13.06.2013 Views

CONCERTO CONCERTO - Câmara Municipal de Espinho

CONCERTO CONCERTO - Câmara Municipal de Espinho

CONCERTO CONCERTO - Câmara Municipal de Espinho

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

www.camara-espinho.pt<br />

<strong>CONCERTO</strong><br />

2010<br />

DA PÁSCOA


<strong>CONCERTO</strong><br />

DA PÁSCOA<br />

PROGRAMA<br />

I Parte<br />

Missa sacra, op. 147<br />

Robert Schumann (1810-1856)<br />

II Parte<br />

Te Deum, WAB 45<br />

Anton Bruckner (1824-1896)<br />

Ângela Alves, soprano, Margarida Reis, alto,<br />

Mário João Alves, tenor, Rui Silva, baixo.<br />

Coro da Sé Catedral do Porto<br />

Maestro do Coro: Eugénio Amorim<br />

Ensemble Orquestral do Porto<br />

Dir.: Marc Tardue<br />

31 MARÇO<br />

2010 21h30<br />

IGREJA MATRIZ DE ESPINHO


NOTA AO <strong>CONCERTO</strong><br />

Robert Schumann (1810-1856)<br />

Não é apenas expoente do romantismo alemão é uma vida<br />

<strong>de</strong> romântico, levada ao extremo. Nada indicava que haveria<br />

<strong>de</strong> ser músico, não porque não tivesse génio, como se po<strong>de</strong><br />

comprovar por algumas das suas obras, nomeadamente a<br />

que hoje se apresenta.<br />

Educado, no meio dos livros (seu pai era livreiro culto),<br />

apesar <strong>de</strong> ter aprendido piano, na infância, tudo se<br />

encaminhava para que se <strong>de</strong>dicasse à literatura.<br />

Parece que tudo levava ao extremo. Estudou piano com F.<br />

Wieck, mas a paralisia <strong>de</strong> um dos <strong>de</strong>dos (paralisia forçada?)<br />

encaminhou-o para outras áreas, concretamente a<br />

composição. Em 1834, fundou a Neue Zeitschrift für Musik,<br />

órgão do romantismo alemão. Acabou, vencendo as<br />

resistências do pai, por casar com Clara Wieck, em 1840.<br />

Começou a trabalhar como compositor, abarcando diversas<br />

áreas, o lied em primeiro lugar, a orquestra, a música <strong>de</strong><br />

camera, o oratório. Era essencialmente um autodidacta que<br />

ia acumulando uma série <strong>de</strong> experiências, partindo <strong>de</strong><br />

pequenas formas que aperfeiçoava, com uma extraordinária<br />

obstinação, recolhendo e <strong>de</strong>senvolvendo as provas<br />

prece<strong>de</strong>ntes.<br />

Sem dúvida que terá aprendido muito <strong>de</strong> Men<strong>de</strong>lssohn, <strong>de</strong><br />

quem era <strong>de</strong>votado amigo e admirador, para quem olhava<br />

como o "cume <strong>de</strong> uma alta montanha", verda<strong>de</strong>iro <strong>de</strong>positário<br />

da herança <strong>de</strong> Bach. O fascínio místico e poético que lhe é<br />

insuflado pelos salmos e oratórios do amigo, conduzem-no<br />

à Oratória em que atinge, porventura, a sua obra-prima<br />

(1843) Das Paradies und die Peri (O Paraíso e Peri), tema<br />

religioso/profano, tirado dos poemas <strong>de</strong> Thomas Moore,<br />

Lalla Rookh. Este acontecimento é, para o compositor, um<br />

dos poucos momentos exaltantes da sua vida.<br />

A partir <strong>de</strong> 1844, instala-se em Dres<strong>de</strong>n, on<strong>de</strong> Wagner<br />

pontificava na Ópera. Começam os momentos difíceis da<br />

sua vida, marcados por <strong>de</strong>pressões, alternadas por vagas<br />

criadoras. Nomeado director da música <strong>de</strong> Düsseldorf (1850),<br />

sente a amargura do fracasso <strong>de</strong> não se sentir à altura do<br />

que lhe é exigido. Tenta o suicídio, falhado no Reno, em<br />

1854, e é internado no asilo <strong>de</strong> En<strong>de</strong>nich, on<strong>de</strong> morre dois<br />

anos mais tar<strong>de</strong>.<br />

Assim se conclui uma vida que se apresenta como um drama<br />

atroz que se enquadra no próprio romantismo alemão.<br />

Missa sacra, op. 147<br />

É incrível que este monumento contrapontístico tivesse sido<br />

escrito em <strong>de</strong>z dias (entre 13 e 22 <strong>de</strong> Fevereiro <strong>de</strong> 1852),<br />

orquestrado entre 24 <strong>de</strong> Fevereiro e 30 <strong>de</strong> Março e<br />

apresentado, em versão <strong>de</strong> piano, em 18 e 20 <strong>de</strong> Abril, em<br />

Düsseldorf. A Missa foi publicada postumamente pela esposa,<br />

Clara Schumann, em 1862.<br />

Não está em questão a religiosida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Schumann. Sem<br />

dúvida que não é <strong>de</strong> fácil classificação, porquanto a sua<br />

convicção interior po<strong>de</strong> vir acomodada ou revestida <strong>de</strong> uma<br />

capa social própria do romantismo reinante, com<br />

intermitências ora convergentes ora divergentes que o levam<br />

a consi<strong>de</strong>rar-se "um religioso sem religião". "Meu génio, não<br />

me abandones" ou "Meu Deus, meu Pai, não me abandones!"<br />

e, ainda, "Terminado com a ajuda <strong>de</strong> Deus".<br />

O que é, porventura, indiscutível é que este génio, por<br />

influência <strong>de</strong> Men<strong>de</strong>lssohn (?), nunca <strong>de</strong>ixou <strong>de</strong> sentir a<br />

atracção pela música sacra. Após a morte <strong>de</strong> Men<strong>de</strong>lssohn,<br />

<strong>de</strong>ixou estas palavras a August Strackerjan: "Concentrar a<br />

sua energia sobre a música sacra, eis, sem dúvida, o fim<br />

supremo do artista. Quando se é novo, estamos ainda tão<br />

enraizados na terra, com as próprias alegrias e dores,<br />

envelhecendo, os ramos elevam-se. Eis porque espero que


este tempo não permaneça <strong>de</strong>masiado afastado <strong>de</strong> mim".<br />

As coisas, <strong>de</strong>pois, não correram tão bem como planeava, na<br />

sua estadia em Düsseldorf. É, neste contexto, que surgem<br />

a Missa e o Requiem. Contudo, facilmente se revela um<br />

fervor religioso profundo, a par <strong>de</strong> um ecletismo bem<br />

conseguido, em que tradição e inovação encontram espaço<br />

estético e convivência ousada. Po<strong>de</strong>mos avançar que nos<br />

<strong>de</strong>ixa um marco significativo na história da missa concertante<br />

romântica, nem sempre <strong>de</strong>vidamente avaliada. Digamos que<br />

a sua estética é <strong>de</strong>veras provocante e requer uma atitu<strong>de</strong><br />

própria quer <strong>de</strong> executantes, quer <strong>de</strong> ouvintes, mas talvez<br />

nisso esteja o seu carácter apaixonante (ou não: é o <strong>de</strong>safio!).<br />

