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i/<br />
}■<strong>•</strong><br />
DIHEÇXO: Vera Maria<br />
REDAÇÃO: Cláudio Vereza<br />
DESEITFIO: Cláudio<br />
". 0 Elí'C01]TRO H - UII ESEORÇO JOVElí -<br />
c BATE PAPO DE EÍTCONTRO<br />
EiI"cara", é com você mesmo /<br />
Que cmero conversar,Isloo ""bicho" /<br />
porque de tanto o chamarem de hi -<br />
cho você acabou mesmo virando bi -<br />
cho-.Quem faz um serviço daqueles /<br />
.-. s-6 mesmo não sendo gente.E é x^Pd<br />
pra gente decente, rasgar daquela/<br />
maneira os assentos dos ônibus dó/<br />
nosso bairro? Quando vi aquilo pela<br />
primeira vez, quase desmaiei: /<br />
"CrvzesJ que vergonha, meu Deus,; /<br />
Isso só pode ser arte daquele pi -<br />
Ia atra V E não me engano,, A Alvora<br />
da r_ão teria coragem de colocar em<br />
Aribiri, Ônibus rasgados de.outros<br />
bairros,Eu sei que conselho ficou/<br />
p^ra quem tem mãe.As mães é que es<br />
tão sempre dizendo: " Não faça isT<br />
so, meu filhoí Eao faça aquilo,Isso<br />
é muito feioi" Você, por certo/<br />
não deve ter mãe.Log9 eu vou dar /<br />
tara de boa madracta: 1ÜÍ0 DESTRUA /<br />
AQUILO QUE VOCÊ I.lO AJUDOU A G01TS-<br />
TnUIR, - Bacana, não é?' Você aindQ<br />
não tinha ouvido isto, é' claro,Você<br />
não tinha qindo pensado no cuidado<br />
que algué teve em arranjar ca<br />
prichadamente a espuma sobre cs mo<br />
Ias, o oleado sobre as espumai,testando,<br />
esperimentando, verificando<br />
se tudo estava bom para receber /<br />
os seus delicados assentoScÉ que /<br />
ele pensava que s6 gente viaja de/<br />
ônibuse Êle não pensou que os jo -<br />
vens como você viram bicho e bicho<br />
não sabe o que fnz.ílão tem racio -<br />
cinÈo,coitado l<br />
- Agora vamos ao que interessa, 0/<br />
nosso 0 EITCOWTEO está fazendo um /<br />
aninho neste mes de novembro.Qusn-<br />
dc começamos,, nem sequer imagind-<br />
vanoe qu^ poderíamos nos sustentar<br />
per tanto tempo,Graças a Deus esta<br />
mos de péTudo agora depende de vo-<br />
cê, leitor amigo ,Com o seu apoio/<br />
esperavaos ir adiante até transfor-<br />
marmos 0 EiíCOlTTRO num grande e pro<br />
pagado Jornal de Aribiri,,<br />
- Estamos lançando este mês,duas /<br />
quadrinhos sobre Aribiri-Sujcstão/<br />
do Sra, Maria Eliza,Envie-nos tom-<br />
bem quadrinhos sobre o nosso bair-<br />
ro.,0 prazer serd todo nosso cm .ou*<br />
blicá-los. Tombem quadrinhos sobre<br />
—-'""'AÍÍO II - N2 9 - líOVEIIBRO 71<br />
USAvulso^rlo^O<br />
A R I B I R I<br />
■ —Seu carro quebrou?<br />
(—Ora, não perca tempoü» Amigo^<br />
A VOLKAíIT/íJU não bota<br />
prá quebrar,., M T^'/ Vi<br />
..cBOTA PRA DURARÍl»/ W^ |<br />
<strong>PEÇAS</strong> <strong>PÁRA</strong> "<strong>^^Jf^k</strong> '<br />
VO^SWAGEN : l ^k-íw<br />
SÃO TORQUATO - |vJ<br />
GLÓRIA- Tel. % 9-0275 üq/<br />
" SOERER SORRINDO t Ul-I PRIVILÉGIO<br />
DOS PORTES,"<br />
" 0 homem que nesta vida vive en<br />
tre feras, sente o inevitável,ane-<br />
cessidado de também ser fera,"<br />
COLABORAÇÕES PARA "0 ENCONTRO" ar-<br />
tigos, piadas, contos, «no. ARIDF.J.<br />
VICE E VERSA<br />
Tema do mes^ INDUSTRIAS CAPIXABAS.<br />
São os nomes de 34 indústrias do ES<br />
Trace uma linha em volta de cada<br />
unia E tempo de produzir! Ulista no<br />
interior do .lornal.<br />
LKGVAACRBRASPEROLA<br />
RUAUS.SOSPACLAEREAO<br />
CIRIAOGOSTALGEIVCL<br />
0 B 0 L G L A .S C L A I A ií M A I E<br />
PRTOAAGNRAL.. RIEITO<br />
EAOCTTOOINCGNATLGP<br />
S S A N O E L W S T 0 L O G .^ S .. L<br />
