Política de Comunicação Institucional - Assembleia Legislativa do ...
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<strong>Política</strong> Pol tica <strong>de</strong> <strong>Comunicação</strong><br />
Comunica ão<br />
<strong>Institucional</strong><br />
POLÍTICA POL TICA PÚBLICA P BLICA DE COMUNICAÇÃO<br />
COMUNICA ÃO
• O homem é um ser social.<br />
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• O intercâmbio <strong>de</strong> suas experiências e <strong>de</strong><br />
seus conhecimentos possibilitou que as<br />
pessoas se apropriassem <strong>do</strong>s saberes para<br />
viver melhor.<br />
• A transmissão <strong>do</strong> conhecimento é um<br />
meio que prepara o homem para viver em<br />
socieda<strong>de</strong>. Então, a comunicação<br />
comunica ão é<br />
instrumento da vida em socieda<strong>de</strong>.
• No processo <strong>de</strong> comunicação comunica ão são<br />
necessários necess rios alguns elementos:<br />
• A informação informa ão<br />
• O transmissor<br />
• O meio <strong>de</strong> transmitir (mídia) (m dia)<br />
• O receptor<br />
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• Para que a comunicação comunica ão seja eficaz a informação informa ão<br />
<strong>de</strong>ve ser completa, esclarece<strong>do</strong>ra da<br />
mensagem a ser transmitida.<br />
• Se quero convidar alguém algu m para participar <strong>de</strong> uma<br />
reunião <strong>de</strong>vo esclarecer quem convida, qual o<br />
motivo da reunião, o local, data e horário hor rio que ela<br />
será ser realizada e, sempre que possível, poss vel, fornecer<br />
um contato para esclarecimentos.<br />
• A intenção inten ão é que o receptor possa ser atingi<strong>do</strong><br />
pela mensagem e a <strong>de</strong>codifique.
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• O transmissor <strong>de</strong>fine a quem a mensagem<br />
interessa e <strong>de</strong>va ser dirigida e/ou a quem lhe<br />
interessa dirigir a mensagem – o público blico-alvo alvo<br />
(receptor). (receptor)<br />
• Escolhe, também, tamb m, qual a forma, o meio, meio,<br />
o<br />
veículo ve culo que utilizará utilizar para participar ao seu<br />
público blico-alvo alvo as informações.<br />
informa ões.<br />
• O tempo da ação a ão é outro item fundamental<br />
na elaboração elabora ão da estratégia estrat gia <strong>de</strong> comunicação.<br />
comunica ão.
• Ao traçar tra ar uma estratégia estrat gia <strong>de</strong> comunicação,<br />
comunica ão, o<br />
transmissor <strong>de</strong>fine o conteú<strong>do</strong>, conte <strong>do</strong>, o meio, o<br />
público blico-alvo alvo e o cronograma <strong>de</strong> sua ação. a ão.<br />
• A mensagem a ser transmitida (o conteú<strong>do</strong>) conte <strong>do</strong>)<br />
• Como ela será ser transmitida (o meio)<br />
• A quem ela é dirigida (o público p blico-alvo) alvo)<br />
• Quan<strong>do</strong> será ser transmitida<br />
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• O transmissor <strong>de</strong>ve <strong>do</strong>minar completamente a<br />
informação; informa ão; ter conhecimento <strong>do</strong> perfil <strong>do</strong> seu<br />
público blico-alvo alvo – a quem é dirigida a mensagem e<br />
como ela <strong>de</strong>ve ser transmitida para ser acolhida;<br />
escolher qual a melhor forma <strong>de</strong> se aproximar<br />
<strong>do</strong> público p blico ( a escolha <strong>do</strong> meio) e qual o<br />
momento mais a<strong>de</strong>qua<strong>do</strong>.<br />
• Os <strong>de</strong>slizes ocorri<strong>do</strong>s se traduzirão em ruí<strong>do</strong>s ru <strong>do</strong>s<br />
que impossibilitarão ou dificultarão o processo<br />
<strong>de</strong> comunicação.<br />
comunica ão.
