16.04.2013 Views

o que é uma igreja em células? - Videira – Rio de Janeiro

o que é uma igreja em células? - Videira – Rio de Janeiro

o que é uma igreja em células? - Videira – Rio de Janeiro

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

A Visão:<br />

Nosso encargo <strong>é</strong> edificar<br />

<strong>uma</strong> Igreja <strong>de</strong> Vencedores<br />

on<strong>de</strong> cada crente<br />

<strong>é</strong> um ministro<br />

e cada casa<br />

<strong>uma</strong> extensão da <strong>igreja</strong>,<br />

conquistando assim<br />

a nossa geração para Cristo<br />

atrav<strong>é</strong>s <strong>de</strong> c<strong>é</strong>lulas<br />

<strong>que</strong> se multiplicam<br />

<strong>uma</strong> vez o ano.<br />

www.vi<strong>de</strong>irario.com.br<br />

2


Amado Lí<strong>de</strong>r!<br />

Os japoneses s<strong>em</strong>pre gostaram muito <strong>de</strong> peixe fresco. Por<strong>é</strong>m, as águas perto do Japão não<br />

produz<strong>em</strong> muitos peixes há d<strong>é</strong>cadas. Assim, para alimentar a sua população os japoneses<br />

aumentaram o tamanho dos navios pes<strong>que</strong>iros e começaram a pescar mais longe do <strong>que</strong> nunca.<br />

Quanto mais longe os pescadores iam, mais t<strong>em</strong>po levava para o peixe chegar. Se a viag<strong>em</strong> <strong>de</strong><br />

volta levasse mais do <strong>que</strong> alguns dias, o peixe já não era mais fresco. E os consumidores<br />

japoneses, <strong>que</strong> eram o público alvo, não gostaram do gosto <strong>de</strong>stes peixes. Para resolver este<br />

probl<strong>em</strong>a, as <strong>em</strong>presas <strong>de</strong> pesca instalaram congeladores <strong>em</strong> seus barcos. Eles pescavam e<br />

congelavam os peixes <strong>em</strong> alto-mar. Os congeladores permitiram <strong>que</strong> os pes<strong>que</strong>iros foss<strong>em</strong> mais<br />

longe e ficass<strong>em</strong> <strong>em</strong> alto mar por muito mais t<strong>em</strong>po.<br />

O público alvo, por<strong>é</strong>m, conseguia notar a diferença entre peixe fresco e peixe congelado e,<br />

<strong>é</strong> claro, não gostou do peixe congelado. Então, as <strong>em</strong>presas <strong>de</strong> pesca instalaram tan<strong>que</strong>s <strong>de</strong> peixe<br />

nos navios pes<strong>que</strong>iros. Eles podiam pescar e enfiar esses peixes nos tan<strong>que</strong>s, como "sardinhas".<br />

Depois <strong>de</strong> certo t<strong>em</strong>po, pela falta <strong>de</strong> espaço, os peixes paravam <strong>de</strong> se <strong>de</strong>bater e não se<br />

moviam mais. Eles chegavam vivos, por<strong>é</strong>m cansados e abatidos. Infelizmente, os japoneses ainda<br />

podiam notar a diferença do gosto. Por não se mexer<strong>em</strong> por dias, os peixes perdiam o gosto <strong>de</strong><br />

frescor. Os consumidores japoneses preferiam o gosto <strong>de</strong> peixe fresco e não o gosto <strong>de</strong> peixe<br />

apático.<br />

Como os japoneses resolveram este probl<strong>em</strong>a? Como eles conseguiram trazer ao Japão<br />

peixes com gosto <strong>de</strong> puro frescor? Se você estivesse dando consultoria para a <strong>em</strong>presa <strong>de</strong> pesca, o<br />

<strong>que</strong> você recomendaria?<br />

L. Ron Hubbard observou, no começo dos anos 50: "O hom<strong>em</strong> progri<strong>de</strong>, estranhamente,<br />

somente perante a um ambiente <strong>de</strong>safiador".<br />

` Quanto mais inteligente, persistente e competitivo você <strong>é</strong>, mais você gosta <strong>de</strong> um bom<br />

probl<strong>em</strong>a. Se seus <strong>de</strong>safios estão <strong>de</strong> um tamanho correto e você consegue, passo a passo,<br />

conquistar esses <strong>de</strong>safios, você fica muito feliz. Você pensa <strong>em</strong> seus <strong>de</strong>safios e se sente com mais<br />

energia. Você fica excitado e com vonta<strong>de</strong> <strong>de</strong> tentar novas soluções. Você se diverte. Você fica<br />

vivo!<br />

Para conservar o gosto <strong>de</strong> peixe fresco, as <strong>em</strong>presas <strong>de</strong> pesca japonesas ainda colocam os<br />

peixes <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> tan<strong>que</strong>s, nos seus barcos. Mas, eles tamb<strong>é</strong>m adicionam um tubarão <strong>de</strong> pe<strong>que</strong>no<br />

porte <strong>em</strong> cada tan<strong>que</strong>. O tubarão come alguns peixes, mas a maioria dos peixes chega "muito<br />

vivos", e fresco no <strong>de</strong>s<strong>em</strong>bar<strong>que</strong>. Tudo por<strong>que</strong> os peixes são <strong>de</strong>safiados, lá nos tan<strong>que</strong>s.<br />

Portanto, como norma <strong>de</strong> vida, ao inv<strong>é</strong>s <strong>de</strong> evitar <strong>de</strong>safios, pule <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong>les. Massacre-os.<br />

Curta o jogo. Se seus <strong>de</strong>safios são muito gran<strong>de</strong>s e numerosos, não <strong>de</strong>sista, se reorganize! Bus<strong>que</strong><br />

mais <strong>de</strong>terminação, mais conhecimento e mais ajuda. Se você alcançou seus objetivos, colo<strong>que</strong><br />

objetivos maiores. Uma vez <strong>que</strong> suas necessida<strong>de</strong>s pessoais ou familiares for<strong>em</strong> atingidas, vá ao<br />

encontro dos objetivos do seu grupo, da socieda<strong>de</strong> e, at<strong>é</strong> mesmo, da h<strong>uma</strong>nida<strong>de</strong>. Crie seu<br />

sucesso pessoal e não se acomo<strong>de</strong> nele. Você t<strong>em</strong> recursos, habilida<strong>de</strong>s e <strong>de</strong>strezas para fazer a<br />

diferença.<br />

Não tenha medo dos <strong>de</strong>safios. Ponha um tubarão no seu tan<strong>que</strong> e veja quão longe você<br />

realmente po<strong>de</strong> chegar!<br />

Com essas palavras e <strong>em</strong> nome da Equipe Ministerial da <strong>Vi<strong>de</strong>ira</strong> no <strong>Rio</strong> <strong>de</strong> <strong>Janeiro</strong>,<br />

<strong>que</strong>r<strong>em</strong>os dizer a você: Seja B<strong>em</strong>-Vindo!<br />

Pr. Ricardo Guimarães!<br />

3


Construa o Hábito <strong>de</strong> S<strong>em</strong>ear<br />

Quando você s<strong>em</strong>ear consistent<strong>em</strong>ente, você<br />

colherá consistent<strong>em</strong>ente.<br />

Deus dará s<strong>em</strong>entes para <strong>que</strong>m<br />

estiver disposto a s<strong>em</strong>ear.<br />

Você nunca terá <strong>uma</strong> gran<strong>de</strong> colheita enquanto<br />

não fizer <strong>uma</strong> gran<strong>de</strong> s<strong>em</strong>eadura.<br />

L<strong>em</strong>bre-se: O hábito <strong>de</strong> S<strong>em</strong>ear <strong>é</strong> mais forte do<br />

<strong>que</strong> o valor <strong>que</strong> você s<strong>em</strong>eou.<br />

Por isso, encontre s<strong>em</strong>pre um motivo para s<strong>em</strong>ear<br />

na vida <strong>de</strong> algu<strong>é</strong>m e no Reino <strong>de</strong> Deus.<br />

Faça isso e Deus multiplicará a sua s<strong>em</strong>ente<br />

centuplicadamente, como ele prometeu.<br />

“Receberá c<strong>em</strong> vezes mais casas, irmãos,<br />

irmãs, mães, filhos, terras e tamb<strong>é</strong>m<br />

perseguições. E no futuro receberá<br />

a vida eterna”<br />

(Mc.10.30)<br />

4


5<br />

Para Refletir!<br />

Diz<strong>em</strong> <strong>que</strong> sou um hom<strong>em</strong> sortudo. Interessante! Quanto<br />

mais eu me preparo mais sorte eu tenho!<br />

Na verda<strong>de</strong> a sorte <strong>é</strong> o resultado <strong>de</strong> um plano b<strong>em</strong><br />

elaborado.<br />

“Somos aquilo <strong>que</strong> faz<strong>em</strong>os repetidas vezes, portanto a<br />

excelência não <strong>é</strong> <strong>uma</strong> ação, e sim um hábito”.<br />

(Aristóteles)<br />

www.vi<strong>de</strong>irario.com.br


Fatores Que Têm Influência Sobre a Multiplicação<br />

• O t<strong>em</strong>po <strong>de</strong>vocional do lí<strong>de</strong>r da c<strong>é</strong>lula:<br />

<strong>–</strong> Os lí<strong>de</strong>res <strong>que</strong> oram 90 minutos ou mais nos seus <strong>de</strong>vocionais diários multiplicam os<br />

seus grupos DUAS vezes mais do <strong>que</strong> os <strong>que</strong> oram menos do <strong>que</strong> 30 minutos por dia.<br />

• A intercessão do lí<strong>de</strong>r da c<strong>é</strong>lula pelos m<strong>em</strong>bros da c<strong>é</strong>lula:<br />

<strong>–</strong> Os lí<strong>de</strong>res <strong>que</strong> oram diariamente pelos m<strong>em</strong>bros da c<strong>é</strong>lula têm mais chances <strong>de</strong><br />

multiplicar suas c<strong>é</strong>lulas.<br />

• O t<strong>em</strong>po <strong>que</strong> o lí<strong>de</strong>r gasta com Deus preparando a reunião:<br />

<strong>–</strong> O t<strong>em</strong>po gasto com Deus <strong>é</strong> mais importante do <strong>que</strong> o preparo do estudo.<br />

• Estabelecimento <strong>de</strong> Alvos:<br />

<strong>–</strong> O lí<strong>de</strong>r <strong>que</strong> falha na fixação <strong>de</strong> alvos, t<strong>em</strong> 50% <strong>de</strong> probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> multiplicar.<br />

<strong>–</strong> Fixar alvos aumenta essa probabilida<strong>de</strong> para 75%.<br />

• Conhecimento da data da multiplicação da sua c<strong>é</strong>lula:<br />

- Lí<strong>de</strong>res com alvos <strong>de</strong> multiplicação específicos multiplicam com mais freqüência.<br />

• Treinamento:<br />

<strong>–</strong> Lí<strong>de</strong>res <strong>de</strong> c<strong>é</strong>lulas <strong>que</strong> se sent<strong>em</strong> melhor treinados multiplicam suas c<strong>é</strong>lulas com<br />

maior rapi<strong>de</strong>z.<br />

• A freqüência com <strong>que</strong> o lí<strong>de</strong>r faz contato com pessoas novas:<br />

<strong>–</strong> Lí<strong>de</strong>res <strong>que</strong> faz<strong>em</strong> contato com 5 a 7 pessoas novas por mês têm 80% <strong>de</strong><br />

probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> multiplicar a sua c<strong>é</strong>lula.<br />

<strong>–</strong> Quando o lí<strong>de</strong>r visita somente 1 a 3 pessoas por mês, as chances ca<strong>em</strong> para 60%.<br />

<strong>–</strong> Os <strong>que</strong> visitam 8 pessoas novas a cada mês multiplicam suas c<strong>é</strong>lulas duas vezes<br />

mais do <strong>que</strong> a<strong>que</strong>les <strong>que</strong> visitam <strong>uma</strong> ou duas.<br />

