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www.libertas.org.br Deus costuma usar a solidão Para nos ensinar ...

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<strong>www</strong>.<strong>libertas</strong>.<strong>org</strong>.<strong>br</strong><<strong>br</strong> />

O<strong>br</strong>eiro Livre<<strong>br</strong> />

Ano 00 - Número 00<<strong>br</strong> />

<strong>Deus</strong> <strong>costuma</strong> <strong>usar</strong> a <strong>solidão</strong><<strong>br</strong> />

<strong>Para</strong> <strong>nos</strong> <strong>ensinar</strong> so<strong>br</strong>e a convivência.<<strong>br</strong> />

Às vezes, usa a raiva para que possamos<<strong>br</strong> />

Compreender o infinito valor da paz.<<strong>br</strong> />

Outras vezes usa o tédio, quando quer<<strong>br</strong> />

<strong>nos</strong> mostrar a importância da aventura e do abandono.<<strong>br</strong> />

<strong>Deus</strong> <strong>costuma</strong> <strong>usar</strong> o silêncio para <strong>nos</strong> <strong>ensinar</strong><<strong>br</strong> />

so<strong>br</strong>e a responsabilidade do que dizemos.<<strong>br</strong> />

Às vezes usa o cansaço, para que possamos<<strong>br</strong> />

Compreender o valor do despertar.<<strong>br</strong> />

Outras vezes usa a doença, quando quer<<strong>br</strong> />

Nos mostrar a importância da saúde.<<strong>br</strong> />

<strong>Deus</strong> <strong>costuma</strong> <strong>usar</strong> o fogo,<<strong>br</strong> />

para <strong>nos</strong> <strong>ensinar</strong> a andar so<strong>br</strong>e a água.<<strong>br</strong> />

Às vezes, usa a terra, para que possamos<<strong>br</strong> />

Compreender o valor do ar.<<strong>br</strong> />

Outras vezes usa a morte, quando quer<<strong>br</strong> />

Nos mostrar a importância da vida.<<strong>br</strong> />

Autor: Fernando Pessoa


O<strong>br</strong>eiro Livre<<strong>br</strong> />

Prancha aos<<strong>br</strong> />

Irmãos<<strong>br</strong> />

Queridos leitores é com satisfação<<strong>br</strong> />

que apresentamos o retorno do "OBREIRO<<strong>br</strong> />

LIVRE", <strong>nos</strong>so periódico de manifestações<<strong>br</strong> />

do livre pensamento construtivo dos<<strong>br</strong> />

Irmãos da Augusta e Respeitável Loja<<strong>br</strong> />

Libertas Nº 35.<<strong>br</strong> />

Como nas edições passadas, o conteúdo<<strong>br</strong> />

é mostrar ao leitor as diversas visões de<<strong>br</strong> />

diversos temas, de forma que este reflita na<<strong>br</strong> />

<strong>nos</strong>sa contínua evolução do pensamento,<<strong>br</strong> />

comportamento e relações humanas, de<<strong>br</strong> />

forma leve, com conteúdo filosófico e ao<<strong>br</strong> />

mesmo tempo respeitando a diversidade de<<strong>br</strong> />

possibilidades de apresentação.<<strong>br</strong> />

Agradeço aos esforços dos Irmãos da<<strong>br</strong> />

Comissão do "OBREIRO LIVRE", que selecionaram,<<strong>br</strong> />

editaram e promoveram a produção<<strong>br</strong> />

desta edição, e que este seja o<<strong>br</strong> />

primeiro de muitas outras edições futuras.<<strong>br</strong> />

Recomendo que as sugestões e<<strong>br</strong> />

envio das matérias sejam enviadas para<<strong>br</strong> />

o<strong>br</strong>eirolivre@<strong>libertas</strong>.<strong>org</strong>.<strong>br</strong><<strong>br</strong> />

