- Page 1 and 2: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANE
- Page 3 and 4: “A ZONA DA MATA É RICA DE CANA E
- Page 8 and 9: Agradecimentos: A todos os mamuleng
- Page 10 and 11: A Wanda Araújo e Lygia Franklin, p
- Page 12 and 13: 28. Maria Clara Abreu (p. 103) 29.
- Page 14 and 15: CD - Arquivos Sonoros Faixa 1 - “
- Page 16 and 17: Sumário: Introdução, 18 Capítul
- Page 18 and 19: “A ciência pode classificar e no
- Page 20 and 21: entre os bonecos e o público. Uma
- Page 22 and 23: “Fazer etnografia é como tentar
- Page 24 and 25: “I have tried to show in this ess
- Page 26 and 27: confiar num número limitado de inf
- Page 28 and 29: Riso do Povo em novembro do mesmo a
- Page 30 and 31: apóiam em elementos e matrizes def
- Page 32 and 33: Capítulo 1 - O mamulengo através
- Page 34 and 35: tipo de produção, como quer demon
- Page 36 and 37: matéria-prima, com vistas à quant
- Page 38 and 39: Conforme relato de Zé de Vina 9 ,
- Page 40 and 41: da Mata pernambucana e sua região
- Page 42 and 43: sobre a violência da região desta
- Page 44 and 45: apresentação estipulado pelo mamu
- Page 46 and 47: saía do mamulengo porque não tinh
- Page 48 and 49: Como apoio a esta escolha foram fun
- Page 50 and 51: causa eficiente ou final, entre os
- Page 52 and 53: A escolha de Zé de Vina como peça
- Page 54 and 55: Durante todo esse tempo, até os di
- Page 56 and 57:
esolveu voltar para Glória do Goit
- Page 58 and 59:
tenho que organizar pra ver se fica
- Page 60 and 61:
tenho que gostar dele pelo menos; u
- Page 62 and 63:
autoridade do etnógrafo passam a s
- Page 64 and 65:
in the process.” (Pratt, 1986: 32
- Page 66 and 67:
trabalho de campo influenciaram dir
- Page 68 and 69:
mamulengo dessas instituições é
- Page 70 and 71:
5. João Nazaro segurando uma de su
- Page 72 and 73:
se em vez de passearmos por um cen
- Page 74 and 75:
e eventos da prefeitura —, contra
- Page 76 and 77:
Poder ver de perto a reação do p
- Page 78 and 79:
enquanto momento inicial de pesquis
- Page 80 and 81:
que se faz na Zona da Mata. Então,
- Page 82 and 83:
pesquisadores de mamulengo”, por
- Page 84 and 85:
também de um Maracatu rural 52 . P
- Page 86 and 87:
17. Zé de Bibi movimentando a Burr
- Page 88 and 89:
No caminho de volta para Lagoa do I
- Page 90 and 91:
Mostrando-se muito saudosa, dona Mi
- Page 92 and 93:
portanto, eu teria que levar em con
- Page 94 and 95:
21. Zé de Vina e Paulo, dentro da
- Page 96 and 97:
1.4. Escolhendo o caminho, consolid
- Page 98 and 99:
O carro de Zé de Vina tem uma fun
- Page 100 and 101:
João Limoeiro - Ciranda - Carpina
- Page 102 and 103:
101 Depois de concluído este traba
- Page 104 and 105:
Valente, Roberto Ribeiro, Augusto C
- Page 106 and 107:
Capítulo 2: O universo compartilha
- Page 108 and 109:
Biu Tomás: É terra de vaquejada c
- Page 110 and 111:
tipo de relações compartilhadas,
- Page 112 and 113:
Tanto em meio aos artistas que part
- Page 114 and 115:
mais ainda, mais forte... eu gosto.
- Page 116 and 117:
aplicada por antropólogos, especia
- Page 118 and 119:
deste primeiro tipo de cavalo-marin
- Page 120 and 121:
ombo, triângulo, pandeiro e ganzá
- Page 122 and 123:
28. Martelo, o Mateus do cavalo-mar
- Page 124 and 125:
apropriar criativamente e surpreend
- Page 126 and 127:
figura aqui mais nunca. Enquanto a
- Page 128 and 129:
Capitão: Ô Caroca! Caroca: Pronto
- Page 130 and 131:
Caroca: Capitão! Capitão: Pronto!