• Estímulo na c<strong>é</strong>lula para convidar amigos:<br />

<strong>–</strong> Os <strong>que</strong> estimulam o convite <strong>de</strong> amigos à c<strong>é</strong>lula duplicam sua capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

multiplicar suas c<strong>é</strong>lulas.<br />

• Número <strong>de</strong> visitantes na c<strong>é</strong>lula:<br />

<strong>–</strong> A proporção <strong>de</strong> visitantes na c<strong>é</strong>lula está diretamente relacionada na c<strong>é</strong>lula com o<br />

número <strong>de</strong> vezes <strong>que</strong> o lí<strong>de</strong>r multiplica a c<strong>é</strong>lula.<br />

• Encontros sociais:<br />

<strong>–</strong> C<strong>é</strong>lulas com 6 ou mais encontros <strong>de</strong> comunhão por mês multiplicam duas vezes<br />

mais dos <strong>que</strong> faz<strong>em</strong> apenas um ou nenhum.<br />

• Preparo <strong>de</strong> auxiliares:<br />

<strong>–</strong> Os lí<strong>de</strong>res <strong>que</strong> preparam <strong>uma</strong> equipe dobram sua capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> multiplicar.<br />

• Nível <strong>de</strong> cuidado pastoral:<br />

<strong>–</strong> Visitação regular pelo lí<strong>de</strong>r aos m<strong>em</strong>bros da c<strong>é</strong>lula ajuda a consolidar a c<strong>é</strong>lula.<br />

• Oração pelos m<strong>em</strong>bros da c<strong>é</strong>lula:<br />

<strong>–</strong> Ao comparar com os outros fatores, <strong>de</strong>scobriu-se <strong>que</strong> a oração por m<strong>em</strong>bros do<br />

grupo <strong>é</strong> o trabalho mais importante do lí<strong>de</strong>r para levar a c<strong>é</strong>lula à multiplicação.<br />

• Preparo do lí<strong>de</strong>r:<br />

<strong>–</strong> Ao comparar com outros fatores, <strong>de</strong>vocionais e alvos são mais importantes.<br />

<strong>–</strong> Uma li<strong>de</strong>rança eficaz <strong>é</strong> <strong>uma</strong> vida li<strong>de</strong>rada pelo Espírito.<br />

• Ênfase evangelística da c<strong>é</strong>lula:<br />

<strong>–</strong> Visitação e estimulo para trazer visitantes na c<strong>é</strong>lula são igualmente importantes<br />

para a multiplicação da c<strong>é</strong>lula.<br />

6


O QUE É UMA IGREJA EM CÉLULAS?<br />

“Diariamente perseveravam unânimes no t<strong>em</strong>plo, partiam pão <strong>de</strong> casa <strong>em</strong> casa...”(At.2.46)<br />

7


DEZ HABILIDADES CHAVES NA VIDA DE UM LÍDER<br />

Bom Ex<strong>em</strong>plo<br />

Um bom lí<strong>de</strong>r <strong>de</strong>ve arregaçar as mangas e participar, não importa a posição <strong>que</strong> exerça. Participar significa<br />

eventualmente <strong>de</strong>scer as escadas e viver a realida<strong>de</strong> <strong>de</strong> seus li<strong>de</strong>rados, conversar com eles, suar um pouco on<strong>de</strong> a<br />

estrutura verda<strong>de</strong>iramente funciona.<br />

Paixão<br />

Um lí<strong>de</strong>r s<strong>em</strong> paixão torna-se um <strong>em</strong>purrador <strong>de</strong> tarefas ou, se for organizado, um burocrata <strong>que</strong> mant<strong>é</strong>m as<br />

coisas nos eixos, mas <strong>que</strong> não gera novos frutos.<br />

Paixão <strong>é</strong> essencial, pois boa parte do papel do lí<strong>de</strong>r <strong>é</strong> <strong>de</strong>spertar entusiasmo e motivação <strong>em</strong> seus li<strong>de</strong>rados,<br />

e ningu<strong>é</strong>m <strong>é</strong> capaz <strong>de</strong> irradiar <strong>uma</strong> luz <strong>que</strong> não possui.<br />

Organização<br />

A <strong>de</strong>sorganização pessoal, quando refletida na li<strong>de</strong>rança, traz conseqüências piores <strong>que</strong> <strong>uma</strong> mesa<br />

bagunçada. Gera ruído na <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> metas, no comportamento e no <strong>de</strong>stino da sua equipe.<br />

Delegação<br />

Li<strong>de</strong>rar tamb<strong>é</strong>m significa atribuir responsabilida<strong>de</strong>s às outras pessoas, criteriosamente, e acompanhar<br />

seu trabalho e os resultados. Delegar corretamente inclui um conhecimento profundo sobre o trabalho a ser realizado,<br />

b<strong>em</strong> como a capacitação e os talentos pessoais <strong>de</strong> cada m<strong>em</strong>bro da equipe.<br />

Responsabilida<strong>de</strong><br />

Ao assumir <strong>uma</strong> posição <strong>de</strong> li<strong>de</strong>rança, você se torna responsável sobre a produtivida<strong>de</strong> <strong>de</strong> outras pessoas.<br />

Comunicação<br />

Es<strong>que</strong>ça a retórica. Um bom lí<strong>de</strong>r <strong>é</strong> capaz <strong>de</strong> expressar a clareza do próprio pensamento, o <strong>que</strong> inclui saber<br />

explicar o <strong>que</strong> <strong>de</strong>ve ser feito, como <strong>de</strong>ve ser feito e, principalmente, qual a importância da tarefa, <strong>em</strong> <strong>uma</strong> escala <strong>de</strong><br />

relevância ou priorida<strong>de</strong>s.<br />

Sua comunicação para com sua equipe <strong>de</strong>ve ser precisa, específica e concisa. Um lí<strong>de</strong>r <strong>de</strong>sorganizado<br />

ten<strong>de</strong> a comunicar-se da mesma forma, gerando ambigüida<strong>de</strong> quanto às próprias or<strong>de</strong>ns, e muitas vezes a equipe at<strong>é</strong><br />

compreen<strong>de</strong> o <strong>que</strong> <strong>de</strong>ve fazer, mas t<strong>em</strong> <strong>que</strong> improvisar quanto ao como, e não t<strong>em</strong> a menor id<strong>é</strong>ia do porquê.<br />

Corag<strong>em</strong> e Honestida<strong>de</strong><br />

O papel do lí<strong>de</strong>r vai al<strong>é</strong>m <strong>de</strong> distribuir tarefas e fiscalizar a execução. No dia a dia, muitas vezes seu caráter<br />

será posto a prova, pois ele se <strong>de</strong>frontará com situações on<strong>de</strong> a saída mais fácil <strong>de</strong>finitivamente não <strong>é</strong> a correta.<br />

Seguir o caminho correto, o <strong>que</strong> às vezes <strong>é</strong> dolorosamente oneroso, exige corag<strong>em</strong>.<br />

Saber Ouvir<br />

Boa parte da sua habilida<strong>de</strong> <strong>em</strong> seu comunicar b<strong>em</strong> v<strong>em</strong> <strong>de</strong> sua capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ser um bom ouvinte. Manter<br />

um projeto organizado e as pessoas <strong>em</strong>polgadas não resulta <strong>de</strong> um discurso inflamado, mas do seu po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> ouvir as<br />

mais variadas d<strong>em</strong>andas <strong>de</strong> sua equipe.<br />

Conhecer Sua Equipe<br />

Aprofundar o relacionamento h<strong>uma</strong>no <strong>é</strong> trabalhoso, exige atenção e foco na outra pessoa e, sobretudo, <strong>é</strong> sua<br />

responsabilida<strong>de</strong>.<br />

Ser Tamb<strong>é</strong>m Um Discípulo<br />

Gran<strong>de</strong>s lí<strong>de</strong>res são tamb<strong>é</strong>m gran<strong>de</strong>s seguidores. Ser um discípulo injeta no lí<strong>de</strong>r a<strong>que</strong>la parcela<br />

fundamental <strong>de</strong> humilda<strong>de</strong> <strong>que</strong> o salva <strong>de</strong> se tornar um arrogante, ou um ditador. Um lí<strong>de</strong>r discípulo apren<strong>de</strong> com mais<br />

facilida<strong>de</strong> das pessoas e das situações ao seu redor, pois se torna capaz <strong>de</strong> dar um passo al<strong>é</strong>m <strong>de</strong> sua visão e <strong>de</strong> seu<br />

egoísmo.<br />

8


CONHEÇA A ESTRUTURA DE CÉLULAS DA VIDEIRA<br />

O <strong>que</strong> <strong>é</strong> <strong>uma</strong> Re<strong>de</strong>?<br />

Uma re<strong>de</strong> <strong>é</strong> formada quando um discipulador possui o mínimo <strong>de</strong> quinze c<strong>é</strong>lulas. Quando isso<br />

acontece a re<strong>de</strong> po<strong>de</strong> receber um nome criando assim <strong>uma</strong> nova i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong>. Nesse caso ela<br />

po<strong>de</strong>rá ser <strong>de</strong>svinculada da re<strong>de</strong> a qual estava, po<strong>de</strong>ndo se conectar a outro discipulado conforme<br />

estrutura da <strong>igreja</strong> local explicada no gráfico acima.<br />

Para <strong>que</strong> isso aconteça, essas quinze c<strong>é</strong>lulas precisam ser fortes, saudáveis e suficient<strong>em</strong>ente<br />

maduras para realizar um Encontro com Deus com <strong>uma</strong> m<strong>é</strong>dia <strong>de</strong> quarenta vidas. Esse evento<br />

marca <strong>de</strong> fato o início da nova re<strong>de</strong>. Todavia, isso implica na multiplicação da equipe <strong>de</strong><br />

ministradores e põe sobre as c<strong>é</strong>lulas um <strong>de</strong>safio maior: levar <strong>em</strong> m<strong>é</strong>dia três pessoas ao Encontro<br />

com Deus.<br />

9


Com um grupo <strong>de</strong> quinze c<strong>é</strong>lulas, o lí<strong>de</strong>r da re<strong>de</strong> po<strong>de</strong> estabelecer três discipuladores <strong>que</strong> <strong>de</strong>verão<br />

supervisionar cinco c<strong>é</strong>lulas cada. Nesse caso, o mais indicado <strong>é</strong> <strong>que</strong> essa multiplicação aconteça<br />

aos poucos. No primeiro momento após o estabelecimento dos novos discipuladores, o t<strong>em</strong>po do<br />

discipulado po<strong>de</strong>rá ser dividido <strong>em</strong> dois períodos: Edificação e Supervisão. No momento da<br />

edificação o lí<strong>de</strong>r da re<strong>de</strong> ministra <strong>uma</strong> palavra e ora com todos os lí<strong>de</strong>res <strong>de</strong> c<strong>é</strong>lulas. Na segunda<br />

hora ele separa o grupo por discipulado e cada discipulador faz a supervisão das c<strong>é</strong>lulas <strong>que</strong><br />

estiver acompanhando.<br />

O <strong>que</strong> <strong>é</strong> um Obreiro?<br />

Um obreiro <strong>é</strong> um pastor <strong>em</strong> teste. Na estrutura celular, quando <strong>uma</strong> pessoa possui<br />

comprovadamente chamado para o minist<strong>é</strong>rio pastoral, ao alcançar o número <strong>de</strong> quinze c<strong>é</strong>lulas<br />

ela po<strong>de</strong>rá ser levantada como obreiro, a crit<strong>é</strong>rio da <strong>igreja</strong> local, e ser responsável por <strong>uma</strong> re<strong>de</strong>.<br />

Nesse caso, o obreiro precisa fazer os Encontros com a sua própria equipe. Para ser or<strong>de</strong>nado<br />

pastor, esse obreiro <strong>de</strong>verá alcançar o mínimo <strong>de</strong> trinta c<strong>é</strong>lulas com <strong>uma</strong> m<strong>é</strong>dia <strong>de</strong> sete m<strong>em</strong>bros<br />

por c<strong>é</strong>lula. Por causa das constantes oscilações esse crit<strong>é</strong>rio po<strong>de</strong> varia para a re<strong>de</strong> <strong>de</strong> jovens on<strong>de</strong><br />

as c<strong>é</strong>lulas n<strong>em</strong> s<strong>em</strong>pre pod<strong>em</strong> ser percebidas na freqüência do culto. Nesse caso outros fatores<br />