que será certamente muito valiosa para<<strong>br</strong> />

a continuidade deste <strong>nos</strong>so meio de<<strong>br</strong> />

expressão do livre pensamento.<<strong>br</strong> />

SAÚDE<<strong>br</strong> />

SABEDORIA SEGURANÇA<<strong>br</strong> />

Ricardo Esteves<<strong>br</strong> />

Venerável Mestre<<strong>br</strong> />

. . .CHAPA FRATERNIDADE,<<strong>br</strong> />

UNIÃO E ESPERANÇA. . .<<strong>br</strong> />

. . .GESTÃO 2009 / 2010. . .<<strong>br</strong> />

V. . .M. . . Ricardo Esteves<<strong>br</strong> />

1º Vig. . . Edson Luiz Vitorello Mariano da Silva<<strong>br</strong> />

2º Vig. . . Paulo Sergio Oliveira<<strong>br</strong> />

Or. . . Antonio Carlos Augusto Silveira<<strong>br</strong> />

Or. . .Adj. . . Valdir Almaci Acras<<strong>br</strong> />

Secr. . . Odorico Aguiar Caíres<<strong>br</strong> />

Secr. . .Adj. . . Mauro Domingues Loureiro<<strong>br</strong> />

Tes. . . João Luiz Augusto da Silveira<<strong>br</strong> />

Tes. . .Adj. . . Thiago Alessandro de Sousa<<strong>br</strong> />

M. . .C. . . Ercio Eizo Sumimoto<<strong>br</strong> />

Chanc. . . Sergio Luiz Novaes de Palma<<strong>br</strong> />

Chanc. . . Adj. . . Miler Comenale<<strong>br</strong> />

Hosp. . . Rogério Mancini<<strong>br</strong> />

1º Diac. . . Marco Antonio Atássio<<strong>br</strong> />

2º Diac. . . Gustavo Fabiano Fernandes Silveira<<strong>br</strong> />

M. . .Harm. . . Cleudes Aparecido da Silva<<strong>br</strong> />

G. . .T. . . Marcos Leandro Pires<<strong>br</strong> />

1º Exp. . . Paulo César Augusto Silveira<<strong>br</strong> />

2º Exp. . . Ga<strong>br</strong>iel Alexandre Fernandes Silveira<<strong>br</strong> />

P. . .Band. . . Francisco Antonio Salmeron<<strong>br</strong> />

P. . .Esp. . . Sergio José Pacheco<<strong>br</strong> />

P. . .Est. . . Valdir Mocelin<<strong>br</strong> />

Bibl. . . Sergio Peres Manna<<strong>br</strong> />

Co<strong>br</strong>. . . Jose Carlos Medina Lopes<<strong>br</strong> />

Arq. . . Jose Mendes da Silva<<strong>br</strong> />

M. . .Banq. . . Ezequiel Henrique Cinacchi<<strong>br</strong> />

COMISSÕES<<strong>br</strong> />

LEIS E ASSUNTOS GERAIS<<strong>br</strong> />

João Luiz Augusto da Silveira<<strong>br</strong> />

Francisco Antonio Salmeron<<strong>br</strong> />

Rogério Mancini<<strong>br</strong> />

LITURGIA<<strong>br</strong> />

Paulo César Augusto Silveira<<strong>br</strong> />

Francisco Antonio Salmeron<<strong>br</strong> />

Ercio Eizo Sumimoto<<strong>br</strong> />

FESTIVIDADES<<strong>br</strong> />

Edson Luiz Vitorello M. da Silva<<strong>br</strong> />

Paulo Sergio Oliveira<<strong>br</strong> />

Marco Antonio Atássio<<strong>br</strong> />

SOLIDARIEDADE<<strong>br</strong> />

Sergio Luiz Novaes de Palma<<strong>br</strong> />

Valdir Almaci Acras<<strong>br</strong> />

Mauro Domingues Loureiro<<strong>br</strong> />

FINANÇAS<<strong>br</strong> />

Marcos Leandro Pires<<strong>br</strong> />

Paulo César Augusto Silveira<<strong>br</strong> />

Carlos Augusto Caruso de Almeida<<strong>br</strong> />

OBREIRO LIVRE<<strong>br</strong> />

Ercio Eizo Sumimoto<<strong>br</strong> />

Leandro Totino Soares<<strong>br</strong> />

Magno Augustus Giglio Xavier


Seja a mudança que você deseja ver no mundo... Mahatma Gandhi<<strong>br</strong> />

Uma Lenda Maçônica<<strong>br</strong> />

O G. . .A. . .D. . .U. . . estava sentado, meditando sob a som<strong>br</strong>a de um pé de jabuticaba,<<strong>br</strong> />

lentamente o Senhor do Universo erguia sua mão e colhia uma e outra fruta, saboreando<<strong>br</strong> />

o fruto de sua criação.<<strong>br</strong> />

Ao sentir o gosto adocicado de cada uma daquelas frutas fechava os olhos e<<strong>br</strong> />

permitia um sorriso caridoso, feliz, ao mesmo tempo em que de olhos abertos mantinha<<strong>br</strong> />

um olhar complacente. Foi então que, das nuvens, surge um de seus Arcanjos<<strong>br</strong> />

vindo em sua direção.<<strong>br</strong> />

O Arcanjo tinha asas <strong>br</strong>ancas como a neve, imaculadas e diz a lenda que a voz de um<<strong>br</strong> />

Anjo é como o canto de mil baleias. É como o pranto de todas as crianças do mundo. É<<strong>br</strong> />

como o sussurro da <strong>br</strong>isa.<<strong>br</strong> />

Levemente desce ao lado do G. . .A. . .D. . .U. . . e ajoelhando a seus pés disse:<<strong>br</strong> />

- Senhor, visitei a vossa criação como me pediste. Fui a todos os cantos, estive no<<strong>br</strong> />

Sul, no Norte, no Oriente e no Ocidente. Vi e fiz parte de todas as coisas. Observei cada<<strong>br</strong> />

uma das suas crianças humanas. Notei que em seus corações havia uma Iniciação, eram<<strong>br</strong> />

iniciados Maçons e que, deste a cada um destes, apenas uma asa.<<strong>br</strong> />

- Senhor, não podem voar apenas com uma asa !!!<<strong>br</strong> />

O G. . .A. . .D. . .U. . . na <strong>br</strong>andura de sua benevolência, respondeu pacientemente a seu Anjo:<<strong>br</strong> />

- Sim. Eu sei disso. Sei que fiz os Maçons com apenas uma asa.<<strong>br</strong> />

Intrigado com a resposta, o Anjo queria entender, e voltou a perguntar:<<strong>br</strong> />

