45 ANOS ACOMPANHANDO O EDUCADOR - Fundação AMAE

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45 ANOS ACOMPANHANDO O EDUCADOR
www.fundacaoamae.com.br
ANO 45 . Nº 391
OUTUBRO . 2012
AMAE educando - 391 . Outubro . 2012 1

PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO AMAE: Lêda Botelho
Martins Casasanta
CONSELHO CURADOR:
Ajax Gonçalves Ribeiro (Presidente), Ana Lúcia
Amaral (Secretária), Audineta Alves de Carvalho
de Castro, Fernanda Fernandes Sobreira Corrêa,
José Leão Marinho Falcão Filho, Margarida Magda
Machado Michel, Maria Auxiliadora Campos Araújo
Machado, Raymundo Nonato Fernandes, Rosa Emília
de Araujo Mendes
CONSELHO DIRETOR:
Diretora-Presidente: Lêda Botelho Martins
Casasanta
Diretora-Vice-Presidente: Maria Inês Bizzoto Soares
Diretora Administrativo-Financeira: Helena Lopes
Diretor de Relações Institucionais: Rui Cesar
Rezende Souza
Diretora de Publicações e Eventos: Albertina
Salazar
CONSELHO FISCAL:
Francisco Liberato Póvoa Filho, Maria Odília
Figueiredo De Simoni, Elza Marie Petrucelli Carayon
Suplentes do Conselho Fiscal:
Arlete Duarte Silva, Hortência Gatti Queiroga, Janice
Lúce Martins Fortini
EQUIPE EXECUTIVA:
Célia Sanches, Cristina Elizabeth de Vasconcelos
Ministerio, Flávia Duarte Carvalho, Gilda Pazzini Lodi,
Maria da Anunciação Duarte Carvalho, Vera Lúcia
Pyramo Costa Pimenta
OUTUBRO . 2012 . Nº 391
Capa de Renata Pimenta
Foto: arquivo E.M. Benedita Gomide Leite
Nosso jeito de ser – A revista AMAE Educando é uma publicação da Fundação AMAE para Educação
e Cultura. Escrita por professores para professores, com uma abordagem ligada à realidade vivida
em sala de aula, seu diferencial é conter artigos práticos ou teóricos, usando uma linguagem clara e
objetiva. Dirige-se, principalmente, a educadores de Educação Infantil e Ensino Fundamental. Suas oito
edições anuais (quatro em cada semestre) são comercializadas por assinaturas.
Expediente
Carta ao leitor
revista@fundacaoamae.com.br
Diretora: Gilda Pazzini Lodi
Jornalista responsável: Cristina Elizabeth de
Vasconcelos Ministerio - Reg. prof. MG 06124/SJP
- cristina@fundacaoamae.com.br
Editoras: Célia Sanches, Cristina Elizabeth de
Vasconcelos Ministerio, Vera Lúcia Pyramo Costa
Pimenta
Estagiária: Bárbara Diniz
Ilustração: Mirella Spineli (31) 3482-0081/9184-
8954
Projeto gráfico: Renata Pimenta (31) 3267-
6762/8489-3851
Impressão: Gráfica Del Rey (31) 3369-9400
Conselho Editorial: Albertina Salazar, Célia Sanches,
Cristina Ministerio, Gilda P. Lodi, Gleisa C. Antunes,
Mª das Graças D. Andrade e Valderez A. Valle.
Suplentes: Ângela Franco e Marise Nancy de Alencar.
Atendimento ao assinante:
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preciso para uma escola ser
de qualidade, na opinião do
Conselho Editorial da revista
AMAE Educando.
AMAE educando - 391 . Outubro . 2012 3

4
Editorial
por Cristina Ministerio
Quisera que todas as leis trouxessem tanta alegria e prazer à
escola quanto a Lei nº 11.769, sancionada em 18 de agosto de 2008,
que tornou obrigatória a inclusão do ensino de Música na grade curricular
das escolas de Educação Básica. A ideia, que já foi defendida
até por Villa-Lobos, é que a música, seja ela erudita, popular ou regional,
invada todos os espaços escolares e descortine um mundo
de possibilidades aos alunos. O que se espera é que eles interajam
entre si numa cadência harmoniosa ditada pelas notas musicais e
que desenvolvam a sensibilidade e a criatividade, tão importantes,
também, na aquisição de outros saberes. O objetivo não é formar
músicos, mas todas as vocações surgidas a partir dessas aulas serão
bem-vindas.
Duas matérias desta edição mostram que a implantação da lei
pode ser uma experiência gratificante e mais fácil do que se pensa.
