sistema de produçao para suinos - Infoteca-e - Embrapa
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SISTEMA DE PRODUÇAO PARA<br />
SUINOS<br />
Vinculadas ao Ministbrio da Agricultura
Empresa Brasileira <strong>de</strong> Assistencia<br />
~ecncae ~xtensao Rural<br />
-EMBRATER<br />
FUNDACAO DE PROMOÇÁO SOCIAL<br />
SISTEMA DE PRODUÇAO PARA SUÍNOS<br />
ARTICULAÇAO<br />
Pesquisa/Assistência Técnica<br />
:Ãrea <strong>de</strong> Difusáo<br />
<strong>de</strong> Tecnologia '<br />
GOIANIA-GO<br />
Novembro - 1980<br />
Empresa ~rasileira <strong>de</strong> pesquisa<br />
AgrOpRudria<br />
-EMBRAPA -
SISTEMA DE PRODUÇAO<br />
BOLETIM No 289<br />
Empresa Brasileira <strong>de</strong> Ass st6ncia TBcn ca e Extensa0 Rural<br />
Empresa Bras. eira <strong>de</strong> Pesqufsa Agropec~dr a<br />
Sistemas <strong>de</strong> Produao <strong>de</strong> Sdinos Goiania.Go. 1980<br />
32 P (Sistema ae Proa~çao - Boletim no 2891
. TNDICE Páginas<br />
. . .<br />
Apresentaçao ............................ O 5<br />
Introdução .............................. . .<br />
07<br />
Caracterização do Produtor .............. 08<br />
1 - Formação e Reposição do Plante1 ......<br />
1.1 . Escolha da Raça ...................<br />
1.2 . Sistemas <strong>de</strong> Cruzamento ............<br />
1.3 . Reposição do plante1 ...............<br />
13<br />
13<br />
13<br />
14<br />
1.4 . Seleção <strong>de</strong> ~eprodutores ............ 14<br />
i . Cobrição ............................ 15<br />
2.1 . Manejo ............................. 15<br />
2.2 . Instalações .......................<br />
2.3 . Profilaxia .........................<br />
2'4 . Alimentação ....................... ...<br />
15<br />
16<br />
16<br />
.<br />
3 . Gestaçao ............................ 17<br />
3.1 . Manejo ........................... ; 17<br />
. .<br />
3.2 . Instalações .......................<br />
3.3 . Profilaxia ........................<br />
17<br />
17<br />
3.4 . Alimentação ....................... 18<br />
4 . Parto ............................... 18<br />
5 . Lactação ............................ 19<br />
5.1 . Manejo ............................ 19<br />
5.2 . Prófilaxia ........................ 20<br />
5.3 . Alimentação ......................... 20<br />
5.4 . Desmame ............................ . .<br />
20
6 . R ecria ............. .:.,. ................ 2 1<br />
6.1 - Manejo ............................ 21<br />
6.2 - Instalações ........................ 21<br />
6.3 . P rofilaxia ........................ 21<br />
6.4 - Alimentação ....................... 22<br />
7 . Terminação .......................... 22<br />
7.1 . Manejo ............................ 22<br />
7.2 . I nstalações ....................... 22<br />
7.3 . Alimentação ....................... 23<br />
8 . Localização das Instalações ......... 23<br />
8.1 . Escolha da Area ................... 23<br />
8.2 . Tipo <strong>de</strong> Construção ................<br />
8.3 . Orientação ~ a ~ n é t i c.............. a<br />
23<br />
23<br />
9 . Instalações e Equipamentos Auxiliares 2 4<br />
9.1 . Depósito <strong>de</strong> Ração ................. 24<br />
9.2 . R eservatório D'água ................ 24<br />
9.3 . Farmácia . . .......................... 24<br />
10 . D ejetos ............................ 24<br />
11 . Máquinas e Equipamentos ............ 25<br />
12 . Higiene e Desinfecção .............. 25<br />
12.1 . ~ i ~ i e n.......................... e<br />
25<br />
12.2 . Desinfecção ...................... 26<br />
1'3 . C ontrole Zootécnico e Contábil ...... 27<br />
. Determinação dos Custos ............. 2 8
Em novembro <strong>de</strong> 1980, foi elaborado o<br />
presente <strong>sistema</strong> <strong>de</strong> Produção <strong>de</strong> Suínos, com a par<br />
ticipação <strong>de</strong> pesquisadores, extensionsitas e pro<br />
dutores.<br />
-<br />
tuação atual da suinocultura tipo carne do Esta<br />
-<br />
O referido documento caracteriza a si<br />
do <strong>de</strong> Goiás e estabelece tecnologias e metas a<br />
serem perseguidas pela extensão rural com o obje<br />
tivo <strong>de</strong> promover a sua expansão, o que represe2<br />
ta uma alternativa mais rápida <strong>para</strong> a produção<br />
<strong>de</strong> carne.<br />
O estabelecimento das metas e do paco -<br />
te tecnológico, resultou do consenso <strong>de</strong> idéias<br />
<strong>de</strong> todos que partici<strong>para</strong>m na sua elaboração, vi -<br />
sando obter um documento real, Ú t i l e exequível<br />
no processo <strong>de</strong> incremento da suinocultura goiana.<br />
Finalmente, por ser a suinocultura do<br />
Estado <strong>de</strong> Goiás relativamente nova, resolveu-se<br />
