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Portfólio da aluna ConceiçãoOliveira, Desenho de ... - cchla - UFRN

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<strong>Portfólio</strong>


Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral do<br />

Rio Gran<strong>de</strong> do Norte<br />

Centro <strong>de</strong> Ciências Humanas, Letras e Artes<br />

Departamento <strong>de</strong> Artes<br />

Curso: Artes Visuais<br />

Disciplina: <strong>Desenho</strong> <strong>de</strong> Produto<br />

Professor: Ms. Luciano Barbosa<br />

Nome: Conceição Ferreira <strong>da</strong> Silva <strong>de</strong> Oliveira<br />

Natal, junho <strong>de</strong> 2008.


Primeiro dia <strong>de</strong> aula<br />

Natal, 18 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 2008. Primeiro dia <strong>de</strong> aula do meu<br />

5º período do Curso <strong>de</strong> Artes Visuais na <strong>UFRN</strong>. Aula <strong>de</strong><br />

<strong>Desenho</strong> <strong>de</strong> Produto, com Professor Luciano. Confesso que<br />

houve certa resistência para me matricular nesta disciplina,<br />

pois quando vi a ementa no PPP, fiquei preocupa<strong>da</strong> <strong>de</strong>vido<br />

ao <strong>de</strong>senho tridimensional. Mas, o examinei cui<strong>da</strong>dosament e<br />

e logo me animei por que havia oficina <strong>de</strong> maquete, que é a<br />

minha praia. Fiquei um pouco <strong>de</strong>cepciona<strong>da</strong> quando o<br />

Professor disse que <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ria muito <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> um para que<br />

essa oficina acontecesse (não entendi direito).


Exercícios para casa<br />

Leitura dos textos: Utilização do portfólio na<br />

Avaliação do ensino a Distância; <strong>Portfólio</strong>: uma<br />

proposta <strong>de</strong> avaliação como reconstrução do<br />

processo <strong>de</strong> aprendizagem; Texto do Livro<br />

Cultura Visual, Mu<strong>da</strong>nça Educativa e Projeto <strong>de</strong><br />

Trabalho <strong>de</strong> Fernando Hernan<strong>de</strong>z - O portfólio:<br />

avaliação como reconstrução do processo <strong>de</strong><br />

aprendizagem. Mu<strong>da</strong>nças no ensino e na<br />

aprendizagem e mu<strong>da</strong>nças na avaliação e<br />

<strong>Desenho</strong> Industrial ou Design. Textos, frutos <strong>da</strong><br />

apresentação <strong>da</strong> ementa no que se refere sobre<br />

avaliação.


Diário <strong>de</strong> bordo<br />

Natal, 19 <strong>de</strong> feverei ro <strong>de</strong> 2008. Comecei a<br />

fazer as primeiras leituras. Fiquei<br />

encanta<strong>da</strong> com o método <strong>de</strong> avaliação. Já<br />

tinha visto algo em disciplinas com o Prof.<br />

Vicente (scrap book). Estou mui to anima<strong>da</strong><br />

com a idéia e me propus a enfrentar esse<br />

<strong>de</strong>safio. Então...


Philipe Starck.<br />

Logo que começaram as aulas, o professor nos <strong>de</strong>u<br />

algumas referências bibliogr áficas, uma <strong>de</strong>las era o<br />

livro <strong>de</strong> Philipe Star ck. Extremamente excêntrico!<br />

Designer francês que promove o seu nome com<br />

entrevistas que exaltam o culto a sua grife. Dono <strong>de</strong><br />

uma irreverência incontestável, Starck trabalha com<br />

peças as quais são <strong>da</strong><strong>da</strong>s uma nova forma<br />

(excêntrica), quer seja em mobiliário ou em<br />

vestimenta.


Imagens Philipe Starck.<br />

Moore Armchair<br />

bedsi<strong>de</strong> gun lamp.


PERGUNTAS SOBRE PORTIFÓLIO<br />

I) O que é portfólio?<br />

De maneira geral é um local (po<strong>de</strong> ser uma pasta <strong>de</strong> arquivo,<br />

caixa, CD, etc.) on<strong>de</strong> se organizam e classificam <strong>da</strong>dos, reflexões<br />

e impressões <strong>de</strong> um <strong>de</strong>terminado objeto <strong>de</strong> estudo.<br />

II) Para que serve?<br />

Serve para registrar a evolução do indivíduo ao longo do processo<br />

<strong>de</strong> ensino-aprendizagem, em uma pesquisa ou mesmo em um<br />

trabalho artístico, on<strong>de</strong> os indivíduos envolvidos possam <strong>de</strong>tectar o<br />

an<strong>da</strong>mento <strong>da</strong> disciplina ou pesquisa, proporcionando possíveis<br />

mu<strong>da</strong>nças, com a finali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> aproximar o máximo possível do<br />

objetivo proposto.


III) On<strong>de</strong> se aplica?<br />

Em to<strong>da</strong>s as áreas do conhecimento, po<strong>de</strong> ser aplicado como<br />

coletânea <strong>de</strong> trabalhos realizados por publicitários, como processo <strong>de</strong><br />

avaliação continua<strong>da</strong> <strong>da</strong>s escolas <strong>de</strong> ensino fun<strong>da</strong>mental , médio e<br />

universi<strong>da</strong><strong>de</strong> aos quais são feitos <strong>de</strong> forma pres encial ou à distância.<br />

IV) O que são conteúdo e continente?<br />

Conteúdo: Material coletado ao longo do processo <strong>de</strong><br />

pesquisa, disciplina ou curso. Como impressões, reflexões, reações<br />

aos textos indicados, sentimentos, trabalhos, <strong>da</strong>dos coletados na<br />

internet etc.<br />

Continente: Local on<strong>de</strong> o materi al coletado (conteúdo),<br />

<strong>de</strong>verá ser colocado (arquivado). Po<strong>de</strong> ser uma caixa, um classificador<br />

<strong>de</strong> documentos, uma pasta, ou um CD-ROOM (continente virtual).


Continuando...<br />

V) Como avaliar o aluno através do <strong>Portfólio</strong>?<br />

O aluno <strong>de</strong>verá estar em constante avaliação. O material coletado<br />

ao longo <strong>da</strong> disciplina <strong>de</strong>verá ser constantemente visto e revisto e<br />

discutido pelo professor, que com o aluno indicará o caminho. O<br />

professor <strong>de</strong>verá ser objetivo (claro) no que se refere aos<br />

propósitos do portfólio, na instrução <strong>da</strong> reflexão, na aprendizagem<br />

<strong>de</strong> ca<strong>da</strong> aluno e nas finali<strong>da</strong><strong>de</strong>s do curso. Barton e Collins nos<br />

propõem alguns critérios <strong>de</strong> avaliação. HERNÁDEZ (2000, p. 173):<br />

Técnicos:<br />

a- Tem algumas metas e reflexões explícitas?<br />

b- Ca<strong>da</strong> documento tem um cabeçalho que lhe dê sentido?


