ALIANÇA DESGKSTK PMDB BIVII^NO - cpvsp.org.br
ALIANÇA DESGKSTK PMDB BIVII^NO - cpvsp.org.br ALIANÇA DESGKSTK PMDB BIVII^NO - cpvsp.org.br
1 ~% *'•<br />ANO VII - JANEIRO/ 86<br />r S~*b^<br />Mi de PKttrs! V^a^m<br />^Ç, 1? FEV 1986<br />SANTA MARIA DA VITORIA-BA Cr$ 2.000,<br />ALIANÇA DESGKSTK PMDB BIVII^NO<br />Mal começa e a»o de 86 e a guerra<br />pela sucessão estadual aa BeJaia •<br />já está geraaâo discussões, mar-<br />chas e coxtra-marcjoas e, como aao<br />poderia deixar de ser, as imevitá<br />veis aliaaçaa.<br />Parece que o mi»istro das Comumi-<br />caçôes, iatoaie Carlos Magalhães,<br />aiada tem aosse Estado como seu<br />feudo, pois, para derrotá-lo aas<br />eleições de aovembro próximo, " o<br />PMDB recebe em suas fileiras figu<br />ras como Prisco Viaaa, Eaimuado "<br />Sobreira, Nilo Coelho, Jutahy Ma-<br />galhães, entre outros opertuais-<br />tas que so coaseguiram exercer '<br />seus respectivos maadatos ao sea-<br />tido de impedir os avaaços e coa-<br />quistas do povo* Não devemos aos<br />esquecer que eles fazem parte dos<br />que votaram coatra a aprovação da<br />Emeada Daate de Oliveira - que aos<br />traria de volta o direito de vo-<br />tar pra presideate da república -#<br />A chapa majoritária que provavel-<br />meate o PMDB laaçará aão aos ga-<br />raate de forma alguma que haverão<br />mudanças em favor dos trabalhado-<br />res baiaaos caso ela se eleja*<br />Não se pode coaceber que Nilo Cojg<br />lho, Jutahy Magalhães e Bay Bace^<br />lar àefeadam ;Os direitos do povo<br />como vice-goveraador e seaadores<br />respec&fcvameate* Hca, portaato,<br />Waldir Pires como a úaica espe-<br />rança dos baiaaos» Só que para<br />ele» ou seja, para © PMDB histó-<br />rico, sobra uma miaúscula fatia<br />que representa apeaas 25$ do bo-<br />lo.<br />t de se lamentar que o PMDB baia-<br />no, após tantos anos de lutas coa<br />tra a ditadura - represeatada tam<br />bem por estes que agora batem à<br />porta d© partido - marginalize os<br />peemebedistas autênticos e abra um<br />importante espaço para os recem-chega<br />dos que foram escorraçados do PPL por<br />ACM* Antes, eles chamavam o PMDB de<br />"partido de comunistas M , agora chegam<br />a bater às portas deste mesmo partido<br />pediado para eatrar*<br />Na aossa opinião, seria mais seasato<br />que o Diretório Eegioaal do PMDB se<br />lançasse a um trabalho de consulta a<br />todos os diretórios municipais e zo-<br />nais da Bahia, para a partir disso<br />lançar a chapa definitiva visando as<br />eleições de novembro*<br />Xaegavelmeate, houve um ato de desres,<br />peito quanto às bases do partido e<br />para agravar aiada mais o quadro da<br />agremiação ao Estado, compõe—se uma<br />aliança plenamente desfavorável aos<br />anseios do povo baiano*<br />Como poderá o PMDB falar em Reforma<br />Agrária, tendo como candidato a Vice-<br />Govemador um dos mi ores latifundiá-<br />rios da Bahia, que é Nilo Coelho, de-<br />tentor de nada menos que 300 mil hec-<br />tares de terras?<br />Se política e a arte de engolir sapos^<br />está claro que este é por demais indi<br />gesto*<br />Valoriza-se bastante a pessoa de ACM<br />e seu poder* Ao invés de preocupar-se<br />demais com a tirania e o autoritaris-<br />mo de Toninho Malvadeza, o PMDB deve-<br />ria procurar fazer um amplo trabalho<br />de conscientização, politização e or-<br />ganização das massas baianas* Assim,<br />a democracia na Bahia se implantaria<br />com bases mais sólidas do que simples<br />mente com a eleição de Waldir Pires,"<br />que vai estar muito mal acompanhado,<br />podem crer*
