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Geografia Bíblica - Aula 2 - Pr. Erivelton ... - Erivelton.com.br

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ASSEMBLÉIA DE DEUS<<strong>br</strong> />

MADUREIRA<<strong>br</strong> />

GEOGRAFIA<<strong>br</strong> />

<strong>Aula</strong> 2<<strong>br</strong> />

<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes<<strong>br</strong> />

<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


Dilúvio<<strong>br</strong> />

• A história e geografia bíblica do Gênesis é<<strong>br</strong> />

dividida em duas partes, são elas:<<strong>br</strong> />

– O período antediluviano;<<strong>br</strong> />

– O período pós-diluviano.<<strong>br</strong> />

<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


Período Antediluviano<<strong>br</strong> />

• A origem do homem conforme nos relata a Bíblia<<strong>br</strong> />

sagrada nos aponta para a região da Mesopotâmia<<strong>br</strong> />

(Entre Rios), região esta onde se localiza o Iraque.<<strong>br</strong> />

• Também conhecida <strong>com</strong>o a região do Sinear (Gn<<strong>br</strong> />

10.10; 11.2) ou Sinar (Gn 14.1,9) é um dos principais<<strong>br</strong> />

campos de estudos dos arqueólogos.<<strong>br</strong> />

• Existem duas fontes principais de estudo no<<strong>br</strong> />

período antediluviano, são elas:<<strong>br</strong> />

– Gênesis capítulo 4 há relatos de que alguns homens<<strong>br</strong> />

desenvolvem aptidões para algumas ocupações, tais <strong>com</strong>o:<<strong>br</strong> />

criação de gado, ferraria e manufatura de instrumentos<<strong>br</strong> />

musicais, de sopro e de cordas.<<strong>br</strong> />

<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


Período Pós-deluviano<<strong>br</strong> />

• Nos montes Ararates, onde hoje está localizado ao<<strong>br</strong> />

extremo nordeste do território da Turquia, a<<strong>br</strong> />

cerca de 5.500 metros, foi onde a arca construída<<strong>br</strong> />

por Noé descansou, bem distante de onde havia<<strong>br</strong> />

iniciado sua jornada (cerca de 800km).<<strong>br</strong> />

• É neste território que se tem início o<<strong>br</strong> />

repovoamento do mundo através da descendência<<strong>br</strong> />

de Noé. No capítulo 10 de Gênesis traça-nos a<<strong>br</strong> />

genealogia das nações.<<strong>br</strong> />

<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


O dilúvio foi parcial ou Universal ?<<strong>br</strong> />

• Argumentos a favor do dilúvio parcial:<<strong>br</strong> />

– a) Embora a linguagem de Gênesis 6 a 9 seja universal, só o é<<strong>br</strong> />

para aquela parte do mundo que Noé observou na ocasião. Ele<<strong>br</strong> />

não fazia idéia da verdadeira extensão da terra. O trecho de<<strong>br</strong> />

Colossenses 1.6 também diz <strong>com</strong>o o evangelho se espalhara pelo<<strong>br</strong> />

mundo inteiro, embora seja óbvio que isso indique o mundo que<<strong>br</strong> />

Paulo conhecia, e não toda a superfície do globo. Havia muitos<<strong>br</strong> />

outros povos, nos dias de Paulo, que ele jamais visitou.<<strong>br</strong> />

– b) A universalidade das histórias do dilúvio demonstra que<<strong>br</strong> />

estamos tratando <strong>com</strong> um gigantesco cataclismo terrestre, <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

dilúvios que ocorreram por toda a parte, <strong>com</strong>o resultado desse<<strong>br</strong> />

cataclismo, mas não que as águas co<strong>br</strong>iram absolutamente toda a<<strong>br</strong> />

superfiície da terra. Quando os polos magnéticos se alteram, há<<strong>br</strong> />

inundações generalizadas, mas nem todas as terras emersas são<<strong>br</strong> />

cobertas. A história do dilúvio na China mostra que os chineses<<strong>br</strong> />

tinham conhecimento do dilúvio e sofreram <strong>com</strong> ele, mas a<<strong>br</strong> />

história chinesa também mostra que uma larga extensão de<<strong>br</strong> />

terra permaneceu intocada.<<strong>br</strong> />

<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


O dilúvio foi parcial ou Universal ?<<strong>br</strong> />

– c) A destruição dos mamutes e outros animais, no Ártico, deu-se<<strong>br</strong> />