Qualitativos:<br />

a- Até que ponto o estu<strong>da</strong>nte evoluiu para as metas<br />

estabeleci<strong>da</strong>s?<br />

b- O que apren<strong>de</strong>u?<br />

c- É suficiente ou <strong>de</strong>ve aprofun<strong>da</strong>r algum aspecto?<br />

d- Que qualificação lhe correspon<strong>de</strong> em função do critério<br />

estabelecido pela escola ou sistema escolar.<br />

6) Exemplos e sugestões para construir um bom portfólio.<br />

Exemplo: Construir imediatamente as informações diárias<br />

coleta<strong>da</strong>s em sala <strong>de</strong> aula para um melhor aproveitamento<br />

Sugestão: Não <strong>de</strong>ixar <strong>de</strong> anotar to<strong>da</strong>s as fontes.


Já vou aplicar...<br />

Natal, 20 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 2008. Propus em meio<br />

a uma reunião do estágio no CMP -Centro<br />

Pastoral Marista- (na qual havia uma dúvi<strong>da</strong><br />

para avaliação se seria individual ou coletiva)<br />

ser realiza<strong>da</strong> por meio <strong>da</strong> técnica <strong>de</strong> <strong>Portfólio</strong>.<br />

Houve uma excelente aceitação. As i<strong>da</strong><strong>de</strong>s dos<br />

alunos vão <strong>de</strong> 12 a 18 anos.


Aula <strong>de</strong> Introdução <strong>de</strong> História do<br />

<strong>Desenho</strong> Industrial.<br />

Importante anotar que o termo <strong>de</strong>sign tem origem na língua<br />

inglesa e significa <strong>de</strong>senho ou projeto. Em latim <strong>de</strong>signare <br />

escolher por sinais. Em português: projeto, composição visual ou<br />

intenção <strong>de</strong> colocar em prática um plano intencional a serviço<br />

dos meios <strong>de</strong> reprodução em massa. Aqui, eu escolho a citação<br />

<strong>de</strong> Jean Pierre Vitrac, <strong>de</strong>signer francês: O <strong>de</strong>sign é uma<br />

ativi<strong>da</strong><strong>de</strong> que consiste em criar, segundo parâmetros<br />

econômicos, técnicos e estéticos, produtos e objetos que serão<br />

em segui<strong>da</strong> fabricados e comercializados (VITRAC apud<br />

SCHULMANN, 1991).


Coleta <strong>de</strong> <strong>da</strong>dos<br />

Couverts pour enfants Tri Bambini,<br />

2000 por Vitrac


Histórico do Design<br />

O <strong>de</strong>sign surgiu gradualmente com a revolução<br />

industrial. Com o surgimento <strong>da</strong> indústria, tenta-se<br />

aproximar artesão e máquina, procurando uma<br />

interação entre ambos. Surgem os objetos, que<br />

produzidos em quanti<strong>da</strong><strong>de</strong> vem aten<strong>de</strong>r as<br />

necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>da</strong> massa. O objeto mais importante que<br />

marcou o surgimento do sistema americano <strong>de</strong><br />

produção foi o automóvel, mas primeiro produzido em<br />

massa nos EUA foi o rifle <strong>de</strong> pe<strong>de</strong>rneira. Mas, na<br />

Europa, um dos primeiros produtos popularizados pelos<br />

novos meios <strong>de</strong> produção foi a bicicleta Segura <strong>de</strong><br />

John Kemp.


Algumas imagens <strong>da</strong> história do <strong>de</strong>sign.<br />

Em 1908, Henry Ford criou o Mo<strong>de</strong>lo T.<br />

Rifle <strong>de</strong> pe<strong>de</strong>rneira (sílex<br />

que produz faísca ao<br />

atritar com metal) <strong>de</strong> John<br />

H. Hall, 1824


Mais imagens...<br />

Bicicleta Segura <strong>de</strong> John Kemp


Movimento, estilos e escolas.<br />

Movimento<br />

Arts and Crafts- artes<br />

e ofícios<br />

( segun<strong>da</strong> meta<strong>de</strong> do<br />

século XIX)<br />

Reação contra<br />

Revolução Industrial<br />

Renascimento <strong>da</strong>s<br />

artes <strong>de</strong>corativas<br />

Silla <strong>de</strong> mesa - A. H. Mackmurdo<br />

1882


Estilo - Art Noveau<br />

Nome <strong>de</strong>rivado <strong>da</strong> loja <strong>de</strong> Samuel Bing, <strong>de</strong> Paris, on<strong>de</strong> eram<br />

expostos trabalhos <strong>de</strong> alguns artistas. (por volta <strong>de</strong> 1900).<br />

Valorizava o trabalho individual do artista que buscava reproduzir a<br />

natureza.<br />

Falava <strong>da</strong> vi<strong>da</strong> bucólica que começava a sumir <strong>da</strong> Europa.<br />

Caracteriza-se pelas formas botânicas, florais, curvas assimétricas,<br />

mas também pela austeri<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong>s formas geométricas, planos<br />

retos e <strong>de</strong>lgados.<br />

Mobiliário e acessórios (vestimentas)


Art Noveau<br />

FIVELAS PARA CINTO<br />

DE 1904, E CADEIRA<br />

DE BALANÇO DE 1903<br />

DE HENRY VAN DE<br />

VELDE


Publici<strong>da</strong><strong>de</strong> Arquitetura<br />

RÓTULO DE LOÇÃO<br />

CASA MILÀ DE ANTÔNIO GAUDÍ


Campo gráfico (Brasil)<br />

EMBLEMA DA BIBLIOTECA<br />

NACIONAL


Estilo - Art Déco<br />

Estilo <strong>de</strong>corativo (Déca<strong>da</strong>s 20 e 30 do séc. XX)<br />

Associado ao espírito mo<strong>de</strong>rnista nas déca<strong>da</strong>s <strong>de</strong> 20 e<br />

30.<br />

Diferença básica entre os estilos:<br />

Art Nouveau: estilo <strong>de</strong> elite europeu<br />

Art Déco: estilo popular/<strong>de</strong> massa nos Estados<br />

Unidos


Arquitetura Mobiliário


Deutscher Werkbund<br />

Mol<strong>da</strong>gens <strong>de</strong> produto<br />

Associação <strong>de</strong> artistas (artesãosindustriais<br />

e publicitários) que<br />

visava melhorar o trabalho<br />

profissional mediante a educação<br />

e a publici<strong>da</strong><strong>de</strong> através <strong>da</strong> ação<br />

conjunta entre arte, artes anato e<br />

indústria.<br />

Caráter social: enobrecer o<br />

trabalho com a cooperação <strong>da</strong><br />

arte, <strong>da</strong> indústria e do trabalho<br />

manual.<br />

Caráter econômico: melhorar a<br />

quali<strong>da</strong><strong>de</strong> dos produtos alemães<br />

e favorecer sua exportação.<br />

Reflexão:<br />

Interessante a proposta<br />

<strong>de</strong>sta associação.<br />

Penso que ela não é<br />

elitista, pois dá<br />

oportuni<strong>da</strong><strong>de</strong> para esse<br />

conhecimento e<br />

trabalho mútuo. Será<br />

que é essa a proposta<br />

mesmo?????<br />

São pareci<strong>da</strong>s com Art<br />

Déco.