- Senhor, mas porque deu aos Maçons apenas uma asa quando são necessárias duas<<strong>br</strong> />

asas para se poder voar, para poder ser livre. Então respondeu o G.'.A.'. D.'.U.'.<<strong>br</strong> />

- Eles podem voar sim, meu Anjo. Dei aos Maçons apenas uma asa para que eles<<strong>br</strong> />

pudessem voar mais e melhor. <strong>Para</strong> poderem se evoluir levemente.<<strong>br</strong> />

- <strong>Para</strong> voar, meu Anjo, você precisa de suas duas asas. Embora livre, você estará<<strong>br</strong> />

sempre sozinho, ou ser somente acompanhado. Como os pássaros que ao mesmo<<strong>br</strong> />

tempo em que estão juntos se debandam.<<strong>br</strong> />

- Mas os Maçons com sua única asa, necessitarão sempre de dar as mãos e entrelaçarem<<strong>br</strong> />

seus <strong>br</strong>aços, assim terão suas duas asas. Na verdade, cada um deles tem um par<<strong>br</strong> />

de asas.<<strong>br</strong> />

- Em cada canto do mundo sempre encontrarão um outro Irmão com uma outra asa,<<strong>br</strong> />

e assim, sempre estará se completando, sempre sendo um par.<<strong>br</strong> />

- Dei aos Maçons a verdadeira Liberdade e a cada um dei, também, em Igualdade,<<strong>br</strong> />

uma única asa, para que desta forma, possam sempre viver em Fraternidade.<<strong>br</strong> />

(Autor desconhecido)<<strong>br</strong> />

Colaboração: Ir. . . Ercio


O<strong>br</strong>eiro Livre<<strong>br</strong> />

Dia do maçom <strong>br</strong>asileiro Silpinto<<strong>br</strong> />

É o 20 DE AGOSTO, dia que a CMSB<<strong>br</strong> />

aprovou, durante sua V Mesa Redonda, ocorrida<<strong>br</strong> />

na semana de 17 a 25 de junho de 1957, em<<strong>br</strong> />

Belém, Pará. Há algum tempo comentava-se<<strong>br</strong> />

que, no Brasil, embora existissem dias comemorativos<<strong>br</strong> />

para quase tudo, nenhum havia, entretanto,<<strong>br</strong> />

para o Maçons Brasileiro, que tanto fizera<<strong>br</strong> />

em favor da <strong>nos</strong>sa sociedade, principalmente,<<strong>br</strong> />

no terreno histórico. Na Maçonaria Universal,<<strong>br</strong> />

comemoram-se: a) - o 24 de junho, dia de São<<strong>br</strong> />

João Batista e, em 1717, a fundação da Grande<<strong>br</strong> />

Loja de Londres e Westminster, início da<<strong>br</strong> />

Maçonaria Moderna; b) - e 27 de dezem<strong>br</strong>o -,<<strong>br</strong> />

dia de São João Evangelista. Não há um dia consagrado<<strong>br</strong> />

ao Maçom, propriamente dito. A<<strong>br</strong> />

maçonaria <strong>br</strong>asileira foi a inovadora, e assim<<strong>br</strong> />

mesmo na área das Grandes Lojas, mas que<<strong>br</strong> />

hoje praticamente todos aceitam.<<strong>br</strong> />

Agora, por que a escolha recaiu no dia 20 de<<strong>br</strong> />

agosto? Porque nesse dia, em 1822, as Lojas<<strong>br</strong> />

"Comércio e Artes", "União e Tranqüilidade" e<<strong>br</strong> />

"Esperança de Niterói", em sessão conjunta,<<strong>br</strong> />

teriam proclamado a Independência do Brasil. A<<strong>br</strong> />

data, seria das mais significativas.<<strong>br</strong> />

No entanto, essa escolha foi seguida de<<strong>br</strong> />

muitas críticas, como as seguintes:<<strong>br</strong> />

- protesto do GOB, reclamando que a escolha<<strong>br</strong> />

foi feita sem a sua participação, o que comunicaria<<strong>br</strong> />

certa ilegitimidade, considerando-se que,<<strong>br</strong> />

na época da aludida proclamação, a maçonaria<<strong>br</strong> />

<strong>br</strong>asileira existia sob a sua égide;<<strong>br</strong> />

- por outro, a data, antecedendo o 7 de<<strong>br</strong> />

setem<strong>br</strong>o de 1822, não seria verdadeira;<<strong>br</strong> />

-a aludida sessão teria ocorrido, sim, mas em<<strong>br</strong> />

9/set/1822, dois dias após o 7 de setem<strong>br</strong>o,<<strong>br</strong> />

sendo que, por equívoco do Barão do Rio<<strong>br</strong> />

Branco, quando converteu a data "maçônica" do<<strong>br</strong> />

documento para o calendário gregoriano, surgiu<<strong>br</strong> />

essa data de 20/08/1822.<<strong>br</strong> />

O calendário maçônico deve ser baseado no<<strong>br</strong> />

he<strong>br</strong>aico, que é lu<strong>nos</strong>olar, porque misto, fundado<<strong>br</strong> />

no movimento do sol e nas fases da lua. No<<strong>br</strong> />

entanto, é muito complexo. Por essa razão, a da<<strong>br</strong> />

complexidade, desvirtuou-se, surgindo alguns<<strong>br</strong> />

calendários "maçônicos" de simplificação:<<strong>br</strong> />

- um similar ao he<strong>br</strong>aico, cujo primeiro<<strong>br</strong> />

mês começa a 21 /março e vai até 20/a<strong>br</strong>il, e<<strong>br</strong> />