A E I A N M A M D I G Ó 0 N L Y L A<br />
SIPROTOLTGIRISPEPS<br />
NRABIGDARVLINIETED<br />
1 I I 0 A B I S A E 0 .. S N N I V L<br />
ICBRSROAEERROE^ÇOO<br />
R E L U A I E R R N E R I N. O D L S<br />
ASIOCANIGERENSKE¥I<br />
M .i P S N P L E R R I A N A 0 R C G<br />
EREGIANNINS2 IAUBLU<br />
TLS IRNOIDSAR^LNPGL<br />
IOSAPLYALVESSIIYSE<br />
H S A A C S E P ^ R R A B ^ A I P D<br />
WEVERBRAS lA^ABOCLA<br />
o NATAL, 0 importante mesmo é que se-<br />
ja tudo de sua autoria, de sua cu:a,<br />
A DIREÇÃO
ENTREVISTA COM SEU JOÃO -O OENTEM<br />
RIO DE ARIBIRI<br />
( continuação do nunoro ante-<br />
rior )<br />
oooo. "Vai chegar o dia oi òun vão cm<br />
pir na voasa cabeça. 4u. vau cuo<br />
- Eu, iioin, v5,não passo porto das./<br />
janelas alta 0<br />
o <strong>•</strong><br />
- Mas e bea nais alto do qae os tellia<br />
dos - dizia çla. v ai chegar o dia omfè<br />
que os hononé daqui vão conversar con<br />
os de Ia, sen sair daqui .Minha avó pro<br />
viu o avião, o carro, o telefone...Ho~<br />
jjo ou estou vendo tudo isto,. .^aquela<br />
época a gente não entendia o que ela/<br />
queria dizer...<br />
- Seu João, o senhor já participou de<br />
alsuua luta?<br />
- "a -^evolução de 30 vin de Miaas para<br />
Vitória a com as tropas do Angiral, /<br />
ruas não ei; leguei a lutar,Tudo na óstava<br />
en paz»<br />
- O senhor serviu o exército?<br />
- Não , naquele tenpo quando se fola-<br />
va*Ga. exército o sujeito se escondia/<br />
e as vozes era apanhado a laço.<br />
- O senhor lembra de'al^un. instrumen-<br />
to de tortura usado,na época da escra<br />
vida o?<br />
- Tirina una .ôoda de madeira com uma /<br />
tira de couro,Amarrava-se o cativo no<br />
tronco o girava-se .o_ veio . da roda. A/<br />
tira de couro moiada'em'azeite: batia/<br />
na areia e cheia de areia batia "nas /<br />
costas do negro,Cada .uma lapada era /<br />
um pedaço das costas do negro que sa-<br />
ía.*icaya em carne viva,Havia também/<br />
um outro instrumento que aportava o/<br />
cabeça no negro ato espatifar os mio-<br />
los,Negro não era gente não, Se ai -<br />
guom não .gostasse de aa negro trocava<br />
por um burro e era a mesna coisa,<br />
O seniior acredita em assombração?<br />
- Não só acredito como já vi,Certa /<br />
vez eu trabaiava para um homme que /<br />
me dava animal para ir e voltar.Un /<br />
dia quando eu passava numa grota on-<br />
de tinha una subida de pedra^preta,/<br />
vi un homme que tinha duas vezes a /<br />
ninha artura e que vinha^caninhando/<br />
en ninha direção,Quando ele passou /<br />
■por nin eu disso. Deus que nos do /<br />
una boa noite." Ele não respondeu e/<br />
foi adianto <strong>•</strong>Dia QO rad, os neus ^quo o/<br />
que ne valeu foi eu ter saudado, se-<br />
não eu tinha' cai do duro na nesna ho-<br />
ra.<br />
B hoje em dia, seu João , o senhor/<br />
acha que ainda tem assombração?^<br />
t Se tem? E nuita. As assombrações/<br />
estão aí nesno .Elas passa no neic/<br />
do povo mas como há<br />
muito movinento o po<br />
vo não vo eias.O sa-<br />
ci toda tarde assobia<br />
aqui na barreira.<br />
- Sei". João, o que o /<br />
senhor aconselha para<br />
se viver nuitos anos?<br />
- Boas obras a Deus.<br />
Pola tarde a fora,seu<br />
João foi relembrando/<br />
os bons tempos da car<br />
ne socando 200 réis,da farinha do<br />
2j-500.réis o saco, do feijão do ^<br />
6mil réis a quarta, do açúcar pre<br />
to-<br />
- Naquele tempo a gente comia mui<br />
