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ÉTICA NA EDUCAÇÃO CONTEMPORÂNEA Karina Beatriz ... - UFTM

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<strong>ÉTICA</strong> <strong>NA</strong> <strong>EDUCAÇÃO</strong> <strong>CONTEMPORÂNEA</strong><br />

<strong>Karina</strong> <strong>Beatriz</strong> da Silva 1<br />

Maria de Lourdes Sousa Martins 2<br />

RESUMO: Apresenta um texto que ressalta a ética na educação atualmente num contexto<br />

socioeconômico, político e cultural. Busca explicitar a contribuição da escola como instituição<br />

fundamental para a formação ética dos membros da sociedade contemporânea. Discute conceitos de<br />

ética e educação. Mostra como a ética participa diretamente do processo educacional; político e<br />

econômico. Discorre sobre as características e os rumos atuais da educação no Brasil. Defende a<br />

participação da sociedade para a efetivação de uma escola democrática.<br />

Palavras chave: Educação. Ética. Sociedade.<br />

ABSTRACT: Presents a text that emphasizes ethics in education today in a socioeconomic context,<br />

political and cultural. Seeks to clarify the contribution of the school as an institution essential to the<br />

ethical training of members of contemporary society. Discusses concepts of ethics and education.<br />

Shows how ethics are directly related to the educational, political and economic. It discusses the<br />

characteristics and the current directions of education in Brazil. Supports the participation of society for<br />

the realization of a democratic school.<br />

Keywords: Education. Ethics. Society.<br />

1 INTRODUÇÃO<br />

De acordo com Illich (1973) a atual escolarização é um sintoma radical de<br />

uma sociedade que transforma necessidades educacionais em mercadoria.<br />

A escola, portanto, é uma instituição fundamental para a manutenção das<br />

ideologias do consumo e do progresso, é, portanto, propagadora do mito de que o<br />

aprendizado só pode ser realizado na escola, ou seja, valoriza mais a instituição e<br />

os métodos de quantificação, do que a aprendizagem. Nesse caso, a escola<br />

transforma o currículo em uma mercadoria disponível para a “venda” em todo o<br />

mercado.<br />

Essa nova tendência de mercado surgiu nas últimas décadas do século XX<br />

decorrentes das grandes mudanças econômicas, políticas, sociais, culturais,<br />

tecnológicas ocorridas no mundo. É a chamada globalização capitalista da<br />

1 Graduada em Enfermagem pela <strong>UFTM</strong> (MG). Pós-Graduada em Urgência e Emergência pela<br />

Universidade Católica de Goiás. Aluna de Pós-Graduação em Especialização em Docência na<br />

Educação Superior (<strong>UFTM</strong>).<br />

2 Graduada em Enfermagem pela UNIUBE (MG). Aluna de Pós-Graduação em Especialização em<br />

Docência na Educação Superior (<strong>UFTM</strong>).


economia, das comunicações e da cultura. Surgiu um período de expectativas, de<br />

perplexidades e da crise de concepções e paradigmas.<br />

Porém, mesmo diante dessas transformações, a escola de hoje ainda<br />

encontra dificuldades de desempenhar o seu verdadeiro papel na formação humana<br />

de forma integral, moral e intelectual. Em razão da supremacia das regras<br />

particulares de poder, mediocrização e competição que imperam na sociedade atual.<br />

Talvez a mudança principal comece a partir da escola formal, que pode<br />

contribuir diretamente com a formação ética dos indivíduos, pontuada nos princípios<br />

de cidadania, democracia, justiça, solidariedade e autonomia. Tornando os<br />

indivíduos em cidadãos participativos e conscientes, ou seja, a escola objetiva<br />

desenvolver as capacidades individuais, proporcionar a igualdade de oportunidades,<br />

diante de uma sociedade em constantes mudanças.<br />

Baseado nisso, a educação atual está num processo contínuo em busca da<br />

autonomia da pessoa humana, centralizando a aprendizagem na formação e no<br />

nível de interesse do educando. A educação é, portanto, responsabilidade de todos,<br />

para todos, respeitando as diversidades.<br />

O texto a seguir apresenta um relato sobre a ética e as políticas<br />

educacionais. Objetiva mostrar os princípios éticos e políticos da educação<br />

contemporânea que contribuem com a formação do indivíduo ético e solidário.<br />