Missa consta do ordinário (Kyrie, Gloria, Credo, Sanctus<br />

e Agnus Dei) a que o compositor acrescentou um motete<br />

para o Ofertório (Tota pulchra es) e o O salutaris hostia,<br />

após o Benedictus, retomando o Sanctus e concluindo com<br />

Amen, numa fuga breve, mas brilhante.<br />

Te Deum <strong>de</strong> Bruckner<br />

Bruckner po<strong>de</strong> consi<strong>de</strong>rar-se um dos últimos gran<strong>de</strong>s<br />

compositores <strong>de</strong> música sacra, no sentido profundo do artista<br />

que <strong>de</strong>ixa impressa a sua alma <strong>de</strong> crente em toda a sua<br />

música. Toda a sua música é como que um vitral para a<br />

transcendência, para Deus. Tímido, mo<strong>de</strong>sto e até rústico,<br />

afável, introvertido e psiquicamente débil, encontrou na fé<br />

o suplemento equilibrador da sua personalida<strong>de</strong> e concebeu<br />

a música como elemento impressivo e expressivo da sua<br />

natural relação com Deus. Por isso Liszt chamava-lhe, <strong>de</strong><br />

forma sugestiva, "o jogral <strong>de</strong> Deus".<br />

Bruckner, um compositor tardio, primeiramente conhecido<br />

como organista, imprimiu um estilo próprio à sua música,<br />

não só do ponto <strong>de</strong> vista formal, como do ponto <strong>de</strong> vista<br />

estético. A sua obra está penetrada por uma fé ingénua e<br />

autêntica, é a apoteose do acor<strong>de</strong> perfeito e consagra o<br />

regresso ao sistema diatónico, já ultrapassado por<br />

Wagner.Encarou toda a sua música, mesmo sinfónica, como<br />

expressão da fé, <strong>de</strong>dicando, por exemplo, a 9ª Sinfonia ao<br />

"bom Deus", ou citando, na 00, o tema do Benedictus da<br />

Missa em Fá menor e fazendo da 5ª Sinfonia, em Si bemol<br />

maior, um hino à glória da Igreja militante. A extensão das<br />

suas sinfonias (a 8ª dura quase 2 horas), o dinamismo e a<br />

varieda<strong>de</strong> dos seus crescendos, o contraste dos movimentos<br />

rápidos e dos movimentos lentos (a evocar o pathos<br />

wagneriano), as relações harmónicas audaciosas e as i<strong>de</strong>ias<br />

melódicas <strong>de</strong> acentuado cromatismo, a genial escolha e<br />

distribuição dos timbres, fazendo lembrar o seu génio<br />

organístico e, sobretudo, a atmosfera religiosa (que inva<strong>de</strong><br />

toda a sua música), patente nas reminiscências corais, a<br />

partir da 3ª Sinfonia e nos gran<strong>de</strong>s silêncios, verda<strong>de</strong>iras<br />

suspensões do tempo, para dar lugar ao influxo interior,<br />

dão à música <strong>de</strong> Bruckner um carácter único.<br />

Entre as obras estritamente religiosas <strong>de</strong>staca-se, para além<br />

das suas missas, o Te Deum, escrito em 1881 (a versão<br />

<strong>de</strong>finitiva aparece entre 1883 e 1884), estreado em 10 <strong>de</strong><br />

Janeiro <strong>de</strong> 1886. Esta obra, estruturada em 5 partes unidas<br />

por um motivo comum em saltos <strong>de</strong> quartas e quintas,<br />

características do estilo bruckneriano, culminando com uma<br />

dupla fuga, mística e grandiosa, tem reminiscências da 7ª<br />

Sinfonia e da 9ª. Gustav Mahler modificou o subtítulo do Te<br />

Deum "para coro, vozes solistas e orquestra", por "para<br />

línguas <strong>de</strong> anjos, seres bem-aventurados, e sem embustes,<br />

e almas pacificadas no fogo". "Vasta catedral <strong>de</strong> cinco naves",<br />

na expressão <strong>de</strong> J. Gallois: Nos extremos Te Deum inicial<br />

e In Te Domine (dó maior) + Te ergo e Salvum fac (ré menor),<br />

intermédios + ao centro Aeterna fac (fá menor). O próprio<br />

Bruckner viu nesta sua obra, (cujos temas previamente já<br />

improvisados ao Órgão, numa Páscoa, na Catedral <strong>de</strong> Linz),<br />

o coroamento da sua carreira <strong>de</strong> compositor.


Compositor nem sempre compreendido no seu tempo, mesmo<br />

por alguns dos seus pares, <strong>de</strong>ixou-nos uma música profunda<br />

e <strong>de</strong>nsa que partia <strong>de</strong> um interior adorante, <strong>de</strong> uma alma<br />

mística, espécie <strong>de</strong> "música infinita" que se situa acima e<br />

além do efémero e que, por isso mesmo, e apesar <strong>de</strong> estar<br />

hoje em moda, ultrapassa também a compreensão dos nossos<br />

contemporâneos. Como o seu compositor, a música <strong>de</strong><br />

Bruckner permanece misteriosa, no sentido mais exacto do<br />

termo, encarnação do Mistério.<br />

M.A.<br />

TEXTO E TRADUÇÃO<br />

A MISSA<br />

Kyrie eleison.<br />

Christe eleison.<br />

Kyrie eleison.<br />

Gloria in excelsis Deo.<br />

Et in terra pax hominibus<br />

bonae voluntatis.<br />

Laudamus te.<br />

Benedicimus te.<br />

Adoramus te.<br />

Glorificamus te.<br />

Gratias agimus tibi propter<br />

magnam gloriam tuam.<br />

Domine Deus, Rex caelestis,<br />

Deus Pater omnipotens.<br />

Domine Fili unigenite<br />

Jesu Christe.<br />

Agnus Dei,<br />

Senhor, tem pieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> nós.<br />

Cristo, tem pieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> nós.<br />

Senhor, tem pieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> nós.<br />

Glória a Deus nas alturas,<br />

e paz na terra aos homens<br />

por Ele amados.<br />

Nós Te louvamos.<br />

Nós Te bendizemos,<br />

Nós Te adoramos.<br />

Nós Te glorificamos.<br />

Nós Te damos graças, por<br />

tua imensa glória.<br />

Senhor Deus, Rei dos céus,<br />

Deus Pai todo-po<strong>de</strong>roso.<br />

Senhor Jesus Cristo,<br />

Filho Unigénito,<br />

Cor<strong>de</strong>iro <strong>de</strong> Deus,<br />

Filius Patris.<br />

Qui tollis peccata mundi,<br />

miserere nobis.<br />

Suscipe <strong>de</strong>precationem<br />

nostram.<br />

Qui se<strong>de</strong>s ad <strong>de</strong>xteram<br />

Patris, miserere nobis.<br />

Quoniam tu solus sanctus.<br />

Tu solus Dominus.<br />

Tu solus Altissimus, Jesu<br />

Christe.<br />

Cum Sancto Spiritu, in<br />

gloria Dei Patris. Amen.<br />

CREDO<br />

Credo in unum Deum.<br />

Patrem omnipotentem,<br />

factorem coeli et terrae,<br />

visibilium omnium et<br />

invisibilium.<br />

Et in unum Dominum<br />

Jesum Christum,<br />

Filium Dei Unigenitum.<br />

Et ex Patre natum ante<br />

omnia saecula:<br />

Deum <strong>de</strong> Deo, lumen <strong>de</strong><br />

lumine,<br />

Deum verum <strong>de</strong> Deo vero.<br />

Genitum, non factum,<br />

consubstantialem Patri:<br />

per quem omnia facta<br />

sunt.<br />

Filho <strong>de</strong> Deus Pai:<br />

Tu que tiras o pecado do<br />

mundo, tem pieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> nós;<br />

acolhe a nossa súplica;<br />

Tu que estás à direita do Pai,<br />

tem pieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> nós.<br />

Porque só Tu és o Santo;<br />

só Tu, o Senhor;<br />

só Tu, o Altíssimo, Jesus<br />

Cristo;<br />

Com o Espírito Santo, na<br />

glória <strong>de</strong> Deus Pai. Amen.<br />

Creio em um só Deus.<br />

Pai todo-po<strong>de</strong>roso,<br />

Criador do céu e da terra,<br />

<strong>de</strong> todas as coisas visíveis e<br />

invisíveis.<br />

Creio em um só Senhor,<br />

Jesus Cristo,<br />

Filho Unigénito <strong>de</strong> Deus,<br />

nascido do Pai antes <strong>de</strong> todos<br />

os séculos:<br />

Deus <strong>de</strong> Deus, Luz da Luz,<br />

Deus verda<strong>de</strong>iro <strong>de</strong> Deus<br />

verda<strong>de</strong>iro.<br />

Gerado, não criado,<br />

consubstancial ao Pai:<br />

por Ele todas as coisas foram<br />

feitas.


