Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios (Caderno 1).

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Índice
1. ENQUADRAMENTO DO PLANO NO ÂMBITO DO SISTEMA DE GESTÃO
TERRITORIAL E NO SISTEMA NACIONAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA
INCÊNDIOS ............................................................................................................................... 6
2. ANÁLISE DO RISCO, DA VULNERABILIDADE AOS INCÊNDIOS E DA
ZONAGEM DO TERRITÓRIO ............................................................................................... 7
2.1. CARTA DOS COMBUSTÍVEIS FLORESTAIS ................................................................. 8
2.2. CARTOGRAFIA DE RISCO ......................................................................................... 9
2.2.1.Mapa de Perigosidade ...................................................................................... 9
2.2.2.Mapa de Risco ............................................................................................... 10
2.3. CARTA DE PRIORIDADES DE DEFESA..................................................................... 11
2.4. ANÁLISE ............................................................................................................... 11
3. EIXOS ESTRATÉGICOS ................................................................................................... 14
1.º EIXO ESTRATÉGICO – AUMENTO DA RESILIÊNCIA DO TERRITÓRIO AOS INCÊNDIOS
FLORESTAIS ................................................................................................................. 14
3.1.LEVANTAMENTO DA REDE REGIONAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA
INCÊNDIOS ................................................................................................................... 14
3.1.1.Rede de Faixas de Gestão de Combustível e Mosaico de Parcelas de Gestão
de Combustível ....................................................................................................... 14
Faixas Exteriores a Aglomerados Populacionais ............................................... 14
Faixas Exteriores a Polígonos Industriais ........................................................... 21
Faixas Exteriores a Habitações Isoladas ............................................................. 23
Faixas laterais a Rede Viária, Ferroviária e Eléctrica ........................................ 23
Resultados por freguesia ..................................................................................... 26
3.1.2.Rede Viária .................................................................................................... 27
Rede Divisional .................................................................................................. 33
Resultados por Freguesia .................................................................................... 34
3.1.3.Rede de Pontos de Água ................................................................................ 37
Resultados por Freguesia .................................................................................... 39
3.2.PROGRAMA DE ACÇÃO .......................................................................................... 40
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3.2.1.Construção e Manutenção da RDFCI ............................................................ 41
Faixas de gestão de combustível ........................................................................ 41
Rede Viária ......................................................................................................... 46
Pontos de Água ................................................................................................... 49
3.3.CARTA SÍNTESE ..................................................................................................... 49
3.3.1. Intervenções Preconizadas nos Programas de Acção ................................... 49
3.4.PROGRAMA OPERACIONAL .................................................................................... 51
3.4.1.Rede Regional de Defesa da Floresta contra Incêndios ................................ 51
2.º EIXO ESTRATÉGICO – REDUZIR A INCIDÊNCIA DOS INCÊNDIOS ............................... 66
3.5.SENSIBILIZAÇÃO E PROGRAMA OPERACIONAL ...................................................... 67
Campanhas de Sensibilização ............................................................................. 72
3.5.1.Programa Operacional ................................................................................... 74
3.º EIXO ESTRATÉGICO – MELHORIA DA EFICIÊNCIA DO ATAQUE E DA GESTÃO DE
INCÊNDIOS ................................................................................................................... 79
3.6.MEIOS E RECURSOS ............................................................................................... 80
3.7.DISPOSITIVOS OPERACIONAIS DFCI ...................................................................... 83
3.8.SECTORES E LEE ................................................................................................... 87
3.9.VIGILÂNCIA E DETECÇÃO ...................................................................................... 88
3.10.PRIMEIRA INTERVENÇÃO, RESCALDO E VIGILÂNCIA PÓS INCÊNDIO .................... 89
3.11.COMBATE ............................................................................................................ 89
3.12.APOIO AO COMBATE ............................................................................................ 90
3.13.PROGRAMA OPERACIONAL .................................................................................. 91
3.13.1.Vigilância e Detecção, 1.ª Intervenção, Combate, Rescaldo e Vigilância pós
Incêndio .................................................................................................................. 91
4.º EIXO ESTRATÉGICO – RECUPERAR E REABILITAR OS ECOSSISTEMAS ................... 102
5.º EIXO ESTRATÉGICO – ADOPÇÃO DE UMA ESTRUTURA ORGÂNICA FUNCIONAL E
EFICAZ ....................................................................................................................... 103
4. ESTIMATIVA DE ORÇAMENTO PARA IMPLEMENTAÇÃO DO PMDFCI ......... 107
5. ANEXOS – CARTOGRAFIA DE PORMENOR ............................................................ 108
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Índice de Figuras
Fig. 1 – Dispositivo Operacional DFCI 83
Índice de Gráficos
Gráfico 1 – Perigosidade de Incêndios por Freguesia 10
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Índice de Quadros
Quadro 1 – Modelos de Combustível existentes no Concelho da Lousã 8
Quadro 2 – Objectivos e Acções do primeiro eixo estratégico 14
Quadro 3 – Ficha de Campo das FGC 16
Quadro 4 – Localidades abrangidas por FGC e respectiva área 19
Quadro 5 – Intervenções preconizadas nas FGC 21
Quadro 6 – Distribuição e Ocupação das FGC 22
Quadro 7 – Códigos das operações a realizar nas FGC em polígonos industriais 22
Quadro 8 – Distribuição por Freguesia das FGC na Rede Viária 25
Quadro 9 – Códigos das operações a realizar nas FGC na Rede Viária 25
Quadro 10 – Descrição das FGC por Freguesias 26
Quadro 11 – Ficha de Campo para a Rede Viária 28
Quadro 12 – Totalidade da Rede Viária por Freguesia 34
Quadro 13 – Ficha de campo para os pontos de água 37
Quadro 14 – Distribuição dos pontos de água por Freguesia 39
Quadro 15 – Distribuição da área ocupada por descrição de faixas e mosaicos de parcelas de gestão
de combustível por meios de execução para 2008-2013
Quadro 16 – Intervenções na rede secundária de FGC por freguesia para 2008-2013 44
Quadro 17 – Distribuição por Freguesia da rede viária florestal por meios de execução para 2008-
2013
Quadro 18 – Intervenções (construção/manutenção) por Freguesia na rede viária para 2008-2013 48
Quadro 19 – Intervenções, por Freguesia, da rede de pontos de água 49
Quadro 20 – Metas e indicadores para aumento da resiliência do território aos incêndios florestais 51
Quadro 21 – Custo de intervenções em FGC 56
Quadro 22 – Custo de intervenções em RVF 56
Quadro 23 – Custo de intervenções em pontos de água 56
Quadro 24 – Orçamentos e responsáveis – aumento da resiliência do território aos incêndios
florestais
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Quadro 25 – Responsáveis pela execução do Eixo 1 - FGC 65
Quadro 26 – Responsáveis pela execução do Eixo 1 65
Quadro 27 – Sensibilização da população – Diagnóstico 72
Quadro 28 – Fiscalização 73
Quadro 29 – Sensibilização – Metas e Indicadores 74
Quadro 30 – Sensibilização - Orçamento 77
Quadro 31 – Objectivos estratégicos, operacionais e acções – Melhoria da eficácia do ataque e de
gestão dos2incêndios
Quadro 32 – Entidades envolvidas em cada acção e inventário de equipamento e ferramentas de
sapador
Quadro 33 – Recursos humanos disponíveis no concelho 82
Quadro 34 – Funções e responsabilidades atribuídas a cada entidade 82
Quadro 35 – Procedimentos de actuação atribuídos às entidades durante o Alerta Amarelo 84
Quadro 36 – Lista de contactos dos intervenientes na DFCI 86
Quadro 37 – Vigilância e detecção, 1.ª intervenção, combate, rescaldo e vigilância pós – incêndio –
Metas e Indicadores
Quadro 38 – Vigilância e detecção, 1.ª intervenção, combate, rescaldo e vigilância pós –
Orçamento das acções propostas
Quadro 39 – Recuperar e reabilitar os ecossistemas e as comunidades 102
Quadro 40 – Estimativa de orçamentos e responsáveis 102
Quadro 41 – Metas e Indicadores – adoptar uma estrutura orgânica e funcional eficaz 103
Quadro 42 – Estimativa de orçamento e responsáveis 104
Quadro 43 – Resumo da estimativa de orçamento para implementação do PMDFCI da Lousã 107
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PMDFCI - CADERNO I Plano de Acção
1
Enquadramento do plano no âmbito do sistema
de gestão territorial e no Sistema Nacional de
Defesa da Floresta contra Incêndios
Este Plano surge enquadrado em várias medidas e legislação que promovem a
gestão e o ordenamento no âmbito da Defesa da Floresta Contra Incêndios:
Plano Regional de Ordenamento Florestal (PROF)
1. : Aponta como objectivos comuns a todo o pinhal interior norte:
a. Diminuir o nº de ignições incêndios florestais;
b. Diminuir a área queimada;
2. Divide o concelho em duas regiões sub- homogéneas:
a. Região sub-homogénea da Beira Serra
b. Região sub-homogénea de Lousã e Açor - esta região é
identificada, demarcada como zona crítica, procedendo ao
planeamento próprio desta zona.
3. Define que as Redes Regionais de Defesa da Floresta (RDFCI) integram
as seguintes componentes, bem como que a sua monitorização incumbe à
DGRF:
a. Redes de faixas de gestão de combustível –
b. Mosaicos de parcelas de gestão de combustível;
c. Rede viária florestal;
d. Rede de pontos de água - responsabilidade a cargo da DGRF em
articulação com a Autoridade Nacional de Protecção Civil;
e. Rede de vigilância e detecção de incêndios;
f. Rede de infraestruturas de apoio ao combate - responsabilidade a
cargo da Autoridade Nacional de Protecção Civil em articulação
com a DGRF;
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4. A recolha, registo e actualização da base de dados das RDFCI deverá ser
efectuada pelas autarquias locais, mediante protocolo.
Decreto-Lei nº 124/2006 de 28 de Junho
1. Os planos municipais de defesa da floresta contra incêndios (PMDFCI)
são elaborados pelas comissões municipais de defesa da floresta contra
incêndios em consonância com o Plano Nacional de Defesa da Floresta
Contra Incêndios e com o respectivo planeamento regional de DFCI (art.
10º)
Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios
1. As Comissões Municipais de Defesa da Floresta Contra Incêndios
(CMDFCI), apoiadas por Gabinetes Técnicos Florestais (GTF) e pelos
Serviços Municipais de Protecção Civil (SMPC), deverão desenvolver os
Planos Municipais de Defesa da Floresta Contra Incêndios, que serão
executados pelas diferentes entidades envolvidas e pelos proprietários e
produtores florestais, transferindo para o seu território de influência a
concretização dos objectivos distritais, regionais e nacionais de DFCI.
2. Os eixos de actuação definidos são:
a. Aumento da resiliência do território aos incêndios florestais;
b. Redução da incidência dos incêndios florestais;
c. Melhoria da eficácia do ataque e da gestão dos incêndios
florestais;
d. Recuperar e reabilitar os ecossistemas;
e. Adaptação de uma estrutura orgânica funcional e eficaz;
Análise do risco, da vulnerabilidade aos
incêndios e da zonagem do território
NOTA: Neste caderno, os limites administrativos do concelho da Lousã não
correspondem aos do caderno 2, que apresenta a delimitação assumida pela CAOP.
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Tal acontece porque esses limites não são os assumidos pelo Município e pelos
concelhos limítrofes.
2.1. Carta dos combustíveis florestais
A criação da carta de combustíveis florestais para o concelho da Lousã, seguiu a
classificação criada pelo NOTHERN FOREST FIRE LABORATORY (NFFL), adoptada pelo
ICONA, pelo projecto Geofogo/CNIG para a Península Ibérica.
Esta metodologia classifica o território em modelos de combustíveis base que
possuem comportamentos semelhantes face a um incêndio florestal. Estes modelos são
descritos de forma sucinta no Guia Metodológico para a elaboração de PMDFCI.
Deste modo, obteve-se a carta de combustíveis presente no Anexo 1.
Quadro 1 – Modelos de combustível existentes no Concelho da Lousã
NOME 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
TOTAL
GERAL
CASAL DE
ERMIO
3,1 16,9 52,0 50,4 1,0 284,3 7,6 3,5 0,0 418,7
FOZ DE
AROUCE
36,3 50,0 572,2 156,1 43,5 91,3 515,9 100,1 69,1 0,0 1634,4
GANDARAS 34,2 247,1 209,7 59,0 295,0 29,2 100,3 22,3 6,4 0,0 1003,2
LOUSA 173,9 603,0 80,6 171,6 500,1 414,8 492,1 786,2 328,9 1143,9 4695,2
SERPINS 49,5 49,5 377,6 242,2 179,0 68,9 1626,7 462,4 103,4 41,0 3200,2
VILARINHO 52,7 268,8 60,4 153,5 296,7 489,2 559,1 248,8 160,9 233,9 2524,0
TOTAL
GERAL
349,7 1235,2 1352,5 832,8 1314,3 1094,4 3578,4 1627,5 672,1 1418,8 13475,6
Deste quadro verifica-se que o modelo de combustível mais frequente no
concelho é o modelo 6, seguido do modelo 7, devendo-se sobretudo à elevada área
ocupada por incultos na zona de Serra. De salientar a elevada presença do modelo de
combustível do tipo 9, localizado maioritariamente na perímetro florestal, o que confere
aquela região uma boa defesa natural contra condições adversas propícias à ocorrência
de incêndios florestais. Por oposição, a zona “baixa” (< 300m), apresenta uma grande
quantidade de área com combustível dos tipos 4 e 2, que apresentam sinais claros de
ausência de gestão, o que combinado com a elevada pressão humana, propicia um
grande nº de ocorrências e área ardida.
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2.2. Cartografia de Risco
A Cartografia de Risco do concelho da Lousã foi elaborada segundo as normas
definidas pela DGRF (gabinete de apoio aos GTF’s), nomeadamente através do Guia
Técnico para Elaboração do Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios,
Apêndice 4, 2007).
Como resultado desta metodologia, forma produzidos dois mapas: o Mapa de
Perigosidade de incêndios florestal e o Mapa de Risco de incêndio florestal, em que
Perigosidade é “a probabilidade de ocorrência, num determinado intervalo de tempo e
dentro de determinada área, de um fenómeno potencialmente danoso” (VARNES, 1984)
e Risco é “probabilidade de uma perda, o que depende de três coisas, perigosidade,
vulnerabilidade e exposição. Se algum destes subir ou descer, então o risco sobe ou
desce respectivamente” (Crichton, 1999).
Será importante referir que, como metodologia, foi atribuída a classe 1 (risco e
perigosidade muito baixo) aos aglomerados populacionais, assim como foi necessário
definir valores para a agricultura, cultura de tabaco e viveiros, dados esses que foram
obtidos através do INGA/IFADAP.
2.2.1. Mapa de Perigosidade
Visualizando o Mapa de Perigosidade produzido (Anexo 2), denota-se que a
classe 3 (média) é a que apresenta maior representatividade com 31,9% do concelho,
seguida da classe 2 (baixa) com 24,2 % e da classe 5 (muito alta) com 21,2 %. De
salientar que a classe 1 (muito baixa), sem os aglomerados urbanos, possui 15,4 % da
área concelhia, restando a classe muito alta com um valor residual de 2 %.
Analisando o gráfico de perigosidade, por freguesias (gráfico 1), conclui-se que
a freguesia da Lousã, por causa da presença da Serra, possui grande parte do seu
território com classe Muito Alta, logo seguida da classe de perigo Muito Baixa,
justificada pela existência da Vila da Lousã e de várzeas (terrenos agrícolas de regadio).
As restantes classes, particularmente a Média, ocupam os espaços da Serra com menor
declive e a zona florestal que não se encontra na Serra.
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Esta análise é bastante semelhante para as freguesias de Vilarinho e Serpins,
sendo que, no caso de Serpins, devido à menor presença da Serra, a Classe mais
representativa seja a Média.
As freguesias de Foz de Arouce, Casal de Ermio e Gândaras apresentam como
classe mais representativa a classe 1, justificado pela elevada representatividade de
várzeas e localidades no seu território. No entanto, as classes Média e Muito Alta
encontram-se bastante concentradas em zonas florestais específicas, que por sua vez,
têm sido alvo da ocorrência frequente de grandes incêndio (2002 e 2005).
Gráfico 1 – Perigosidade de Incêndios, por Freguesia
2.2.2. Mapa de Risco
Seguindo a metodologia já enunciada (Guia Técnico DGRF 2007), o mapa de
Risco é criado como consequência do cruzamento do mapa de perigosidade com as
componentes do dano potencial (vulnerabilidade e valor), indicando assim, o potencial
de perda em face à ocorrência do incêndio.
Anexo 3.
Desta forma foi produzido o mapa de risco do concelho da Lousã, presente no
De um modo geral, este mapa apresenta, à semelhança do anterior, duas
realidades distintas. Na zona de Serra, releva-se a presença das Classe Média, Alta e
Muito Alta, devido à abundante área de povoamentos florestais, com elevado valor
comercial, presente principalmente no Perímetro Florestal.
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A zona “Baixa”, apresenta sobretudo as classes Média, Baixa e Muito Baixa,
muito por causa da presença de aglomerados populacionais, de uma floresta com sinais
evidentes de ausência de gestão, portanto, menos valorizada e finalmente, de áreas
sujeitas à passagem do fogo em 2005. No entanto, existem algumas excepções, como é
o caso da presença de viveiros e de eucaliptais com gestão.
2.3. Carta de Prioridades de Defesa
Esta carta, à semelhança das anteriores, foi elaborada com a metodologia
indicada pelo “Guia metodológico para a elaboração de PMDFCI’s”, seguindo a
seguinte fórmula: “ A carta de prioridades de defesa constitui-se pela oposição aos
polígonos de risco de incêndio florestal alto e muito alto, de outros elementos não
considerados no modelo de risco com reconhecido valor ou interesse social, cultural,
ecológico e outros.”
Após este procedimento, a carta obtida (Anexo 4) informa que uma parte
significativa do concelho (40 %) se encontra definido com risco de incêndio alto e
muito alto, nomeadamente a zona de Serra, que apresenta a maior concentração de risco
muito alto, mas não descurando a elevada presença de risco alto em áreas com elevada
densidade populacional. De salientar, dois pontos de interesse: as zonas industriais e a
Srª da Piedade, local com elevado impacte turístico durante o Verão e que está
localizado numa zona florestal de risco de incêndio muito elevado.
2.4. Análise
Para melhor diagnóstico do risco de incêndio e com base na carta de
combustíveis (anexo 1) e na carta de risco de incêndio (anexo 3) optou-se por fazer a
abordagem, dividindo o concelho em duas zonas distintas: a zona de Serra (> 300 m) e a
zona de Baixa (< 300 m).
seguinte:
No que concerne à Zona de Serra, o diagnóstico da situação permite concluir o
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seguinte:
Risco de Incêndio: De acordo com a legislação em vigor encontra-se em
risco elevado, muito elevado e com a presença de uma zona crítica, a
serra da Lousã.
Grande percentagem de manchas contínuas de resinosas,
maioritariamente nos perímetros florestais (Serra da Lousã; Mata do Sobral
e Serpins), aumenta a velocidade de propagação dos incêndios; (
Presença de exóticas infestantes: localizadas principalmente no sopé da
Serra da Lousã (300 m – 400 m), junto a linhas de água e em zonas ardidas;
Extensas áreas contínuas de incultos situadas sobretudo nos casais da
Serra da Lousã, nomeadamente nas zonas altas encontrando-se actualmente
sem gestão, apresentado um estrato arbustivo com uma carga combustível
verdadeiramente elevada e praticamente nenhum tipo de rede viária;
Zonas sem acesso a veículos (exemplo: Zona abaixo da Estrada 236 –
Castanheira e Bacia da Ribeira Maior);
Estrada Nacionais, Municipais e Zonas Sociais (Parque e Aldeias): Estes
locais sendo alvo da circulação diária de pessoas, são zonas mais propícias à
eclosão de incêndios, devendo ser alvo de cuidados de vigilância;
Relevo: Os vales encravados na Serra provocados pelas várias linhas de
água, deram origem a um relevo muito recortado e a declives muito
acentuados, que dificultam a previsão de propagação e o combate aos
incêndios;
1ª Intervenção e Detecção: Devido principalmente ao seu relevo
acidentado, é manifestamente difícil para qualquer entidade que não esteja
presente em zona de serra, detectar e actuar em tempo útil (1ª intervenção)
sobre um foco de incêndio inicial.
Estado da Rede Viária: à excepção dos estradões florestais existentes que
ainda apresentam algum nível de conservação, os restantes trilhos são uma
incógnita, pois alguns deles encontram-se em semi-abandono, onde a
circulação por vezes não é possível, ou então faz-se com bastantes
dificuldades;
Relativamente à Zona Baixa, o diagnóstico da situação permite concluir o
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Como é comum no resto do país, a maioria dos povoamentos de
proprietários privados encontram-se em estado de semi-abandono, criando
mato e acácias em sub e sob-coberto. Estes terrenos localizam-se sobretudo
no sopé da serra.
As festas anuais das povoações são um factor de risco, nomeadamente as
que ocorrem no período estival e na proximidade de áreas florestais.
Os núcleos populacionais que devido à sua actividade constante,
nomeadamente a que respeita à agricultura praticada, onde se inserem as
queimadas, proporciona um risco permanente de eclosão de incêndios. O
abandono de área florestais importantes assim como de práticas ancestrais
como a da roça do mato e recolha deste, para actividades agrícolas ligadas
directamente ás vivências do mundo rural assim como de lenhas para
produção de energia, levaram à acumulação de combustíveis vegetais no
interior da floresta e consequentemente a um aumento do risco de incêndio;
As monoculturas extensivas sem descontinuidade vertical e horizontal a
nível dos povoamentos, sem que haja alternância com outras espécies
folhosas;
Sopé da Serra: Nomeadamente devido à conjugação do factor
proximidade com grandes aglomerados populacionais (Lousã e Vilarinho)
com o abandono progressivo dos terrenos privados, estas zonas potenciam
exponencialmente o perigo de incêndio;
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3 Eixos Estratégicos
1.º Eixo Estratégico – Aumento da resiliência do território aos
incêndios florestais
Quadro 2 – Objectivos e Acções do primeiro eixo estratégico
OBJECTIVO
ESTRATÉGICO
Promover a gestão florestal e
intervir preventivamente em
áreas estratégicas
3.1.
3.1.1.
OBJECTIVO
OPERACIONAL
Proteger as zonas de interface
Urbano/Floresta
ACÇÃO
Criar e manter redes
de faixas de gestão de
combustível, intervindo
prioritariamente nas
zonas com maior
vulnerabilidade aos
incêndios;
Criar e manter redes
de infra-estruturas
(rede viária e rede de
pontos de água);
Promover acções de
silvicultura no âmbito
DFCI
Levantamento da Rede Regional de Defesa da Floresta
Contra Incêndios
Rede de Faixas de Gestão de Combustível e Mosaico de Parcelas de
Gestão de Combustível
Faixas Exteriores a Aglomerados Populacionais
“Nos aglomerados populacionais inseridos ou confinantes com áreas florestais é
obrigatória a limpeza de uma faixa exterior de protecção de largura mínima não
inferior a 100 m, competindo à câmara municipal realizar os trabalhos de limpeza,
podendo, mediante protocolo, delegar na junta de freguesia.” (Dec. Lei 124/2006 de 28
de Junho)
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Desta forma, foram identificadas as Faixas de Gestão de Combustível (FGC)
através de 3 fases:
Planeamento
Esta fase foi executada a partir de um Sistema de Informação Geográfica,
utilizando como base cartas militares e ortofotomapas em formato raster.
Começou por se digitalizar o limite dos conjuntos populacionais, a partir da
definição presente no Dec. Lei 124/2006, tendo sido identificadas 68 aglomerados. A
partir daqui, foi feito buffer de 100 m sobre esta informação, formando a primeira
versão das FGC.
A partir deste ponto, foi necessário ajustar esta informação ao terreno.
Levantamento de Campo
No campo, utilizando o output proveniente da digitalização, verificou-se a
adesão à realidade.
Para melhor tratar a informação recolhida no terreno, recorreu-se ao uso de uma
ficha de campo (Quadro 3)
Devido à imensa complexidade existente, foi necessário dividir as FGC em
secções, representando distintos usos de solo, ocupações, condições da estação (ex.
declive) e diferentes comportamentos de fogo. Deste modo, estas diferenças traduzem-
se em diferentes operações de silvicultura, mecanizáveis ou manuais.
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DESIGNAÇÃO
DO CAMPO
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Quadro 3 – Ficha de Campo de FGC
DESCRIÇÃO DO
CAMPO
ID_R_FGC ID da FGC Número natural (de 1 a n).
DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PARA PREENCHIMENTO
ID_S_FGC ID da Secção Número decimal com algarismo das unidades a corresponder ao ID_R_FGC e o
das décimas a um número único e irrepetível (1 a n)
DATA_ACCAO Data da Acção Data em que levaram a cabo a acção.
COD_INE Código do INE
Referente a distrito, concelho e freguesia. Consultar os códigos para o ano 2003,
considerando as alterações ocorridas em 2004 em:
http://www.ine.pt/Prodserv/nomenclaturas/refter/div_admin.htm.
DESC_FGC Descrição da Acção Ver códigos da Tabela 1.
TIPO_FGC Tipo FGC Ver códigos da Tabela 2.
OBJEC_FUNC Objectivo/Função Ver códigos da Tabela 3.
AREA Área Área de cada (secção da) FGC, expressa em hectares.
TIPO_INTER Tipo de Intervenções Ver códigos da Tabela 4.
MEIO_EXEC Meios de Execução Ver códigos da Tabela 5.
MEIO_FIN
Meios de
Financiamento
Ver códigos da Tabela 6.
FASE Fase do Projecto Ver códigos da Tabela 7.
OBSERV Observações Espaço para preencher com observações relevantes.
TABELAS DE APOIO:
Tabela 1 - Descrição das Faixas de Gestão de Combustível
CÓDIGO FAIXAS DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEL
001
002
003
004
005
006
007
Faixa de protecção aos edifícios integrados em espaços rurais (faixa
circundante a habitações, estaleiros, armazéns, oficinas e outras
edificações com largura mínima de 50 m).
Faixa de protecção a aglomerados populacionais (10 ou mais edifícios de
habitação distanciados entre si menos de 50 m) inseridos ou confinantes
com áreas florestais (faixa exterior com largura não inferior a 100 m).
Faixa de protecção a parques e polígonos industriais e aterros sanitários
inseridos ou confinantes com áreas florestais (faixa envolvente com
largura não inferior a 100 m).
Faixa associada à rede viária (faixa definida a partir da berma da via, em
áreas florestais, com largura mínima de 10 m).
Faixa associada à rede ferroviária (faixa definida a partir dos carris
externos, em áreas florestais, com largura mínima de 10 m).
Faixa associada à rede de transporte de gás (faixa definida a partir da
berma da via, em áreas florestais, com largura mínima de 10 m).
Faixa associada à rede eléctrica de muita alta tensão – MAT, com tensão
superior a 110 kV (faixa definida a partir da berma da linha, em áreas
GTF LOUSÃ - 2007
16