<strong>de</strong>verão ser levados <strong>em</strong> consi<strong>de</strong>ração a crit<strong>é</strong>rio da <strong>igreja</strong> local.<br />

N<strong>uma</strong> <strong>igreja</strong> <strong>em</strong> c<strong>é</strong>lulas cada pessoa precisa estar <strong>de</strong>baixo <strong>de</strong> <strong>uma</strong> cobertura espiritual<br />

direta, conhecendo com clareza a estrutura <strong>de</strong> autorida<strong>de</strong> da qual faz parte. Isso <strong>é</strong> bênção para os<br />

irmãos. É bênção para a <strong>igreja</strong>. É bênção para o Reino <strong>de</strong> Deus.<br />

10


1 ª M i n i s t r a ç ã o - S e x t a - f e i r a <strong>–</strong> 11/09 / 0 9<br />

T e m a : ________________________________________________________________________________<br />

T e x t o B í b l i c o : _______________________________________________________________________<br />

M i n i s t r a d o r : _________________________________________________________________________<br />

A n o t a ç õ e s : __________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

11


2 ª M i n i s t r a ç ã o - S á b a d o <strong>–</strong> 12/09 / 0 9<br />

T e m a : ________________________________________________________________________________<br />

T e x t o B í b l i c o : _______________________________________________________________________<br />

M i n i s t r a d o r : _________________________________________________________________________<br />

A n o t a ç õ e s : __________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

12


3 ª M i n i s t r a ç ã o - S á b a d o <strong>–</strong> 12/09 / 0 9<br />

T e m a : ________________________________________________________________________________<br />

T e x t o B í b l i c o : _______________________________________________________________________<br />

M i n i s t r a d o r : _________________________________________________________________________<br />

A n o t a ç õ e s : __________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

13


4 ª M i n i s t r a ç ã o <strong>–</strong> E n c o n t r o d a s R e d e s<br />

S á b a d o 12/09 / 0 9<br />

T e m a : ________________________________________________________________________________<br />

T e x t o B í b l i c o : _______________________________________________________________________<br />

M i n i s t r a d o r : _________________________________________________________________________<br />

A n o t a ç õ e s : __________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

14


5 ª M i n i s t r a ç ã o - S á b a d o <strong>–</strong> 1 2 / 0 9 / 0 9<br />

T e m a : ________________________________________________________________________________<br />

T e x t o B í b l i c o : _______________________________________________________________________<br />

M i n i s t r a d o r : _________________________________________________________________________<br />

A n o t a ç õ e s:__________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

15


6 ª M i n i s t r a ç ã o - D o m i n g o <strong>–</strong> 13/09 / 0 9<br />

T e m a : ________________________________________________________________________________<br />

T e x t o B í b l i c o : _______________________________________________________________________<br />

M i n i s t r a d o r : _________________________________________________________________________<br />

A n o t a ç õ e s : __________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

16


7 ª M i n i s t r a ç ã o <strong>–</strong> D o m i n g o - 13/09 / 0 9<br />

T e m a : ________________________________________________________________________________<br />

T e x t o B í b l i c o : _______________________________________________________________________<br />

M i n i s t r a d o r : _________________________________________________________________________<br />

A n o t a ç õ e s : __________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

____________________________________________________________________<br />

17


Esmurrando o Corpo<br />

Watchman Nee<br />

(I Coríntios 9:23-27; II Coríntios 11:27; I Coríntios 4:11-13; Romanos 8:11)<br />

Paulo, escrevendo aos Coríntios disse: "Tudo faço por causa do evangelho, com o<br />

fim <strong>de</strong> me tornar Cooperador com ele. Não sabeis vós, <strong>que</strong> os <strong>que</strong> corr<strong>em</strong> no estádio, todos,<br />

na verda<strong>de</strong>, corr<strong>em</strong>, mas um só leva o prêmio? Correi <strong>de</strong> tal maneira <strong>que</strong> o alcanceis. Todo<br />

atleta <strong>em</strong> tudo se domina; a<strong>que</strong>les para alcançar <strong>uma</strong> coroa corruptível; nós, por<strong>é</strong>m, a<br />

incorruptível. Assim corro tamb<strong>é</strong>m eu, não s<strong>em</strong> meta; assim luto, não como <strong>de</strong>sferindo<br />

golpes no ar. Mas esmurro o meu corpo, e o reduzo à escravidão, para <strong>que</strong>, tendo pregado<br />

a outros, não venha eu mesmo a ser <strong>de</strong>squalificado". (I Coríntios 9:23-27).<br />

No versículo 23, Paulo se apresenta como um servo <strong>de</strong> Deus, um pregador do<br />

evangelho. "Tudo faço por causa do evangelho", diz ele; e tendo <strong>de</strong>clarado <strong>que</strong> atitu<strong>de</strong><br />

voluntária adotou para consigo mesmo, com o fim <strong>de</strong> realizar o seu objetivo, isto <strong>é</strong>, "mas<br />

esmurro o meu corpo e o reduzo à escravidão", ele nos relata como <strong>é</strong> <strong>que</strong> cumpre esta<br />

resolução <strong>de</strong> manter o domínio sobre seu corpo.<br />

Desejamos, antes <strong>de</strong> tudo, <strong>de</strong>ixar claro <strong>que</strong> o autor da epístola aos Coríntios não era<br />

um asc<strong>é</strong>tico. Ele não concorda com os <strong>que</strong> ensinam <strong>que</strong> o corpo <strong>é</strong> um estorvo do qual<br />

<strong>de</strong>v<strong>em</strong>os nos <strong>de</strong>sfazer, <strong>é</strong> n<strong>em</strong> tampouco <strong>que</strong> ele seja a fonte do mal.<br />

Pelo contrário, na mesma carta ele <strong>de</strong>clara <strong>que</strong> o corpo do cristão <strong>é</strong> o t<strong>em</strong>plo do<br />

Espírito Santo, e <strong>que</strong> o dia virá, quando a re<strong>de</strong>nção do nosso corpo será <strong>uma</strong> realida<strong>de</strong> e<br />

ter<strong>em</strong>os corpos glorificados. Nenhum traço <strong>de</strong> asceticismo <strong>de</strong>ve estragar a concepção<br />

cristã acerca do "esmurrar o corpo". Repudiamos o pensamento <strong>de</strong> <strong>que</strong> o corpo <strong>é</strong> um<br />

<strong>em</strong>baraço para nós e <strong>que</strong> <strong>é</strong> a fonte do pecado; por<strong>é</strong>m, na verda<strong>de</strong> reconhec<strong>em</strong>os <strong>que</strong><br />

pod<strong>em</strong>os pecar com o corpo, e <strong>que</strong> ainda continuar<strong>em</strong>os a fazê-lo, mesmo <strong>que</strong> venhamos<br />

a tratá-lo drasticamente.<br />

Neste nono capítulo <strong>de</strong> I Coríntios, Paulo confronta os obreiros cristãos com o<br />

<strong>de</strong>safio <strong>de</strong> fazer do corpo um subservo <strong>de</strong> seus interesses, como servos <strong>de</strong> Cristo. É como<br />

um obreiro cristão, como um pregador do evangelho <strong>que</strong> Paulo <strong>de</strong>scobre o probl<strong>em</strong>a, e <strong>é</strong><br />

pelos interesses do evangelho <strong>que</strong> ele procura resolvê-lo. Aqui está sua solução; "Esmurro<br />

o meu corpo, e o reduzo à escravidão.” O termo "esmurrar" não <strong>é</strong> um termo leve; não há<br />

qual<strong>que</strong>r sugestão <strong>de</strong> meias medidas no tratamento <strong>de</strong> Paulo para consigo.<br />

Agora, como Paulo esmurra seu corpo e adquire o domínio sobre o mesmo, ele<br />

explica claramente. Sendo este um assunto <strong>de</strong> supr<strong>em</strong>a importância para todo obreiro<br />

cristão, vamos observar cuidadosamente o <strong>que</strong> ele t<strong>em</strong> a dizer sobre isto. Aplicando <strong>de</strong><br />

<strong>uma</strong> maneira prática para os servos do Senhor, Paulo usa como ilustração <strong>uma</strong> corrida.<br />

"Não sabeis vos", diz ele no versículo 24, "<strong>que</strong> os <strong>que</strong> corr<strong>em</strong> no estádio, todos, na<br />

verda<strong>de</strong> corr<strong>em</strong>, mas um só leva o prêmio? Correi <strong>de</strong> tal maneira <strong>que</strong> o alcanceis". Paulo<br />

diz <strong>que</strong> n<strong>em</strong> todos <strong>que</strong> entram na corrida são ganhadores do prêmio e ele exorta seus<br />

leitores a correr<strong>em</strong> <strong>de</strong> tal maneira, <strong>que</strong> o possam alcançar. Como isto po<strong>de</strong> ser feito, ele<br />

explica no versículo 25, tirando sua analogia dos jogos olímpicos. "Todo atleta <strong>em</strong> tudo se<br />

domina". Paulo enfatiza a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> auto-disciplina por parte <strong>de</strong> todo competidor.<br />

A<strong>que</strong>les <strong>que</strong> compet<strong>em</strong> pelo prêmio <strong>de</strong>v<strong>em</strong> exercer um controle rigoroso sobre si<br />

18


mesmos. Antes dos jogos, durante o período <strong>de</strong> treinamento, não pod<strong>em</strong> comer quando<br />

<strong>de</strong>sejar<strong>em</strong> n<strong>em</strong> o <strong>que</strong> <strong>de</strong>sejar<strong>em</strong>; muitas cousas <strong>que</strong> normalmente seriam permitidas, já<br />

não são mais. E quando entram na corrida, fortes regras <strong>de</strong>v<strong>em</strong> ser usadas; do contrário,<br />

estarão <strong>de</strong>squalificados.<br />

Você diz: Eu preciso ter isto, preciso ter aquilo. Está b<strong>em</strong>! Se você não <strong>é</strong> um<br />

competidor nos jogos, você po<strong>de</strong>; mas se você <strong>é</strong>, então, você <strong>de</strong>ve ter o seu corpo sob<br />

absoluto controle. O <strong>que</strong> significa a expressão "<strong>em</strong> tudo se domina"? Significa <strong>que</strong> não<br />

<strong>de</strong>v<strong>em</strong>os permitir <strong>que</strong> o corpo faça exigências excessivas; sua liberda<strong>de</strong> t<strong>em</strong> <strong>que</strong> ser<br />

cortada. O corpo não está na corrida para satisfazer suas exigências relacionadas à comida,<br />

bebida, vestimenta ou dormir; ele está lá para realizar <strong>uma</strong> função — correr, e correr <strong>de</strong> tal<br />

maneira <strong>que</strong> o prêmio seja garantido.<br />

Paulo continua a discorrer, lançando mão da mesma ilustração: "A<strong>que</strong>les para<br />

alcançar <strong>uma</strong> coroa corruptível; nós, por<strong>é</strong>m, a incorruptível". O vencedor nos jogos<br />

Olímpicos era coroado com <strong>uma</strong> coroa <strong>de</strong> louro; todavia, para alcançá-la, ele sujeitava-se a<br />