elaborar um Sistema Único <strong>de</strong> Produção, cabendo a<br />
assistsncia técnica, fazer as adaptações e pro<br />
por alternativas <strong>de</strong>ntro das variáveis apresenta<br />
das, objetivando aten<strong>de</strong>r os diversos níveis <strong>de</strong><br />
produção.<br />
-<br />
-<br />
-
O início da suinocpltura em Goiás,<br />
<strong>de</strong>u-se praticamente após o advento da Peste Suí -<br />
na Africana. Dado as condições favoráveis, o Es<br />
tado vem experimentando um gran<strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimen -<br />
.<br />
to nesta ativida<strong>de</strong>, só não conseguindo melhpres<br />
indices <strong>de</strong> expansão <strong>de</strong>vido as restrições credití -<br />
tias ora vigentes.<br />
O milho, cereal básico na alimentação<br />
-<br />
suinícola e que compoe em média 70% das racÕes<br />
-<br />
balanceadas, e produzido em gran<strong>de</strong> escala no eç<br />
tado <strong>de</strong> Goiás, fator importante na produção <strong>de</strong><br />
carne suinícola.<br />
SITUAÇÃO ATUAL<br />
O rebanho suíno concentra-se, em maior<br />
escala, junto às regiões metropolitanas <strong>de</strong> ~oiâ<br />
nia e ~ná~olis. H: porém, uma tendência <strong>de</strong> se<br />
expandir mais acentuadamente ao longo do eixo<br />
Itumbiara, Goiânia e Brasília.<br />
De acordo com:levantamento dos suino -<br />
cultores tecnificados, realizado pela EMATER-GO,<br />
em 1980, Goiás apresenta nas áreas <strong>de</strong> concentra -<br />
ção <strong>de</strong>sta ativida<strong>de</strong>, um total <strong>de</strong> 76 criadores<br />
com uma produção anual <strong>de</strong> 5292 toneladas <strong>de</strong> car -<br />
ne.<br />
-<br />
-
A comercialização dá-se através das<br />
vias tradicionais, com boa parte dos produtores<br />
ven<strong>de</strong>ndo seus animais em pé aos intermediários<br />
ou, diretamente a açougueiros e casas <strong>de</strong> carnes<br />
que abatem e comercializam o produto.<br />
CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTOR<br />
Os produtores em Goiás, possuem nível<br />
médio <strong>de</strong> instrução, visam lucro economico e c02<br />
tábil, mostram interesse por tecnologia mais apx<br />
rada e por literatura técnica.<br />
Os <strong>sistema</strong>s <strong>de</strong> criação utilizados são<br />
o semi-confinamento e o confinamento total, com<br />
predominância <strong>para</strong> o Último.<br />
As raças mais utilizadas no Estado são<br />
Large-White, Landrace, mestiços <strong>de</strong>ssas duas ra<br />
ças, híbridos industriais e em menor escala, Du<br />
roc-Jersey e Wessex.<br />
A alimentação fornecida aos suínos, con<br />
siste basicamente <strong>de</strong> concentrados protéicos e mi<br />
lho, sendo que gran<strong>de</strong> parte dos produtores prodx<br />
zem este Último nas proprieda<strong>de</strong>s. Aproximadamen<br />
te 50% dos produtores fornecem ver<strong>de</strong> picado, em<br />
rodas as fases <strong>de</strong> criação, com exceção da mater<br />
nida<strong>de</strong> e creche.<br />
-<br />
-<br />
-<br />
-<br />
Na maioria das proprieda<strong>de</strong>s, a explo -<br />
-<br />
-
ação suinícola é consi<strong>de</strong>rada ativida<strong>de</strong> secundá -<br />
ria, e não é feito o escalonamento da produção,<br />
ocasionando em <strong>de</strong>terminadas épocas, sérios pro<br />
blemas <strong>para</strong> abrigar os animais produzidos.<br />
Nas cobrições, em geral, são feitas 2<br />
a 3 montas por cio, sendo que a maioria dos sui<br />
-<br />
nocu1tore.s leva a fêmea ao nacho. Detectou-se uma<br />
certa fal'ta <strong>de</strong> conhecimento quanto ao momento<br />
i<strong>de</strong>al da cobri~ão.<br />
Com referência aos cuidados com lei'<br />
-<br />
tões, fazem lqimpeza dos mesmos, proce<strong>de</strong>m o corte<br />
e a <strong>de</strong>sinfecção do umbigo, corte das piesas, orien<br />
tam a primeira mamada, aquecem os leitões nos<br />
primeiros dias, administram ferro e alguns suino -<br />
cultores fazem o corte <strong>de</strong> cauda. N ~ O se proce<strong>de</strong><br />
a eliminação <strong>de</strong> leitões raquíticos.<br />
-<br />
Como cuidados sanitários, sao feitas<br />
vacinações contra Peste Suína Clássica, Pneumoen<br />
terite (esta Última em uma dose aos 7 dias, ou<br />
duas doses, aos 7 e 15 dias), vermifugações <strong>de</strong> 6<br />
em 6 meses <strong>para</strong> adultos e uma Única aplicação nos<br />
leitões. Inexiste o controle <strong>de</strong> Brucelose, Leo<br />
tospirose e Tuberculose.<br />
-<br />
A <strong>de</strong>sinfecção das instalações não e<br />
feita <strong>sistema</strong>ticamente, sendo que alguns produto<br />
res lavam as mesmas diariamente.<br />
