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Textos Complementares - Fundação ArcelorMittal Brasil

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TEXTOS COMPLEMENTARES<br />

1- LIXO NO CARNAVAL (Texto mencionado na página 15 do Manual do<br />

Professor, referente ao conteúdo disponibilizado na página 4 da cartilha 6º ao<br />

9º ano)<br />

Carnaval deixa lixo de recordação nos principais circuitos - 24/02/2012<br />

1/3<br />

Mesmo com redução, lixo recolhido no carnaval do Rio de Janeiro é alto (Divulgação)<br />

O Carnaval acabou, mas deixou de recordação muito mais do que a alegria e<br />

saudades nos foliões. Nos circuitos da folia, grandes quantidades de lixo foram<br />

encontradas nos primeiros dias após a festa. O cenário, contudo, não é de todo<br />

desolador: nas folias mais tradicionais, a quantidade de lixo encontrado<br />

apresentou queda.


Em Salvador, a retirada dos resíduos do Carnaval do mar começou na manhã<br />

de quinta-feira, 23 de fevereiro, com uma parceira entre a Limpurb (Limpeza<br />

Urbana de Salvador) e o Projeto Galeão. Uma equipe de 15 mergulhadores<br />

recolheu do fundo do mar das praias do Cristo e do Farol da Barra quase 85<br />

quilos das sobras da folia, entre latinhas de cerveja e refrigerante, garrafas<br />

PET, abadás, madeiras, espetinhos, shorts, roupas e um aparelho celular. Nas<br />

ruas, o projeto Ecofolia Solidária atingiu a meta prevista e coletou 65 toneladas<br />

de resíduos durante a festa, pouco acima das 63 em 2011.<br />

O número é menor em comparação ao ano passado, quando foram retirados<br />

1.300 quilos de resíduos da Baía de Todos os Santos, após o carnaval. Para<br />

ter ideia, no final de janeiro deste ano, uma ação da Limpurb recolheu 433<br />

quilos de resíduos no mar do Farol da Barra. Segundo a prefeitura, a redução<br />

ocorrida na festa do momo ocorreu devido às campanhas de conscientização.<br />

Durante o carnaval no Rio de Janeiro, a Companhia Municipal de Limpeza<br />

Urbana do Rio de Janeiro (Comlurb) recolheu 642 toneladas de lixo. O número<br />

representa uma queda de 24% em relação a 2011, quando foram coletadas<br />

849 toneladas de resíduos. Para a prefeitura carioca, a redução do lixo deve-se<br />

ao trabalho ininterrupto de 3 mil homens da Companhia de Limpeza, aliado à<br />

mudança de postura dos foliões.<br />

Nos primeiros dias da folia carioca, a quantidade de resíduos chegou a<br />

apresentar queda de 59% (11,2 toneladas recolhidas, contra 19 no ano<br />

anterior). A redução, entretanto, não aguentou a passagem de um dos mais<br />

tradicionais trios da cidade: o cordão da Bola Preta, no qual foram recolhidos<br />

23 toneladas contra as nove do segundo lugar.<br />

Aumento<br />

Em Recife, somente um dia foi suficiente para fazer estrago. A passagem de<br />

mais de dois milhões de foliões no Galo da Madrugada pelas ruas do Recife<br />

Antigo, no sábado, deixou de recordação mais de 150 toneladas de lixo e<br />

entulho, recolhidas até o início de domingo na cidade.