- Page 2 and 3: CRÔNICA DIVINA<br />Foi psicografa
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- Page 12: SERTANEJO HOTEL<br />Valdete Leite
1 ~% *'•<<strong>br</strong> />
ANO VII - JANEIRO/ 86<<strong>br</strong> />
r S~*b^<<strong>br</strong> />
Mi de PKttrs! V^a^m<<strong>br</strong> />
^Ç, 1? FEV 1986<<strong>br</strong> />
SANTA MARIA DA VITORIA-BA Cr$ 2.000,<<strong>br</strong> />
<strong>ALIANÇA</strong> <strong>DESGKSTK</strong> <strong>PMDB</strong> <strong>BIVII^NO</strong><<strong>br</strong> />
Mal começa e a»o de 86 e a guerra<<strong>br</strong> />
pela sucessão estadual aa BeJaia •<<strong>br</strong> />
já está geraaâo discussões, mar-<<strong>br</strong> />
chas e coxtra-marcjoas e, como aao<<strong>br</strong> />
poderia deixar de ser, as imevitá<<strong>br</strong> />
veis aliaaçaa.<<strong>br</strong> />
Parece que o mi»istro das Comumi-<<strong>br</strong> />
caçôes, iatoaie Carlos Magalhães,<<strong>br</strong> />
aiada tem aosse Estado como seu<<strong>br</strong> />
feudo, pois, para derrotá-lo aas<<strong>br</strong> />
eleições de aovem<strong>br</strong>o próximo, " o<<strong>br</strong> />
<strong>PMDB</strong> recebe em suas fileiras figu<<strong>br</strong> />
ras como Prisco Viaaa, Eaimuado "<<strong>br</strong> />
So<strong>br</strong>eira, Nilo Coelho, Jutahy Ma-<<strong>br</strong> />
galhães, entre outros opertuais-<<strong>br</strong> />
tas que so coaseguiram exercer '<<strong>br</strong> />
seus respectivos maadatos ao sea-<<strong>br</strong> />
tido de impedir os avaaços e coa-<<strong>br</strong> />
quistas do povo* Não devemos aos<<strong>br</strong> />
esquecer que eles fazem parte dos<<strong>br</strong> />
que votaram coatra a aprovação da<<strong>br</strong> />
Emeada Daate de Oliveira - que aos<<strong>br</strong> />
traria de volta o direito de vo-<<strong>br</strong> />
tar pra presideate da república -#<<strong>br</strong> />
A chapa majoritária que provavel-<<strong>br</strong> />
meate o <strong>PMDB</strong> laaçará aão aos ga-<<strong>br</strong> />
raate de forma alguma que haverão<<strong>br</strong> />
mudanças em favor dos trabalhado-<<strong>br</strong> />
res baiaaos caso ela se eleja*<<strong>br</strong> />
Não se pode coaceber que Nilo Cojg<<strong>br</strong> />
lho, Jutahy Magalhães e Bay Bace^<<strong>br</strong> />
lar àefeadam ;Os direitos do povo<<strong>br</strong> />
como vice-goveraador e seaadores<<strong>br</strong> />
respec&fcvameate* Hca, portaato,<<strong>br</strong> />
Waldir Pires como a úaica espe-<<strong>br</strong> />
rança dos baiaaos» Só que para<<strong>br</strong> />
ele» ou seja, para © <strong>PMDB</strong> histó-<<strong>br</strong> />
rico, so<strong>br</strong>a uma miaúscula fatia<<strong>br</strong> />
que representa apeaas 25$ do bo-<<strong>br</strong> />
lo.<<strong>br</strong> />