<strong>uma</strong> rigorosa disciplina durante bom período. Que auto-controle, então, não <strong>de</strong>v<strong>em</strong>os nós<br />

exercitar para ganharmos a coroa incorruptível?<br />

"Assim corro tamb<strong>é</strong>m eu, não s<strong>em</strong> meta; assim luto, não como <strong>de</strong>sferindo golpes<br />

no ar", diz Paulo, ainda <strong>de</strong>senvolvendo seu t<strong>em</strong>a. Ele não está sujeitando-se a toda essa<br />

disciplina à toa; ele t<strong>em</strong> <strong>em</strong> vista um objetivo claro; ele está indo direto para a meta. Este<br />

versículo t<strong>em</strong> <strong>que</strong> ser lido <strong>em</strong> união com o próximo. Ele não está correndo para lá e para<br />

cá, e não está lutando ao acaso; todos os seus movimentos são regulados, pois t<strong>em</strong> o seu<br />

corpo estritamente sob seu po<strong>de</strong>r, e t<strong>em</strong> se tornado capaz <strong>de</strong> ganhar o senhorio sobre ele,<br />

disciplinando-o violentamente.<br />

Irmãos e irmãs, se vocês ainda não trouxeram os seus corpos sob controle, seria<br />

melhor vocês refletir<strong>em</strong> sobre a obra e adquirir<strong>em</strong> domínio sobre eles, antes <strong>de</strong> tentar<strong>em</strong><br />

exercer autorida<strong>de</strong> <strong>em</strong> qual<strong>que</strong>r esfera mais ampla. Você po<strong>de</strong> ter um gran<strong>de</strong> prazer na<br />

obra, mas ela será <strong>de</strong> pouco valor se você for dominado pelas suas súplicas físicas. Servir<br />

ao Senhor não <strong>é</strong> só um probl<strong>em</strong>a <strong>de</strong> pregar sermões <strong>de</strong> <strong>uma</strong> plataforma. Paulo sabia disto.<br />

O <strong>que</strong> implica <strong>em</strong> trazermos nossos corpos à servidão? Para enten<strong>de</strong>rmos isto,<br />

<strong>de</strong>v<strong>em</strong>os primeiramente saber quais são as exigências do corpo. Falar<strong>em</strong>os apenas <strong>de</strong><br />

alg<strong>uma</strong>s <strong>de</strong>las: comida e vestimenta; <strong>de</strong>scanso e recreação; e <strong>em</strong> t<strong>em</strong>pos <strong>de</strong> doença, um<br />

cuidado especial. Todas essas exigências são legítimas, mas o obra do Senhor faz suas<br />

exigências tamb<strong>é</strong>m; e, se eu preciso cumprir estas, naturalmente terei <strong>que</strong> impor<br />

restrições ao corpo. Quando a obra faz exigências especiais na parte física, esta só será<br />

capaz <strong>de</strong> suportar a necessida<strong>de</strong>, se t<strong>em</strong> sido constant<strong>em</strong>ente disciplinada. Mas, se suas<br />

súplicas têm tido normalmente a permissão <strong>de</strong> governar, então estará s<strong>em</strong> condições<br />

quando um trabalho árduo for re<strong>que</strong>rido. Se o corpo não t<strong>em</strong> aprendido, habitualmente,<br />

a servir seu mestre, quando este pedir <strong>que</strong> seus m<strong>em</strong>bros ponham seus esforços<br />

coor<strong>de</strong>nados na corrida, os p<strong>é</strong>s se recusarão a funcionar e os outros m<strong>em</strong>bros estarão<br />

muito lerdos para obe<strong>de</strong>cer or<strong>de</strong>ns. Se a corrida <strong>é</strong> para ser vencida, o atleta não ousa<br />

relaxar suas restrições sobre o corpo quando este está fora da corrida. Se na vida normal e<br />

cotidiana <strong>de</strong> um obreiro cristão, seu corpo nunca apren<strong>de</strong>r a conhecer o seu mestre, como<br />

pod<strong>em</strong>os esperar <strong>que</strong> ele responda às exigências extraordinárias <strong>que</strong> às vezes o obreiro<br />

terá <strong>que</strong> fazer sobre ele por causa da obra? Só se você firmar persistent<strong>em</strong>ente a sua<br />

autorida<strong>de</strong>, <strong>é</strong> <strong>que</strong> ele irá eventualmente ce<strong>de</strong>r a você o seu lugar.<br />

19


Se, na vida diária, ele t<strong>em</strong> adquirido o hábito <strong>de</strong> obe<strong>de</strong>cer, você então po<strong>de</strong> contar<br />

com ele para lhe servir fielmente, sob circunstâncias <strong>de</strong> excepcional necessida<strong>de</strong>.<br />

Permita-me perguntar-lhe: Você <strong>é</strong> o senhor <strong>de</strong> seu corpo, ou você <strong>é</strong> seu escravo?<br />

Ele se submete às suas or<strong>de</strong>ns, ou você se entrega aos seus <strong>de</strong>sejos?<br />

O seu corpo regularmente exige <strong>que</strong> você durma, e esta exigência <strong>é</strong> permitida. Deus<br />

dividiu o t<strong>em</strong>po <strong>em</strong> dia e noite, provendo ao hom<strong>em</strong> <strong>uma</strong> oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>scansar; e,<br />

se o hom<strong>em</strong> fizer pouco caso da provisão divina, ele não fará isto s<strong>em</strong> sofrer a pena. Por<br />

outro lado, se ele permite <strong>que</strong> o seu corpo governe e <strong>de</strong>ixa <strong>que</strong> ele durma quando <strong>que</strong>r<br />

<strong>que</strong> este se sinta inclinado a fazê-lo, ele se tornará mole e preguiçoso para trabalhar.<br />

Normalmente, <strong>é</strong> certo dar ao corpo oito horas <strong>de</strong> <strong>de</strong>scanso por dia. Por<strong>é</strong>m, quando os interesses<br />

do Senhor o re<strong>que</strong>r<strong>em</strong>, t<strong>em</strong>os <strong>que</strong> reduzir as horas <strong>de</strong> sono, ou at<strong>é</strong> <strong>de</strong>ixar <strong>de</strong><br />

dormir por <strong>uma</strong> ou duas noites. A<strong>que</strong>la noite, no jardim do Getsêmani, o Senhor tomou à<br />

parte três <strong>de</strong> seus discípulos e disse-lhes: "A minha alma está profundamente triste at<strong>é</strong> à<br />

morte; ficai aqui e vigiai". Mas quando voltou da oração, Ele os achou dormindo, e disse a<br />

Pedro: "Simão, tu dormes? Não pu<strong>de</strong>stes vigiar n<strong>em</strong> <strong>uma</strong> hora?" Não, eles não podiam<br />

vigiar com o nosso Senhor n<strong>em</strong> por <strong>uma</strong> hora; a súplica pelo sono os venceu. O <strong>que</strong> está<br />

errado <strong>em</strong> <strong>que</strong>rer dormir à noite? Nada. Mas, se o Senhor nos pe<strong>de</strong> para vigiarmos com<br />

Ele e nós obe<strong>de</strong>c<strong>em</strong>os às súplicas <strong>de</strong> nosso corpo, inv<strong>é</strong>s <strong>de</strong> Lhe obe<strong>de</strong>cermos, ter<strong>em</strong>os<br />

falhado como Seus servos. Isto não <strong>que</strong>r dizer <strong>que</strong> pod<strong>em</strong>os ficar eternamente s<strong>em</strong><br />

dormir, pois somos seres h<strong>uma</strong>nos e não espíritos; mas isto, na realida<strong>de</strong>, significa <strong>que</strong> se<br />

<strong>que</strong>r<strong>em</strong>os satisfazer a necessida<strong>de</strong> do Senhor, <strong>de</strong>v<strong>em</strong>os manter constant<strong>em</strong>ente o corpo<br />

sob controle, para <strong>que</strong> este se torne acost<strong>uma</strong>do à fadiga.<br />

O <strong>que</strong> significa correr a corrida? Significa fazer alg<strong>uma</strong> coisa excepcional.<br />

Normalmente, caminhamos gradativamente, dando um passo após o outro, mas na corrida<br />

t<strong>em</strong>os <strong>que</strong> apressar o passo. Portanto o corpo <strong>é</strong> chamado para exercer um esforço extra.<br />

Como regra, pod<strong>em</strong>os permitir-nos oito horas <strong>de</strong> sono; por<strong>é</strong>m, quando o serviço <strong>de</strong> Deus<br />

exige estas horas, <strong>de</strong>v<strong>em</strong>os estar preparados para reduzir nossas horas <strong>de</strong> <strong>de</strong>scanso; <strong>é</strong><br />

quando isto ocorre, <strong>que</strong> <strong>de</strong>v<strong>em</strong>os esmurrar o corpo. Quando nosso Senhor achou seus<br />

discípulos dormindo, <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> ter-lhes seriamente pedido <strong>que</strong> vigiass<strong>em</strong>, Ele expôs o<br />

probl<strong>em</strong>a: "O espírito, na verda<strong>de</strong>, está pronto, mas a carne <strong>é</strong> fraca". De <strong>que</strong> adianta ter<br />

um espírito pronto se a carne <strong>é</strong> impotente para fazer o <strong>que</strong> o espírito <strong>de</strong>seja? Se a carne<br />

está fraca, mesmo um espírito pronto não po<strong>de</strong> manter você acordado. Se você <strong>de</strong>ve vigiar<br />

com o Senhor quando Ele pe<strong>de</strong>, você irá precisar <strong>de</strong> um corpo pronto tanto quanto um<br />

espírito pronto. O corpo não <strong>é</strong> um estorvo, <strong>é</strong> um servo <strong>que</strong> necessita <strong>de</strong> treinamento para<br />

servir b<strong>em</strong>; e o treinamento t<strong>em</strong> <strong>que</strong> ocorrer sob circunstâncias costumeiras, para <strong>que</strong><br />

então, este esteja s<strong>em</strong>pre pronto para satisfazer a exigência <strong>de</strong> circunstâncias extraordinárias.<br />

Nicod<strong>em</strong>os veio ao Senhor à noite, e o Senhor podia conversar com ele s<strong>em</strong><br />

cansaço, apesar da hora. Os evangelhos relatam <strong>que</strong> às vezes o Senhor podia passar noites<br />

inteiras <strong>em</strong> oração. Ele estava preparado para permitir <strong>que</strong> o seu minist<strong>é</strong>rio vencesse o<br />

Seu sono; e nós precisamos estar preparados para fazer o mesmo. Não estamos incentivando<br />

os obreiros cristãos a cultivar<strong>em</strong> o hábito <strong>de</strong> passar noites <strong>em</strong> oração. Trocar a<br />

noite pelo dia e constant<strong>em</strong>ente passar as horas da noite <strong>em</strong> oração <strong>é</strong> estragar o corpo e a<br />

mente, pois isto <strong>é</strong> anormal; contudo, perguntamos; <strong>é</strong> normal para os servos do Senhor<br />

nunca sacrificar<strong>em</strong> seu sono por causa da Sua obra? Se, neste caso do sono, fizermos<br />

20


habitualmente a vonta<strong>de</strong> do corpo, ele irá recusar quando tentarmos impor-lhe qual<strong>que</strong>r<br />

restrição, para satisfazermos alg<strong>uma</strong> exigência especial da obra.<br />

O mesmo princípio se aplica no probl<strong>em</strong>a <strong>de</strong> comida e bebida.<br />

Sob circunstâncias especiais, nosso Senhor podia abster-se <strong>de</strong> comida, mas quando<br />

não havia necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> abstinência, Ele podia comer b<strong>em</strong>. Seu corpo tinha <strong>que</strong> obe<strong>de</strong>cê-<br />

Lo. Alg<strong>uma</strong>s pessoas <strong>de</strong>pend<strong>em</strong> tanto <strong>de</strong> comida, <strong>que</strong> não pod<strong>em</strong> trabalhar se tiver<strong>em</strong> <strong>que</strong><br />

ir com fome. S<strong>em</strong> dúvida, precisamos <strong>de</strong> comida e não ousamos ignorar nossas<br />

necessida<strong>de</strong>s físicas; todavia, o corpo <strong>de</strong>ve estar treinado para ficar s<strong>em</strong> alimento quando<br />

as circunstâncias exigir<strong>em</strong>.<br />

Você se l<strong>em</strong>bra da ocasião quando o Senhor sentou-se ao lado do poço <strong>de</strong> Jacó para<br />