_________________________ _____PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
florestais, com largura mínima de 10 m).
Faixa associada à rede primária de faixas de gestão de combustível, de nível
008 sub-regional, delimitando compartimentos com determinada dimensão,
desenhada primordialmente para cumprir a função 1, mas
desempenhando igualmente as restantes.
Faixa associada à rede terciária de faixas de gestão de combustível, de nível
009 local e apoiada nas redes viária, eléctrica e divisional (aceiros, aceiros
perimetrais e arrifes) das explorações agro-florestais, desempenhando
essencialmente a função 3.
Faixa associada à rede eléctrica de média tensa – MT, com tensão superior
010 a 110 Kv ( faixa a partir da berma da linha, em áreas florestais, com
largura mínima não inferior a 7 metros.
011 Mosaicos de gestão de combustível
012 Faixa de protecção imediata, aos pontos de água, num raio mínimo de 30 m...
Tabela 2 - Tipo de Faixas de Gestão de Combustível
CÓDIGO TIPOLOGIA
FRC
Faixa de redução de combustível – remoção do combustível de superfície
(herbáceo, subarbustivo e arbustivo), abertura de povoamentos e
supressão da parte inferior das copas.
FIC Faixa de interrupção de combustível – remoção total dos combustíveis.
Tabela 3 - Objectivo e função das Faixas de Gestão de Combustível
CÓDIGO OBJECTIVO/FUNÇÃO
001
002
003
Diminuir a superfície percorrida por grandes incêndios. Facilitar
combate/intervenção (in)directa na frente de fogo ou nos seus flancos
(Função 1).
Reduzir os efeitos da passagem de incêndios. Proteger de forma passiva,
zonas edificadas, vias de comunicação, infra-estruturas, povoamentos
florestais (Função 2).
Isolar focos potenciais de incêndios. Reduzir a probabilidade de
propagação de incêndios a áreas adjacentes a linhas eléctricas, à rede
viária e ferroviária, a parques de recreio, entre outros (Função 3).
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Tabela 4 - Tipo de intervenção a realizar nas Faixas de Gestão de Combustível
CÓDIGO TIPO DE INTERVENÇÃO
CDO Gestão moto-manual de combustível e correcção de densidades
excessivas.
CDR Gestão moto-manual de combustível, correcção de densidades
excessivas e desramação.
CAO Gestão moto-manual de combustível e alteração do coberto vegetal.
MDO Gestão mecânica de combustível e correcção de densidades.
MDR Gestão mecânica de combustível, correcção de densidades excessivas e
desramação.
MAO Gestão mecânica de combustível e alteração do coberto vegetal.
QQQ Gestão com fogo controlado.
DDD Correcção de densidades excessivas.
RRR Desramações.
DRO Correcção de densidades excessivas e desramações.
AAA Criação faixas ou manchas por alteração do coberto vegetal.
SSS Sem intervenção.
SAR Sem intervenção. Área ardida no ano anterior ou actual.
GSI Gestão de combustíveis com silvopastorícia.
GFI Gestão de combustíveis com fitocidas.
GAG Gestão de combustíveis com culturas agrícolas.
Tabela 5 - Meios de execução das Faixas de Gestão de Combustível
CÓDIGO MEIOS DE EXECUÇÃO
001 Equipas Sapadores Florestais da Autarquia.
002
Equipas Sapadores Florestais da Organização de Produtores
Florestais.
003 Equipas Defesa da Floresta contra Incêndios (AGRIS 3.4.).
004 Empresa Prestação de Serviços/Prestadores de Serviços.
005 Meios próprios da Autarquia.
006
Programas Ocupacionais (Instituto de Emprego e Formação
Profissional).
007 Outros (a especificar em observações).
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Tabela 6 - Meios de financiamento para execução das Faixas de Gestão de Combustível
CÓDIGO MEIOS DE FINANCIAMENTO
001 AGRIS 3.4..
002 Autarquia.
003 Fundo Florestal Permanente
004 Outros (a especificar em observações).
Tabela 7 - Fase do projecto das Faixas de Gestão de Combustível
CÓDIGO FASE DO PROJECTO
001 Marcação no gabinete.
002 Validação no terreno.
003 Elaboração do projecto.
004 Execução do projecto.
005 Conclusão do projecto.
Processamento de dados
Os dados de campo foram posteriormente informatizados, digitalizados e
introduzidos num Sistema de Informação Geográfica (SIG). Deste procedimento
obteve-se o mapa presente no Anexo 5 com a disposição das FGC em redor dos
aglomerados.
No Quadro 4, pode verificar-se quais as localidades abrangidas, assim como a
área afectada pelas FGC.
Quadro 4 – Localidades abrangidas por FGC e respectiva área
ID_FGC CONCELHO FREGUESIA LOCAL Área (ha)
1 Lousã Foz de Arouce Covelos 27,781
2 Lousã Foz de Arouce Ponte Velha 30,471
3 Lousã Foz de Arouce Marmeleira 11,942
4 Lousã Foz de Arouce Alçaperna 16,728
5 Lousã Foz de Arouce Foz de Arouce 59,389
6 Lousã Foz de Arouce Fonte da Pulga;Relvios 18,104
7 Lousã Foz de Arouce Mingachos 10,766
8 Lousã Foz de Arouce Videira 24,274
9 Lousã Foz de Arouce Pousafoles 9,475
25 Lousã Foz de Arouce Vale Escuro; Vale Sancho 27,492
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28 Lousã Foz de Arouce Framilo 7,910
SUB -TOTAl 244,333
ID_FGC CONCELHO FREGUESIA LOCAL Área (ha)
27 Lousã Casal de Ermio Casal de Ermio 41,375
SUB -TOTAl 41,375
ID_FGC CONCELHO FREGUESIA LOCAL Área (ha)
12 Lousã Lousã Vale Pereira do Areal 28,251
13 Lousã Lousã Fornea 7,46
14 Lousã Lousã Padrão 17,48
15 Lousã Lousã Pegos 21,84
16 Lousã Lousã Porto da Pedra 14,507
17 Lousã Lousã Levegadas;Vl de P. da Ped 58,883
18 Lousã Lousã Vale de Neira 13,506
19 Lousã Lousã Vale de Maceira 24,658
20 Lousã Lousã Cacilhas 20,516
21 Lousã Lousã Lousã 213,165
26 Lousã Lousã Ceira dos Vales 26,639
55 Lousã Lousã Vale Nogueira 14,588
56 Lousã Lousã Vale Domingos 9,788
57 Lousã Lousã Casal Novo 7,737
58 Lousã Lousã Chiqueiro 5,648
59 Lousã Lousã Talasnal 8,001
60 Lousã Lousã Vaqueirinho 7,297
61 Lousã Lousã Catarredor 7,719
62 Lousã Lousã Candal 11,228
63 Lousã Lousã Sª da Piedade 3,894
64 Lousã Lousã Sª da Piedade 7,243
65 Lousã Lousã Sardeira 10,521
66 Lousã Lousã Silveira 11,458
SUB -TOTAl 552,025
ID_FGC CONCELHO FREGUESIA LOCAL Área (ha)
29 Lousã Serpins Levegadas 9,436
30 Lousã Serpins Póvoa (pov) 11,624
31 Lousã Serpins Póvoa(Est) 7,938
32 Lousã Serpins Serpins 26,94
33 Lousã Serpins Rodas 5,329
35 Lousã Serpins Alcaide 8,266
36 Lousã Serpins Ribeira dos Casais 9,5
37 Lousã Serpins Valeiro 21,934
38 Lousã Serpins Vale de Madeiros 15,246
39 Lousã Serpins Tojal; Relvas 37,879
41 Lousã Serpins Terra da Gaga 11,276
42 Lousã Serpins Silvares 11,353
43 Lousã Serpins Lomba de Alveite 17,57
44 Lousã Serpins Olho Marinho 9,877
45 Lousã Serpins Braçal 9,703
46 Lousã Serpins Quatro Águas 13,551
47 Lousã Serpins Amiais 16,403
48 Lousã Serpins Valada 13,923
49 Lousã Serpins Golpilhares;Romão 26,637
50 Lousã Serpins Soutelo 9,946
51 Lousã Serpins Codeþais 12,957
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52 Lousã Serpins Avessada 11,124
53 Lousã Serpins Matas 7,630
54 Lousã Serpins Matas;Pereiro 6,629
240 Lousã Serpins Forcado 6,955
SUB -TOTAl 339,630
ID_FGC CONCELHO FREGUESIA LOCAL Área (ha)
22 Lousã Vilarinho Casal do EspíSanto 28,776
23 Lousã Vilarinho Póvoa do Fiscal 10,67
24 Lousã Vilarinho Vilarinho 56,053
34 Lousã Vilarinho Boque 22,784
40 Lousã Vilarinho Casais;Prilhão;Reguengo 39,244
67 Lousã Vilarinho Cabanões 8,624
SUB -TOTAl 166,151
ID_FGC CONCELHO FREGUESIA LOCAL Área (há)
10 Lousã Gândaras Cume 10,766
11 Lousã Gândaras Espinheiro 20,245
SUB -TOTAl 31,011
TOTAL 1374,521
Como já foi referido, o levantamento de campo serviu também para identificar
os diferentes tipos de intervenções preconizadas para este tipo de faixas estando estas
distribuídas da seguinte forma (Quadro 5 ).
Quadro 5 – Intervenções preconizadas para FGC
Código Tipo de Intervenções Área (ha)
CDO
Gestão moto-manual de combustível e correcção de densidades
excessivas.
394,1
CDR
Gestão moto-manual de combustível, correcção de densidades
excessivas e desramação.
70,4
MDO
Gestão mecânica de combustível e correcção de densidades
excessivas.
176,0
MDR
Gestão mecânica de combustível, correcção de densidades
excessivas e desramação.
29,9
MAO Sem intervenção 704,2
TOTAL 1374,521
Faixas Exteriores a Polígonos Industriais
“Nos parques e polígonos industriais e nos aterros sanitários inseridos ou confinantes
com áreas florestais é obrigatória a limpeza de uma faixa envolvente de protecção com
uma largura mínima não inferior a 100 m, competindo à respectiva entidade gestora
ou, na sua inexistência, à câmara municipal, realizar os trabalhos de limpeza, podendo
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esta, para o efeito, desencadear os mecanismos necessários ao ressarcimento da
despesa efectuada.” (Dec. Lei 124/2006 de 28 de Junho)
Para a realização desta acção, utilizou-se a mesma metodologia das FGC dos
aglomerados, alternando apenas o objecto de estudo, o que significa outputs diferentes
para as várias fases:
Levantamento de campo
A informação recolhida em campo é posteriormente vertida para um sistema de
informação geográfica, cuja informação se encontra no CD PMDFCI no Anexo 25.
Processamento dos dados
O Mapa com a disposição das Faixas em redor dos polígonos industriais está
presente no Anexo 5.
Quadro 6 - Distribuição e ocupação das FGC
ID_FGC CONCELHO FREGUESIA LOCAL Área (ha)
68 Lousã Lousã ZI Padrão 27,181
354 Lousã Lousã ZI Matinhos 18,929
32 Lousã Serpins ZI Serpins 26,681
TOTAL 72,791
Os tipos de intervenções preconizados para este tipo de faixas estão distribuídos
da seguinte forma:
Quadro 7 – Códigos de operações a realizar nas FGC em Polígonos Industriais
Código Operações Área (ha)
CDO
Gestão moto-manual de combustível e correcção de
densidades excessivas.
16,56
MDO
Gestão mecânica de combustível e correcção de
densidades excessivas.
37,30
MDR
Gestão mecânica de combustível, correcção de
densidades excessivas e desramação.
18,93
TOTAL 72,79
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Faixas Exteriores a Habitações Isoladas
“Nos espaços rurais a entidade ou entidades que, a qualquer título, detenham a
administração dos terrenos circundantes são obrigadas à limpeza de uma faixa de
largura mínima de 50 m à volta de habitações, estaleiros, armazéns, oficinas ou outras
edificações.” (Dec. Lei 124/2006 de 28 de Junho)
Este tipo de faixas não está incluído neste Plano de Defesa, nomeadamente
devido ao facto de as estruturas contempladas apresentarem-se muito dispersas, e sem
grande representatividade. No entanto, em termos temporais, seria bastante dispendioso
efectuar o rastreio, levantamento processamento desta informação. Desta forma,
decidiu-se avançar com esta medida numa futura revisão deste PDFCI, tanto mais que,
os restantes tipos de faixas são mais prioritários, pois possuem maior impacto sobre a
floresta.
Faixas laterais a Rede Viária, Ferroviária e Eléctrica
“…é obrigatório que a entidade responsável:
a) Pela rede viária, providencie pela limpeza de uma faixa lateral de terreno
confinante, numa largura não inferior a 10 m;
b) Pela rede ferroviária, providencie pela limpeza de uma faixa lateral de terreno
confinante, contada a partir dos carris externos, numa largura não inferior a 10
m;
d) Pelas linhas de transporte e distribuição de energia eléctrica em média tensão
providencie a gestão do combustível numa faixa correspondente à projecção
vertical dos cabos condutores exteriores acrescidos de uma faixa de largura não
inferior a 7 m para cada um dos lados..” (Dec. Lei 124/2006 de 28 de Junho)
a) Rede Viária
Á semelhança do executado para as FGC dos aglomerados e dos polígonos
industriais, a metodologia utilizada está dividida em três fases. Se nas duas últimas
fases, Levantamento de campo e Processamento de Dados, não se encontram
disparidades ao nível do procedimento, apenas os outputs diferem. Já ao nível do
GTF LOUSÃ - 2007
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Planeamento, tal não se verifica. Importa ainda acrescentar que neste tipo de faixas
também está presente a rede divisional do concelho.
Planeamento
Nesta fase importa considerar que existe um projecto AGRIS 3.4. “Prevenção de
riscos provocados por agentes bióticos e abióticos” em execução, até 2008, na Serra
da Lousã.
Como o AGRIS 3.4. contempla possui o mesmo objectivo que este PDF, assim
como as mesmas operações, adoptaram-se as faixas de limpeza presentes no
projecto e foram incorporadas à Rede de Faixas de Gestão de Combustíveis. A
mesma operação ocorreu com a Rede Divisional.
Na área do concelho não abrangida pelo AGRIS 3.4., a base de trabalho e
planeamento foi o levantamento da Rede Viária. A partir deste ponto, foram
seleccionados os caminhos, estradões e/ou trilhos, que melhor acedem às diversas
manchas florestais encontradas, cumprindo da melhor forma a função da FGC.
Obviamente que não foi contemplada toda a rede viária florestal, pois esta
representa apenas cerca de 700 km, tornando-se impraticável e improdutiva a sua
limpeza.
Levantamento de Campo
Com o auxílio da ficha, já representada no Quadro 3, foi feito um
reconhecimento de campo das FGC de rede vária, de modo a comprovar a sua
utilidade e a recolher informação sobre a ocupação florestal.
Processamento de dados
Desta operação resultou a produção de um mapa que apresenta a localização
destas FGC. (Anexo 5)
A distribuição destas faixas de rede viária pelas várias freguesias e a sua
representatividade está presente no Quadro seguinte.
GTF LOUSÃ - 2007
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Quadro 8 – Distribuição por Freguesia das FGC em rede viária
CONCELHO FREGUESIA HECTARES
Lousã
Casal de
Ermio
27,44
Lousã Foz de Arouce 76,74
Lousã Lousã 191,55
Lousã Serpins 207,11
Lousã Vilarinho 146,05
Lousã Gândaras 47,64
TOTAL 696,52
Os códigos correspondentes às acções a realizar nas FGC em rede viária, bem
como as operações e as respectivas áreas encontram-se no Quadro seguinte:
Quadro 9 – Códigos de operações a realizar nas FGC em rede viária
Códigos Operação Área (ha)
CDO
Gestão moto-manual de combustível e correcção de
densidades excessivas.
132,11
CDR
Gestão moto-manual de combustível, correcção de
densidades excessivas e desramação.
329,84
MDO
Gestão mecânica de combustível e correcção de
densidades excessivas.
39,43
MDR
Gestão mecânica de combustível, correcção de
densidades excessivas e desramação.
195,13
III Linha de interrupção de combustível 244,81
QQQ Faixa de fogo controlado 105,76
TOTAL 696,52
b) Rede Ferroviária
A localização da faixa de Rede Ferroviária encontra-se no Anexo 5, ocupando
cerca de 10,9 ha entre as freguesias de Lousã, Vilarinho e Serpins. A operação florestal
recomendada para maioria da área é o corte motomanual de toda a vegetação arbustiva e
a manutenção de algumas árvores florestais já bem desenvolvidas.
c) Rede Eléctrica
No concelho da Lousã não estão presentes linhas de muita alta tensão (MAT). No
entanto, e devido à sua localização estratégica, foi definida uma rede FGC tendo como
base a linha eléctrica de média tensão que atravessa o concelho.
GTF LOUSÃ - 2007
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_________________________ _____PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
A localização da faixa de Rede Eléctrica encontra-se no Anexo 5, ocupando cerca
de 39,9 ha estando presente em todo o concelho. A necessidade desta faixa prende-se
não só pela necessidade de interrupção de combustíveis, mas também para
compartimentar manchas florestais. A operação florestal recomendada para maioria da
área é o corte motomanual de toda a vegetação arbustiva e a manutenção de poucas
árvores florestais de porte arbustivo.
Resultados por freguesia
Da discriminação das Faixas de Gestão de Combustíveis (FGC) por freguesias
podemos concluir que estas estão repartidas proporcionalmente à área de cada freguesia.
Assim, a maior freguesia, Lousã, apresenta a maior quantidade de FGC preconizadas,
sendo que, as restantes freguesias, Serpins, Vilarinho, Foz de Arouce, Gândaras e Casal
de Ermio acompanham esta distribuição. Este facto é directamente proporcionado pelo
número de aglomerados que cada freguesia possui, representando, em média, cerca de
50 % das faixas presentes.
Quadro 10 – Descrição das FGC por Freguesia
FREGUESIAS DESC_FGC DESCRIÇÃO FGC
CASAL DE ERMIO
Casal de Ermio
Total (ha)
FOZ DE AROUCE
Foz de Arouce Total
(ha)
GÂNDARAS 002
GTF LOUSÃ - 2007
ÁREA
FGC
%
FGC/FRG
002
Aglomerados
Populacionais
41,34 9,87
004 Rede Viária Florestal 22,87 5,46
010
Rede Eléctrica - Média
tensão
3,39 0,81
012 Pontos de Água 0,84 0,20
418,71 68,44 16,35
002
Aglomerados
Populacionais
244,10 15,60
004 Rede Viária Florestal 53,65 3,43
008 Rede Primária 59,18 3,78
010
Rede Eléctrica - Média
tensão
5,01 0,32
012 Pontos de Água 0,56 0,04
1564,85 362,50 23,17
Aglomerados
Populacionais
44,78 4,46
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004 Rede Viária Florestal 39,95 3,98
008 Rede Primária 11,97 1,19
009 Rede Terciária 7,24 0,72
010
Rede Eléctrica - Média
tensão
3,38 0,34
012 Pontos de Água 0,28 0,03
Gândaras Total (ha) 1004,06 107,60 10,72
002
Aglomerados
Populacionais
460,00 9,77
003 Polígonos Industriais 46,00 0,98
004 Rede Viária Florestal 161,29 3,42
LOUSÃ
005
008
Rede Ferroviária
Rede Primária
10,95
147,50
0,23
3,13
009 Rede Terciária 60,14 1,28
010
Rede Eléctrica - Média
tensão
22,74 0,48
012 Pontos de Água 6,46 0,14
Lousã Total (ha) 4709,76 915,08 19,43
002
Aglomerados
Populacionais
352,32 9,75
003 Polígonos Industriais 26,68 0,74
SERPINS
004 Rede Viária Florestal 139,60 3,86
008 Rede Primária 12,78 0,35
009 Rede Terciária 35,84 0,99
012 Pontos de Água 1,41 0,04
Serpins Total Ha) 3612,26 568,62 15,74
002
Aglomerados
Populacionais
229,73 9,08
004 Rede Viária Florestal 95,82 3,79
VILARINHO
008
009
Rede Primária
Rede Terciária
52,99
34,94
2,09
1,38
010
Rede Eléctrica - Média
tensão
13,39 0,53
012 Pontos de Água 1,97 0,08
Vilarinho Total 2530,59 428,83 16,95
Total Geral (ha) 13840,23 2451,08 17,71
3.1.2. Rede Viária
Quando falamos de Prevenção de incêndios florestais, é fundamental pensarmos
na malha de caminhos e trilhos que compõem o Concelho da Lousã e que se tornam
imprescindíveis no caso de ocorrência de incêndios, não só como acesso ao foco, mas
também como forma de interrupção da carga de combustíveis.
GTF LOUSÃ - 2007
27

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Desta forma, só conhecendo a rede viária existente no concelho é possível, de
uma forma eficaz, prevenir e planear o combate a possíveis ocorrências.
Este processo está dividido em 3 etapas:
1. Planeamento e Reconhecimento
Esta fase foi executada tendo por base a cartografia digital existente fornecida
pelo Gabinete de Apoio Técnico (GAT) da Lousã. Estes dados foram posteriormente
reconhecidos no campo, no qual foi preenchido uma ficha (Quadro 11) com informação
sobre a via em causa
Quadro 11 – Ficha de campo para a Rede Viária
Designação do Campo Descrição do Campo
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Descrição dos procedimentos para
preenchimento
ID_RV ID RV Número sequencial (1 a n) irrepetível
DATA_ACCAO Data Acção Data em que levaram a cabo a acção
COD_INE Código do INE Referente ao distrito, concelho,freguesia.
DESIGNAÇÃO Denominação
Preencher com a classificação do Plano
Rodoviário Nacional,…
OPERAC Operacionalidade INOP/OPER
REDE_DFCI
Classes das vias da
RVF
Ver códigos da Tabela 8 e 8a.
TIPO_PISO Tipo de Piso das Vias Ver códigos da Tabela 9
COMPRIM Comprimento
Comprimento do troço, expresso em
metros
LARGURA Largura Largura do troço (excluir bermas),
expressa em metros
VELOC_ACON Velocidade máxima
aconselhada
A preencher oportunamente (Velocidade
máxima aconselhada, expresso em km/h)
REDE_ASSOC Rede associada
A preencher oportunamente (Rede
primária, rede secundária, rede terciária,
nenhuma)
A preencher oportunamente (Código da
COD_REDE Rede/Secção
secção a que está associado. Substituir
por COD_REDE2 ou 3, no caso de rede
secundária ou terciária)
ACESS_PA Acessibilidade a pontos
de água
Ver códigos da Tabela 11
28

_________________________ _____PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
FASE Fase do Levantamento Ver códigos da Tabela 13
OBSERV Observações Espaço para observações relevantes
MEIO_EXEC Meios de Execução Ver códigos da Tabela 5 de FGC.
MEIO_FIN Meios de Financ. Ver códigos da Tabela 6 de FGC.
TABELAS DE APOIO:
Tabela 8 - Rede Viária de Defesa da Floresta contra Incêndios
CÓDIGO REDE VIÁRIA FLORESTAL DFCI
1A Rede com especificações de 1.ª ordem, subtipo a.
1B Rede com especificações de 1.ª ordem, subtipo b.
2 Rede com especificações de 2.ª ordem.
3 Rede com especificações de 3.ª ordem.
Nota: Estes códigos baseiam-se na informação presente na tabela que se segue (8A),
onde se enumeram as diferentes características associadas a cada um das ordens e tipos
de Rede Viária.
GTF LOUSÃ - 2007
29