Qui propter nos homines<br />

et propter nostram salutem<br />

<strong>de</strong>scendit <strong>de</strong> caelis.<br />

Et incarnatus est <strong>de</strong> Spiritu<br />

Sancto<br />

ex Maria Virgine: Et homo<br />

factus est.<br />

Crucifixus etiam pro nobis:<br />

sub Pontio Pilato passus et<br />

sepultus est.<br />

Et resurrexit tertia die,<br />

secundum Scripturas.<br />

Et ascendit in caelum:<br />

se<strong>de</strong>t ad <strong>de</strong>xteram Patris.<br />

Et iterum venturus est, cum<br />

gloria, judicare vivos et<br />

mortuos: cujus regni non<br />

erit finis.<br />

Et in Spiritum Sanctum,<br />

Dominum et vivificantem:<br />

Qui ex Patre Filioque<br />

procedit.<br />

Qui cum Patre et Filio<br />

simul adoratur:<br />

Qui locutus est per<br />

Prophetas.<br />

Et unam, sanctam,<br />

catholicam et apostolicam<br />

Ecclesiam. Confiteor unum<br />

baptisma in remissionem<br />

peccatorum.<br />

Et vitam venturi saeculi.<br />

Amen.<br />

E por nós, homens,<br />

e para nossa salvação <strong>de</strong>sceu<br />

dos Céus.<br />

E incarnou pelo Espírito<br />

Santo,<br />

no seio da Virgem Maria, e Se<br />

fez homem.<br />

Também por nós foi crucificado:<br />

Sob Pôncio Pilatos pa<strong>de</strong>ceu e<br />

foi sepultado.<br />

Ressuscitou ao terceiro dia,<br />

conforme as Escrituras.<br />

E subiu aos Céus, on<strong>de</strong> está<br />

sentado à direita do Pai.<br />

De novo há-<strong>de</strong> vir em Sua<br />

glória, para julgar os vivos e<br />

os mortos; e o Seu reino não<br />

terá fim.<br />

Creio no Espírito Santo,<br />

Senhor que dá a vida,<br />

e proce<strong>de</strong> do Pai e do Filho;<br />

e com o Pai e o Filho é<br />

adorado:<br />

Ele que falou pelos<br />

Profetas.<br />

Creio na Igreja una, santa,<br />

católica e apostólica.<br />

Professo um só baptismo para<br />

remissão dos pecados.<br />

E a vida do mundo que há-<strong>de</strong><br />

vir. Amen.<br />

OFERTÓRIO<br />

Tota pulchra es Maria<br />

Et macula non est in te<br />

Tu gloria Jerusalem, tu<br />

laetitia Israel<br />

Tu honorificentia populi<br />

nostri<br />

Tu advocata peccatorum!<br />

O Maria, virgo<br />

pru<strong>de</strong>ntissima,<br />

mater clementissima,<br />

Ora pro nobis<br />

Interce<strong>de</strong> pro nobis<br />

ad Dominum Jesum<br />

Christum<br />

Ora pró nobis!<br />

SANCTUS<br />

Sanctus, Sanctus, Sanctus<br />

Sanctus Deus Sabaoth.<br />

Pleni sunt caeli et terra<br />

gloria tua.<br />

Hosanna in excelsis.<br />

Benedictus qui venit in<br />

nomine Domini.<br />

O salutaris hostia<br />

Quae caeli pandis ostium<br />

Bella premunt hostilia,<br />

da robur fer auxilium.<br />

Sanctus, Sanctus, Sanctus<br />

Sanctus Deus Sabaoth.<br />

Amen<br />

Como és bela, ó Maria<br />

Em ti não se encontra mancha<br />

alguma.<br />

És a glória <strong>de</strong> Jerusalém, a<br />

alegria <strong>de</strong> Israel!<br />

Conce<strong>de</strong>s a honra ao nosso<br />

povo<br />

E és a advogada dos pecadores!<br />

Oh Maria, Virgem<br />

pru<strong>de</strong>ntíssima,<br />

Mãe <strong>de</strong> misericórdia<br />

Ora por nós<br />

Interce<strong>de</strong> por nós<br />

Ao Senhor Jesus Cristo<br />

Roga por nós!<br />

Santo, Santo, Santo,<br />

Santo Deus dos Exércitos.<br />

O céu e a terra estão cheios da<br />

tua glória.<br />

Hossana nas alturas.<br />

Bendito o que vem em nome<br />

do Senhor.Ó Cor<strong>de</strong>iro<br />

salvador que abres as portas<br />

do céu.Nos combates do<br />

inimigo, vem em nosso auxílio<br />

com a tua força.<br />

Santo, Santo, Santo,<br />

Santo Deus dos Exércitos.<br />

Amen


AGNUS DEI<br />

Agnus Dei, qui tollis<br />

peccata mundi:<br />

miserere nobis.<br />

Agnus Dei, qui tollis<br />

peccata mundi:<br />

miserere nobis.<br />

Agnus Dei, qui tollis<br />

peccata mundi:<br />

dona nobis pacem.<br />

O TE DEUM<br />

Te Deum laudamus: te<br />

Dominum confitemur.<br />

Te aeternum Patrem omnis<br />

terra veneratur.<br />

Tibi omnes Angeli, tibi caeli<br />

et universae potestates:<br />

Tibi Cherubim et Seraphim<br />

incessabili voce<br />

proclamant: Sanctus:<br />

Sanctus: Sanctus Dominus<br />

Deus Sabaoth.<br />

Pleni sunt caeli et terra<br />

majestatis gloriae tuae.<br />

Te gloriosus Apostolorum<br />

chorus: Te Prophetarum<br />

laudabilis numerus: Te<br />

Martyrum candidatus<br />

laudat exercitus.<br />

Te per orbem terrarum<br />

sancta confitetur Ecclesia:<br />

Patrem immensae<br />

Cor<strong>de</strong>iro <strong>de</strong> Deus, que tiras o<br />

pecado do mundo,<br />

tem pieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> nós.<br />

Cor<strong>de</strong>iro <strong>de</strong> Deus, que tiras o<br />

pecado do mundo,<br />

tem pieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> nós.<br />

Cor<strong>de</strong>iro <strong>de</strong> Deus, que tiras o<br />

pecado do mundo,<br />

dá-nos a paz.<br />

Nós Vos louvamos, ó Deus, nós<br />

Vos bendizemos, Senhor.<br />

Toda a terra Vos adora, Pai<br />

eterno e omnipotente.<br />

Os Anjos, os Céus e todas as<br />

Potesta<strong>de</strong>s, os Querubins e os<br />

Serafins Vos aclamam sem<br />

cessar:<br />

Santo, Santo, Santo, Senhor<br />

Deus Sabaoth (do universo).<br />

O céu e a terra proclamam a<br />

vossa glória.<br />

O coro glorioso dos Apóstolos,<br />

a falange venerável dos<br />

Profetas, o exército<br />

resplan<strong>de</strong>cente dos Mártires<br />

canta os vossos louvores.<br />

A santa Igreja anuncia por<br />

toda a terra a glória do vosso<br />

nome: o Pai <strong>de</strong><br />

majestatis: Venerandum<br />

tuum verum et unicum<br />

Filium: Sanctum quoque<br />

Paraclitum Spiritum. Tu<br />

Rex gloriae, Christe. Tu<br />

Patris sempiternus es Filius.<br />

Tu ad liberandum<br />

suscepturus hominem, non<br />

horruisti Virginis uterum.Tu<br />

<strong>de</strong>victo mortis aculeo,<br />

aperuisti cre<strong>de</strong>ntibus regna<br />

caelorum. Tu ad <strong>de</strong>xteram<br />

Dei se<strong>de</strong>s, in gloria Patris.<br />

Ju<strong>de</strong>x cre<strong>de</strong>ris esse venturus.<br />