2 <strong>ÉTICA</strong> E <strong>EDUCAÇÃO</strong><br />

Para explicar ética e educação, é importante compreender a ética como<br />

forma de validar os princípios normativos da sociedade em um contexto educacional<br />

cientifico e tecnológico. A ética é interpretada como um conjunto de regras<br />

comportamentais, que têm como função orientar o educando, no sentido de viver<br />

eticamente tanto profissional quanto moralmente. Esses conceitos indicam que ética<br />

e educação são compreendidos e vivenciados de múltiplas formas na sociedade.<br />

Portanto, ética reflete sobre o ato moral, é a forma de fundamentar, legitimar<br />

as ações morais intersubjetivas. Relata acerca do que se deve fazer em uma


perspectiva coletiva e não puramente individual. A ética tem sua preocupação na<br />

forma nas relações societárias (VASQUEZ, 1996).<br />

Diante disso, verifica-se que o problema que envolve a ética é considerado<br />

puramente individual, estando restrito a uma esfera privada que não se relaciona<br />

com o público. Observa-se assim, uma ruptura entre o ético e o político-econômico e<br />

entre o ético e o educativo, que se diferencia na vida pública, baseada nas regras de<br />

mercado que acabam por fundamentar a vida humana, gerando uma atrofia moral<br />

na formação do indivíduo (OLIVEIRA, 1993).<br />

Da mesma forma a educação vive hoje uma realidade permanente em<br />

compasso com a sociedade, na busca de produtividade e competência, criando<br />

dispositivos crescentes no processo de trabalho. Portanto, é fundamental colocar em<br />

evidência as características e os rumos atuais da educação no Brasil.<br />

Baseado nisso, ações como ensinar, aprender e apreender acabam por não<br />

possuir uma fundamentação ética, apenas educacional. A educação técnica não visa<br />

somente transmitir informações, baseada na formação integral do ser humano, mas,<br />

promover o desenvolvimento das potencialidades de cada indivíduo.<br />

A formação ética de cada indivíduo significa possuir e perseguir a moral<br />

ideal do ser humano, sociedade e mundo, por meio da busca de um ordenamento<br />

coerente do todo que está fragmentado. Considera-se o ensino da ética um desafio<br />

para uma educação inovadora comprometida com a formação do individuo.<br />

Diante disso, as tendências pedagógicas liberais nunca assumiram<br />

compromissos com as transformações da sociedade, embora na prática procurem<br />

legitimar o sistema capitalista. Já as tendências pedagógicas progressistas análisam<br />

criticamente o sistema capitalista.<br />

A educação, enquanto fenômeno social sofre influências da ampla<br />

reestruturação da sociedade numa escala sucessiva e globalizante, redefinindo<br />

práticas e políticas educacionais. Está evidente a globalização da educação, como<br />

processo cultural de difusão e transmissão de informações. A relação entre a política<br />

econômica e a política educacional, implica, portanto, numa uniformização de<br />

padrões econômicos e culturais. Como resposta, a inversão à condição mercantil,<br />

representando a privatização de direitos que deveriam ser de todos. (GENTILI,<br />

2001).<br />

Isso ressalta o papel primordial da educação no processo de formação dos<br />

indivíduos, pois oportuniza estabelecer a validade dos princípios que vão orientar a


convivência em sociedade. Faz sentido pensar na educação como um processo que<br />

possibilite aos indivíduos a validação dos princípios morais que norteiam a<br />

sociedade.<br />

A educação contemporânea é descrita eticamente em alguns princípios<br />

éticos básicos, a saber: cidadania, que possibilita ao educando entender-se como<br />

cidadão, ou seja, defender os direitos humanos, o estatuto da criança e do<br />

adolescente, os princípios da vida, liberdade, igualdade de oportunidades e<br />