_________________________ _____PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
Tabela 8a - Tipo de vias da Rede Viária
Largura útil da faixa de rodagem
(m)
1a
largura de
de 4 a 6 m:
sem
especificações
adicionais
REDE VIÁRIA FLORESTAL DFCI
1.ª ORDEM 2.ª ORDEM 3.ª ORDEM
Caminhos florestais
1b
< 4 m: necessidade de
existência de zonas de
cruzamento espaçadas em
média de 200 m
GTF LOUSÃ - 2007
Caminhos
florestais
3 a 4 m
Caminhos florestais
Estradões
Trilhos
30
Outras
Raios mínimos (m) 50 m 1 Outros
Declive longitudinal máximo (%)
Declive transversal máximo
(jusante)
10%, sendo aceitável pontualmente 15%, nunca devendo exceder os
20%
Outros
5% Outros
Becos sem saída Não admissíveis Sinalizados Outros
Zonas de cruzamento de veículos
(sobre largura de 2 m ao longo de
30 m)
Zonas de inversão de marcha
(250m 2 com a 8 a 10 metros de
largura)
Pontos críticos (limitação de peso

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CÓDIGO TIPO DE PISO DAS VIAS
A Asfalto.
M Macadame-toutvenant.
P Pedras-cubos.
S Saibro.
T Terra batida.
O Outras (a especificar em observações)
Tabela 10 - Estado da via
CÓDIGO ESTADO
ESI Existente – sem intervenção.
CAC Construção – Abertura de caminho florestal.
CRP Construção – Regularização de piso.
CAV Construção – Abertura de valetas.
CCM Construção – Colocação de manilhas.
CCH Construção – Correcções hidráulicas.
BRP Beneficiação – Regularização de piso.
BCV Beneficiação – Conservação de valetas.
BCM Beneficiação – Colocação ou desentupimento de manilhas.
BCH Beneficiação – Correcções hidráulicas.
Tabela 11 - Acessibilidade a pontos de água
CÓDIGO ACESSIBILIDADE A PONTOS DE ÁGUA
S Sim.
N Não.
GTF LOUSÃ - 2007
31

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Tabela 12: Indicações associadas à circulação rodoviária das forças de combate
CÓDIGO INFRA-ESTRUTURAS DE COMBATE
BA Barreiras (condicionamento à passagem de veículos).
PC Ponto crítico.
ZC Zona de cruzamento de veículos.
ZV Zona de viragem.
Tabela 13 - Fase do projecto da Rede Viária
CÓDIGO FASE DO PROJECTO
001 Marcação no gabinete.
002 Validação no terreno.
003 Elaboração do projecto.
004 Execução do projecto.
005 Conclusão do projecto.
As vias que não estavam presentes na cartografia fornecida, foram levantadas
por GPS, sendo adicionadas à informação existente.
De salientar que tanto como a cartografia fornecida, como a recolhida não
representam a totalidade da rede viária do concelho, sendo apenas apresentada a
informação validada no terreno.
25.
As fichas com os dados de campo estão presentes no CD que segue em Anexo
2. Processamento
Os dados de campo foram posteriormente informatizados, digitalizados e
introduzidos num Sistema de Informação Geográfica (SIG). Deste procedimento
obtiveram-se o Anexo 6.
GTF LOUSÃ - 2007
32

_________________________ _____PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
3. Análise
Da análise à informação processada obteve-se a informação presente nos
quadros conclui-se os trilhos são o tipo de rede viária mais abundante na Serra da Lousã
cerca de 674700 m de extensão, apresentando de igual modo uma grande variedade de
objectivos, que vão desde o simples acesso às propriedades a caminhos de exploração.
Esta panóplia de trilhos, traduz-se numa disparidade de qualidade, existindo alguns que
se revelam autênticas “armadilhas” para quem eventualmente os pense utilizar, dado
que não apresentam condições de utilização, existindo outros que apresentam uma
multiplicidade de objectivos, servindo assim a comunidade.
Embora varie da zona da Serra para a zona Baixa, a densidade média cifrasse
nos 93 m/ha, o que representa mais de o dobro do máximo recomendado (40 m/ha) pela
DGRF. Ora, com esta densidade é bastante difícil conhecer a rede viária, saber se tem
saída, em que estado se encontra, de forma a poder planear o combate aos incêndios.
No estado actual, a rede viária não constitui um trunfo, mas um ponto de
interrogação. Para alterar esta situação, é necessário definir quais as vias a serem
beneficiadas periodicamente, de modo a constituir uma rede operacional de combate a
incêndios.
Rede Divisional
A rede divisional existente no concelho resume-se à presença de aceiros
instalados pelos Serviços Florestais, situados no perímetro florestal da Serra da Lousã,
nomeadamente nas suas cumeadas, ocupando cerca de50 km. Estes aceiros, que servem
primariamente para dividir e defender o perímetro florestal das áreas adjacentes,
ganham, numa perspectiva concelhia outra importância. Assim, esta rede divisional
serve também como primeira linha de defesa, ou segundo outra nomenclatura, como
faixas de 1ª ordem, na defesa do concelho contra fogos que provêm do exterior, vindos
de toda a vertente sul.
A sua distribuição ao nível concelhio está associada à rede terciária das FGC.
GTF LOUSÃ - 2007
33

_________________________ _____PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
Resultados por Freguesia
A totalidade da rede viária levantada ao longo deste processo está disponível no
Quadro 12, sendo que no quadro seguinte é possível verificá-la descriminada por
freguesia e por tipo de Rede Viária.
Quadro 12 – Totalidade de Rede viária por Freguesia
FREGUESI
A
CASAL DE
ERMIO
FOZ DE
AROUCE
LOUSÃ
REDE_DFCI
DESIGNACA
O RVF
COMPRIMENT
O (M)
%
1ª Ordem
EM 1223 2226,1 15,5
Fundamenta 1B EM 552 8454,2 58,9
l
EM 571 3661,6 25,5
1ª Ordem Fundamental Total 14341,9 100,0
2ª Ordem Fundamental
CM
LO.2.16
6524,8
6735,5
49,2
50,8
2ª Ordem Fundamental Total 13260,3 100,0
3ª ordem
Complementar
LO.3.16 11753,9 100,0
3ª Ordem Complementar Total 11753,9 100,0
CM 4692,5 31,5
1ª Ordem
EM 1208 2030,4 13,6
Fundamenta 1B EM 1221 980,3 6,6
l
EM 1223 3248,0 21,8
EN 17 3960,1 26,6
1ª Ordem Fundamental Total 14911,4 100,0
CM 18019,0 62,1
LO.2.01 3785,6 13,0
2ª Ordem Fundamental LO.2.02 1241,0 4,3
LO.2.03 4632,1 16,0
LO.3.02 1349,3 4,6
2ª Ordem Fundamental Total 29027,0 100,0
LO.3.01 25546,9 27,5
3ª ordem
Complementar
LO.3.02
LO.3.03
LO.3.04
34103,4
27472,4
816,3
36,8
29,6
0,9
LO.3.16 4833,7 5,2
3ª Ordem Complementar Total 92772,6 100,0
CM 31021,9 27,5
1ª Ordem
EM 1235 2614,0 2,3
Fundamenta 1B EM 1237 2581,6 2,3
l
EM 236 29977,4 26,6
EM 342-1 7449,7 6,6
GTF LOUSÃ - 2007
34

_________________________ _____PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
SERPINS
EM 553-1 1538,1 1,4
EM 555 4796,2 4,2
EM 580 1693,8 1,5
EN 342 8011,4 7,1
LO.1.05 7991,4 7,1
LO.1.11 572,2 0,5
LO.1.12 10936,7 9,7
LO.3.11 3724,4 3,3
1ª Ordem Fundamental Total 112908,7 100,0
CM 47895,5 76,0
LO.2.07 1619,3 2,6
2ª Ordem Fundamental LO.2.08 1504,7 2,4
LO.2.12 10096,4 16,0
LO.3.05 1887,4 3,0
2ª Ordem Fundamental Total 63003,3 100,0
LO.3.01 3560,8 2,1
LO.3.05 18887,8 11,2
LO.3.06 16070,1 9,6
LO.3.07 41783,0 24,8
3ª ordem
Complementar
LO.3.08
LO.3.09
LO.3.11
26903,8
13047,9
5896,4
16,0
7,8
3,5
LO.3.12 34469,0 20,5
LO.3.14 904,1 0,5
LO.3.22 804,9 0,5
LO.3.23 5870,8 3,5
3ª Ordem Complementar Total 168198,5 100,0
CM 894,1 2,4
EM 1224 4032,8 10,7
EM 1226 3264,8 8,7
1ª Ordem
EM 1228 948,5 2,5
Fundamenta 1B EM 1230 2215,7 5,9
l
EM 342-3 8646,4 23,0
EM 554 9390,4 25,0
EN 2 1284,1 3,4
LO.1.13 6874,5 18,3
1ª Ordem Fundamental Total 37551,2 100,0
CM 46312,7 62,3
LO.2.10 2374,7 3,2
LO.2.15 915,2 1,2
2ª Ordem Fundamental
LO.2.16
LO.2.17
4223,0
6674,7
5,7
9,0
LO.2.18 6438,7 8,7
LO.2.22 3511,8 4,7
LO.3.11 3888,0 5,2
GTF LOUSÃ - 2007
35

_________________________ _____PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
VILARINH
O
GÂNDARAS
2ª Ordem Fundamental Total 74338,7 100,0
3ª ordem
Complementar
GTF LOUSÃ - 2007
LO.3.10 15937,7 7,3
LO.3.13 36910,5 16,8
LO.3.15 15377,3 7,0
LO.3.16 18683,2 8,5
LO.3.17 51474,6 23,5
LO.3.18 20392,8 9,3
LO.3.20 27249,8 12,4
LO.3.21 26276,7 12,0
LO.3.22 6893,7 3,1
3ª Ordem Complementar Total 219196,2 100,0
1ª Ordem
Fundamenta
l
1B
CM 5102,9 15,3
EM 1232 2971,6 8,9
EM 342 - 787,9 2,4
EM 553 3849,5 11,5
EM 553-2 2591,3 7,8
EM 571 2279,6 6,8
EN 342 8925,5 26,7
LO.1.11 703,0 2,1
LO.1.14 2277,8 6,8
LO.1.22 3888,7 11,7
1ª Ordem Fundamental Total 33377,8 100,0
CM 26738,4 63,6
2ª Ordem Fundamental LO.2.14 10749,0 25,6
LO.2.22 4528,3 10,8
2ª Ordem Fundamental Total 42015,7 100,0
LO.3.05 904,9 0,8
LO.3.06 227,7 0,2
3ª ordem
Complementar
LO.3.11
LO.3.14
LO.3.21
3075,6
25538,3
3641,7
2,8
23,6
3,4
LO.3.22 23974,4 22,2
LO.3.23 50831,3 47,0
3ª Ordem Complementar Total 108193,9 100,0
CM 4633,4 29,3
1ª Ordem
EM 1209 4776,2 30,2
Fundamenta 1B EM 1233 2171,7 13,7
l
EM 551 4213,2 26,7
1ª Ordem Fundamental Total 15794,5 100,0
CM 11218,5 92,9
2ª Ordem Fundamental LO.2.04 137,4 1,1
LO.3.07 724,9 6,0
2ª Ordem Fundamental Total 12080,9 100,0
3ª ordem LO.3.04 46404,3 95,1
36

DESIGNAÇÃO
DO CAMPO
ID_PA
_________________________ _____PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
Complementar LO.3.07 2411,0 4,9
3ª Ordem Complementar Total 48815,3 100,0
TOTAL RVF 1ª Ordem B 228.885,45 20,59
TOTAL RVF 2ª Ordem 233.725,75 21,03
TOTAL RVF 3ª Ordem A 648.930,41 58,38
TOTAL RVF 1.111.541,61
3.1.3. Rede de Pontos de Água
GTF LOUSÃ - 2007
100,0
0
Uma rede de pontos de água bem distribuída e operacional é fundamental no que
concerne ao combate e 1ª intervenção. Deste modo, para delinear uma rede similar, foi
executado um levantamento dos pontos de água existentes no concelho, recorrendo à
metodologia utilizada para a rede viária, utilizando para o efeito uma ficha de campo,
que se encontra presente na tabela 32.
Quadro 13 – Ficha de campo para os pontos de água
DESCRIÇÃO DO
CAMPO
Identificação do ponto
de água
DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PARA
PREENCHIMENTO
Atribuir um número natural irrepetível, de 1 a n.
NOME Designação Preencher com o nome/designação do Ponto de Água.
COD_INE Código do INE
Referente a distrito, concelho e freguesia. Consultar os códigos para o
ano 2003, considerando as alterações ocorridas em 2004 em:
http://www.ine.pt/Prodserv/nomenclaturas/refter/div_admin.htm.
DATA_ACTLZ Data Preencher com a data de actualização dos dados (aa_mm_dd).
COORD_X Coordenada x
COORD_Y Coordenada y
Preencher com o valor da coordenada x (Sistema de Coordenadas Lisboa
Hayford-Gauss IGeoE).
Preencher com o valor da coordenada y (Sistema de Coordenadas Lisboa
Hayford-Gauss IGeoE).
TIPO_PA Tipo de ponto água Preencher de acordo com os códigos da Tabela 14.
TIPO_PROP Proprietário PUB-público;PRI-privado;COM-Comunitário
FORMATO Tipo de formato 1.Quadra; 2.Rect.; 3.Circ; 4. Outros;
LARGURA Largura Largura do ponto de água expresso em metros.
COMPRIM Comprimento Comprimento do ponto de água expressa em metros.
37

ALTURA
_________________________ _____PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
Altura do ponto de
água
Tabela 14 – Ficha de campo para os pontos de água
CÓDIGO SINALÉTICA DESIGNAÇÃO
111 RS Reservatório DFCI
114 TQ Tanque
214 CH Charca
222 RI Rio
Os dados relativos à localização dos pontos de água da ZIF foram obtidos por
levantamento de campo e também fornecidos pela Câmara Municipal. Os Pontos de
Água estratégicos encontram-se em estado regular de conservação e funcionamento,
possibilitando bom acesso e facilidade de manobra aos meios terrestres. Porém existem
também situações em que, embora acessíveis a meios terrestres, os meios aéreos não
terão possibilidades de os aceder. No entanto, os que existem não são suficientes de
modo a cobrir toda a área, além de que alguns carecem de obras de beneficiação.
O Anexo 7 possibilita visualizar os pontos de água reconhecidos no concelho.
GTF LOUSÃ - 2007
Altura do ponto de água expressa em metros.
RAIO Raio Raio do ponto de água expresso em metros.
VOL_MAX Volume máximo
Capacidade máxima que o ponto de água poderá armazenar, expresso em
metros cúbicos.
CAPTACAO Tipo de Captação Preencher de acordo com os códigos da tabela 14.
TIPO_VIA Tipo de Via
Preencher de acordo com os códigos da Tabela 8 e da Tabela 8A
utilizados para a Rede Viária.
OPERAC Operacionalidade INOP/OPER.
CLASSE_PA Classificação dos PA A – PA Aéreos; T – PA Terrestres; M – PA Mistos
MEIO_EXEC Meios de Execução Ver códigos da Tabela 5 das FGC.
MEIO_FIN
Meios de
Financiamento
Ver códigos da Tabela 6 das FGC.
FASE Fase do Projecto Ver códigos da Tabela 13 das FGC.
CATEGORIA Categoria do PA
PA – 1ª Ordem/ 2ª Ordem – Artº 8 e 9 da Portaria ~133/2007 de 26 de
Janeiro.ª
COD_SINAL Identificação de sinal Art.º 11 da Portaria ~133/2007 de 26 de Janeiro.
OBSERV Observações Espaço para preencher com observações relevantes.
38

_________________________ _____PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
Resultados por Freguesia
Quadro 14 – Distribuição dos pontos de água por Freguesia
LOCALIZAÇÃO ID_PA TIPO_PA
NOME
TIPO_PA
Volume Max
m3
CASAL DE
2 111
Reservatório
DFCI
96
ERMIO 13 114 Tanque de Rega 96
17 114 Tanque de Rega 93
CASAL DE ERMIO Total 285
FOZ DE 22 114 Tanque de Rega 24
AROUCE 28 114 Tanque de Rega 50
FOZ DE AROUCE Total 74
1 111
Reservatório
DFCI
36
3 111
Reservatório
DFCI
96
8 111
Reservatório
DFCI
160
9 114 Tanque de Rega 30
10 114 Tanque de Rega 30
14 114 Tanque de Rega 14
15 114 Tanque de Rega 24
16 114 Tanque de Rega 80
18 114 Tanque de Rega 14
20 114 Tanque de Rega 54
21 114 Tanque de Rega 60
LOUSÃ
25
26
214
114
Charca
Tanque de Rega
90
560
34 114 Tanque de Rega 96
35 114 Tanque de Rega 96
36 114 Tanque de Rega 10
37 111
Reservatório
DFCI
45
38 111
Reservatório
DFCI
120
39 214 Charca 40
40 111
Reservatório
DFCI
100
41 111
Reservatório
DFCI
200
42 111
Reservatório
DFCI
96
GTF LOUSÃ - 2007
39

_________________________ _____PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
43 111
Reservatório
DFCI
200
44 111
Reservatório
DFCI
96
45 111
Reservatório
DFCI
24
LOUSÃ Total 2371
6 222 Rio 3100
7 222 Rio 3100
12 222 Rio 3100
19 114 Tanque de Rega 2500
23 114 Tanque de Rega 16
SERPINS
24 111
Reservatório
DFCI
200
29 111
Reservatório
DFCI
160
30 111
Reservatório
DFCI
70
SERPINS Total 2946
4 114 Tanque de Rega 50
5 111
Reservatório
DFCI
96
VILARINHO
11
31
111
111
Reservatório
DFCI
Reservatório
DFCI
64
160
32 111
Reservatório
DFCI
96
33 114 Tanque de Rega 18
VILARINHO Total 484
GÂNDARAS 27 111
Reservatório
DFCI
200
GÂNDARAS Total 200
Total Geral 15420
Área florestal do concelho (florestal + incultos) ha 10601
Densidade de pontos de Água (m3/ha) 1,45
3.2. Programa de Acção
As acções de silvicultura preventiva que estão preconizadas neste plano de
defesa, estão distribuídas ao longo do tempo, segundo a ordem de prioridade de defesa,
após análise das cartas de risco e de prioridade de defesa. O horizonte de tempo
assumido neste PDF é de 6 anos, sendo este o compromisso assumido pela
GTF LOUSÃ - 2007
40

_________________________ _____PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
Comissão Municipal DFCI de modo a equilibrar a balança entre a parte financeira
e a operacional.
3.2.1. Construção e Manutenção da RDFCI
Faixas de gestão de combustível
As FGC identificadas foram estruturadas de modo a estabelecer um cronograma
de operações com um horizonte de 6 anos, tendo como critério de selecção a carta de
prioridade de defesa. Convém referir que devido às acções executadas no projecto
AGRIS 3.4. para a Serra da Lousã, certas faixas sofreram alterações de ordem
cronológica, tendo sido mantidas as operações em curso.
No primeiro ano (2008) foi dada prioridade à constituição de FGC das Zonas
Industriais, à Freguesia de Foz de Arouce) que apresentou um índice elevado de fogos
nascentes nos Verões de 2005 e 2006, e ainda à Rede Primária. Nos anos seguintes
foram contemplados de forma estratificada os aglomerados que se encontram num grau
de prioridade Muito Alta, Alta e Média estando por isso rodeados por uma carga
combustível muito abundante; apresentam um elevado índice anual de fogos nascentes,
demorada 1ª intervenção e acesso a pontos de água e vias de circulação delicadas em
caso de incêndio. Para último foram deixadas as localidades que já possuem grandes
zonas de protecção natural (ex.: zonas agrícolas) e que não apresentam risco imediato.
Nas FGC da rede viária foram utilizados os mesmos critérios, mas sob o ponto de vista
do acesso com segurança a determinada mancha florestal, a possibilidade de diminuir o
risco e auxiliar o combate.
No Anexo 8, encontra-se a representação temporal e espacial das FGC.
No próximo quadro encontra-se a distribuição da área ocupada pelas FGC, por
meios de execução entre 2008 e 2013.
Quadro 15 – Distribuição da área ocupada por descrição de faixas e mosaicos de parcelas de
gestão de combustível por meios de execução para 2008-2013
SOMA DE
HECTARES
FREGUESIA
DESC_FGC
DESCRIÇÃO
FGC
UNIDADES
MEIO_EXEC_
0 5 7
Total
Geral
Casal de 2 Aglomerados ha 29,57 0,00 11,77 41,34
GTF LOUSÃ - 2007
41

_________________________ _____PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
Ermio Populacionais % 71,53 0,00 28,47 100,00
4
Rede Viária
Florestal
ha
%
0,00
0,00
22,87
100,00
0,00
0,00
22,87
100,00
10
Rede Eléctrica -
Média tensão
ha
%
0,00
0,00
0,00
0,00
3,39
100,00
3,39
100,00
12 Pontos de Água
ha
%
0,00
0,00
0,84
100,00
0,00
0,00
0,84
100,00
Sub-total 29,57 23,71 15,16 68,44
2
Aglomerados
Populacionais
ha
%
118,15
48,40
0,00
0,00
125,95
51,60
244,10
100,00
4
Rede Viária
Florestal
ha
%
0,00
0,00
48,56
90,52
5,09
9,48
53,65
100,00
Foz de
Arouce
8
10
Rede Primária
Rede Eléctrica -
Média tensão
ha
%
ha
%
0,00
0,00
0,00
0,00
59,18
100,00
0,00
0,00
0,00
0,00
5,01
100,00
59,18
100,00
5,01
100,00
12 Pontos de Água
ha
%
0,00
0,00
0,56
100,00
0,00
0,00
0,56
100,00
Sub-total 118,15 108,30 136,05 362,50
2
Aglomerados
Populacionais
ha
%
21,52
48,06
0,00
0,00
23,26
51,94
44,78
100,00
4
Rede Viária
Florestal
ha
%
0,00
0,00
35,49
88,82
4,47
11,18
39,95
100,00
8 Rede Primária
ha
%
0,00
0,00
11,97
100,00
0,00
0,00
11,97
100,00
Gândaras
9 Rede Terciária
ha
%
0,00
0,00
7,24
100,00
0,00
0,00
7,24
100,00
10
Rede Eléctrica -
Média tensão
ha
%
0,00
0,00
0,00
0,00
3,38
100,00
3,38
100,00
12 Pontos de Água
ha
%
0,00
0,00
0,28
100,00
0,00
0,00
0,28
100,00
Sub-total 21,52 54,98 31,10 107,60
2
Aglomerados
Populacionais
ha
%
213,06
46,32
11,14
2,42
235,80
51,26
460,00
100,00
3
Polígonos
Industriais
ha
%
0,00
0,00
46,00
100,00
0,00
0,00
46,00
100,00
4
Rede Viária
Florestal
ha
%
0,00
0,00
106,15
65,81
55,14
34,19
161,29
100,00
Lousã
5
8
Rede Ferroviária
Rede Primária
ha
%
ha
%
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
54,89
37,21
10,95
100,00
92,61
62,79
10,95
100,00
147,50
100,00
9 Rede Terciária
ha
%
0,00
0,00
11,19
18,60
48,95
81,40
60,14
100,00
10
Rede Eléctrica -
Média tensão
ha
%
0,00
0,00
0,00
0,00
22,74
100,00
22,74
100,00
12 Pontos de Água
ha
%
0,00
0,00
6,46
100,00
0,00
0,00
6,46
100,00
GTF LOUSÃ - 2007
42

_________________________ _____PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
Serpins
Vilarinho
Sub-total 213,06 235,83 466,19 915,08
2
Aglomerados
Populacionais
ha
%
159,25
45,20
0,00
0,00
193,07
54,80
352,32
100,00
3
Polígonos
Industriais
ha
%
0,00
0,00
26,68
100,00
0,00
0,00
26,68
100,00
4
Rede Viária
Florestal
ha
%
0,00
0,00
81,47
58,36
58,13
41,64
139,60
100,00
8 Rede Primária
ha
%
0,00
0,00
12,78
100,00
0,00
0,00
12,78
100,00
9 Rede Terciária
ha
%
0,00
0,00
3,01
8,41
32,83
91,59
35,84
100,00
12 Pontos de Água
ha
%
0,00
0,00
1,41
100,00
0,00
0,00
1,41
100,00
Sub-total 159,25 125,34 284,03 568,62
2
Aglomerados
Populacionais
ha
%
161,73
70,40
0,00
0,00
68,00
29,60
229,73
100,00
4
Rede Viária
Florestal
ha
%
0,00
0,00
58,55
61,11
37,27
38,89
95,82
100,00
8 Rede Primária
ha
%
0,00
0,00
0,00
0,00
52,99
100,00
52,99
100,00
9 Rede Terciária
ha
%
0,00
0,00
13,79
39,46
21,15
60,54
34,94
100,00
10
Rede Eléctrica -
Média tensão
ha
%
0,00
0,00
0,00
0,00
13,39
100,00
13,39
100,00
12 Pontos de Água
ha
%
0,00
0,00
1,97
100,00
0,00
0,00
1,97
100,00
Sub-total 161,73 74,31 192,80 428,83
Total Geral 703,27 622,48 1125,33 2451,08
Legenda: 000 – Sem execução;; 005 – Meios Próprios da Autarquia; 007 – Outros.
No quadro seguinte podemos verificar as intervenções propostas para a rede secundária
de gestão de combustíveis, por freguesia, durante o horizonte temporal preconizado
neste plano.
GTF LOUSÃ - 2007
43