assim sucessivamente, adicionando-se 4.000<<strong>br</strong> />

ao ano civil (deveria ser 3760 a<strong>nos</strong>, como no<<strong>br</strong> />

he<strong>br</strong>aico verdadeiro);<<strong>br</strong> />

- outro, também similar ao he<strong>br</strong>aico,<<strong>br</strong> />

porém mais simplificado, começando o ano<<strong>br</strong> />

em março, mas no seu 1o. dia, adicionando-se<<strong>br</strong> />

então mais 4.000 a<strong>nos</strong>;<<strong>br</strong> />

- finalmente, o mais simplificado de todos,<<strong>br</strong> />

em quase tudo igual ao gregoriano, pois também<<strong>br</strong> />

começa a 1o. de janeiro, diferenciando-se<<strong>br</strong> />

apenas pelo acréscimo dos mesmos 4.000 a<strong>nos</strong>,<<strong>br</strong> />

e que hoje é usado em quase todas as lojas,<<strong>br</strong> />

com a expressão final "de ano da V.L.", que de<<strong>br</strong> />

verdadeiro não teria nada.<<strong>br</strong> />

O equívoco do barão<<strong>br</strong> />

A ata relativa à reunião conjunta das três<<strong>br</strong> />

lojas está maçonicamente datada. Diz que a<<strong>br</strong> />

mesma se realizou no 20º dia do 6º mês do<<strong>br</strong> />

ano de 5822 da V. L. Ao fazer a conversão<<strong>br</strong> />

dessa data para o calendário gregoriano, o Ir.<<strong>br</strong> />

Barão de Rio Branco teria entendido que o<<strong>br</strong> />

calendário maçônico usado, em 1822, seria o<<strong>br</strong> />

que começa o ano em 1º de março, acrescido<<strong>br</strong> />

de mais 4000 a<strong>nos</strong>.<<strong>br</strong> />

Nesse calendário, o 6º mês é agosto e, por<<strong>br</strong> />

conseguinte, como começa também no dia 1º ,<<strong>br</strong> />

o 20º dia, obviamente, seria também o 20º de<<strong>br</strong> />

agosto. Daí sua conclusão de que a data "20º<<strong>br</strong> />

dia do 6º mês do ano 5822" seria 20 de agosto<<strong>br</strong> />

de 1822" (5822 - 4000 = 1822).


A resposta mais curta é fazer... Ditado inglês<<strong>br</strong> />

Entretanto, o calendário maçônico que realmente seria o adotado, em 1822, era o que começa<<strong>br</strong> />

em 21 de março e, por conseguinte, o 20º dia do 6º mês vai cair em 9 de setem<strong>br</strong>o, como a seguir<<strong>br</strong> />