ta carne soca boa, muito toicinho.<br />
Seu João acha g mocidade do ^ojo/<br />
en dia nnito má educada,<br />
.Hoje ninguém nais tem educação,A/<br />
moçada Ia perto de casa fala"cada<br />
pedaço!" 6ia, eu estou nesta idaé<br />
de o vivo pedindo a Deus para que<br />
ninguém fale de minha mãe,,.ls vo<br />
zes eu ouço cada coisa quo chego/<br />
a tremer.<br />
- O^scniior já levou algua tiro?<br />
- Já. Un tal Juvenal me deu 12 ti<br />
ros. ®u trabaiava numa fazenda, 7<br />
Trabaiava no machado_a 2 mil réis<br />
por dia."'onpro com fe en ^oua foi<br />
niorando,Pensava em comprar um lu<br />
garzinho. Já tinha minhas econo -<br />
niias, neus animais, O fazendeiro/<br />
ficou com inveja. Não queria que/<br />
eu miorasse.Então ele deu una^mu-<br />
la castanha arriada o 1 500 réis/<br />
en dinheiro a Juvenal para ne na-<br />
tar, Bo do nada desconfiava,Un do<br />
ningo a terde fui a casa de un 7<br />
neu. compadre. A fazenda ^ficava jè<br />
como desce morro ai naquele outro,<br />
^a-casa do neu conpadre tinha uiu/<br />
cachorro, Quando olo avançou Ia -<br />
tinho , salmos mas não vimos na -<br />
''da, Minha nuie estava próxima pa-<br />
ra dar a luz, MQ despedi e segui/<br />
caminho* -Quando bati a não na can<br />
cela o prineirc tiro pocou.Mais7<br />
outro, mais oatro,Pelo fogo do re<br />
volver reconheci o Juvenal,Deitei.<br />
.Quando os tiros cessaram fui levan<br />
tando devagarinho e cheguei a ca-~<br />
sa de um conhecido meu," Que tiros<br />
eram aqueles?" - ele me' perguntou,<br />
Contçi a estória, "o outro dia fui<br />
até a comarca e denunciei, 0 dele-<br />
gado pegou dois praçase foi prender<br />
o Juvenal.Chegou lá, bateu palmas:<br />
( continua )
^"<br />
u l<br />
"'<br />
f<br />
Ent revi s ta o om Seu JOIO - o oente-<br />
nár io de Aribiri<br />
f .( continue çao)<br />
" Juvenal td aí? Ms vimos prender<br />
ele porque ele atirou neste homem;"<br />
Juveaal-disse: " t mentira^dele."/<br />
0 delegado não contou história, /<br />
Prendeu o Juvenal. Então ele disse<br />
" 0 tempo que eu vou sò, vou eu e/<br />
o Zè :ii-'-IaG.,quando ele saiu da ca-<br />
deia fo_ a minha casa e disse que/<br />
n6o tinha nada contra mim.Que por/<br />
ele eu vão morria nunca0E seu /<br />
João concluiu -oensativo:" foi mor<br />
to' ;<br />
Se você, leitor amigo, não co-<br />
tímbe ainda seu João- 0 CENTENÁRIO<br />
e quiser saoer" de coisas do passa-<br />
âo.fãe^m pulinho até à BARREIPLl.Va<br />
le a pena conversor com seu JOÃO. 7<br />
Êle gma velhinho de espírito sim-<br />
pático, como seu PEPÊ,<br />
Lu cortaia<br />
'■. senharo<br />
QJ.B a vida èra só alegria<br />
Despertei<br />
E ri<br />
C ;- ' vida exa só serviço<br />
òervi<br />
E vi ' , '<br />
o serviço era a alegria<br />
x {r:- TI FLORENTINO ÁVIDOS j<br />
Macho mesmo, com perdôo da pa<br />
IOVíT», foi PLOREKTINO AVIDOS.Depois<br />
dele, apareceu um tal , que mediu /<br />
Q aueie nada de mar e fez a PONTE /<br />
^ CAIU ou A PONTE DE CAtffiüRI. A/<br />
Ponte Plorentino Ávidos, sim, é al-<br />
to inais.É ponte pro durar uma eter-<br />
nidade,* Por ela já passaram várias<br />
gerações sem decepção alguma .ilunca/<br />
a ponte pifcu^Estarro de um Iado,es<br />
oarro de outro e ela está aí desa -<br />
<strong>•</strong>?la passa<br />
o c<br />
Bani<br />
de f<br />
caio<br />
gent<br />
^o i<br />
Buil<br />
^3 o<br />
invr<br />
Qlca<br />
^e o<br />
dela<br />
neo<br />
temoo e o progresso» Por /<br />
pòdoEtrç, o cavaleiro,/<br />
istoT carros de hoá-s, de ma -<br />
