Cotidiano das escolas: entre violências; 2006 - MULTIRIO

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EQUIPES LOCAIS DE PESQUISA DE CAMPO BAHIA UFBA – Universidade Federal da Bahia / PGP – LIDERE - Programa Gestão Participativa com Liderança em Educação Coordenadores: Anailde Almeida e Kátia Siqueira de Freitas Equipe de campo: Cáritas Vanucci Batista Santos; Cátia Simone Paim de Almeida; Cristiane Farias Barbosa Santos; Cristiane Santos Brito; Daélcio Ferreira Campos Mendonça; Denise Abigail Britto Freitas Rocha; Dione de Sá Leite Carvalho; Eudes Rodrigues da Silva; Fernanda Santos Bastos; Gilka Santana do Espírito Santo; Helane Monteiro de Castro Lima; Ivo de Souza Almeida; Jaqueline Dourado do Nascimento; José Raimundo Paim de Almeida; Jussiara Xavier Pinheiro; Maria Áurea Santos Ribeiro; Maria Cleide de Sousa Mira; Marli Raquel Dias Souza; Noélia da Silva Souza Calmon; Roberta Adorno Lima; Rosemy Soares Marques; Sara Almeida de Araújo Bastos. DISTRITO FEDERAL UCB – Universidade Católica de Brasília / Observatório de Violências nas Escolas Coordenadores: Marcos Luís Grams; Maria <strong>das</strong> Graças Alvim Gomes; Marlene Monteiro Pereira. Equipe de Campo: Alessandra Alvim Gomes; Danilo Borges Dias; Enilda Monteiro Pereira; Ewerton Aires de Oliveira; Felipe Coelho; Gisely da Silva Baptista; Gracielen Gomes Fernandes; Humberto Braz Siqueira Brasil; Isabela Cristina Gomes Fernandes; Mirley Lopes Cavalcante; Valdênia Fernandes do Nascimento; Valquíria dos Santos. PARÁ UNAMA – Universidade da Amazônia Coordenadores: Dirk Jurgen Oesselmann e Maria Lúcia Gaspar Garcia Equipe de campo: Ana Carolina Martins Barros; Andressa Janaína Nascimento Borghi Mourão; Ângela Maria Feio Meireles; Augusto César Cordeiro Silva Araújo; Celso Henrique Saraiva Costa; Diogo Alex Soares de
Oliveira; Isabela Fonseca Cardoza; Emília Lindbergh Silva; Odnélia Cristina Siqueira de Amaral; Itaneide Fernandes Silva; Lúcia Ferreira Tupiassú; Monique de Paula Santos de Sousa; Suely Nazareth de Souza e Silva Teixeira; Tatiana Conceição Santos Ferreira. RIO DE JANEIRO UNIRIO – Universidade do Rio de Janeiro Coordenadora: Ana Maria Alexandre Leite Equipe de campo: Christiani Maria Lima da Silveira; Clesirlene de Oliveira Gomes da Silva; Danielle Campo da Silva; Gisele Faride Sampaio; Greice Regina Bolgar dos Santos; Kely Lopes Velloso; Luciana da Silva Bacellar; Maria Cecília Florêncio da Silva; Patrícia Cavalcante José Roque; Rosana de Souza Patané; Salomé Lima Ferreira; Tatiana de Castro; Thiago Gonçalves Pereira. RIO GRANDE DO SUL PUC / RS – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul / Faculdade de Serviço Social Coordenadores: Beatriz Aguinsky; Francisco Kern Equipe de campo: Aline P. Ojeda de Souza; Andréia Mendes dos Santos; Cristina Kologeski Fraga; Cristina Alves Conceição; Elaine Engel Nunes; Isabel C. G. Canabarro; Isadora Estrazulas Silva; Junior Batista de Oliveria; Mariana da Silva Vargas; Simone Barros Oliveira; Suzana Mendonça Silva. SÃO PAULO IPF – Instituto Paulo Freire Coordenadores: Ângela Antunes; Moacir Gadotti; Sidney Nilton de Oliveira Equipe de campo: Alice Akemi Yamazaki; Ana Paula Caloni de Menezes; Ana Paula Ferrás Leoni; Andresa Prata Cirino e Silva; Bárbara Kantorowicz Buck; Carolina Cagno Lopes; Deborah Figueiredo Izeppi; Flavio Boleiz Júnior; Helena Rodrigues Souza Rocha; Ive de Góes Sá; Juliana Oki Gomes; Maria José Pereira dos Santos; Mariana Tomasi Maluf; Marina Domingues Pinto; Mislene Costa Caires; Mônica Cristina Costa Kobayashi; Paulo Roberto Padilha; Renata Saiuri Mollan Saito; Salete Valezan Camba; Sueli Suemi Fuckushima; Thaís Anholetto de Medeiros; Thaís Bernardes Nogueira;
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cultura comum, partilhando normas e
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vocês são tachados de tanta coisa
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décadas de 1950 e 1960, há regist
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que esta lógica retira do sistema
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As discrepâncias internas ao siste
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A não palavra, o cerceamento da fo
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termos dessa resenha é enunciada p
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dades da escola (professores, diret
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mas são insuficientes para explica
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as inadequadas estruturas de preven
