Jornal PROJECTO 12-15 N.º 5 (PDF) - Escola Intercultural
É comum distinguir o abuso do uso de drogas (dependência) de seu consumo normal (experimental, ou já em fase de risco de
dependência). Esta classificação refere‐se à quantidade e periodicidade em que a droga é usada. Outra classificação refere‐se ao
uso de drogas que não para o seu uso habitual, como por exemplo o uso de cola, gasolina, benzina, éter, entre outras
substâncias químicas. Os utilizadores de drogas podem ser classificados em: aquele que experimenta, utilizador ocasional,
habitual e dependente.
A maioria dos consumidores de drogas parece ver além do comum em objetos, gestos ou até mesmo olhar para o vazio, daí a
utilizarmos termos como despersonalização, alucinação ou sintomas paranóicos e psicóticos na descrição dos seus efeitos. Os
utilizadores tendem a ser aparentemente mais pensativos e extrovertidos ou mais isolados e agressivos, dependendo do tipo
de droga utilizada, contexto de utilização e personalidade do utilizador. Nos efeitos colaterais do consumo de drogas ilícitas
devem ser incluídos o risco de agressão, roubo, consumo de drogas adulteradas, violência policial e rigores da legislação
antidroga. A expressão "fuga da realidade" com a qual já foi descrita a sensação de bem‐estar e prazer pode ser atribuída à
Sigmund Freud (1856‐1939) que em 1930 escreveu:
O serviço prestado pelos veículos intoxicantes na luta pela felicidade e no afastamento da desgraça é tão altamente apreciado
como um benefício, que tanto indivíduos quanto povos lhes concederam um lugar permanente na economia de sua libido.
Devemos a tais veículos não só a produção imediata de prazer, mas também um grau altamente desejado de independência do
mundo externo, pois sabe‐se que, com o auxílio desse ‘amortecedor de preocupações’, é possível, em qualquer ocasião, afastar‐
se da pressão da realidade e encontrar refúgio num mundo próprio, com melhores condições de sensibilidade. Sabe‐se
igualmente que é exatamente essa propriedade dos intoxicantes que determina o seu perigo e a sua capacidade de causar
danos. São responsáveis, em certas circunstâncias, pelo desperdício de uma grande quota de energia que poderia ser
empregada para o aperfeiçoamento do destino humano. S. Freud. O mal‐estar na civilização, 1930 v. XXI. RJ, Ed Standard das
Obras Completas de S Freud, 2006. Fonte: wikipédia
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À noite na auto‐estrada vários carros bateram e houve um grave acidente. Várias pessoas ficaram feridas e houve várias mortes. Uma criança
de um ano que estava dentro de um dos carros que bateram, teve vários ferimentos na cara nas pernas e na barriga. Quando a policia, os
bombeiros e o INEM chegaram, estava uma grande confusão. Havia pessoas a chorar, a gritar de dor outras a procurar familiares. Temos de
andar na estrada com muita atenção, não beber quando conduzimos e não fumar, porque se continuarmos a fazer estas coisas as mortes irão
aumentar. Por favor conduzam com cuidado. Agostinho, turma J
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