diferenças; bem como, contribuir para que os indivíduos assumam a<br />

responsabilidade solidária com a comunidade e com a natureza. Contribuir para que<br />

os indivíduos tornem-se autônomos intelectualmente e moralmente, isto é, que<br />

saibam resolver problemas através do pensamento racional e assumam seu dever<br />

para com os outros homens em sociedade.<br />

3 <strong>ÉTICA</strong> NO ÂMBITO ESCOLAR<br />

As pessoas são produtos da sociedade, que se transforma de acordo com<br />

os preceitos e os valores impostos. A educação dos indivíduos se forma pela<br />

articulação de várias instituições como a igreja, a família, a política e o Estado. A<br />

escola como uma destas instituições não deve ser considerada como a única forma<br />

de educar moralmente as novas gerações e que também não garanta total sucesso<br />

em seu trabalho de formação. Na verdade seu poder é limitado, e mesmo com essas<br />

limitações, a escola participa da formação moral de seus alunos. Valores e regras<br />

são transmitidos pelos professores, pelos livros didáticos, pela organização<br />

institucional, pela forma de avaliação, pelos comportamentos dos próprios alunos.<br />

Para Brasil (1998) trazer a ética para o espaço escolar significa enfrentar o<br />

desafio de instalar, no processo de ensino e aprendizagem que se realiza em cada<br />

uma das áreas de conhecimento, uma constante atitude crítica, de conhecimento<br />

dos limites e possibilidades dos sujeitos e das circunstâncias, de problematização<br />

das ações e relações, dos valores e regras que os norteiam.<br />

Ao ingressar no campo da ética no ensino escolar, as atividades esbarram<br />

em limitações, não sendo totalmente livres para agirem. Deve haver respeito com a<br />

individualidade e a realidade de cada aluno, e com a realidade de cada sociedade.


As várias instituições sociais motivadas por interesses diversos concorrem quando<br />

buscam desenvolver atitudes que expressam valores éticos que transitam por<br />

durante toda a vida do indivíduo nas diferentes instituições que ele pertence. A ética<br />

no universo escolar se estabelece de acordo com o tipo de relação social e moral<br />

que o indivíduo mantém; e existem tantos tipos de moral como de relações sociais.<br />

A moral é imposta a partir do exterior como um sistema de regras obrigatórias,<br />

muitas vezes difícil de ser compreendida. Tamanha é a interferência da diversidade<br />

cultural que é explanado no PCN:<br />

O fato é que, inevitavelmente, os indivíduos se constituem como tais<br />

convivendo simultaneamente com sistemas de valores que podem ser<br />

convergentes, complementares ou conflitantes, dentro do tecido complexo<br />

que é o social. As influências que as instituições e os meios sociais exercem<br />

são fortes, mas não assumem o caráter de uma predeterminação. A<br />

constituição de identidades, a construção da singularidade de cada um, se<br />

dá na história pessoal, na relação com determinados meios sociais;<br />

configura-se como uma interação entre as pressões sociais e os desejos,<br />

necessidades e possibilidades afetivo-cognitiva do sujeito vivida nos<br />

contextos socioeconômicos, culturais e políticos. (BRASIL, 1998, p. 62).<br />

Ao trabalhar a ética na educação em sala de aula, o professor se depara<br />

com a questão do choque de valores. Os diversos valores, normas, modelos de<br />

comportamento que o indivíduo presencia em diferentes meios sociais aos quais<br />

está integrado ou exposto colocam-no em jogo nas relações cotidianas. A percepção<br />

de que determinadas atitudes são contraditórias entre si ou em relação aos valores<br />

ou princípios expressos pelo próprio sujeito não é simples e nem óbvia.<br />

Para isso Brasil (1998, p. 64) afirma:<br />

Requer uma elaboração, implicando reconhecer os limites para a<br />

coexistência de determinados valores e identificar os conflitos e a<br />

incompatibilidade entre outros. A forma de operar com a diversidade de<br />

valores por vezes conflitantes também é dada culturalmente, ainda que do<br />

ponto de vista do sujeito dependa também do desenvolvimento psicológico.<br />

O preconceito, discriminações, o negar-se a dialogar com sistemas de<br />

valores diferentes daqueles do seu meio social, o agir de forma violenta com<br />

