strong>da</strong> próximo ao<br />
nariz.<br />
escultura miniatura<br />
de animal, porco<br />
1736 GRE2003/0137<br />
14 x 9 x 6 cm regular<br />
16 x 9 x 10 cm regular<br />
terracota, figura de suíno, apoiado nas quatro patas, orelhas,<br />
olhos e focinho definidos. Base unindo patas. Pintura em tom<br />
crème, marca de queima e per<strong>da</strong> de matéria.<br />
10 x 12 x 5 cm regular<br />
terracota 6 x 5 x 5 cm regular<br />
escultura miniatura não foi possível ver o<br />
de animal porco número GRE2003/0138<br />
escultura de animal 1553 GRE2003/0139 terracota, forma de peixe, base em pedestal, dorso 3 na<strong>da</strong>deiras,<br />
(peixe ?)<br />
cau<strong>da</strong> e boca aberta com orifício, impregnaçõe sde cor clara,<br />
marca de queima.<br />
fragmento cabeça 1727 GRE2003/0140 terracota, cabeça figura masculina, representação de cabelo,<br />
olhos amendoados, pálpebras, pupilas, nariz, boca, queixo, fronte<br />
e bochechas pronunciados. Impregnações de cor escura.<br />
miniaturas figura de<br />
atleta<br />
(Pancrastiaste)<br />
Poseidon (Netuno)<br />
miniatura<br />
1815 GRE2003/0141 Bronze, figura apresentando atleta pancratiaste. Homem corpo<br />
inteiro nú braço direito levantado<br />
1819 GRE2003/0142 Bronze figura Poseidon ( Netuno) com o manto dórico curto<br />
(tribon) falta o tridente/ homem com o corpo inteiro nú<br />
estatueta miniatura 1979 GRE2003/0143 bronze - figuras ofereci<strong>da</strong>s em santuários. Homem corpo inteiro<br />
nú com manto, braços levantados<br />
estatueta miniatura 1843 GRE2003/0144 bronze homem, corpo inteiro nú, braço direito levantado<br />
segurando lança (?) , braço esquerdo com manto<br />
9 x 11 x 5 cm regular<br />
13 x 7 x 7 cm regular<br />
14,5 x 6 cm bom - sem braço<br />
esquerdo<br />
12 x 6 cm bom - falta mão direita<br />
9,5 x 6 cm regular<br />
9,5 x 5,5 cm regular - desgasta<strong>da</strong>,<br />
falta pé esquerdo<br />
estatueta miniatura 1825 GRE2003/0145 bronze homem, corpo inteiro nú, braço direito levantado , braço 9,5 x 3,5 cm regular - falta mão<br />
esquerdo segurando parte <strong>da</strong> toga na altura <strong>da</strong> cintura e adorno<br />
de cabeça.<br />
direita e coroa louros(?)<br />
estatueta miniatura 1980 GRE2003/0146 bronze, homem, corpo inteiro, mão direita levanta<strong>da</strong>, esquer<strong>da</strong><br />
segurando manto.<br />
10 x 5,5 cm bom - falta os pés<br />
estatueta miniatura 1842 GRE2003/0147 bronze figura masculina, em pé, mão direita levanta<strong>da</strong> orifício de<br />
encaixe - falta lança, falo representado.<br />
9,5 x 4 cm regular - falta os pés<br />
estatueta miniatura 2080 GRE2003/0148 bronze homem mão direita levanta<strong>da</strong> e esquer<strong>da</strong> abaixa<strong>da</strong> 9,5 x 4 cm Regular, falta braço<br />
esquerdo e pé esquerdo<br />
estatueta miniatura 2009 GRE2003/0149 bronze, fig. Masculina braço direito levantado, esquerdo com<br />
manto<br />
9,5 x 4,5 cm bom falta pés<br />
Campainha de<br />
Pompéia<br />
1660 GRE2003/0199 bronze, sinete 13 x 6 cm regular<br />
Campainha de<br />
Pompéia<br />
1662 GRE2003/0200 bronze, sinete. Parte superior c/ orifício e pêndulo no interior. 10 x 4 cm<br />
Campainha de<br />
Pompéia<br />
1661 GRE2003/0201 bronze, sinete 12 x 7 cm regular<br />
Campainha de<br />
Pompéia<br />
1668 GRE2003/0202 bronze, base quadrangular sem pêndulo, 3 orifícios de corrosão 7,5 x 4 cm regular<br />
Campainha de<br />
Pompéia<br />
1480 GRE2003/0203 bronze, base quadrangular sem pêndulo, 1 orifício de corrosão. 7 x 4 cm regular<br />
Campainha de<br />
Pompéia<br />
1490 GRE2003/0204 bronze, base quadrangular sem pêndulo 6 x 4 cm<br />
estatueta miniatura B 07 GRE2003/0150 Bronze Votivo,figura homem (?) corpo inteiro com adorno de 8,5 x 3 cm bom faltam braços e<br />
cabeça e toga<br />
pés<br />
estatueta miniatura B 08 GRE2003/0151 Bronze Votivo, figura homem corpo inteiro, mão direita<br />
segurando objeto e a esquer<strong>da</strong> manto<br />
estatueta miniatura 1983 GRE2003/0152 Bronze Votivo, figura feminina, adorno no cabelo, vesti<strong>da</strong> com<br />
manto, base em pedestal<br />
Levantamento de acervo - Culturas do Mediterrâneo - Coleção Imperatriz Thereza Christina<br />
8 x 5 cm regular rosto<br />
desgastado<br />
8,5 x 3,5 cm regular falta braço<br />
direito
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
M 2<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
M 2<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
M 2<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