se demonstra:<<strong>br</strong> />

CALENDÁRIO MAÇÔNICO DE 1822<<strong>br</strong> />

MÊS MAÇÔNICO PERÍODO DENTRO CÔMPUTO TOTAL DE DIAS<<strong>br</strong> />

DO CALENDÁRIO<<strong>br</strong> />

GREGORIANO<<strong>br</strong> />

1 21/03 - 20/04 11+20 31<<strong>br</strong> />

2 21/04 - 20/05 10+20 30<<strong>br</strong> />

3 21/05 - 20/06 11+20 31<<strong>br</strong> />

4 21/06 - 20/07 10+20 30<<strong>br</strong> />

5 21/07 - 20/08 11+20 31<<strong>br</strong> />

6 21/08 - 20/09 11+20 30<<strong>br</strong> />

7 21/09 - 20/10 10+20 31<<strong>br</strong> />

8 21/10 - 20/11 11+20 30<<strong>br</strong> />

9 21/11 - 21/12 10+20 31<<strong>br</strong> />

10 21/12 - 20/01 11+20 30<<strong>br</strong> />

11 21/01 - 20/02 11+20 31<<strong>br</strong> />

12 21/02 - 20/03 08+20 28<<strong>br</strong> />

TOTAIS 125+240 365<<strong>br</strong> />

Determinando o 6º mês:<<strong>br</strong> />

Período gregoriano Mês maçônico<<strong>br</strong> />

correspondente<<strong>br</strong> />

21/março a 20/a<strong>br</strong>il 1º mês<<strong>br</strong> />

21/a<strong>br</strong>il a 20/maio 2º mês<<strong>br</strong> />

21/maio a 20/junho 3º mês<<strong>br</strong> />

21/junho a 20/julho 4º mês<<strong>br</strong> />

21/julho a 20/agosto 5º mês<<strong>br</strong> />

21/agosto a 20/setem<strong>br</strong>o 6º mês<<strong>br</strong> />

Determinando o 20º dia do 6º mês<<strong>br</strong> />

Dias gregoria<strong>nos</strong> 20º dia do 6º mês<<strong>br</strong> />

de 21 agosto a do calendário<<strong>br</strong> />

9 de setem<strong>br</strong>o maçônico misto<<strong>br</strong> />

21 de agosto 1º dia do 6º mês<<strong>br</strong> />

22 2<<strong>br</strong> />

23 3<<strong>br</strong> />

24 4<<strong>br</strong> />

25 5<<strong>br</strong> />

26 6<<strong>br</strong> />

27 7<<strong>br</strong> />

28 8<<strong>br</strong> />

29 9<<strong>br</strong> />

30 10<<strong>br</strong> />

31 de agosto (fim do mês) 11<<strong>br</strong> />

1º de setem<strong>br</strong>o 12<<strong>br</strong> />

2 13<<strong>br</strong> />

3 14<<strong>br</strong> />

4 15<<strong>br</strong> />

5 16<<strong>br</strong> />

6 17<<strong>br</strong> />

7 de setem<strong>br</strong>o 18<<strong>br</strong> />

8 19<<strong>br</strong> />

9 de setem<strong>br</strong>o de 20º dia do 6º mês<<strong>br</strong> />

1822, ano da EV de 5822 da VL<<strong>br</strong> />

Continua...


O<strong>br</strong>eiro Livre<<strong>br</strong> />

E, assim, o 20º dia do 6º mês do calendário<<strong>br</strong> />

maçônico corresponde, efetivamente, a 9 de<<strong>br</strong> />

setem<strong>br</strong>o, como argumentam os que impugnam<<strong>br</strong> />

a data de 20 de agosto. A aludida proclamação<<strong>br</strong> />

maçônica da Independência teria se<<strong>br</strong> />

constituído, apenas, em algo como uma<<strong>br</strong> />

homologação, do gesto de D. Pedro, a 7 de<<strong>br</strong> />

setem<strong>br</strong>o de 1822. O provável, porém, é que<<strong>br</strong> />

no Rio ainda fôsse ignorado o episódio do<<strong>br</strong> />

Ipiranga, ocorrido em São Paulo.<<strong>br</strong> />

A propósito, v. nota 11 de J. Castellani, em<<strong>br</strong> />

"Os Maçons na Independência do Brasil", p. 99,<<strong>br</strong> />

Coleção Biblioteca do Maçom-25, Editora<<strong>br</strong> />

Maçônica "A Trolha" Ltda.: "...Ocorre que, como<<strong>br</strong> />

já foi destacado, de acordo com o calendário da<<strong>br</strong> />

época, o 20º DIA DO 6º MÊS MAÇÔNICO ERA O<<strong>br</strong> />

DIA 9 DE SETEMBRO, POIS O 6º MÊS INICIAVA-<<strong>br</strong> />

SE NO DIA 21 DE AGOSTO. Os fatos da referida<<strong>br</strong> />

Sessão são verdadeiros e merecem a importância<<strong>br</strong> />

que realmente possuem, pois, no dia 9,<<strong>br</strong> />

ainda não se tinha conhecimento dos acontecimentos<<strong>br</strong> />

do dia 7 de setem<strong>br</strong>o, em S. Paulo,<<strong>br</strong> />

CHAVE DE COMUNICAÇÃO<<strong>br</strong> />

A. . .R. . .L. . .S. . . LIBERTAS Nº35<<strong>br</strong> />

O objetivo desta chave é a<<strong>br</strong> />

perfeita comunicação entre IIr. . ..<<strong>br</strong> />

Funciona da esquerda para a<<strong>br</strong> />

direita onde as informações<<strong>br</strong> />

partem do Ir. . . Esteves<<strong>br</strong> />

quando o príncipe-regente, no teatral gesto que<<strong>br</strong> />

a história registrou, proclamou a independência,<<strong>br</strong> />

na colina do Ypiranga. Mas a verdade<<strong>br</strong> />

histórica tem que ser reposta."<<strong>br</strong> />

Hércule Spoladore, em "Calendários em<<strong>br</strong> />

Maçonaria", artigo publicado no Caderno de<<strong>br</strong> />

Pesquisas Maçônicas, n. 4, p. 155/59, Editora<<strong>br</strong> />

Maçônica "A Trolha" Ltda., é da mesma opinião.<<strong>br</strong> />

Escreve ele: "...Graças ao correto manuseio<<strong>br</strong> />

destes calendários, especialmente o primitivo<<strong>br</strong> />

usado pelo Grande Oriente do Brasil, pode-se<<strong>br</strong> />

consertar erros cometidos por muitos autores e<<strong>br</strong> />

assim ficou estabelecido que no dia 20 de<<strong>br</strong> />

Agosto de 1822, não houve Sessão no Grande<<strong>br</strong> />

Oriente do Brasil, ninguém proclamou a<<strong>br</strong> />

Independência do Brasil, como se propala, e<<strong>br</strong> />

que a 14a. Sessão, aos 20 dias do 6º mês era na<<strong>br</strong> />

realidade dia 09.09.1822, e que também a fundação<<strong>br</strong> />

do Grande Oriente do Brasil, ocorreu a<<strong>br</strong> />

17.06.1822 e não 28.05.1822 (28º dia do 3º<<strong>br</strong> />

mês de 5822)."<<strong>br</strong> />

Colaboração: Ir. . . Acras


Rosa<<strong>br</strong> />

O Sabiá e a<<strong>br</strong> />

"Num jardim distante, um Sabiá<<strong>br</strong> />

cantando de tristeza sentou-se em um galho<<strong>br</strong> />

seco, e começou a desfiar sua dor naquele<<strong>br</strong> />

canto suave, bailando entre notas agudas e<<strong>br</strong> />

graves que só um pássaro de sua no<strong>br</strong>eza<<strong>br</strong> />

pode alcançar.<<strong>br</strong> />

Ali so<strong>br</strong>e galhos e arvores quase sem vida<<strong>br</strong> />

