- Page 1: Universidade Federal de santa Catar
- Page 4: Catalogação na fonte elaborada pe
- Page 10 and 11: de Elvira Mathias Odainai. Agora é
- Page 12 and 13: A todos os que foram tão solícito
- Page 15: aBstraCt The city of Joinville, loc
- Page 19: lista de taBelas tabela 1 - Popula
- Page 23 and 24: introdUção Vivemos num tempo atô
- Page 25 and 26: Dessa perspectiva, novas maneiras e
- Page 27 and 28: Em segundo lugar, conforme Santos,
- Page 29 and 30: Para a historiadora Sandra Jatahy P
- Page 31 and 32: poder público que pretendia conced
- Page 33 and 34: tenham sido realizadas todas as tra
- Page 35: torna as entrevistas campo de reivi
- Page 38 and 39: 38 Ao ler o panfleto, percebi que n
- Page 40 and 41: 40 Pareceram-me intrigantes os moti
- Page 42 and 43: 42 A partir de meados de 1980, Join
- Page 44 and 45: 44 quais seriam as características
- Page 46 and 47: 46 Talvez por ter aprendido com Bor
- Page 48 and 49: 48 que dominava a paisagem de cidad
- Page 50 and 51: 50 fotografia ampliada de um grupo
- Page 52 and 53: 52 Tal perspectiva confirma o que a
- Page 54 and 55: 54 pertencente ao Instituto Afro-Br
- Page 56 and 57:
56 Joinville possui uma população
- Page 58 and 59:
58 Quando a entrevistada se refere
- Page 60 and 61:
60 de ensino e pesquisa. Em outras
- Page 62 and 63:
62 atendeu o meu pedido perguntando
- Page 64 and 65:
64 ou não da forma como narraram,
- Page 66 and 67:
66 Depois que eu assumi [o Institut
- Page 68 and 69:
68 atraente, em correspondência co
- Page 70 and 71:
70 da década de 1990, quando a oct
- Page 72 and 73:
72 Ainda para Giddens, na sociedade
- Page 74 and 75:
74 que, na atualidade (2007), o dif
- Page 76 and 77:
76 Tem-se aí uma busca intencional
- Page 78 and 79:
78 Figura 3 - Coleções de objetos
- Page 80 and 81:
80 ele, o ônibus vem aqui na roça
- Page 82 and 83:
82 desde 1925 a Sociedade Ginástic
- Page 84 and 85:
84 e pequenas empresas foram criada
- Page 86 and 87:
86 como el re-presentante de una cu
- Page 88 and 89:
88 pois se continuasse assim em pou
- Page 90 and 91:
90 crescimento do movimento migrat
- Page 92 and 93:
92 Para o estabelecimento dessa par
- Page 94 and 95:
94 do território urbano, por forç
- Page 96 and 97:
96 Assim, nos anos 1990, as empresa
- Page 98 and 99:
98 “um crescimento desordenado”
- Page 100 and 101:
100 A 4.ª edição da Festa Nacion
- Page 102 and 103:
102 são oriundas do interior. Pess
- Page 104 and 105:
104 que têm se mostrado muito cios
- Page 106 and 107:
106 “Identidade”, a palavra do
- Page 108 and 109:
108 termo comunidade para represent
- Page 110 and 111:
110 desafiam o nosso olhar sobre os
- Page 112 and 113:
112 Quando nós chamamos as etnias,
- Page 114 and 115:
114 razões pelas quais o Sr. Wilma
- Page 116 and 117:
116 Embora metodologicamente minha
- Page 118 and 119:
118 Imitação nunca funciona. Nós
- Page 120 and 121:
120 milhares vindos de outras regi
- Page 122 and 123:
122 A Fenachopp, acontecendo ou nã
- Page 124 and 125:
124 “Descaracterização marca ed
- Page 126 and 127:
126 Além do sutil debate entre os
- Page 128 and 129:
128 eventos, Festival de Dança e F
- Page 130 and 131:
130 Pelos jornais, os elogios ao em
- Page 132 and 133:
132 Fundamentando-me nessa retrospe
- Page 134 and 135:
134 me auxilia a introduzir a discu
- Page 136 and 137:
136 torno de um objeto que é celeb
- Page 138 and 139:
138 festas de bairro que conheci al
- Page 140 and 141:
140 Essa pequena história da ocupa
- Page 142 and 143:
142 Embora nos apontando que não a
- Page 144 and 145:
144 Tivemos a sensação de que aqu
- Page 146 and 147:
146 segundo lugar, mesmo articulada
- Page 148 and 149:
148 Figura 8 - Coral da Festa da Po
- Page 150 and 151:
150 de infraestrutura. Para compens
- Page 152 and 153:
152 [...] para as pessoas se divert
- Page 154 and 155:
154 O “circuito” seria, assim,
- Page 157 and 158:
CaPÍtUlo ii 2 QUando o assUnto É
- Page 159 and 160:
159 repertório para empreender est
- Page 161 and 162:
161 da operação historiográfica
- Page 163 and 164:
163 sociedade ou contexto valoram e
- Page 165 and 166:
165 Buscarei “no mundo do texto
- Page 167 and 168:
167 joinvilense pode ser genericame
- Page 169 and 170:
169 Entre outras afirmações, é o
- Page 171 and 172:
171 Ao longo do seu trabalho, quest
- Page 173 and 174:
173 que faz seu ‘outro’ - o sel
- Page 175 and 176:
175 Curiosamente, poucos dados biog
- Page 177 and 178:
177 No escrito de 1981, Ternes busc
- Page 179 and 180:
179 continuidade a sua missão civi
- Page 181 and 182:
181 histórico que lhe parece linea
- Page 183 and 184:
183 do empresário Nass, “que hip
- Page 185 and 186:
185 com outras vantagens, tais como
- Page 187 and 188:
187 Mais uma vez, Ternes investe no
- Page 189 and 190:
189 espacial das fábricas e, por e
- Page 191 and 192:
191 O conceito de melting pot, atri
- Page 193 and 194:
193 germânico na criação das ins
- Page 195 and 196:
195 e o mundo concreto dos mangueza
- Page 197 and 198:
197 passariam a ser coagidos a “i
- Page 199 and 200:
199 Intitulado “Joinville, cidade
- Page 201 and 202:
201 Outro historiador, José D’As
- Page 203 and 204:
203 interpretava o passado com base
- Page 205 and 206:
205 sua dissertação. Sem hesitar,
- Page 207 and 208:
2.4 “RAÍZES PARTIDAS” NA “CI
- Page 209 and 210:
209 A meu ver, duas razões de car
- Page 211 and 212:
211 As empresas sofreram uma retra
- Page 213 and 214:
213 O demógrafo Fausto Brito, num
- Page 215 and 216:
215 Joinville é uma cidade constit
- Page 217 and 218:
217 vezes sob a vigilância do rel
- Page 219 and 220:
219 identidade quanto a diferença
- Page 221 and 222:
221 historiográfica da obra de Nie
- Page 223 and 224:
223 Recortando e fazendo uso de out
- Page 225 and 226:
225 sua fala, a degradação parece
- Page 227 and 228:
227 quer no contexto acadêmico, qu
- Page 229 and 230:
229 modernidade teria feito dela um
- Page 231 and 232:
231 não pelo centro, mas pelas sua
- Page 233 and 234:
233 Em segundo lugar, objetiva “o
- Page 235 and 236:
235 É desse planejamento racional
- Page 237 and 238:
237 territórios e fronteiras que,
- Page 239 and 240:
239 Se os discursos são tecidos po
- Page 241 and 242:
241 Joinville, Wittich Freitag, ter
- Page 243 and 244:
243 Uma reportagem, feita por Maria
- Page 245 and 246:
245 animam. Não se trata agora do
- Page 247 and 248:
247 Acredito não ser relevante, na
- Page 249 and 250:
249 de história da arte, escultura
- Page 251:
251 Com isso quero dizer que, pelas
- Page 254 and 255:
254 ano População total tabela 1