<strong>de</strong>scansar um pouco e foi trazido face a face com <strong>uma</strong> mulher <strong>em</strong> gran<strong>de</strong> necessida<strong>de</strong>. Era<br />

hora <strong>de</strong> comer, mas o Senhor ignorou sua própria necessida<strong>de</strong> física e pacient<strong>em</strong>ente<br />

mostrou a ela como <strong>que</strong> sua necessida<strong>de</strong> espiritual podia ser solucionada. Se chegarmos<br />

famintos <strong>em</strong> algum lugar e não conseguimos fazer nada at<strong>é</strong> <strong>que</strong> nos aliment<strong>em</strong>os, nossos<br />

corpos não estão nos servindo como <strong>de</strong>v<strong>em</strong>. S<strong>em</strong> sermos extr<strong>em</strong>istas, certamente <strong>de</strong>veríamos<br />

ter controlado-lhes at<strong>é</strong> o ponto mínimo <strong>de</strong> <strong>de</strong>ixarmos <strong>de</strong> lhes dar <strong>uma</strong> refeição,<br />

por causa da obra, para <strong>que</strong> eles não nos vencess<strong>em</strong> atrav<strong>é</strong>s <strong>de</strong> suas insistentes súplicas<br />

por comida.<br />

No terceiro capítulo do evangelho <strong>de</strong> Marcos, l<strong>em</strong>os <strong>que</strong> o Senhor estava cercado<br />

por tão gran<strong>de</strong> multidão <strong>de</strong> necessitados, <strong>que</strong> n<strong>em</strong> tinha oportunida<strong>de</strong> para comer. Seus,<br />

parentes reagiram procurando tirá-lo da multidão, pois diziam <strong>que</strong> estava fora <strong>de</strong> Si; mas<br />

Ele não podia fazer outra coisa senão renunciar por hora Suas próprias necessida<strong>de</strong>s<br />

físicas, por causa da urgente necessida<strong>de</strong> da multidão. Se você ou eu nunca pu<strong>de</strong>rmos<br />

per<strong>de</strong>r <strong>uma</strong> refeição quando a obra exige nossa atenção imediata, então far<strong>em</strong>os um<br />

trabalho pouco eficaz. Em tais ocasiões <strong>de</strong>v<strong>em</strong>os frear nossos corpos por medo <strong>que</strong> eles<br />

consigam a superiorida<strong>de</strong> e os interesses do Senhor sofram. A Bíblia <strong>de</strong>termina claramente<br />

<strong>que</strong> os cristãos <strong>de</strong>v<strong>em</strong> jejuar quando a situação exige. Alg<strong>uma</strong>s vezes a situação pe<strong>de</strong><br />

oração prolongada <strong>que</strong> não <strong>de</strong>ixa t<strong>em</strong>po para comer, e quando encontramos <strong>uma</strong> situação<br />

<strong>que</strong> não aceitará a oração separada do jejum, <strong>de</strong>v<strong>em</strong>os, t<strong>em</strong>porariamente, recusar as exigências<br />

racionais do corpo.<br />

Uma outra exigência do corpo <strong>é</strong> o conforto. Não ousamos achar erro num obreiro<br />

<strong>que</strong> <strong>de</strong>sfrute d'<strong>uma</strong> medida <strong>de</strong> comodida<strong>de</strong> quando as circunstâncias o permit<strong>em</strong>; no<br />

entanto, o <strong>que</strong> <strong>de</strong>v<strong>em</strong>os lamentar, <strong>é</strong> da incapacida<strong>de</strong> do mesmo respon<strong>de</strong>r ao chamado do<br />

trabalho, por este não estar provido do conforto ao qual ele estava acost<strong>uma</strong>do. Os servos<br />

do Senhor <strong>de</strong>v<strong>em</strong> ser capazes <strong>de</strong> <strong>de</strong>sfrutar do relaxamento <strong>em</strong> condições mais fáceis,<br />

quando Ele assim or<strong>de</strong>na; e, a<strong>que</strong>les <strong>que</strong>, apesar do fato <strong>de</strong> estar<strong>em</strong> confortavelmente<br />

situados, comumente esmurram o corpo, estarão mais capazes <strong>de</strong> se adaptar à<br />

circunstâncias <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> <strong>de</strong>sconforto do <strong>que</strong> a<strong>que</strong>les cuja comodida<strong>de</strong> <strong>é</strong> inferior a<br />

da<strong>que</strong>les, mas não têm se habituado a trazer seus corpos à sujeição.<br />

Em relação à vestimenta, não <strong>de</strong>v<strong>em</strong>os dar in<strong>de</strong>vida atenção. O Senhor Jesus,<br />

referindo-se a João Batista, disse <strong>que</strong> se algu<strong>é</strong>m quisesse ver <strong>uma</strong> pessoa elegant<strong>em</strong>ente<br />

vestida, nele não haveria nenh<strong>uma</strong> boa aparência; o lugar para ser visto era no palácio<br />

real. Alguns cristãos, contudo, têm estabelecido para si um padrão d<strong>em</strong>asiadamente alto<br />

no <strong>que</strong> se refere à vestimenta, e insist<strong>em</strong> <strong>em</strong> s<strong>em</strong>pre concordar com isto.<br />

21


Asseguramos <strong>que</strong> o fato <strong>de</strong> vestirmos roupas <strong>de</strong> má aparência não significa <strong>que</strong><br />

estamos glorificando ao Senhor; sim, <strong>de</strong>v<strong>em</strong>os, quando possível, estar limpos, asseados e<br />

convenient<strong>em</strong>ente vestidos; todavia, não <strong>de</strong>v<strong>em</strong>os es<strong>que</strong>cer do ex<strong>em</strong>plo <strong>que</strong> nos foi dado<br />

por Paulo, o qual, por causa do Senhor, podia <strong>de</strong>ixar <strong>que</strong> tudo lhe faltasse.<br />

Relatando suas próprias experiências, ele escreve: "<strong>em</strong> fome e se<strong>de</strong>, <strong>em</strong> jejuns<br />

muitas vezes; <strong>em</strong> frio e nu<strong>de</strong>z" (II Coríntios 11:21).<br />

Em t<strong>em</strong>pos <strong>de</strong> doenças ou fra<strong>que</strong>zas o corpo faz exigências mais severas do <strong>que</strong><br />

antes, e sob tais circunstâncias, muitos obreiros cristãos se <strong>de</strong>sculpam <strong>de</strong> não po<strong>de</strong>r<strong>em</strong><br />

trabalhar. Como podia Paulo ter feito o trabalho <strong>que</strong> lhe foi confiado se tivesse hesitado ao<br />

se sentir incompetente? E, o <strong>que</strong> teria acontecido com o minist<strong>é</strong>rio <strong>de</strong> Timóteo, se ele<br />

tivesse tratado seu corpo com <strong>de</strong>lica<strong>de</strong>za, quando sofria <strong>de</strong> suas "freqüentes<br />

enfermida<strong>de</strong>s"? É necessário <strong>que</strong> tom<strong>em</strong>os um cuidado razoável <strong>de</strong> nós mesmos, na<br />

doença e na saú<strong>de</strong>, mas isto não anula a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> esmurrarmos o corpo e reduzi-lo à<br />

escravidão. Mesmo <strong>em</strong> ocasiões <strong>de</strong> doença e dor intensa, Se o Senhor assim o or<strong>de</strong>na,<br />

pod<strong>em</strong>os recusar a dar ouvidos aos seus clamores e obe<strong>de</strong>cê-Lo. Se <strong>que</strong>r<strong>em</strong>os ser úteis<br />

para Ele, <strong>é</strong> imperativo <strong>que</strong> ganh<strong>em</strong>os total senhorio sobre este nosso corpo.<br />

Este principio <strong>de</strong>ve ser aplicado, tanto para o <strong>de</strong>sejo sexual como tamb<strong>é</strong>m para<br />

todas as outras súplicas do corpo. Se somos servos <strong>de</strong> Cristo, então Sua obra <strong>de</strong>ve ter<br />

priorida<strong>de</strong> sobre as d<strong>em</strong>ais cousas. Em I Coríntios 4:11-13, Paulo diz: "At<strong>é</strong> a presente hora<br />

sofr<strong>em</strong>os fome, e se<strong>de</strong>, e nu<strong>de</strong>z; e somos esbofeteados, e não t<strong>em</strong>os morada certa, e nos<br />

afadigamos, trabalhando com as nossas próprias mãos. Quando somos injuriados, bendiz<strong>em</strong>os;<br />

quando perseguidos, suportamos; quando caluniados, procuramos conciliação: at<strong>é</strong><br />

agora t<strong>em</strong>os chegado a ser consi<strong>de</strong>rados lixo do mundo, escória <strong>de</strong> todos". É óbvio <strong>que</strong> os<br />

muitos sofrimentos <strong>de</strong> Paulo não foram resumidos a um período isolado <strong>de</strong> sua vida, e <strong>que</strong><br />

nenhum <strong>de</strong>les conseguiu impedir o serviço para o seu Senhor. No sexto capítulo <strong>de</strong>sta<br />

mesma epístola, do versículo 12 at<strong>é</strong> o fim, ele refere-se a dois probl<strong>em</strong>as — o probl<strong>em</strong>a <strong>de</strong><br />

alimento e o probl<strong>em</strong>a sexual; e <strong>de</strong>ixa b<strong>em</strong> claro <strong>que</strong> somos servos do Senhor, não do<br />

corpo. Depois, no capítulo sete, ele trata do assunto sexual com mais <strong>de</strong>talhes e no<br />

capítulo oito, do assunto <strong>de</strong> alimento, enfatizando o seu parecer <strong>de</strong> <strong>que</strong> não estamos sob a<br />

obrigação <strong>de</strong> fazer a vonta<strong>de</strong> da carne, pois pertenc<strong>em</strong>os a Cristo e <strong>de</strong>v<strong>em</strong>os servi-Lo. Por<br />

sua causa precisamos apren<strong>de</strong>r a dizer "Não" para as nossas súplicas físicas, e ter<strong>em</strong>os <strong>que</strong><br />

reforçar o nosso "Não" com tratamentos suficient<strong>em</strong>ente drásticos, para <strong>que</strong> estabeleçamos<br />

o fato <strong>de</strong> <strong>que</strong> as r<strong>é</strong><strong>de</strong>as estão nas nossas próprias mãos. O Senhor <strong>é</strong> o criador do<br />

corpo e Ele o criou com certos impulsos <strong>que</strong> são perfeitamente corretos; contudo, Ele<br />

criou o corpo para ser nosso servo, não nosso senhor, e at<strong>é</strong> <strong>que</strong> isto seja estabelecido, não<br />

po<strong>de</strong>r<strong>em</strong>os servi-Lo como <strong>de</strong>v<strong>em</strong>os.<br />

Mesmo <strong>uma</strong> pessoa como Paulo t<strong>em</strong>ia <strong>que</strong> pu<strong>de</strong>sse ser expulsa da corrida, e per<strong>de</strong>r<br />

o prêmio; portanto ele tomou a precaução <strong>de</strong> subjugar seu corpo atrav<strong>é</strong>s <strong>de</strong> constantes<br />

esmurros. E, o <strong>que</strong> pod<strong>em</strong>os dizer do nosso Senhor, <strong>que</strong> se privou da mais alta glória e se<br />

pôs nas profun<strong>de</strong>zas da vergonha e do sofrimento? Por amor d'Ele, não or<strong>de</strong>nar<strong>em</strong>os <strong>que</strong><br />

este corpo nos sirva, para <strong>que</strong> assim, O sirvamos s<strong>em</strong> <strong>em</strong>baraços? Não lhe or<strong>de</strong>nar<strong>em</strong>os<br />

<strong>que</strong> seja forte na força <strong>de</strong> Sua vida ressurreta? Ele não t<strong>em</strong> dito; "Se habita <strong>em</strong> vós o<br />

Espírito da<strong>que</strong>le <strong>que</strong> ressuscitou a Jesus <strong>de</strong>ntre os mortos, esse mesmo <strong>que</strong>, ressuscitou a<br />

Cristo Jesus <strong>de</strong>ntre os mortos vivificará tamb<strong>é</strong>m os vossos corpos mortais, por meio do seu<br />

Espírito <strong>que</strong> <strong>em</strong> vós habita"?<br />

22


Operação Jericó <strong>–</strong> Tomando os Muros da Cida<strong>de</strong> !<br />

“ G r i t a i , p o r q u e o S e n h o r v o s e n t r e g o u a c i d a d e . ”<br />