Mas não foi somente nos circuitos tradicionais da folia do país que a educação<br />

ambiental fez falta. Em Manaus, foram recolhidas 60 toneladas de lixo somente<br />

no Sambódromo, no desfile de Carnaval ocorrido no final de semana. O volume<br />

representa 75% da coleta de toda a cidade durante um mês, período em que<br />

normalmente são recolhidas 80 toneladas. Além disso, em relação ao ano<br />

passado o número, de 40 toneladas, aumentou 50%.<br />

Fonte: http://www.domtotal.com/noticias/detalhes.php?notId=413169<br />

consultado em 30.08.12<br />

2 – GENTE QUE FAZ A DIFERENÇA (Texto mencionado na página 16<br />

do Manual do Professor, referente ao conteúdo disponibilizado na página 13 da<br />

cartilha 6º ao 9º ano )<br />

GENTE QUE FAZ A DIFERENÇA<br />

Dawa Steven Sherpa<br />

Criado em Katmandu, no Nepal, é um guia<br />

montanhês e pioneiro da aventura. Com 28<br />

anos ganhou o primeiro Prêmio Internacional<br />

Presidente da Rede WWF. Ele organiza<br />

Expedições Ecológicas ao Everest, desde<br />

2008, conseguiu atrair a atenção<br />

internacional para o impacto das mudanças<br />

climáticas nos povos e no meio ambiente do<br />

Himalaia. Nas expedições são<br />

utilizados fogões solares e ele iniciou um sistema de “dinheiro pelo lixo” por meio do<br />

qual os escaladores recebem pagamento para trazer o lixo de volta para a base, ao<br />

invés de deixá-lo na montanha. Ele também trabalha com jovens locais para inspirálos<br />

na proteção das montanhas.<br />

Maria das Graças Marçal.<br />

Mineira de 56 anos, enxerga oportunidade onde<br />

a maioria das pessoas só vê sujeira. Ela teve<br />

uma vida difícil. A família veio do Serro (MG)<br />

para Belo Horizonte em busca de melhores<br />

oportunidades. Perdeu o pai em poucos meses<br />

e, a mãe, sem moradia, passou a mendigar nas<br />

ruas da capital. Para sobreviver, a menina com<br />

apenas oito anos, começou a catar papel nas


uas e só foi aprender a ler aos 40 anos. Ela é<br />

conhecida como Dona Geralda, pois na infância<br />

ficou muito doente e seus pais fizeram uma<br />

promessa, caso sobrevivesse seria chamada de<br />

Geralda.<br />

Para evitar que outras famílias corressem os mesmos riscos que a dela, Dona Geralda<br />

fundou a Asmare, Associação dos Catadores de Papel, Papelão e Material<br />

Reaproveitável em 1990. Hoje Dona Geralda comanda um projeto social que atende<br />

257 catadores em Belo Horizonte, e foi premiado pela ONU como uma das iniciativas<br />

de inclusão social, mais inovadoras. Pelo projeto Dona Geralda já recebeu<br />

homenagens no <strong>Brasil</strong> e no exterior. A principal foi o Prêmio Unesco, em 1999, na<br />

categoria Ciência e Meio Ambiente. Já foi a Washington dar palestras no Banco<br />

Mundial e a Nova York falar na ONU.<br />

Herbert José de Sousa (1935 a1997)<br />

Betinho, foi um sociólogo e ativista dos direitos humanos<br />

brasileiro. Criou e dedicou-se ao Programa Ação da<br />

Cidadania contra a Fome, a Miséria e pela Vida, em favor<br />

dos pobres e excluídos. Formados por voluntários, os<br />

comitês do programa promovem projetos nas mais<br />

diversas áreas, como a doação de alimentos, a geração<br />

de emprego e renda, , educação,<br />

creches, esporte e lazer, arte e cultura, saúde, assistência à população de rua,<br />

etc.Idealizou a Campanha Natal Sem Fome, que entre 1993 e 2005 arrecadou mais de<br />

30 mil toneladas de alimentos, doando-as para mais de 15 milhões de pessoas.<br />

Wangari Muta Maathai (1940-2011)<br />

Bióloga queniana, mãe de três filhos, criou - o<br />

Movimento Cinturão Verde (Green Belt Movement)<br />

em 1977, trabalhando com as mulheres para<br />

melhorar seus meios de subsistência, aumentando<br />

o seu acesso a recursos como lenha para cozinhar<br />

e água limpa. Ela se tornou uma grande defensora<br />

de uma melhor gestão dos recursos naturais e da<br />

sustentabilidade, eqüidade e justiça. O movimento<br />

realizou o plantio de 40 milhões de árvores no<br />

Quênia (África) e com isto ela foi a vencedora do<br />

Prêmio Nobel da Paz de 2004.<br />

“Quando Plantamos árvores, plantamos sementes<br />

de paz e esperança”, é uma ideia famosa de<br />

Wangari.