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<strong>Comunicação</strong> Comunica ão como processo<br />
• Po<strong>de</strong>mos usar a comunicação comunica ão para<br />
transmitir um fato ou partilhar informações.<br />
informa ões.<br />
• Na primeira opção, op ão, são utiliza<strong>do</strong>s recursos<br />
técnicos cnicos para emitir a informação.<br />
informa ão.<br />
• Na segunda, além al m <strong>do</strong>s cuida<strong>do</strong>s técnicos, t cnicos,<br />
são consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong>s os valores culturais, o<br />
capital social que envolve os grupos e/ou<br />
indivíduos. indiv duos. O emissor estabelece uma relação rela ão<br />
com o receptor.
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• O público p blico-alvo alvo – a quem é dirigida a<br />
mensagem – interage com a informação. informa ão.<br />
Portanto, estabeleço estabele o com ele um diálogo di logo<br />
consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong> a re<strong>de</strong> <strong>de</strong> relações rela ões que ele<br />
conhece, que faz parte das suas<br />
experiências. Esperamos <strong>de</strong>le uma<br />
reciprocida<strong>de</strong>, uma manifestação<br />
manifesta ão. .
• Comunicar é tornar comum.<br />
• A estratégia estrat gia para <strong>de</strong>senvolver uma política pol tica<br />
<strong>de</strong> comunicação, comunica ão, a <strong>de</strong>finição <strong>de</strong>fini ão <strong>do</strong> objetivo e<br />
<strong>do</strong> público p blico a quem <strong>de</strong>sejo atingir é<br />
fundamental para obtermos sucesso na<br />
transmissão <strong>de</strong> saberes.<br />
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• O emissor <strong>de</strong>ve ser objetivo ao enunciar sua<br />
mensagem, para que o receptor possa recebê-la recebê la e<br />
entendê-la. entendê la.<br />
• É importante observar que não eliminamos<br />
<strong>de</strong>sse processo a subjetivida<strong>de</strong>, cada qual<br />
enten<strong>de</strong> segun<strong>do</strong> seu próprio pr prio universo<br />
simbólico. simb lico.<br />
• Ao traçar tra ar estratégias estrat gias para a comunicação,<br />
comunica ão,<br />
facilitamos o acesso ao conhecimento<br />
pretendi<strong>do</strong>.<br />
• A informação, informa ão, por si só, s , não assegura a<br />
compreensão <strong>do</strong>s fatos.
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• O público p blico-alvo alvo <strong>do</strong> setor priva<strong>do</strong> – meios<br />
<strong>de</strong> comunicação comunica ão e seus clientes – são os<br />
consumi<strong>do</strong>res, que po<strong>de</strong>m ser leitores,<br />
ouvintes, telespecta<strong>do</strong>res etc, que têm<br />
acesso a ela mediante estratégias estrat gias que<br />
seguem as regras <strong>do</strong> merca<strong>do</strong><br />
consumi<strong>do</strong>r.<br />
consumi<strong>do</strong>r<br />
• Na comunicação comunica ão institucional <strong>de</strong> uma<br />
empresa, a busca é pelo equilíbrio equil brio entre o<br />
interesse da organização organiza ão e o interesse <strong>de</strong><br />
seus públicos. p blicos.
• Na administração administra ão pública p blica o cidadão é o<br />
interessa<strong>do</strong>.<br />
interessa<strong>do</strong>.<br />
• O Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong>ve garantir a ele o acesso à<br />
informação informa ão e à <strong>de</strong>mocratização <strong>de</strong>mocratiza ão <strong>do</strong><br />
conhecimento, como um bem público p blico. .<br />
• Logo, a estratégia estrat gia <strong>de</strong> comunicação comunica ão a<strong>do</strong>tada<br />
por um órgão rgão público p blico difere da lógica l gica que<br />
rege o setor priva<strong>do</strong>.<br />
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<strong>Política</strong> Pol tica Pública P blica <strong>de</strong> <strong>Comunicação</strong><br />
Comunica ão<br />
• A política pol tica pública p blica <strong>de</strong> comunicação comunica ão <strong>de</strong>ve ter<br />
como objetivo <strong>de</strong>mocratizar a compreensão<br />
sobre as ações a ões e funcionamento <strong>do</strong> órgão rgão<br />
público blico emissor da mensagem, <strong>do</strong> seu objeto <strong>de</strong><br />
trabalho e <strong>do</strong> conhecimento acumula<strong>do</strong> em sua<br />
estrutura, quer sejam campanhas <strong>de</strong> prevenção preven ão a<br />
<strong>do</strong>enças, <strong>do</strong>en as, prestação presta ão <strong>de</strong> contas, divulgação divulga ão <strong>de</strong><br />
serviços servi os etc.