_________________________ __ ___PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
Quadro 16 – Intervenções na rede secundária de FGC por freguesia para 2008-2013
FREGUESIAS DESC_FGC DESCRIÇÃO FGC
CASAL DE
ERMIO
FOZ DE
AROUCE
GÂNDARAS
LOUSÃ
Total
Geral c/
interv
Total
Geral s/
interv
Total
FGC
Com
interv.
GTF LOUSÃ - 2007
2008 2009 2010 2011 2012 2013
Sem
interv.
Com
interv.
002
Aglomerados
Populacionais
11,77 29,57 41,34 11,77 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
004 Rede Viária Florestal 22,87 0,00 22,87 0,00 0,00 0,00 0,00 22,87 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
010
Rede Eléctrica - Média
tensão
3,39 0,00 3,39 0,00 0,00 0,00 0,00 3,39 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
012 Pontos de Água 0,84 0,00 0,84 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,84 0,00
Sub-Total 38,87 29,57 68,44 11,77 0,00 0,00 0,00 26,26 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,84 0,00
002
Aglomerados
Populacionais
125,95 118,15 244,10 125,95 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
004 Rede Viária Florestal 53,65 0,00 53,65 32,34 0,00 1,04 0,00 3,58 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 16,69 0,00
008 Rede Primária 59,18 0,00 59,18 0,00 0,00 59,18 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
010
Rede Eléctrica - Média
tensão
5,01 0,00 5,01 0,00 0,00 0,00 0,00 5,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
012 Pontos de Água 0,56 0,00 0,56 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,56 0,00
Sub-Total 244,35 118,15 362,50 158,29 0,00 60,23 0,00 8,59 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 17,25 0,00
002
Aglomerados
Populacionais
23,26 21,52 44,78 10,43 0,00 12,83 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
004 Rede Viária Florestal 39,95 0,00 39,95 17,82 0,00 0,00 0,00 4,47 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 17,66 0,00
008 Rede Primária 11,97 0,00 11,97 0,00 0,00 11,97 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
009 Rede Terciária 7,24 0,00 7,24 0,00 0,00 7,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
010
Rede Eléctrica - Média
tensão
3,38 0,00 3,38 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3,38 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
012 Pontos de Água 0,28 0,00 0,28 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,28 0,00
Sub-Total 86,09 21,52 107,60 28,25 0,00 32,04 0,00 4,47 0,00 3,38 0,00 0,00 0,00 17,95 0,00
002
Aglomerados
Populacionais
246,94 213,06 460,00 0,00 0,00 246,94 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
003 Polígonos Industriais 46,00 0,00 46,00 27,08 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 18,93 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
004 Rede Viária Florestal 161,29 0,00 161,29 0,00 0,00 49,65 0,00 7,30 0,00 23,30 0,00 33,19 0,00 47,85 0,00
005 Rede Ferroviária 10,95 0,00 10,95 0,00 0,00 0,00 0,00 10,95 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
008 Rede Primária 147,50 0,00 147,50 64,67 0,00 82,83 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
009 Rede Terciária 60,14 0,00 60,14 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5,09 0,00 27,16 0,00 27,88 0,00
010
Rede Eléctrica - Média
tensão
22,74 0,00 22,74 8,94 0,00 7,90 0,00 5,90 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
012 Pontos de Água 6,46 0,00 6,46 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,46 0,00
Sem
interv.
Com
interv.
Sem
interv.
Com
interv.
Sem
interv.
Com
interv.
Sem
interv.
Com
interv.
44
Sem
interv.

_________________________ __ ___PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
SERPINS
VILARINHO
Sub-Total 702,02 213,06 915,08 100,69 0,00 387,32 0,00 24,15 0,00 47,32 0,00 60,35 0,00 82,19 0,00
002
Aglomerados
Populacionais
193,07 159,25 352,32 0,00 0,00 29,93 0,00 163,14 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
003 Polígonos Industriais 26,68 0,00 26,68 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 26,68 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
004 Rede Viária Florestal 139,60 0,00 139,60 0,00 0,00 4,57 0,00 59,05 0,00 2,42 0,00 37,38 0,00 36,18 0,00
008 Rede Primária 12,78 0,00 12,78 0,00 0,00 12,78 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
009 Rede Terciária 35,84 0,00 35,84 0,00 0,00 0,00 0,00 16,14 0,00 0,00 0,00 7,09 0,00 12,61 0,00
012 Pontos de Água 1,41 0,00 1,41 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,41 0,00
Sub-Total 409,37 159,25 568,62 0,00 0,00 47,27 0,00 238,34 0,00 29,10 0,00 44,47 0,00 50,19 0,00
002
Aglomerados
Populacionais
68,00 161,73 229,73 0,00 0,00 34,85 0,00 33,15 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
004 Rede Viária Florestal 95,82 0,00 95,82 0,00 0,00 9,42 0,00 6,10 0,00 5,98 0,00 43,15 0,00 31,17 0,00
008 Rede Primária 52,99 0,00 52,99 28,29 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 24,71 0,00 0,00 0,00
009 Rede Terciária 34,94 0,00 34,94 0,00 0,00 13,79 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 21,15 0,00 0,00 0,00
010
Rede Eléctrica - Média
tensão
13,39 0,00 13,39 0,00 0,00 7,47 0,00 0,00 0,00 5,91 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
012 Pontos de Água 1,97 0,00 1,97 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,97 0,00
Sub-Total 267,11 161,73 428,83 28,29 0,00 65,54 0,00 39,25 0,00 11,89 0,00 89,01 0,00 33,13 0,00
Total Global 1747,81 703,27 2451,08 327,29 0,00 592,39 0,00 341,05 0,00 91,70 0,00 193,83 0,00 201,56 0,00
GTF LOUSÃ - 2007
45

_________________________ _____PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
Rede Viária
As vias de rede viária contempladas neste plano para futura intervenção são apenas
de âmbito florestal (RVF), sendo restante rede propositadamente omitida a partir deste
momento. As vias para manutenção da RVF foram identificadas e estruturadas de modo a
estabelecer um cronograma de operações com um horizonte de 6 anos.
Conforme já foi referido, a Rede Viária Florestal foi classificada consoante a
capacidade de transitabilidade numa óptica de DFCI. Para manter ou melhorar esta
estrutura foram planeadas um conjunto de operações de manutenção e construção, que vão
permitir reclassificar vários troços, de modo a optimizar esta mesma rede. Estas operações
estão presentes no Anexo 9. Nos quadros seguinte, encontram-se descriminados por
freguesia, os metros sujeitos a intervenção, por meios de execução (Quadro 17.) e por tipo
de operação (Quadro 18).
Quadro 17 – Distribuição por freguesia da rede viária florestal por meios de execução para 2008-
2013
MEIOS DE EXECUÇÃO
FREGUESIAS REDE_DFCI UNIDADES
004 005 007
Total
Geral
2ª ORDEM
m
%
0,0
0,0
4423,6
100,0
0,0
0,0
4423,6
CASAL DE
ERMIO
3ª ORDEM
m
%
0,0
0,0
3890,2
100,0
0,0
0,0
3890,2
Sub - Total
m
%
0,0
0,0
8313,8
100,0
0,0
0,0
8313,8
1ª ORDEM BB
M
%
0,0
0,0
980,3
100,0
0,0
0,0
980,3
FOZ DE
2ª ORDEM
M
%
0,0
0,0
5756,1
100,0
0,0
0,0
5756,1
AROUCE
3ª ORDEM
M
%
0,0
0,0
31431,0
100,0
0,0
0,0
31431,0
Sub - Total
m
%
0,0
0,0
38167,4
100,0
0,0
0,0
38167,4
1ª ORDEM BB
M
%
0,0
0,0
8094,6
42,5
10936,7
57,5
19031,3
LOUSÃ
2ª ORDEM
3ª ORDEM
M
%
M
%
1887,4
0,0
1005,7
2,3
12785,5
87,1
36375,5
84,4
0,0
0,0
5723,7
13,3
14672,9
43104,9
Sub - Total
m
%
2893,1
3,8
57255,5
74,5
16660,4
21,7
76809,0
GTF LOUSÃ - 2007
46

_________________________ _____PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
SERPINS
VILARINHO
GÂNDARAS
1ª ORDEM BB
2ª ORDEM
3ª ORDEM
Sub - Total
1ª ORDEM BB
2ª ORDEM
3ª ORDEM
Sub - Total
3ª ORDEM
Sub - Total
M 0,0 0,0 6874,5 6874,5
% 0,0 0,0 100,0
M 0,0 8811,5 0,0 8811,5
% 0,0 100,0 0,0
M 0,0 22552,6 19356,4 41909,0
% 0,0 53,8 46,2
m 0,0 31364,0 26230,9 57594,9
% 0,0 54,5 45,5
M 0,0 3888,7 0,0 3888,7
% 0,0 100,0 0,0
M 0,0 4528,3 10749,0 15277,3
% 0,0 29,6 70,4
M 0,0 55125,5 8324,2 63449,7
% 0,0 86,9 13,1
m 0,0 63542,5 19073,3 82615,8
% 0,0 76,9 23,1
M 0,0 29981,8 0,0 29981,8
% 0,0 100,0 0,0
m 0,0 29981,8 0,0 29981,8
% 0,0 100,0 0,0
Total Geral 2893,1 228625,2 61964,5 293482,8
Legenda: 004 – Empresa prestação de serviços; 005 – Meios Próprios da Autarquia; 007 - DGRF
GTF LOUSÃ - 2007
47

_________________________ __ ___PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
Quadro 18 – Intervenções (construção/manutenção) por freguesia na rede viária para 2008-2013
FREGUESIAS REDE_DFCI
CASAL DE
ERMIO
FOZ DE
AROUCE
LOUSÃ
SERPINS
VILARINHO
GÂNDARAS
Com Inter
(m)
Sem
Inter (m)
Total (m)
GTF LOUSÃ - 2007
Distribuição do Comprimento Total com necessidade de intervenção (ha)
2008 2009 2010 2011 2012 2013
Com Inter Sem Inter Com Inter Sem Inter Com Inter Sem Inter Com Inter Sem Inter Com Inter Sem Inter Com Inter Sem Inter
1B 0,0 14341,9 14341,9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 4423,6 8836,7 13260,3 4423,61 0,0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3 3890,2 7863,7 11753,9 3890,22 0,0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1B 980,3 13931,0 14911,4 980,34 0,0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 5756,1 23270,9 29027,0 2304,05 3452,0 0 0 3452,02 2304,1 0 0 0 0 0 0
3 31431,0 61341,6 92772,6 21353,1 10077,9 0 0 10077,93 21353,1 0 0 0 0 0 0
1B 19031,3 93877,4 112908,7 0 19031,3 103,22 18928,1 0 0 0 0 18928,05 103,2 0 0
2 14672,9 48330,4 63003,3 5252,25 9420,6 0 0 0 0 0 0 7533,23 7139,6 0 0
3 43104,9 125093,6 168198,5 14261,28 28843,6 15619,26 27485,6 0 0 744,42 42360,5 12479,93 30625,0 0 0
1B 6874,5 30676,7 37551,2 0 6874,45 0 0 0 0 0 0 6874,45 0,0 0 0
2 8811,5 65527,2 74338,7 5005,07 3806,4 3511,84 5299,6 0 0 0 0 294,57 8516,9 0 0
3 41909,0 177287,2 219196,2 15967,12 25941,9 1745,95 40163,0 0 0 0 0 14002,14 27906,9 10193,78 31715,2
1B 3888,7 29489,1 33377,8 0 3888,74 0 0 0 0 0 0 3888,74 0,0 0 0
2 15277,3 26738,4 42015,7 0 15277,3 1629,49 13647,8 0 0 0 0 13647,82 1629,5 0 0
3 63449,7 44744,2 108193,9 1492,01 61957,7 7463,69 55986,1 0 0 37840,75 25609,0 16653,29 46796,5 0 0
1B 0,0 15794,5 15794,5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 0,0 12080,9 12080,9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3 29981,8 18833,5 48815,3 0 29981,8 18183,96 11797,9 11797,86 18184,0 0 0 0 29981,8 0 0
Total Geral 293482,8 818058,8 1111541,6 74929,05 0 48257,41 0 25327,81 0 38585,17 0 94302,22 0 10193,78 0
Legenda: OPR – Outras redes privadas e públicas: REM – Rede de Estradas Municipal; PNR – Plano Nacional Rodoviário; RVF A –Rede Viária Florestal 1ª ordem stipo a; RVF C –Rede Viária
Florestal 1ªordem stipo b; RVF C –Rede Viária Florestal 2ª ordem; RVF D –Rede Viária Florestal 3ª ordem
48

_____________________ __ _____PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
Pontos de Água
No Anexo 10, encontram-se os tipos de operações preconizados para os pontos de
água do concelho. De salientar que a localização da maioria destes pontos de água
situa-se na Serra da Lousã, porque esta apresenta uma classe de perigo Muito Alta e
não possui pontos de água suficientes.
Quadro 19 – Intervenções, por freguesia, da rede de pontos de água
FREGUESIA ID_PA TIPO_PA DESCRIÇÃO VOL_MAX
(M3)
Ano de Intervenção
2009 2010 2011 2012
14 114 Tanque 14 C
34 114 Tanque 96 M
35 114 Tanque 96 C
39 114 Tanque 800 M
40 111
Reservatório
DFCI
100 C
Lousã 42 111
Reservatório
DFCI
96 C
43 111
Reservatório
DFCI
200 C
44 111
Reservatório
DFCI
96 C
45 111
Reservatório
DFCI
24 M
Total Geral 9 1522 3 1 2 3
3.3. Carta Síntese
3.3.1. Intervenções Preconizadas nos Programas de Acção
2008
A carta com as intervenções preconizadas, neste plano, para o concelho da Lousã,
durante o ano de 2008 está presente no Anexo 11.
GTF LOUSÃ - 2007
49

_____________________ __ _____PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
2009
A carta com as intervenções preconizadas, neste plano, para o concelho da Lousã,
durante o ano de 2009 está presente no Anexo 12.
2010
A carta com as intervenções preconizadas, neste plano, para o concelho da Lousã,
durante o ano de 2010 está presente no Anexo 13.
2011
A carta com as intervenções preconizadas, neste plano, para o concelho da Lousã,
durante o ano de 2011 está presente no Anexo 14.
2012
A carta com as intervenções preconizadas, neste plano, para o concelho da Lousã,
durante o ano de 2012 está presente no Anexo 15.
2013
A carta com as intervenções preconizadas, neste plano, para o concelho da Lousã,
durante o ano de 2013 está presente no Anexo 16
GTF LOUSÃ - 2007
50

FREGUESIA Acção
Casal de
Ermio
Foz de
Arouce
_____________________ __ _____PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
3.4. Programa Operacional
3.4.1. Rede Regional de Defesa da Floresta contra Incêndios
Quadro 20 – Metas e indicadores para aumento da resiliência do território aos incêndios
florestais
Implementação da
Rede Secundária
FGC Aglomerados
Implementação da
Rede Secundária
Pontos de Água
Implementação da
Rede Secundária
FGC Linha
Eléctrica de Média
Tensão
Implementação da
Rede Secundária
FGC Rede Viária
Beneficiação da
Rede Viária
Florestal
Implementação da
Rede Secundária
FGC Aglomerados
Implementação da
Rede Secundária
Pontos de Água
Área Total
(Ha)
11,77
0,84
3,39
22,87
125,95
0,56
Metas
Área instalada com
recurso a meios
motomanuais (CDO)
Área instalada com
recurso a meios mecânicos
(MDO)
Área instalada com
recurso a meios
motomanuais (CDO)
Área instalada com
recurso a meios
motomanuais (CDO)
Área instalada com
recurso a meios
motomanuais (CDR)
Área instalada com
recurso a meios mecânicos
(MDR)
Melhoria da
Acessibilidade para os
meios de comabte a
incêndios
Área instalada com
recurso a meios
motomanuais (CDO)
Área instalada com
recurso a meios
motomanuais (CDR)
Área instalada com
recurso a meios mecânicos
(MDO)
Área instalada com
recurso a meios mecânicos
(MDR)
Área instalada com
recurso a meios
motomanuais (CDO)
U
N.
GTF LOUSÃ - 2007
Indicadores Mensuráveis
2008 2009 2010 2011 2012 2013
Total (ha) %
Ha 1,17 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,17 10,0
Ha 10,60 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 10,60 90,0
Ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,84 0,84 100,0
Ha 0,00 0,00 3,39 0,00 0,00 0,00 3,39 100,0
Ha 0,00 0,00 10,10 0,00 0,00 0,00 10,10 44,2
Ha 0,00 0,00 12,77 0,00 0,00 0,00 12,77 55,8
M 8313,83 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8313,83
Ha 38,43 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 38,43 30,5
Ha 26,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 26,50 21,0
Ha 42,32 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 42,32 33,6
Ha 18,70 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 18,70 14,8
Ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,56 0,56 100,0
51

Gândaras
_____________________ __ _____PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
Implementação da
Rede Secundária
FGC Linha
Eléctrica de Média
Tensão
Implementação da
Rede Primária de
FGC
Implementação da
Rede Secundária
FGC Rede Viária
Beneficiação da
Rede Viária
Florestal
Implementação da
Rede Secundária
FGC Aglomerados
Implementação da
Rede Secundária
Pontos de Água
Implementação da
Rede Secundária
FGC Linha
Eléctrica de Média
Tensão
Implementação da
Rede Primária de
FGC
Implementação da
Rede Terciária de
FGC
Implementação da
Rede Secundária
FGC Rede Viária
5,01
59,18
53,65
23,26
0,28
3,38
11,97
7,24
39,95
Área instalada com
recurso a meios
motomanuais (CDO)
Área instalada com
recurso ao fogo controlado
(QQQ)
Área instalada com
recurso a meios
motomanuais (CDO)
Área instalada com
recurso a meios
motomanuais (CDR)
Área instalada com
recurso a meios mecânicos
(MDO)
Área instalada com
recurso a meios mecânicos
(MDR)
Melhoria da
Acessibilidade para os
meios de combate a
incêndios
Área instalada com
recurso a meios
motomanuais (CDO)
Área instalada com
recurso a meios
motomanuais (CDR)
Área instalada com
recurso a meios mecânicos
(MDO)
Área instalada com
recurso a meios mecânicos
(MDR)
Área instalada com
recurso a meios
motomanuais (CDO)
Área instalada com
recurso a meios
motomanuais (CDO)
Área instalada com
recurso ao fogo controlado
(QQQ)
Área instalada com
recurso a meios mecânicos
(MDR)
Área instalada com
recurso a meios
motomanuais (CDR)
Área instalada com
recurso a meios mecânicos
(MDO)
Ha 0,00 0,00 5,01 0,00 0,00 0,00 5,01 100,0
Ha 0,00 59,18 0,00 0,00 0,00 0,00 59,18 100,0
Ha 0,53 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,53 1,0
Ha 15,89 1,04 3,58 0,00 0,00 3,40 23,90 44,6
Ha 11,80 0,00 0,00 0,00 0,00 7,00 18,80 35,0
Ha 4,13 0,00 0,00 0,00 0,00 6,29 10,42 19,4
M
24637,4
9
GTF LOUSÃ - 2007
0,00
13529,9
5
0,00 0,00 0,00 38167,44
Ha 0,00 12,83 0,00 0,00 0,00 0,00 12,83 55,2
Ha 1,49 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,49 6,4
Ha 4,64 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4,64 19,9
Ha 4,30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4,30 18,5
Ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,28 0,28 100,0
Ha 0,00 0,00 0,00 3,38 0,00 0,00 3,38 100,0
Ha 0,00 11,97 0,00 0,00 0,00 0,00 11,97 100,0
Ha 0,00 7,24 0,00 0,00 0,00 0,00 7,24 100,0
Ha 3,44 0,00 0,00 0,00 0,00 2,28 5,72 14,3
Ha 6,07 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,07 15,2
52

Lousã
_____________________ __ _____PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
Beneficiação da
Rede Viária
Florestal
Implementação da
Rede Secundária
FGC Aglomerados
Implementação da
Rede Secundária
FGC Polígonos
Industriais
Implementação da
Rede Secundária
Pontos de Água
Implementação da
Rede Secundária
FGC Linha
Eléctrica de Média
Tensão
246,94
46,00
6,46
22,74
Rede Ferroviária 10,95
Implementação da
Rede Primária de
FGC
Implementação da
Rede Terciária de
FGC
Implementação da
Rede Secundária
FGC Rede Viária
Construção da
Rede de Pontos de
Água
147,50
60,14
161,29
Área instalada com
recurso a meios mecânicos
(MDR)
Melhoria da
Acessibilidade para os
meios de comabte a
incêndios
Área instalada com
recurso a meios
motomanuais (CDO)
Área instalada com
recurso a meios mecânicos
(CDR)
Área instalada com
recurso a meios mecânicos
(MDO)
Área instalada com
recurso a meios
motomanuais (CDO)
Área instalada com
recurso a meios mecânicos
(MDO)
Área instalada com
recurso a meios mecânicos
(MDR)
Área instalada com
recurso a meios
motomanuais (CDO)
Área instalada com
recurso a meios
motomanuais (CDO)
Área instalada com
recurso a meios
motomanuais (CDO)
Área instalada com
recurso ao fogo controlado
(QQQ)
Área instalada com
recurso a meios mecânicos
(MAO)
Área instalada com
recurso a meios
motomanuais (CDO)
Área instalada com
recurso a meios
motomanuais (CDR)
Área instalada com
recurso a meios mecânicos
(MDR)
Construir 6 pontos de água
Ha 8,31 0,00 4,47 0,00 0,00 15,39 28,17 70,5
M 0,00
GTF LOUSÃ - 2007
18183,9
6
11797,8
6
0,00 0,00 0,00 29981,82
Ha 0,00 195,62 0,00 0,00 0,00 0,00 195,62 79,2
Ha 0,00 42,17 0,00 0,00 0,00 0,00 42,17 17,1
Ha 0,00 9,15 0,00 0,00 0,00 0,00 9,15 3,7
Ha 16,48 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 16,48 35,8
Ha 10,59 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 10,59 23,0
Ha 0,00 0,00 0,00 18,93 0,00 0,00 18,93 41,1
Ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,46 6,46 100,0
Ha 8,94 7,90 5,90 0,00 0,00 0,00 22,74 100,0
Ha 0,00 0,00 10,95 0,00 0,00 0,00 10,95 100,0
Ha 64,67 82,83 0,00 0,00 0,00 0,00 147,50 100,0
Ha 0,00 0,00 0,00 5,09 27,16 27,88 60,14 100,0
Ha 0,00 18,64 5,15 12,90 25,52 18,67 80,89 50,2
Ha 0,00 31,01 2,15 10,40 7,67 16,63 67,86 42,1
Ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 12,54 12,54 7,8
Un
.
0,00 2,00 0,00 2,00 2,00 0,00 6,00
53

Serpins
_____________________ __ _____PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
Beneficiação da
Rede de Pontos de
Água
Construção de
Rede Viária
Florestal
Beneficiação da
Rede Viária
Florestal
Implementação da
Rede Secundária
FGC Aglomerados
Implementação da
Rede Secundária
FGC Polígonos
Industriais
Implementação da
Rede Secundária
Pontos de Água
Implementação da
Rede Primária de
FGC
Implementação da
Rede Terciária de
FGC
Implementação da
Rede Secundária
FGC Rede Viária
Beneficiação da
Rede Viária
Florestal
193,07
26,68
1,41
12,78
35,84
139,60
Beneficiar 3 pontos de
água
Un
.
GTF LOUSÃ - 2007
0,00 1,00 1,00 1,00 0,00 0,00 3,00
Construir 1000 m de RVF M 0,00 0,00 1005,73 0,00 0,00 0,00 1005,73
Melhoria da
Acessibilidade para os
meios de comabte a
incêndios
Área instalada com
recurso a meios
motomanuais (CDO)
Área instalada com
recurso a meios
motomanuais (CDR)
Área instalada com
recurso a meios mecânicos
(MDO)
Área instalada com
recurso a meios mecânicos
(MDR)
Área instalada com
recurso a meios mecânicos
(MDO)
Área instalada com
recurso a meios
motomanuais (CDO)
Área instalada com
recurso ao fogo controlado
(QQQ)
Área instalada com
recurso a meios
motomanuais (CDR)
Área instalada com
recurso a meios mecânicos
(MAO)
Área instalada com
recurso a meios mecânicos
(MDR)
Área instalada com
recurso a meios
motomanuais (CDO)
Área instalada com
recurso a meios
motomanuais (CDR)
Área instalada com
recurso a meios mecânicos
(MDO)
Área instalada com
recurso a meios mecânicos
(MDR)
Melhoria da
Acessibilidade para os
meios de comabte a
incêndios
M
19513,5
3
14716,7
5
0,00 744,42
38941,2
1
0,00 73915,91
Ha 0,00 29,71 67,47 0,00 0,00 0,00 97,18 50,3
Ha 0,00 0,22 0,05 0,00 0,00 0,00 0,27 0,1
Ha 0,00 0,00 88,85 0,00 0,00 0,00 88,85 46,0
Ha 0,00 0,00 6,77 0,00 0,00 0,00 6,77 3,5
Ha 0,00 0,00 0,00 26,68 0,00 0,00 26,68 100,0
Ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,41 1,41 100,0
Ha 0,00 12,78 0,00 0,00 0,00 0,00 12,78 100,0
Ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,25 1,25 3,5
Ha 0,00 0,00 0,55 0,00 4,49 11,36 16,39 45,7
Ha 0,00 0,00 15,60 0,00 2,60 0,00 18,20 50,8
Ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,40 0,00 0,40 0,3
Ha 0,00 4,57 41,58 2,42 32,00 3,84 84,40 60,5
Ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,21 0,00 0,21 0,2
Ha 0,00 0,00 17,48 0,00 4,77 32,35 54,59 39,1
M
20972,1
9
5257,79 0,00 0,00
21171,1
6
10193,7
8
57594,92
54