Muhammad Yunu<br />

É um economista e banqueiro de Bangladesh, autor do livro<br />

“O banqueiro dos pobres”. Pretende acabar com a<br />

pobreza através do banco que fundou, o, que oferece<br />

ativamente microcrédito para milhões de famílias pobres.<br />

Em 2006 foi premiado com o Nobel da Paz. A palavra<br />

microcrédito não existia até à década de 1970. Yunus<br />

criou-a para falar de um tipo especial de crédito, que ele<br />

imaginou, voltado não para pequenos produtores, mas<br />

sim as populações pobres, e que não têm, absolutamente,<br />

acesso aos empréstimos dos bancos comuns.<br />

O Grameen Bank (Banco da vila) empresta sem garantias nem papéis, sendo,<br />

sobretudo, procurado por mulheres: elas são 97% dos 6,6 milhões de beneficiários. O<br />

banco consegue receber de volta 98,85% do dinheiro que empresta, o que<br />

considerado uma taxa alta de retorno se for comparada aos bancos comuns. Yunus<br />

afirma que “é impossível ter paz com pobreza”.<br />

3 – A MENINA QUE CALOU O MUNDO (Texto mencionado na página<br />

16 do Manual do Professor, referente ao conteúdo da página 14 da cartilha 6º<br />

ao 9º ano)<br />

Uma garota canadense de 13 anos - Severn Suzuki - calou o mundo com seu<br />

discurso na ECO 92, no Rio de Janeiro. Veja abaixo a transcrição de seu<br />

discurso na Íntegra?:<br />

“Olá, eu sou Severn Suzuki<br />

Represento aqui na ECO, a Organização das Crianças em Defesa do Meio<br />

Ambiente. Somos um grupo de crianças canadenses, de 12 e 13 anos,<br />

tentando fazer a nossa parte, contribuir.<br />

Vanessa Sultie, Morgan Geisler, Michelle Quigg e eu. Foi através de muito<br />

empenho e dedicação que conseguimos o dinheiro necessário para virmos de<br />

tão longe, para dizer a vocês adultos que, têm que mudar o seu modo de agir.<br />

Ao vir aqui hoje, não preciso disfarçar meu objetivo, estou lutando pelo meu<br />

futuro. Não ter garantia quanto ao meu futuro não é o mesmo que perder uma<br />

eleição ou alguns pontos na bolsa de valores.<br />

Estou aqui para falar em nome das gerações que estão por vir.<br />

Eu estou aqui para defender as crianças que passam fome pelo mundo e cujos<br />

apelos não são ouvidos.<br />

Estou aqui para falar em nome das incontáveis espécies de animais que estão<br />

morrendo em todo o Planeta, porque já não têm mais aonde ir.<br />

Não podemos mais permanecer ignorados.<br />

Eu tenho medo de tomar sol, pôr causa dos buracos na camada de ozônio.<br />

Eu tenho medo de respirar este Ar, porque não sei que substâncias químicas o<br />

estão contaminando.