Te ergo quaesumus tuis<br />

famulis subveni, quos<br />

pretioso sanguine re<strong>de</strong>misti.<br />

Aeterna fac cum sanctis tuis<br />

in gloria numerari.Salvum<br />

fac populum tuum Domine,<br />

et benedic hereditati tuae.<br />

Et rege eos et extolle illos<br />

usque in aeternum.Per<br />

singulos dies benedicimus te.<br />

Et laudamus nomen tuum<br />

in saeculum et in saeculum<br />

saeculi.Dignare Domine die<br />

isto sine peccato nos custodire.<br />

Miserere nostri Domine,<br />

miserere nostri. Fiat<br />

misericordia tua Domine<br />

super nos, quemadmodum<br />

speravimus in te.<br />

In te Domine speravi: non<br />

confundar in aeternum.<br />

infinita majesta<strong>de</strong>, Pai: O<br />

vosso unigénito, venerável e<br />

verda<strong>de</strong>iro Filho: com o<br />

Espírito Santo Paráclito.<br />

Senhor Jesus Cristo, Rei da<br />

glória, Filho do eterno Pai,<br />

para salvar o homem, tomastes<br />

a condição humana no seio da<br />

Virgem Maria.Vós<br />

<strong>de</strong>spedaçastes as ca<strong>de</strong>ias da<br />

morte e abristes as portas do<br />

céu.Vós, sentado à direita <strong>de</strong><br />

Deus, na glória do Pai, vireis<br />

julgar vivos e mortos.<br />

Lembrai-vos dos vossos servos<br />

que remistes com o vosso<br />

Sangue precioso;<br />

e recebei-os na luz da glória,<br />

na assembleia dos vossos<br />

Santos.Salvai o vosso povo,<br />

Senhor, e abençoai a vossa<br />

herança; se<strong>de</strong> o seu pastor e<br />

guia e conduzi-o às fontes da<br />

vida eterna.<br />

Nós vos bendiremos todos os<br />

dias da nossa vida e louvaremos<br />

para sempre o vosso nome.<br />

Dignai-vos, Senhor, neste dia,<br />

<strong>de</strong>fen<strong>de</strong>r-nos do pecado.<br />

Ten<strong>de</strong> pieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> nós, Senhor,<br />

ten<strong>de</strong> pieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> nós. Desça<br />

sobre nós a vossa misericórdia,<br />

porque em Vós esperamos.<br />

Em Vós espero, meu Deus, não<br />

serei confundido eternamente.


MARC TARDUE //<br />

DIRECÇÃO MUSICAL<br />

Marc Tardue, filho <strong>de</strong> pais franco-italianos, cresceu e foi<br />

educado nos EUA. Licenciou-se no Conservatório <strong>de</strong> Música<br />

<strong>de</strong> Peabody em Baltimore (Maryland, EUA). Iniciou os<br />

estudos <strong>de</strong> piano com Alexan<strong>de</strong>r Lipsky e Wiktor Labunsky<br />

e direcção <strong>de</strong> orquestra com Fre<strong>de</strong>rik Prausnitz, Leo Muller<br />

e Constantin Bujeanu. Após ter terminado os seus estudos,<br />

foi convidado a assumir o cargo <strong>de</strong> Director Musical e Maestro<br />

Titular <strong>de</strong> várias organizações corais, sinfónicas e operáticas<br />

dos EUA. De 1982 a 1984 foi Maestro Director da Ópera<br />

Nacional <strong>de</strong> Reykjavik (Islândia) e apresentou-se em<br />

concertos e tournées com a Orquestra Sinfónica da Islândia.<br />

Em 1984, Marc Tardue foi o vencedor do Concours<br />

International d'Execution Musicale (CIEM) "Ernest<br />

Ansermet" (Genéve) para maestros, tendo sido também<br />

galardoado com o prestigioso "Swiss Prize".A partir <strong>de</strong>ssa<br />

data dirigiu frequentemente seguintes edições do Concurso<br />

CIEM com a Orquestra da Suisse Roman<strong>de</strong>. Apareceu em<br />

várias transmissões da Rádio e Eurovisão, bem como na<br />

prestigiada série <strong>de</strong> CD's "Prize Winners" pela Música<br />

Helvética que é distribuída todos os anos para mais <strong>de</strong> 700<br />

emissoras radiofónicas em todo o mundo. Para a edição <strong>de</strong><br />

1994, o comité executivo do Concurso CIEM "Ernest<br />

Ansermet" nomeou Marc Tardue Consultor Musical e membro<br />

permanente do Júri.<br />

Em 1985, após nomeação <strong>de</strong> última hora para dirigir a 9ª<br />

Sinfonia <strong>de</strong> Beethoven com o Ensemble Instrumental <strong>de</strong><br />

Grenoble (EIG, França), alcançaria tão gran<strong>de</strong> sucesso junto<br />

do público e da orquestra, que seria imediatamente nomeado<br />

Director Musical. Sob a sua direcção, o repertório do EIG<br />

foi largamente expandido, não só no que se refere à música<br />

<strong>de</strong> câmara e contemporânea, mas também ópera e obras<br />

corais e sinfónicas. Marc Tardue e o EIG colaboraram<br />

regularmente com artistas <strong>de</strong> renome internacional como<br />

Aldo Ciccolini, Pierre Amoyal, Gabriel Bacquier, Lucia<br />

Popp, Yuri Bashmet e Maurice André, entre outros.<br />

Marc Tardue e o EIG possuem mais <strong>de</strong> 20 discos e CD's<br />

gravados para editoras internacionalmente conhecidas como<br />

sejam a Forlane, Arion, Gallo e Quantum. Efectuam<br />

regularmente tournées pela Europa e EUA.Em 1991, foi<br />

nomeado director musical da Orquestra Sinfónica <strong>de</strong> Bienne,<br />

Suíça, cujas activida<strong>de</strong>s incluem concertos sinfónicos e ópera.<br />

Marc Tardue tem sido convidado regularmente a colaborar<br />

com várias orquestras sinfónicas europeias, incluindo<br />

L'Orchestre <strong>de</strong> la Suisse Roman<strong>de</strong>, a Nouvel Orchestre<br />

Philharmonique da Radio France, a Orquestra da Rádio<br />

<strong>de</strong> Basileia, a Sinfónica <strong>de</strong> Basileia, a Orquestra do Estado<br />

<strong>de</strong> St. Gallen, a Orquestra <strong>de</strong> <strong>Câmara</strong> da Lituânia,<br />

Filarmónicas <strong>de</strong> Antuérpia e <strong>de</strong> ?ód? (Polónia), Orchestre<br />

<strong>de</strong>s Pays <strong>de</strong> Loire (França), Filarmónica "George Enescu"<br />

<strong>de</strong> Bucareste, Filarmónica <strong>de</strong> Cluj, Orquestra do Estado <strong>de</strong><br />

Winterthur e Orquestra da Ópera <strong>de</strong> Göteborg (Suécia),<br />

Malmö Musikteater (Suécia), Orquestra Sinfónica Nacional<br />

da Estónia, Filarmónica <strong>de</strong> Zagreb, Orquestra Sinfónica <strong>de</strong><br />

Oulu (Finlândia), Orquestra Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Opera<br />