passavam beija-flores, rouxinóis, e todos os<<strong>br</strong> />

tipos de pássaros que a natureza teve a graça<<strong>br</strong> />

de criar. Todos passavam, reverenciavam o<<strong>br</strong> />

no<strong>br</strong>e pássaro e seguiam seu caminho, e ao<<strong>br</strong> />

saírem, seus peitos saiam tão cheios de força<<strong>br</strong> />

para levarem seus cantos em lugares próximos<<strong>br</strong> />

ou remotos, mas levavam a força que tiravam<<strong>br</strong> />

desse canto tão no<strong>br</strong>e e tão suave.<<strong>br</strong> />

No final da tarde o pássaro já cansado de<<strong>br</strong> />

mostrar sua tristeza ao mundo, de uma<<strong>br</strong> />

forma inútil, já que ninguem o entendia, ele<<strong>br</strong> />

finalmente começou a chorar, e suas lágrimas<<strong>br</strong> />

caíram em um chão de final de agosto,<<strong>br</strong> />

seco, mas que tinha como guardião uma<<strong>br</strong> />

roseira, quase no fim de seus dias diante da<<strong>br</strong> />

falta d'água que o cercava, e nesse momento<<strong>br</strong> />

as lagrimas do Sabiá Laranjeira trouxeram<<strong>br</strong> />

vida para a roseira que na ponta de seus galhos<<strong>br</strong> />

tinha uma linda rosa que ao voltar a<<strong>br</strong> />

vida mostrou um vermelho que não se via há<<strong>br</strong> />

muito tempo.<<strong>br</strong> />

A Rosa, com um doce olhar agradeceu ao<<strong>br</strong> />

Sabiá que depois do choro ficou revigorado,<<strong>br</strong> />

pois as lágrimas lavaram também sua alma, e<<strong>br</strong> />

trouxeram alívio para o peito daquele que<<strong>br</strong> />

havia perdido sua amada para o tempo, que<<strong>br</strong> />

tudo <strong>nos</strong> toma, e só <strong>nos</strong> deixa a sabedoria.<<strong>br</strong> />

Naquele jardim, no crepúsculo que anunciava<<strong>br</strong> />

a fria noite, eles começaram a conver-<<strong>br</strong> />

Pequenas coisas afetam pequenas mentes... Benjamin Disraeli<<strong>br</strong> />

sar, e noite a dentro eles desabafaram um<<strong>br</strong> />

para o outro a sua história.<<strong>br</strong> />

Quando no inicio da manhã o vergel<<strong>br</strong> />

agradecendo o Sol quente e lhe entregando o<<strong>br</strong> />

orvalho através de nuvens d'água, a Rosa se<<strong>br</strong> />

p?s a chorar, porque vira seu amigo, quieto e<<strong>br</strong> />

imóvel, sem o <strong>br</strong>ilho de vida em seus olhos,<<strong>br</strong> />

que durante a noite o deixou, e por fim foi<<strong>br</strong> />

encontrar sua amada, em outros jardins, outros<<strong>br</strong> />

confins, mas antes deixou a centelha de<<strong>br</strong> />

vida que fez com que a Rosa voltasse a luz,<<strong>br</strong> />

voltasse a cor e finalmente em setem<strong>br</strong>o<<strong>br</strong> />

fizesse com que a primavera valesse a pena.<<strong>br</strong> />

Assim são os poetas, fazem de sua tristeza a<<strong>br</strong> />

beleza para o mundo!!!"<<strong>br</strong> />

Ir. . . Thiago


O<strong>br</strong>eiro Livre<<strong>br</strong> />

Jantar de Posse<<strong>br</strong> />

Em um jantar glorioso, eis que o atual<<strong>br</strong> />

Venerável da Augusta e Respeitável Loja Libertas<<strong>br</strong> />

Nº 35, Ricardo Esteves, tomou posse do cargo<<strong>br</strong> />

pelas mãos de <strong>nos</strong>so Mestre Instalado e anterior<<strong>br</strong> />

Venerável Carlos Augusto Caruzo de Almeida,<<strong>br</strong> />

vossa esposa a Sra. Rita de Cássia S. Lima<<strong>br</strong> />

Almeida passou o cargo de 1ª Dama a Sra.<<strong>br</strong> />

Regina Cucio Esteves. O jantar foi mais um<<strong>br</strong> />

evento que, além de indispensável á justa<<strong>br</strong> />

administração da Loja Libertas, trouxe ainda<<strong>br</strong> />

mais união para os irmãos, cunhadas, so<strong>br</strong>inhos<<strong>br</strong> />