de marcadorias; por ela pas-<br />
c"iihuG apinhados de gente /<br />
'. e ver;. Por ela passa o trem<br />
ro oheuio de fefro para o /<br />
A. sente passa, a ponte fica,A<br />
■? volto ponte está ali no mea<br />
i ar ofereoenão passageme tran-<br />
idode. Seus braços são fortes -<br />
' ?i:com qucvlorar.Seu piso $ /<br />
ei,de uma solidez fora do /<br />
i da técnico moderna. Não cor<br />
risco de desabar pois cm cima/<br />
i os urubus. E urubu /<br />
f-^sa,. Lá cm baixo é que nin.gém/<br />
o está.Mas se vier a i-uir,/<br />
L<br />
não há o que temer. Acostumaíc; a ser-<br />
vir como está, a Ponte Plorentino Avi<br />
dos ficará" boiando sobre as águas ate<br />
que todos se salvem.<br />
Vera Maria<br />
CURIOSIDADE<br />
A ponte PLORENTINO ^VIDOS foi come-<br />
çada a 12 de março de 1926 e foi inau-<br />
gurada a 27 de junho de 1928. Seu aate<br />
riql veio da. Alemanha e todo a ponte /<br />
custou apenas 50_contos.A 11 de junho/<br />
de 1941 passou sobre ela o primeiro /<br />
trem de ferro»,<br />
O HOIIEII B A SOLIDÃO<br />
(Luciane)<br />
A meta principal da vida é o A-<br />
MOR. E amor nunca é um todo quando<br />
se está sóc Nossa mente e nossa alma.<br />
impulsionam sensações que nos fazem<br />
aproximarmos para sexmios ouvidos,<br />
sentidos, completadoso E as vibra-<br />
ções máximas que o amor oferece sro<br />
as do relacionamento Homem-mulher .-<br />
"guando Adão sentiu-se só, Deus não<br />
lhe deu dez amigos e sim uma MulherS<br />
>i vida é a luta desespelhada pela<br />
felicidade, que não é outra coisa a<br />
não ser o amor. E para isso, o homem<br />
não pode estar só, pois do contrario<br />
se arrastaria à solidão, tornando-se<br />
um ser incompleto. Somos como um imã<br />
-caminhamos lado a lado na eToluçi ,<br />
que tenta por*todos os meios nos dea<br />
tituir do amor.<br />
lias o amor universal é a arma ou.<br />
prema, lutando sem violência pela /<br />
paz, pela união maior dos sentimen-<br />
tos puros, e para isso, nada melhor<br />
que seguirmos abraçados, de almas e<br />
mentes dadas, para nos completarmos<br />
e suportarmos de cabeça erguida as<br />
angústias geradas pela evolução»<br />
( RIO ) '<br />
4UADRIN1ÍAS DO IIÈS ( Marisa<br />
Aribiri da poeira<br />
Da lama, do maruí<br />
Para ser bem verdadeira<br />
Eu te amo, Aribiri.<br />
Com um clima sempre ameno<br />
Com seu povo varonil<br />
Embora sendo pequeno,<br />
Aribiri, és Brasil!li<br />
ES IRA DE ARTESANATO :<br />
A Secretaria de Turismo de V,.Velha<br />
estará inaugurando no próximo dia<br />
11/12 a Eeira Livre de Artesanato<br />
na Praça Duque de Caxias. Todos pn_<br />
derão expor livremente^ claro. Sim
í=t^d)<br />
A chuva ê útil pata muitas /<br />
coisas. Sem a chuva as plantas morrc-<br />
riara toadas c não ficava uma planta/<br />
viva. A chuva é muito útil nas lavou<br />
ras, hortas e jardins, porque se não^<br />
fosse a chuva as lavouras secariam,/<br />
os gados morreriam, as hortas seca -<br />
riam e até n5s mesmos morreríamos /<br />
porque quando o sol fica com muitos/<br />
graus ele fica com muita quintura e/<br />
calor, Nos mesmos temos que gostar /<br />
um pouquinho da chuva, porque ela /<br />
nos traz frescura.<br />
A chuva c muito útil para mui<br />
ta coisa mas para outras ela è muito<br />
ahorrecúda,<br />
Um dia amanheceu chovendo, e/<br />
eu era peauena. Estava triste porque<br />
não podia'ir a casa da minha madri -<br />
nha Como eu vi que estava com muita/<br />
chuva eu exclamei;<br />
