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A hermenêutica do sujeito - OUSE SABER!

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Aula de 17 de fevereiro de 1982 - Segunda hora.............. 331<br />

Final da análise <strong>do</strong> prefácio à terceira parte das<br />

Questões naturais. - Estu<strong>do</strong> <strong>do</strong> prefácio à primeira<br />

parte. - O movimento da alma cognoscente em<br />

Sêneca: descrição; característica geral; efeito de<br />

retomo. - Conclusões: implicação essencial entre<br />

conhecimento de si e conhecimento <strong>do</strong> mun<strong>do</strong>;<br />

efeito libera<strong>do</strong>r <strong>do</strong> saber <strong>do</strong> mun<strong>do</strong>; irredutibilidade<br />

ao modelo platônico. - A visão <strong>do</strong> alto.<br />

Aula de 24 de fevereiro de 1982 - Primeira hora .......... ... 351<br />

A modalização espiritual <strong>do</strong> saber em Marco Aurélio:<br />

o trabalho de análise das representações;<br />

definir e descrever; ver e nomear; avaliar e provar;<br />

aceder à grandeza de alma. - Exemplos de<br />

exercícios espirituais em Epicteto. - Exegese cristã<br />

e análise estóica das representações. - Retomo<br />

a Marco Aurélio: exercícios de decomposição <strong>do</strong><br />

objeto no tempo; exercícios de análise <strong>do</strong> objeto<br />

em seus constituintes materiais; exerci<strong>do</strong>s de<br />

descrição redutora <strong>do</strong> objeto. - Estrutura conceitual<br />

<strong>do</strong> saber espiritual. - A figura de Fausto.<br />

Aula de 24 de fevereiro de 1982 - Segunda hora.............. 381<br />

A virtude em sua relação com a áskesis. - A ausência<br />

de referência ao conhecimento objetivo <strong>do</strong><br />

<strong>sujeito</strong> na mathêsis. - A ausência de referência à<br />

lei na áskesis. - Objetivo e meio da áskesis. - Caracterização<br />

da paraskeué: o sábio corno atleta <strong>do</strong><br />

acontecimento. - Conteú<strong>do</strong> da paraskeué: os discursos-ação.<br />

- Mo<strong>do</strong> de ser destes discursós: o<br />

prokheiron. - A áskesis corno prática de incorporação<br />

ao <strong>sujeito</strong> de um dizer-verdadeiro.<br />

Aula de 3 de março de 1982 - Primeira hora ................... 399<br />

Separação conceitual entre a ascese cristã e a ascese<br />

filosófica. - Práticas de subjetivação: a impor-<br />

tância <strong>do</strong>s exercícios de escuta. - A natureza ambígua<br />

da escuta, entre passividade e atividade: o<br />

Peri toa akoúein de Plutarco; a carta 108 de Sêneca;<br />

o colóquio lI, 23 de Epicteto. - A escuta sem<br />

tékhne. - As regras ascéticas da escuta: o silêncio;<br />

gestualidade precisa e atitude geral <strong>do</strong> bom ouvinte;<br />

a atenção (vinculação ao referente <strong>do</strong> discurso<br />

e subjetivação <strong>do</strong> discurso por memorização<br />

imediata).<br />

Aula de 3 de março de 1982 - Segunda hora ........... 427<br />

As regras práticas da boa leitura e a indicação de<br />

sua finalidade: a meditação. - O senti<strong>do</strong> antigo<br />

de me/éteJmeditatio corno jogo <strong>do</strong> pensamento sobre<br />

o <strong>sujeito</strong>. - A escrita corno exercício físico de<br />

incorporação <strong>do</strong>s discursos. - A correspondência<br />

corno círculo de subjetivação/veridicção. - A arte<br />

de falar na espiritualidade cristã: as formas <strong>do</strong><br />

discurso verdadeiro <strong>do</strong> diretor; a confissão <strong>do</strong><br />

dirigi<strong>do</strong>; o dizer-verdadeiro sobre si corno condição<br />

da salvação. - A prática greco-romana de<br />

direção: constituição de um <strong>sujeito</strong> de verdade<br />

pelo silêncio atento <strong>do</strong> la<strong>do</strong> <strong>do</strong> dirigi<strong>do</strong>; a obrigação<br />

de parrhesía no discurso <strong>do</strong> mestre.<br />

Aula de 10 de março de 1982 - Primeira hora ................. 449<br />

A parrhesía corno atitude ética e procedimento<br />

técnico no discurso <strong>do</strong> mestre. - Os adversários da<br />

parrhêsia: lisonja e retórica. - A importância <strong>do</strong>s<br />

temas da lisonja e da cólera na nova economia<br />

<strong>do</strong> poder. - Um exemplo: o prefácio ao quarto livro<br />

das Questões naturais de Sêneca (exercício <strong>do</strong><br />

poder, relação consigo, perigos da lisonja). -A sabe<strong>do</strong>ria<br />

frágil <strong>do</strong> príncipe. - Os pontos da oposição<br />

parrhesía/retórica: a separação entre verdade e<br />

mentira; o estatuto de técnica; os efeitos de subjetivação.<br />

- Conceitualização positiva da parrhesía:<br />

o Peri parrhesías de Filodemo.

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