Eu costumava pescar em Vancouver, com meu pai, até que recentemente<br />

pescamos um peixe com câncer...e agora temos o conhecimento que animais e<br />

plantas estão sendo destruídos e extintos dia após dia...<br />

Eu sempre sonhei em ver grandes manadas de animais selvagens, selvas e<br />

florestas tropicais repletas de pássaros e borboletas e hoje eu me pergunto se<br />

meus filhos vão poder ver tudo isso...<br />

Vocês se preocupavam com essas coisas quando tinham a minha idade???<br />

Tudo isso acontece bem diante dos nossos olhos, e mesmo assim continuamos<br />

agindo como se tivéssemos todo o tempo do mundo e todas as soluções.<br />

Sou apenas uma criança e não tenho todas as soluções, mas quero que<br />

saibam, que vocês também não tem...<br />

Vocês não sabem como reparar os buracos na camada de ozônio...<br />

Vocês não sabem como salvar os peixes das águas poluídas...<br />

Vocês não podem ressuscitar os animais extintos...<br />

E vocês não podem recuperar as florestas que um dia existiram<br />

e onde hoje é um deserto...<br />

SE VOCÊS NÃO PODEM RECUPERAR NADA DISSO, POR FAVOR PAREM<br />

DE DESTRUIR!!!<br />

Aqui vocês são os representantes de seus governos, homens de negócios,<br />

administradores, jornalistas ou políticos, mas na verdade vocês são mães e<br />

pais, irmãos e irmãs, tias e tios e todos também são filhos...<br />

Sou apenas uma criança, mas sei que todos nós pertencemos a uma sólida<br />

família de 5 bilhões de pessoas (1.992) e ao todo somos 30 milhões de<br />

espécies compartilhando o mesmo ar, a mesma água e o mesmo solo.<br />

Nenhum governo, nenhuma fronteira poderá mudar esta realidade.<br />

Sou apenas uma criança, mas sei que esses problemas atingem a todos nós e<br />

deveríamos agir como se fôssemos um único mundo rumo a um único objetivo.<br />

Eu estou com raiva, eu não estou cega, e eu não tenho medo de dizer ao<br />

mundo como me sinto.<br />

No meu país geramos tanto desperdício, compramos e jogamos fora,<br />

compramos e jogamos fora, compramos e jogamos fora e nós, países do norte,<br />

não compartilhamos com os que precisam, mesmo quando temos mais que o<br />

suficiente, temos medo de perder nossas riquezas, medo de compartilhá-las.<br />

No Canadá temos uma vida privilegiada, com fartura de alimentos, água e<br />

moradia. Temos relógios, bicicletas, computadores e aparelhos de TV.<br />

Há dois dias, aqui no <strong>Brasil</strong>, ficamos chocados quando estivemos com crianças<br />

que moram nas ruas. Ouçam o que uma delas nos contou:<br />

"Eu gostaria de ser rica, e se fosse, daria a todas as crianças de rua alimentos,<br />

roupas, remédios, moradia, amor e carinho...".<br />

Se uma criança de rua que não tem nada, ainda deseja compartilhar, pôr que<br />

nós, que temos tudo, somos ainda tão mesquinhos???


Não posso deixar de pensar que essas crianças têm a minha idade e que o<br />

lugar onde nascemos faz uma grande diferença. Eu poderia ser uma daquelas<br />

crianças que vivem nas favelas do Rio, eu poderia ser uma criança faminta da<br />

Somália ou uma vítima da guerra no Oriente Médio ou ainda uma mendiga na<br />

Índia...<br />

Sou apenas uma criança mas ainda assim sei que se todo o dinheiro gasto nas<br />

guerras fosse utilizado para acabar com a pobreza, para achar soluções para<br />

os problemas ambientais, que lugar maravilhoso que a Terra seria.<br />

Na escola, desde o jardim da infância, vocês nos ensinaram a sermos bem<br />

comportados. Vocês nos ensinaram a não brigar com as outras crianças,<br />

resolver as coisas da melhor maneira, respeitar os outros, arrumar nossas<br />

bagunças, não maltratar outras criaturas, dividir e não sermos mesquinhos...<br />