Imagens sobre Deutscher Werkbund<br />

Utilitário Arquitetura Mobiliário


Grupo De Stijl O Estilo<br />

Linhas retas<br />

Cores primárias<br />

Sintonia <strong>de</strong> propósitos entre arqui tetura, as<br />

artes plásticas e o <strong>de</strong>sign.<br />

Influenciou a Bauhaus


Imagens Grupo De Stijl<br />

Mobiliário Interiores


Bauhaus Casa <strong>da</strong> construção<br />

Novo caráter a relação artífice-artista<br />

Pesquisava a fundo a arquitetura, a escultura, cenários para<br />

teatro e <strong>da</strong>nça, entre outras coisas.<br />

Pregava a produção artística com a industrial, tentando<br />

transformar o artesão em produtor industrial.<br />

Inserir aos poucos o artesanato na indústria, já que este<br />

havia sido eliminado <strong>da</strong> vi<strong>da</strong> econômica com advent o <strong>da</strong><br />

revolução Industrial, e introduzi-lo na vi<strong>da</strong> cotidiana <strong>da</strong><br />

socie<strong>da</strong><strong>de</strong> mo<strong>de</strong>r na.<br />

Início <strong>da</strong> déca<strong>da</strong> <strong>de</strong> 30: Forma <strong>de</strong>veria seguir à função. O<br />

homem mo<strong>de</strong>rno <strong>de</strong>veria estar cercado <strong>de</strong> objetos<br />

funcionais, inclusive sua casa, que passa a ser pensa<strong>da</strong> não<br />

só esteticamente, mas também funcionalmente.


Imagens Bauhaus<br />

Arquitetura Mobiliário Utilitário


Reflexão<br />

Há poucos dias levantei um <strong>de</strong>bate na turma diante <strong>de</strong> um<br />

questionamento que trago <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o ano passado quando<br />

estu<strong>de</strong>i cultura Brasileira. Por que em nossa socie<strong>da</strong><strong>de</strong> o<br />

artesão é <strong>de</strong>scriminado?<br />

O seu produto tem que ser mais barato - não é valorizado; o<br />

seu talento é popular, comum; as pessoas que fazem não<br />

precisam <strong>de</strong> conhecimento intelectual; e muitas outras coisas<br />

que o afastam <strong>da</strong> elite. Criando um abismo entre a arte e o<br />

artesanato. Hoje eu já posso <strong>de</strong>pois do que eu li estes textos<br />

<strong>da</strong> Bauhaus, Deutscher Werkbund. Penso que a proposta <strong>de</strong><br />

valorizar o artesão já foi levanta<strong>da</strong>, e essas pessoas que cultuam a<br />

arte erudita, elitiza<strong>da</strong>, também cultuam a Bauhaus. Será que elas<br />

ENTENDERAM a proposta <strong>de</strong> ver<strong>da</strong><strong>de</strong>? Ou estão seguindo a<br />

on<strong>da</strong>?


Aula: Desenvolvimento do Design em diferentes países<br />

Natal, 03/03/08 Esta aula tem o objetivo <strong>de</strong> abor<strong>da</strong>r o progresso e o<br />

<strong>de</strong>staque do <strong>de</strong>sign em alguns países.<br />

<br />

Estados Unidos<br />

A gran<strong>de</strong> contribuição dos EUA para o <strong>de</strong>sign<br />

industrial é a criação do que se convencionou chamar<br />

<strong>de</strong> sistema americano <strong>de</strong> fabricação. Eles<br />

estabeleceram os padrões e processos fun<strong>da</strong>mentais<br />

<strong>da</strong> mo<strong>de</strong>rna produção em massa industrial. Sua<br />

característica básica era a produção em larga escala<br />

<strong>de</strong> produtos padronizados, com partes<br />

intercambiáveis, utilizando máquinas -ferramentas<br />

numa seqüência <strong>de</strong> operações mecânicas<br />

simplifica<strong>da</strong>s (HESKETT,1997).


Máquina Singer Isaac Merrit Singer<br />

Criou ven<strong>da</strong> a prazo<br />

Imagens EUA<br />

Norman Bel Gue<strong>de</strong>s projeto <strong>de</strong><br />

aviões e automóveis<br />

Frank Lloyd Wright projetou móveis, prédios,<br />

residências, e se tornou um dos maiores<br />

arquitetos do século XX.


Mais sobre o progresso e o <strong>de</strong>staque do <strong>de</strong>sign em<br />

alguns países.<br />

Itália<br />

1940 Exposição industrial<br />

marco para o <strong>de</strong>sign italiano<br />

Pós-guerra forte influência<br />

<strong>da</strong> Pop-Arte norte-americana<br />

na cultura italiana nova<br />

estética para a linguagem pop<br />

européia.<br />

Filosofia Menphis prega a<br />

idéia <strong>de</strong> que o objeto<br />

prescin<strong>de</strong> do conforto,<br />

importando mais sua<br />

expressivi<strong>da</strong><strong>de</strong> que sua<br />

funcionali<strong>da</strong><strong>de</strong><br />

Sillón estilo pop europeu<br />

Ettore Sottsass


Agora ... Alemanha<br />

Influenciados pela Bauhaus,<br />

trabalham em conjunto com os<br />

engenheiros.<br />

Possui um forte conteúdo<br />

técnico e uma estética<br />

<strong>de</strong>spoja<strong>da</strong>.<br />

Destaca-se com projetos para<br />

AEG alemã tais como:<br />

eletrodomésticos, utensílios<br />

para cozinha etc.<br />

Design bélico transformou a<br />

Alemanha num celeiro <strong>de</strong><br />

experimentos antes e durante<br />

a segun<strong>da</strong> guerra mundial.<br />

Dieter Rams<br />

Desklight<br />

Dieter Rams


Os <strong>de</strong>z princípios do <strong>de</strong>sign.


Agora é a vez do Japão<br />

Fenômeno recente que integra<br />

as estruturas industriais<br />

As empresas dispõem, ao<br />

mesmo tempo, <strong>de</strong> Designers<br />

internos e recorre a <strong>de</strong>signers<br />

consultores externos.<br />

Destaca-se principalmente do<br />

<strong>de</strong>sign e produção <strong>de</strong><br />

produtos eletro-eletrônicos, <strong>de</strong><br />

precisão (relógios por ex.),<br />

televisão, ví<strong>de</strong>o e automóveis.<br />

REFLEXÃO<br />

Muito me impressionou o<br />

<strong>de</strong>staque do Japão e sua<br />

ascendência no campo do<br />

<strong>de</strong>sign.<br />

São criativos e competentes.


ImagenS<br />

Lata <strong>de</strong> lixo <strong>de</strong>senha<strong>da</strong> por Shinsaku<br />

Inoue para espaços públicos na ci<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

Osaka<br />

A primeira TV portátil do mundo, <strong>de</strong>senvolvido pela Sony


Finalmente... BRASIL<br />

Design mobiliário e produção <strong>de</strong> objetos nasce a partir<br />

<strong>de</strong> um processo <strong>de</strong> importação e <strong>de</strong> assimilação direta<br />

<strong>de</strong> conceitos estéticos internacionais.<br />

Maior campo <strong>de</strong> atuação: Indústria do mobiliário <br />

Criação <strong>de</strong> móveis sincronizados com arquitetura<br />

mo<strong>de</strong>rna.<br />

Destaque em móveis para escritório.<br />

Objeto e a matéria são abor<strong>da</strong>dos do ponto <strong>de</strong> vista<br />

técnico, mas com acabamento artesanal.


