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AS FORMAS DE BEM E MAL VIVER SENHORES E ESCRAVOS<br />

NO CRATO NA SEGUNDA METADE DO SÉCULO XIX<br />

Ana Sara Ribeiro Parente Cortez<br />

Mestranda em História Social – UFC<br />

A escravidão tem si<strong>do</strong> tema recorrente na historiografia brasileira. Muitas são as consi<strong>de</strong>rações<br />

feitas a respeito <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> <strong>do</strong>s escravos bem como <strong>do</strong>s negros livres e libertos e a experiência<br />

social por eles engendrada. No presente trabalho, reportamo-nos ao mun<strong>do</strong> <strong>do</strong>s escravos; no<br />

objetivo <strong>de</strong> analisar as experiências <strong>de</strong>stes trabalha<strong>do</strong>res em relação ao universo <strong>de</strong> senhores e<br />

trabalha<strong>do</strong>res livres que os circundavam, portanto vivencia<strong>do</strong> em espaço não dicotomiza<strong>do</strong>, mas<br />

em condições distintas. Nesse senti<strong>do</strong>, a ênfase <strong>de</strong> nosso projeto <strong>de</strong> pesquisa recai sobre o<br />

trabalha<strong>do</strong>r cativo, toman<strong>do</strong>-o como sujeito <strong>do</strong> processo histórico. Como um ser humano que<br />

sonha, pensa, articula, se movimenta e age. Com base nesses pressupostos, nos propomos à<br />

análise das experiências escravas partin<strong>do</strong> da leitura <strong>de</strong>sses sujeitos como seres ativos,<br />

inseri<strong>do</strong>s numa <strong>de</strong>terminada realida<strong>de</strong> social. Todavia, enten<strong>de</strong>mos que estudar os escravos<br />

implica necessariamente uma análise <strong>do</strong>s senhores <strong>de</strong> escravos; partin<strong>do</strong> da alegação <strong>de</strong> que<br />

um era posse <strong>do</strong> outro e que conviviam cotidianamente. Dessa forma, vemos uma relação<br />

complexa e dinâmica entre cativos e senhores. Essas inferências fazem parte das reflexões<br />

feitas para nossa pesquisa <strong>de</strong> Mestra<strong>do</strong> na Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>do</strong> Ceará e contam com o<br />

incentivo financeiro da Funcap – Fundação Cearense <strong>de</strong> Apoio a Pesquisa.<br />

O USO DE FERRAMENTAS DE EDUCAÇÃO<br />

À DISTANCIA NO ENSINO DE HISTÓRIA<br />

Antonio Germano Magalhães Junior<br />

Igor Lima Rodrigues<br />

Silviane da Silva Rocha<br />

A utilização das novas ferramentas tecnológicas na educação se tornou prática cotidiana em<br />

muitos estabelecimentos educacionais. Com o <strong>de</strong>senvolvimento das Novas Tecnologias da<br />

Informação e Comunicação - NTICs temos ambientes <strong>de</strong> EAD como recursos que surgem neste<br />

processo <strong>de</strong> constituição e mudanças culturais. O uso <strong>do</strong>s Ambientes Virtuais <strong>de</strong> Ensino – AVE<br />

na Internet cresce constantemente aumentan<strong>do</strong> seu uso em vários níveis <strong>de</strong> educação. O objeto<br />

<strong>de</strong> nossa pesquisa é analisar se as ações proposta <strong>de</strong> mediatização proporciona<strong>do</strong>s pelo AVE<br />

no Ensino <strong>de</strong> História. Neste contexto, surgiu a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> melhor compreen<strong>de</strong>r como se<br />

estabelecem as formas <strong>de</strong> interação e interativada<strong>de</strong> dadas pela utilização <strong>de</strong> ferramentas <strong>de</strong><br />

EAD Moodle. Este Sistema <strong>de</strong> Gerenciamento On-Line <strong>de</strong> cursos (SGC) para EaD apresenta<br />

mecanismos que auxiliaram na interação entres professores e alunos. As evidências estão<br />

presentes nas participações em Fóruns <strong>de</strong> Mensagens, Chat, Diário Virtual e Wiki. Junto a elas<br />

estão os Logs (registros <strong>de</strong> acontecimentos no sistema) e a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> traçar avaliações<br />

que po<strong>de</strong>m ser associadas a cada ativida<strong>de</strong>. As principais dificulda<strong>de</strong>s que apontamos para<br />

utilização <strong>do</strong> Moodle como suporte a ao Ensino <strong>de</strong> História é a carência <strong>de</strong> informações que<br />

professores possuem sobre os recursos <strong>de</strong> “mo<strong>de</strong>lagem” <strong>de</strong> cursos, bem como as alternativas<br />

<strong>de</strong> uso pedagógico <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s que o sistema oferece. Apontamos a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> materiais (manuais, tutoriais) basea<strong>do</strong>s em experiências vividas por<br />

<strong>do</strong>centes que tem utiliza<strong>do</strong> este AVE e disseminação <strong>de</strong> seu uso como recurso pedagógico.<br />

ASS OCI AÇ ÃO NAC IONAL DE HISTÓRIA – ANP UH CEARÁ 18

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