-<br />
-
A pr.incipa1 causa <strong>de</strong> mortal'ida<strong>de</strong> é prc<br />
vocada por diarréia em lactentes.<br />
Na escolha dos keprodutores <strong>para</strong> a<br />
formação do plantel, alguns suinocultores adqui<br />
rem animais oriundos <strong>de</strong> granjas especializadas e<br />
os <strong>de</strong>mais adquirem animais sem nenhum concroie,<br />
<strong>de</strong>vido a escassez <strong>de</strong> reprodut'ores no merc.ado e<br />
<strong>de</strong>sconhecimento <strong>de</strong> critérios <strong>para</strong> a esco.l,ha <strong>de</strong> um<br />
bom animal.<br />
-<br />
A .reposiç,ão do, plante], e feita geral -<br />
mente com fêmeas do .próprio rebanho, 'sendo que a.<br />
importação <strong>de</strong> matrizes ocorre em ,menor escala.<br />
Existem ainda,os produtores que trocam os cacha<br />
ços entre si.<br />
-<br />
As instalaçÕes,'em geral, sao compos -<br />
tas <strong>de</strong> um armazém, abrigo <strong>para</strong> reprodutores, ma<br />
ternida<strong>de</strong>-creche e abrigo <strong>de</strong> recria e terminação.<br />
Em algumas regiões utilizam apenas um galpão pa -<br />
ra todos animais. As construçÕes são <strong>de</strong> alvena<br />
ria, com piso cimentado, cujo <strong>de</strong>clive varia en<br />
tre 2% e 5%. A altura do pé direito gira em tor<br />
no <strong>de</strong> 2,Om. A cobertura é geralmente feita com<br />
telhas francesas, existindo tambérc coberturas<br />
feitas com telha <strong>de</strong> amianto. As maternida<strong>de</strong>s são<br />
em gaiola, usando-se na maioria das granjas o<br />
<strong>sistema</strong> <strong>de</strong> creches, com 2 a 3 leitegadas com as<br />
-<br />
-<br />
-
espectivas mães por unida<strong>de</strong>. A orientação mag<br />
nética das instalações segue o sentido Leste-Oes -<br />
te.<br />
O tamanho médio dos plantéis está em<br />
torno <strong>de</strong> 50 matrizes por produtor.<br />
A comerciali~a~ão, nas granjas próxi<br />
mas aos gran<strong>de</strong>s centros, geralmente é feita dire -<br />
tamente com acougues, sendo que nas regiões mais<br />
afastadas a mesma é processada através <strong>de</strong> inter -<br />
medizrios.<br />
Os índices <strong>de</strong> produção atuais e pre<br />
-<br />
vistos, são apresentados no Quadro I.
QUADRO I - Situação Atual e Prevista da Suinocul -<br />
-<br />
. N? leitões vivos plparto<br />
. NQ partos porcalano.<br />
. Mortalida<strong>de</strong> até a <strong>de</strong>smama<br />
. Mortalida<strong>de</strong> da <strong>de</strong>smama ao<br />
abate.<br />
. Ida<strong>de</strong> 2 <strong>de</strong>smama<br />
. NQ leitões terminados por -<br />
calano.<br />
. Ida<strong>de</strong> ao abate.<br />
. Peso ao abate<br />
. Conversão A1 iment ar do<br />
rebanho.<br />
. Fertilida<strong>de</strong> do rebanho<br />
. Reposição do plantei - fê -<br />
meas.<br />
. Reposição do plante1 - ma -<br />
chos.<br />
a . Ida<strong>de</strong> da 1- cobrição.<br />
. Vida Útil do varrão.<br />
. Vida Útil da matriz.<br />
tura no Estado <strong>de</strong> Goiás, 1980.<br />
iridices Zootécnicos<br />
Unida<strong>de</strong>,<br />
cab..<br />
parto<br />
%<br />
cab. 10,5<br />
dias 180<br />
kg . 90,O<br />
%<br />
9,O<br />
1,5<br />
20,o<br />
-<br />
meses 8,O<br />
anos 4,5<br />
parto 6,O<br />
Ali,al. Wetas
1, - Formação e Reposição do Plantel.<br />
1.1 - Escolha da Raça.<br />
As fêmeas mais indicadas são as das<br />
raças Large-White, Landrace, mestiças <strong>de</strong>ssas duas<br />
raças e híbridos industriais. Para a escolha dos<br />
machos, recomenda-se as raças Landrace, Large-<br />
White e opcionalmente Duroc, <strong>de</strong>vendo os machos co<br />
brir fêmeas <strong>de</strong> raças diferentes quando a finali<br />
da<strong>de</strong> é especificamente o abate.<br />
1.2 - Sistemas <strong>de</strong> Cruzamento.<br />
Po<strong>de</strong>-se utilizar cruzamentos sirples<br />
(duas raças diferentes), ou triplos (3 raças di<br />
ferentes), sendo o produto final <strong>de</strong>stinado ao abz<br />
te. Como exemplo <strong>de</strong> cruzamento simples temos:<br />
. Macho Landrace x fêmea Large-White.<br />
. Macho Large-White x fêmea Landrace.<br />
. Macho Duroc x fêmea Large-White.<br />
. Macho Duroc x fêmea Landrace.<br />
mos:<br />
-<br />
-<br />
Como exemplos <strong>de</strong> cruzamento triplo te -<br />
Macho Duroc x FL (Landrace - Large-<br />
White).<br />
Macho Duroc x Fl (Large-White - Lan<br />
ce) .<br />
-<br />
-
1.3 - Reposição do Plante]<br />
A reposição <strong>de</strong> reprodutores <strong>de</strong> um plan -<br />
tel, <strong>de</strong>verá ser feita através da aquisição em<br />
granjas especializadas, tendo os animais prefe -<br />