BrasiL<br />

Déca<strong>da</strong> <strong>de</strong> 70 e 80: móvel <strong>de</strong> autor (p/elite, grife),<br />

móvel <strong>de</strong> massa, móvel reciclado.<br />

Tecnologia, matéria-prima, metodologia e produção<br />

são os principais recursos <strong>da</strong> geração atual.<br />

Avanço tecnológico, novos materiais, preocupações<br />

ecológicas entre outros tópicos são <strong>de</strong>stacados no<br />

<strong>de</strong>sign <strong>de</strong> produtos no Brasil na revolucionária déca<strong>da</strong><br />

<strong>de</strong> noventa.<br />

Por que no Brasil o mobiliário era mais importante?<br />

Porque po<strong>de</strong>ria ser construído <strong>de</strong> forma artesanal. O<br />

Brasil ain<strong>da</strong> não era um país industrializado.


Algumas imagens <strong>de</strong> produtos e <strong>de</strong>signers<br />

brasileiros<br />

PARQUE DA CIDADE<br />

NATAL<br />

Oscar Niemeyer<br />

Museu Oscar Niemeyer


Mais imagens...<br />

Romero Brito<br />

Nasceu no Recife em 1963, e começou a ven<strong>de</strong>r os seus primeiros<br />

quadros nas feiras <strong>de</strong> sua ci<strong>da</strong><strong>de</strong> natal, por alguns trocados. Em<br />

1989, um empresário sueco o conheceu e gostou <strong>de</strong> seus<br />

trabalhos, assim, contratando o para promover seus produtos nos<br />

Estados Unidos.<br />

Algumas peças produzi<strong>da</strong>s em telas foram<br />

a<strong>da</strong>pta<strong>da</strong>s para chinelos, perfumes, etc.


João Dias-Design em Natal<br />

Objeto Interiores


Design em Natal- João Dias<br />

Marcas Facha<strong>da</strong>s


O Pós- Mo<strong>de</strong>rnismo admite<br />

que com o funcionalismo<br />

resultou um formalismo. O<br />

paradigma <strong>da</strong> complexi<strong>da</strong><strong>de</strong><br />

tornou-se uma referência<br />

contemporânea. Em vez <strong>de</strong><br />

forma-função, <strong>de</strong>certo com<br />

uma dimensão lúdica, o<br />

<strong>de</strong>signer equaciona o<br />

problema <strong>de</strong> forma-função<br />

Pós-Mo<strong>de</strong>rnismo<br />

. Cama do grupo<br />

Archizoom.


Mais <strong>de</strong>sign Pós-Mo<strong>de</strong>rno<br />

Manifesto do Bolor - "A arquitetura funcional provou estar no caminho<br />

errado, é como pintar com uma régua... Só <strong>de</strong>pois <strong>da</strong>s coisas estarem<br />

criativamente cobertas <strong>de</strong> musgo, com o qual temos muito a apren<strong>de</strong>r,<br />

teremos uma nova e maravilhosa arquitetura". Este extrato do "Manifesto<br />

do Bolor Contra o Racionalismo em Arquitetura" <strong>de</strong> Hun<strong>de</strong>rtwas ser é um<br />

dos primeiros programas pós-mo<strong>de</strong>rnos.<br />

Oposição - A toma<strong>da</strong> <strong>de</strong> consciência <strong>de</strong> que havia vários universos <strong>de</strong><br />

gosto abriu o caminho para a consciência <strong>da</strong>s insuficiências emocionais do<br />

funcionalismo que insistia em <strong>de</strong>terminar o que era "bom" e o que era<br />

"mau" e quais as funções que um objeto po<strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenhar. Esta situação<br />

gerou uma on<strong>da</strong> <strong>de</strong> oposição ao mo<strong>de</strong>rnismo, questionando-se os padrões<br />

e os valores preestabelecidos.


AINDA DESIGN PÓS-MODERNO<br />

Forma - Fruição - Com a cultura pop dos anos 1960, nas esferas<br />

culturais começava-se <strong>de</strong>cidi<strong>da</strong>mente a rejeitar as divisões entre<br />

"good" e "bad <strong>de</strong>sign", entre "good form" e "kitsch", entre cultura<br />

erudita e cultura popular. A própria equação problemática do<br />

<strong>de</strong>sign, a relação forma - função, <strong>de</strong>ixava <strong>de</strong> ser aceite. Para o pósmo<strong>de</strong>rnismo<br />

o problema punha-se nas condições <strong>de</strong> uma relação<br />

forma - fruição.<br />

Less is Bore - Outro pioneiro foi Robert Venturi que ao "less is<br />

more" do funcionalismo opunha o "less is bore". Venturi propunha o<br />

vernáculo ou uma arquitetura <strong>de</strong> ban<strong>da</strong> <strong>de</strong>senha<strong>da</strong>, eclética,<br />

ambígua, bem-humora<strong>da</strong> e <strong>de</strong>spretensiosa, "aquilo que as pessoas<br />

realmente gostam".


Mais...<br />

Diversos Universos - As influências estéticas do Pop Design e <strong>de</strong><br />

movimentos como o Anti<strong>de</strong>sign geraram entre os consumidores um largo<br />

espectro <strong>de</strong> gostos, uma corrente diversifica<strong>da</strong> <strong>de</strong> estilos <strong>de</strong> vi<strong>da</strong> em<br />

contradição completa com o programa unificador do funcionalismo ou dos<br />

conceitos <strong>da</strong> Good Form.<br />

Alchimia - Admite-se que os primeiros objetos <strong>de</strong> <strong>de</strong>sign<br />

<strong>de</strong>libera<strong>da</strong>mente pós-mo<strong>de</strong>rnos foram os dos grupos italianos Archizoom<br />

(1966), Alchimia (1976) e Memphis (1981). Entre os membros do grupo<br />

Alchimia salientam-se Ettore Sottsass e Alessandro Mendini. No seu<br />

programa pretendiam afirmar-se como um "pós-radical fórum <strong>de</strong><br />

discussão". Em vez <strong>de</strong> se concentrarem num <strong>de</strong>sign voltado para a<br />

produção em massa ou sobre a utili<strong>da</strong><strong>de</strong> dos objetos, eles voltavam-se<br />

para uma expressiva, imaginativa, poética e irônica atitu<strong>de</strong> projetual.


Um pouco mais...<br />

New Design - O grupo Memphis (1981) levava os coloridos laminados<br />

plásticos (fórmica, melamina) dos bares e cafés dos anos 1950 para o<br />

ambiente doméstico. A intenção era estabelecer uma comunicação<br />

espontânea entre o objeto e o utilizador. Os grupos Alchimia (1976) e<br />

Memphis foram os catalisadores do <strong>de</strong>nominado New Design (anos 1980),<br />

uma larga frente <strong>de</strong> <strong>de</strong>s envolvimentos anti-funcionalistas na Itália,<br />

Espanha, Alemanha, França, Grã-Bretanha, EUA e Japão.<br />

Designers Pop-Stars - Entre os <strong>de</strong>signers pós-mo<strong>de</strong>rnos do New<br />

Design refiram-se os nomes dos italianos Sottsass, Mendini, Gaetano<br />

Pesce, o americano Michael Graves, os ingleses Jasper Morrison, Ron<br />

Arad e Tom Dixon, o francês Philip Starck, o espanhol Javier Mariscal, os<br />

japoneses Kuramata e Umara, e mui tos outros po<strong>de</strong>riam ser citados. O<br />

<strong>de</strong>sign pós-mo<strong>de</strong>rno sente-se livre <strong>de</strong> escolher e combinar a gramática<br />

mo<strong>de</strong>rnista com elementos historicistas, a ornamentaç ão e o minimalismo,<br />

o neo-barroco e o abstrato, os materiais nobres e o kitsch, a produção em<br />

massa, a série limita<strong>da</strong> ou a peça única.