e so<strong>br</strong>inhas desta sublime instituição.<<strong>br</strong> />

Os Veneráveis Irmãos<<strong>br</strong> />

Augusto e Esteves<<strong>br</strong> />

As Primeiras Damas e cunhadas Rita e Regina<<strong>br</strong> />

Sra. Regina em<<strong>br</strong> />

discurso solene


Quando não houver vento, reme... Provérbio romano<<strong>br</strong> />

“Até daqui a pouco...”<<strong>br</strong> />

Este é um assunto que ninguém<<strong>br</strong> />

gosta de ouvir, porém, um dia chegaremos<<strong>br</strong> />

lá e não há escapatória, pois, o MUNDO em si<<strong>br</strong> />

está ficando cada vez mais velho, não vamos<<strong>br</strong> />

falar velho, vamos sim IDOSO.<<strong>br</strong> />

E aqui segue algumas informações extraídas<<strong>br</strong> />

de algumas leituras que eu fiz:<<strong>br</strong> />

Quem é a pessoa idosa?<<strong>br</strong> />

Segundo a legislação <strong>br</strong>asileira (aqui vamos<<strong>br</strong> />

comentar especificamente Brasil) idosa é a<<strong>br</strong> />

pessoa com 60 a<strong>nos</strong> de idade ou mais, de<<strong>br</strong> />

acordo com o Estatuto do Idoso. Portanto o<<strong>br</strong> />

critério é cronológico . Por um lado, este<<strong>br</strong> />

critério é importante, uma vez que há direitos<<strong>br</strong> />

constituídos em leis voltadas para os idosos e<<strong>br</strong> />

pesquisas são desenvolvidas levando-se em<<strong>br</strong> />

consideração a faixa etária de uma população.<<strong>br</strong> />

Por outro lado, esse critério não deve ser<<strong>br</strong> />

considerado determinante da trajetória de<<strong>br</strong> />

vida das pessoas, na medida em que existem<<strong>br</strong> />

outros elementos bem mais importantes.<<strong>br</strong> />

O critério cronológico não leva em<<strong>br</strong> />

consideração a história individual, sempre<<strong>br</strong> />

singular, inventada e reinventada pela pessoa,<<strong>br</strong> />

dentro de uma <strong>org</strong>anização social, econômica<<strong>br</strong> />

e cultural determinada.<<strong>br</strong> />

Queridos amigos e amigas, Ajude o Lar da Criança Feliz<<strong>br</strong> />

Presenteie os amigos no final deste Ano, de forma<<strong>br</strong> />

Construtiva, Fraternal e Benemerênte, com o livro:<<strong>br</strong> />

PEQUENO ENSAIO DE ORAÇÕES E PRECES<<strong>br</strong> />

Nesta publicação encontrarás uma coletânea de orações de<<strong>br</strong> />

diversas religiões e os 150 Salmos de David.<<strong>br</strong> />

Também contribua nesta “Corrente do Bem” mandando sua<<strong>br</strong> />

oração para fazer parte da próxima edição.<<strong>br</strong> />

<strong>Para</strong> compras e envio do exemplar entre em contato pelo<<strong>br</strong> />

e-mail: oracoes.preces@yahoo.com.<strong>br</strong> ou compre diretamente<<strong>br</strong> />

no Lar da Criança Feliz - <strong>www</strong>.lardacriancafeliz.<strong>org</strong>.<strong>br</strong><<strong>br</strong> />

Assim, quando <strong>nos</strong> referimos a uma pessoa<<strong>br</strong> />

idosa devemos levar em consideração também à<<strong>br</strong> />

história vivida, "o tempo vivido" denominado<<strong>br</strong> />

por Kairós pelos antigos gregos.<<strong>br</strong> />

Pesquisa mostra que:<<strong>br</strong> />

A grande maioria dos idosos (88%) contribui<<strong>br</strong> />

para a renda familiar, muitas vezes como<<strong>br</strong> />

principal provedor da família. A contribuição na<<strong>br</strong> />

renda familiar é quase unânime entre os idosos<<strong>br</strong> />

(95%) e entre as mulheres, cresce à medida<<strong>br</strong> />

que aumenta a faixa etária; 78% entre as que<<strong>br</strong> />

têm entre 60 e 69 a<strong>nos</strong> e 92% entre as com 80<<strong>br</strong> />

a<strong>nos</strong> ou mais .<<strong>br</strong> />

"Aproximadamente um terço dos idosos<<strong>br</strong> />

vivem com netos e 16% são responsáveis por<<strong>br</strong> />

sua criação . Mesmo não morando junto, é forte<<strong>br</strong> />

a participação dos idosos no cuidado dos netos,<<strong>br</strong> />

seja durante o dia todo, parte do dia ou <strong>nos</strong><<strong>br</strong> />

finais de semana.<<strong>br</strong> />

Aguardem, no próximo número do O<strong>br</strong>eiro<<strong>br</strong> />

Livre, outras informações importantes.<<strong>br</strong> />

Ir. . . Acras<<strong>br</strong> />

Fonte: Idosos no Brasil - 2007<<strong>br</strong> />

Fundação Perseu A<strong>br</strong>amo<<strong>br</strong> />

Sesc nacional e Sesc - São Paulo.