aqueles que possuam valores diferentes, são aprendidos.<br />

A escola, como uma instituição pela qual espera-se que passem todos os<br />

membros da sociedade, coloca-se na posição de ser mais um meio social na vida<br />

desses indivíduos. Também ela veicula valores que podem convergir ou conflitar<br />

com os valores que circulam nos demais meios sociais que os indivíduos frequentam<br />

ou aos que estão expostos. Portanto, a escola deve assumir explicitamente o


compromisso de educar os seus alunos dentro dos princípios democráticos. Se<br />

entendida como um meio social que veicula valores na vida das pessoas que por ela<br />

passam, a escola encontra seu limite na legitimidade que cada um dos indivíduos e<br />

a própria sociedade conferir a ela. Se entendida como espaço de práticas sociais em<br />

que os alunos além de entrarem em contato com valores determinados, também<br />

aprendem a estabelecer hierarquia entre valores; ampliam sua capacidade de<br />

julgamento e a consciência de realizar escolhas. Nesse caso, ampliam-se as<br />

possibilidades de atuação da escola tanto na formação moral e ética, como na<br />

formação de uma consciência moral reflexiva cada vez mais autônoma, capaz de<br />

posicionar-se e atuar em situações de conflito.<br />

A escola de hoje está deixando um pouco de lado a construção moral e a<br />

educação ética, atribuí-se valores e prioridades a outros assuntos e esquece que a<br />

formação do indivíduo é a mais importante, o que permeará por toda a vida. A<br />

criança que se educa eticamente torna-se um adulto capaz de ir ao encontro do<br />

outro, reconhece-se com seu igual e não assume as regras morais como regras<br />

obrigatórias. Portanto, o educador possui um papel fundamental na formação ética e<br />

moral do indivíduo, principalmente na educação infantil, onde se inicia a vida<br />

escolar.<br />

Ao se trabalhar a ética e a moral na educação, vivendo-as, demonstrando-as<br />

aos alunos por meio dos atos, postura, atitudes e valores aos quais se acredita. Não<br />

se ensina moral e ética, vivencia-se. Se a escola deixa de cumprir o seu papel de<br />

educador em valores, a referência ética dos alunos estará limitada à convivência<br />

humana que pode ser rica em se tratando de vivências pessoais, mas pode estar<br />

também carregada de desvios de postura, atitude, comportamento ou conduta, e<br />

mais, quando os valores não são formais ou sistematicamente ensinados, podem<br />

ser encarados pelos educandos como simples conceitos ideais ou abstratos,<br />

principalmente para aqueles que não os vivenciam, sejam por simulações de<br />

práticas sociais como vivenciados no cotidiano.<br />

A escola foi desenhada como instituição pública, permanecendo essa noção<br />

de responsabilidade local e familiar pela formação. Esta ideia de que as escolas<br />

agiam in loco parentis, ainda reforçada por estruturas políticas que sustentavam o<br />

controle da comunidade sobre o processo escolar, situando o aluno numa relação<br />

com necessidades imediatas e familiares de aprendizagem (BURBULES, 2004)


Burbules (2004) informou que os sistemas organizados de educação operam<br />

sob o amparo de um Estado-nação que controla, regula, coordena, comanda,<br />

financia e certifica o segmento de ensino aprendizagem. O principal propósito de um<br />

sistema educacional projetado dessa forma é criar um cidadão leal e competente.<br />