Imagens do <strong>de</strong>sign Pós -Mo<strong>de</strong>rno<br />

Can<strong>de</strong>eiro <strong>de</strong><br />

Ume<strong>da</strong> (1982)<br />

Trolei <strong>de</strong> Mariscal.


Mais...<br />

Ca<strong>de</strong>ira <strong>de</strong> Robert<br />

Venturi (1984).<br />

Verner Panton. Instalação para a<br />

exposição <strong>da</strong> Bayer "Visiona II" em<br />

Colónia (1970).


Ergonomia<br />

A abor<strong>da</strong>gem ergonômica <strong>de</strong> um produto consiste em<br />

certificar-se <strong>de</strong> que sua estrutura e suas dimensões<br />

levem a uma utilização conf ortável, levando em conta<br />

as proporções do corpo humano . (Schulmann, 1994).


Alguns exemplos <strong>de</strong> incompatibili<strong>da</strong><strong>de</strong> do<br />

trabalhador com seu posto <strong>de</strong> trabalho<br />

* Esticar o pescoço para ver além e seu<br />

alcance.<br />

* Comprimir os joelhos na mesa <strong>de</strong> trabalho.<br />

<br />

* Tentar esticar-se a todo momento para<br />

alcançar algo.<br />

* Ficar horas em uma mesma posição.<br />

* Trabalhar com mobiliários <strong>de</strong> escritório<br />

ina<strong>de</strong>quados.


A LER po<strong>de</strong> ser classifica<strong>da</strong> em 3 estágios:<br />

Segundo BRAWNE (apud, CUNHA et al., 1992, p.48), a LER po<strong>de</strong><br />

ser classifica<strong>da</strong> em 3 estágios:<br />

I. Há dor e fadiga do braço afetado, durante o trabalho, cessando à<br />

noite e nos dias <strong>de</strong> folga.<br />

Não há redução significativa <strong>da</strong> produtivi<strong>da</strong><strong>de</strong>.<br />

Não há sinais físicos<br />

O quadro persiste por semanas ou meses, mas é REVERSÍVEL.


Mais LER<br />

II. Há dor recorrente e fadiga, que aumentam inicialmente durante a<br />

jorna<strong>da</strong> <strong>de</strong> trabalho e permanecem por mais tempo.<br />

Os sistomas não mais <strong>de</strong>saparecem à noite, perturbando o sono<br />

do indivíduo.<br />

Redução <strong>da</strong> produtivi<strong>da</strong><strong>de</strong> quando em trabalhos repetitivos.<br />

Sinais físicos po<strong>de</strong>m estar presentes.<br />

Usualmente persiste por meses.<br />

III. A dor, a fadiga e a fraqueza agora persistem mesmo em<br />

repouso e po<strong>de</strong> haver dor mesmo sem movimentos repetitivos.<br />

Esses sintomas perturbam o sono.<br />

O paciente é incapaz <strong>de</strong> boa performance até para trabalhos leves.<br />

Os sinais agora estão presentes.<br />

Po<strong>de</strong>rá permanecer o quadro por meses ou anos.


Projeção Ortogonal<br />

A finali<strong>da</strong><strong>de</strong> principal <strong>de</strong> um <strong>de</strong>senho técnico é fazer<br />

com que os objetos possam ser manufaturados, ou<br />

dispostos <strong>de</strong> acordo com o plano <strong>de</strong> quem os projetou.<br />

Por conseguinte , o <strong>de</strong>senho <strong>de</strong>ve <strong>da</strong>r uma idéia<br />

inteiramente clara <strong>da</strong>s partes, sem qualquer conf usão<br />

possível, sendo também apropriado para indicação <strong>da</strong>s<br />

dimensões. A PROJEÇÃO ORTOGONAL aten<strong>de</strong><br />

inteiramente esses pré-requisitos.


Projeção Ortogonal<br />

REFLEXÃO<br />

Consi<strong>de</strong>ro este tipo <strong>de</strong> <strong>de</strong>senho muito interessante. Gostaria <strong>de</strong><br />

enten<strong>de</strong>r melhor e ter mais tempo para realizá-lo. Nas disciplinas<br />

que tive , não consegui ain<strong>da</strong> apren<strong>de</strong>r.<br />

Durante esse conteúdo, realizamos alguns exercícios.


Apresentação <strong>da</strong> Página<br />

Ricardo (funcionário do Deart) a pedido do Prof essor,<br />

montou uma página na internet para apresentação dos<br />

<strong>Portfólio</strong>s executados durante o semestre.<br />

Interessante a forma na qual vão ser apresentados o<br />

produto final <strong>da</strong> disciplina.<br />

Ficou muito boa. Gostaria <strong>de</strong> apren<strong>de</strong>r a faz er o<br />

portfólio igual o que o Professor Luciano nos mostrou.


METODOLOGIA DE PROJETO<br />

Objetivo:<br />

Legen<strong>da</strong> <strong>da</strong> imagem ou<br />

do elemento gráfico.<br />

A metodologia tem como objetivo disciplinar o projetista ou<br />

<strong>de</strong>signer no sentido <strong>de</strong> apontar-lhe um caminho <strong>de</strong>ntro <strong>da</strong>s infinitas<br />

possibili<strong>da</strong><strong>de</strong>s projetuais que lhes são ofereci<strong>da</strong>s.<br />

O <strong>de</strong>signer tem que dominar um método que permita a realização<br />

do seu projeto com os materiais corretos, as técnicas indica<strong>da</strong>s e<br />

na forma que correspon<strong>de</strong> a função. Deve também projetar objetos<br />

que não possuam apenas quali<strong>da</strong><strong>de</strong>s estéticas, mas on<strong>de</strong> ca<strong>da</strong><br />

componente , mesmo a econômica, <strong>de</strong>va ser consi<strong>de</strong>ra<strong>da</strong> ao<br />

mesmo nível. Além disso, o <strong>de</strong>signer <strong>de</strong>ve preocupar-se com a<br />

compreensão do seu produto por parte do público.


Passos do meu projeto<br />

I) Assistindo a uma reportagem s obre a Companhia Vale do Rio Doce,<br />

pu<strong>de</strong> ter a informação <strong>de</strong> que o Bras il têm a maior mineradora <strong>de</strong> materiais<br />

ferrosos do mundo. Refl eti que em meio a tamanha exploração <strong>da</strong>s<br />

florestas, por que não fazer um projeto <strong>de</strong> um guar<strong>da</strong> -roupa para<br />

completar o mobiliário já existente em ferro, aço e alumínio?<br />

II) Comecei a pesquisa:<br />

a- Visitei o site <strong>da</strong> Vale e obtive os seguintes resultados:<br />

Política <strong>de</strong> reflorestamento aprova<strong>da</strong> pelo Ministério do Meio Ambiente<br />

Confirmação que é a maior produtora <strong>de</strong> minério <strong>de</strong> Ferro do mundo<br />

A mina explora<strong>da</strong> tem a capaci<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> oferecer minério <strong>de</strong> ferro por mai s<br />

200 anos. (tempo suficiente para retoma<strong>da</strong> <strong>de</strong> nossas florestas).