- Que chuva aborrecida J,<br />
-Se você fosse uma planta ha-<br />
via de gostar muito da chuva, disse/<br />
mamãe. Não devemos achar a chuva ahor<br />
rccida, ela ê muito útil, Is plantas<br />
precisam de chuva para nascer, cres-<br />
cer e viver, A falta de. chuva traz a<br />
seca que mata as plantas © os ani -<br />
mais.A chuva forma as nascentes ou /<br />
fontes, São as fontes que nos forne-<br />
cem a preciosa água. Ainda mais; a /<br />
chuva diminui a poeira das ruas e das<br />
estradas. E no tempo de calor ela /<br />
torna o ar mais fresco.<br />
- Como é útil a chuva, mamãei disse/<br />
eu admiradq. Mo acho mais a chuva /<br />
ohorrecida,<br />
E a chuvinha continuou caindo,<br />
ca indo...e eu e minha irmãzinha pe -<br />
quena aranjamos hrinquedos próprios/<br />
pa ra os d ia s d e chuva ,<br />
Agora que estou grande não /<br />
acho a chuva aborrecida não,<br />
Jacy Marvila Nogueira<br />
- ■ 4Sano Primário<br />
"Se todos os homens soubessem o<br />
que dizem uns dos outros- afirmava<br />
Pascal- não haveria 4 amigos no /<br />
mundo",<br />
"Desapegar-se é tornar-se livre^.<br />
n: CHO CHUV:. I <strong>•</strong>'<br />
rs ^C<br />
Chove, chuVa chata cheia de graça<br />
e charme Ao te enchergar, acho-te<br />
qual charmoso enxame, que Chega h. QQ!<br />
mela, de pôlen encharcado,<br />
Com você, chuva, que se pode fazer<br />
H chez nous iV , como diria ' uma patrí<br />
cio de charles de Gaulle. - AhiJo--><br />
gar xadrez, ou fumar charuto e fazer<br />
charadas ou quem sabe. - chorar cheio<br />
de saudades da amada .que nunca chega<br />
ou chama ( Ahl Shirley, "ma cherie','.<br />
que faço para achar a chave de seu /<br />
carinho 1)<br />
..-.Ao._.te ver caindo, um roceiro tira-<br />
te o chapeu-e agx-adece ao Senhor,Sim<br />
porque antes, qual rachada barra de/<br />
chocolate - enxuta 5 o chão apesar, do /<br />
trabalho na enxada - era como uma /<br />
chaga que não se fechava.<br />
Aqui cs chama viva de alegria,..<br />
mxa bs vezes.., és . choro ao tirares-nu<br />
ma enchente ou enchürrada-' uma- faml<br />
1 ia .. d o a c onche g o d e , s eu lar, f i ca nd o<br />
a H chateau'' como um monte de lixo.<br />
Assim, uns te dizem,; "achega-tei "<br />
Mas outros gritam-te chateados;"che-<br />
gql<br />
Sim, chego por aqui dizendo-té:<br />
-Chuva, chuva, causas-me enxaque<br />
cas. Preciso enxugar-me de teu cheiro.<br />
de teu chiar. de teu chuá,. Para<br />
te'suportar por tanto tempo, Shell /<br />
não dá-<br />
■ Tem que TEXACO í<br />
( CE U,V E.L Gj<br />
SOCIAIS - ESP021TIVAS<br />
0.AMÉRICA E.C, está com nova di-<br />
retoria a qual foi empossada sole-<br />
nemente no último dia 28, quando<br />
também se' comemorou mais um 1TÍVER<br />
do Clube,'- A-Domingueira festiva<br />
foi ornais QUEl^TE já acontecida no<br />
Aribiri, A moçada curtiu tranqüi-<br />
lamente e o ouriço foi total ^Uan<br />
do o conjunto atacou Carnaval.<br />
A propósito, o Presidente re--<br />
eleito promete reorganizar as a--<br />
tividades do Alvi-rubro, especi--<br />
almente no setor SOCIAL para o me-<br />
lhor bem-estar dos associados e su<br />
as famílias, Claro cjue também a 7<br />
parte ESPORTIVA terá pleno apoio /<br />
por parte da nova Diretoria, hon—<br />
rando assim, as tradições da nossa<br />
querida equipe.<br />
.iDe'parabéns ,assim., o AMERICA ©<br />
sua nova diretoria.<br />
"O que faz com que a vida de uma pes<br />
soa seja sólida é a- qualidade dos Ia<br />
ços que a une a outra pessoa."