t de se lamentar que o <strong>PMDB</strong> baia-<<strong>br</strong> />
no, após tantos anos de lutas coa<<strong>br</strong> />
tra a ditadura - represeatada tam<<strong>br</strong> />
bem por estes que agora batem à<<strong>br</strong> />
porta d© partido - marginalize os<<strong>br</strong> />
peemebedistas autênticos e a<strong>br</strong>a um<<strong>br</strong> />
importante espaço para os recem-chega<<strong>br</strong> />
dos que foram escorraçados do PPL por<<strong>br</strong> />
ACM* Antes, eles chamavam o <strong>PMDB</strong> de<<strong>br</strong> />
"partido de comunistas M , agora chegam<<strong>br</strong> />
a bater às portas deste mesmo partido<<strong>br</strong> />
pediado para eatrar*<<strong>br</strong> />
Na aossa opinião, seria mais seasato<<strong>br</strong> />
que o Diretório Eegioaal do <strong>PMDB</strong> se<<strong>br</strong> />
lançasse a um trabalho de consulta a<<strong>br</strong> />
todos os diretórios municipais e zo-<<strong>br</strong> />
nais da Bahia, para a partir disso<<strong>br</strong> />
lançar a chapa definitiva visando as<<strong>br</strong> />
eleições de novem<strong>br</strong>o*<<strong>br</strong> />
Xaegavelmeate, houve um ato de desres,<<strong>br</strong> />
peito quanto às bases do partido e<<strong>br</strong> />
para agravar aiada mais o quadro da<<strong>br</strong> />
agremiação ao Estado, compõe—se uma<<strong>br</strong> />
aliança plenamente desfavorável aos<<strong>br</strong> />
anseios do povo baiano*<<strong>br</strong> />
Como poderá o <strong>PMDB</strong> falar em Reforma<<strong>br</strong> />
Agrária, tendo como candidato a Vice-<<strong>br</strong> />
Govemador um dos mi ores latifundiá-<<strong>br</strong> />
rios da Bahia, que é Nilo Coelho, de-<<strong>br</strong> />
tentor de nada menos que 300 mil hec-<<strong>br</strong> />
tares de terras?<<strong>br</strong> />
Se política e a arte de engolir sapos^<<strong>br</strong> />
está claro que este é por demais indi<<strong>br</strong> />
gesto*<<strong>br</strong> />
Valoriza-se bastante a pessoa de ACM<<strong>br</strong> />
e seu poder* Ao invés de preocupar-se<<strong>br</strong> />
demais com a tirania e o autoritaris-<<strong>br</strong> />
mo de Toninho Malvadeza, o <strong>PMDB</strong> deve-<<strong>br</strong> />
ria procurar fazer um amplo trabalho<<strong>br</strong> />
de conscientização, politização e or-<<strong>br</strong> />
ganização das massas baianas* Assim,<<strong>br</strong> />
a democracia na Bahia se implantaria<<strong>br</strong> />
com bases mais sólidas do que simples<<strong>br</strong> />
mente com a eleição de Waldir Pires,"<<strong>br</strong> />
que vai estar muito mal acompanhado,<<strong>br</strong> />
podem crer*
CRÔNICA DIVINA<<strong>br</strong> />
Foi psicografada hoje, em Brasília,<<strong>br</strong> />
uma conuersa^postuma entre Tancredo<<strong>br</strong> />
Neves e Teotonio l/ilela. Retirados<<strong>br</strong> />
um ou outro detelhe, mostramos ago-<<strong>br</strong> />
ra o que houve de melhor na "pales-<<strong>br</strong> />
tra"!<<strong>br</strong> />
TEOTONIO - A^unica coisa que me en-<<strong>br</strong> />
tristece e nâo ter morrido entre o<<strong>br</strong> />