Mais pesquisas...<br />

III) Estu<strong>de</strong>i os textos fornecidos pelo Professor e conclui que levando em<br />

conta o clima tropical do Brasil, o guar<strong>da</strong>-roupas tornaria o ambiente<br />

agradável.<br />

IV) Pesquisei alguns mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> guar<strong>da</strong>-roupa.


Apresentação prévia para o Professor<br />

V) Precisava enten<strong>de</strong>r melhor, para realiz ar melhor.<br />

Legen<strong>da</strong> <strong>da</strong> imagem ou do<br />

elemento gráfico.<br />

VI) Fiquei perdi<strong>da</strong> no assunto, mas aos poucos fui me<br />

encontrando...<br />

VII) Comecei novamente. Agora usando a Metodologia<br />

segundo Bruno Munari.<br />

VIII) Participei <strong>de</strong> uma Oficina <strong>de</strong> <strong>Portfólio</strong> Capitania<br />

<strong>da</strong>s Artes


O Projeto<br />

IX) Ficou:<br />

Enunciado do Problema: Pensando no comércio ilegal<br />

<strong>da</strong> ma<strong>de</strong>ira e em razão do Brasil ser através <strong>da</strong><br />

Mineradora Vale do Rio Doce a maior produtora <strong>de</strong><br />

minérios <strong>de</strong> ferrosos do mundo.<br />

Li que muita ma<strong>de</strong>ira é usa<strong>da</strong> no Brasil para fazer<br />

móveis. E que gran<strong>de</strong> parte <strong>de</strong>sta ma<strong>de</strong>ira é<br />

<strong>de</strong>sperdiça<strong>da</strong>, e as gran<strong>de</strong>s fábricas, através <strong>de</strong> um<br />

rígido controle <strong>de</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong>, buscam apenas as partes<br />

nobres dos troncos, aquelas <strong>de</strong> cor uniforme e sem<br />

<strong>de</strong>feitos, o resto é <strong>de</strong>scartado .


Segue a proposta<br />

X) Por isso, segue a proposta cujo objetivo é<br />

complementar aos mobiliários já existentes<br />

como mesas, ca<strong>de</strong>iras, estantes, etc. um<br />

guar<strong>da</strong>-roupas <strong>de</strong> aço e alumí nio, mo<strong>de</strong>rno,<br />

baixo impacto ambiental, durabili<strong>da</strong><strong>de</strong> superior<br />

a <strong>de</strong>z anos, em material reciclável e<br />

reaproveitável, com <strong>de</strong>sign arrojado e<br />

compatível com o clima tropical do Brasil.


Mais <strong>da</strong>dos...<br />

XI) Entreguei a metodologia para o Professor. Fiz um primeiro<br />

ensaio na mão e coloquei na exposição <strong>de</strong> 8 <strong>de</strong> maio (Dia do<br />

Artista Plástico).<br />

XII) Minha Visita na Spazzio (Loja)<br />

Coleta <strong>de</strong> <strong>da</strong>dos.<br />

Fabrica peças em aço inox sob encomen<strong>da</strong> e trabalha com<br />

alumínio. Fui atendi<strong>da</strong> por Henrique Arquiteto que me ajudou<br />

muito e forneceu vários catálogos, folhetos e informações.


Primeira idéia do objeto


Reflexão<br />

Pensei que estava no caminho certo. Foi quando<br />

encontrei várias dificul<strong>da</strong><strong>de</strong>s e limitações no<br />

<strong>de</strong>senvolvimento do projeto. Consegui superar. Gosto<br />

<strong>de</strong> pensar <strong>de</strong> que <strong>de</strong> alguma forma estou contribuindo<br />

com a preservação <strong>da</strong>s árvores. <br />

Conceição Oliveira


2,50 m


Reflexões<br />

Apresentei o <strong>de</strong>senho ao professor. El e<br />

disse que em perspectiva ficou muito<br />

confusa a leitura visual do guar<strong>da</strong>-roupa e<br />

<strong>de</strong> seus comparti mentos e aconselhou-me<br />

a fazer bidimensional e sem as portas para<br />

facilitar a visualização.


PROJETO FINAL<br />

VISTA FRONTAL 2d<br />

SEM PORTAS<br />

VISTA FRONTAL SEM PORTAS DE VIDRO<br />

2003.doc


PROJETO FINAL<br />

VISTA FRONTAL 2d<br />

COM PORTAS<br />

projeto com porta Doc1.doc


MEMORIAL<br />

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE<br />

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES<br />

CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS<br />

DESENHO DE PRODUTO<br />

DEPARTAMENTO DE ARTES<br />

PROF. MS. LUCIANO BARBOSA<br />

MEMORIAL<br />

PROJETO DE DESIGN<br />

GUARDA-ROUPAS EM AÇO E VIDRO<br />

Conceição Ferreira <strong>da</strong> Silva <strong>de</strong> Oliveira<br />

Natal, junho <strong>de</strong> 2008.


SUMÁRIO<br />

APRESENTAÇÃO DO TEMA - Objetivo.......................................03<br />

APRESENTAÇÃO DO<br />

OBJETO.........................................................................................04<br />

MEDIDAS TOTAIS DO GUARDA ROUPA....................................05<br />

PESQUISA<br />

HISTÓRICA....................................................................................06<br />

JUSTIFICATIVAS PARA SOLUÇÕES ADOTADAS......................07<br />

CONCLUSÃO.................................................................................08<br />

REFERÊNCIAS............................................................................. 09


I APRESENTAÇÃO DO TEMA<br />

OBJETIVO<br />

O projeto tem como ponto inicial complementar aos<br />

mobiliários já existentes no mercado como mesas,<br />

ca<strong>de</strong>iras, estantes, etc. um guar<strong>da</strong>-roupa em aço e vidro<br />

visando aten<strong>de</strong>r a <strong>de</strong>man<strong>da</strong> crescente <strong>de</strong> preservação<br />

<strong>da</strong>s árvores, com baixo impacto ambiental. Outro objetivo<br />

é realizar um produto com estética, materiais corretos e<br />

técnicas indica<strong>da</strong>s na f orma que correspon<strong>de</strong> à função.