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2. RELAÇÕES SOCIAIS NA ESCOLA: EN
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Tabela 2.1 - Proporção e número
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Quando se analisa a relação entre
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entre eles. Até rixa. Porque, como
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muito. Mas, para muitos, a orienta
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2.2. RELAÇÕES ALUNOS E PROFESSORE
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quando questionados sobre esses. Se
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também é possível verificar, a p
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Vários reclamam da falta de compro
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De acordo com Abramovay e Castro (2
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inerentes à escola. Alguns adultos
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no que você está falando. Aí voc
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mento da autoridade e, em outros, a
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para vocês, porque tem que mudar o
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quinze turmas por turno, uma média
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No caso dos diretores presentes nas
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chega lá, a gente conversa todo mu
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falarem, deixo eles se colocarem. A
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3. AGRESSÕES VERBAIS Focalizam-se
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Quadro 3.1 - Tipos de agressões ve
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Fazendo uma análise por capital/UF
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Tem um garoto na sala que é atenta
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ainda. Ao alertar sobre tipos de br
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Acusação difamatória Acusações
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levou ele para secretaria, mas daí
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conflitos de gerações: Teve ontem
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Note-se que não se trata de culpar
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Quadro 3.3 - Referências à agress
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Um certo dia, quando ela veio entre
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4. AMEAÇAS Um exemplo de violênci
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Tabela 4.1 - Cont. Capital Salvador
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Tabela 4.2 - Cont. Capital Distrito
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já foram ameaçados em proporçõe
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no meu ombro e caiu. Aí me ameaço
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ameaçado por um garoto de gangue q
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que as armas estão presentes. Assi
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Quadro 4.4 - Tipos de ameaças “d
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e ela estava lendo uma revista. Gri
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inimigo para eles. Todo mundo era i
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Os adultos da escola não são some
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aluno e, quando você sai, o seu ca
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Além do retraimento dos indivíduo
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5. AGRESSÃO FÍSICA A escola tem s
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12 quanto os de 13 a 15 anos. Na ta
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Quebrar o nariz Espancar Jogar tijo
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O meu colega brigou com o guri. Ele
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meninos, ainda que entre elas, é c
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De acordo com relatos de alunos, es
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me tira daqui”. “Te tiro mesmo
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Um garoto entrou numa série, eu ac
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Às vezes, até dentro de um baile
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uma atitude de defesa ou reação.