Na capa, o destaque vai para a Sucata Sinfônica (p. 8), realidade
em uma escola da cidade de Formiga (MG), que faz com que seus
acordes alcancem outros ouvidos fora dos muros da escola. Idealizada
por um professor licenciado em Educação Musical, a sinfônica
ainda trabalha outra vertente de extrema importância: a educação
ambiental. Seus instrumentos são confeccionados pelos próprios
alunos com material descartável. Não é à toa que sua melodia é nota
10. A segunda matéria aproveita o centenário de nascimento de um
dos maiores artistas da música brasileira – Luiz Gonzaga – e “traz o
Nordeste para a sala de aula” (p. 36) em variadas atividades. E, numa
profusão de cor, som e movimento, os alunos aprenderam a cantar
Asa Branca – considerada o hino do Nordeste –, a identificar o que é
uma sanfona e, subindo ao palco, a mostrar como se
dança o baião.
E para que, nas escolas, o jeito de festa não acabe,
para que todos, sem excessão, possam ser felizes,
vamos encarar o bullying de frente e combatê-lo com
“uma paz verdadeira, a que contemple as divergências”,
diz a especialista Lídia Aratangy, na entrevista da página
18. Vamos apresentar poesias aos alunos e deixar que eles
se encantem com a cadência dos versos (p. 14). Vamos,
também, falar de cidadania com nossos pequenos alunos e
criar oportunidades para que eles consolidem relações harmoniosas
com toda a sociedade (p. 41). E, festa das festas,
vamos comemorar o seu dia, professor, porque sem a sua batuta,
a escola certamente desafinaria, em alguma apresentação.
À página 13, os cumprimentos da Fundação AMAE.
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Índice
fixo
3
6
@MAE ON LINE
A Fundação AMAE e a revista AMAE
Educando na web
BOLETIM DE NOTAS
Notas sobre educação e cultura
ENCARTE
Conte um conto
O menino que trocava as palavras
46
PONTO FINAL
As parcerias que minimizam o impacto
da violência e das drogas no ambiente
escolar
Bárbara Diniz

Fotos: arquivo E. M. Benedita Gomide Leite
Música
8
Professor troca instrumentos musicais industrializados pelos construídos
artesanalmente, formando uma orquestra que prima pela qualidade musical e
pelo reaproveitamento de material descartável.
Alunos da E.M.
Benedita Gomide
Leite recebem
os colegas da
Sucata Sinfônica:
primeiro passo
para grandes
apresentações
fora de casa
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SUCATA
SINFÔNICA:
melodia nota 10
Alex Sandro Alvarenga Arouca é licenciado em Educação Musical e professor de
Música nas escolas municipais de Formiga - MG.

A flauta pã toma forma pelas mãos ...
O projeto Sucata Sinfônica:
melodia nota 10 foi desenvolvido com
alunos do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental
da Escola Municipal Benedita
Gomide Leite que tem em sua
grade curricular a disciplina Música.
Seu objetivo foi apresentar uma opção
lúdica para as aulas e a principal preocupação
foi o desenvolvimento da
percepção auditiva do educando, deixando-o
apto para entender as características
sonoras. Acreditamos que,
por meio do aprendizado de melodias
simples, o aluno pode desenvolver a
capacidade de ouvir, escutar e compreender
o que escuta.
Apoiado no tripé música, educação,
reaproveitamento de materiais,
o projeto não usou instrumentos musicais
industrializados e, assim, trouxe
uma rica vivência de produção
artesanal para a sala de aula. Tanto o
manuseio de materiais quanto a interação
musical entre os alunos, através
do aprendizado musical, tornaram-se
excelentes ferramentas pedagógicas,
contribuindo para o crescimento criativo,
afetivo, social, psíquico e cogni-
tivo de todos os envolvidos.
A partir do uso de materiais
descartados pela sociedade, a Sucata
Sinfônica inovou-se por ser uma maneira
lúdica de se trabalhar a ideia do
reaproveitamento desses materiais em
sala de aula. Enfocou a evidente preocupação
do mundo atual com o excesso
de lixo e trouxe para a escola
uma proposta de conscientização da
importância do reaproveitamento de
materiais, da reciclagem e da manutenção
de um planeta sustentável.
... dos pequenos artesãos musicais
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Instrumentos tradicionais
Na primeira fase do projeto,
os alunos conheceram os instrumentos
musicais tradicionais de uma orquestra,
fazendo a identificação de
suas características sonoras, dividindo-os
em: cordas, metais, madeiras e
percussão.
Foram apresentados vídeos
para diminuir a distância entre os
educandos e o mundo das orquestras
sinfônicas e o conhecimento dos instrumentos
musicais tradicionais. Enquanto
os menores aprenderam de
forma lúdica, assistindo a desenhos
musicais animados por animais, os
alunos de 4º e 5º anos conheceram o
mundo das orquestras através de um
vídeo montado para apresentá-los
aos instrumentos tradicionais, seus
timbres e suas famílias. Neste vídeo,
cada família de instrumentos executa
uma pequena peça e, depois, os instrumentos
pertencentes a essa família
são apresentados, solando um pequeno
trecho musical, sem interferência
de outros timbres.