M 2<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
M 2<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
M 2<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
M 2<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
M 2<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
M 2<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
M 2<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
M 2<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
M 2<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
M 2<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
M 2<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
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2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
M 2<br />
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2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
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2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
M 2<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
M 2<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
M 2<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
M 2<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
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2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
M 2<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
M 2<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
M 2<br />
2 an<strong>da</strong>r sala 28<br />
M 2<br />
estatueta miniatura 1840 GRE2003/0153 Bronze Votivo, figura masculina, braço direito para cima mão<br />
com abertura, braço esquerdo com manto<br />
estatueta miniatura 1812 GRE2003/0154 Bronze Votivo, figura masculina - Herakles (Hércules), com pele<br />
de leão e um arco na mão esquer<strong>da</strong><br />
8 x 5 cm bom falta pé direito<br />
6,5 x 5,5 cm bom<br />
estatueta miniatura B 06 GRE2003/0155 Bronze Votivo, figura feminina(?) vesti<strong>da</strong> 6 x 2,5 cm regular falta braços e<br />
pés<br />
estatueta miniatura 2185 GRE2003/0156 Bronze Votivo, figura de atleta, corpo inteiro nú 5,5 x 3,5 cm regular desgasta<strong>da</strong> falta<br />
mão direita<br />
<strong>da</strong>dos marfim não foi possível ver nº<br />
GRE2003/0157<br />
10 <strong>da</strong>dos 1,5 cm + ou - regular<br />
chave 1934 GRE2003/0158 Bronze, parte quebra<strong>da</strong> 4,5 x 2 cm bom<br />
chave 1969 GRE2003/0159 Bronze 9 x 2,5 cm<br />
chave 1878 GRE2003/0160 Bronze, com 4 dentes em 2 apêndices e 2 dentes no corpo. 13 x 4 cm<br />
chaves 1931 GRE2003/0161 Bronze, com 7 dentes tranversais ao corpo e 2 paralelos 8,5 x 2,5 cm regular<br />
chave 1927 GRE2003/0162 Bronze, quebra<strong>da</strong> nas extremi<strong>da</strong>des 5,5 x 2,5 cm regular<br />
chave 1879 GRE2003/0163 Bronze, com alça em argola. 5 x 3 cm<br />
lamparina 1741 GRE2003/0164 Bronze, alça em forma de meia lua, dec. com dois apêndices em<br />
volutas na parte superior.<br />
6 x 17 x 8 cm bom<br />
lamparina 1744 GRE2003/0165 bronze com 2 bicos e duas argolas. 4 x 11 x 5 cm bom<br />
lamparina 1740 GRE2003/0166 bronze corpo circular e corrente 2 x 9 x 7 cm bom<br />
lamparina número apagado<br />
GRE2003/0167<br />
Bronze com 1/2 lua (pequeno) 4 x 9 x 5 cm bom<br />
lamparina 1743 GRE2003/0168 bronze, Lamparina (Lucerna) com figura humana no centro<br />
figura de Eros<br />
4 x 11 x 7 cm bom<br />
Phalera 1850 GRE2003/0169 bronze decora<strong>da</strong> na parte central com cabeça de Meduza, bor<strong>da</strong> 9 diâm. cm<br />
co cabeças antropomorfas e dois orifícios nas extremi<strong>da</strong>des,<br />
decoração incisa.<br />
bom<br />
Phalera B 03 GRE2003/0170 bronze decora<strong>da</strong> com cabeza de Meduza 8 diâm.cm bom<br />
Phalera B 04 GRE2003/0171 bronze decora<strong>da</strong> com cabeza de Meduza 8 diâm.cm bom<br />
figura de cão 1891/1681 GRE2003/0172 bronze com base retangular 5 x 7 x 2 cm bom<br />
figura de sapo 2002 GRE2003/0173 bronze com duas cabeças 5 x 4 cm regular sem os pés<br />
figura de cisne B 038 GRE2003/0174 bronze com duas cabeças 10 x 2,5 x 2,5 cm bom<br />
cabo de espelho B 069 GRE2003/0175 bronze representa um Kouros (jovem) com dois braços<br />
levantados<br />
Ligula (colher) 1899 GRE2003/0176 bronze, colher romana decoração em frisos no cabo, pequena<br />
perfuração.<br />
21 x 11,5 cm bom<br />
13 x 3 cm regular<br />
broche 1938 GRE2003/0177 bronze, parece uma pequena serra circular 4 diâm. cm bom<br />
mão 1750 GRE2003/0178 bronze, serpente enrrola<strong>da</strong> no pulso com cabeça acompanhando<br />