por congelamento e não por afogamento. Alguns tem sido<<strong>br</strong> />

recuperados em condições quase perfeitas, sem putrefação.<<strong>br</strong> />

Isso jamais poderia ter acontecido se eles tivessem morrido por<<strong>br</strong> />

afogamento.<<strong>br</strong> />

– d) Quantidade da água. Fatal à teoria o dilúvio universal é a<<strong>br</strong> />

observação de que a quantidade de água necessária para co<strong>br</strong>ir<<strong>br</strong> />

a face da terra até enco<strong>br</strong>ir o monte Everest, o mais alto monte<<strong>br</strong> />

do planeta, teria de ser seis vezes maior que atualmente existe<<strong>br</strong> />

na terra. Teria sido impossível haver chuvas assim abundantes,<<strong>br</strong> />

dentro do tempo determinado em Gênesis 7.12, quarenta dias e<<strong>br</strong> />

quarenta noites, incluindo os depósitos naturais de água na<<strong>br</strong> />

terra, para que isso pudesse suceder. Além disso, <strong>com</strong>o tanta<<strong>br</strong> />

água ter-se-ia evaporado? Só se essa água estivesse perdida no<<strong>br</strong> />

espaço, o que sabemos que jamais acontece. Verdadeiramente,<<strong>br</strong> />

para que esse efeito fosse conseguido, teria de ter chovido<<strong>br</strong> />

durante vários anos, <strong>com</strong> água vinda do espaço exterior. Isso<<strong>br</strong> />

posto, teríamos de supor, em primeiro lugar, um suprimento<<strong>br</strong> />

so<strong>br</strong>enatural de água, e, em segundo lugar, uma retirada<<strong>br</strong> />

so<strong>br</strong>enatural de água, da face do planeta.<<strong>br</strong> />

<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


O dilúvio foi parcial ou Universal ?<<strong>br</strong> />

– e) O problema do A<strong>br</strong>igo. O autor da narrativa bíblica parece<<strong>br</strong> />

que não fazia idéia do vasto número de animais existentes no<<strong>br</strong> />

mundo. Haveríamos de supor que Noé tomou consigo somente um<<strong>br</strong> />

par ou sete pares de cada espécie, e que, desde o dilúvio, todas<<strong>br</strong> />

as outras espécies desenvolveram-se?<<strong>br</strong> />

– f) O problema do recolhimento. Teria havido um ato<<strong>br</strong> />

so<strong>br</strong>enatural de imensas proporções para recolher um ou três<<strong>br</strong> />

pares mais um de cada espécie animal no mundo, a fim de deixálos<<strong>br</strong> />

convenientemente aos pés de Noé e seus familiares. No<<strong>br</strong> />

entanto, no relato de Gênesis não há nenhuma indicação da<<strong>br</strong> />

necessidade de alguma intervenção divina nessa tarefa. O autor<<strong>br</strong> />

sagrado simplesmente não toma consciência do problema que<<strong>br</strong> />

estaria envolvido em um dilúvio de proporções universais, nem<<strong>br</strong> />

mesmo alude a esse problema, porquanto o mundo que ele<<strong>br</strong> />

conhecia era uma minúscula fração do mundo inteiro. Não há<<strong>br</strong> />

menor indicação de que foi preciso o Senhor realizar uma série<<strong>br</strong> />

de milagres a fim de concretizar o que ocorreu por ocasião do<<strong>br</strong> />

dilúvio de Noé.<<strong>br</strong> />

<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


O dilúvio foi parcial ou Universal ?<<strong>br</strong> />

• Argumentos a favor do dilúvio universal:<<strong>br</strong> />

– a) A linguagem dos capítulos sexto a nono de Gênesis<<strong>br</strong> />

refere-se a um dilúvio de dimensões universais. Todos os<<strong>br</strong> />

picos dos montes foram cobertos pelas águas, tendo<<strong>br</strong> />

havido a destruição absoluta de todos os seres vivos<<strong>br</strong> />

terrestres, excetuando-se os que estavam na arca (e,<<strong>br</strong> />

naturalmente, excetuando-se a vida marinha em geral).<<strong>br</strong> />

– b) A universalidade das narrativas so<strong>br</strong>e o dilúvio mostra<<strong>br</strong> />

que o dilúvio chegou a todos lugares.<<strong>br</strong> />

– c) Há uma distribuição mundial dos depósitos aluviais do<<strong>br</strong> />