Faber e Orquestras Filarmónicas <strong>de</strong> Hansenstadt e Lübeck<br />

(Alemanha).Marc Tardue possui um vasto repertório <strong>de</strong><br />

música <strong>de</strong> câmara, coral, sinfónica e ópera, do Barroco ao<br />

contemporâneo, tendo também sido responsável pela estreia<br />

nacional e mundial <strong>de</strong> várias obras. Em 1989 foi galardoado<br />

pelo governo francês com o título <strong>de</strong> "Chevalier <strong>de</strong>s Arts et<br />

Lettres", pelo seu contributo artístico. Em 1995, Marc Tardue<br />

e o EIG foram vencedores do Grand Prix <strong>de</strong> Disque atribuído<br />

pela Aca<strong>de</strong>my Charles Cros, Paris, <strong>de</strong>vido à interpretação<br />

<strong>de</strong> Songs for the <strong>de</strong>ad soldiers do compositor francês Aubert<br />

Lemeland (Skarbo records). Em 1998, foi nomeado Maestro<br />

Titular da Orquestra Nacional do Porto e, a 1 <strong>de</strong> Outubro<br />

<strong>de</strong> 2004, Dia Mundial da Música, o Ministério da Cultura<br />

Português atribuiu-lhe a Medalha <strong>de</strong> Mérito Cultural.


EUGÉNIO AMORIM //<br />

MAESTRO DO CORO DA SÉ CATEDRAL DO PORTO<br />

Eugénio Amorim natural <strong>de</strong> S. João da Ma<strong>de</strong>ira, aí iniciou<br />

os seus estudos musicais. Prosseguiu-os na Aca<strong>de</strong>mia <strong>de</strong><br />

Música <strong>de</strong> Sta. Maria da Feira e veio a concluir<br />

noConservatório <strong>de</strong> Música do Porto os Cursos Superiores<br />

<strong>de</strong> Piano e Composição. De 1988 a 1993 frequentou a Escola<br />

Superior <strong>de</strong> Música <strong>de</strong> Würzburg, tendo aí obtido<br />

oBacharelato em Direcção <strong>de</strong> Orquestra e a Licenciatura<br />

em Música Sacra. Des<strong>de</strong> 1994 é Maestro do Coro da Sé<br />

Catedral do Porto. Nesse contexto, salienta-se o<br />

empenhamento na divulgação <strong>de</strong> obras <strong>de</strong> compositores<br />

portugueses, inserindo-se neste propósito as duas digressões<br />

realizadas pelo Coro na Inglaterra e na Alemanha, assim<br />

como a gravação <strong>de</strong> um CD com música vocal portuguesa da<br />

renascença e um outro com trabalhos <strong>de</strong> composição sobre<br />

melodias populares <strong>de</strong> Natal cantadas em Portugal, num<br />

projecto conjunto <strong>de</strong> 4 compositores em que tomou parte.<br />

É actualmente professor no curso <strong>de</strong> Composição da Escola<br />

Superior <strong>de</strong> Música e das Artes do Espectáculo. A sua<br />

activida<strong>de</strong> musical compreen<strong>de</strong> ainda a composição musical,<br />

sendo autor <strong>de</strong> obras como "Te Deum", para Tenor solo,<br />

Coro misto, Coro <strong>de</strong> crianças e Órgão (1998), "Joie" para<br />

Órgão solo (2000), "Nós vos louvamos" para Soprano e Tenor<br />

solos, Metais e Coro (2001). Em Julho <strong>de</strong> 2001 foi executada<br />

"Stabat Mater" para Coro, Percussão e Órgão pelo<br />

Nord<strong>de</strong>utscher Figuralchor, em concerto integrado na<br />

programação do Porto 2001, Capital Europeia da Cultura.<br />

Em Dezembro do mesmo ano foi apresentado "Um Natal<br />

Português", uma composição colectiva, em conjunto com<br />

outros três compositores, para Soprano solo, Coro e<br />

Orquestra, sobre melodias populares portuguesas <strong>de</strong> Natal.<br />

Em Julho <strong>de</strong> 2002 foi estreada no âmbito do Festival<br />

Internacional <strong>de</strong> Música da Póvoa <strong>de</strong> Varzim uma obra sua<br />

para Orquestra, "Danças com Mar", entretanto já editada<br />

em CD. Em 2003 foi estreada no Festival <strong>de</strong> Órgão <strong>de</strong> Mafra<br />

"E-motion" para dois Órgãos históricos. Em 2004 ressaltaria<br />

a obra "4:3: Dopo un film <strong>de</strong>" para 2 Pianos a 4 mãos e 3<br />

solistas vocais, obra escrita para o Festival Black & White<br />

e em 2005 "Repercussio" para Marimba, Gong e Órgão.<br />

ÂNGELA ALVES //<br />

SOPRANO<br />

Licenciada em Canto pela ESMAE, na classe da Prof.<br />

Fernanda Correia. Mestre em Música, pela Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

Aveiro, sob a orientação do Prof. Doutor António Salgado.<br />

Realizou cursos <strong>de</strong> aperfeiçoamento vocal com Jill<br />

Feldman,Christoph Rösel, Jorge Chaminé, Lamara<br />

Tchekónia, Lorraine Nubar, Dalton Baldwin, Rodolf<br />

Piernay, Charles Spencer, Gundula Janowitz, Hil<strong>de</strong> Za<strong>de</strong>ck,<br />

Laura Sarti, António Salgado e Enza Ferrari.No campo da<br />

ópera interpretou Grilletta (O Boticário, J. Haydn), Rowan<br />

(The Little Sweep, B. Britten) Helen (Hin und Zurück, P.<br />

Hindmith), Serpina (La Serva Padrona, G. B. Pergolesi),<br />

Pamina (A Flauta Mágica, W. A. Mozart), Donzela Guerreira,<br />

A Donzela Guerreira, Maria <strong>de</strong> Lur<strong>de</strong>s Martins) Natércia<br />

(Natércia, Sara Carvalho), Anna I (Os Sete Pecados Mortais,<br />

K. Weill), Jessie (Mahagony Songspiel, K. Weil), Berta (O<br />

Barbeiro <strong>de</strong> Sevilha, G. Rossini), Dorabella (Così fan tutte,<br />

W. A. Mozart), Pirene (Auto <strong>de</strong> Coimbra, Manuel Faria),<br />

Frasquita (Carmen, G. Bizet), Ma<strong>de</strong>moiselle Silberklang (O<br />

Empresário, W. A. Mozart), Aia 1 (Fragmento para um<br />

Sonho, Pedro Amaral), Adina (L' Elisir d'Amore, C.<br />

Donizetti), Bastienne (Bastien und Bastienne, W. A. Mozart),<br />

Aba<strong>de</strong>ssa (Amor <strong>de</strong> Perdição, João Arroyo).<br />

Foi solista em várias obras do repertório da música sacra,<br />

tais como: "Glória" <strong>de</strong> A. Vivaldi, "Missa da Coroação" <strong>de</strong>


W. A. Mozart, "Magnificat" <strong>de</strong> A. Vivaldi; "Te Deum" <strong>de</strong> M.<br />

A Charpentier, "Missa em Fá M" <strong>de</strong> Lobo <strong>de</strong> Mesquita,<br />

"Paixão Segundo São João" <strong>de</strong> J. S. Bach, as quatro missas<br />

luteranas <strong>de</strong> J. S. Bach, Missa <strong>de</strong> Stª. Cecília <strong>de</strong> Ch. Gounod,<br />

Stabat Mater <strong>de</strong> José Maurício, Requiem <strong>de</strong> Fauré, Cantata<br />

"Hier My Prayer" <strong>de</strong> Men<strong>de</strong>lssohn, Stabat Mater <strong>de</strong> G. B.<br />