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Já aconteceu de aluno chegar, esta
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vidualizada - às vezes até por co
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coisas exige da escola, de seus ges
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Cuéllar, 1997) enfatiza que atrav
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Tabela 6.1 - Cont. Capital Cor/raç
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xingados por causa da cor, contra a
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Macumbeiros / Galinha preta Cabelo
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(...) Eu vejo que, pelo menos três
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mais aproximação a ela do que a m
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Alguns alunos encaram as brincadeir
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informação, então a infelicidade
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Quando o assunto é cabelo, o const
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uma aluna me falou “professora, e
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evoltam contra os funcionários enc
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7. ARMAS NA ESCOLA A relação entr
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7.1.1. DETALHANDO OCORRÊNCIAS E PO
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mente, menor do que aquelas verific
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Às vezes, uns querem fazer graça,
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que vem com canivete para se defend
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16,0 14,0 12,0 10,0 % 8,0 6,0 4,0 2
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Alguns professores relatam casos de
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Por capitais a associação entre a
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Já pegaram meninos armados e já t
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8. FURTOS O foco deste capítulo s
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Tanto os professores quanto os alun
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Tabela 8.6 - Cont. Capital Distrito
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Entre eles acontece, às vezes por
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do significado em si de transgress
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for lá reclamar que roubaram as su
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Os alunos desenvolvem estratégias
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Ressalta-se o sentimento de insegur
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Cerca de metade dos alunos (51%) co
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saída, tirar a blusa do colégio e
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Há também professores e diretores
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A vulnerabilidade dos prédios esco
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Tabela 9.7 - Proporção de membros
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me esqueci e a pessoa tem acesso à
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As gangues interferem no cotidiano
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mencionam as gangues como um dos pr
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Tabela 9.12 - Cont. Capital Porto A
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entrada de pessoas estranhas, geral
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“Saiu do colégio, vocês mandam
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Zaluar (1985), esse tipo de situaç
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de contas - caracterizando outra ma
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Tal percepção de que pouco pode s
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da violência no ambiente escolar.
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Contudo, o tema surge espontaneamen
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Base do nosso trabalho é assim. Ch
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protegido, passando a ser alvo de d
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cando, tu vai lá e interfere, pedi
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A Guarda Municipal ela (...) tem as
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Em outras palavras, se, de um lado,
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para a delegacia. Outros relatam qu
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A revista deles é uma agressão po
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11. ASSOCIAÇÕES ENTRE VITIMIZAÇ
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Portanto, antes de centrar a discus
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que a forma como a escola é admini
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Um dos pontos polêmicos nas aborda
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11.2.2.TIPOLOGIA DE ESCOLAS E TIPOS
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A proximidade dos níveis de ajuiza
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Mais uma vez se enfatiza que a viol
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para políticas de intervenção qu
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12.1. MEDIDAS DE CARÁTER PUNITIVO
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verbais: Ontem mesmo aconteceu uma
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O professor, que é o presidente do
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Uma aluna ficou fazendo bagunça ma
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O aluno é encaminhado ao Conselho
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Para combater o argumento segundo o
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Se acontecer, se eu me defrontar co
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nada. Eles puseram e foi detonado e
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O quadro apresentado nas tabelas an
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Não, nem suspensão, nem recreio,
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Dificilmente a gente tem dado suspe
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Há interesse por parte de alunos,
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menino com um lápis!?! Eu acho que
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Neste capítulo se mapeiam puniçõ
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seus próprios mecanismos de exclus
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No exercício de pensar sociologica
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síntese dessa pesquisa, na medida
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comunidade. Este estigma é mais re
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tante para a resolução de conflit
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ANEXO DE TABELAS Tabela 4.A - Propo
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LISTA DE SIGLAS CCJ - Comissão de
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BIBLIOGRAFIA ABRAMOVAY, M. Aprender
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BRASIL. Câmara dos Deputados. Viol
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DEBARBIEUX, E. L’opression quotid
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GUIMARÃES, E. Escolas, narcotráfi
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ORTEGA, R. Programas educacionais d
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ZALUAR, A. M. Cidadãos não vão a
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