dilúvio.<<strong>br</strong> />

– d) Houve a súbita destruição dos mamutes peludos do<<strong>br</strong> />

Alasca e da Sibéria, na hipótese de que eles foram<<strong>br</strong> />

mortos afogados, e não por congelamento.<<strong>br</strong> />

<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


O dilúvio foi parcial ou Universal ?<<strong>br</strong> />

– e) A diminuição das espécies animais. Poucas espécies restam<<strong>br</strong> />

agora, em <strong>com</strong>paração <strong>com</strong> o que se via na antiguidade. Isso<<strong>br</strong> />

supõe que Noé não a<strong>br</strong>igou na arca todas as espécies possíveis,<<strong>br</strong> />

mas apenas na representativas de cada espécie; ou, então, que<<strong>br</strong> />

muitas dessas espécies extinguiram-se após terem sido soltas<<strong>br</strong> />

da arca.<<strong>br</strong> />

– f) Destruição de seres humanos e animais: “Farei desaparecer<<strong>br</strong> />

da face da terra...” (Gn 6.7) e declarou que destruiria “todos os<<strong>br</strong> />

seres que [fez]” (Gn 7.4,21-23 e 8.21)<<strong>br</strong> />

– g) O “arco-íris” aparece somente no Oriente? (Gn 9.11-15);<<strong>br</strong> />

– h) Se o dilúvio não fosse universal, por que Deus mandou<<strong>br</strong> />

construir um barco tão grande ao invés de levar Noé para um<<strong>br</strong> />

lugar onde não seria atingido pelo dilúvio. Falta de tempo não foi<<strong>br</strong> />

porque Noé pregou por mais de 120 anos.<<strong>br</strong> />

– i) Jesus e Pedro usaram exemplo do dilúvio para falar so<strong>br</strong>e o<<strong>br</strong> />

futuro em escala universal (Mt 24.37-39, Lc 17.26-27 e 2 Pe<<strong>br</strong> />

3.3-7)<<strong>br</strong> />

<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


Arca<<strong>br</strong> />

<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


Dimensões da Arca<<strong>br</strong> />

<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


Localização final da arca<<strong>br</strong> />

<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


Estrutura da Arca<<strong>br</strong> />

<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


Animais dentro da arca<<strong>br</strong> />

<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


Os Dinossauros<<strong>br</strong> />

• Palavra criada em 1841<<strong>br</strong> />

– Réptil terrível<<strong>br</strong> />

<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


<strong>Pr</strong>oposta da Evolução<<strong>br</strong> />

<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


Evidências<<strong>br</strong> />

<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


Evidências<<strong>br</strong> />

<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


Desenhos dos Incas<<strong>br</strong> />

<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


Desenhos dos Incas<<strong>br</strong> />

• 600 anos atrás (este tipo de dinossauro<<strong>br</strong> />

fóssil só foi encontrado à 150 anos atrás.<<strong>br</strong> />

<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


Dinossauros atuais<<strong>br</strong> />

<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


Dinossauros atuais<<strong>br</strong> />

<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


Evidência bíblica<<strong>br</strong> />

<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


• JAFÉ – Gn 10.2-5<<strong>br</strong> />

Origem das nações<<strong>br</strong> />

– Gômer: Celtas e Cim<strong>br</strong>os <<strong>br</strong> />

franceses, ingleses, alemães ,<<strong>br</strong> />

dinamarqueses<<strong>br</strong> />

– Magogue: Russos e Citas<<strong>br</strong> />

Antigos países da URSS<<strong>br</strong> />

– Medal: Medos e Persas <<strong>br</strong> />

iraniano<<strong>br</strong> />

– Javã: Gregos<<strong>br</strong> />

– Tubal: Russos <strong>Pr</strong>oximidades<<strong>br</strong> />

do Azerbaijão<<strong>br</strong> />

– Meseque: Russos (Moscou)<<strong>br</strong> />

– Tiras: Trácios búlgaros<<strong>br</strong> />

<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


Origem das nações<<strong>br</strong> />

• Cão (Cã ou Cam) – Gn 10.6-20<<strong>br</strong> />

– Cuxe: Etíopes (Sudaneses)<<strong>br</strong> />

– Mizraim: Egípcios<<strong>br</strong> />

– Pute: Líbios<<strong>br</strong> />

– Canaã: Cananeus Palestinos<<strong>br</strong> />

<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


Origem das nações<<strong>br</strong> />

• SEM – Gn 10.21-31<<strong>br</strong> />

– Elão: Elamitas Iranianos<<strong>br</strong> />

– Assur: Assírios Iraquianos<<strong>br</strong> />

– Arfaxade: Caldeus Iraquianos e kwaitianos<<strong>br</strong> />

– Lude: Lídia Turcos<<strong>br</strong> />

– Arã: Sírios ou arameus Sírios<<strong>br</strong> />

<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


Origem das nações<<strong>br</strong> />

<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


Cores dos povos<<strong>br</strong> />

• Antes de responder Biblicamente <strong>com</strong>o surgiu, vamos<<strong>br</strong> />