II - APRESENTAÇÃO DO<br />

OBJETO:<br />

a) De acordo com <strong>da</strong>dos coletados<br />

Em reportagem do Jornal Hoje (Re<strong>de</strong> Globo) no mês <strong>de</strong><br />

junho/2008, na qual mostrava o comércio ilegal <strong>da</strong> ma<strong>de</strong>ira e o<br />

índice <strong>de</strong> <strong>de</strong>smatamento, que em abril <strong>de</strong> 2008 foi <strong>de</strong> 1123 Km2 na<br />

Amazônia, equivalente ao Estado do Rio <strong>de</strong> Janeiro;<br />

Do artigo na Revista Formas - nº 89, on<strong>de</strong> relata que muita ma<strong>de</strong>ira<br />

é usa<strong>da</strong> no Brasil para fazer móveis e gran<strong>de</strong> parte <strong>de</strong>sta ma<strong>de</strong>ira<br />

é <strong>de</strong>sperdiça<strong>da</strong>, pois as gran<strong>de</strong>s fábricas através <strong>de</strong> um rígido<br />

controle <strong>de</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong> buscam apenas as partes nobres dos<br />

troncos, aquelas <strong>de</strong> cor uniforme e sem <strong>de</strong>feito;<br />

Do site <strong>da</strong> MINERADORA VALE, no qual relata que o Brasil é <br />

através <strong>da</strong> Mineradora Vale do Rio Doce a maior produtora <strong>de</strong><br />

minérios <strong>de</strong> ferro do mundo.


Descrição do Objeto<br />

Segue a proposta <strong>de</strong> um guar<strong>da</strong>-roupa com estrutura em aço<br />

tubular, laterais em vidro temperado e portas <strong>de</strong>slizantes.<br />

Prateleiras em vidro temperado, sustenta<strong>da</strong> por suportes em aço.<br />

Gavetas com estruturas em aço com corrediças em aço, lateral e<br />

fundo em vidro temperado. Calceiro com 12 varetas, com<br />

corrediças, altamente resistente. Tubo cromado em T (móvel) e<br />

reto para cabi<strong>de</strong>s e gravatas. Suportes e arremates; porta cintos<br />

com 6 ganchos; parafusos; ferragens; batoque e pés em aço<br />

cromado. Puxadores em aço.<br />

Possuindo excelente custo benefício, inclusive no que se refere<br />

aos pre<strong>da</strong>dores como cupins, o objeto constitui <strong>de</strong> durabili<strong>da</strong><strong>de</strong><br />

superior a <strong>de</strong>z anos, matéria-prima reciclável e reaproveitável e<br />

oferece <strong>de</strong>sign arrojado e compatível com o clima tropical do Brasil.


) Medi<strong>da</strong>s totais do guar<strong>da</strong> -roupa:<br />

Estrutura em forma tubular em aço quadrado medindo 3X3 cm;<br />

Altura: 2,00; Largura: 2,50; Profundi<strong>da</strong><strong>de</strong>: 0,55 cm;<br />

04 tubos cilíndrico em aço medindo ca<strong>da</strong> 2100 mm X 50,8 mm (2<br />

polega<strong>da</strong>s) anexado a estrutura do guar<strong>da</strong>-roupa com extensão<br />

para os pés;<br />

02 Laterais em vidro temperado medindo ca<strong>da</strong> 1,94 m X 0,52 cm;<br />

02 Partes superiores (separa<strong>da</strong>s pela estrutura central) em vidro<br />

temperado medindo ca<strong>da</strong> 1,20 m X 0,52;<br />

02 Partes inferiores (separa<strong>da</strong>s pela estrutura central) em vidro<br />

temperado medindo ca<strong>da</strong> 1,20 m X 0,52;<br />

02 partes nas costas (separa<strong>da</strong>s pela estrutura em aço) em vidro<br />

temperado medindo ca<strong>da</strong> 1,94 m X 1.205 m;


Ain<strong>da</strong> as medi<strong>da</strong>s<br />

02 pés medindo ca<strong>da</strong>100 mm X 50,8 mm (2 polega<strong>da</strong>s);<br />

02 portas em vidro temperado, medindo ca<strong>da</strong> 1,27 m X 2,00 m (à<br />

esquer<strong>da</strong>);<br />

02 portas em vidro temperado, medindo ca<strong>da</strong> 1,27 m X 1,57 m (à<br />

direita);<br />

04 rol<strong>da</strong>nas convencionais em aço, com corrediças em aço,<br />

medindo ca<strong>da</strong> 1,5 cm X 1,25 cm.


MEDIDAS<br />

À direita<br />

04 gavetas medindo ca<strong>da</strong> 0,60 X 0,25 cm X 0,55 cm<br />

02 prateleiras 0,20 X 0,55cm;<br />

01 divisória em vidro, medindo 2,04 m X 0,55 cm<br />

01 divisória em vidro, medindo 1 m X 0,55 cm<br />

01 prateleira em vidro, medindo 1, 25 X 0, 55 cm<br />

01 tubo cromado em T (para cabi<strong>de</strong>s móveis) medindo 650<br />

X 25,4mm X 700 X 25,4mm (1 polega<strong>da</strong>)<br />

01 tubo cromado reto (para gravatas) medindo 300 X 25,4<br />

mm; (1 polega<strong>da</strong>);


Ain<strong>da</strong> a direita<br />

02 suportes e arremates (para haste), medindo 25,4mm (1<br />

polega<strong>da</strong>);<br />

Suporte com 06 ganchos para cintos, medindo 315 X 33 X 60 mm;<br />

02 batoques cromados;<br />

Calceiro T.T. com 12 varetas, medindo 445 X 180 X 430 mm;<br />

02 batoques cromados.


À esquer<strong>da</strong>:<br />

MEDIDAS<br />

04 gavetas medindo 0,62 X 0,20 X 0,55 cm ca<strong>da</strong>;<br />

03 prateleiras medindo 0,32 X 0,55 cm ca<strong>da</strong>;<br />

01 divisória em vidro medindo 1,70 X 0,55 cm;<br />

01 tubo cromado medindo 300 X 25,4mm (1<br />

polega<strong>da</strong>);<br />

01 divisória em vidro medindo 1,70 X 0,55 cm;<br />

06 prateleiras em vidro medindo 0,20 X 0,31X0,55cm<br />

06 batoques<br />

01 tubo cromado em T (para cabi<strong>de</strong>s móveis) medindo 650 X<br />

25,4mm X 700 X 25,4mm (1 polega<strong>da</strong>).


c) PESQUISA HISTÓRICA:<br />

Tendência brasileira: o maior campo <strong>de</strong> atuação do <strong>de</strong>sign<br />

está na Indústria do mobiliário Criação <strong>de</strong> móveis<br />

sincronizados com arquitetura mo<strong>de</strong>rna.<br />

Déca<strong>da</strong> <strong>de</strong> 70 e 80: móvel <strong>de</strong> autor (p/elite, grife), móvel <strong>de</strong><br />

massa, móvel reciclado.<br />

Tecnologia, matéria-prima, metodologia e produção são os<br />

principais recursos <strong>da</strong> geração atual.<br />

Materiais, avanço tecnológico, novos materiais,<br />

preocupações ecológicas entre outros tópicos são<br />

<strong>de</strong>stacados no <strong>de</strong>sign <strong>de</strong> produtos no Brasil na<br />

revolucionária déca<strong>da</strong> <strong>de</strong> noventa.<br />

06


d) JUSTIFICATIVAS PARA AS SOLUÇÕES<br />

ADOTADAS<br />

A preocupação do <strong>de</strong>signer em projetar um objeto que visa aten<strong>de</strong>r<br />

as necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s do consumidor e concomitantemente respeitar as<br />

normas ergonômicas nas quais Schulmann, 1994 cita: A<br />

abor<strong>da</strong>gem ergonômica <strong>de</strong> um produto consiste em certificar-se <strong>de</strong><br />

que sua estrutura e suas dimensões levem a uma utilização<br />

confortável, levando em conta as proporções do corpo humano,<br />

condicionou-me adotar medi<strong>da</strong>s e adicionar ao objeto conteúdos<br />

que proporcionem ao consumidor pratici<strong>da</strong><strong>de</strong>, versatili<strong>da</strong><strong>de</strong> e<br />

funcionali<strong>da</strong><strong>de</strong>, transformando o espaço em gran<strong>de</strong>s soluções<br />

como, por exemplo, cabi<strong>de</strong> em T móvel e calceiro com corrediças<br />

altamente resistentes.