ENTÃO POR QUE VOCÊS FAZEM JUSTAMENTE O QUE NOS ENSINARAM<br />

A NÃO FAZER?<br />

Não esqueçam o motivo de estarem assistindo a estas conferências e para<br />

quem vocês estão fazendo isso.<br />

Nos vejam como seus próprios filhos, vocês estão decidindo em que tipo de<br />

mundo nós iremos crescer.<br />

Os pais devem ser capazes de confortar seus filhos dizendo-lhes "Tudo vai<br />

ficar bem, estamos fazendo o melhor que podemos, não é o fim do mundo...",<br />

mas não acredito que possam nos dizer isso. Nós estamos em suas listas de<br />

prioridades?<br />

Meu pai sempre diz:<br />

"Você é aquilo que faz não o que você diz".<br />

Bem, o que vocês fazem, nos faz chorar à noite...<br />

Vocês adultos dizem que nos amam...<br />

Eu desafio vocês, por favor façam com que suas ações reflitam as suas<br />

palavras...<br />

Obrigada.”<br />

Fonte: ww2.prefeitura.sp.gov.br/.../Discurso_de_Severn_Suzuki_Eco92.doc<br />

Consultado em 20.08.12<br />

4 – TRABALHO VOLUNTÁRIO (Texto mencionado nas páginas 8 e 17<br />

do Manual do Professor, referente ao conteúdo da página 26 da cartilha 6º ao<br />

9º ano)


A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO VOLUNTÁRIO<br />

Voluntário é quem, movido por valores de solidariedade e responsabilidade,<br />

doa seu tempo, trabalho e talento para ações que beneficiam outras pessoas<br />

com ações que envolvem questões sociais, econômicas, de educação, saúde,<br />

cultura, lazer, esporte e/ou meio ambiente. Todos podem ser voluntários. Veja<br />

abaixo algumas dicas sobre voluntariado:<br />

1. Voluntariado é uma relação humana, rica e solidária, é uma via de mão<br />

dupla: o voluntário doa e também recebe.<br />

2. Voluntariado é ação - Quem quer, vai e faz. Quando a ação se dá no interior<br />

de uma instituição - como uma escola, uma biblioteca ou um hospital - a<br />

contribuição do voluntário deve estar bem articulada com as necessidades e<br />

procedimentos da entidade que o recebe.<br />

3. Voluntariado é escolha - Cada necessidade é uma oportunidade de ação.<br />

Basta olhar em volta e dar o primeiro passo.<br />

4. Voluntariado é compromisso - Cada um contribui na medida de suas<br />

possibilidades, com aquilo que sabe e quer fazer. Uns têm mais tempo livre,<br />

outros só dispõem de algumas poucas horas por semana.<br />

5. Cada um é voluntário a seu modo - Alguns são capazes individualmente de<br />

identificar um problema, arregaçar as mangas e agir. Outros preferem atuar em<br />

grupo.<br />

6. Voluntariado é uma ação duradoura e com qualidade - o voluntario<br />

assume a sua parte sem abrir mão de cobrar dos governos aquilo que só eles<br />

podem fazer.<br />

7. Voluntariado é uma ferramenta de integração social - Assegurar a todos o<br />

direito de ser voluntário significa construir uma sociedade mais tolerante com<br />

as diferenças, mais solidária e unida.<br />

8. No voluntariado todos ganham: Ao mobilizar energias, recursos e<br />

competências em prol de ações de interesse comum, o voluntariado combate a<br />

indiferença, a discriminação e a exclusão social, fortalece a solidariedade e a<br />

cidadania, reforça o pertencimento de todos a uma mesma sociedade.<br />

Ajudando aos outros, ajudamos a nós mesmos e a toda comunidade.<br />

Lei do Voluntariado - Confira a íntegra da Lei nº 9.608, de 18 de fevereiro de<br />

1998, que trata do trabalho voluntário.<br />

Para saber mais consulte os sites:<br />

www.voluntariosonline.org.br<br />

www.institutoethos.org.br;<br />

www.voluntarios.com.br;<br />

www.portaldovoluntario.org.br<br />

Adaptado de www.simplicidadevoluntaria.com/voluntario.htm - consultado em 09.09.12

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