Vilarinho
_____________________ __ _____PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
Implementação da
Rede Secundária
FGC Aglomerados
Implementação da
Rede Secundária
Pontos de Água
Implementação da
Rede Secundária
FGC Linha
Eléctrica de Média
Tensão
Implementação da
Rede Primária de
FGC
Implementação da
Rede Terciária de
FGC
Implementação da
Rede Secundária
FGC Rede Viária
Beneficiação da
Rede Viária
Florestal
68,00
1,97
13,39
52,99
34,94
95,82
Área instalada com
recurso a meios
motomanuais (CDO)
Área instalada com
recurso a meios mecânicos
(MDO)
Área instalada com
recurso a meios
motomanuais (CDO)
Área instalada com
recurso a meios
motomanuais (CDO)
Área instalada com
recurso a meios mecânicos
(MDO)
Área instalada com
recurso ao fogo controlado
(QQQ)
Área instalada com
recurso a meios mecânicos
(MAO)
Área instalada com
recurso ao fogo controlado
(QQQ)
Área instalada com
recurso a meios
motomanuais (CDO)
Área instalada com
recurso a meios
motomanuais (CDR)
Área instalada com
recurso a meios mecânicos
(MDO)
Área instalada com
recurso a meios mecânicos
(MDR)
Melhoria da
Acessibilidade para os
meios de comabte a
incêndios
Ha 0,00 32,47 15,94 0,00 0,00 0,00 48,41 71,2
Ha 0,00 2,38 17,21 0,00 0,00 0,00 19,59 28,8
Ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,97 1,97 100,0
Ha 0,00 7,47 0,00 5,91 0,00 0,00 13,39 100,0
Ha 0,00 0,00 0,00 0,00 24,71 0,00 24,71 46,6
Ha 28,29 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 28,29 53,4
Ha 0,00 0,00 0,00 0,00 21,15 0,00 21,15 60,5
Ha 0,00 13,79 0,00 0,00 0,00 0,00 13,79 39,5
Ha 0,00 0,00 0,00 2,82 0,00 0,00 2,82 2,9
Ha 0,00 8,65 5,06 3,16 28,54 31,17 76,58 79,9
Ha 0,00 0,00 1,04 0,00 0,00 0,00 1,04 1,1
Ha 0,00 0,77 0,00 0,00 14,61 0,00 15,38 16,0
M 1492,01 9093,18 0,00
GTF LOUSÃ - 2007
37840,7
5
34189,8
5
0,00 82615,79
Total Geral 327,29 592,39 341,05 91,70 193,83 201,56 1747,81
Interessa agora quantificar o custo de todas estas operações de modo a planear a
gestão futura. Assumindo despesas padrão, fornecidas pela Comissão de Avaliação de
Operações Florestais (CAOF) e depois calibradas comos preços praticados na região, para
as operações florestais a desenvolver, é possível elaborar um orçamento para a execução
das Acções.
55

_____________________ __ _____PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
Quadro 21 – Custo de Intervenções em FGC
Desrrama
ção
Recolha e
queima de
resíduos
Limpeza
de matos c/
motorroça
dora
Custo de Operações euros/ha
GTF LOUSÃ - 2007
Controlo
densidades
excessivas
Limpeza
de matos
c/ tractor
c/ discos
Limpeza
de matos
c/ tractor
c/
martelos
Fogo
Controla
do
56
Total
CDO 280 520 220 1020
CDR 180 280 520 220 1200
MDO 280 105,23 385,23
MDR 180 244,65 424,65
SSS 0 0 0 0 0 0 0 0
QQQ 130 120 250
iii 302 302
(valores c/Iva)
Quadro 22 – Custo de Intervenções em RVF
Operação Descrição Custo/Km
ESI Existente – sem intervenção. 0
CAC Construção – Abertura de caminho florestal. 3000 euros
BRP Beneficiação – Regularização de piso. 1500 euros
(valores c/Iva)
Quadro 23 – Custo de Intervenções em PA
Descrição Custo/Km
Operacional – sem intervenção. 0
Construção . 12500 euros
Beneficiação. 7000 euros
(valores c/Iva)
Com base nesta informação, foi elaborado um quadro orçamental (Quadro 24), que
descrimina as despesas calculadas, bem como dos respectivos responsáveis, para a
execução das acções previstas por este Plano (Quadro 25).

_____________________ __ ___ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
Quadro 24 – Orçamentos e responsáveis - aumento da resiliência do território aos incêndios florestais
FREGUESIA Acção Metas Un. Responsáveis
Casal de
Ermio
Foz de
Arouce
Implementação da Rede
Secundária FGC Aglomerados
Implementação da Rede
Secundária Pontos de Água
Implementação da Rede
Secundária FGC Linha Eléctrica
de Média Tensão
Implementação da Rede
Secundária FGC Rede Viária
Beneficiação da Rede Viária
Florestal
Implementação da Rede
Secundária FGC Aglomerados
Área instalada com recurso a
meios motomanuais (CDO)
Área instalada com recurso a
meios mecânicos (MDO)
Área instalada com recurso a
meios motomanuais (CDO)
Área instalada com recurso a
meios motomanuais (CDO)
Área instalada com recurso a
meios motomanuais (CDR)
Área instalada com recurso a
meios mecânicos (MDR)
Melhoria da Acessibilidade
para os meios de comabte a
incêndios
Área instalada com recurso a
meios motomanuais (CDO)
Área instalada com recurso a
meios motomanuais (CDR)
GTF LOUSÃ - 2007
Estimativa de Orçamentos
2008 2009 2010 2011 2012 2013
Ha Proprietários 1196 0 0 0 0 0
Ha Proprietários 4083 0 0 0 0 0
Ha CML 0 0 0 0 0 860
Ha EDP 0 0 3454 0 0 0
Ha CML 0 0 12118 0 0 0
Ha CML 0 0 5424 0 0 0
M CML 12471 0 0 0 0 0
Ha Proprietários 39195 0 0 0 0 0
Ha Proprietários 31801 0 0 0 0 0
57

_____________________ __ ___ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
Implementação da Rede
Secundária Pontos de Água
Implementação da Rede
Secundária FGC Linha Eléctrica
de Média Tensão
Implementação da Rede
Primária de FGC
Implementação da Rede
Secundária FGC Rede Viária
Beneficiação da Rede Viária
Florestal
Área instalada com recurso a
meios mecânicos (MDO)
Área instalada com recurso a
meios mecânicos (MDR)
Área instalada com recurso a
meios motomanuais (CDO)
Área instalada com recurso a
meios motomanuais (CDO)
Área instalada com recurso ao
fogo controlado (QQQ)
Área instalada com recurso a
meios motomanuais (CDO)
Área instalada com recurso a
meios motomanuais (CDR)
Área instalada com recurso a
meios mecânicos (MDO)
Área instalada com recurso a
meios mecânicos (MDR)
Melhoria da Acessibilidade
para os meios de comabte a
incêndios
GTF LOUSÃ - 2007
Ha Proprietários 16305 0 0 0 0 0
Ha Proprietários 7941 0 0 0 0 0
Ha CML 0 0 0 0 0 573
Ha EDP 0 0 5112 0 0 0
Ha CML 0 5918 0 0 0 0
Ha CML 538 0 0 0 0 0
Ha
CML 12958 1250 4292 0 0 4079
IEP 6104 0 0 0 0 0
Ha CML 4545 0 0 0 0 2698
Ha CML 1754 0 0 0 0 2669
M CML 36956 0 20295 0 0 0
58

_____________________ __ ___ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
Gândaras
Implementação da Rede
Secundária FGC Aglomerados
Implementação da Rede
Secundária Pontos de Água
Implementação da Rede
Secundária FGC Linha Eléctrica
de Média Tensão
Implementação da Rede
Primária de FGC
Implementação da Rede
Terciária de FGC
Implementação da Rede
Secundária FGC Rede Viária
Área instalada com recurso a
meios motomanuais (CDO)
Área instalada com recurso a
meios motomanuais (CDR)
Área instalada com recurso a
meios mecânicos (MDO)
Área instalada com recurso a
meios mecânicos (MDR)
Área instalada com recurso a
meios motomanuais (CDO)
Área instalada com recurso a
meios motomanuais (CDO)
Área instalada com recurso ao
fogo controlado (QQQ)
Área instalada com recurso a
meios mecânicos (MDR)
Área instalada com recurso a
meios motomanuais (CDR)
Área instalada com recurso a
meios mecânicos (MDO)
GTF LOUSÃ - 2007
Ha Proprietários 0 13085 0 0 0 0
Ha Proprietários 1788 0 0 0 0 0
Ha Proprietários 1786 0 0 0 0 0
Ha Proprietários 1827 0 0 0 0 0
Ha CML 0 0 0 0 0 287
Ha EDP 0 0 0 3445 0 0
Ha CML 0 1197 0 0 0 0
Ha CML 0 3075 0 0 0 0
Ha CML 4132 0 0 0 0 2734
Ha CML 2337 0 0 0 0 0
Área instalada com recurso a Ha CML 3530 0 0 0 0 6534
59

_____________________ __ ___ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
Lousã
Beneficiação da Rede Viária
Florestal
Implementação da Rede
Secundária FGC Aglomerados
Implementação da Rede
Secundária FGC Polígonos
Industriais
Implementação da Rede
Secundária Pontos de Água
Implementação da Rede
Secundária FGC Linha Eléctrica
de Média Tensão
Rede Ferroviária
meios mecânicos (MDR)
Melhoria da Acessibilidade
para os meios de comabte a
incêndios
Área instalada com recurso a
meios motomanuais (CDO)
Área instalada com recurso a
meios mecânicos (CDR)
Área instalada com recurso a
meios mecânicos (MDO)
Área instalada com recurso a
meios motomanuais (CDO)
Área instalada com recurso a
meios mecânicos (MDO)
Área instalada com recurso a
meios mecânicos (MDR)
Área instalada com recurso a
meios motomanuais (CDO)
Área instalada com recurso a
meios motomanuais (CDO)
Área instalada com recurso a
meios motomanuais (CDO)
GTF LOUSÃ - 2007
IEP 0 0 1897 0 0 0
M CML 0 27276 17697 0 0 0
Ha
CML 0 11360 0 0 0 0
Proprietários 0 188168 0 0 0 0
Ha Proprietários 0 50609 0 0 0 0
Ha Proprietários 0 3526 0 0 0 0
Ha CML 16813 0 0 0 0 0
Ha CML 4081 0 0 0 0 0
Ha CML 0 0 0 8038 0 0
Ha CML 0 0 0 0 0 6592
Ha EDP 9123 8056 6017 0 0 0
Ha REFER 0 0 11168 0 0 0
60

_____________________ __ ___ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
Serpins
Implementação da Rede
Primária de FGC
Implementação da Rede
Terciária de FGC
Implementação da Rede
Secundária FGC Rede Viária
Beneficiação da Rede Viária
Florestal
Construção de Rede Viária
Florestal
Construção da Rede de Pontos
de Água
Beneficiação da Rede de Pontos
de Água
Implementação da Rede
Secundária FGC Aglomerados
Área instalada com recurso ao
fogo controlado (QQQ)
Área instalada com recurso a
meios mecânicos (MAO)
Área instalada com recurso a
meios motomanuais (CDO)
Área instalada com recurso a
meios motomanuais (CDR)
Área instalada com recurso a
meios mecânicos (MDR)
Melhoria da Acessibilidade
para os meios de comabte a
incêndios
Ha
Ha
Ha
Ha
GTF LOUSÃ - 2007
CML 0 5489 0 0 0 0
DGRF 6467 2794 0 0 0 0
CML 0 0 0 1538 0 1839
DGRF 0 0 0 0 8202 6581
CML 0 19013 0 13158 2213 0
IEP 0 0 5254 0 23821 19046
CML 0 37214 0 12481 9202 12986
IEP 0 0 2576 0 0 6974
Ha CML 0,00 0 0 0 0 5325
M
Construir 1000 m de RVF M
CML 29270 22075 0 1117 33421 0
DGRF 0 0 0 0 16660 0
Prestador de
Serviços
0 0 3017 0 0 0,00
Construir 6 pontos de água Un. CML 0,00 25000 25000 25000 0,00 0,00
Beneficiar 3 pontos de água Un. CML 0,00 7000 7000 7000 0,00 0,00
Área instalada com recurso a
meios motomanuais (CDO)
Ha Proprietários 0 30304 68820 0 0,00 0,00
61

_____________________ __ ___ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
Implementação da Rede
Secundária FGC Polígonos
Industriais
Implementação da Rede
Secundária Pontos de Água
Implementação da Rede
Primária de FGC
Implementação da Rede
Terciária de FGC
Implementação da Rede
Secundária FGC Rede Viária
Área instalada com recurso a
meios motomanuais (CDR)
Área instalada com recurso a
meios mecânicos (MDO)
Área instalada com recurso a
meios mecânicos (MDR)
Área instalada com recurso a
meios mecânicos (MDO)
Área instalada com recurso a
meios motomanuais (CDO)
Área instalada com recurso ao
fogo controlado (QQQ)
Área instalada com recurso a
meios motomanuais (CDR)
Área instalada com recurso a
meios mecânicos (MAO)
Área instalada com recurso a
meios mecânicos (MDR)
Área instalada com recurso a
meios motomanuais (CDO)
GTF LOUSÃ - 2007
Ha Proprietários 0 260 61 0,00 0,00 0,00
Ha Proprietários 0 0 34229 0,00 0,00 0,00
Ha Proprietários 0 0 2874 0,00 0,00 0,00
Ha CML 0,00 0,00 0,00 10279 0,00 0,00
Ha CML 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1433,1
Ha CML 0,00 1277,8 0,00 0,00 0,00 0,00
Ha DGRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1496,4
Ha
Ha
DGRF 0 0 0 0 1356 3430
PORTUCEL 0 0 165 0 0 0
CML 0 0 1279 0 0 0
DGRF 0 0 0 0 1105 0
PORTUCEL 0 0 5344 0 0 0
Ha CML 0,00 0,00 0,00 0,00 408 0,00
Área instalada com recurso a Ha CML 0 5478 39077 2904 31330 0
62

_____________________ __ ___ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
Vilarinho
Beneficiação da Rede Viária
Florestal
Implementação da Rede
Secundária FGC Aglomerados
Implementação da Rede
Secundária Pontos de Água
Implementação da Rede
Secundária FGC Linha Eléctrica
de Média Tensão
Implementação da Rede
Primária de FGC
meios motomanuais (CDR) DGRF 0 0 0 0 7072 4603
Área instalada com recurso a
meios mecânicos (MDO)
Área instalada com recurso a
meios mecânicos (MDR)
Melhoria da Acessibilidade
para os meios de comabte a
incêndios
Área instalada com recurso a
meios motomanuais (CDO)
Área instalada com recurso a
meios mecânicos (MDO)
Área instalada com recurso a
meios motomanuais (CDO)
Área instalada com recurso a
meios motomanuais (CDO)
Área instalada com recurso a
meios mecânicos (MDO)
Área instalada com recurso ao
fogo controlado (QQQ)
GTF LOUSÃ - 2007
IEP 0 0 10817 0 0 0
Ha CML 0,00 0,00 0,00 0,00 81 0,00
Ha
M
CML 0 0 6455 0 0 0
DGRF 0 0 0 0 2025 13736
PORTUCEL 0 0 966 0 0 0
CML 17937 7887 0 0 11518 9704
DGRF 9014 0 0 0 13492 3725
Ha Proprietários 0 33120 16261 0 0 0
Ha Proprietários 0 917 6629 0 0 0
Ha CML 0 0 0 0 0 2006
Ha EDP 0 7623 0 6029 0 0
Ha DGRF 0 0 0 0 9519 0
Ha DGRF 2829 0 0 0 0 0
63

_____________________ __ ___ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
Implementação da Rede
Terciária de FGC
Implementação da Rede
Secundária FGC Rede Viária
Beneficiação da Rede Viária
Florestal
Área instalada com recurso a
meios mecânicos (MAO)
Área instalada com recurso ao
fogo controlado (QQQ)
Área instalada com recurso a
meios motomanuais (CDO)
Área instalada com recurso a
meios motomanuais (CDR)
Área instalada com recurso a
meios mecânicos (MDO)
Área instalada com recurso a
meios mecânicos (MDR)
Melhoria da Acessibilidade
para os meios de comabte a
incêndios
GTF LOUSÃ - 2007
Ha DGRF 0 0 0 0 6389 0
Ha CML 0 1379 0 0 0 0
Ha CML 0 0 0 2875 0 0
Ha
CML 0 10376 0 3796 34252 0
DGRF 0 0 0 0 0 37400
IEP 0 0 6071 0 0 0
Ha IEP 0 0 402 0 0 0
Ha CML 0 328 0 0 6202 0
M
CML 2238 8879 0 56761 27436 0
DGRF 0 3174 0 0 15900 0
Total Geral 289018 543110 329771 154421 261604 157313
64

_____________________ __ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
No quadro 25, é possível verificar as despesas previstas a execução do Eixo 1
para o concelho da Lousã descriminadas por entidade.
Da análise ao quadro 26 pode-se verificar que a entidade que mais vai contribuir
para a realização deste plano é a Câmara Municipal, com cerca de 850 000 euros
resultante das FGC sobre a rede viária e sobre os polígonos industriais e da
manutenção da infra-estruturas florestais, logo seguido dos proprietários florestais,
devido às FGC junto aos aglomerados urbanos. Finalmente, a entidade que mais
comparticipa é a DGRF, devido à manutenção do Perímetro Florestal, seguida do
IEP (FGC- EN), e da EDP (FGC –Linhas de média tensão).
Quadro 25 – Responsáveis pela execução do Eixo 1 - FGC
Entidade /Euros 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Total
Geral
CML 50 686 103 356 68 645 55 070 83 687 38 864 400 309
DGRF 9296 2794 59487 93268 164 845
EDP 9123 15679 14583 9474 48 859
IEP 6104 27017 23821 26021 82 963
PORTUCEL 6475 6 475
Proprietário 105923 319989 128875 554 786
REFER 11168 11 168
Total Geral 181131 441819 256762 64543 143175 132133 1219563
Quadro 26 – Responsáveis pela execução do Eixo 1
ENTIDADE/
EUROS
2008 2009 2010 2011 2012 2013 TOTAL
PRIVADO 105923 319989 128875 554786
CM LOUSÃ 149558 201473 140644 144947 156065 60319 853000
EDP 9123 15679 14583 9474 48859
IEP 6104 27017 23821 26021 82963
REFER 11168 11168
PORTUCEL 6475
DGRF 18310 5968 81718 70973 176968
GTF LOUSÃ - 2007
65

Educar e sensibilizar as populações -
"Programa de sensibilização e
educação florestal"
Melhorar o
conhecimento das
causas dos incêndios
e das suas
motivações
_____________________ __ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
2.º Eixo Estratégico – Reduzir a Incidência dos Incêndios
Sensibilização
da população
Aumentar a
capacidade de
dissuasão e
fiscalização
Promover acções de informação por todo o concelho, para
toda a população em geral, com especial enfoque aos
agricultores e pastores
Promover acções de informação junto da população mais
jovem (estudantes)
Acções de rua, nomeadamente em acções de vigilância,
destinado a toda a população, em especial a residente nos
espaços rurais
Divulgação do risco de incêndio para o dia seguinte e das
restrições ao uso do fogo (página da internet e rádio local)
Coordenação pela GNR das acções de vigilância, detecção
e fiscalização
Identificar indivíduos de perfil desviante e com
dificuldades de integração na sociedade da sociedade
GTF LOUSÃ - 2007
Realizar anualmente
uma sessão de
esclarecimento por
freguesia
Participar com os
elementos da CMDFCI
nas comemorações do
dia da árvore
Divulgar diariamente
durante o Período
Crítico
Divulgação diária no
Período Crítico
Apoiar as forças
policiais,
disponibilizando toda a
informação necessária
66

_____________________ __ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
3.5. Sensibilização e Programa Operacional
É fundamental que se alterem comportamentos e se repense o papel do Homem
através da Educação/Sensibilização dos cidadãos para a importância de preservar tão
precioso bem: a Floresta.
As acções a promover no âmbito da Educação/Sensibilização, distribuem-se
pelos níveis que abaixo se descrevem, nomeadamente: a colaboração em Campanhas de
Sensibilização e Programas de Voluntariado Florestal.
Pensamos, ao desenvolver esta metodologia, estar a contribuir para uma mais
forte sensibilização das pessoas para o Ambiente em geral, e a Floresta em particular,
alterando certamente comportamentos, que representam o começar do virar a página
para um Futuro Sustentável.
livre;
Sessões de sensibilização para grupos, apoiadas em audio-visuais;
Concepção de Exposições Temáticas ou apoio à sua concretização;
Dinamização ou apoio a Projectos de Educação Ambiental nas escolas e ao ar
Produção e distribuição de materiais de informação/sensibilização
subordinados à problemática dos incêndios florestais;
livre.
Organização de Programas de Ocupação de Tempos Livres, actividades de ar
OFICINA DE SEGURANÇA
A Oficina de Segurança da Lousã é um espaço multidisciplinar, concebido para
consciencializar a população jovem, dos perigos que todos nós enfrentamos diariamente
nas mais diversas actividades. Este espaço destinado à educação cívica, tem a
colaboração de um conjunto de entidades, nomeadamente: Câmara Municipal da Lousã;
Protecção Civil; Guarda Nacional Republicana; Centro de Saúde da Lousã; Bombeiros
Municipais da Lousã; Bombeiros Voluntários de Serpins e Associação Florestal do
Pinhal (AFLOPINHAL).
GTF LOUSÃ - 2007
67

_____________________ __ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
Interessa referir que os custos associados à criação deste espaço, foram
inteiramente suportados pela autarquia.
As crianças, alvo principal desta campanha, foram escolhidas por serem activas,
participativas e atentas ao mundo que as rodeiam e com elas interage; observam,
analisam e escolhem conscientemente as atitudes a tomar no seu dia a dia, traçando os
seus próprios caminhos
Com a concepção deste espaço, a CML pretende que este seja um projecto com
continuidade, pois nos primeiros meses de actividade tivemos a presença de várias
instituições de ensino, prevendo-se num futuro imediato alargar este serviço à
comunidade em geral. Convém salientar que, o sucesso pedagógico destas acções,
gratuitas, motivou a autarquia a alargar o projecto a outros concelhos, prevendo-se que
milhares de crianças visitem este espaço no próximo ano.
Apesar de este espaço ser multidisciplinar, abrangendo diversos domínios, a
segurança e preservação da Floresta assumirão um papel preponderante, pois a realidade
deste concelho assim o determina, pois a ocupação do solo é eminentemente florestal.
Neste sentido, propomo-nos dotar deste espaço de recursos humanos, recursos
materiais e material didáctico, para assim dar cumprimento aos objectivos a que nos
propomos.
Recursos Necessários
Recursos Humanos;
Material Didáctico Pedagógico;
Equipamento Educativo;
Despesas Gerais;
SENSIBILIZAÇÃO PÚBLICA
Determinada em exaltar a consciência ambiental e ecológica dos cidadãos, e da
população escolar em particular, a CML tem desenvolvido nos últimos anos um esforço
de valorização dos seus espaços, que proporcionam um conjunto de ecossistemas ricos e
diversificados, onde se destacam frondosos bosques de espécies autóctones, autênticos
baluartes da floresta da Região Centro de Portugal. Além do mais, a Serra da Lousã é
GTF LOUSÃ - 2007
68