rencialmente o Registro Genealógico, ou po<strong>de</strong>rá<br />
ser feita através <strong>de</strong> seleção nas granjas que ex<br />
plprem raças puras, sendo os animais se<strong>para</strong>dos na<br />
fase final do crescimen&o.<br />
A taxa <strong>de</strong> reposição <strong>de</strong> mat-rizes <strong>de</strong>ve<br />
ser <strong>de</strong> 25% ao ano e a <strong>de</strong> macho,s <strong>de</strong> 33%' no mesmo<br />
período, observando-se a proporção <strong>de</strong> um macho<br />
<strong>de</strong> reserva em granjas com menos <strong>de</strong> 50 matrizes.<br />
1.4 - Seleção <strong>de</strong> Reprodutores.<br />
Na aquisição <strong>de</strong> reprodutores, <strong>de</strong>ve-se<br />
escolher animais sem <strong>de</strong>feitos genéticos (tais c2<br />
mo: Monorquidismo, hipoplasia testicular, tetas<br />
invertidas, menos <strong>de</strong> 6 pares <strong>de</strong> tetas, presença<br />
<strong>de</strong> hérnia), com boa harmonia visual (cabeça leve,<br />
dorso suavemente convexo, linha ventral reta,<br />
possuir o animal, uma forma <strong>de</strong> cunha, ficando a<br />
parte mais larga da cunha na porção posterior do<br />
.animal), bons aprumos e <strong>de</strong>vem ser acompanhados<br />
<strong>de</strong> atestado negativo contra Brucelose e atestado<br />
<strong>de</strong> vacinação contra Peste Suína.<br />
0s machos <strong>de</strong>vem ser fi1h.o~ <strong>de</strong> matri-<br />
zes que tenham controle <strong>de</strong> produção.
2.1 - Manejo<br />
A ida<strong>de</strong> i<strong>de</strong>al <strong>para</strong> a primeira cobertu<br />
ra é após os 8 meses <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>, quando a marra<br />
atinge 110-120 kg <strong>de</strong> peso vivo. Deve-se <strong>de</strong>spre -<br />
zar os primeiros dois cios, e cobri-la ao tercei -<br />
ro. Os machos <strong>de</strong>vem ser utilizados a partir do<br />
109 mês.<br />
A cobertura <strong>de</strong>verá realizar-se nas ho -<br />
ras mais frescas do dia, 12 a 24 horas após o re -<br />
flexo dorsal ser positivo, e a fêmea <strong>de</strong>verá ser<br />
levada até a baia do cachaço.<br />
a<br />
12 horas após a 1- cobertura <strong>de</strong>verá<br />
fazer-se uma segunda cobrição, <strong>de</strong> preferência<br />
trocando-se <strong>de</strong> cachaço.<br />
Para que se escalone a produção em ven -<br />
das mensais, formam-se seis grupos <strong>de</strong> matrizes,<br />
sendo, que a cada mês cobre-se um grupo.<br />
2.2 - Instalações<br />
Para a cobrição, as instalações <strong>de</strong>vem<br />
ser <strong>de</strong> alvenaria, e o piso cimentado, com <strong>de</strong>cli -<br />
ve <strong>de</strong> 4% a 5%.<br />
A baia das fêmeas em espera <strong>de</strong>verá fi -<br />
car o mais próximo possível da baia do(s) cacha<br />
ÇO(S).<br />
-<br />
-<br />
-
As fêmeas em cobertura <strong>de</strong>vem ter uma<br />
2<br />
área Ú t i l <strong>de</strong> 2,Om , colocando-se 6 a 10 matrizes<br />
por baia.<br />
ter 1,Om <strong>de</strong> altura.<br />
As pare<strong>de</strong>s da baia das fêmeas <strong>de</strong>verão<br />
A baia do cachaço terá uma área Ú t i l<br />
<strong>de</strong> 8,0m2 com pare<strong>de</strong>s <strong>de</strong> 1,5m <strong>de</strong> altura.<br />
Po<strong>de</strong>rão ser utilizados bebedouros dos<br />
tipos chupeta, concha ou vaso comunicante.<br />
Opcionalmente serão utilizados pique -<br />
tes gramados <strong>para</strong> recuperação <strong>de</strong> cascos.<br />
2.3 - Profilaxia.<br />
As marrãs <strong>de</strong> reposição <strong>de</strong>verão ser<br />
everminadas antes da cobertura. Deve-se proce<strong>de</strong>r<br />
exame sorolÓgico <strong>de</strong> Brucelose nas fêmeas <strong>de</strong>smama -<br />
das, marrãs e cachaços.<br />
Os cachaços serão everminados duas ve -<br />
zes por ano, e vacinados periodicamente contra<br />
Peste Suína.<br />
2.4 - Alimentação<br />
A alimentação <strong>de</strong>verá ser controlada ,<br />
fornecendo-se aos animais 2,O kg <strong>de</strong> raçãolcabeça<br />
/dia, que serão divididos em duas refeições, tan -
to <strong>para</strong> as matrizes, quanto <strong>para</strong> os cachaços.<br />
0s animais nesta fase,po<strong>de</strong>rão receber<br />
além da ração,uma porção <strong>de</strong> ver<strong>de</strong> picado.<br />
3.1 - Manejo<br />
Após a confirmação da prenhes, as ma<br />
trizes serão transferidas <strong>para</strong> as baias <strong>de</strong> gesta -<br />
ção, em lotes <strong>de</strong> 6 a 10 matrizes por unida<strong>de</strong>, COE<br />
forme o controle <strong>de</strong> cobertura mensal. Nesta fa -<br />