- Page 256 and 257:
256 Acredito que todas essas inform
- Page 258 and 259:
258 se confunde com ela. Ao defende
- Page 260 and 261:
260 Semanas mais tarde, um fatídic
- Page 262 and 263:
262 No entanto situações como aqu
- Page 264 and 265:
264 tal metodologia 31 . A publica
- Page 266 and 267:
266 lado. Não é possível ao hist
- Page 268 and 269:
268 nordestinidade simbólica joinv
- Page 270 and 271:
270 como um morador que chegou em 1
- Page 272 and 273:
272 e em que, a cada assunto aborda
- Page 274 and 275:
274 hospitais renomados e tornou-se
- Page 276 and 277:
276 quero que um passado feliz repr
- Page 278 and 279:
278 pô-los em causa para análise
- Page 280 and 281:
280 ou melhor, os rituais que acorr
- Page 282 and 283:
282 Alistair Thomson 67 indica que
- Page 284 and 285:
284 casa de alguns deles para uma r
- Page 286 and 287:
286 de inferioridade que estes últ
- Page 288 and 289:
288 já faz quatorze anos. Encontre
- Page 290 and 291:
290 casa”, professores e técnico
- Page 292 and 293:
292 estabelecer distintividades e p
- Page 294 and 295:
294 teve como objetivo desenvolver
- Page 296 and 297:
296 oportunidade, uma moda [...]. D
- Page 298 and 299:
298 O questionamento do entrevistad
- Page 300 and 301:
300 aos seus processos de identific
- Page 302 and 303:
302 jogo, do seu lugar, o narrador
- Page 304 and 305:
304 os nordestinos compartilharem p
- Page 306 and 307:
306 que dar certo”. Por isso, pen
- Page 308 and 309:
308 Figura 10 - “Casal de irmãos
- Page 310 and 311:
310 exigia, para o bom entendimento
- Page 312 and 313:
312 tanto polêmicos. O transformis
- Page 314 and 315:
314 Numa longa narrativa, construiu
- Page 316 and 317:
316 que presenciou sua afronta ao e
- Page 318 and 319:
318 Do seu lugar, cuja configuraç
- Page 320 and 321:
320 porque participei como historia
- Page 322 and 323:
322 culturais e políticas das soci
- Page 324 and 325:
324 3.6 MEMÓRIAS EM CENA: MIGRANTE
- Page 326 and 327:
326 épico e trágico, percebi que
- Page 328 and 329:
328 Para a crítica Cidinha Milan 1
- Page 330 and 331:
330 Hoje eu olho para trás e vejo
- Page 332 and 333:
332 intelectual, afetivo, moral e p
- Page 334 and 335:
334 transformando a peça numa sín
- Page 336 and 337:
336 pertencimentos, uma vez que “
- Page 338 and 339:
338 essa... Acho que essa coisa de
- Page 340 and 341:
340 cidade também apropriada e des
- Page 342 and 343:
342 silenciamento” 172 ? E ainda,
- Page 345 and 346:
arremates Tão ou mais difícil que
- Page 347 and 348:
347 que não aquelas localizadas no
- Page 349:
349 forma semelhante, a interpreta
- Page 352 and 353:
352 ESCOLA Técnica Tupy - Campus J
- Page 354 and 355:
354 CARDOSO, Maria Laura. Depoiment
- Page 356 and 357:
356 BRASIL. Instituto Brasileiro de
- Page 358 and 359:
358 ASSUNÇÃO, Luis Fernando. Um p
- Page 360 and 361:
360 GROTH, Marlise. Cidade abre a p
- Page 362 and 363:
362 RIGOTTI, Genara. Fenachopp regi
- Page 364 and 365:
364 BARBOSA, Wilson Roberto; OLIVEI
- Page 366 and 367:
366 CHARTIER, Roger. A História ho
- Page 368 and 369:
368 5. ed. Tradução de Ephraim Fe
- Page 370 and 371:
370 KOTLER, Philip. Marketing para
- Page 372 and 373:
372 PORTELLI, Alessandro. A filosof
- Page 374 and 375:
374 SILVA, Denize Aparecida da. “