_____________________ __ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
conhecida pelo seu património natural que esta área encerra principalmente as linhas de
água e as suas orlas ribeirinhas (englobadas no sítio Rede Natura 2000).
Sendo a Serra um elemento potenciador de desenvolvimento do concelho,
através de actividades de ar livre e de observação da natureza, é de esperar um aumento
da pressão humana neste espaço, exigindo da parte das entidades responsáveis um
reforço de meios capazes de educar/sensibilizar quer a população residente, quer as
pessoas que cada vez mais procuram espaços com estas características, para assim
desfrutarem da Natureza.
Na generalidade do município da Lousã assiste-se ao domínio de uma paisagem
rural onde dominam os espaços florestais “salpicados” por pequenos aglomerados
urbanos envolvidos por uma agricultura marcadamente familiar e em muitos casos
arcaica. Assiste-se no presente, ao êxodo e envelhecimento das populações serranas,
bem como ao abandono dos sistemas de agricultura tradicional, colocando em risco o
frágil equilíbrio homem - natureza.
Face situação descrita e tendo em linha de conta as características ecológicas da
área do concelho, compreende-se a atribuição do nível de alto risco de incêndio pela
DGRF. Tal facto tem obrigado à tomada de medidas pela parte da autarquia que visem
contrariar esta realidade.
A par destas medidas importa colocar em prática um plano de sensibilização e
formação que atinja as populações que residem nas áreas críticas, muitas vezes ávidas
de conhecimentos práticos acerca da floresta e da sua protecção, bem como do maneio
do fogo e dos seus riscos. Esta foi uma das actividades desenvolvidas no ano em curso,
em que os diversos intervenientes se deslocaram a duas aldeias do concelho, onde
transmitiram aos presentes os cuidados a ter tendo em vista a prevenção de incêndios.
Actividades Propostas:
Sensibilização da População Rural
A sensibilização pública reveste-se de extraordinária importância no âmbito da
Prevenção e Protecção da Floresta Contra Incêndios. Se nos lembrarmos que parte dos
incêndios que ocorrem está associado a factores negligenciais, onde a acção do Homem
tem um papel preponderante (pela negativa), dá para atestar de quão importante se
reveste esta acção, de forma a inverter este tipo de comportamentos.
GTF LOUSÃ - 2007
69

_____________________ __ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
Urge então, desenvolver estratégias que sensibilizem e dotem estas populações
de conhecimentos básicos que permitam em articulação com outras medidas e estruturas
já existentes diminuir o número de incêndios bem como a respectiva área ardida.
Público Alvo: População Rural residente nas áreas rurais do concelho da Lousã;
Formação de uma equipa multidisciplinar composta pelas diversas entidades
envolvidas na defesa da floresta e protecção das populações (Associação de Produtores
Florestais, Câmara Municipal, Protecção Civil, Centro de Saúde, Guarda Nacional
Republicana, Bombeiros Municipais e Voluntários).
Deslocação da equipa multidisciplinar aos diversos lugares do concelho afim
de serem promovidas acções de sensibilização e formação acerca da temática da
protecção das florestas, com destaque para:
- A agricultura tradicional e o uso do fogo;
-A gestão dos combustíveis nos terrenos de potencial agrícola, bem como nos
povoamentos florestais e incultos;
-Noções elementares de silvicultura preventiva;
-O que fazer e quem contactar em caso de detecção de um incêndio florestal;
-Primeira intervenção.
Feira do Papel e do Livro
Público Alvo: População em Geral
Lousã, Capital do Papel e do Livro – onde se abordará a temática do ambiente
e da floresta.
Educação Ambiental
Público Alvo: População em Geral
Passeios Pedestres interpretativos da Fauna e da Flora;
Acções de despoluição das margens do Ceira;
GTF LOUSÃ - 2007
70

_____________________ __ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
Acções de limpeza de parques de merendas;
Comemorações da Semana da Floresta
Na sequência do que foi feito no decorrer do ano transacto em que esta autarquia em
colaboração com outras entidades relacionadas com esta temática, esperamos proceder
às comemorações do dia da floresta, desenvolvendo as mais diversas actividades.
Público Alvo: População Escolar
Concursos de Fotografia Temática;
Exposição Temática;
Jogos e Passeios Temáticos;
Escola na Natureza;
Promoção das espécies autóctones;
GTF LOUSÃ - 2007
71

_____________________ __ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
Quadro 27 - Sensibilização da População - Diagnóstico
Grupo-alvo
Agricultor /
Proprietário
Florestal
Agricultor /
Proprietário
Florestal
Empreiteiro
Florestal /
Proprietário l
População em
Geral
População em geral
Proprietários de
habitações em
zonas de inetrface
Urbano-Florestal
População Jovem
Apicultores
O quê? Como?
Realização de queimas de
sobrantes
Realização de queimas de
sobrantes e abandono do
local
Utilização de Maquinaria
sem dispositivo de retenção
de faúlhas
Lançamento de Cigarros
ainda acesos para o chão
Uso do Fogo na confecção
de alimentos em zonas
florestais
Abandono integral da
propriedade, originando
acumulação de
combustíveis
Incendiarismo/ Negligência
no Uso do Flogo
Acções de Fumigação e
Desinfestação de Apiários
Campanhas de Sensibilização
Comportamento de risco Impacto e danos
Desrespeito do
Período Crítico
Desrespeito das
Normas de
Segurança
Desrespeito do
Período Crítico
Desrespeito das
"Leis do Ambiente"
Desrespeito do
Período Crítico
Desrespeito pelo
Sistema Nacional de
Defesa da Floresta
Contra Incêndios
Desrespeito pelo
Sistema Nacional de
Defesa da Floresta
Contra Incêndios
Fumigadores sem
dispositivo de
retenção anti-faúlhas
Onde
(freguesia/local)?
GTF LOUSÃ - 2007
Quando?
Nº de
Ocorrências
Área
Ardida
Lousã, 2007 3 Residual
Lousã; Serpins
Lousã; Serpins
Fevereiro;
Novembro de
2007
Junho
2005;Julho2006
19 Residual
2 Residual
Todo o Concelho Época Crítica Várias Incerto
Lousã
Abril de 2006;
Vários
4 Residual
Concelho Todos os anos
Danos Custos
Lousã/ Vilarinho Agosto de 2005 9 17 1 Vida -
Lousã; Vilarinho
Embora não se tenha dados relativos a estas acções, a verdade é que
esta actividade assume bastante relevo no Concelho
72

_____________________ __ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
Quadro 28 - Fiscalização
Área de Actuação Grupo-Alvo
Todo o Concelho
Todo o Concelho
Todo o Concelho
Todo o Concelho
Agricultor /
Propietário Florestal
Agricultor /
Propietário Florestal
Agricultor /
Propietário Florestal
Empresa de
Exploração Florestal
Período de
Actuação
Período Crítico
Fora do Período
Crítico
Período Crítico
Período Crítico
Todo o Concelho Comissões de Festas Período Crítico
Todo o Concelho População em Geral Todo o ano
Todo o Concelho
Penalva de Alva,
Lourosa, São Gião
Todo o Concelho
Proprietários de
habitações em zonas
de inetrface Urbano-
Florestal
Entidade
Responsável
GNR; BML; BVS;
ESF; AGRIS
GTF LOUSÃ - 2007
Recursos
Humanos
GNR; BML; BVS 5
GNR; BML; BVS;
ESF; AGRIS
GNR; BML; BVS;
ESF; AGRIS
GNR; BML; BVS;
ESF; AGRIS
GNR; BML; BVS;
ESF; AGRIS
01/11 a 14/04 GNR, CML, DGRF 3
Apicultores Todo o ano GNR, CML, DGRF 3
Empresas de
Exploração Florestal
Todo o ano GNR, CML, DGRF 3
5
5
5
3
5
Meios Envolvidos
Recursos
Materiais
1 Viatura todo o
terreno
1 Viatura todo o
terreno
1 Viatura todo o
terreno
1 Viatura todo o
terreno
1 Viatura todo o
terreno
1 Viatura todo o
terreno
1 Viatura todo o
terreno
1 Viatura todo o
terreno
1 Viatura todo o
terreno
Actividade Desenvolvida
Fiscalização e Identificação dos
agricultores/proprietários que utilizaram o
fogo de forma indevida
Acções de Patrulhamento (Ver
Incumprimento de Medidas Preventivas)
Fiscalização da Utilização de Maquinaria
equipada com dispositivo
Fiscalização da Utilização de Maquinaria
equipada com dispositivo
Presença de elementos alertando os
organizadores da impossibilidade de
lançamento de foguetes em determinada
época do ano
Identificação de indivíduos que atirem
cigarros para o chão, que eventualmente seja
apontado potencial pirómano
Alertar os populares para a necessidade da
limpeza em torno das habitações, antes do
início do dia 14 de Abril
Alertar os apicultores para a necessidade de
utilizarem fumigadores dotados de
dispositivo de retenção de faúlhas
Identificar responsáveis pela degradação da
rede viária florestal nas acções de
exploração florestal, de forma a que
reponham a a transitabilidade das vias
73

Problema
Diagnosticado
Realização de
queimas de
sobrantes ,
abandono dos
locais
_____________________ __ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
3.5.1. Programa Operacional
Quadro 29 – Sensibilização – Metas e Indicadores
Acção Metas
Sensibilizar os
agricultores/pastores assim
como a população rural sobre
as consequências do uso
indevido do fogo, enunciando
os temos em que a sua
realização é proibida, associado
ao facto do progressivo
abandono da terra.
Realização de cinco acções
de sensibilização nas
aldeias das freguesias
rurais, em parceria com os
elementos da CMDFCI,
onde se distribuirão
folhetos alusivos aos
cuidados a ter na Defesa da
Floresta Contra Incêndios.
Realização de campanhas
de sensibilização em
parceria com a DGRF e a
GNR, divulgando as
medidas de
condicionamento do acesso
e circulação e de
permanência em zonas
críticas nas áreas de gestão
do Estado e abandono do
local
GTF LOUSÃ - 2007
Diagnóstico-Resumo
2008 2009 2010 2011 2012 2013
Realização de
acções de
sensibilização em
5 aldeias, em
parceria com PC,
BV, GNR e OPF's
(20-30 presenças).
Colocação de
sinalização, em
locais estratégicos,
condicionando a
permanência e
circulação
Realização de
acções de
sensibilização em
5 aldeias, em
parceria com PC,
BV, GNR e OPF's
(20-30 presenças).
Colocação de
sinalização, em
locais estratégicos,
condicionando a
permanência e
circulação
Realização de
acções de
sensibilização em
5 aldeias, em
parceria com PC,
BV, GNR e OPF's
(20-30 presenças).
Realização de
acções de
sensibilização em
5 aldeias, em
parceria com PC,
BV, GNR e OPF's
(20-30 presenças).
Realização de
acções de
sensibilização
em 5 aldeias,
em parceria
com PC, BV,
GNR e OPF's
(20-30
presenças).
Realização de
acções de
sensibilização
em 5 aldeias,
em parceria
com PC, BV,
GNR e OPF's
(20-30
presenças).
74

Acções de
Fumigação e
Desinfestação de
Apiários
Utilização de
Maquinaria
durante o Período
Crítico
Lançamento de
Cigarros ainda
acesos para o chão
Acumulação de
combustíveis junto
de habitações
_____________________ __ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
Sensibilização dos agricultores
para o cumprimento das regras
de segurança, utilizando
fumigadores com dispositivos
de retenção anti faúlhas
Sensibilização dos empreiteiros
florestais para a necessidade do
cumprimento das normas de
segurança durante o período
crítico, nomeadamente dotar os
equipamentos com dispositivos
de retenção de faúlhas e
dispositivo tapa chamas
Consciencializar os
automobilistas que percorrem o
concelho, para as
consequências nefastas de um
simples gesto de arremessar
uma ponta de cigarro acesa pela
janela da viatura
Despertar na comunidade
escolar o respeito pela Floresta,
alertando para a necessidade
urgente de a preservar
Realização de campanhas
de sensibilização em
parceria com OPF's,
DRABL
Elaboração de folheto
informativo tipo" manual
de boas práticas"
Operações STOP
desencadeadas pela GNR,
alertando para os perigos
do arremesso do cigarro
pela janela, do despejo do
cinzeiro
Desenvolvimento de
palestras /temáticas,
versando assuntos vários:
"Como podemos proteger a
Floresta" ou "A
importância da prevenção
dos incêndios"
Realização de
acções de
sensibilização em
2 aldeias, em que
esta prática tem
maior relevo, em
parceria com
OPF's, DRABL
(20-30 presenças)
Operação STOP
nas estradas
municipais e
nacionais do
concelho
1 Palestra numa
escola do concelho
(presença de 2
professores e de 50
alunos)
GTF LOUSÃ - 2007
Realização de
acções de
sensibilização em
2 aldeias, em que
esta prática tem
maior relevo, em
parceria com
OPF's, DRABL
(20-30 presenças)
Elaboração de 250
folhetos, impressão
e distribuição
Operação STOP
nas estradas
municipais e
nacionais do
concelho
1 Palestra numa
escola do concelho
(presença de 2
professores e de 50
alunos)
Realização de
acções de
sensibilização em
2 aldeias, em que
esta prática tem
maior relevo, em
parceria com
OPF's, DRABL
(20-30 presenças)
Operação STOP
nas estradas
municipais e
nacionais do
concelho
1 Palestra numa
escola do concelho
(presença de 2
professores e de 50
alunos)
Realização de
acções de
sensibilização em
2 aldeias, em que
esta prática tem
maior relevo, em
parceria com
OPF's, DRABL
(20-30 presenças)
Operação STOP
nas estradas
municipais e
nacionais do
concelho
1 Palestra numa
escola do concelho
(presença de 2
professores e de 50
alunos)
Realização de
acções de
sensibilização
em 2 aldeias,
em que esta
prática tem
maior relevo,
em parceria
com OPF's,
DRABL (20-
30 presenças)
Operação
STOP nas
estradas
municipais e
nacionais do
concelho
1 Palestra
numa escola
do concelho
(presença de 2
professores e
de 50 alunos)
Realização de
acções de
sensibilização
em 2 aldeias,
em que esta
prática tem
maior relevo,
em parceria
com OPF's,
DRABL (20-
30 presenças)
Operação
STOP nas
estradas
municipais e
nacionais do
concelho
STOP na
Estrada
Nacional 17
1 Palestra
numa escola
do concelho
(presença de 2
professores e
de 50 alunos)
75

Degradação da
Rede Viária
Florestal
_____________________ __ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
Sensibilizar a população rural
para a necessidade de
realização das FGC,
divulgando os montantes das
coimas em caso de
incumprimento da legislação e
os processos movidos em anos
anteriores
Sensibilizar os empreiteiros
florestais para a necessidade de
assegurarem a transitabilidade
dos caminhos florestais, logo
após os trabalhos efectuados
Comemoração semana da
Floresta em todas as
escolas do concelho, com a
plantação simbólica de uma
árvore e distribuição de
folhetos
Visita de 1500 crianças à
Oficina de Segurança, de
modo a sensibilizar no
âmbito do uso do fogo.
Concepção de Editais no
início de cada ano,
alertando para a
necessidade do
cumprimento da legislação
em vigor
Assegurar que a Rede
Viária Florestal fique
transitável, logo após a
realização dos trabalhos
silvícolas
Plantar uma árvore
em conjunto com
alunos de uma
escola do
concelho,
distribuindo 200
folhetos
Visita de 250
crianças à
Escolinha da
Floresta
Afixar editais em
todas as Juntas de
Freguesia e que
estas os afixem em
todos os lugares
(50 editais), de
modo a atingir
50% da população
rural
GTF LOUSÃ - 2007
Plantar uma árvore
em conjunto com
alunos de uma
escola do
concelho,
distribuindo 200
folhetos
Visita de 250
crianças à
Escolinha da
Floresta
Afixar editais em
todas as Juntas de
Freguesia e que
estas os afixem em
todos os lugares
(50 editais), de
modo a atingir
50% da população
rural
Elaboração de 250
folhetos, impressão
e distribuição
Plantar uma árvore
em conjunto com
alunos de uma
escola do
concelho,
distribuindo 200
folhetos
Visita de 250
crianças à
Escolinha da
Floresta
Afixar editais em
todas as Juntas de
Freguesia e que
estas os afixem em
todos os lugares
(50 editais), de
modo a atingir
50% da população
rural
Plantar uma árvore
em conjunto com
alunos de uma
escola do
concelho,
distribuindo 200
folhetos
Visita de 250
crianças à
Escolinha da
Floresta
Afixar editais em
todas as Juntas de
Freguesia e que
estas os afixem em
todos os lugares
(50 editais), de
modo a atingir
50% da população
rural
Plantar uma
árvore em
conjunto com
alunos de uma
escola do
concelho,
distribuindo
200 folhetos
Visita de 250
crianças à
Escolinha da
Floresta
Afixar editais
em todas as
Juntas de
Freguesia e
que estas os
afixem em
todos os
lugares (50
editais), de
modo a
atingir 50%
da população
rural
Elaboração de
250 folhetos,
impressão e
distribuição
Plantar uma
árvore em
conjunto com
alunos de uma
escola do
concelho,
distribuindo
200 folhetos
Visita de 250
crianças à
Escolinha da
Floresta
Afixar editais
em todas as
Juntas de
Freguesia e
que estas os
afixem em
todos os
lugares (50
editais), de
modo a
atingir 50%
da população
rural
76

Problema
Diagnosticado
Realização de
queimas de sobrantes
, abandono dos locals
Acções de
Fumigação e
Desinfestação de
Apiários
Utilização de
Maquinaria durante o
Período Crítico
_____________________ __ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
Quadro 30 – Sensibilização - Orçamento
Acção Metas
Sensibilizar os
agricultores/pastores assim como a
população rural sobre as
consequências do uso indevido do
fogo, enunciando os temos em que
a sua realização é proibida,
associado ao facto do progrssivo
abandono da terra.
Sensibilização dos agricultores
para o cumprimento das regras de
segurança, utilizando fumigadores
com dispositivos de retenção anti
faúlhas
Sensibilização dos empreiteiros
florestais para a necessidade do
cumprimento das normas de
segurança durante o períodocrítico,
nomeadamente dotar os
equipamentos com dispositivos de
retenção de faúlhas e dispositivo
tapa chamas
Realização de cinco acções de
sensibilização nas aldeias das
freguesias rurais, em parceria com os
elementos da CMDFCI, onde se
distribuirão folhetos alusivos aos
cuidados a ter na Defesa da Floresta
Contra Incêndios
Realização de campanhas de
sensibilização em parceria com a
DGRF e a GNR, , divulgando as
medidas de condicionamento do
acesso e circulação e de permanência
em zonas críticas nas áreas de gestão
do Estado e abandono do local
Realização de campanhas de
sensibilização em parceria com
OPF's, DRABL
Elaboração de folheto informativo
tipo" manual de boas práticas"
GTF LOUSÃ - 2007
Diagnóstico-Resumo
2008 2009 2010 2011 2012 2013
5.463,00 5.626,89 5.795,70 5.969,57 6.148,65 6.148,65
425,00
500,25 515,26 530,72 546,64 563,04 563,04
150,00
77

Lançamento de
Cigarros ainda acesos
para o chão
Acumulação de
combustíveis junto de
habitações
Degradação da Rede
Viária Florestal
_____________________ __ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
Conciencializar os automobilistas
que percorrem o concelho, para as
consequências nefastas de um
simples gesto de arremessar uma
ponta de cigarro acesa pela janela
da viatura
Despertar na comunidade escolar o
respeito pela Floresta, alertando
para a necessidade urgente de a
preservar
Sensibilizar a população rural para
a necessidade de realização das
FGC, divulgando os montantes das
coimas em caso de incumprimento
da legislação e os processos
movidos em anos anteriores
Sensibilizar os empreiteiros
florestais para a necessidade de
assegurarem a transitabilidade dos
caminhos florestais, logo após os
trabalhos efectuados
(valores c/ Iva e + 3% anual)
Operações STOP desencadeadas pela
GNR, alertando para os perigos do
arremesso do cigarro pela janela, do
despejo do cinzeiro
Desenvolvimento de palestras
/temáticas, versando assuntos vários:
"Como podemos proteger a Floresta"
ou "A importância da prevenção dos
incêndios"
Comemoração semana da floresta em
todas as escolas do concelho, com a
plantação simbólica de uma árvore e
distribuição de folhetos
Visita de 1500 crianças à Oficina de
Segurança, de modo a sensibilizar no
âmbito do uso do fogo.
Concepção de Editais no início de
cada ano, alertando para a
necessidade do cumprimento da
legislação em vigor
Assegurar que a Rede Viária
Florestal fique transitável, logo após
a realização dos trabalhos silvícolas
GTF LOUSÃ - 2007
450,00 463,50 477,41 491,73 506,48 506,48
350,00 360,00 370,00 380,00 390,00 390,00
448,60 462,06 475,92 490,20 504,90 504,90
1.000,00 1.030,00 1.060,90 1.092,73 1.125,51 1.125,51
75,00 77,25 79,57 81,95 84,41 84,41
6.550,00 6.746,50 6.948,90 7.157,36 7.372,08 7.372,08
Total 15.411,85 15.281,46 15.739,10 16.210,18 16695,08 16695,08
78

_____________________ __ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
3.º Eixo Estratégico – Melhoria da Eficiência do Ataque e da Gestão de
Incêndios
Quadro 31 – Objectivos estratégicos, operacionais e acções - Melhoria da eficácia do ataque e
da gestão dos incêndios
Objectivo
Estratégico
Articular os sistemas
de vigilância e
detecção com os
meios de primeira
intervenção
Reforço da
capacidade de 1ª
intervenção
Reforço da
capacidade do
ataque ampliado
Melhorar a eficácia
do rescaldo e da
vigilância pós
rescaldo
Objectivo Operacional Acção
Estruturar e gerir a
vigilância e a detecção
como um sistema integrado
Estruturar o nível Municipal
de 1ª intervenção
Reforçar a eficácia do
combate terrestre ao nível
Municipal
Reforçar a eficácia do
combate terrestre ao nível
Distrital
Garantir a correcta e eficaz
execução do rescaldo
Garantir a correcta e eficaz
execução da vigilância pós
rescaldo
Coordenação das acções de prevenção relativa à vertente
vigilância, detecção e fiscalização
Levantamento de recursos por entidade no Município, afectos às
diferentes acções e Identificar os sistemas de vigilância e
detecção
Implementar um sistema de comunicações fiável que funcione a
nível Municipal, e permita a mobilização de meios para os
diferentes níveis de alerta
Identificação dos Sectores DFCI e Locais Estratégicos de
Estacionamento (LEE)
GTF LOUSÃ - 2007
Actualizar a Mapa de Visibilidade do Concelho
Distribuição dos meios de vigilância, 1ª intervenção, pelos
Sectores DFCI e LEE
Definir a táctica de intervenção local, atendendo às prioridades e
ao risco de incêndio
Dotar todas as equipas intervenientes na DFCI de meios que
permitam uma correcta comunicação no TO
Promover a utilização de máquinas de rasto "Bulldozers" para
situações de ataque directo
Desenvolver esforços no sentido da disponibilização de apoio
logístico , podendo ser meios humanos e materiais, para fazer
face a situações graves
Definir critérios objectivos quanto à declaração de extinção do
incêndio, permitindo o abandono, em segurança da área
Efectuar o levantamento das máquinas de rasto, plataformas de
transporte "zorras", e demais informação pertinente, existente no
Município, ou concelhos limítrofes
Reforçar a utilização de material sapador para a realização do
rescaldo
Promover acção de formação aos elementos DFCI
Promover a utilização de máquinas de rasto "Bulldozers" na
realização de faixas perimetrais em redor da área queimada
Definir as medidas necessárias à correcta execução da vigilância
pós rescaldo
79

_____________________ __ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
3.6. Meios e Recursos
Quadro 32 – Entidades envolvidas em cada acção e inventário de equipamento e ferramenta de sapador
Acção Entidade
Vigilância e
detecção
Primeira
intervenção;
Apoio ao
Combate;
Vigilância
pós-Rescaldo.
JF e CM
Lousã
Identificaçã
o da Equipa
IPJ/ VIGIAS
Área de
Actuação
(Sectores
Territoriais)
S607001,2,3,4,5,6,7
,8,9
Recur
sos
Huma
nos
(nº)
GNR EPF/SEPNA S607001, 2 e 4 + 10
DGRF ESF DGRF S607009 5
Câmara
Municipal
Câmara
Municipal
AGRIS 01 S607003 4
AGRIS 02 S607006 4
Aflopinhal ESF 19 - 164 S607004 5
CDB
Vilarinho
ESF 07 - 164 S607005 5
CDB Lousã ESF 13 - 164 S607007 5
9
Período
de
Actuaçã
o
18/7 A
31/9
Todo o
ano
Época
Crítica
Época
Crítica
Época
Crítica
Época
Crítica
Época
Crítica
Época
Crítica
Tipo
de
Viatu
ra
4
x
4
0
1
GTF LOUSÃ - 2007
4x2
Equipamento de
Supressão
Hidráulico
Capacidade de Água (l)
Potência (Hp)
Comprimento total das
mangueiras (m)
Capacidade de Água (l)
Foição
Ferramenta de Sapador
Ancinho
Ancinho/Enxada
(McLeod)
Polaski
1 400 6,5 100 1 1 1 1 1 2 1
Enxada
Abafador
Bomba Dorsal
Nº de
equipamento
s por área de
espaços
florestais
Nº de
equipamento
s por área de
espaços
florestais em
cada área de
actuação
- -
1 600 5,5 100 1 1 1 1 2 2 0,0019
0,0011
1 400 9 100 1 0 1 1 3 1 3 0,0006
80
0,0009
1 600 5,5 100 1 1 1 1 3 1 0,0011
1 400 6,5 100 0 0 2 1 3 3 2 0,0007
1 400 6,5 100 0 0 2 1 1 3 2 0,0010