se, <strong>de</strong>ve-se evitar Stress <strong>de</strong> qualquer natureza,<br />
mantendo-se o ambiente mais calmo possível.<br />
Na semana que antece<strong>de</strong> o parto, a por -<br />
ca <strong>de</strong>verá ser lavada com água e sabão, <strong>de</strong>sinfeta -<br />
da e conduzida 2 maternida<strong>de</strong>, que <strong>de</strong>verá estar<br />
previamente esterilizada.<br />
3. 2 - Instalações.<br />
cobriGão.<br />
3.3 - Profilaxia.<br />
As mesmas especificaçÕes das baias <strong>de</strong><br />
Everminar as matrizes com vernífugo<br />
<strong>de</strong> amplo espectro .15 dias antes do parto. Proce
<strong>de</strong>r a vacinação contra Peste. Suína e Pneumoente<br />
-<br />
rite, respectivamente 30 a 15 dias antes do par<br />
. .<br />
to. Combater Sarnas e Piolhos conforme a inci<br />
dência.<br />
3.4 - Alimentação<br />
Fornecer ver<strong>de</strong> picado e ,2 kg.<strong>de</strong> ração<br />
balanceada distribuídos em 2 refeições.<br />
4 - - Parto<br />
Nos três dias que antece<strong>de</strong>rem o parto,<br />
po<strong>de</strong>-se substitu'ir -até 20% do milho por farelo<br />
<strong>de</strong> trigo e dar ver<strong>de</strong> picado 2 vonta<strong>de</strong>. No dia do<br />
parto,a alimentação <strong>de</strong>verá ser totalmente suprimi -<br />
da, permanecendo a fêmea exc1;sivamente em dieta<br />
hídrica.<br />
O parto sempre <strong>de</strong>verá ser assistido<br />
por uma pessoa treinada, Caso o parto apresente -<br />
se difícil, <strong>de</strong>ve-se aplicar na porca um produto<br />
a base <strong>de</strong> oxitocina, e havendo posterior compli -<br />
cação no parto chamar imediatamente um médico vc<br />
terinário.<br />
A medida que os leitões forem nascen -<br />
do, proce<strong>de</strong>r a limpeza dos mesmos, enxugá-los, - a<br />
marrar, cortar e <strong>de</strong>sinfetar o umbigo, colocá-los<br />
-
FilNn4Cxn oF PROMI~C~O ÇOCIAI.<br />
em uma fonte <strong>de</strong> aquecimento, cortar as presas e<br />
a cauda e proce<strong>de</strong>r a pesagem e mossagem. A ,se<br />
guir <strong>de</strong>ve-se orientar a primeira mamada, coloca'<br />
do os leitões mais fracos nas tetas peitorais.<br />
A~ÓS o parto, proce<strong>de</strong>r a limpeza da<br />
porca e da maternida<strong>de</strong>, substituindo-se a cama<br />
que ficar suja ou Úmida.<br />
5.1 - Manejo<br />
Fornecer cama <strong>para</strong> os leitões, sendo<br />
a mesma feita <strong>de</strong> maravalha, palha <strong>de</strong> arroz ou pa<br />
-<br />
lha <strong>de</strong> milho proveniente <strong>de</strong> colheita<strong>de</strong>ira.<br />
Durante a primeira semana, manter -o<br />
aquecimento dos leitões através <strong>de</strong> lâmpada <strong>de</strong> 100<br />
ou 200 watts, ou mesmo lâmpada <strong>de</strong> gás.<br />
Se o número <strong>de</strong> leitões nascidos for<br />
superior ao número <strong>de</strong> tetas da mãe, po<strong>de</strong>-se tranç<br />
ferir os leitões exce<strong>de</strong>ntes <strong>para</strong> outras porcas.<br />
Os machos <strong>de</strong>verão ser castrados entre<br />
o 70 e o 109 dia <strong>de</strong> vida.<br />
No 79 dia <strong>de</strong> vida dos leitões, iniciar<br />
peletizada, que prolongar-se-á até o 609 dia,<br />
com teor <strong>de</strong> proteína bruta <strong>de</strong> 20% a 22%.
Caso as fémeas em lactação apresentem<br />
casos <strong>de</strong> mastite, <strong>de</strong>ve-se aplicar antibióticos<br />
<strong>de</strong> largo espectro.<br />
5.2 - Profilaxia<br />
No terceiro dia <strong>de</strong> vida kia leitegada,<br />
aplicar 200 mg. <strong>de</strong> ferro <strong>de</strong>xtrògiro em cada ani<br />
mal.<br />
Aos 15 dias, <strong>de</strong>ve-se vacinar os lei<br />
-<br />
tões contra Pneumoenterite e aos 40 dias <strong>de</strong>ve-se<br />
aplicar a vacina contra Peste Suína e vermífugo<br />
injetável.<br />
5.3 - Alimentação<br />
A ração <strong>para</strong> porcas com mais <strong>de</strong> 8 lei -<br />
-<br />
toes em aleitamento, <strong>de</strong>ve s'er dada a vonta<strong>de</strong>.<br />
Quando houver menos <strong>de</strong> 8 leitões na leitegada, a<br />
-<br />
fêmea <strong>de</strong>verá receber diariamente 2 kg. <strong>de</strong> raçao<br />
<strong>para</strong> mantença e mais 0,3 kg. <strong>de</strong> ração por leitão<br />
lactente.<br />
5.4 - Desmame<br />
O <strong>de</strong>smame processar-se-á no 420 dia<br />
<strong>de</strong> vida dos leitões. No 380 dia <strong>de</strong> aleitamento<br />
começa-se a diminuir a quantida<strong>de</strong> diária <strong>de</strong> ra -<br />
ção da porca, <strong>de</strong> modo que no 420 dia a mesma re -<br />
ceba apenas 1 kg. <strong>de</strong> ração.
