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308 5 - TALUDES: INSTABILIZAÇÕES E ... - Victor FB de Mello

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ealida<strong>de</strong> o assunto complica-se muito mais quando se reconhece que o ´p in-<br />

situ <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> <strong>de</strong> 1/3(´1 + ´2 + ´3) enquanto os valores <strong>de</strong> ´p <strong>de</strong> ensaios<br />

<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>m das tensões in-situ, da amostragem e manuseio, e finalmente do<br />

ensaio, edométrico (<strong>de</strong> carregamento unidimensional), ou triaxial (convencional<br />

ou TTA). O tópico é tratado e ilustrado <strong>de</strong>tidamente em trabalho em separado.<br />

No presente, perante a prática profissional cabe apenas ressaltar que as<br />

muitas equações e leis constitutivas propostas com mentalizações extraídas <strong>de</strong><br />

mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong>duzidos para metais etc. não avançaram ao grau mínimo <strong>de</strong><br />

comprovação <strong>de</strong> aplicabilida<strong>de</strong>: assim resolve-se <strong>de</strong>scarta-las junto com o item<br />

3.1B, CSSM.<br />

É sabido que seja em corte, seja em aterro as <strong>de</strong>formações pré-RUPT se<br />

concentram diferenciadamente na base e no topo. Na base é gran<strong>de</strong> o<br />

<strong>de</strong>slocamento lateral <strong>de</strong> cisalhamento direto () e pequeno o vertical, no topo o<br />

inverso. Predomina o mais rígido. Sendo bem corrente a coesão ser gerada<br />

pelo ´p justifica-se a inquirição sobre as imprecisões do ´p. O assunto do ´p<br />

tratado em separado merece já aqui pequena consi<strong>de</strong>ração <strong>de</strong> aparte sobre<br />

ressecamentos que geram impermeabilida<strong>de</strong>, fendas <strong>de</strong> retração e sulcos <strong>de</strong><br />

erosão. No caso <strong>de</strong> cimentação e rigi<strong>de</strong>z é até maior.<br />

Talu<strong>de</strong> infinito orientativo e algumas variantes a consi<strong>de</strong>rar, sem interveniência<br />

pluviológica. Proteções naturais <strong>de</strong> talu<strong>de</strong>s, microlimonitização superficial e<br />

fungos, provendo impermeabilida<strong>de</strong> e coesão.<br />

Anotações Adicionais do Professor -<br />

Artigo VM:<br />

1) “Apreciações sobre a Engenharia <strong>de</strong> solos Aplicável a Solos<br />

Residuais” (Revista Latinoamericana <strong>de</strong> Geotecnia – Vol. VI n. 2 – pp.114-157<br />

– Abril/Diciembre)<br />

2) “Instabilizações <strong>de</strong> nossos talu<strong>de</strong>s Residuais saprolíticos: conceitos<br />

esquemáticos reapreciáveis.” (II - COBRAE - Vol. 3 - pp.357-370,)<br />

Análises tz’odas presumindo esforços atuantes como uniformes como gerados<br />

pelo peso <strong>de</strong> terra sobrejacente, solos NA “elasto”-plásticos mas sem<br />

intromissão <strong>de</strong> <strong>de</strong>formações. Casos i<strong>de</strong>alizados da base impermeável da re<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> percolação paralela, alterados meramente para senói<strong>de</strong>s: erraticida<strong>de</strong>s<br />

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