I<br />
AS SUPER « QHEMTES<br />
E AS CONGELADAS<br />
(A Redação ')<br />
Mí'^<br />
s\ |AS super - quentes<br />
i, i— j- ■<br />
U t,M«<br />
1- "5ZülTIwo ^'0---Legal paca.s foi a ex-<br />
or ,.::, -u EX-^AJÁ.a Jaoaraípe.- Apesar<br />
do mau tempo, a turma de uns 25 jo-<br />
Ten.g fè^ aquele ouriço na praia. En-<br />
í:--. foi um final feliz,. Falado?<br />
2- V" n BCJ A fábrica de ^lolcret*<br />
me:;^. fio' c raãnilhas está botando /<br />
quebrar- trabalhando a pleno' va-<br />
r- .-' isto significa melhoramento, /<br />
pv avesso. 0 : estéril e inútil jDorra-<br />
câo, afinal despertou,■<strong>•</strong> ' . <strong>•</strong> í <strong>•</strong><br />
■..*'** K * /<br />
3~ 'üSAGAüA líESMO - foi a úlfiníi^eu ^<br />
nií-o do As'P0M, de ARIBIRI cUia^V-Al,<br />
Q
NO ÔNIBUS HE ARIBIRI<br />
O amigo sentado para o amigo/<br />
que estava em pé com um frangui -<br />
nho debaixo do "braço,<br />
- U6l rapaz, você em vez de /<br />
comprar uma- galinha compra um pin<br />
to? - Eu sei o "que faço, meu chapaJv<br />
Com o TRÂNSITO do jeito que está, ' v<br />
quando eu chegar em casa ele já /<br />
virou galo, ,-.A -M"<br />
FA SAIA DE<br />
^A ms :<br />
A professora: - Meu filho, você /<br />
pintou a casa toda e não deixou /<br />
nem porta 'nem janela... Gomo é /<br />
que a vovó vai sair para comprar<br />
café para as visitas? t"-"»»*<br />
E o menino prontamente:<br />
- Ela sai pelo outro lado , profesi<br />
sôra.Do outro lado tem porta c ja<br />
< ■ : àl \1<br />
0 CAMINHO MAIS CURTO È 0 MAIS<br />
ENTRE CRIANÇAS \<br />
Os dois irmãozinhos assistiam a/<br />
novela, quando os artistas se "bei-<br />
jaram;<br />
- Não sei que gosto tem beijo- /<br />
disse o mais velho de oito anosc<br />
- Eu acho- que deve ser tão doci-<br />
nhoi,..- argumentou o mais moço de<br />
apenas 6 anos.<br />
SEGURO PAPA A EELICIDADE t EAZER A EELICmVDE DOS OUTROS; (B.Powel)<br />
0 Natal já vem, vem,vem:<br />
vem<br />
ALCOBAÇA em sua mesa,<br />
maninha,<br />
>flCá\ Ê o BISCOITO que<br />
convém.<br />
r\A S—CHARME, ELEGINCIA E"^)<br />
^X^? c V.quem Q.UER -EER, filhoí<br />
f/^LSJ/