Pergolesi, Motete: Exultate Jubilate <strong>de</strong> W. A. Mozart,<br />

"Missa das Crianças" <strong>de</strong> John Rutter, "Gloria" <strong>de</strong> Poulenc,<br />

entre outras.<br />

Trabalhou sob a direcção musical dos maestros:<br />

Manuel Ivo Cruz, Mário Mateus, Filipe Nabuco Silvestre,<br />

António Saiote, António Soares, António Sérgio Ferreira,<br />

Pedro Amaral, Artur Pinho, Osvaldo Ferreira, Rui Massena,<br />

Juam Trillo, James Holmes, Nikša Bareza, Emilio <strong>de</strong> César,<br />

Marc Tardue, Nicholas Kok.<br />

MARGARIDA REIS //<br />

MEZZO SOPRANO<br />

Margarida Reis, finalizou em 1999 a Licenciatura em Canto<br />

na Escola Superior <strong>de</strong> Música e das Artes do Espectáculo<br />

do Porto, na classe da Professora Fernanda Correia.<br />

No domínio da Oratória <strong>de</strong>stacam-se as suas participações<br />

no Requiem e na Missa da Coroação <strong>de</strong> Mozart, na Missa<br />

das Catedrais <strong>de</strong> Gounod, no Gloria e Stabat Mater <strong>de</strong><br />

Vivaldi, no Requiem op. 60 <strong>de</strong> Rheinberger, no Stabat Mater<br />

<strong>de</strong> Pergolesi, na 9ª Sinfonia <strong>de</strong> Beethoven, no Requiem <strong>de</strong><br />

Duruflé, no Te Deum <strong>de</strong> Bruckner e no Requiem <strong>de</strong> Verdi.<br />

No campo operático, interpretou Frau Pitchum da Die<br />

Dreigroschenoper <strong>de</strong> Kurt Weill, Miss Baggott <strong>de</strong> The Little<br />

Sweep <strong>de</strong> Britten, Suor Angélica da ópera com o mesmo<br />

nome <strong>de</strong> Puccini e Dorabella da ópera Così Fan Tutte <strong>de</strong><br />

Mozart. Em co-produção do Círculo Portuense <strong>de</strong> Ópera,<br />

do Coliseu do Porto e da Orquestra Nacional do Porto,<br />

interpretou ainda Meg Paige <strong>de</strong> Falstaff <strong>de</strong> Verdi e Marcellina<br />

<strong>de</strong> Le Nozze di Fígaro <strong>de</strong> Mozart, sob a direcção do maestro<br />

Marc Tardue. Cantou ainda o papel da Mãe na Ópera Der<br />

Jasager <strong>de</strong> Kurt Weill no Festival Obra Aberta promovido<br />

pela Casa da Música. Interpretou La Mére d' Iseut <strong>de</strong> Le<br />

Vin Herbé <strong>de</strong> Franck Martin, no Teatro Aberto sob a direcção<br />

do maestro João Paulo Santos e Flora <strong>de</strong> La Traviata <strong>de</strong><br />

Verdi, com a Orquestra do Norte sob a direcção do maestro<br />

Ferreira Lobo.<br />

Cantou El Amor Brujo <strong>de</strong> Falla com a Orquestra Nacional<br />

do Porto sob a direcção do Maestro Marc Tardue, Rapsódia<br />

para Contralto <strong>de</strong> Brahms com a Filarmonia das Beiras sob<br />

a direcção do Maestro António Vassalo Lourenço e Serena<strong>de</strong><br />

to Music <strong>de</strong> Ralph Vaughan Williams no CCB com a<br />

Orquestra Sinfónica Portuguesa sob a direcção do Maestro<br />

Enrico Dovico. Interpretou em estreia absoluta, a cantata<br />

profana Alma <strong>de</strong> Luís Cardoso com textos <strong>de</strong> Manuel Alegre,<br />

sob a direcção do Maestro Carlos Marques.<br />

Participou em inúmeros concertos e recitais em Portugal,<br />

Espanha, França, Inglaterra, Bélgica e Brasil. Trabalha<br />

regularmente com o pianista Jaime Mota, com quem gravou<br />

dois CD´s <strong>de</strong>dicados a "Perspectiva da obra para canto e<br />

piano <strong>de</strong> compositores do Porto do séc.XX" - apoiado pela<br />

Porto 2001 e pelo Ministério da Cultura - e "Um breve olhar<br />

musical sobre a poesia <strong>de</strong> Florbela Espanca" - encomenda<br />

da <strong>Câmara</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Matosinhos.<br />

MÁRIO JOÃO ALVES //<br />

TENOR<br />

Nasceu em Perafita. Realizou os seus estudos <strong>de</strong> Canto com<br />

Fernanda Correia, nos Conservatórios do Porto e Gaia,<br />

aperfeiçoando-se <strong>de</strong>pois em Turim, Génova e Salzburgo.<br />

Ganhou o 2º prémio no IV Concurso <strong>de</strong> Canto Luísa Todi.<br />

Trabalha repertório com João Paulo Santos. Estreou-se no<br />

Teatro Nacional <strong>de</strong> São Carlos como Hylas, em Les Troyens,


interpretando nas temporadas seguintes os papéis <strong>de</strong><br />

Ferrando, Tamino, Pedrillo, Con<strong>de</strong> <strong>de</strong> Almaviva, Nemorino<br />

e ainda nas óperas Manfred (Schumann), Adina (Rossini),<br />

Jeanne d'Arc au Boucher (Honneger), The English Cat<br />

(Henze), Four Saints in Three Acts (Thompson), O Nariz<br />

(Shostakovitch), Il Turco in Italia (Rossini) entre outros.<br />

Cantou Agenore (Il Re Pastore) em Pavia e Como; Aronne<br />

(Mosè in Egitto) em Sassari; Nemorino (L'Elisir d'Amore)<br />

em Tokyo, Kyoto, Sapporo e Takamatsu; Pedrillo (Rapto<br />

no Serralho) em Bari e San Sebastian; Captain MacHeath<br />

(Beggar's Opera), Albert (Albert Herring) e Herr M. (Neues<br />

vom Tage) no Teatro Aberto; Sempronio (Lo Speziale) T.N.S.<br />

João; Dom Gilvaz (Guerras <strong>de</strong> Alecrim e Mangerona) Teatro<br />

D. Maria II; Proteu (As Varieda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Proteu) Artemre<strong>de</strong>;<br />

Governador (O Doido e a Morte) em Aveiro e Porto e L'Enfant<br />

et les Sortileges e Falstaff com o C.P.O. Cantou no Teatro<br />

La Fenice <strong>de</strong> Veneza, BAM <strong>de</strong> New York, La Monnaie <strong>de</strong><br />

Bruxelas (A Flauta Mágica), Teatro Regio di Torino (Billy<br />

Budd, La Fanciulla <strong>de</strong>l West, Oedipus Rex), Politheama <strong>de</strong><br />

Palermo (Pulcinella), Orchestra Sinfonica di Roma (Oedipus<br />

Rex e A Flauta Mágica) e Teatro Piccini di Bari (Rheingold).<br />

Esta temporada será Cassio no Otello em Tenerife, Irmão<br />

na ópera O Outro Fim <strong>de</strong> António Pinho Vargas na<br />

Culturgest, Tamino n'A Flauta Mágica no Teatro Nacional<br />

<strong>de</strong> São Carlos, Leandro em La Spinalba no CCB, Harry em<br />

La Fanciulla <strong>de</strong>l West <strong>de</strong> Puccini em Sevilha, Pilate em<br />

Passion and Ressurrection na Casa da Musica no Porto,<br />

Conte di Almaviva em Il Barbiere di Siviglia em Bergamo,<br />

Savona, Lucca e Rovigo e Ernesto Dom Pasquale em Orvieto.<br />

Apresenta-se regularmente em concerto com a Orquestra e<br />

Coro Gulbenkian, Sinfónica Portuguesa, Nacional do Porto,<br />

e a generalida<strong>de</strong> das orquestras nacionais, apresntando-se<br />

também em recital com os pianistas João Paulo Santos,<br />

Jaime Mota e João Tiago Magalhães. Colabora regularmente<br />

com o Coro da Sé do Porto <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 1998.<br />