Maluf e o Delfim!<<strong>br</strong> />
TANCREDO - Por que? Pelegou na hora<<strong>br</strong> />
da morte?<<strong>br</strong> />
TEOTONIO - Nao, queria morrer como<<strong>br</strong> />
Cristo: com um ladrão de cada lado,<<strong>br</strong> />
TANCREDO - Pois e, mas uoeê viu es-<<strong>br</strong> />
tes aviões a álcool, os "ff<strong>br</strong>io I"? ,<<strong>br</strong> />
TEOTONIO - Vi,^inclusive circula<<strong>br</strong> />
por ai que o Danio comprou uma fro-<<strong>br</strong> />
ta, abastecida por ele mesmo,<<strong>br</strong> />
TANCREDO - 30 no bafo, o Danio não<<strong>br</strong> />
tem jeitoü<<strong>br</strong> />
TEOTONIO - Mas o que eu achei um abi<<strong>br</strong> />
surdo foi^o pacote do Sarney, Que<<strong>br</strong> />
bicho será que mordeu ele?<<strong>br</strong> />
TANCREDO - Foram os^tais^"Marimbon-<<strong>br</strong> />
dos de Fogo", que ja estão nas ban-<<strong>br</strong> />
cas e melhores livrarias,<<strong>br</strong> />
TEOTONIO - E agora com o veto do^Me<<strong>br</strong> />
tro da Alegria surgiu o Tapete MagT<<strong>br</strong> />
co da Alegria,<<strong>br</strong> />
TÔNC8ED8 - Se e mágico nao sei, mas<<strong>br</strong> />
que vai ter funcionário sendo efeti<<strong>br</strong> />
vado no tapetão, vai,<<strong>br</strong> />
TEOTONIO - Mas, mudando de assunto,<<strong>br</strong> />
você viu o Baumgarten hoje?<<strong>br</strong> />
TANCREDO - Ele passou por aqui com<<strong>br</strong> />
aquele livro dele,<<strong>br</strong> />
TEOTONIO - 0 "Yelloui Cake"?<<strong>br</strong> />
TANCREDO - Nao, é um novo, so<strong>br</strong>e o<<strong>br</strong> />
Polila,o ,, Black Caca", coro prefácio<<strong>br</strong> />
do anjo Ga<strong>br</strong>iel,<<strong>br</strong> />
0*?mM<<strong>br</strong> />
- Neste momento a mensagem foi in-<<strong>br</strong> />
terrompida por um aposentado que<<strong>br</strong> />
morreu na fila do^INPS e que acaba_<<strong>br</strong> />
ra de chegar ao ceu, dizendo:<<strong>br</strong> />
"5o mudam as moscas, a merda e<<strong>br</strong> />
sempre a mesma"<<strong>br</strong> />
Distribui a rapadura e fecha a tal<<strong>br</strong> />
da abertura,<<strong>br</strong> />
ROGÉRIO MARTINE2<<strong>br</strong> />
São Paulo, 12,12,85<<strong>br</strong> />
A£J<<strong>br</strong> />
Eatidade respoasável: ADERI-Assecia<<strong>br</strong> />
çao de Desenvolvimento Rural I»te-<<strong>br</strong> />
grad» - CGC/MF 13243977/0001-81<<strong>br</strong> />
A»» VII - N2 59 - Ja»eir«/l986<<strong>br</strong> />
CONSELHO DE DIREÇÃO:<<strong>br</strong> />
Admard© Serafim de Oliveira, Admil<<strong>br</strong> />
Nôvais Net», Cláudio Tkomás Bomstei»<<strong>br</strong> />
Cyr© Camargo, Decio Paulo Spamiol,<<strong>br</strong> />
Domingos Leonelli, Emlliano José,<<strong>br</strong> />
Hamoldo Teixeira, Hélio Leite, José<<strong>br</strong> />
de Sousa Lisboa, Jeková de Carvallio,<<strong>br</strong> />
Jairo Rodrigues da Silva, José Queiro^<<strong>br</strong> />
Monteiro So<strong>br</strong>inko, Joaquim Lisboa<<strong>br</strong> />
Neto, Martinlao Leite, Nilva de Souza<<strong>br</strong> />
Monteiro, Réné Neves de Sá, Vanderlei<<strong>br</strong> />
Marques Ferreira, Paulo Henrique<<strong>br</strong> />
