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- Page 14 and 15: dispensava todas as figuras, que al
- Page 16 and 17: vestido verde, passeando pelos jard
- Page 18 and 19: — Não te ponhas a pensar nessas
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- Page 22 and 23: "Padre Nosso pequenino, quando Deus
- Page 24 and 25: murmura: "Como está crescidinha! G
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- Page 28 and 29: arrojou uma pedra: têm a cabeça a
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- Page 32 and 33: E botando a mesa, requebra-se: "Lar
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- Page 36 and 37: estar acordado no meio da noite, qu
- Page 38 and 39: mesmo! Depois continua a comer. Os
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- Page 42 and 43: paus. Conserta-se. Tornam a ir. Sem
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- Page 46 and 47: pensamentos indeterminados, mas que
- Page 48 and 49: — A senhora tem sabugueiro? tem p
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aixo... — E o céu. mundo... Para
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abalava o mundo, a casa, estremecia
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grossas linhas d'água, entortadas
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corte as unhas, revira os olhos, e
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fadas. As tábuas dissolvem-se, pel
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mercadoria ou o seu serviço, e sol
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que os cartuchos se apinhavam, conc
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Olha a fama do bom sorvete, sinhá!
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muitos anéis nos dedos, uns por ci
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outra: "Vá buscar umas flores para
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os homens cercavam-na, correndo de
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puxarem com mais força uma lasca t
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pinturas azuis e cor-de-rosa; os co
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Cristo dos Milagres: toda brilhante
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Um terreiro maior que o de D. Eroti
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tirando-a de dentro do chão. Desvi
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mostrava à menina encantada a roup
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pouco acima dos calcanhares? E por
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o pingo de água no tanque, um pio
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de novo a moita de "brincos-de-rain
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seus laçarotes e bengalinhas, como
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cauda aos meninos de bengalinha, e
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de touro, não. O que ela conhecia
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E um dia puxaram o dinheiro com a p
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socorro: "Me tira, me tira isto aqu
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os pombos! —Fala! Você também v
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pescoço. E um imenso perfume enche
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A. mesma sombra, descendo. O mesmo
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ouro na pêndula. E o tempo recome
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se chegares até lá..." Os outros,
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Um dia, os meninos botavam calças
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seus anjinhos..." Maria Maruca vira
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Num regato com água de verdade, na
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para mostrá-la a todas as pessoas.
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Ela perguntava: "E se aparecesse um
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paredes. . . E um menino rodava um
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As meninas puxavam para cima os sac
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encolhiam-se: "Cruzes!" Sentia-se u
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entre a multidão, ela via um pouco
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por todo o seu corpo. Abriam-se con
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E caía a tarde. E os troncos das
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torcido no corpo. "Venha conhecer o
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espada ali..." — respondia Boquin
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Boquinha de Doce estendia na cômod
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Entrava-se, saía-se. Boquinha de D
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O homem do realejo roda, roda, roda
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mesmas respondiam: "Parece que é d
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Mas o cortejo descia. O padrinho ar
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mas todos os cheiros que compunham
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cinzento, e a luz copiosa do lustre
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"Mas cadê ela? E como vem bonita!
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causava-lhe estranheza: tão fria,
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E Boquinha de Doce, pensativa, murm
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"Lá vem o sr. doutor, com a sua ca
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grito. E o sol chispa ao longe nas
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possuem essa secreta propriedade de
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para esses linguarudos, unhas-de-fo
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vermelhas e douradas como se a fest
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toureiro, segurando-o só com dois
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A tesoura recomeçava: plic, plic.
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cara do homem estava suada, seu cha
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ordas vermelhas. Com a ponta da ben
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vestido, como quem solta um brinque
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AUTOR E OBRA Cecília Meireles nasc
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