conhecer algumas poucas das muitas teorias que correm por<<strong>br</strong> />

aí, que são erradas, so<strong>br</strong>e a origem da raça negra, e também<<strong>br</strong> />

o nosso parecer:<<strong>br</strong> />

• 1ª Teoria A raça negra se originou num local que possuía<<strong>br</strong> />

um clima especial ou alimentação diferente.<<strong>br</strong> />

• ERRADO. Esta é uma tese evolucionista, que não tem<<strong>br</strong> />

fundamento bíblico, e nem científico, pois hoje notamos que<<strong>br</strong> />

pessoas de cor <strong>br</strong>anca ou negra, vivem perfeitamente em<<strong>br</strong> />

lugares quentes ou frios, sem mudar a cor fundamental de<<strong>br</strong> />

sua pele. Nem os japoneses que formam suas colônias no<<strong>br</strong> />

Brasil, deixam de ter suas características de sua raça.<<strong>br</strong> />

• Perde-se as características quando se cruzam as raças. Pode<<strong>br</strong> />

haver doenças causadas pela deficiência alimentar, pode<<strong>br</strong> />

haver manchas, e levar até a morte, mas não alterar a cor<<strong>br</strong> />

fundamental da pele, passando ainda isto para outras<<strong>br</strong> />

gerações.<<strong>br</strong> />

• Portanto, a raça negra, não tem origem por causas climáticas<<strong>br</strong> />

ou de nutrição.<<strong>br</strong> />

<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


Cores dos povos<<strong>br</strong> />

• 2ª Teoria - A raça negra surgiu <strong>com</strong> Caim, <strong>com</strong>o um sinal de<<strong>br</strong> />

Deus.<<strong>br</strong> />

• ERRADO. Não têm nenhuma confirmação bíblica. O sinal que<<strong>br</strong> />

Deus deu para Caim, também para Jonas, que após passar<<strong>br</strong> />

pelo ventre da Baleia, pregou em Nínive e as pessoas notavam<<strong>br</strong> />

um sinal que ele possuía, ou qualquer outra aplicação que<<strong>br</strong> />

caracterize castigo ou sinal especial, é mera especulação, e<<strong>br</strong> />

não tem nenhum fundamento Bíblico.<<strong>br</strong> />

• Não é nestes contextos que encontramos alguma prova.<<strong>br</strong> />

<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


Cores dos povos<<strong>br</strong> />

• 3ª Teoria - A raça negra surgiu após a torre de Babel,<<strong>br</strong> />

quando todos se espalharam, cada um para um canto, e<<strong>br</strong> />

formaram cada povo do mesmo idioma, seu clã, e assim<<strong>br</strong> />

formaram suas características.<<strong>br</strong> />

• ERRADO. A torre de Babel é a origem dos idiomas e línguas<<strong>br</strong> />

diferentes, mas não tem nada haver <strong>com</strong> a cor da pele. Se<<strong>br</strong> />

formaram povos e sociedades diferentes caracterizados pelo<<strong>br</strong> />

idioma de cada um, mas <strong>com</strong>o já vimos na primeira hipótese, o<<strong>br</strong> />

clima ou o ambiente, não tem nada haver <strong>com</strong> a cor da pele.<<strong>br</strong> />

<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


Cores dos povos<<strong>br</strong> />

• Vejamos então o que a Bíblia diz:<<strong>br</strong> />

• Em Gênesis capítulo 10, encontramos os descendentes de<<strong>br</strong> />

Noé, que iniciaram o povoamento da Terra. Sem, Cão e Jafé.<<strong>br</strong> />