Justificativas<br />

Projetado para casal, o guar<strong>da</strong>-roupas em seu interior apresenta<br />

<strong>de</strong>sign estratégico dividido em duas partes buscando organização<br />

do vestuário tanto masculino, quanto feminino. As divisórias foram<br />

pensa<strong>da</strong>s a partir <strong>de</strong> pesquisas realiza<strong>da</strong>s em revistas <strong>de</strong> <strong>de</strong>sign<br />

<strong>de</strong> interiores e mobiliários e projeta<strong>da</strong>s <strong>de</strong> forma a aproveitar os<br />

espaços e atingir os objetivos propostos: Pratici<strong>da</strong><strong>de</strong> e<br />

funcionali<strong>da</strong><strong>de</strong> com estética.


III - CONCLUSÃO<br />

É importante ressaltar que a realização do projeto foi um <strong>de</strong>safio<br />

proveitoso, pois em ca<strong>da</strong> passo, em ca<strong>da</strong> <strong>da</strong>do coletado, nas<br />

entrevistas, o objeto foi tomando forma. Acredito que consegui projetar<br />

um mobiliário com <strong>de</strong>sign arrojado, aten<strong>de</strong>ndo as normas estéticas e<br />

funcionais, pois to<strong>da</strong>s as etapas foram refleti<strong>da</strong>s e pesquisa<strong>da</strong>s com a<br />

finali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> atingir o objetivo proposto pelo professor e o melhor<br />

resultado do produto.<br />

A mediação também é muito importante, pois através <strong>de</strong> um mestre<br />

<strong>de</strong>dicado e conhecedor do conteúdo aplicado, que o aluno se reflete e<br />

se empenha em fazer o melhor.<br />

Enfim, durante todo período <strong>da</strong> disciplina <strong>Desenho</strong> <strong>de</strong> Produto, pu<strong>de</strong><br />

conhecer o universo do <strong>de</strong>sign até então somente visto por mim<br />

superficialmente. A experiência acrescentou muito para meu<br />

conhecimento.


IV - BIBLIOGRAFIA CONSULTADA<br />

INTERNET<br />

RCK STUDIO. LOJA VIRTUAL DE MÓVEIS. Disponível em: www.rckstudio.com.br.<br />

Acessado em: 15 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2008.<br />

ELETROSOM. LOJA VIRTUAL DE MÓVEIS. Disponível em:<br />

www.eletrosom.com.br. Acessado em: 15 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2008.<br />

VALE. MINERADORA<br />

Disponível em: http://www.vale.com/vale/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=2<br />

Acessado em: 29 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 2008.<br />

PERIÓDICO:<br />

INESMOL. Móveis que respeitam a natureza. FORMAS, Arquitetura Potiguar.<br />

Natal/RN. n. 89, p.35-36, maio 2008.


Consulta<br />

CATÁLOGOS:<br />

CASA SHOW ROOM. Natal/RN, n.001, p. 04-21, abr. 2008.<br />

AÇObrasil. Brasili<strong>da</strong><strong>de</strong> nos <strong>de</strong>talhes. Parnamirim/RN.<br />

PUXADORES HASTVEL. Cascavel/PR.<br />

ARAMADOS JOMER. Granja Viana Cotia/SP.<br />

LIVRO:<br />

SHULMANN, Denis. O <strong>de</strong>senho Industrial, Campinas, SP: Ed. Papirus, 1994.


Bibliografia consulta<strong>da</strong> -<strong>Portfólio</strong><br />

Seguem as fontes <strong>da</strong> coleta <strong>de</strong> <strong>da</strong>dos para confecção do portfólio.<br />

INTERNET<br />

DESIGN JAPONÊS. Disponível<br />

em:http://diversao.uol.com.br/album/<strong>de</strong>sign_japao100_album.jhtm<br />

acessado em : 20 <strong>de</strong> abri l <strong>de</strong> 2008.<br />

DESIGN PÓS-MODERNO. Disponível em:<br />

http://nauti lus.fis.uc.pt/cec/<strong>de</strong>signintro/posmod.html<br />

Acessado em: 02 <strong>de</strong> mai o <strong>de</strong> 2008.<br />

BAUHAUS. Disponível em:<br />

http://images.google.com.br/i mages?q=Bauhaus&gbv=2&hl =pt-<br />

BR&start=20&sa=N&ndsp=20 . Acessado em: 09 <strong>de</strong> abri l <strong>de</strong> 2008.


Ain<strong>da</strong> consulta...<br />

GRUPO DE STIJ L. Disponível em:<br />

http://images.google.com.br/i mages?q=Grupo+De+Sti jl+&gbv=2&hl=pt -<br />

BR&start=20&sa=N&ndsp=20 . Acessado em: 09 <strong>de</strong> abri l <strong>de</strong> 2008.<br />

DEUTSCHER W ERKBUND. Disponível em:<br />

http://images.google.com.br/i mages?gbv=2&hl=pt-<br />

BR&q=Deuts cher+Werkbund+&btnG=Pes quisar+imagens . Acessado em:<br />

09 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 2008.<br />

DESIGN JEAN PIERRE VITRAC. Disponível em:<br />

http://www.strategies.fr/archives/1174/117404801/ ----jean-pierre-vitrac.html<br />

Acessado em: 25 <strong>de</strong> març o <strong>de</strong> 2008.


Mais <strong>da</strong>dos...<br />

ERGONOMIA. Disponível em:<br />

www.eps.ufsc.br/disserta97/viera/cap2.htm . Acessado em: 15 <strong>de</strong> abri l<br />

<strong>de</strong> 2008.<br />

PARQUE DA CIDADE. Di sponível em:<br />

http://images.google.com.br/i mages?hl=pt-<br />

BR&q=parque+<strong>da</strong>+ci <strong>da</strong><strong>de</strong>+Natal&btnG=Pes quisar+imagens.&gbv=2<br />

Acessado em : 25 <strong>de</strong> mai o <strong>de</strong> 2008.<br />

DESIGN JOÃO DIAS. Disponível<br />

em:http://images.google.com.br/i mages?hl=pt-<br />

BR&q=JO%C3%83O+DIAS&btnG=Pesquis ar+imagens&gbv=2.<br />

Acessado em: 30 <strong>de</strong> mai o <strong>de</strong> 2008.


Mais <strong>da</strong>dos<br />

LIVRO<br />

AZEVEDO, Wilton. O que é <strong>de</strong>sign. Brasiliense, 1988.<br />

HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura Visual, Mu<strong>da</strong>nça Educat iva e<br />

Projeto <strong>de</strong> Trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2006.

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