RUI SILVA //<br />

BAIXO BARÍTONO<br />

Nasceu em 1982 na Póvoa <strong>de</strong> Varzim. Iniciou os estudos<br />

musicais no Seminário <strong>de</strong> Nossa Senhora da Conceição,<br />

Braga. Possui a licenciatura do Curso Superior <strong>de</strong> Canto<br />

Teatral, do Conservatório Superior <strong>de</strong> Música <strong>de</strong> Gaia, na<br />

classe da Prof. Fernanda Correia, finalizada com elevada<br />

classificação.Tomou parte como solista nos Recitais <strong>de</strong> Canto<br />

organizados por este conservatório. Actualmente trabalha<br />

aperfeiçoamento vocal e repertório com o Maestro Marc<br />

Tardue. No domínio da Ópera apresentou-se nas seguintes<br />

personagens: Fauteuil em "L'Enfant et les Sortilèges", Ravel;<br />

Uberto em "La Serva Padrona", Pergolesi; Rei em "O Gato das<br />

Botas", Montsalvatche; Colas em "Bastien e Bastienne",<br />

Mozart; Sarastro em "A Flauta Mágica", Mozart; Leporello<br />

em "Don Giovanni", Mozart; Morales e Escamillo em<br />

"Carmen", Bizet; Pai em "Os Sete Pecados Mortais", Kurt<br />

Weill; Ferrando em "O Trovador", Verdi; Balthazar em<br />

"Amahl e Os Visitantes da Noite", Menotti; Fiorello e Oficial<br />

em "O Barbeiro <strong>de</strong> Sevilha", Rossini; Tad<strong>de</strong>u <strong>de</strong> Albuquerque<br />

em "Amor <strong>de</strong> Perdição", J. Arroyo; Génio da lâmpada,<br />

Ourives e Grão Ministro em "Aladino e a Lâmpada Mágica",<br />

Nino Rota. Participou ainda nas Óperas "Dido e Aeneas",<br />

Purcell; "As Bodas <strong>de</strong> Fígaro", Mozart, e "Irene", A. Keil. Tem<br />

participado em diversas Galas <strong>de</strong> Ópera.No campo da Oratória<br />

foi solista na "Missa da Coroação", Mozart, inserido no<br />

Festival <strong>de</strong> Música <strong>de</strong> Pontevedra; "Missa Brevis em G",<br />

Mozart; "Requiem", Mozart; "Requiem", D. Bomtempo;<br />

"Requiem", Donizetti; "Magnificat", Pergolesi; "Magnificat",<br />

Bach e "Stabat Mater", Dvorák. Do repertório apresentado<br />

em concerto fazem parte obras <strong>de</strong> Ariel Ramirez, Bruckner,<br />

Barber, Bardós, Dureflé, Kodaly, Czerny, Otto Nicolai,<br />

Saint-Saens, Debussy, Poulenc, Ravel, Fauré, Haen<strong>de</strong>l,<br />

Mozart, Bach, Beethoven, Fernando Lapa, Lopes-Graça,<br />

Manuel Faria, Schumann, Schubert, Brahms, Rossini,


Puccini, Verdi, entre outros.<br />

Cantou sob a direcção dos Maestros Mário Mateus, Lawrence<br />

Golan, Artur Pinho, Vassalo Lourenço, Jiri Málat, Ferreira<br />

dos Santos, Filipe Veríssimo, António Saiote, Miramontes<br />

Zapata, Azevedo Oliveira, Jairo Grossi, Nicola Giusti,<br />

Ferreira Lobo, Luís Machado, Rui Massena e Marc Tardue.<br />

Participou em cursos <strong>de</strong> aperfeiçoamento vocal e seminários<br />

com António Salgado, Antonie Denygrová, Fernanda Correia,<br />

Enza Ferrari, Mário Mateus, Mara Zampieri, Ettore Nova.<br />

Frequentou o curso <strong>de</strong> Teologia, Universida<strong>de</strong> Católica<br />

Portuguesa, Braga, e o curso <strong>de</strong> Direito, Universida<strong>de</strong><br />

Lusíada, Porto.<br />

CSCP //<br />

CORO DA SÉ CATEDRAL DO PORTO<br />

O Coro da Sé Catedral do Porto foi fundado, em 1971, pelo<br />

Cón. Dr. Ferreira dos Santos e instituído, em 1977, como<br />

associação, com personalida<strong>de</strong> jurídica. É Associação pública<br />

<strong>de</strong> Fiéis e Pessoa colectiva <strong>de</strong> utilida<strong>de</strong> pública. Anima as<br />

solenes liturgias diocesanas, sobretudo na Catedral, e tem-<br />

se apresentado no País, particularmente no Norte, em<br />

concertos (mais <strong>de</strong> 450) <strong>de</strong> alto nível, quer "a cappella", quer<br />

com agrupamentos corais e instrumentais, com diversos<br />

Solistas, Maestros e Orquestras, nacionais e estrangeiros.<br />

Actuou na maior parte das cida<strong>de</strong>s portuguesas do sul e,<br />

ainda, na Galiza, em Inglaterra (Bristol e Bath) e na Alemanha<br />

(Speyer, Eberbach, Amorbach, Aschaffenburg e Würzburg).<br />

Fazem parte do seu repertório obras mais importantes da<br />

arte musical, <strong>de</strong> compositores como J. S. Bach, G. F. Hän<strong>de</strong>l,<br />

J. Haydn, W. A. Mozart, L. van Beethoven, F. Schubert,<br />

F. Men<strong>de</strong>lssohn-Bartholdy, A. Bruckner, J. Brahms, J.<br />

Rheinberger, A. Dvorak, G. Puccini, G. Fauré, M. Duruflé,<br />

F. Poulenc, L. Bernstein, bem como obras polifónicas, corais<br />

e instrumentais, motetes, cantatas, oratórias e missas, <strong>de</strong><br />

Palestrina, Lasso, Victoria, Byrd, Praetorius, Gabrieli,<br />

Carissimi, Lalan<strong>de</strong>, Schütz, Scarlati, Lotti, Buxtehu<strong>de</strong>,<br />

Rossini, Max Reger, etc. O Coro, privilegiando a música<br />

portuguesa, tem apresentado obras-primas <strong>de</strong> numerosos<br />

compositores portugueses antigos e mo<strong>de</strong>rnos: Pedro <strong>de</strong><br />

Escobar, M. Men<strong>de</strong>s, F. Martins, L. Morago, Vicente<br />

Lusitano, D. Melgaz, M. Cardoso, M. Tavares, D. P. <strong>de</strong><br />

Cristo, Estêvão <strong>de</strong> Brito, R. Esteves, D. João IV, José<br />

Joaquim dos Santos, J. Sousa Carvalho, A. Silva Leite, J.<br />

D. Bomtempo, L. Rodrigues, M. Faria, Ferreira dos Santos,<br />

etc. Gravou, para CD: o Requiem, à memória do Infante D.<br />

Henrique, do Pe. Ferreira dos Santos; Sacri Concentus,<br />

com música portuguesa do séc. XVII; um Natal Português,<br />

com melodias populares orquestradas pelos compositores<br />

Carlos Azevedo, Fernando Lapa, Fernando Valente e Eugénio<br />

Amorim; recentemente, Missa <strong>de</strong> Requiem, à memória <strong>de</strong><br />

Camões <strong>de</strong> João Domingos Bomtempo. O Coro foi distinguido<br />

com a Medalha <strong>de</strong> Mérito Cultural, pelo Governo Português,<br />

e com a Medalha <strong>de</strong> Prata da Cida<strong>de</strong> do Porto, pela <strong>Câmara</strong><br />