- Page 132 and 133:
30. Caroquinha e Catirina - bonecos
- Page 134 and 135:
dizer local, vem “cortando tesour
- Page 136 and 137:
de uma surra que levou Cantam: ô l
- Page 138 and 139:
Mateus: Virida ou vida? Bambu: (can
- Page 140 and 141:
33. Diabo - feito por Zé Lopes 34.
- Page 142 and 143:
35. Vila Nova - feito por Zé Lopes
- Page 144 and 145:
43. João Nazaro segurando seus cav
- Page 146 and 147:
de caboclo de maracatu. Já brinque
- Page 148 and 149:
maracatu... tem a toada, tem canto
- Page 150 and 151:
149 dos fiéis de maneira direta e
- Page 152 and 153:
151 O circo eu aprendi assim, assis
- Page 154 and 155:
meu parceiro... Aí, a esposa dele
- Page 156 and 157:
público, e não o aspecto típico,
- Page 158 and 159:
Mané Barros: Tem. Tinha um Caboclo
- Page 160 and 161:
159 Essas loas de xangô eu aprendo
- Page 162 and 163:
Prifino morava no sítio Queceque,
- Page 164 and 165:
“cabeça feita” na umbanda, no
- Page 166 and 167:
mas percebo em seu discurso, uma te
- Page 168 and 169:
de uma maneira geral. Muito haveria
- Page 170 and 171:
Capítulo 3 - Tornar-se mestre: apr
- Page 172 and 173:
de sua utilização, contribuem par
- Page 174 and 175:
173 quais elas foram produzidas, ou
- Page 176 and 177:
175 Zé de Vina ainda nos chama ate
- Page 178 and 179:
mamulengueiros também iam aparecen
- Page 180 and 181:
trabalhava no coice, era discípulo
- Page 182 and 183:
não num sentido textual, mas sim c
- Page 184 and 185:
de desenvolver as passagens, os enr
- Page 186 and 187:
consiste no contato que tiveram com
- Page 188 and 189:
trecho em algumas páginas atrás q
- Page 190 and 191:
que diz, que mestre de mamulengo, v
- Page 192 and 193:
digo “Não senhor, meu chefe, que
- Page 194 and 195:
escravos, ou se o mamulengo nasceu
- Page 196 and 197:
3.2. O aprendiz: aprendizado de Zé
- Page 198 and 199:
Quando vi o primeiro mamulengo com
- Page 200 and 201:
coragem dentro da barraca, criando
- Page 202 and 203:
arraca, não é que ele ensinava, e
- Page 204 and 205:
somava-se a habilidade que tinha co
- Page 206 and 207:
Adriana: Queria que você falasse t
- Page 208 and 209:
3.3. A noção de artista. 207 Disc
- Page 210 and 211:
A idéia de projeto individual, da
- Page 212 and 213:
próprios mamulengueiros reconhecem
- Page 214 and 215:
O que é que seja um artista? Um ar
- Page 216 and 217:
fazendo pontes mais concretas com a
- Page 218 and 219:
Brasileiro. Aí, eu conheci duas pe
- Page 220 and 221:
esposa, e a recitação de loas e p
- Page 222 and 223:
fronteiras junto dele... que eu con
- Page 224 and 225:
da habilidade do mamulengueiro com
- Page 226 and 227:
Adriana: E como é que é o mulungu
- Page 228 and 229:
Interessante notar que na fala de t
- Page 230 and 231:
tivesse talento para confeccionar b
- Page 232 and 233:
59, 60 e 61. Zé Lopes cortando as
- Page 234 and 235:
Isso reitera o fato de que os perso
- Page 236 and 237:
cultura popular, entre outros. Se t
- Page 238 and 239:
hipótese de que o personagem Bened
- Page 240 and 241:
oneco não era só aquela coisa pri
- Page 242 and 243:
4.3. Negociação do boneco: os cir
- Page 244 and 245:
243 them to ‘tell us about your c
- Page 246 and 247:
68. Zé das Moças, de 82 anos, e o
- Page 248 and 249:
mamulengueiros presentes pediu para
- Page 250 and 251:
mostravam reticentes quanto a essas
- Page 252 and 253:
Também é interessante o que Saúb
- Page 254 and 255:
oneco apoiado ao chão, e que permi
- Page 256 and 257:
Nacional de Artes e Negócio). Seu
- Page 258 and 259:
Saúba: Não, não tem nada a ver..