(Josu<strong>é</strong> 6.16)<br />

“Ora, Jericó estava rigorosamente fechada por causa dos filhos <strong>de</strong> Israel; ningu<strong>é</strong>m saía,<br />

n<strong>em</strong> entrava. Então, disse o SENHOR a Josu<strong>é</strong>: Olha, entreguei na tua mão Jericó, o seu rei e os seus<br />

valentes.” Foi <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> receber essa palavra do Senhor <strong>que</strong> Josu<strong>é</strong> fez a loucura <strong>de</strong> conquistar <strong>uma</strong><br />

cida<strong>de</strong> no grito.<br />

Se o Senhor pô<strong>de</strong> fazer isso no passado, ele po<strong>de</strong> fazer tamb<strong>é</strong>m <strong>em</strong> nossos dias. Isso<br />

por<strong>que</strong> no nosso coração ar<strong>de</strong> um <strong>de</strong>sejo intenso <strong>de</strong> avançar para outras partes da cida<strong>de</strong>. Mas<br />

antes <strong>que</strong> isso aconteça, <strong>de</strong>v<strong>em</strong>os estabelecer <strong>uma</strong> base forte, com soldados valentes, guerreiros<br />

treinados, <strong>que</strong> estejam dispostos não apenas a morrer pelo Senhor, mas principalmente a viver<br />

pelo Senhor a fim <strong>de</strong> cumprir o seu propósito.<br />

Jericó aponta para o nosso lugar <strong>de</strong> conquista. A cida<strong>de</strong> on<strong>de</strong> Deus nos colocou. A visão<br />

<strong>que</strong> o Senhor nos <strong>de</strong>u. E a palavra do Senhor para nós nesse t<strong>em</strong>po <strong>é</strong>: “Gritai, por<strong>que</strong> o Senhor<br />

vos entregou a cida<strong>de</strong>”.<br />

É <strong>de</strong>baixo <strong>de</strong>ssa palavra prof<strong>é</strong>tica <strong>que</strong> estamos lançando o projeto Operação Jericó. Esse<br />

projeto se dará <strong>em</strong> dois períodos, a saber:<br />

Primeiro Período: De 20/Set a 01/Nov(Sete S<strong>em</strong>anas)<br />

Segundo Período: De 01/Nov a 13/Dez(Sete S<strong>em</strong>anas)<br />

Assim, nas primeiras sete s<strong>em</strong>anas ter<strong>em</strong>os:<br />

O Dia <strong>de</strong> Afinar as Cornetas<br />

Nesse período <strong>de</strong>finir<strong>em</strong>os seis segundas-feiras, como o dia <strong>de</strong> afinar as cornetas. Nesse<br />

dia reunir<strong>em</strong>os todos os lí<strong>de</strong>res <strong>de</strong> todas as re<strong>de</strong>s e ministrar<strong>em</strong>os o conteúdo do livro<br />

Multiplicando Discípulos, reciclando assim a nossa visão e prática. Cr<strong>em</strong>os <strong>que</strong> corrigindo as<br />

<strong>de</strong>ficiências das c<strong>é</strong>lulas e aperfeiçoando os pontos fortes, ter<strong>em</strong>os mais condições <strong>de</strong> avançar. Não<br />

pod<strong>em</strong>os fazer <strong>uma</strong> gran<strong>de</strong> conquista s<strong>em</strong> um gran<strong>de</strong> treinamento. Esse será um momento<br />

importante e <strong>de</strong>finitivo para a nossa multiplicação.<br />

O Dia <strong>de</strong> Ro<strong>de</strong>ar a Cida<strong>de</strong><br />

Em Josu<strong>é</strong> 6.3, v<strong>em</strong>os <strong>que</strong> Deus or<strong>de</strong>nou a Josu<strong>é</strong> para <strong>que</strong> juntamente com o povo ro<strong>de</strong>asse<br />

a cida<strong>de</strong> por seis dias. E <strong>é</strong> exatamente isso <strong>que</strong> far<strong>em</strong>os. Seguir<strong>em</strong>os o ex<strong>em</strong>plo <strong>de</strong> Josu<strong>é</strong>, <strong>que</strong><br />

antes <strong>de</strong> conquistar Jericó enviou dois soldados a espiar a cida<strong>de</strong>. E, durante o projeto enviar<strong>em</strong>os<br />

dois a dois, os nossos espias visitando as casas das ruas <strong>que</strong> alvejamos conquistar.<br />

A Bíblia diz <strong>que</strong> ao entrar<strong>em</strong> <strong>em</strong> Jericó os espias foram recebidos por <strong>uma</strong> prostituta <strong>de</strong><br />

nome Raabe, <strong>que</strong> combinou com eles <strong>de</strong> amarrar na janela da casa um cordão <strong>de</strong> escarlate para<br />

23


<strong>que</strong> sua casa fosse poupada da <strong>de</strong>struição. E foi atrav<strong>é</strong>s <strong>de</strong>sse sinal, <strong>que</strong> foi salva Raabe e sua<br />

família.<br />

Da mesma forma nessas visitas <strong>que</strong> far<strong>em</strong>os <strong>de</strong> porta <strong>em</strong> porta, entregar<strong>em</strong>os <strong>em</strong> cada<br />

casa <strong>uma</strong> carta informando o dia <strong>em</strong> <strong>que</strong> a c<strong>é</strong>lula estará na<strong>que</strong>la rua fazendo oração. Juntamente<br />

com a carta a pessoa receberá um a<strong>de</strong>sivo com a palavra “FÉ”. A<strong>que</strong>las famílias <strong>que</strong> quiser<strong>em</strong><br />

receber oração, <strong>de</strong>verão colocar o a<strong>de</strong>sivo na porta <strong>de</strong> sua casa. Esse será o sinal <strong>de</strong> <strong>que</strong> a<strong>que</strong>la<br />

casa <strong>de</strong>verá receber a cobertura <strong>de</strong> oração da <strong>igreja</strong> e <strong>que</strong> está se abrindo para a conquista.<br />

Cada re<strong>de</strong> fará isso na área on<strong>de</strong> estiver estabelecida. Por seis sábados, todos<br />

uniformizados com a camisa do projeto, ro<strong>de</strong>ar<strong>em</strong>os a cida<strong>de</strong> conforme a instrução bíblica. Uma<br />

s<strong>em</strong>ana colocando as cartas e a<strong>de</strong>sivos e na outra s<strong>em</strong>ana voltando para orar on<strong>de</strong> estiver<strong>em</strong> os<br />

a<strong>de</strong>sivos colados. Isso nos poupará t<strong>em</strong>po, levando-nos diretamente ao fruto maduro.<br />

Cr<strong>em</strong>os <strong>que</strong> atrav<strong>é</strong>s <strong>de</strong>sse projeto, o Senhor nos fará prosperar grand<strong>em</strong>ente e a<strong>que</strong>les<br />

<strong>que</strong> nos observam falarão ao nosso respeito: “<strong>que</strong>m são esses <strong>que</strong> sob<strong>em</strong> pelos muros entram<br />

pelas janelas e tomam <strong>de</strong> assalto a cida<strong>de</strong>?”(Jl.2.7-9).<br />

Na segunda etapa do Projeto far<strong>em</strong>os outras investidas, a saber:<br />

Campanha <strong>de</strong> Milagres nas C<strong>é</strong>lulas<br />

Durante sete s<strong>em</strong>anas estar<strong>em</strong>os ministrando palavras <strong>de</strong> f<strong>é</strong> e orando por milagres <strong>em</strong><br />

quatro áreas especificas: Libertação, Finanças, Saú<strong>de</strong> e Família.<br />

Todas as pessoas <strong>que</strong> receber<strong>em</strong> a oração <strong>em</strong> casa <strong>de</strong>verão ser cadastradas e<br />

posteriormente convidadas para participar <strong>de</strong>ssas sete s<strong>em</strong>anas na c<strong>é</strong>lula. Lá elas <strong>de</strong>verão ser<br />

ungidas e tamb<strong>é</strong>m receberão oração na ca<strong>de</strong>irinha da bênção.<br />

Todos os pedidos <strong>de</strong> oração recolhidos pelas c<strong>é</strong>lulas serão levados aos cultos dominicais<br />

on<strong>de</strong> a <strong>igreja</strong> <strong>de</strong> maneira corporativa levantará um clamor por todas essas áreas.<br />

Vigília dos Lí<strong>de</strong>res<br />

Ter<strong>em</strong>os <strong>uma</strong> mini-vigília todas as sextas-feiras das 22 às 00h. Nosso alvo <strong>é</strong> conquistar<br />

primeiro no reino do Espírito para <strong>que</strong> possamos tamb<strong>é</strong>m conquistar no reino físico. Far<strong>em</strong>os <strong>uma</strong><br />

escala das re<strong>de</strong>s para <strong>que</strong> toda sexta-feira possa ter um momento especial <strong>de</strong> clamor com <strong>uma</strong><br />

re<strong>de</strong> à frente, interce<strong>de</strong>ndo por milagres, atiçando f<strong>é</strong> no coração dos lí<strong>de</strong>res e mantendo assim a<br />

chama acesa e o fogo alto.<br />

O Dia do Grito<br />

No dia 02 <strong>de</strong> Nov<strong>em</strong>bro, feriado nacional, far<strong>em</strong>os <strong>uma</strong> carreata com passeio ciclístico,<br />

seguindo um carro <strong>de</strong> som com música. Estar<strong>em</strong>os todos uniformizados e com folhetos na mão<br />

para entregar aos transeuntes. Terminar<strong>em</strong>os fazendo um ato prof<strong>é</strong>tico orando <strong>em</strong> <strong>uma</strong> praça do<br />

bairro, <strong>de</strong>clarando a tomada das áreas d<strong>em</strong>arcadas para conquista, com <strong>uma</strong> <strong>que</strong>ima <strong>de</strong> fogos.<br />

Evento-Ponte Simultâneo<br />

No dia 20 <strong>de</strong> nov<strong>em</strong>bro será um feriado, e nós mobilizar<strong>em</strong>os todas as c<strong>é</strong>lulas para<br />

fazer<strong>em</strong> eventos-pontes <strong>de</strong> comunhão e evangelização, para os Encontros simultâneos <strong>que</strong><br />

acontecerão na primeira e na segunda s<strong>em</strong>ana <strong>de</strong> <strong>de</strong>z<strong>em</strong>bro.<br />

24


O Dia <strong>de</strong> Tomar Os Muros<br />

Em Josu<strong>é</strong> 6.5 o Senhor or<strong>de</strong>nou <strong>que</strong> quando os muros viess<strong>em</strong> abaixo, o povo subsse nele<br />

cada um no pedaço <strong>que</strong> estivesse diante <strong>de</strong> si. E <strong>é</strong> isso <strong>que</strong> far<strong>em</strong>os. Cada re<strong>de</strong> <strong>de</strong>ve estar atenta<br />

quando os muros começar<strong>em</strong> a ruir para tomar conta do seu pedaço e abrir novas c<strong>é</strong>lulas.<br />

No dia 22 <strong>de</strong> nov<strong>em</strong>bro, domingo, será a data para <strong>que</strong> todas as re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> <strong>uma</strong> só vez<br />

apresent<strong>em</strong> no culto os novos lí<strong>de</strong>res e as novas c<strong>é</strong>lulas <strong>que</strong> nasceram como fruto do esforço<br />

conjunto na Operação Jericó. Ao inv<strong>é</strong>s <strong>de</strong> cada re<strong>de</strong> abrir c<strong>é</strong>lulas <strong>em</strong> dias diferentes, far<strong>em</strong>os isso<br />

juntos e no mesmo dia para aumentar o impacto no reino do Espírito.<br />

Nosso alvo <strong>é</strong> fechar o ano <strong>de</strong> 2009 com um total <strong>de</strong> trezentas c<strong>é</strong>lulas e duas mil e<br />

seiscentas vidas. Isso <strong>é</strong> plenamente possível se cada um se responsabilizar por um pedaço do<br />

muro.<br />

O Dia da Celebração da Conquista<br />

Usar<strong>em</strong>os como t<strong>em</strong>a para a nossa festa, “Israel”. E no dia 19 <strong>de</strong> <strong>de</strong>z<strong>em</strong>bro, com músicas<br />

hebraicas e ao to<strong>que</strong> do shoffar, dançar<strong>em</strong>os e nos alegrar<strong>em</strong>os pela colheita <strong>que</strong> o Senhor nos<br />

dará nesse período. Cr<strong>em</strong>os <strong>que</strong> <strong>em</strong> nome do Senhor Jesus, superar<strong>em</strong>os o nosso alvo at<strong>é</strong><br />