Combate e
Rescaldo
_____________________ __ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
GNR - GIPS GNR - GIPS
S607001,2,3,4,5,6,7
,8,9
AFOCELCA AFOCELCA S607002 5
B. M. Lousã B. M. Lousã S607001 10
B. V. Serpins B. V. Serpins S607002 5
AFOCELCA AFOCELCA S607002 10
B. M. Lousã B. M. Lousã
S607001,2,3,4,5,6,7
,8,9
10
+ 10
B. V. Serpins B. V. Serpins S607002, 03 E 05 + 10
Todo o
ano
Época
Crítica
Época
Crítica
Todo o
ano
Época
Crítica
Todo o
ano
Todo o
ano
1 600 9 100 1 1 1 1 1 2 1 9,7E-05
1 1500 9 100 1 1 1 1 1 2 1 0,0025
2 1200 9 100 2 1 0,0005
1 600 9 100 1 2 0,0005
1 1 1500 - 100 1 1 1 1 2 1
7 16000 - - 3 14 2
4 1 27600 - - 10
GTF LOUSÃ - 2007
0,0012 0,0012
81

Descrição de
Maquinaria
pesada
_____________________ __ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
Quadro 33 – Recursos Humanos disponíveis no Concelho
Quantidade
de
maquinaria
Custo
do
aluguer
(€/hora)
Nome do proprietário Telefone/Telemóvel Localização
Zorra e D8 1 depende Isidoro Correia ,lda 239530030 Vila Nova
Zorra e D8 1 depende Eduardo Coelho 919739046 / 919445289 Casal de Ermio
Zorra 1 depende Henrique da Piedade Matos 918197888 Serpins
Bulldozer D6 1 depende CMLousã 913466800 Lousã
No Anexo 17 está representada, espacialmente, a localização dos proprietários dos
equipamentos.
Quadro 34 – Funções e Responsabilidades atribuídas a cada Entidade
Funções e
Responsabilidades
Entidades
Corporações de
Bombeiros
Equipas/Brigadas de
Sapadores Florestais
Equipas DFCI -
DGRF
Equipas AGRIS 3.4
Programas
Ocupacionais
GNR
SEPNA
GIPS
Forças Armadas
Instituto da
Conservação da
Natureza
AFOCELCA
Polícia Judiciária
Informação e
Educação
Patrulhamento
e Fiscalização Vigilância
- Da Responsabilidade da Entidade
GTF LOUSÃ - 2007
1.ª
Intervenção
Combate Rescaldo
Vigilância
Pós-
Incêndio
82
Despistagem
das causas

_____________________ __ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
3.7. Dispositivos Operacionais DFCI
Figura 1 – Dispositivo Operacional DFCI
GTF LOUSÃ - 2007
83

_____________________ __ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
Quadro 35 – Procedimentos de Actuação atribuídas às entidades durante o Alerta Amarelo
Procedimentos de Actuação
Entidades
Corporações de Bombeiros
Municipais da Lousã
Corporações de Bombeiros
Voluntários de Serpins
Equipa de Sapadores Florestais
AFLOPINHAL
Equipa de Sapadores Florestais
- B. lousã
Equipa de Sapadores Florestais
- B. Vilarinho
Equipa Actividades Horário
Alerta Amarelo Alerta Laranja e Alerta Vermelho
N.º
mínimo
de
elementos
GTF LOUSÃ - 2007
Locais de
Estratégicos de
Estacionamento
Actividades Horário
N.º mínimo
de
elementos
Locais de
Estratégicos de
Estacionamento
EPI Prevenção Permanente 10 LEE6070001 Prevenção Permanente 10 LEE6070001
EPI Prevenção Permanente 5 LEE6070002 Prevenção Permanente 5 LEE6070002
SF 19-164 Vigilância 11h - 19h 3 LEE6070015
SF 13-164
SF 07-164
Equipa DFCI - DGRF SF DGRF
Equipa AGRIS 01
Equipa AGRIS 02
AGRIS
001
AGRIS
002
Vigilância; 1ª
Intervenção
Vigilância; 1ª
Intervenção
Vigilância; 1ª
Intervenção
Vigilância; 1ª
Intervenção
Vigilância; 1ª
Intervenção
11h - 19h 3
11h - 19h 3
LEE6070003;
LEE6070004;
LEE6070005
LEE6070006;
LEE6070011;
LEE6070021
11h - 19h 3 Móvel
11h - 19h 3 LEE6070014
11h - 19h 3 LEE6070017
Vigilância; 1ª
Intervenção
Vigilância; 1ª
Intervenção
Vigilância; 1ª
Intervenção
Vigilância; 1ª
Intervenção
Vigilância; 1ª
Intervenção
Vigilância; 1ª
Intervenção
11h - 19h 4 LEE6070015
11h - 19h 4
11h - 19h 4
LEE6070003;
LEE6070004;
LEE6070005
LEE6070006;
LEE6070011;
LEE6070021
11h - 19h 4 Móvel
11h - 19h 4 LEE6070014
11h - 19h 4 LEE6070017
84

_____________________ __ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
GNR
SEPNA/EPF Prevenção - 3 No Concelho
Patrulha Prevenção - 2 No Concelho
GTF LOUSÃ - 2007
Vigilância;
Fiscalização
Vigilância;
Fiscalização
GIPS 1ª Intervenção Permanente 5 LEE6070009 1ª Intervenção 10
Programas Ocupacionais Vigilância 12:30 - 18:00 6
LEE6070009;
LEE6070010;
LEE6070019
Vigilância 11:30 - 18:00 8
- 3 No Concelho
- 2 No Concelho
Forças Armadas Patrulhamento - - - Patrulhamento - - -
Instituto da Conservação da
Natureza (ICN)
LEE6070009;
LEE6070010;
LEE6070019
- - - - - - - -
AFOCELCA Vigilância Permanente 10 LEE6070002 Vigilância Permanente 10 LEE
Polícia Judiciária Prevenção Permanente - Base Prevenção Permanente - Base
Outros - - - - - - - -
85

_____________________ __ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
Lista de Contactos
Quadro 36– Lista de contactos dos intervenientes na DFCI
ENTIDADE SERVIÇO CARGO NOME TELEFONE TELEMÓVEL E-MAIL
CÂMARA
MUNICIPAL
DGRF
DGRF
CDOS
BOMBEIROS
MUNICIPAIS
DA LOUSÃ
BOMBEIROS
VOLUNTÁRIOS
DE SERPINS
SERVIÇO
MUNICIPAL
DE
PROTECÇÃO
CIVIL
NÚCLEO
FLORESTAL
DFCI CF
DO CENTRO
CDOS
SALA –
VGILÂNCIA
E DETECÇÃO
(EX-CPD)
COMANDO
COMANDO
ECIN
PRESIDENTE CML
VEREADOR PC
CML
SERVIÇO
MUNICIPAL DE
PROTECÇÃO CIVIL
GABINETE
TÉCNICO
FLORESTAL
CHEFE DO NÚCLEO
EQUIPA SF DGRF
TÉCNICO DFCI
COORDENADOR
DFCI
COMANDANTE
(CODIS)
COMANDANTE
CORPORAÇÃO
COMANDANTE
2º COMANDANTE
DR.
FERNANDO
CARVALHO
DR. JOÃO
MELO
CMT. JOSÉ
PAROLA
GONÇALVES
ENG.º
RICARDO
FERNANDES
ENG.º NEVES
PAÚL
JOSÉ
CANDEIAS
CAMILO
MESTRE
GAMA
ENG.º
SÉRGIO
CORREIA
Tenente
Coronel
António
Martins
CMT. ULISSES
MARTINS
ENG. JOSÉ
LIMA
FERNANDO
COSTA
GTF LOUSÃ - 2007
239 99 370
91 777 70 34
96 552 33 12
239 990 220 91722 21 15
239 990 010
239 854 090
239 841 104
239 821 133
239 990 530
91 346 68 00
96 659 87 33
96 259 54 74
96 202 66 20
117
91 786 89 90
91 215 12 51
91 210 12 25
96 214 89 61
93 369 80 33
91 862 73 55
91 422 13 19
CORPORAÇÃO 239 970 000 91 663 01 13
GERAL@CM-LOUSA.PT
86

_____________________ __ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
GUARDA
NACIONAL
REPUBLICANA
AFLOPINHAL
CD BALDIOS
DE VILARINHO
CD BALDIOS
DA LOUSÃ
AFOCELCA
POSTO
GNR
COMANDANTE DE
POSTO
EPF BRIGADA
SEPNA BRIGADA
POSTO
GNR
SGT- AJ.
JOSÉ
VALADAS
MESTRE
VASCO
1º CABO
FATELA
GTF LOUSÃ - 2007
239 990 060
96 395 34 27
96 868 230
96 119 52 87
GIPS CAPITÃO PATRÍCIO 96 138 01 04
TÉCNICAS
SAPADORES
FLORESTAIS
EQUIPAS
AGRIS 01
EQUIPAS
AGRIS 02
SAPADORES
FLORESTAIS
SAPADORES
FLORESTAIS
PREVENÇÃO
E COMBATE
TÉCNICO
TÉCNICO
CHEFE DE EQUIPA
ENG.ª TÂNIA
ANTUNES
ENG.ª RITA
RODRIGUES
JOSÉ MANUEL
ANTÓNIO
PEDRO
96 743 67 71
96 743 72 98
96 743 64 91
96 620 39 78
CHEFE DE EQUIPA JOÃO 93 621 08 37
CHEFE DE EQUIPA RUI TROTA 91 368 80 99
PRES. CD
BALDIOS
LUÍS TROTA 96 900 30 75
CHEFE DE EQUIPA FILIPE AMADO 91 381 53 88
PRES. CD
BALDIOS
JOAQUIM
LOURENÇO
91 821 25 23
CHEFE DE EQUIPA CARLOS 91 380 57 12
CHEFE DE
BRIGADA
PAULO
CAVALEIRO
NUNO
VALENTE
3.8. Sectores e LEE
96 781 35 37
96 285 95 26
A carta com estes elementos encontra-se no Anexo 18.
De salientar que os sectores e LEE, desde 2003, têm sido alvo de reflexão anual
por parte da CMDFCI local, sendo normal existirem sempre que as condições locais o
determinem (ex: grande incêndio, nº de equipas, etc..). Estas alterações são vertidas no
Plano Operacional Municipal do respectivo ano.
87

_____________________ __ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
3.9. Vigilância e Detecção
A carta com os elementos respeitantes à Detecção encontra-se no Anexo 19.
Após analisar esta informação pode-se reter que a área não abrangida por nenhum dos
postos de vigia existentes é relativamente diminuta, situando-se nos vales acentuados do
Rio Ceira e na Bacia da Ribeira de S. João, sendo estes locais denominados de zonas
sombra.
O resto do concelho encontra-se bem coberto pela rede nacional de postos de
vigia, em que pelo menos 40% do concelho é avistado por 3 postos de vigia, 25% por 2
postos e 25 %apenas por 1, sendo os restantes 10% zona sombra.
Embora este conhecimento seja importante, igualmente relevante para o sucesso
de um sistema de detecção municipal é o conhecimento antecipado de quais os postos
que vão efectivamente funcionar durante a época crítica, de modo a que este sistema
municipal possa dispor os seus escassos meios, de acordo com o que existe
efectivamente no terreno.
A informação respeitante à vigilância encontra-se no Anexo 20.
De salientar que as cartas de vigilância e detecção, desde 2003, têm sido alvo de
reflexão anual por parte da CMDFCI local, sendo normal existirem sempre que as
condições locais o determinem (ex: grande incêndio, nº de equipas, etc..). Estas
alterações são vertidas no Plano Operacional Municipal do respectivo ano.
Ultimamente, a vigilância e detecção no concelho da Lousã está dependente do
número de programas a que o município se consegue candidatar. As candidaturas anuais
do IPJ, do Centro de Emprego, da DGRF, são um garante de que cerca de 30 jovens,
durante a época crítica, efectuam operações de vigilância e detecção no concelho.
È importante salientar que em dias de vigilância armada, sendo solicitada ou
pelo Centro Distrital de Operações de Socorro de Coimbra ou pelo Serviço Municipal
de Protecção Civil, as equipas DFCI do concelho (sapadores florestais + Agris)
efectuam vigilância e detecção dentro dos seus sectores de actuação.
Em última análise, todos os elementos descritos que efectuam vigilância e
detecção no concelho da Lousã são geridos operacionalmente pela Protecção Civil
Municipal, quer a nível de logística, quer a nível de comunicações.
GTF LOUSÃ - 2007
88

_____________________ __ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
3.10.
Primeira Intervenção, Rescaldo e Vigilância pós
Incêndio
A carta com estes elementos encontra-se no Anexo 21.
De salientar que as cartas de 1ª Intervenção, rescaldo e Vigilância pós-rescaldo,
desde 2003, têm sido alvo de reflexão anual por parte da CMDFCI local, sendo normal
existirem sempre que as condições locais o determinem (ex: grande incêndio, nº de
equipas, etc…). Estas alterações são vertidas no Plano Operacional Municipal do
respectivo ano.
Analisando a carta, denota-se que a 1ª intervenção, Rescaldo e Vigilância pós-
incêndio está a cargo das Equipas de Sapadores Florestais e Equipas AGRIS na zona da
Serra da Lousã, nomeadamente devido à fraca visibilidade dos postos de vigia e ao seu
declive (morosidade de chegada de meios de apoio ao combate médios e pesados).
A zona baixa encontra-se a cargo das equipas ECIN das corporações de
bombeiros existentes no concelho, juntamente com a AFOCELCA na freguesia de
Serpins.
Apesar de a área de actuação do GIPS da GNR abranger todo o concelho, fruto
do seu posicionamento no aeródromo de Chã de Freixo (Lousã), por acordo, esta equipa
direccionou as suas acções no concelho para a zona baixa do concelho, reforçando
assim a actuação das corporações locais.
3.11. Combate
A carta com estes elementos encontra-se no Anexo 22.
Nesta carta, não estão previstas grandes alterações a nível municipal sendo
considerada uma situação fixa, pelo menos nos próximos anos. Não deixa no entanto de
ser alvo de reflexão e acompanhamento por parte da CMDFCI da Lousã.
Deste modo está contemplada a actuação dos Bombeiros Municipais da Lousã
em todo o Concelho, à excepção de Serpins, alvo da actuação dos Bombeiros
Voluntários Locais.
GTF LOUSÃ - 2007
89

_____________________ __ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
3.12. Apoio ao Combate
As cartas com estes elementos encontram-se nos Anexos 23 e 24.
A informação presente nesta carta vai variando durante a execução deste plano,
porque contempla a estruturas, nomeadamente FGC, Rede Viária e Rede de Pontos de
Água, que se encontram em condições para ser uma mais valia no apoio ao combate a
incêndios florestais.
GTF LOUSÃ - 2007
90

_____________________ __ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
3.13. Programa Operacional
3.13.1. Vigilância e Detecção, 1.ª Intervenção, Combate, Rescaldo e Vigilância pós Incêndio
Quadro 37 - Vigilância e Detecção, 1ª Intervenção, Combate, Rescaldo e Vigilância pós-incêndio – Metas e Indicadores
Objectivo
Estratégico
Articular os sistemas de vigilância e detecção com os
meios de primeira intervenção
Objectivo
Operacional
Estruturar e
gerir a
vigilância e
a detecção
como um
sistema
integrado
Acção Metas 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Coordenação
das acções de
prevenção
relativa à
vertente
vigilância,
detecção e
fiscalização
Levantamento
de recursos por
entidade no
Município,
afectos às
diferentes
acções e
Identificar os
sistemas de
Garantir que
todos os
intervenientes
actuam nas
diferentes
acções, actuem
de forma
coordenada,
disponibilizando
toda a
informação
necessária
Dispôr de llista
actualizada
(revista
anualmente) de
recursos
disponíveis e de
meios
complementares
ao combate
Elaborar o POM
anual até ao dia
15 de Abril, de
acordo com a
estrutura
definida no
PNDFCI
Quantidade de
meios e recursos
disponíveis
Elaborar o POM
anual até ao dia
15 de Abril, de
acordo com a
estrutura
definida no
PNDFCI
Quantidade de
meios e recursos
disponíveis
GTF LOUSÃ - 2007
Elaborar o POM
anual até ao dia
15 de Abril, de
acordo com a
estrutura
definida no
PNDFCI
Quantidade de
meios e recursos
disponíveis
Elaborar o POM
anual até ao dia
15 de Abril, de
acordo com a
estrutura
definida no
PNDFCI
Quantidade de
meios e recursos
disponíveis
Elaborar o POM
anual até ao dia
15 de Abril, de
acordo com a
estrutura
definida no
PNDFCI
Quantidade de
meios e recursos
disponíveis
Elaborar o POM
anual até ao dia
15 de Abril, de
acordo com a
estrutura
definida no
PNDFCI
Quantidade de
meios e recursos
disponíveis
91

_____________________ __ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
vigilância e
detecção
Implementar
um sistema de
comunicações
fiável que
funcione a nível
Municipal, e
permita a
mobilização de
meios para os
diferentes
níveis de alerta
Dispôr de lista
actualizada de
contactos de
entidades
envolvidas nas
acções de DFCI
do concelho
Melhorar o
desempenho das
Equipas de
Sapadores
Florestais e das
Brigadas de
Vigilância
Móvel (AGRIS
e FFP)
Definir
metodologias e
procedimentos
de actuação em
acções de
vigilância e 1ª
intervenção
Garantir uma
efectiva
comunicação
entre os agentes
de DFCI
Assegurar que
nos diferentes
níveis de alerta
as entidades
intervenientes
desenvolvam os
procedimentos
estabelecidos
Nº de Contactos Nº de Contactos Nº de Contactos Nº de Contactos Nº de Contactos Nº de Contactos
Registar o nº de
detecções
efectuadas pelas
equipas
Elaboração do
POM e
realização de
uma reunião de
CMDFCI até 15
de Abril
Assegurar que a
1ª intervenção se
faça em menos
de 10 minutos
Participação
sempre que seja
decretada a
vigilância
armada
Registar o nº de
detecções
efectuadas pelas
equipas
Elaboração do
POM e
realização de
uma reunião de
CMDFCI até 15
de Abril
Assegurar que a
1ª intervenção se
faça em menos
de 10 minutos
Participação
sempre que seja
decretada a
vigilância
armada
GTF LOUSÃ - 2007
Registar o nº de
detecções
efectuadas pelas
equipas
Elaboração do
POM e
realização de
uma reunião de
CMDFCI até 15
de Abril
Assegurar que a
1ª intervenção se
faça em menos
de 10 minutos
Participação
sempre que seja
decretada a
vigilância
armada
Registar o nº de
detecções
efectuadas pelas
equipas
Elaboração do
POM e
realização de
uma reunião de
CMDFCI até 15
de Abril
Assegurar que a
1ª intervenção se
faça em menos
de 10 minutos
Participação
sempre que seja
decretada a
vigilância
armada
Registar o nº de
detecções
efectuadas pelas
equipas
Elaboração do
POM e
realização de
uma reunião de
CMDFCI até 15
de Abril
Assegurar que a
1ª intervenção se
faça em menos
de 10 minutos
Participação
sempre que seja
decretada a
vigilância
armada
Registar o nº de
detecções
efectuadas pelas
equipas
Elaboração do
POM e
realização de
uma reunião de
CMDFCI até 15
de Abril
Assegurar que a
1ª intervenção se
faça em menos
de 10 minutos
Participação
sempre que seja
decretada a
vigilância
armada
92

_____________________ __ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
Reforço da
capacidade de
1ª intervenção
Estruturar o
nível
Municipal
de 1ª
intervenção
Identificação
dos Sectores
DFCI e Locais
Estratégicos de
Estacionamento
(LEE)
Actualizar a
Mapa de
Visibilidade do
Concelho
Distribuição
dos meios de
vigilância, 1ª
intervenção,
pelos Sectores
DFCI e LEE
Melhorar a
eficácia da
vigilância e da
1ª intervenção
Definir
percursos de
vigilância
(dissuasão e
fiscalização)
Distribuir
anualmente em
CMDFCI as
equipas pelos
Sectores DFCI
Distribuição das
equipas por
Sectores DFCI e
LEE
Distribuir os
meios de
vigilância de
modo a
colmatar as
zonas sombra
Assegurar a
vigilância da
totalidade da
área concelhia,
durante o
Período Crítico
50% das
ocorrências
detectadas pelas
equipas dentro
do horário 11h -
19h
Percorrer 30
kms/dia em dias
de vigilância
armada
Assegurar que a
1ª intervenção se
faça em menos
de 10 minutos
Elaboração do
POM
90% da área
com "zona
sombra" vigiada
95 % da área
vigiada em
permanência
dentro do
horário 11h -19
h
60% das
ocorrências
detectadas pelas
equipas dentro
do horário 11h -
19h
Percorrer 30
kms/dia em dias
de vigilância
armada
Assegurar que a
1ª intervenção se
faça em menos
de 10 minutos
Elaboração do
POM
90% da área
com "zona
sombra" vigiada
95 % da área
vigiada em
permanência
dentro do
horário 11h -19
h
GTF LOUSÃ - 2007
70% das
ocorrências
detectadas pelas
equipas dentro
do horário 11h -
19h
Percorrer 30
kms/dia em dias
de vigilância
armada
Assegurar que a
1ª intervenção se
faça em menos
de 10 minutos
Elaboração do
POM
90% da área
com "zona
sombra" vigiada
95 % da área
vigiada em
permanência
dentro do
horário 11h -19
h
70% das
ocorrências
detectadas pelas
equipas dentro
do horário 11h -
19h
Percorrer 30
kms/dia em dias
de vigilância
armada
Assegurar que a
1ª intervenção se
faça em menos
de 10 minutos
Elaboração do
POM
90% da área
com "zona
sombra" vigiada
95 % da área
vigiada em
permanência
dentro do
horário 11h -19
h
70% das
ocorrências
detectadas pelas
equipas dentro
do horário 11h -
19h
Percorrer 30
kms/dia em dias
de vigilância
armada
Assegurar que a
1ª intervenção se
faça em menos
de 10 minutos
Elaboração do
POM
90% da área
com "zona
sombra" vigiada
95 % da área
vigiada em
permanência
dentro do
horário 11h -19
h
70% das
ocorrências
detectadas pelas
equipas dentro
do horário 11h -
19h
Percorrer 30
kms/dia em dias
de vigilância
armada
Assegurar que a
1ª intervenção se
faça em menos
de 10 minutos
Elaboração do
POM
90% da área
com "zona
sombra" vigiada
95 % da área
vigiada em
permanência
dentro do
horário 11h -19
h
93

_____________________ __ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
Reforço da capacidade do ataque ampliado
Reforçar a
eficácia do
combate
terrestre ao
nível
Municipal
Definir a táctica
de intervenção
local, atendendo
às prioridades e
ao risco de
incêndio
Diminuição do
tempo de 1ª
intervenção
Reforçar a
coesão entre as
diversas
entidades com
papel
preponderante
na 1ª
intervenção e no
combate,
possibiltando o
seu
enquadramento
operacional no
Teatro de
Operações
Reduzir o nº de
incêndios
activos com
duração
superior a 24
horas
Reduzir os
incêndios com
área superior a
250 ha
Definir
mecanismos de
intervenção das
comunidades
(segurança das
Assegurar que a
1ª intervenção se
faça em menos
de 10 minutos
Assegurar que a
75% dos meios
de 1ª
intervenção, se
desloquem para
o TO, sempre
que solicitados
1% das
ocorrências
tenha duração
superior a 24
horas
Assegurar que
1% de
ocorrências com
área superior a
250 ha
Não haver
registos de
infraestruturas
danificadas
Assegurar que a
1ª intervenção se
faça em menos
de 10 minutos
Assegurar que a
75% dos meios
de 1ª
intervenção, se
desloquem para
o TO, sempre
que solicitados
1% das
ocorrências
tenha duração
superior a 24
horas
Assegurar que
0% de
ocorrências com
área superior a
250 ha
Não haver
registos de
infraestruturas
danificadas
GTF LOUSÃ - 2007
Assegurar que a
1ª intervenção se
faça em menos
de 10 minutos
Assegurar que a
75% dos meios
de 1ª
intervenção, se
desloquem para
o TO, sempre
que solicitados
0,5% das
ocorrências
tenha duração
superior a 24
horas
Assegurar que
0% de
ocorrências com
área superior a
250 ha
Não haver
registos de
infraestruturas
danificadas
Assegurar que a
1ª intervenção se
faça em menos
de 10 minutos
Assegurar que a
75% dos meios
de 1ª
intervenção, se
desloquem para
o TO, sempre
que solicitados
0,5% das
ocorrências
tenha duração
superior a 24
horas
Assegurar que
0% de
ocorrências com
área superior a
250 ha
Não haver
registos de
infraestruturas
danificadas
Assegurar que a
1ª intervenção se
faça em menos
de 10 minutos
Assegurar que a
75% dos meios
de 1ª
intervenção, se
desloquem para
o TO, sempre
que solicitados
0,5% das
ocorrências
tenha duração
superior a 24
horas
Assegurar que
0% de
ocorrências com
área superior a
250 ha
Não haver
registos de
infraestruturas
danificadas
Assegurar que a
1ª intervenção se
faça em menos
de 10 minutos
Assegurar que a
75% dos meios
de 1ª
intervenção, se
desloquem para
o TO, sempre
que solicitados
0,5% das
ocorrências
tenha duração
superior a 24
horas
Assegurar que
0% de
ocorrências com
área superior a
250 ha
Não haver
registos de
infraestruturas
danificadas
94