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• Trabalhamos então com os conceitos <strong>de</strong><br />
<strong>de</strong>mocratização <strong>de</strong>mocratiza ão e universalização<br />
universaliza ão, , que<br />
pressupõem o acesso à informação, informa ão, ao<br />
conhecimento e à compreensão <strong>do</strong>s fatos,<br />
possibilitan<strong>do</strong> que sejam acessíveis acess veis a to<strong>do</strong>s.
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• Quanto maior o conhecimento sobre as<br />
ativida<strong>de</strong>s realizadas pelos órgãos rgãos públicos, p blicos, sua<br />
abrangência e a relevância <strong>de</strong> suas ações, a ões, melhor<br />
será ser a qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> participação participa ão da socieda<strong>de</strong>.<br />
• A transparência na divulgação divulga ão <strong>de</strong> informações informa ões<br />
gera credibilida<strong>de</strong> institucional, propicia um<br />
canal <strong>de</strong> comunicação comunica ão interativo com os<br />
cidadãos, reforça refor a a natureza pública p blica da<br />
instituição institui ão e possibilita o exercício exerc cio da crítica cr tica por<br />
parte da socieda<strong>de</strong>.
• Atenção! Aten ão! Explicitar dificulda<strong>de</strong>s, prazos,<br />
trâmites necessários necess rios e priorida<strong>de</strong>s auxiliam<br />
na compreensão da gestão pública p blica e<br />
contribuem para estabelecer uma relação rela ão<br />
<strong>de</strong> parceria com a socieda<strong>de</strong>.<br />
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• A comunicação comunica ão <strong>do</strong> setor público p blico <strong>de</strong>ve ser<br />
pautada pela transparência e<br />
compromisso com a cidadania. cidadania
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<strong>Comunicação</strong> Comunica ão Integrada<br />
• A revolução revolu ão tecnológica, tecnol gica, a globalização globaliza ão e a<br />
diversida<strong>de</strong> <strong>de</strong> mídias m dias disponíveis dispon veis ao<br />
cidadão exige que a informação informa ão seja<br />
transmitida em tempo real. real.<br />
• A socieda<strong>de</strong>, forma<strong>do</strong>ra da opinião pública, p blica,<br />
quer respostas imediatas. imediatas.<br />
• A comunicação comunica ão torna-se torna se uma área rea<br />
estratégica. estrat gica.
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• Objetivos da política pol tica <strong>de</strong> comunicação<br />
comunica ão<br />
<strong>de</strong> uma administração administra ão pública: p blica:<br />
• Democratizar e universalizar suas informações;<br />
informa ões;<br />
• Aten<strong>de</strong>r as <strong>de</strong>mandas <strong>do</strong>s cidadãos;<br />
• Educar para a cidadania e propiciar a<br />
compreensão sobre as ações a ões <strong>do</strong> Po<strong>de</strong>r Público; P blico;<br />
• Dar publicida<strong>de</strong> aos atos <strong>do</strong> governo e prestar<br />
contas <strong>de</strong>sses atos;<br />
• Dar visibilida<strong>de</strong> à gestão pública p blica que realiza.
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• Para aten<strong>de</strong>r seus objetivos e satisfazer a<br />
velocida<strong>de</strong> exigida pelo mun<strong>do</strong> mo<strong>de</strong>rno, a<br />
política pol tica <strong>de</strong> comunicação comunica ão <strong>de</strong>ve ser <strong>de</strong>senvolvida<br />
<strong>de</strong> forma sinérgica. sin rgica. Um trabalho <strong>de</strong> parceria<br />
das áreas reas responsáveis respons veis pela comunicação comunica ão e<br />
as áreas reas produtoras <strong>de</strong> informações informa ões e<br />
serviços. servi os.<br />
• O Portal da Assembléia Assembl ia <strong>Legislativa</strong>, com suas<br />
matrizes <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong>s, é um exemplo <strong>de</strong><br />
sucesso <strong>de</strong>ssa estratégia. estrat gia. O número n mero <strong>de</strong> acessos<br />
diários di rios ultrapassa os 50 mil. A procura maior é<br />
pela Agência <strong>de</strong> Notícias, Not cias, conteú<strong>do</strong>s conte <strong>do</strong>s da<br />
legislação legisla ão e processo legislativo.