Um exercício de percepção
auditiva foi aplicado antes e repetido
depois da exibição de vídeos. Nessa
atividade, os alunos ouviam instrumentos
musicais diversos e tentavam
saber de que instrumento era o timbre
que estavam ouvindo, usando a percepção
auditiva. O nível de acertos
entre a primeira aplicação e a segunda
subiu satisfatoriamente, demonstrando
que os alunos aliaram a percepção
auditiva às informações sobre os instrumentos
para distinguirem os diversos
timbres da orquestra, numa verdadeira
construção do conhecimento.
Os mais novos, em fase de al-
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fabetização, receberam desenhos dos
instrumentos musicais para colorir.
Excursões a escolas de
música
Os futuros integrantes da Sucata
Sinfônica visitaram a Escola de
Música Maestro Ivan Silva, em Divinópolis
(MG), e viram, de perto, parte
dos instrumentos que conheceram nos
vídeos. Foi feita uma minuciosa observação
dos instrumentos musicais
convencionais e explicado o funcionamento
de uma família de instrumentos
nunca vistos pelos pequenos.
A segunda visita foi à Escola
Municipal de Música Eunézimo Lima
– Emmel. O maestro responsável
recebeu os alunos no ensaio do grupo
Asas do Tempo, uma espécie de
orquestra moderna de Formiga. As
crianças acompanharam, de perto, as
partituras dos músicos e algumas atu-
Novo instrumento feito com vidros
recolhidos do lixo: vidrofone é novidade
aram como regentes, sentindo a emoção
de um maestro ao conduzir uma
orquestra.
Hora de criar
Nesta fase, após a exibição
de vídeos, os instrumentos da Sucata
Sinfônica foram projetados e construídos.
Assim foi possível promover um
entendimento sobre a física do som,
com ênfase nos instrumentos musicais
e suas características (material,
tamanho, espessura, produção sonora).
Os alunos tiveram a oportunidade
de conhecer o grupo mineiro Uakiti,
que desenvolve um trabalho muito interessante
de pesquisa sonora.
Acompanhados pelo professor,
os alunos saíram no entorno da
escola em busca de material reaproveitável,
para ser usado como matéria-prima
na construção dos novos
instrumentos musicais. Foram reco-

lhidos vidros, tubos de PVC, mangueiras,
cabides, garrafas, cadarços,
chinelos e outros materiais.
A partir dos materiais recolhidos,
professor e alunos projetaram os
instrumentos e iniciaram a produção,
através de linhas de montagem. Cada
um ficou responsável por uma etapa
da fabricação. Desse modo, aprenderam
o sentido da fabricação em série,
dividindo as responsabilidades. Entre
as tarefas realizadas pelas crianças,
chamamos a atenção para funções que
não estão diretamente ligadas à produção,
mas têm importância no processo:
algumas encarregavam-se da
limpeza do material recolhido, outras
tiravam fotos.
Decidiu-se por construir instrumentos
de 5 sons (5 notas musicais),
suficientes para a execução de
várias melodias. Com a intenção de
facilitar a iniciação à leitura musical,
as notas musicais foram relacionadas
a cores padronizadas nos instrumentos
e nas partituras, metodologia
usada também pelo famoso músico e
pesquisador Hermeto Pascoal.
Chegou a hora de construir
os instrumentos
Antes da construção dos instrumentos,
foram mostrados aos alunos,
vídeos do pesquisador Júlio Vasconcelos,
nos quais ele ensina a construir
vários instrumentos musicais.
Flauta pã – O primeiro instrumento
construído foi a flauta pã um
dos instrumentos de sopro mais antigos
da humanidade. Pela teoria mais
aceita, ela é originária da Índia e China.
Nesses países, estão os achados arqueológicos
datados de mais de 5 mil
anos com referência ao instrumento.
Segundo a mitologia grega, foi o deus
Pã, divindade protetora das montanhas,
florestas e rebanhos quem criou
o instrumento. Para a construção, foram
utilizados pedaços de madeira,
retalhos de compensado, cola branca,
minipuxadores de gaveta, fitas coloridas,
tubos de PVC. Os tubos foram
cortados e encapados com as fitas coloridas,
caracterizando cada cor com
as notas musicais. Estes tubos foram
colados no retalho de compensado
alinhando as extremidades abertas,
voltando-as para cima. Criou-se, assim,
o aerofone e sua embocadura foi
adquirida com o tempo.