Há consenso entre os eruditos, que estes três deram origens<<strong>br</strong> />

aos seguintes povos:<<strong>br</strong> />

• Sem - Origem aos Árabes e Israelitas - Morenos;<<strong>br</strong> />

• Cão - Que logo depois gerou a Cuxe, deu origem a raças<<strong>br</strong> />

coloridas, amarelas e escuras, os povos da África, Egito,<<strong>br</strong> />

Etiópia. Um texto Bíblico que os eruditos afirmam concordar<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> esta idéia está em Jeremias 13:23, onde diz "Pode o<<strong>br</strong> />

etíope mudar a sua pele?..."<<strong>br</strong> />

• Jafé - Origem aos <strong>br</strong>ancos, Europeus.<<strong>br</strong> />

<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


Cores dos povos<<strong>br</strong> />

• Em Gênesis 10:6, lemos que os filhos de Cão são Cuxe,<<strong>br</strong> />

Mizraim, Pute e Canaã.<<strong>br</strong> />

• De Cuxe vem a cor negra, de Mizraim os egípcios, de Pute os<<strong>br</strong> />

líbios. A esposa de Moisés, Zípora, era cusita. No verso 17 de<<strong>br</strong> />

Gênesis, capítulo 10, um dos descendentes de Cão, é o sineu,<<strong>br</strong> />

que os eruditos em consenso, propõem ser a origem dos<<strong>br</strong> />

chineses. Documentos arqueológicos encontrados no Egito,<<strong>br</strong> />

confirmam estas origens, apresentando os jafeitas que<<strong>br</strong> />

tinham a pele de cor <strong>br</strong>anca, cabelos lisos, e olhos azuis.<<strong>br</strong> />

<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


As 7 Igrejas<<strong>br</strong> />

da Ásia<<strong>br</strong> />

<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


PERGAMO<<strong>br</strong> />

SMIRNA<<strong>br</strong> />

EFESO<<strong>br</strong> />

TIATIRA<<strong>br</strong> />

Mar Mediterrâneo<<strong>br</strong> />

SARDES<<strong>br</strong> />

FILADELFIA<<strong>br</strong> />

LAODICEIA<<strong>br</strong> />

BLACK SEA<<strong>br</strong> />

IRA<<strong>br</strong> />

SIRIA IRAQUE<<strong>br</strong> />

<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


4<<strong>br</strong> />

1<<strong>br</strong> />

2<<strong>br</strong> />

3<<strong>br</strong> />

6 5<<strong>br</strong> />

7<<strong>br</strong> />

© EBibleTeacher.<strong>com</strong><<strong>br</strong> />

7 Igrejas da Ásia<<strong>br</strong> />

1 Pérgamo<<strong>br</strong> />

2 Tiatira<<strong>br</strong> />

3 Sardes<<strong>br</strong> />

4 Esmirna<<strong>br</strong> />

5 Filadélfia<<strong>br</strong> />

6 Éfeso<<strong>br</strong> />

7 Laodicéia<<strong>br</strong> />

7 Chur ches of Asia ( Revelation) ‏<<strong>br</strong> />

<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


Períodos Históricos<<strong>br</strong> />

1. Eféso Igreja Apostólica 30-110 AD<<strong>br</strong> />

2. Esmirna Igreja Perseguida 110-312 AD<<strong>br</strong> />

3. Pergamo Igreja do Estado 312-500 AD<<strong>br</strong> />

4. Tiatira Igreja Tolerante 500-1500 AD<<strong>br</strong> />

5. Sardes Igreja Morta 1500-1750 AD<<strong>br</strong> />

6. Filadelfia Igreja Renovada 1750-Arrebatamento<<strong>br</strong> />

7. Laodiceia Igreja do FIM 1910-Tribulação<<strong>br</strong> />

<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


Eféso<<strong>br</strong> />

<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


Esmirna<<strong>br</strong> />

<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


Pérgamo<<strong>br</strong> />

<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


Tiatira<<strong>br</strong> />

<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


Sardes<<strong>br</strong> />

<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


Filadelfia<<strong>br</strong> />

<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


Laodicéia<<strong>br</strong> />

<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


Termas<<strong>br</strong> />

Hierapolis<<strong>br</strong> />

Hierápolis vista de Laodicéia<<strong>br</strong> />

<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


Termas de Hierapolis<<strong>br</strong> />

<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes


O<strong>br</strong>ig@do !!!<<strong>br</strong> />

<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes<<strong>br</strong> />

ernsys@gmail.<strong>com</strong><<strong>br</strong> />

www.erivelton.<strong>com</strong>.<strong>br</strong><<strong>br</strong> />

<strong>Pr</strong>. <strong>Erivelton</strong> Rodrigues Nunes

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