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• Efetivar uma política pol tica <strong>de</strong> comunicação<br />
comunica ão<br />
norteada pelo pensamento estratégico estrat gico<br />
requer a integração integra ão <strong>do</strong> saber existente<br />
aos recursos <strong>de</strong> divulgação divulga ão disponíveis dispon veis, ,<br />
otimizan<strong>do</strong> os instrumentos para produção produ ão<br />
<strong>de</strong> informações.<br />
informa ões.<br />
• Nesse contexto, a implementação implementa ão das<br />
ações ões <strong>de</strong> comunicação comunica ão institucional passa a<br />
ser organizada e planejada <strong>de</strong> forma<br />
integrada.
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<strong>Comunicação</strong> Comunica ão no Po<strong>de</strong>r Legislativo<br />
• O Po<strong>de</strong>r Legislativo é composto por<br />
representantes da população, popula ão, cujos<br />
mandatos têm características caracter sticas próprias pr prias<br />
que <strong>de</strong>vem ser reafirmadas e apontadas<br />
para a socieda<strong>de</strong>.<br />
• Na Assembléia Assembl ia <strong>Legislativa</strong> temos 94<br />
parlamentares. Somos um Po<strong>de</strong>r plural. A<br />
diversida<strong>de</strong> e a pluralida<strong>de</strong> fazem parte<br />
da concepção concep ão <strong>do</strong> Po<strong>de</strong>r Legislativo.
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• A socieda<strong>de</strong> tem o direito à informação informa ão e ao<br />
conhecimento, e tem também tamb m o direito <strong>de</strong><br />
informar, <strong>de</strong> expressar suas opiniões, suas<br />
experiências, <strong>de</strong> tecer críticas, cr ticas, <strong>de</strong> manifestar<br />
a diversida<strong>de</strong>, a pluralida<strong>de</strong>.<br />
• O capital social embuti<strong>do</strong> na emissão <strong>de</strong>ssas<br />
informações informa ões possibilita a formulação formula ão <strong>de</strong> políticas pol ticas<br />
públicas blicas e <strong>de</strong> leis que possam aten<strong>de</strong>r às s<br />
<strong>de</strong>mandas sociais. Os mandatos expressam essa<br />
diversida<strong>de</strong>, garantida pela Constituição Constitui ão Fe<strong>de</strong>ral<br />
em seu Capítulo Cap tulo V.
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• No Po<strong>de</strong>r Legislativo a <strong>Comunicação</strong><br />
Comunica ão<br />
<strong>Institucional</strong> tem como emissor sua estrutura<br />
organizacional. Mas, além al m <strong>de</strong>la, temos os<br />
parlamentares interagin<strong>do</strong> com a população. popula ão.<br />
• Não po<strong>de</strong>mos e não <strong>de</strong>vemos alinhar em uma<br />
única nica imagem esse complexo conjunto. Ele <strong>de</strong>ve<br />
manter suas peculiarida<strong>de</strong>s.<br />
• A instituição institui ão <strong>de</strong>ve zelar por uma comunicação<br />
comunica ão<br />
coerente com seus princípios princ pios e uniforme<br />
enquanto estratégia estrat gia <strong>de</strong> sua ação, a ão, buscan<strong>do</strong><br />
consolidar sua imagem perante os cidadãos.
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<strong>Comunicação</strong> Comunica ão <strong>Institucional</strong><br />
Executivo e Legislativo<br />
• A Objetivida<strong>de</strong> e clareza <strong>de</strong> princípios princ pios <strong>de</strong>vem<br />
nortear as ações a ões institucionais <strong>de</strong> comunicação.<br />
comunica ão.<br />
• No Po<strong>de</strong>r Executivo, o cidadão enxerga um<br />
to<strong>do</strong>. Não é a ação a ão <strong>de</strong> uma secretaria que é boa<br />
ou má. m . O governo é avalia<strong>do</strong>.<br />
• No Po<strong>de</strong>r Legislativo, existe uma pulverização pulveriza ão<br />
maior, os mandatos têm características caracter sticas próprias, pr prias,<br />
mas ainda assim, o cidadão, ao julgar a ação a ão <strong>do</strong><br />
Legislativo, o avalia como um to<strong>do</strong>.