Observou-se com isso a necessidade de mais estudos para defender a<br />

formação ética em âmbito escolar. Essas respostas educacionais são conduzidas<br />

principalmente em prol de uma formação consciente do indivíduo, de forma que esse<br />

saiba aplicar em sua vida os conceitos morais e éticos aprendidos e apreendidos ao<br />

longo da vida.<br />

4 CONSIDERAÇÕES FI<strong>NA</strong>IS<br />

A educação atualmente é percebida como um instrumento indispensável ao<br />

desenvolvimento socioeconômico global. E enquanto tal conserva os valores<br />

dominantes (a moral) na sociedade. Toda educação é uma ação de diálogo entre<br />

seres humanos e pode ser eficiente enquanto processo formativo e ao mesmo<br />

tempo, eticamente mau. Pode ser boa do ponto de vista da moral vigente e má do<br />

ponto de vista ético. A educação ética (ou, a ética na educação) acontece quando os<br />

valores no conteúdo e no exercício do ato de educar são valores humanos e<br />

humanizadores. A educação para a vida exige dos educadores uma postura de ação<br />

com responsabilidade, ou seja, habilidades de oferecer respostas mais adequadas<br />

às demandas, à medida que essas se apresentam. O conhecimento atual aponta<br />

para atitudes criativas, para a busca de soluções inéditas, para a liderança ética,<br />

para o resgate dos valores. O estudo da Ética vai complementar o trabalho formativo<br />

que realizamos e isso pode ser efetivado através de atividades práticas que<br />

possibilitem real vivência dos valores esquecidos por muitos.A Ética, antes de mais<br />

nada, deve estar impregnando as ações de cada dia, seja dentro da sala de aula ou<br />

fora dela. Nunca se deve perder a oportunidade de formar a mente e o coração dos<br />

alunos. Se tiver de ser feito através de uma disciplina específica, que seja bem-feito<br />

e que haja contextualização com o momento presente. A perspectiva é de que se<br />

trabalhem as ações sócio-educacionais e o planejamento institucional<br />

concomitantemente. Vinculando o projeto político com o projeto social, com a


finalidade de promover a inclusão social não apenas de fato, mas de direito.<br />

Contemplando a inserção da maioria dos cidadãos aos setores sociais. Sendo assim<br />

o trabalho permitiu refletir os princípios Éticos e Políticos na educação. Portanto a<br />

educação ética e a política apresentam um excelente futuro se souberem trabalhar<br />

juntas. Autonomia, sem liberdade não existe. Transformar os professores e a escola<br />

em meros executivos, sem responsabilidade é um crime. A educação deva ter metas<br />

e objetivos definidos para saber aonde quer chegar. A educação cidadã tem reflexo<br />

na vida das pessoas e da sociedade. Leva o conhecimento, os princípios que<br />

fundamentam as práticas sociais e o respeito às normas democráticas. Neste caso,<br />

se comprova a eficácia da metodologia da recreação e da cidadania, pois a sua<br />

pratica associada aos saberes, desenvolveu e reafirmou os valores culturais<br />

resgatando a dignidade humana. Em suma, se faz necessária a participação<br />

constante, de todos os segmentos sociais para que se obtenham perspectivas de<br />

um futuro educacional promissor.<br />

REFERÊNCIAS<br />

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental.<br />

Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentação dos<br />

temas transversais. Brasília: MEC/SEF, 1998.<br />

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Ética e<br />

Cidadania: construindo valores na escola e na sociedade. Brasília: MEC, 2003.<br />

BURBULES, N. C.; TORRES, C. A. (Org). Globalização e Educação: uma<br />

introdução. In:______. Globalização e educação: perspectivas críticas. Porto<br />

Alegre: Artmed, 2004.<br />

GADOTTI, M. Pensamento pedagógico brasileiro. São Paulo: Ática, 1988.<br />

GENTILI, P. Que há de novo nas novas formas de exclusão? Neoliberalismo,<br />

trabalho e educação. Educação & Realidade, v. 20, n. 1, p. 191-202, 1995.<br />

HERMANN, N. Pluralidade e ética em educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.<br />

ILLICH, I. Sociedade sem escolas. Petrópolis: Vozes, 1973.<br />

KANT, I. Fundamentação da metafísica dos costumes. Lisboa: Edições 70, 1985.


LADRIELE, J. Os Desafios da racionalidade: o desafio da ciência e da tecnologia<br />

as culturas. Petrópolis: Vozes, 1979.<br />

OLIVEIRA, M. A. Ética e sociabilidade. São Paulo: Loyola. 1993.<br />

VAZQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996.

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