<strong>Municipal</strong> do Porto.<br />

Direcção do Coro: Cón. Dr. António Ferreira dos Santos,<br />

Pe. Manuel José Dias Amorim, Sara Manuela Sampaio<br />

Martinho, Sílvia Maria <strong>de</strong> Sousa e Silva, Maria Gabriela<br />

Henriques Macedo.<br />

COMPOSIÇÃO DO CORO<br />

Soprano I<br />

Ana Paula Nabais dos Santos<br />

Carla Fernanda Celas Lopes<br />

Eunice Maria da Silva Sousa<br />

Inês Maria <strong>de</strong> Melo Martins<br />

Irene Fátima Silva Sampaio Franco<br />

Maria A<strong>de</strong>lina da Rocha L. Rodrigues Gomes<br />

Maria Isabel Purralo Cancelinha Milheiro


Maria José Neves Trigueiros da Silva Cunha<br />

Maria Teresa Van-Zeller da Silva Campos<br />

Sílvia Maria dos Santos Gonçalves<br />

Sónia Manuela Xavier da Silva<br />

Soprano II<br />

Alexandra Maria Magalhães Pereira Simões<br />

Cármen Luísa Maia Teixeira<br />

Celeste Ferreira<br />

Lúcia Trinda<strong>de</strong> dos Santos Amaral<br />

Luísa Maria Fonseca Ferreira<br />

Magda Magalhães<br />

Maria Alexandra Oliveira dos Reis Soares<br />

Maria <strong>de</strong> Fátima da Conceição<br />

Maria <strong>de</strong> Fátima Ferreira Costa Ramos<br />

Maria Gabriela Henriques Macedo<br />

Maria Manuela <strong>de</strong> Jesus Ribeiro<br />

Patrícia Gabriela Escobar Faria<br />

Alto I<br />

Cláudia Maria da Fonseca Ferreira<br />

Diana Alexandra <strong>de</strong> Oliveira Cardoso<br />

Margarida Maria Neves Trigueiros<br />

Maria dos Anjos Coutinho Teixeira<br />

Maria Manuela Machado da Silva<br />

Maria Teresa Lameiras Gomes<br />

Sara Manuela Sampaio Martinho<br />

Sara Teófila Nunes Moreira<br />

Alto II<br />

Ângela Maria Alves Rodrigues Soares<br />

Maria <strong>de</strong> Fátima e Costa Torres<br />

Maria <strong>de</strong> Jesus Carvalho Fonseca Ferreira<br />

Maria <strong>de</strong> Lur<strong>de</strong>s Cardoso Teixeira<br />

Maria Urânia Martins Teixeira Rodrigues<br />

Sílvia Maria <strong>de</strong> Sousa e Silva<br />

Tenor I<br />

Agostinho Gomes<br />

Alexandre Jorge Monteiro Silva<br />

Carlos Jorge da Cunha Pinto<br />

Carlos Manuel Braga dos Santos<br />

João Luís <strong>de</strong> Freitas<br />

José Manuel <strong>de</strong> Oliveira Pinto<br />

Manuel Correia <strong>de</strong> Sá e Castro<br />

Tenor II<br />

Agostinho Manuel Ribeiro Pedroso<br />

Alexan<strong>de</strong>r Holland<br />

António <strong>de</strong> Sousa Moreira<br />

António Pedro Aires <strong>de</strong> Oliveira<br />

Carlos José Bessa Santos<br />

Guilherme Augusto P. M. Corrêa Monteiro<br />

José António F. Garcia e Machado<br />

José Manuel Teixeira Ferreira<br />

Manuel Alexandre Ferreira da Silva<br />

Pedro Nuno <strong>de</strong> Freitas Lopes Teixeira<br />

Vasco Alexandre Domingues Soeiro<br />

Baixo I<br />

Carlos Manuel Rodrigues Tavares<br />

Carmindo Manuel Teixeira <strong>de</strong> Carvalho<br />

José Claro Costa<br />

Manuel José Dias Amorim<br />

Nuno Miguel Ilharco Pereira Gonçalves<br />

Baixo II<br />

Abílio José da Cunha<br />

Fernando Rodrigues <strong>de</strong> Sousa<br />

Joaquim Virgílio Ferreira Neto do Rêgo Marçal<br />

Pedro Manuel Oliveira dos Reis Soares<br />

Renato Jorge Ramos Morgado


ENSEMBLE ORQUESTRAL<br />

DO PORTO //<br />

O Ensemble Orquestral do Porto é formado por um conjunto<br />

<strong>de</strong> músicos instrumentistas <strong>de</strong> craveira internacional,<br />

resi<strong>de</strong>ntes na área do gran<strong>de</strong> Porto e que <strong>de</strong>sempenham uma<br />

activida<strong>de</strong> musical notável na área artística e pedagógica no<br />

Norte do País. Cada um dos elementos possui uma alta<br />

formação musical e artística e tem um curriculum brilhante,<br />

solístico ou <strong>de</strong> orquestra, com <strong>de</strong>sempenhos assinalados pela<br />

crítica e pelo público. Constituiu-se para apoiar o Coro da<br />

Sé Catedral do Porto na realização dos muito conhecidos,<br />

apreciados e populares "Concertos da Páscoa", um dos<br />

acontecimentos musicais mais relevantes no Norte do País,<br />

<strong>de</strong>s<strong>de</strong> há cerca <strong>de</strong> 30 anos. Esta sua presença, nos<br />

Concertos da Páscoa <strong>de</strong> 2010, dá-nos a garantia <strong>de</strong> mais uma<br />

realização <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> nível, a que o público se habituou.<br />

COMPOSIÇÃO DA ORQUESTRA<br />

Flauta<br />

Ana Maria Ribeiro<br />

Eliana Ribeiro<br />

Oboé<br />

Aldo Salvetti<br />

Leandro Alves<br />

Clarinete<br />

Cândida Oliveira<br />

Sara Araújo<br />

Fagote<br />

Gavin Hill<br />

Robert Glassburner<br />

Trompa<br />

Eddy Tauber<br />

Ricardo Silva<br />

Hel<strong>de</strong>r Vales<br />

Filipa Jordão<br />

Trompete<br />

Ivan Crespo<br />

Luís Granjo<br />

Rui Brito<br />

Trombone<br />

Dawid Sei<strong>de</strong>nberg<br />

Daniel Dias<br />

Gonçalo Dias<br />

Tuba<br />

Luís Oliveira<br />

Violinos I<br />

Zofia Wóycicka<br />

José Despujols<br />

Maria Kagan<br />

Emilia Vanguelova<br />

Andras Burai<br />

Vera Sousa<br />

Heloísa Ribeiro<br />

Daniel Abrunhosa<br />

Violinos II<br />

Jossif Grinman<br />

Tatiana Afanasieva<br />

Lilit Davtyan<br />

José Costa Santos<br />

Yulia Tsuranova<br />

Agostinha Jacinto<br />

Violas<br />

Joana Pereira<br />

Anna Gonera<br />

António Pereira<br />

Biliana Chamlieva<br />

Francisco Moreira<br />

Violoncelos<br />

Organização: Coro da Sé Catedral do Porto<br />

Paula Abrunhosa e Liliana Rosa<br />

organização<br />

J.A. Pereira <strong>de</strong> Sousa<br />

Vicente Chuaqui<br />

Feodor Kolpachnikov<br />

Hrant Yeranosyan<br />

Contrabaixos<br />

Dmitri Smychliaev<br />

Altino Carvalho<br />

Jean-Marc Faucher<br />

Presi<strong>de</strong>nte da <strong>Câmara</strong> Pároco da Igreja <strong>de</strong> <strong>Espinho</strong>

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!