Martinez, Washington Antônio Souza<<strong>br</strong> />
Simões.<<strong>br</strong> />
DIRETOR RESPONSÁVEL:<<strong>br</strong> />
Joaquim Lisboa Neto<<strong>br</strong> />
DIRETOR ADMINISTRATIVO:<<strong>br</strong> />
Vanderlei Marques Perreira<<strong>br</strong> />
REDAÇÃO: Rua Euclides da Cuniia, 33 -<<strong>br</strong> />
Santa Maria da Vitória-Bakia-Brasil-<<strong>br</strong> />
CEP 47640 - fone (073)483-1130<<strong>br</strong> />
PREÇOS: Número avulso - Cr$2.000<<strong>br</strong> />
Assinatura Anual:<<strong>br</strong> />
-Normal-Cr$24 . 000<<strong>br</strong> />
-Apoio -Cr$50.000<<strong>br</strong> />
Composto pela Redação e Impresso na IND.<<strong>br</strong> />
GRAFICA CORRENTE LTDA.- Rua Cel. Flores,<<strong>br</strong> />
78-A - Fone. 484-2202 - Santana - Bahia.<<strong>br</strong> />
JAN/-8é
HDMINISTRHCHO F. HLNES<<strong>br</strong> />
o 'PREFEITO PERFEITO<<strong>br</strong> />
E isso flí<<strong>br</strong> />
Eaquante • prefeit©<<strong>br</strong> />
Fraacisc© Alves usa I<<strong>br</strong> />
o diiilieiro do pov©<<strong>br</strong> />
«.a construção de<<strong>br</strong> />
©<strong>br</strong>as faraôaicas<<strong>br</strong> />
como © Parque de<<strong>br</strong> />
Exposições e © Ce»<<strong>br</strong> />
tr© AdmiJLlstrativ©<<strong>br</strong> />
J©ã© Durval Carmei-a<<strong>br</strong> />
r© - quê qui esse<<strong>br</strong> />
cara fez por Saa-<<strong>br</strong> />
ta Maria pra ser<<strong>br</strong> />
homeaiagead© assim?-1<<strong>br</strong> />
a cidade se trans-<<strong>br</strong> />
forma *usia verda-<<strong>br</strong> />
deira EXPOSIÇÃO DE<<strong>br</strong> />
LIXO, As fotos<<strong>br</strong> />
comprovam © que<<strong>br</strong> />
afirmamos. MOHTE BE IIZO EM FRENTE AO GRUPO ESCOLAR Dr» JOSÉ BORBA<<strong>br</strong> />
Isto que estamos<<strong>br</strong> />
m©stra*do representa<<strong>br</strong> />
minúscula parte<<strong>br</strong> />
da situação de<<strong>br</strong> />
sujeira em que se<<strong>br</strong> />
encontra nossa<<strong>br</strong> />
cidade»<<strong>br</strong> />
E, pior ainda, a<<strong>br</strong> />
sujeira da Admi- ^5<<strong>br</strong> />
nistração Fran-<<strong>br</strong> />
cisco Alves não<<strong>br</strong> />
acontece semente<<strong>br</strong> />
em termos físicos<<strong>br</strong> />
As professoras<<strong>br</strong> />
rurais e urbanas<<strong>br</strong> />
©s garis e ou-<<strong>br</strong> />
tros funcionários<<strong>br</strong> />
da prefeitura<<strong>br</strong> />
- exceto uns poucos PRAÇA HO JARDIM PIPA Ã MARGEM DO RIO CORREHTE<<strong>br</strong> />
parasitas privilegiados-<<strong>br</strong> />
ganham mal e recebem com<<strong>br</strong> />
atras©. A Administração Prancisc© Alves é, p©rtanto, LIXO SÓI<<strong>br</strong> />
0* ?$XJ%Qf<<strong>br</strong> />
JAN- 86
EXTRATOS DE ESTATUTOS<<strong>br</strong> />
EXTRATO DOS ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO<<strong>br</strong> />
ATLÉTICA CASTRO ALUES<<strong>br</strong> />
Art. 12 - A Associação Atlética<<strong>br</strong> />
st.ro.Alves, funaaaa em L'<<strong>br</strong> />
onde tem^sua sede e fórum, e uma ,<<strong>br</strong> />