Retira-se, então, a porca <strong>para</strong> a baia<br />
<strong>de</strong> cobrição, enquanto que os leitões permanece -<br />
:..x~ . - na maternida<strong>de</strong> até o fim da fase incial.<br />
6 - Recria<br />
Enten<strong>de</strong>-se por recria a fase que vai<br />
dos 60 aos 120 dias <strong>de</strong> vida dos leitões.<br />
6.1 - Manejo<br />
Para evitar canibalismo, recomenda-se<br />
formar lotes uniformes <strong>de</strong> 16 a 24 animais por<br />
baia e nestas, pendurar correntes <strong>para</strong> os lei -<br />
tões <strong>de</strong>sgastatem os <strong>de</strong>ntes. A cada saída <strong>de</strong> 10 -<br />
tes, <strong>de</strong>sinfetar as baias.<br />
6.2 - Instalações<br />
As construções <strong>de</strong>vem ser <strong>de</strong> alvenaria,<br />
e o piso cimentado com <strong>de</strong>clive <strong>de</strong> 4% a 5%.A área<br />
2<br />
Ú t i l nestas instalações, <strong>de</strong>verá ter <strong>de</strong> 0,80m a<br />
2<br />
1,OOm por animal. As pare<strong>de</strong>s da baia <strong>de</strong>verão<br />
ter 0,80m <strong>de</strong> altura e os bebedouros que po<strong>de</strong>m ser<br />
tipo chupeta, concha ou vaso comunicante, <strong>de</strong>ve<br />
rão ficar a uma altura <strong>de</strong> 0,30m do piso.<br />
6.3 - Profilaxia<br />
0s lotes <strong>de</strong>verão ser everminados no<br />
-
final da recria, usando-se preferencialmente pro<br />
dutos por via oral. Os ecto<strong>para</strong>sitas <strong>de</strong>verão ser<br />
combatidos quando for necessário.<br />
6.4 - Alimentação<br />
Nesta fase <strong>de</strong>verá ser usada ração ba -<br />
lanceada <strong>de</strong> crescimento, com 16% <strong>de</strong> proteína bru -<br />
ta, a base <strong>de</strong>'milho e concentrado.<br />
A ração <strong>de</strong>verá ser colocada à disposi -<br />
ção dos animais em cochos automáticos, <strong>para</strong> que<br />
os mesmos comam à vonta<strong>de</strong>.<br />
7 - - ~ e r m i e<br />
Enten<strong>de</strong>-se por terminação a fase que<br />
vai dos 120 aos 180 dias <strong>de</strong> vida dos leitões.<br />
7.1 - Manejo<br />
Devem-se manter uniformes, os lotes<br />
formados na recria. Abater os animais com 95 kg<br />
<strong>de</strong> peso vivo, o que <strong>de</strong>verá ocorrer até 180 dias.<br />
7.2 - Instalações<br />
As construções <strong>de</strong>vem ser <strong>de</strong> alvenaria,<br />
e o piso cimentado com <strong>de</strong>clive <strong>de</strong> 4% a 5%. As pa -<br />
re<strong>de</strong>s das baias <strong>de</strong>verão ter 3,80111 <strong>de</strong> altura.<br />
2<br />
Usar 1 , O - 1,5m <strong>de</strong> área Ú t i l por animal. Os be -
edouros <strong>de</strong>vem ser prefèren%ia'lmente os'\dò ti'po'<br />
chupeta, po<strong>de</strong>ndo ser usados também os bebedouros<br />
tipo concha ou vaso comunicante.<br />
7.3 - Alimentação<br />
Usar ração ba'lanceada 2 vonta<strong>de</strong>, com<br />
12% <strong>de</strong> proteína bruta, a base <strong>de</strong> milho e concen -<br />
trado.<br />
8 - Localização das Instalações<br />
8.'1 - Escolha da área.<br />
A suinocultura <strong>de</strong>verá localizar-se em<br />
local isolado na proprieda<strong>de</strong>, se<strong>para</strong>da <strong>de</strong> outras<br />
criações, <strong>de</strong> fácil acesso e <strong>de</strong>vem ser verifica<br />
das as possibilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> água <strong>de</strong> boa qualida<strong>de</strong> e<br />
<strong>de</strong> uso exclusivo da granja.<br />
8.2 - Tipo <strong>de</strong> Construção<br />
Em criações <strong>de</strong> até 24 matrizes, cons -<br />
truir um bloco Único. Acima <strong>de</strong>sse número, cons -<br />
truir 3 galpÕes, sendo um <strong>para</strong> maternida<strong>de</strong>, um<br />
<strong>para</strong> recria e um <strong>para</strong> terminação.<br />