O<strong>br</strong>eiro Livre<<strong>br</strong> />

Churrasco de<<strong>br</strong> />

Confraternização<<strong>br</strong> />

Em 17 de outu<strong>br</strong>o foi realizado mais um churrasco beneficente na<<strong>br</strong> />

Chácara Três Poderes. O evento <strong>org</strong>anizado pela Loja Libertas foi um enorme sucesso,<<strong>br</strong> />

contou com a presença de aproximadamente 150 pessoas que, além de terem se deliciado<<strong>br</strong> />

com o churrasco e os doces, se divertiram com o bingo que contabilizou um saldo positivo,<<strong>br</strong> />

este revertido para o Lar da Criança Feliz. Confira as imagens:


Ou achamos um caminho, ou faremos um... Aníbal<<strong>br</strong> />

O Lar da Criança Feliz é uma entidade sem fins lucrativos, fundada em 29/04/1959 e tem por finalidade o amparo as<<strong>br</strong> />

crianças excluídas socialmente, propondo-lhes assistência Física, Moral, Material, Cultural e Educacional. No desenvolvimento<<strong>br</strong> />

de suas atividade promoverá o bem estar de todos, prestando serviços gratuitos.<<strong>br</strong> />

Conheça o Lar da Criança Feliz em <strong>www</strong>.lardacriancafeliz.<strong>org</strong>.<strong>br</strong>


O<strong>br</strong>eiro Livre Livre<<strong>br</strong> />

O Carpinteiro e a Casa<<strong>br</strong> />

Um velho carpinteiro estava para se aposentar.<<strong>br</strong> />

Contou a seu chefe os pla<strong>nos</strong> de largar o<<strong>br</strong> />

serviço de carpintaria e construção de casas,<<strong>br</strong> />

para viver uma vida mais calma com sua família.<<strong>br</strong> />

Claro que sentiria falta do pagamento mensal, mas necessitava<<strong>br</strong> />

da aposentadoria.<<strong>br</strong> />

O dono da empresa sentiu em saber que perderia um de<<strong>br</strong> />

seus melhores empregados e pediu a ele que construísse<<strong>br</strong> />

uma última casa como um favor especial.<<strong>br</strong> />

O carpinteiro consentiu mas, com o tempo, era fácil ver que<<strong>br</strong> />

seus pensamentos e seu coração não estavam no trabalho.<<strong>br</strong> />

Ele não se empenhou no serviço e utilizou mão de o<strong>br</strong>a e<<strong>br</strong> />

matéria prima de qualidade inferior.<<strong>br</strong> />

Foi uma maneira lamentável de encerrar sua carreira.<<strong>br</strong> />

Quando o carpinteiro terminou o trabalho, o construtor<<strong>br</strong> />

veio inspecionar a casa e entregou a chave da porta<<strong>br</strong> />

ao carpinteiro.<<strong>br</strong> />

"Esta é a sua casa", ele disse, "meu presente para você."<<strong>br</strong> />

Que choque ! Que vergonha !<<strong>br</strong> />

Se ele soubesse que estava construindo sua própria<<strong>br</strong> />

casa, teria feito completamente diferente, não teria sido<<strong>br</strong> />

tão relaxado.<<strong>br</strong> />

Agora iria morar numa casa feita de qualquer maneira.<<strong>br</strong> />

Assim acontece co<strong>nos</strong>co.<<strong>br</strong> />

Construímos <strong>nos</strong>sas vidas de maneira distraída,<<strong>br</strong> />

reagindo mais que agindo, desejando colocar me<strong>nos</strong><<strong>br</strong> />

do que o melhor.<<strong>br</strong> />

Nos assuntos importantes não empenhamos <strong>nos</strong>so<<strong>br</strong> />

melhor esforço.<<strong>br</strong> />

Então, em choque, olhamos para a situação que criamos e<<strong>br</strong> />

vemos que estamos morando na casa que construímos.<<strong>br</strong> />

Se soubéssemos disso, teríamos feito diferente.<<strong>br</strong> />

Pense em você como um carpinteiro.<<strong>br</strong> />

Pense na sua casa.<<strong>br</strong> />

Cada dia você martela um prego novo, coloca uma<<strong>br</strong> />

armação ou levanta uma parede.<<strong>br</strong> />

Construa sabiamente, pois é a única vida que você<<strong>br</strong> />

construirá.<<strong>br</strong> />

Colaboração: Ir. . . João Luiz<<strong>br</strong> />

A mente do Poeta.<<strong>br</strong> />

A mente do poeta vive o hoje,<<strong>br</strong> />

lem<strong>br</strong>ando o passado<<strong>br</strong> />

Passado que se faz fado<<strong>br</strong> />

Que se faz calado<<strong>br</strong> />

Calado que se faz tranqüilo<<strong>br</strong> />

Tranqüilo que se faz macio<<strong>br</strong> />

Macio que se faz tardio<<strong>br</strong> />

Tardio como o passado<<strong>br</strong> />

Passado que se faz presente<<strong>br</strong> />

Presente na mente da gente<<strong>br</strong> />

Pela poesia do poeta<<strong>br</strong> />

Que de tão triste<<strong>br</strong> />

A poesia é completa<<strong>br</strong> />

Autor: Ir.'. Thiago<<strong>br</strong> />

O<strong>br</strong>eiro Livre é uma publicação da Augusta e<<strong>br</strong> />

Respeitável Loja Simbólica Libertas Nº 35<<strong>br</strong> />

R. Jandaia, 150 - São Paulo -SP<<strong>br</strong> />

CEP 01316-100 - Fone: (11) 3241-4623<<strong>br</strong> />

<strong>www</strong>.<strong>libertas</strong>.<strong>org</strong>.<strong>br</strong>

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