Associaçaç Desportiva destinada a<<strong>br</strong> />
cultura, a pratica de desportos es<<strong>br</strong> />
pecialmente o Futebol, podendo prü" •<<strong>br</strong> />
mouer a realização de torneios e "^<<strong>br</strong> />
campeonatos internos, em suas di-<<strong>br</strong> />
versas modalidades de esporte,<<strong>br</strong> />
Art. 283..- Constituem poderes da '<<strong>br</strong> />
Associação Atlética Castro Alves:<<strong>br</strong> />
Assembléia Geral e Diretoria,<<strong>br</strong> />
§ Único - A constituição e Funcio-<<strong>br</strong> />
namento dçs poderas estabelecidos<<strong>br</strong> />
nesçe artigo, estão previstos nos<<strong>br</strong> />
capítulos e artigos apropriados '<<strong>br</strong> />
destes estatutos,<<strong>br</strong> />
Art, 54S - Os presentes estatutos<<strong>br</strong> />
para serem reÇormados, no todo ou<<strong>br</strong> />
em parte, Cera de ser assentado pe<<strong>br</strong> />
Ia Assembléia Geral, especialmente<<strong>br</strong> />
convocada para este fim, se assim<<strong>br</strong> />
convier os interesses do Clube, ou<<strong>br</strong> />
por forças da Lei a que for o<strong>br</strong>iga<<strong>br</strong> />
do a obedecer, —<<strong>br</strong> />
Santa Maria da Vitória, 13 de da<<strong>br</strong> />
zem<strong>br</strong>o de 1985, —<<strong>br</strong> />
Pedro Mariano Messias Alves Chaves<<strong>br</strong> />
Presidente Uice-Presidente<<strong>br</strong> />
EXTRATO DOS ESTATUTOS DA SOCIEDADE<<strong>br</strong> />
ESPORTIVA RODOCLUBE<<strong>br</strong> />
Art, le - A Sociedade Esportiva Ro-<<strong>br</strong> />
doclube, fundada em 20 de janeiro de<<strong>br</strong> />
1975f nesta cidade de Santa Maria da<<strong>br</strong> />
Vitoria, Estado da^Bahia, onde tgm<<strong>br</strong> />
sua sede e fórum, e upa Associação<<strong>br</strong> />
Desportiva destinada a cultura, à<<strong>br</strong> />
pratica de desportos especialmente o<<strong>br</strong> />
Futebol, podendo promover a realiza-<<strong>br</strong> />
ção de torneios e campeonatos inter-<<strong>br</strong> />
nos, em suas diversas modalidades de<<strong>br</strong> />
esporte,<<strong>br</strong> />
Art, 285 - Constituem poderes da So-<<strong>br</strong> />
ci§dade Esportiva Rodoclube: Assem-<<strong>br</strong> />
bléia e Diretoria,<<strong>br</strong> />
§ Único - A constituição e funciona-<<strong>br</strong> />
mento dos pode£es estabelecidos neç-<<strong>br</strong> />
te artigo, estão previstos nos capí-<<strong>br</strong> />
tulos e artigos apropriados destes<<strong>br</strong> />
Estatutos,<<strong>br</strong> />
Art. 54S - Os presentes Estatutos pa<<strong>br</strong> />
ra serem reformados, no todo ou em ""<<strong>br</strong> />
parte, ^eva de ser assentado pela<<strong>br</strong> />
Assembléia Geral, especialmente con-<<strong>br</strong> />
vocada para este fim, se assim con-<<strong>br</strong> />
vier os interesses do Clube, ou por<<strong>br</strong> />
forças da Lei a que for o<strong>br</strong>igado a<<strong>br</strong> />
obedecer.<<strong>br</strong> />
Santa Maria da Vitória, 13 de de-<<strong>br</strong> />
zem<strong>br</strong>o de 1985,<<strong>br</strong> />
Milton Rodrigues Souza-Presidente<<strong>br</strong> />