8.3 - Orientação Magnética<br />
O eixo do maior comprimento do galpão<br />
<strong>de</strong>verá ser orientado no sentido Leste-oeste.<br />
-
9 - Instalações e Equipamentos Auxiliares<br />
9.1 - Depósito <strong>de</strong> Ração<br />
O tamanho do <strong>de</strong>pósito <strong>de</strong>verá ser cal -<br />
culado a base <strong>de</strong> llm3 por matriz instalada, acre?<br />
2<br />
centando-se uma área <strong>de</strong> 12m <strong>para</strong> funcionamento<br />
da fábrica <strong>de</strong> ração.<br />
9.2 - Reservatório D'água<br />
Para consumo diário, consi<strong>de</strong>rar 1001i -<br />
tros d'água por matriz instalada. O <strong>de</strong>pósito <strong>de</strong> -<br />
verá ter capacida<strong>de</strong> <strong>para</strong> servir a granja durante<br />
dois dias, no mínimo.<br />
Deverá ser construída uma pequena far -<br />
mácia que <strong>de</strong>verá conter: seringas, agulhas, este'<br />
relizador, alicate <strong>para</strong> corte <strong>de</strong> presas, mossa<br />
dor, fichas <strong>de</strong> controle, medicamentos <strong>de</strong> uso mais<br />
frequente, <strong>de</strong>sinfetantes, etc. Por medida <strong>de</strong> eco<br />
nomia, a farmácia po<strong>de</strong>rá ser construida anexa ao<br />
<strong>de</strong>pósito <strong>de</strong> ração.<br />
10 - Dejetos<br />
0s <strong>de</strong>jetos <strong>de</strong>verão ser captados por<br />
meio <strong>de</strong> caneletas e caixas a serem distribuí<strong>de</strong>s
em lagoas ou tanques <strong>de</strong> <strong>de</strong>cantação<br />
O esterco po<strong>de</strong>rá ser vendido a horti -<br />
cultores, usado no abastecimento <strong>de</strong> biodigesto -<br />
res, na criação <strong>de</strong> peixes e adubação <strong>de</strong> lavouras.<br />
11 - Máquinas e Equipamentos<br />
A granja <strong>de</strong>verá ter:<br />
. Carrinhos <strong>de</strong> transporte<br />
. Carroça <strong>de</strong> tração animal<br />
. Triturador <strong>de</strong> 10 a 12,5 HP*<br />
. Misturador <strong>de</strong> ração <strong>de</strong> 3 HP"<br />
. Pulverizador manual ou motorizado<br />
. Lança chamas<br />
. Aquecedores <strong>de</strong> leitões<br />
. Balança <strong>para</strong> pesagem <strong>de</strong> leitões<br />
. Balança <strong>para</strong> pesagem <strong>de</strong> terminados<br />
. Enxadas<br />
. Vassouras<br />
* - Motores elétricos <strong>para</strong> trocar ma -<br />
quinas em uma granja <strong>de</strong> 50 matri -<br />
zes.<br />
Higiene e Desinfecção<br />
12.1 - Higiene<br />
Restringir ao máximo as visitas a graz<br />
ja. Proce<strong>de</strong>r exame <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> dos empregados. Os<br />
empregados e visitantes ao entrarem na granja <strong>de</strong>
verão tomar banho e vestir roupas a<strong>de</strong>quadas e bo -<br />
tas <strong>de</strong> borracha.<br />
Varrer diariamente as instalações, que<br />
<strong>de</strong>verão ter pedilúvio com espuma e <strong>de</strong>sinfetante<br />
na entrada e saída. Construir um rodolÚvio com<br />
5m. <strong>de</strong> comprimento na entrada da granja.<br />
12.2 - Desinfecção<br />
A cada saída <strong>de</strong> lotes, <strong>de</strong>verá ser fei -<br />
a <strong>de</strong>sinfecção das baias. Esta <strong>de</strong>sinfecção <strong>de</strong>ve -<br />
rá durar no mínimo três dias e <strong>de</strong>ve ser feita da<br />
seguintes maneira: proce<strong>de</strong>r a limpeza e lavagem<br />
dos equipamentos, pare<strong>de</strong>s e piso e <strong>de</strong>ixar secar<br />
por um dia. Pulverizar com <strong>de</strong>sinfetantes <strong>de</strong><br />
princípios ativos diferentes. Por Último, <strong>de</strong>ve-<br />
se caiar toda a instalação.<br />
-<br />
A <strong>de</strong>sinfecção das maternida<strong>de</strong>s sera<br />
feita do mesmo modo, a cada utilização.