- Page 260 and 261:
fazer lembrancinha de aniversário,
- Page 262 and 263:
cheguei tive que esperar o término
- Page 264 and 265:
nas capitais; e de mamulengueiros,
- Page 266 and 267:
estudos com as idéias dos moviment
- Page 268 and 269:
267 composição de sua própria ar
- Page 270 and 271:
Em relação ao mamulengo propriame
- Page 272 and 273:
5.2. No Rio de Janeiro. Para a aná
- Page 274 and 275:
entendiam como um espetáculo assim
- Page 276 and 277:
onecos. Os bêbados entusiasmaram-s
- Page 278 and 279:
“tradicionais” 246 , e ele não
- Page 280 and 281:
levantou o tecido da empanada, de m
- Page 282 and 283:
o coco de embolada, o coco de roda,
- Page 284 and 285:
Este fato me chamou atenção. Se o
- Page 286 and 287:
75. Zangô - feito por Zé Lopes. 7
- Page 288 and 289:
dominou o terreiro do início ao fi
- Page 290 and 291:
praia mora um cidadão / quando ele
- Page 292 and 293:
Antes de sua chegada, o mamulenguei
- Page 294 and 295:
Num determinado momento da passagem
- Page 296 and 297:
Mateus: Tu mijasse? Simão: Não. M
- Page 298 and 299:
porque se identifica, ou porque rec
- Page 300 and 301:
Aquela brincadeira em Apoti continu
- Page 302 and 303:
de campo, principalmente o de 2004,
- Page 304 and 305:
Divina 271 / o Mesmo Zé do Rogão
- Page 306 and 307:
espeito desses artistas, que pratic
- Page 308 and 309:
altíssimos, em detrimento aos dos
- Page 310 and 311:
apropriação simbólica de manifes
- Page 312 and 313:
público, cumprimentando o público
- Page 314 and 315:
Adriana: Outro dia até, Biu Tomás
- Page 316 and 317:
praqui e pracolá, um quer de um je
- Page 318 and 319:
prato, no terreiro, num arruma nem
- Page 320 and 321:
319 Em grande parte dos depoimentos
- Page 322 and 323:
(...) o certo mesmo tem que ser dua
- Page 324 and 325:
Zé Lopes: Não, precisa os políti
- Page 326 and 327:
conhecer práticas e saberes como o
- Page 328 and 329:
Poderia fazer como diz o poeta 291
- Page 330 and 331:
329 auto sacramental, sátira de co
- Page 332 and 333:
específica para cada um desses tea
- Page 334 and 335:
elementos são semelhantes, como: a
- Page 336 and 337:
mamulengueiros, além é claro de s
- Page 338 and 339:
esconder entre o animal e o persona
- Page 340 and 341:
AMADO, Janaína; FERREIRA, Marieta
- Page 342 and 343:
BITTER, Daniel. O Movimento Armoria
- Page 344 and 345:
CARVALHO, Luciana Gonçalves de. A
- Page 346 and 347:
CRUIKSHANK, Julie. “Tradição or
- Page 348 and 349:
FOURNEL, Paul (ed.). Les Marionnett
- Page 350 and 351:
HALBSWACHS, Maurice. “Les cadres
- Page 352 and 353:
LEVI, Giovanni. “Usos da biografi
- Page 354 and 355:
_____. Uma categoria do espírito h
- Page 356 and 357:
PEREIRA, Edmundo. “Benditos, toan
- Page 358 and 359:
SCHUBERT, Rose (Hg.). Rukada: Puppe
- Page 360 and 361:
_____. From Ritual to Theatre: The