Ailton Alves Chaves-V,Presidente<<strong>br</strong> />
EXTRATO DOS ESTATUTOS DO ESPORTE EXTRATO DOS ESTATUTOS DO SÃO FELIX<<strong>br</strong> />
CLUBE SANTA MARIA<<strong>br</strong> />
FUTEBOL CLUBE<<strong>br</strong> />
Art. 18 - o Esporte C lube Santa Ma Art, 15-0 são Felix Futebol Clube,<<strong>br</strong> />
ria, fundado em 08 de setem<strong>br</strong>o de"" fundado em 25 de dezem<strong>br</strong>o de 1982,,<<strong>br</strong> />
1983t ijesta cidade de Santa Maria nesta Cidade de Santa Maria da Vitoda<<strong>br</strong> />
Vitoria, Estado da Çahia, onde ria, Estado da^Bahia- onde tgm sua<<strong>br</strong> />
teffl sua sede e fórum, e um^t Associ sede e fórum, e^uma Associação,Despor<<strong>br</strong> />
açao^Oesgortiva desti nada a cultu- tiva destinada a cultura, a pratica<<strong>br</strong> />
ra, a pratica de desp ortos especi- de desportos especialmente 2 Futebol,<<strong>br</strong> />
almente o futebol, po dsndo promover podendo promover a realização de tor<<strong>br</strong> />
a realização de torne ios e campeo- neios e campeonatos internos, em<<strong>br</strong> />
natos internos, em su as diversas suas diversas modalidades de esporte,<<strong>br</strong> />
modalidades de esport e,<<strong>br</strong> />
Açt. 286 - Constituem podereç do Sao<<strong>br</strong> />
Art, 238 - Constituem poderes do^Es Felix Futebol Clube: Assembléia Geral<<strong>br</strong> />
porte Clube Santa Mar ia: AssembleiS" e Diretoria,<<strong>br</strong> />
e Diretoria.<<strong>br</strong> />
§ Único - A constituição e funciona-<<strong>br</strong> />
§ Único - A constitui ção e funcio- mento dos poderes estabelecidos nesnamento<<strong>br</strong> />
dos poderes e stabelecidos te artigo, estão previstos nos capínes^e<<strong>br</strong> />
artigo, estão p revistos nos tulos e artigos apropriados destes<<strong>br</strong> />
capítulos e artigos a propriados ' estatutos,<<strong>br</strong> />
destes estatutos.<<strong>br</strong> />
Art, 545 m Os presentes estatutos pa<<strong>br</strong> />
Art, 54S - Os present es estatutos ra serem reformados, no todo ou em ""<<strong>br</strong> />
para serem reÇorraados , no todo ou parte^ terá de ser assentado pela As<<strong>br</strong> />
em parte, ^eva de ser assentado pe sembleia Geral, especialmente convo-<<strong>br</strong> />
Ia Assembléia Geral, especialmente cada para este fim, se assim convier<<strong>br</strong> />
convocada para este f ira, se assim os interesses do Clube, ou por forconvier<<strong>br</strong> />
os interesses do Clube, ou ças da Lei a que for o<strong>br</strong>igado a obepor<<strong>br</strong> />
forças da Lei a q ue for o<strong>br</strong>igja decer,<<strong>br</strong> />
do a obedecer.<<strong>br</strong> />
. Santa Maria da Vitória, 13 de de-<<strong>br</strong> />
Santa Maria da Vitó ria, 13 de d^ zem<strong>br</strong>o de 1985,<<strong>br</strong> />
zem<strong>br</strong>o de 1985.<<strong>br</strong> />
Osmir de Souza Celestino-Presidente<<strong>br</strong> />
Luiz Carlos Ramos Cru z-Prgsidente Luiz Carlos Ferreira-V,Presidente •<<strong>br</strong> />
Florisvaldo Francolin o Leao-V.Presidante.<<strong>br</strong> />
^?$*fêÔte<<strong>br</strong> />
JAN- 86.