<strong>de</strong>z<strong>em</strong>bro <strong>de</strong> 2009.<br />

Al<strong>é</strong>m disso, durante todo o projeto estar<strong>em</strong>os envolvidos nos seguintes propósitos:<br />

S<strong>em</strong> Bíblia e Oração Não T<strong>em</strong> Refeição<br />

A verda<strong>de</strong>ira conquista precisa acontecer primeiro no reino do Espírito para <strong>de</strong>pois<br />

acontecer no plano físico. Por isso, como <strong>igreja</strong> estabelecer<strong>em</strong>os o pacto <strong>de</strong> durante o período do<br />

Projeto, gastar pelo menos <strong>uma</strong> hora a cada manhã investindo <strong>em</strong> t<strong>em</strong>po com Deus. Para manter<br />

a disciplina com serieda<strong>de</strong> estar<strong>em</strong>os fazendo o voto: “S<strong>em</strong> Bíblia e Oração Não T<strong>em</strong> Refeição.”<br />

Assim sendo, se não formos capazes <strong>de</strong> investir pelo menos <strong>uma</strong> hora <strong>em</strong> oração diariamente<br />

tamb<strong>é</strong>m não ter<strong>em</strong>os refeição. Ou seja, só comer<strong>em</strong>os ou beber<strong>em</strong>os qual<strong>que</strong>r coisa, <strong>de</strong>pois <strong>de</strong><br />

cumprir nosso t<strong>em</strong>po <strong>de</strong>vocional. Para isso, seguir<strong>em</strong>os como roteiro o Disco <strong>de</strong> Oração, <strong>que</strong><br />

envolve t<strong>em</strong>po <strong>de</strong> louvor, adoração, intercessão, agra<strong>de</strong>cimento e leitura da Palavra.<br />

Somos um povo s<strong>é</strong>rio, e <strong>que</strong>r<strong>em</strong>os tratar com serieda<strong>de</strong> e resolver <strong>de</strong> <strong>uma</strong> vez essa<br />

dificulda<strong>de</strong> <strong>que</strong> alguns possu<strong>em</strong> por conta da indisciplina para orar e ler a Bíblia diariamente.<br />

Cr<strong>em</strong>os <strong>que</strong> para haver <strong>uma</strong> gran<strong>de</strong> conquista precisamos entre outras coisas <strong>de</strong> soldados fortes e<br />

saudáveis.<br />

Jejum do Relógio<br />

Precisamos ir para cama mais cedo e acordar mais cedo para orar, seja no t<strong>em</strong>plo ou <strong>em</strong><br />

casa. E para não <strong>que</strong>brarmos esse propósito, far<strong>em</strong>os o pacto <strong>de</strong> durante todo período do Projeto,<br />

<strong>de</strong> domingo a Sexta-feira, e isso será aplicado não apenas aos lí<strong>de</strong>res, mas a toda <strong>igreja</strong>, estar<br />

<strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> casa at<strong>é</strong> no máximo ás 23:30h. Ou seja, <strong>uma</strong> hora <strong>de</strong>pois da ativida<strong>de</strong> da <strong>igreja</strong> <strong>que</strong><br />

termina mais tar<strong>de</strong> <strong>que</strong> <strong>é</strong> o s<strong>em</strong>inário <strong>que</strong> acontece as terças e sextas-feiras.<br />

Para isso, as ativida<strong>de</strong>s no t<strong>em</strong>plo, as reuniões <strong>de</strong> c<strong>é</strong>lula e <strong>de</strong> discipulado não pod<strong>em</strong> se<br />

esten<strong>de</strong>r a ponto <strong>de</strong> não ser possível cumprir este alvo, exceto quando estivermos <strong>em</strong> vigília <strong>de</strong><br />

oração. Da mesma forma os cultos terão não apenas hora para começar, mas tamb<strong>é</strong>m para<br />

terminar, não extrapolando o t<strong>em</strong>po <strong>de</strong> duas horas trinta minutos.<br />

25


Oferta <strong>de</strong> Conquista<br />

Durante o Projeto, cada c<strong>é</strong>lula será <strong>de</strong>safiada a levantar <strong>uma</strong> oferta <strong>de</strong> R$7,00(sete reais).<br />

O valor <strong>é</strong> pe<strong>que</strong>no por<strong>que</strong> será simbólico l<strong>em</strong>brando o nosso compromisso das sete s<strong>em</strong>anas. Mas<br />

será tirada todas as s<strong>em</strong>anas. Nosso alvo não <strong>é</strong> <strong>uma</strong> campanha financeira. Mas conquistar <strong>de</strong> <strong>uma</strong><br />

vez por todas essa área <strong>que</strong> muitos lí<strong>de</strong>res t<strong>em</strong><strong>em</strong>: ministrar a oferta e abençoar o povo<br />

financeiramente. O valor da oferta será o mesmo para as c<strong>é</strong>lulas <strong>de</strong> jovens, adultos e crianças.<br />

Quer<strong>em</strong>os todos praticando o mesmo princípio. Estamos fazendo isso, <strong>em</strong> virtu<strong>de</strong> do gran<strong>de</strong><br />

número <strong>de</strong> c<strong>é</strong>lulas <strong>que</strong> não t<strong>em</strong> praticado a oferta na c<strong>é</strong>lula. Portanto, se a sua c<strong>é</strong>lula já t<strong>em</strong><br />

levantado o alvo <strong>de</strong>la, continue fazendo. Apenas divida-o s<strong>em</strong>analmente para <strong>que</strong> haja oferta e<br />

oração pela prosperida<strong>de</strong> das famílias todas as s<strong>em</strong>anas.<br />

Cr<strong>em</strong>os <strong>que</strong> durante essa campanha ter<strong>em</strong>os t<strong>em</strong>po suficiente para gerar a disciplina <strong>de</strong><br />

ofertar na c<strong>é</strong>lula e romper <strong>de</strong> vez com todo constrangimento nessa área.<br />

Test<strong>em</strong>unho nos Cultos<br />

O Senhor t<strong>em</strong> operado gran<strong>de</strong>s milagres <strong>em</strong> nosso meio libertando, curando e restaurando<br />

não apenas vidas como famílias inteiras. Por causa do t<strong>em</strong>po não t<strong>em</strong> sido possível ouvir todos os<br />

test<strong>em</strong>unhos na volta dos Encontros com Deus. Por isso, far<strong>em</strong>os <strong>uma</strong> escala entre as re<strong>de</strong>s para<br />

<strong>que</strong> todos os domingos algu<strong>é</strong>m <strong>que</strong> foi alcançado e está consolidado possa test<strong>em</strong>unhar.<br />

Profetizando a Conquista<br />

Em cada culto nos reunir<strong>em</strong>os para tocar a trombeta e anunciar ao reino das trevas <strong>que</strong> os<br />

muros vão cair. Portanto, al<strong>é</strong>m <strong>de</strong> orarmos mais <strong>em</strong> cada reunião, estar<strong>em</strong>os todos vestindo a<br />

Camisa do Projeto e usando um boton para l<strong>em</strong>brarmos <strong>que</strong> estamos <strong>em</strong> t<strong>em</strong>po <strong>de</strong> guerra pela<br />

conquista da nossa cida<strong>de</strong>.<br />

Falar da conquista <strong>de</strong> <strong>uma</strong> cida<strong>de</strong> po<strong>de</strong> parecer algo presunçoso. Mas l<strong>em</strong>bre-se: Não há<br />

neutralida<strong>de</strong> no reino do Espírito. Para um reino avançar o outro precisa recuar. E se algu<strong>é</strong>m t<strong>em</strong><br />

<strong>que</strong> recuar esse algu<strong>é</strong>m <strong>é</strong> Satanás. Pois nós vamos avançar! Por isso gritai, por<strong>que</strong> o Senhor<br />

entregou a cida<strong>de</strong> <strong>em</strong> nossas mãos!<br />

Veja abaixo o quadro dos nossos Alvos <strong>de</strong> C<strong>é</strong>lulas e vidas at<strong>é</strong> <strong>de</strong>z<strong>em</strong>bro 2009:<br />

Lí<strong>de</strong>r Re<strong>de</strong> Total <strong>de</strong> C<strong>é</strong>lulas Total <strong>de</strong> Vidas<br />

Eduardo Me<strong>de</strong>la Radicais Livres Rgo 25 200<br />

Geraldo Jr. Re<strong>de</strong> dos Pescadores 25 250<br />

La<strong>é</strong>rcio Apolinário Re<strong>de</strong> Olhos do Senhor 23 180<br />

Nelson Guimarães Re<strong>de</strong> Resgatando Vidas 46 330<br />

Paulo Rodrigo Radicais Teens Rgo 35 250<br />

Nelson Guimarães Radicais Livres Rgo 15 80<br />

Alessandra Pereira Re<strong>de</strong> Isaías 28 280<br />

Ana Am<strong>é</strong>lia Re<strong>de</strong> Samuel 20 200<br />

Marta Guimarães Re<strong>de</strong> Abraão 70 700<br />

Suellen Cofr<strong>é</strong> Re<strong>de</strong> Pedro 13 130<br />

Total <strong>de</strong> Jovens e Adultos 169 1290<br />

Total <strong>de</strong> Kids 131 1310<br />

Total Geral <strong>de</strong> C<strong>é</strong>lulas e Vidas 300 2600<br />

26


VINHA RIO DE JANEIRO - RJ<br />

Lí<strong>de</strong>r Igreja Total <strong>de</strong> C<strong>é</strong>lulas Total <strong>de</strong> Vidas<br />

Alcenir Cabral <strong>Vi<strong>de</strong>ira</strong> Belford Roxo 30 300<br />

D<strong>é</strong>bora Cabral <strong>Vi<strong>de</strong>ira</strong> Belford Roxo 22 250<br />

Abel Mestrinho I.Pentecostal da Bênção 7 70<br />

Merig Mestrinho I.Pentecostal da Bênção 3 30<br />

Antonio Oliveira Comunida<strong>de</strong> Vinho Novo 50 300<br />

Elenita Oliveira Comunida<strong>de</strong> Vinho Novo 15 150<br />

Elieser Bastos I. Batista Peniel 200 1300<br />

Ros<strong>em</strong>eri Bastos I. Batista Peniel 80 500<br />

Fábio Villela Comunida<strong>de</strong> Ágape 20 250<br />

Roberta Villela Comunida<strong>de</strong> Ágape 08 80<br />

Jônatas Teles <strong>Vi<strong>de</strong>ira</strong> Niterói 04 30<br />

Hellen Lizane <strong>Vi<strong>de</strong>ira</strong> Niterói 03 30<br />

James Nunes Minist<strong>é</strong>rio Cristão Emanuel 12 100<br />

Vera Nunes Minist<strong>é</strong>rio Cristão Emanuel 06 60<br />

Josu<strong>é</strong> Cruz S.I.Batista Cordovil 30 240<br />

Milca Cruz S.I.Batista Cordovil 20 250<br />

Olmar Cardoso <strong>Vi<strong>de</strong>ira</strong> Cabo Frio 15 160<br />

Mara Cardoso <strong>Vi<strong>de</strong>ira</strong> Cabo Frio 06 90<br />

UNAMAR [La<strong>é</strong>rcio] <strong>Vi<strong>de</strong>ira</strong>(Projeto Implantação) 03 45<br />

UNAMAR [Ana Am<strong>é</strong>lia] <strong>Vi<strong>de</strong>ira</strong>(Projeto Implantação) 03 30<br />

Total <strong>de</strong> Jovens e Adultosl 371 2795<br />

Total <strong>de</strong> Kids 166 1470<br />

Total Geral <strong>de</strong> C<strong>é</strong>lulas e Vidas 537 4265<br />

CONHEÇA UM POUCO SOBRE A VINHA<br />

Como <strong>é</strong> formada a VINHA?<br />

A VIMHA <strong>é</strong> dirigida por um Conselho Apostólico formado por doze pastores, e presidida pelo Pr.<br />