Vidrágua – Segundo instrumento
criado, utilizando uma boa
quantidade de vidrinhos de tinta já
vazios, que seriam descartados pela
professora de Arte da escola. Após
algumas ideias e tentativas, chegamos
à conclusão de que para se reaprovei-
tar os tais vidros, o melhor seria criar
um novo instrumento de sopro. Para
se conseguir a variação de altura no
instrumento, usamos a água. Primeiramente,
o vidrinho foi testado sem
água e, por comparação, notamos que
a nota atingida era sol. Todos observaram
que, ao colocar água, a afinação
subia, então, após algumas experimentações
e medições com uma
seringa, chegamos a uma tabela de
afinação.
Vidrofone – A quantidade de
garrafas de vidro recolhidas pelos
alunos no entorno da escola foi muito
grande. Assim, surgiu a necessidade
de se criar um instrumento musical
que as utilizasse: o vidrofone.
Chinelofone – Sabedores da
experiência da Sucata Sinfônica, os
responsáveis pela loja Eletrônica Porto
Velho entraram em contato conosco
dizendo que tinham um material a ser
descartado pela empresa. Tratava-se
Chinelos de borracha ajudam na produção de efeito
sonoro: chinelofone é estrela da sinfônica
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“ Como forma de
desenvolvimento
cultural, os alunos
viram e ouviram
performances
musicais, através
de vídeos, filmes
e CDs, onde
as orquestras
sinfônicas
aparecem com
destaque.
de vários tubos tipo PVC, sobras de
serviços feitos pela empresa. Criamos
um novo instrumento musical batizado
de chinelofone, que se tornou a
estrela da Sucata Sinfônica. O nome
sugerido por um aluno do 3º ano faz
referência à forma de execução do
instrumento. Sua sonoridade é alcançada
através de golpes dados com um
chinelo de borracha nas extremidades
dos tubos que vibram e provocam um
interessante efeito sonoro.
Carrilhão gigante – Essa é
uma versão de um instrumento sinfônico:
o carrilhão. O carrilhão gigante
da Sucata Sinfônica é um instrumento
com tubos de ferro ocos, dispostos no
sentido vertical. Como não tem afinação
precisa, é usado pelos alunos ape-
12
“
AMAE educando - 391 . Outubro . 2012
nas como um instrumento rítmico.
Praticando música
Com os instrumentos musicais
construídos, chegou a hora de
praticar a música, mas antes era necessária
a introdução de alguns conceitos:
Melodia: sucessão rítmica e
bem ordenada dos sons (notas musicais).
Sinfonia: palavra de origem
italiana com conotações que vão além
do seu simples significado. Consolidada
a partir do classicismo, refere-
se a uma peça musical escrita para
orquestra, dividida em partes específicas
chamadas movimentos.
Afinação da orquestra: antes
de iniciar uma apresentação, a orquestra
afina os instrumentos na nota lá do
oboé ou no lá do violino do spalla
(principal violinista da orquestra, que
tem um ouvido absoluto), compreendendo
uma nota de 440 vibrações por
segundo, altura padrão aprovada na
Conferência Internacional de 1939.
Como forma de desenvolvimento
cultural, os alunos viram e
ouviram performances musicais, através
de vídeos, filmes e CDs, onde as
orquestras sinfônicas aparecem com
destaque.
Formação da orquestra
Sucata Sinfônica
Seguindo os moldes de uma
orquestra sinfônica convencional, a
Sucata Sinfônica teve os instrumentos
agrupados de acordo com a sonoridade.
Apresentou-se em várias escolas
de Formiga, promovendo uma verda-
deira disseminação do conhecimento.
Uma apresentação digna das orquestras
sinfônicas tradicionais foi apresentada
e executada na própria Escola
Benedita. A obra escolhida foi o tema
Ode à alegria, da 9ª Sinfonia de Beethoven,
que foi aprendida por partituras
escritas pelos alunos, usando notas
coloridas.
Conclusão
Entendo que a Sucata Sinfônica:
melodia nota 10 colaborou efetivamente
para a formação do conhecimento
dos alunos no que diz respeito
às características básicas do som, pois
algumas descobertas interessantes
têm sido relatadas por eles.
Referências bibliográficas
GAMA, Nelson. Introdução às orquestras
e seus instrumentos. São
Paulo: Britten, 2005.
MONTEZUMA, Marcos. Aprendendo
a ouvir música clássica. Fortaleza:
Expressão Gráfica, 2005.
SWANWICK, Keith. Nova escola,
ed. 229, Abril, São Paulo: jan./fev.
2010.
WEIGEL, Anna Maria Gonçalves.
Brincando de música: experiências
com sons, ritmos, música e movimentos
na pré-escola. Porto Alegre: Kuarup,
1988.