• Em toda a ação a ão <strong>de</strong> comunicação comunica ão <strong>do</strong> setor<br />
público blico a preocupação preocupa ão é em garantir a<br />
uniformida<strong>de</strong> no trato das informações informa ões<br />
produzidas pela instituição. institui ão.<br />
• No caso <strong>do</strong>s Legislativos, reforçamos refor amos seu<br />
caráter car ter <strong>de</strong>mocrático, <strong>de</strong>mocr tico, representativo, a sua<br />
pluralida<strong>de</strong> e a construção constru ão coletiva na<br />
formulação formula ão <strong>do</strong>s consensos que norteiam as<br />
suas ações. a ões.<br />
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• O Legislativo <strong>de</strong>ve ter uma interlocução interlocu ão<br />
clara e objetiva com a socieda<strong>de</strong> que<br />
representa, representa,<br />
abrin<strong>do</strong> sempre canais <strong>de</strong><br />
diálogo di logo e participação. participa ão.<br />
• A transparência das informações informa ões prestadas;<br />
a disponibilização disponibiliza ão <strong>de</strong> informações informa ões sobre<br />
ações ões e procedimentos; a prestação presta ão <strong>de</strong><br />
contas das <strong>de</strong>spesas executadas facilitam o<br />
acesso <strong>do</strong>s cidadãos ao Po<strong>de</strong>r Público P blico e<br />
sustentam a credibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> um órgão. rgão.
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• <strong>Comunicação</strong> Comunica ão não faz política, pol tica, mas não se faz política pol tica<br />
sem comunicação. comunica ão. A política pol tica é ciência estratégica: estrat gica: objetiva<br />
transformações transforma ões estruturais em uma socieda<strong>de</strong>. E isso<br />
exige mudanças mudan as culturais, mudanças mudan as <strong>de</strong> atitu<strong>de</strong>s,<br />
mudanças mudan as consensuadas, consensuadas,<br />
o que somente é possível poss vel por um<br />
processo articulatório articulat rio e significa<strong>do</strong>r <strong>do</strong>s fatos e fenômenos,<br />
possibilitan<strong>do</strong> em cada pessoa a ampliação amplia ão <strong>de</strong> sua<br />
compreensão e percepção. percep ão. A política, pol tica, assim, é ação ão<br />
discursiva, pedagógica, pedag gica, logo, processo comunicacional, comunicacional,<br />
que<br />
não po<strong>de</strong> ser reduzi<strong>do</strong> às s <strong>de</strong>mandas por "sair no jornal"<br />
ou conseguir espaço espa o nas rádios r dios e tevês. tevês.<br />
Paulo <strong>de</strong> Tarso Riccordi
• Ao traçar tra ar uma estratégia estrat gia própria pr pria <strong>de</strong><br />
comunicação, comunica ão, o Po<strong>de</strong>r Público P blico não<br />
exclui a informação informa ão e a divulgação divulga ão <strong>de</strong><br />
suas ações a ões aos veículos ve culos comerciais <strong>de</strong><br />
comunicação, comunica ão, mas não limita sua ação a ão<br />
à assessoria <strong>de</strong> imprensa.<br />
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• Para <strong>de</strong>senvolver uma política pol tica <strong>de</strong><br />
comunicação comunica ão institucional eficaz, eficiente<br />
e efetiva é fundamental a integração integra ão entre<br />
as diversas áreas reas da instituição. institui ão.<br />
• A articulação articula ão <strong>de</strong>stes setores possibilita a<br />
produção produ ão <strong>de</strong> estratégias estrat gias <strong>de</strong> comunicação<br />
comunica ão<br />
com uso combina<strong>do</strong> <strong>de</strong> diversas mídias. m dias.<br />
• No caso <strong>do</strong> Legislativo o objetivo é dar<br />
visibilida<strong>de</strong> pública, p blica, acessibilida<strong>de</strong> e<br />
propiciar o controle social <strong>de</strong> suas ações. a ões.
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• Olívia Ol via Gurjão – diretora da Divisão <strong>de</strong><br />
<strong>Comunicação</strong> Comunica ão Social da Assembléia Assembl ia <strong>Legislativa</strong><br />
<strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> São Paulo – é graduada em<br />
<strong>Comunicação</strong> Comunica ão Social pela Fundação Funda ão Cásper sper<br />
Líbero, bero, especialista em Governo e Po<strong>de</strong>r<br />
Legislativo pela Universida<strong>de</strong> Estadual <strong>de</strong> São<br />
Paulo/ Instituto <strong>do</strong> Legislativo Paulista.<br />
• Contato: ogurjao@al.sp.gov.br