13 - Controle Zootécnico e ContábiL<br />
O controle zootécnico e contábil <strong>de</strong>ve .<br />
ser feito através <strong>de</strong> fichas <strong>de</strong> controle do re -<br />
banho e <strong>de</strong> contabilida<strong>de</strong> simples, <strong>para</strong> isso e ne -<br />
cessár io um arquivo que contenha as seguintes .fichas:<br />
. Controle do macho<br />
. Controle da cria<strong>de</strong>ira<br />
. Controle <strong>de</strong> recria e terminação<br />
. Controle do rebanho<br />
. Controle <strong>de</strong> gastos mensais<br />
. Controle <strong>de</strong> receitas<br />
-
A - Rebanho <strong>de</strong> Reposi-ão<br />
N? <strong>de</strong> Matrizes: 12<br />
N? <strong>de</strong> Reprodutores: 01<br />
Valor das instalações: Cr$75.000,00<br />
Especificação<br />
1- Reprodutores<br />
. Matrizes (25%)<br />
. Machos (33%)<br />
7- Alimentação<br />
. Concentrado<br />
. Milho<br />
. Ver<strong>de</strong><br />
3- Sanida<strong>de</strong><br />
. Sarnicida<br />
4- Instalações<br />
. Depreciação<br />
5- Mão <strong>de</strong> obra<br />
Total das Despesas<br />
Unid.<br />
n ?<br />
n?<br />
kg .<br />
kg.<br />
kg<br />
gr .<br />
%<br />
horas<br />
-<br />
. Quant.<br />
12<br />
O 1<br />
5 6 1<br />
2.558<br />
-<br />
5 0<br />
O 5<br />
14 6<br />
-<br />
Valor - Cr$<br />
67.200,<br />
15.000,<br />
11.388,<br />
25.580,<br />
-<br />
88,<br />
3.750,<br />
6.997,<br />
130.003,
B - Rebanho <strong>de</strong> Produção - Da Cobertura até a Desmama<br />
NP Matrizes: 50 - Valor das InstalaçÕes - Cr$626.000,<br />
N? Reprodutores: 03 - Valor dos Equipamentos- Cr8128.000.<br />
-<br />
Especifica$io<br />
-<br />
1- ~limenta~ão<br />
. Concentrado (40,5% PB)<br />
. Milho<br />
. Ração inicial<br />
. Ver<strong>de</strong>s<br />
2- Sanida<strong>de</strong><br />
. Vacina =/Peste Suipa<br />
. Vacina c/<strong>para</strong>tifo<br />
. Vermífugo injetável<br />
. Teste Beucelose<br />
. Sarnicida<br />
. Ferro Dextrano<br />
. Antibiótico<br />
. Desinfetante<br />
3- InstalaçÕes<br />
. Depreciação<br />
4- Equipamentos<br />
. Depreciação<br />
5- Mão <strong>de</strong> Obra<br />
6- Despesas<br />
. Sub-Total<br />
116 valor <strong>de</strong> A<br />
Total<br />
7- Vendas<br />
. Leitões <strong>de</strong>smamados<br />
Unid.<br />
kg.<br />
kg.<br />
kg.<br />
kg.<br />
dose<br />
dose<br />
dose<br />
n?<br />
gr.<br />
dose<br />
frasco<br />
litros<br />
%<br />
Z<br />
hora<br />
-<br />
-<br />
-<br />
n?<br />
Quant.<br />
8.221<br />
40.138<br />
18.375<br />
38.000<br />
838<br />
835<br />
841<br />
53<br />
400<br />
735<br />
15<br />
O 8<br />
O 5<br />
2 0<br />
1.756<br />
-<br />
-<br />
-<br />
735<br />
-<br />
Valor - Cr$<br />
.-<br />
68.234,<br />
401.380,<br />
337.640,<br />
1.000,<br />
10.894,<br />
9 3 5,<br />
2.530,<br />
2.650,<br />
265,<br />
5.512,<br />
1.600,<br />
1.856.<br />
31.300,<br />
25.600,<br />
84.000.<br />
975.796,<br />
21.667.<br />
997.463.<br />
997.463,
C - Rebanho <strong>de</strong> Acabamento<br />
N'? <strong>de</strong> Animais: 735<br />
Valor Inicial das Anírnais: Cr$997.463,00<br />
Valor das Instala~ões: Cr$990.000,00<br />
Especificasão<br />
1- Alimenta~ão<br />
. Concentrado protéico<br />
. Milho<br />
2- Sanida<strong>de</strong><br />
. Sarnicida<br />
. Antibióticos<br />
. Desinfetantes<br />
3- Instalações<br />
. Depreciaqão<br />
-<br />
4- ~ ã o <strong>de</strong> Obra<br />
5- Despeças<br />
. sub-~otal<br />
. Valor dos animais<br />
Total<br />
6- Venda dos Leitões<br />
Descartes<br />
Total<br />
Unid.<br />
k6.<br />
kg.<br />
6r.<br />
frascos<br />
litro<br />
Z<br />
hora<br />
Cr$<br />
Cr$<br />
-<br />
n?<br />
n'?<br />
-<br />
Quant.<br />
,37.440<br />
200.160<br />
550<br />
150<br />
O 3<br />
05<br />
1.024<br />
-<br />
-<br />
-<br />
723<br />
13<br />
-<br />
Valor - Cr$<br />
760.032,<br />
2.001.600,<br />
696,<br />
7.000,<br />
696,<br />
49.500,<br />
48.947,<br />
2.868.746,<br />
997.463,<br />
3.866,209,<br />
4.048.800,<br />
106.666,<br />
4.155.466,
ENTIDADES E PHRTIC IPANTES<br />
CENTRAL DE SUINOCULTURA:<br />
01. Antonio Espírito Santo Corrêa<br />
02. Mário Rodrigues<br />
Benedito Machado<br />
Carlos Edvino Mun<strong>de</strong>l<br />
~laudio Henrique <strong>de</strong> Carvalho<br />
Lenir Edigar Gomi<strong>de</strong><br />
Mauro Cesar Rodrigues<br />
Narlon Aguiar <strong>de</strong> Magalhães<br />
Olympio Carlos MoreGra<br />
Otto Lan<strong>de</strong>iro Filho<br />
Raymundo Candido <strong>de</strong> Rezén<strong>de</strong><br />
EMATER-MINAS GERAIS:<br />
13. José Aparecido Freire<br />
EMBRAPA - CNPSA (Concórdia-sC)<br />
14. Carlos Claudio Perdomo<br />
15. Paulo Ro>erto Souza da Silveira<br />
EblGOPA:<br />
16. José Rodrigues Dâmaso
PRODUTORES :<br />
17. Adherbal, Cunha<br />
18. Claudio Antonio Giruldo<br />
19. João Evangelista<br />
20. José Abdala Baday<br />
21. Luiz Antonio Bastos Conceição<br />
22. Marcus Motta Arantes<br />
23. Neuzair <strong>de</strong> Souza Chaves.