Aluízio A. Silva, pastor presi<strong>de</strong>nte e fundador da Igreja <strong>Vi<strong>de</strong>ira</strong> <strong>em</strong> Goiânia. No <strong>Rio</strong> <strong>de</strong> <strong>Janeiro</strong>, respon<strong>de</strong><br />

pela vinha o Pr. Ricardo Guimarães, pastor presi<strong>de</strong>nte e fundador da <strong>Vi<strong>de</strong>ira</strong> <strong>–</strong> Igreja <strong>em</strong> C<strong>é</strong>lulas no <strong>Rio</strong> <strong>de</strong><br />

<strong>Janeiro</strong>, <strong>que</strong> tamb<strong>é</strong>m acompanha <strong>igreja</strong>s e pastores da região su<strong>de</strong>ste do país.<br />

Nossos Valores<br />

1 <strong>–</strong> Valorizamos a <strong>igreja</strong> local como instrumento <strong>de</strong> Deus para o avanço do Reino.<br />

2 <strong>–</strong> Valorizamos a gran<strong>de</strong> comissão e o gran<strong>de</strong> mandamento (Mt 28:18-19) e (Mc 12:30-31) como os<br />

maiores compromissos com os quais a <strong>igreja</strong> <strong>de</strong>ve estar priorizando e norteando a sua visão e prática.<br />

3 <strong>–</strong> Valorizamos o Ensino Bíblico integral da <strong>igreja</strong> local como instrumento efetivo e insubstituível para o<br />

aperfeiçoamento e a capacitação dos crentes para a vida e para o minist<strong>é</strong>rio;<br />

4 <strong>–</strong> Valorizamos os relacionamentos direcionados pelo princípio da aliança e do amor, por<strong>que</strong> cr<strong>em</strong>os <strong>que</strong><br />

isto faz parte do caráter <strong>de</strong> Deus.<br />

5 <strong>–</strong> Valorizamos a autorida<strong>de</strong> do pastor como o condutor da <strong>igreja</strong> local <strong>que</strong> irá prestar contas diante <strong>de</strong><br />

Deus pelo exercício da sua autorida<strong>de</strong>.<br />

6 <strong>–</strong> Valorizamos as c<strong>é</strong>lulas como paradigma e meio dado por Deus para conquistarmos a nossa geração.<br />

7 <strong>–</strong> Valorizamos prestar o serviço a Deus com qualida<strong>de</strong> e excelência <strong>em</strong> tudo <strong>que</strong> fizermos por<strong>que</strong><br />

entend<strong>em</strong>os <strong>que</strong> Ele <strong>é</strong> assim.<br />

8 <strong>–</strong> Valorizamos a família como a c<strong>é</strong>lula básica e estabilida<strong>de</strong> espiritual na <strong>igreja</strong> e na socieda<strong>de</strong>.<br />

9 <strong>–</strong> Valorizamos o compromisso do m<strong>em</strong>bro com a <strong>igreja</strong> local.<br />

10 <strong>–</strong> Valorizamos as cida<strong>de</strong>s como alvos <strong>de</strong> Deus a ser<strong>em</strong> conquistadas e influenciadas pelo evangelho.<br />

11 <strong>–</strong> Valorizamos os dons e a unção do Espírito Santo como a capacitação sobrenatural <strong>de</strong> Deus necessária<br />

para cumprir a sua missão.<br />

27


Calendário <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong>s<br />

Set<strong>em</strong>bro:<br />

11,12 e 13/Set - Capacitação <strong>de</strong> Lí<strong>de</strong>res <strong>–</strong> Preparação Para Operação Jericó<br />

18, 19 e 20/Set - Encontro com Deus (Re<strong>de</strong> Kids Jpá <strong>–</strong> Obra. Alessandra)<br />

19/Set - Curso <strong>de</strong> Noivos <strong>em</strong> Jpá<br />

20/Set - Lançamento do Projeto Operação Jericó<br />

25, 26 e 27/Set <strong>–</strong> Encontro com Deus(Re<strong>de</strong> Pescadores Jpá <strong>–</strong> Obr. Geraldo Jr.)<br />

26/Set - Culto Jov<strong>em</strong>(Celulão)<br />

27/Set <strong>–</strong> Ativida<strong>de</strong> Especial na Re<strong>de</strong> Kids(Cosme e Damião)<br />

Outubro:<br />

02, 03 e 04/Out - Encontro com Deus <strong>–</strong> (Re<strong>de</strong> Olhos do Senhor Jpá <strong>–</strong> Ob. La<strong>é</strong>rcio)<br />

09, 10, e 11/Out - Encontro com Deus <strong>–</strong> (Re<strong>de</strong> Resgatando Vidas Rgo <strong>–</strong> Ob. Éric e Romilson)<br />

10/Out - Kids Game <strong>–</strong> Re<strong>de</strong> Kids Rgo e Jpá<br />

16, 17 e 18/Out - Encontro com Deus <strong>–</strong> (Radicais Livres Jpá <strong>–</strong> Eduardo)<br />

23, 24 e 25/Out - Encontro com Deus <strong>–</strong> (Radicais Teens <strong>–</strong> Sítio Piperama <strong>–</strong> S<strong>em</strong>. Paulo)<br />

23, 24 e 25/Out - Encontro com Deus <strong>–</strong> (Radicais Kids Jpá <strong>–</strong> Recanto <strong>Vi<strong>de</strong>ira</strong> <strong>–</strong> Obra. Ana Am<strong>é</strong>lia)<br />

30, 31/out a 01/Nov - 15, 16 e 17/Out - Encontro com Deus <strong>–</strong> (Re<strong>de</strong> R. Vidas Rgo <strong>–</strong> Pr. Paulo e R. Livres)<br />

31/Out - Treinamento Re<strong>de</strong> Kids (Pra. Rê e Equipe)<br />

31/Out - Culto Jov<strong>em</strong> (Celulão)<br />

Nov<strong>em</strong>bro:<br />

02/Nov - O Dia do Grito <strong>–</strong> Carreata e Passeio Ciclístico com carro <strong>de</strong> Som<br />

06, 07 e 08/Nov - Encontro com Deus <strong>–</strong> (Re<strong>de</strong> dos Pescadores Jpá <strong>–</strong> Ob. Geraldo Jr.)<br />

13, 14 e 15/Nov - Encontro com Deus <strong>–</strong> (Re<strong>de</strong> Olhos do Senhor Jpá <strong>–</strong> Ob. La<strong>é</strong>rcio)<br />

20, 21 e 22/Nov - Encontro com Deus <strong>–</strong> (Re<strong>de</strong> Kids Jpá <strong>–</strong> Suellen)<br />

20/Nov <strong>–</strong> Evento-Ponte Simultâneo<br />

27, 28 e 29/Nov - Encontro com Deus <strong>–</strong> (Re<strong>de</strong> Kids Rgo <strong>–</strong> Pra. Marta)<br />

28/Nov <strong>–</strong> Culto Jov<strong>em</strong> (Celulão)<br />

Dez<strong>em</strong>bro:<br />

02, 03 e 04/Dez - Conferência Nacional <strong>de</strong> Pastores e Lí<strong>de</strong>res s<strong>em</strong> Goiânia<br />

04, 05 e 06/Dez <strong>–</strong> Encontro com Deus (Radicais Livres/Teens Rgo <strong>–</strong> Sítio Piperama <strong>–</strong> S<strong>em</strong>. Paulo Rodrigo)<br />

04, 05 e 06/Dez <strong>–</strong> Encontro com Deus (Radicais Livres Jpá <strong>–</strong> Recanto <strong>Vi<strong>de</strong>ira</strong> <strong>–</strong> Eduardo Me<strong>de</strong>lla)<br />

11, 12 e 13/Dez <strong>–</strong> Encontro com Deus Jpá (Pescadores/Olhos do Senhor <strong>–</strong> Geraldo Jr./La<strong>é</strong>rcio <strong>–</strong> Piperama)<br />

11, 12 e 13/Jun <strong>–</strong> Encontro com Deus Rgo (Re<strong>de</strong> Resgatando Vidas <strong>–</strong> Pr. Nelson <strong>–</strong> Recanto <strong>Vi<strong>de</strong>ira</strong>)<br />

19/Dez - Festa da Colheita<br />

www.vi<strong>de</strong>irario.com.br<br />

28


F<strong>é</strong>!<br />

Mo<strong>de</strong>lo da Carta Para o Projeto Operação Jericó<br />

É atrav<strong>é</strong>s <strong>de</strong>la <strong>que</strong> nos aproximamos <strong>de</strong> Deus. Pois s<strong>em</strong> f<strong>é</strong> ningu<strong>é</strong>m po<strong>de</strong> agradá-lo,<br />

por<strong>que</strong> <strong>que</strong>m vai a Deus precisa crer <strong>que</strong> Ele existe e <strong>que</strong> Ele recompensa aos <strong>que</strong> o<br />

procuram.<br />

Todos nós sab<strong>em</strong>os <strong>que</strong> a f<strong>é</strong> <strong>é</strong> a moeda <strong>de</strong> troca no reino do Espírito. Todavia,<br />

muitas vezes abalados pelos probl<strong>em</strong>as e dificulda<strong>de</strong>s, nos sentimos incapazes at<strong>é</strong> mesmo<br />

para abrir os lábios e pedir algo a Deus. Nessas horas, precisamos <strong>de</strong> algu<strong>é</strong>m <strong>que</strong> possa crer<br />

conosco, <strong>que</strong> possa pegar na nossa mão e nos levar at<strong>é</strong> a presença do Pai.<br />

Quando os probl<strong>em</strong>as nos sufocam e parec<strong>em</strong> difíceis, ou at<strong>é</strong> impossíveis <strong>de</strong> se<br />

resolver, sab<strong>em</strong>os <strong>que</strong> só há um <strong>que</strong> po<strong>de</strong> nos socorrer. Mas por <strong>que</strong> será <strong>que</strong> d<strong>em</strong>oramos<br />

tanto t<strong>em</strong>po para buscar ajuda no único <strong>que</strong> po<strong>de</strong> <strong>de</strong> fato nos ajudar?<br />

O milagre está batendo na sua porta. Pois está escrito: “...pedi e dar-se-vos-á ;<br />

buscai e achareis; batei, e abrir-se-vos-á. TODO O QUE PEDE RECEBE; o <strong>que</strong> busca<br />

encontra e, a <strong>que</strong>m bate, abrir-se-lhe-á.”<br />

Depressão, enfermida<strong>de</strong>, vícios, probl<strong>em</strong>as financeiros, familiares ou sentimentais...<br />

Não importa qual seja a sua necessida<strong>de</strong> n<strong>em</strong> o <strong>que</strong> angustia o seu coração, Deus t<strong>em</strong> a<br />

solução <strong>que</strong> você precisa e busca. E in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> sua religião <strong>que</strong>r<strong>em</strong>os orar por você.<br />

No próximo sábado, dia 17/09, a partir das 16:00h estar<strong>em</strong>os passando nesta rua <strong>de</strong><br />

casa <strong>em</strong> casa e <strong>que</strong>r<strong>em</strong>os orar <strong>em</strong> sua residência por sua vida e por sua família. Todavia,<br />

respeitar<strong>em</strong>os sua <strong>de</strong>cisão e privacida<strong>de</strong>. Portanto, se você aceita receber <strong>uma</strong> oração <strong>em</strong><br />

sua casa, cole este a<strong>de</strong>sivo <strong>que</strong> veio <strong>em</strong> anexo a esta carta <strong>em</strong> sua porta <strong>em</strong> lugar<br />

visível, <strong>que</strong> ir<strong>em</strong>os orar por você. Este será o sinal <strong>que</strong> ainda há f<strong>é</strong> no seu coração.<br />

Três minutos pod<strong>em</strong> mudar a sua vida!!! Abra a porta para o seu milagre!<br />

Se o seu caso for urgente e você não po<strong>de</strong> esperar ligue para: 3327-1982<br />

(Jos<strong>é</strong>/Maria).<br />

Que Deus abençoe sua vida! E L<strong>em</strong>bre-se: Deus Nunca Falha!<br />

29

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!