_____________________ __ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
Dotar todas as
equipas
intervenientes
na DFCI de
meios que
permitam uma
correcta
comunicação no
TO
Promover a
utilização de
máquinas de
rasto
"Bulldozers"
para situações
de ataque
directo
Desenvolver
esforços no
sentido da
disponibilização
de apoio
logístico ,
podendo ser
meios humanos
e materiais,
para fazer face
a situações
graves
populações) -
Grupos de Auto
Defesa
Proteger as
áreas florestais
concelhias
Aquisição de
Rádios de
Banda Alta
Utilização de
Máquina de
Rstos para
ataque directo,
sempre que os
incêndios
ultrapassem 50
ha
Colocar ao
dispôr de forma
imediata, todos
os meios que se
julguem
necessários
Área ardida
inferior a 250 ha
Aquisição de 5
Rádios
Utilização de
pelo menos uma
máquina
Disponibilização
imediata de
meios
necessários
Área ardida
inferior a 200 ha
Utilização de
pelo menos uma
máquina
Disponibilização
imediata de
meios
necessários
GTF LOUSÃ - 2007
Área ardida
inferior a 150 ha
Utilização de
pelo menos uma
máquina
Disponibilização
imediata de
meios
necessários
Área ardida
inferior a 100 ha
Utilização de
pelo menos uma
máquina
Disponibilização
imediata de
meios
necessários
Área ardida
inferior a 100 ha
Utilização de
pelo menos uma
máquina
Disponibilização
imediata de
meios
necessários
Área ardida
inferior a 100 ha
Utilização de
pelo menos uma
máquina
Disponibilização
imediata de
meios
necessários
95

_____________________ __ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
Melhorar a eficácia do
rescaldo e da vigilância pós
rescaldo
Reforçar a
eficácia do
combate
terrestre ao
nível
Distrital
Garantir a
correcta e
eficaz
execução do
rescaldo
Definir critérios
objectivos
quanto à
declaração de
extinção do
incêndio,
permitindo o
abandono, em
segurança da
área
Efectuar o
levantamento
das máquinas
de rasto,
plataformas de
transporte
"zorras", e
demais
informação
pertinente,
existente no
Município, ou
concelhos
limítrofes
Reforçar a
utilização de
material
sapador para a
realização do
rescaldo
Definir com
total segurança
a extinção do
incêndio e a a
quantificação e
indicação dos
meios
necessários às
acções de
rescaldo
Colocar ao
dispôr do CDOS
toda a
informação
disponível
relativa aos
meios existentes
Proporcionar
formação aos
elementos
dessas brigadas,
antes do início
do Período
Crítico
Todas as
entidades
disporem de
material sapador
Assegurar que a
75% dos meios
de 1ª
intervenção,
sempre que
solicitados para
as acções de
rescaldo
Utilização de
pelo menos uma
máquina sempre
que necessário
Acção de
Formação -
Utilização de
materiial
sapador
1 kit completo
por entidade
Assegurar que a
75% dos meios
de 1ª
intervenção,
sempre que
solicitados para
as acções de
rescaldo
Utilização de
pelo menos uma
máquina sempre
que necessário
Acção de
Formação -
Utilização de
materiial
sapador
1 kit completo
por entidade
GTF LOUSÃ - 2007
Assegurar que a
75% dos meios
de 1ª
intervenção,
sempre que
solicitados para
as acções de
rescaldo
Utilização de
pelo menos uma
máquina sempre
que necessário
Acção de
Formação -
Utilização de
materiial
sapador
1 kit completo
por entidade
Assegurar que a
75% dos meios
de 1ª
intervenção,
sempre que
solicitados para
as acções de
rescaldo
Utilização de
pelo menos uma
máquina sempre
que necessário
Acção de
Formação -
Utilização de
materiial
sapador
1 kit completo
por entidade
Assegurar que a
75% dos meios
de 1ª
intervenção,
sempre que
solicitados para
as acções de
rescaldo
Utilização de
pelo menos uma
máquina sempre
que necessário
Acção de
Formação -
Utilização de
materiial
sapador
1 kit completo
por entidade
Assegurar que a
75% dos meios
de 1ª
intervenção,
sempre que
solicitados para
as acções de
rescaldo
Utilização de
pelo menos uma
máquina sempre
que necessário
Acção de
Formação -
Utilização de
materiial
sapador
1 kit completo
por entidade
96

_____________________ __ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
Garantir a
correcta e
eficaz
execução da
vigilância
pós rescaldo
Promover acção
de formação aos
elementos
DFCI
Promover a
utilização de
máquinas de
rasto
"Bulldozers" na
realização de
faixas
perimetrais em
redor da área
queimada
Definir as
medidas
necessárias à
correcta
execução da
vigilância pós
rescaldo
Melhorar a
desempenho das
Equipas DFCI
Diminuição do
nº de
reacendimentos
Presença de
entidades DFCI
para a acção de
vigilância pós
rescaldo
1 Acção de
Formação DFCI
antes do Período
Crítico
Nº de
reacendimentos
perimetral por
incêndio
Assegurar que 1
equipa assegure
a vigilância
1 Acção de
Formação DFCI
Nº de
reacendimentos
perimetral por
incêndio
Assegurar que 1
equipa assegure
a vigilância
GTF LOUSÃ - 2007
1 Acção de
Formação DFCI
Nº de
reacendimentos
perimetral por
incêndio
Assegurar que 1
equipa assegure
a vigilância
1 Acção de
Formação DFCI
Nº de
reacendimentos
perimetral por
incêndio
Assegurar que 1
equipa assegure
a vigilância
1 Acção de
Formação DFCI
Nº de
reacendimentos
perimetral por
incêndio
Assegurar que 1
equipa assegure
a vigilância
Quadro 38 - Vigilância e Detecção, 1ª Intervenção, Combate, Rescaldo e Vigilância pós-incêndio – Orçamento das Acções Propostas
1 Acção de
Formação DFCI
Nº de
reacendimentos
perimetral por
incêndio
Assegurar que 1
equipa assegure
a vigilância
Acção Metas Responsável 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Coordenação das acções de
prevenção relativa à vertente
vigilância, detecção e
fiscalização
Garantir que todos os
intervenientes actuam nas
diferentes acções, actuem de
forma coordenada,
disponibilizando toda a
informação necessária
CMDFCI 1.200,00 1.236,00 1.273,08 1.311,27 1.350,61 1.350,61
97

_____________________ __ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
Levantamento de recursos
por entidade no Município,
afectos às diferentes acções e
Identificar os sistemas de
vigilância e detecção
Implementar um sistema de
comunicações fiável que
funcione a nível Municipal, e
permita a mobilização de
meios para os diferentes
níveis de alerta
Dispôr de llista actualizada
(revista anualmente) de
recursos disponíveis e de
meios complementares ao
combate
Dispôr de lista actualizada de
contactos de entidades
envolvidas nas acções de
DFCI do concelho
Melhorar o desempenho das
Equipas de Sapadores
Florestais e das Brigadas de
Vigilância Móvel (AGRIS e
FFP)
Definir metodologias e
procedimentos de actuação
em acções de vigilância e 1ª
intervenção
Garantir uma efectiva
comunicação entre os agentes
de DFCI
Assegurar que nos diferentes
níveis de alerta as entidades
intervenientes desenvolvam
os procedimentos
estabelecidos
Melhorar a eficácia da
vigilância e da 1ª intervenção
CMDFCI __ __ __ __ __ __
CMDFCI __ __ __ __ __ __
CMDFCI __ __ __ __ __ __
CMDFCI __ __ __ __ __ __
CMDFCI __ __ __ __ __ __
CMDFCI __ __ __ __ __ __
CMDFCI __ __ __ __ __ __
GTF LOUSÃ - 2007
98

_____________________ __ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
Identificação dos Sectores
DFCI e Locais Estratégicos
de Estacionamento (LEE)
Actualizar a Mapa de
Visibilidade do Concelho
Distribuição dos meios de
vigilância, 1ª intervenção,
pelos Sectores DFCI e LEE
Definir a táctica de
intervenção local, atendendo
às prioridades e ao risco de
incêndio
Definir percursos de
vigilância (dissuasão e
fiscalização)
Distribuir anualmente em
CMDFCI as equipas pelos
Sectores DFCI
Distribuição das equipas por
Sectores DFCI e LEE
Distribuir os meios de
vigilância de modo a
colmatar as zonas sombra
Assegurar a vigilância da
totalidade da área concelhia,
durante o Período Crítico
Diminuição do tempo de 1ª
intervenção
Reforçar a coesão entre as
diversas entidades com papel
preponderante na 1ª
intervenção e no combate,
possibiltando o seu
enquadramento operacional
no Teatro de Operações
CMDFCI __ __ __ __ __ __
CMDFCI __ __ __ __ __ __
CMDFCI __ __ __ __ __ __
CMDFCI __ __ __ __ __ __
CMDFCI 23.330,96 24.672,23 25.626,20 26.617,33 27.647,10 27.647,10
CMDFCI __ __ __ __ __ __
ANPC (CDOS,
BML, BVS)
GTF LOUSÃ - 2007
__ __ __ __ __ __
99

_____________________ __ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
Dotar todas as equipas
intervenientes na DFCI de
meios que permitam uma
correcta comunicação no TO
Promover a utilização de
máquinas de rasto
"Bulldozers" para situações
de ataque directo
Desenvolver esforços no
sentido da disponibilização
de apoio logístico , podendo
ser meios humanos e
materiais, para fazer face a
situações graves
Reduzir o nº de incêndios
activos com duração superior
a 24 horas
Reduzir os incêndios com
área superior a 250 ha
Definir mecanismos de
intervenção das comunidades
(segurança das populações) -
Grupos de Auto Defesa
Proteger as áreas florestais
concelhias
Aquisição de Rádios de
Banda Alta
Utilização de Máquina de
Rstos para ataque directo,
sempre que os incêndios
ultrapassem 5 ha
Colocar ao dispôr de forma
imediata, todos os meios que
se julguem necessários
ANPC (CDOS,
BML, BVS)
ANPC (CDOS,
BML, BVS)
ANPC (CDOS,
BML, BVS)
ANPC (CDOS,
BML, BVS)
CMDFCI 1.573,00
ANPC (CDOS,
BML, BVS)
ANPC (CDOS)
e CMDFCI
GTF LOUSÃ - 2007
__ __ __ __ __ __
__ __ __ __ __ __
__ __ __ __ __ __
__ __ __ __ __ __
3.500,00 3.605,00 3.713,15 3.824,54 3.939,28 3.939,28
300,00 309,00 318,27 327,82 337,65 337,65
100

_____________________ __ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
Definir critérios objectivos
quanto à declaração de
extinção do incêndio,
permitindo o abandono, em
segurança da área
Efectuar o levantamento das
máquinas de rasto,
plataformas de transporte
"zorras", e demais
informação pertinente,
existente no Município, ou
concelhos limítrofes
Reforçar a utilização de
material sapador para a
realização do rescaldo
Promover acção de formação
aos elementos DFCI
Promover a utilização de
máquinas de rasto
"Bulldozers" na realização
de faixas perimetrais em
redor da área queimada
Definir as medidas
necessárias à correcta
execução da vigilância pós
rescaldo
Definir com total segurança a
extinção do incêndio e a a
quantificação e indicação dos
meios necessários às acções
de rescaldo
Colocar ao dispôr do CDOS
toda a informação disponível
relativa aos meios existentes
Proporcionar formação aos
elementos dessas brigadas,
antes do início do Período
Crítico
Todas as entidades disporem
de material sapador
Melhorar a desempenho das
Equipas DFCI
Diminuição do nº de
reacendimentos
Presença de entidades DFCI
para a acção de vigilância pós
rescaldo
ANPC (BML,
BVS)
GTF LOUSÃ - 2007
__ __ __ __ __ __
CMDFCI __ __ __ __ __ __
CMDFCI 3.150,00 3.244,50 3.341,84 3.442,09 3.545,35 3.545,35
CMDFCI 4.707,29 4.848,51 4.993,96 5.143,78 5.298,09 5.298,09
CMDFCI 3.150,00 3.244,50 3.341,84 3.442,09 3.545,35 3.545,35
ANPC (CDOS) __ __ __ __ __ __
ANPC (BML,
BVS)
2.470,00 2.544,10 2.620,42 2.699,04 2.780,01 2.780,01
TOTAL 43.381,25 43.703,84 45.228,75 46.807,96 48.443,45 50290,76
101

_____________________ __ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
4.º Eixo Estratégico – Recuperar e Reabilitar os Ecossistemas
Quadro 39 – Recuperar e Reabilitar os Ecossistemas e as Comunidades
Objectivo
Estratégico
Recuperar e reabilitar
os ecossistemas
Objectivo Operacional Acção Meta anual
Avaliação e mitigação
dos impactos causados
pelos incêndios e
implementação de
estratégias de
reabilitação a longo
prazo
Quadro 40 – Estimativa de Orçamentos e Responsáveis
Criar e viabilizar o funcionamento de
uma equipa de avaliação e mitigação de
impactes de grandes incêndios, no
sentido da recuperação das áreas
ardidas, de acordo com as orientações
da Comissão Nacional de Reflorestação
e do Plano Regional de Ordenamento
Florestal do Pinhal Interior Norte
(PROFPIN)
GTF LOUSÃ - 2007
Acautelar que em
casos de incêndios
superiores a 500 ha,
uma parte da área
ardida (5%) será
replantada com
espécies indicadas no
PROFPIN
Acção Meta anual Responsável 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Criar e viabilizar o
funcionamento de
uma equipa de
avaliação e
mitigação de
impactes de grandes
incêndios, no
sentido da
recuperação das
áreas ardidas, de
acordo com as
orientações da
Comissão Nacional
de Reflorestação e
do Plano Regional
de Ordenamento
Florestal do Pinhal
Interior Norte
(PROFPIN)
Acautelar
que em
casos de
incêndios
superiores a
500 ha, uma
parte da
área ardida
(10%) será
replantada
com
espécies
indicadas
no
PROFPIN
CMDFCI 50.500,00 52015,00 53575,45 55182,71 52015,00 56838,19
102

_____________________ __ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
5.º Eixo Estratégico – Adopção de uma Estrutura Orgânica Funcional e Eficaz
Quadro 41 – Metas e indicadores – adoptar uma estrutura orgânica e funcional eficaz
Objectivo
Estratégico
Operacionalizar a Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios
(CMDFCI)
Objectivo
Operacional
Fomentar as
operações de
DFCI e garantir
o necessário
apoio técnico e
logístico
Acção Metas 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Operacionalizar a
acção da CMDFCI
Apoiar a actividade do
GTF
Levantamento e
actualização das
infraestruturas de
apoio ao combate (rede
Realizar no mínimo 4
reuniões de CMDFCI
anualmente, das quais
uma pera aprovação do
POM e planear a época
que se avizinha (antes de
15 de Abril) e outra no
final da época para
avaliação do resultados
Participação do ténico em
acções de Protecção Civil,
incluindo-se temas como
estratégias de actuação no
To e técnicas de combate
Participação do ténico em
acções específicas da
Técnica de Fogo
Controlado
Participação do ténico em
acções de DFCI
promovidas pela DGRF,
ou outras entidades
Todas as Equipas DFCI,
tenham conhecimento do
território concelhio
Realização de
4 Reuniões de
CMDFCI
Acção de
Formação de
Protecção
Civil
Acção de
Formação de
Fogo
Controlado
Acção de
Formação de
Elaboração do
POM,
PMDFCI,
utilização de
SIG
Realização de
uma saída de
campo antes
da Época
GTF LOUSÃ - 2007
Realização de
4 Reuniões de
CMDFCI
Acção de
Formação de
Protecção
Civil
Acção de
Formação de
Fogo Táctico
Acção de
Formação de
Elaboração do
POM,
PMDFCI,
utilização de
SIG
Realização de
uma saída de
campo antes
da Época
Realização de
4 Reuniões de
CMDFCI
Acção de
Formação de
Protecção
Civil
Acção de
Formação de
Elaboração do
POM,
PMDFCI,
utilização de
SIG
Realização de
uma saída de
campo antes
da Época
Realização de
4 Reuniões de
CMDFCI
Acção de
Formação de
Protecção
Civil
Acção de
Formação de
Elaboração do
POM,
PMDFCI,
utilização de
SIG
Realização de
uma saída de
campo antes
da Época
Realização de
4 Reuniões de
CMDFCI
Acção de
Formação de
Protecção
Civil
Acção de
Formação de
Elaboração do
POM,
PMDFCI,
utilização de
SIG
Realização de
uma saída de
campo antes
da Época
Realização de
4 Reuniões de
CMDFCI
Acção de
Formação de
Protecção
Civil
Acção de
Formação de
Elaboração do
POM,
PMDFCI,
utilização de
SIG
Realização de
uma saída de
campo antes
da Época
103

_____________________ __ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
viária operacional
FGC, pontos de água,
áreas ardidas, etc)
Quadro 42 – Estimativa de Orçamento e Responsáveis
Disponibilizar anualmente
Mapas de Apoio ao
Combate actualizadas, às
Equipas DFCI
Troca de informações
relativas à DFCI com
outras entidades
Crítica -
Formação
Elaboração do
POM
Elaboração do
POM
GTF LOUSÃ - 2007
Crítica -
Formação
Elaboração do
POM
Elaboração do
POM
Crítica -
Formação
Elaboração do
POM
Elaboração do
POM
Crítica -
Formação
Elaboração do
POM
Elaboração do
POM
Crítica -
Formação
Elaboração do
POM
Elaboração do
POM
Crítica -
Formação
Elaboração do
POM
Elaboração do
POM
Objectivo Operacional Acção Metas 2008 2009 2010 2011 2011 2013
Fomentar as operações
de DFCI e garantir o
necessário apoio
técnico e logístico
Operacionalizar a acção da CMDFCI
Apoiar a actividade do GTF
Realizar no mínimo 4
reuniões de CMDFCI
anualmente, das quais uma
pera aprovação do POM e
planear a época que se
avizinha (antes de 15 de
Abril) e outra no final da
época para avaliação do
resultados
Elaboração do relatório
anual do GTF
Participação do ténico em
acções de Protecção Civil,
incluindo-se temas como
estratégias de actuação no
To e técnicas de combate
927,50 955,33 983,98 1.013,50 1.013,50 1.043,91
2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00
1.475,00 1.519,25 1.564,83 1.611,77 1.611,77 1.660,13
104

_____________________ __ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
Encontrar debilidades
de funcionamento das
operações de socorro a
nível distrital
Levantamento e actualização das
infraestruturas de apoio ao combate (rede
viária operacional FGC, pontos de água,
áreas ardidas, etc)
Realização de "Briefings", com a presença
do Governador Civil, Comandante Distrital
de Operações de Socorro, representantes da
GNR, DGTF PJ, AFOCELCA,
Comandantes de Zona Operacional, e
elemento pertencente aos Serviços
Municipais de Protecção Civil ou ao
Gabinete Técnico Florestal, onde é feito um
balanço às ocorrências tidas semanalmente
ao nível Distrital
Participação do ténico em
acções específicas da
Técnica de Fogo
Controlado
Participação do ténico em
acções de DFCI
promovidas pela DGRF,
ou outras entidades
Todas as Equipas DFCI,
tenham conhecimento do
território concelhio
Disponibilizar anualmente
Mapas de Apoio ao
Combate actualizadas, às
Equipas DFCI
Troca de informações
relativas à DFCI com
outras entidades
Melhorar as acções de
DFCI
GTF LOUSÃ - 2007
2.000,00 2.060,00 2.121,80 2.185,45 2.185,45 2.251,02
1.100,00 1.133,00 1.166,99 1.202,00 1.202,00 1.238,06
1.030,00 1.060,90 1.092,73 1.125,51 1.125,51 1.159,27
375,00 386,25 397,84 409,77 409,77 422,07
150,00 154,50 159,14 163,91 163,91 168,83
510,00 525,30 541,06 557,29 557,29 574,01
105

_____________________ __ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
Definir as prioridades
de planeamento e
execução das
infraestrutuars de DFCI
através de aplicação do
regulamento Técnico,
face ao inventário a ao
risco
A operacionalização deste PMDFCI, em
particular as acções de vigilância, detecção,
fiscalização, primeira intervenção e
combate é concretizada através do Plano
Operacional Municipal (POM), onde estão
descritas as acções a desenvolver e as
respectivas entidades responsáveis. O
Serviço Municipal de Protecção Civil
(SMPC), através do seu representante
máximo, o Senhor Presidente da Câmara
Municipal garante a coordenação de todas
as operações e forças de socorro,
emergência e assistência (incluídas no
Plano Operacional Municipal – POM) e
consequentemente da actividade
operacional permanente do Município ao
Centro Distrital de Operações de Socorro
(CDOS).
Actualizar anualmente o
PMDFCI e o POM de
acordo com a legislação
em vigor
GTF LOUSÃ - 2007
2.000,00 2.060,00 2.121,80 2.185,45 2.185,45 2.251,02
TOTAL 11.567,50 11.854,53 12.150,16 12.454,67 12.768,31 13.151,36
106

_____________________ __ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
4
Estimativa de Orçamento para Implementação
do PMDFCI
No quadro seguinte (quadro 42), está presente o investimento total do plano,
bem como o investimento anual por eixo. Salienta-se que, os valores aqui apresentados,
nomeadamente às acções preconizadas nos 2º, 3º e 5º Eixos, são meramente indicativos,
podendo na realidade os seus valores serem quer superiores, quer inferiores aos aqui
mencionados. Tal como o título o refere, tratam-se apenas de estimativas de orçamento.
Convém também realçar que, existem determinadas acções, que conforme a legislação
refere, a sua execução é da responsabilidade do Município, só poderão ser realizadas,
caso existam formas de financiamento que o permitam, dado o seu avultado
investimento. É pretensão deste Município, aproveitando o início do QREN, candidatar-
se a projectos de Defesa da Floresta Contra Incêndios (DFCI), de modo a desenvolver o
maior número de acções possíveis, descritas neste plano.
No entanto, o Município assegura, em consonância com a CMDFCI quer haja ou não
financiamento, as acções quer de beneficiação e construção de rede viária e divisional e
a beneficiação dos pontos de água, utilizando para tal os meios próprios disponíveis.
Quadro 43 – Resumo da estimativa de orçamento para implementação do PMDFCI da Lousã
Eixos
Estratégicos 2008
Estimativa de Orçamento Total (euros)
2009 2010 2011 2012 2013
Total/Eixo
1º Eixo 289018 543110 329771 154421 261604 157313 1735237
2º Eixo 15412 15281 15739 16210 16695 17196 96534
3º Eixo 43381 44683 46023 47404 48826 50291 280608
4º Eixo 50500 52015 53575 55183 52015 56838 320126
5º Eixo 11568 11855 12150 12455 12768 13151 73947
Total/ano 409.878,60 666.943,68 457.258,88 285.672,42 391.908,37 294.789,24
Total PMDFCI 2.506.451,19
GTF LOUSÃ - 2007
107

_____________________ __ __PLANO OPERACIONAL DFCI DO CONCELHO DA LOUSÃ 2007
5 Anexos – Cartografia de Pormenor
Anexo 1 – Carta de Modelos de combustíveis
Anexo 2 – Carta de Perigosidade
Anexo 3 – Carta de risco de incêndio
Anexo 4 – Carta de Prioridades de Defesa
Anexo 5 – Faixas de gestão de combustíveis
Anexo 6 – Rede Viária Florestal do Concelho da Lousã
Anexo 7 – Rede de Pontos de Água do Concelho da Lousã
Anexo 8 – Carta com áreas sujeitas a acções de silvicultura preventiva 2008-2013
Anexo 9 – Carta de construção e manutenção da rede viária do concelho da Lousã
Anexo 10 – Carta de construção de pontos de água do concelho da Lousã
Anexo 11 – Carta Síntese 2008
Anexo 12 – Carta Síntese 2009
Anexo 13 – Carta Síntese 2010
Anexo 14 – Carta Síntese 2011
Anexo 15 – Carta Síntese 2012
Anexo 16 – Carta Síntese 2013
Anexo 17 – Carta de meios complementares DFCI
Anexo 18 – Carta dos Sectores DFCI e dos LEE do concelho da Lousã
Anexo 19 – Carta das bacias de visibilidade do concelho da Lousã
Anexo 20 – Carta da vigilância móvel do concelho da Lousã
Anexo 21 – Carta da 1.ª intervenção do concelho da Lousã
Anexo 22 – Carta de combate a incêndios florestais do concelho da Lousã
Anexo 23 – Carta de apoio ao combate do concelho da Lousã – Mapa 1
Anexo 24 – Carta de apoio ao combate do concelho da Lousã – Mapa 2
Anexo 25 - CD PMDFCI
GTF LOUSÃ - 2007
108