ADERI PROMOVE II ENCONTRO<<strong>br</strong> />
DE EDUCAÇÃO<<strong>br</strong> />
A ASSOCIAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO<<strong>br</strong> />
RURAL INTEG-RADO (ADERI) prom» -<<strong>br</strong> />
veu em Saata Maria da Vitória,<<strong>br</strong> />
»o período de 6 a 10 de Ja»eir«<<strong>br</strong> />
de 1986, e II ENCONTRO SOBRAI E-<<strong>br</strong> />
DÜCAÇlO E DESENVOLVIMENTO, cum-<<strong>br</strong> />
priado assim a penúltima etapa<<strong>br</strong> />
de seu Projet© "Aaimaçae Cultu-<<strong>br</strong> />
ral", subveacioaado pela CESE -<<strong>br</strong> />
C»orde»adoria Ecumêaica de Servi<<strong>br</strong> />
ç». Salvador.<<strong>br</strong> />
0 E».c«atro foi coordeaad© pelos<<strong>br</strong> />
Professores Admardo Serafim de 0<<strong>br</strong> />
liveira (prof. de Filosofia da E<<strong>br</strong> />
ducação da DEES-Uaiversidade Fe-<<strong>br</strong> />
deral do Espírito Saat© e profio.<<strong>br</strong> />
do coxkecedor da o<strong>br</strong>a do Educador<<strong>br</strong> />
Paulo Freire), Rita de Cássia<<strong>br</strong> />
Memdes (Estudante de História da<<strong>br</strong> />
ÜFB»-ü»iversidade Federal da Ba-<<strong>br</strong> />
hia^ profi do Colégio Salesiaao<<strong>br</strong> />
de Salvador), Edna Oliveira (Es-<<strong>br</strong> />
tudante de Pos-Graduaçao pela<<strong>br</strong> />
TJFES) e Raimundo Silva (licencia<<strong>br</strong> />
do em História pela UCSal e prof<<strong>br</strong> />
do Colégio Sistema de Salvador).<<strong>br</strong> />
A programação do encontro versou<<strong>br</strong> />
so<strong>br</strong>e os seguintes temas: dias -<<strong>br</strong> />
6 - Planejamento Educacional, com<<strong>br</strong> />
projeção dos slides "A Indicação<<strong>br</strong> />
no Brasil"; 7-0 Livro Didático<<strong>br</strong> />
projeção de slides "As onças e os<<strong>br</strong> />
gatos"; 8 - A Formação do Educsu-<<strong>br</strong> />
dor, acompaaAando os slides "No-<<strong>br</strong> />
ta para que?"; 9 - A Participa-<<strong>br</strong> />
ção da Comunidade na Escola; e<<strong>br</strong> />
dia 10 - Reflexão Filosófica so-<<strong>br</strong> />
<strong>br</strong>e os temas de maior interesse<<strong>br</strong> />
dos participantes d© encontro, re<<strong>br</strong> />
caindo a discussão so<strong>br</strong>e o tema<<strong>br</strong> />
Filosofia do Corpo,<<strong>br</strong> />
Apesar da proposta de participa-<<strong>br</strong> />
ção ampla da comunidade e da di-<<strong>br</strong> />
vulgação ter sido conduzida nes-<<strong>br</strong> />
te sentido, notou-se a presença<<strong>br</strong> />
em sua maioria de técnicos da<<strong>br</strong> />
EMATERaBA, os quais trabalkam •<<strong>br</strong> />
com educação e extensão rural e<<strong>br</strong> />
professores engajados no ensino<<strong>br</strong> />
de 12 e 22 grau.<<strong>br</strong> />
^p$xmi~\<<strong>br</strong> />
Ressalte-se neste encontro a importân<<strong>br</strong> />
cia que a ADERI vem dedicando aos pro<<strong>br</strong> />
blemas da Educação em nossa região,<<strong>br</strong> />
principalmente aqueles voltados para<<strong>br</strong> />
a educação geral do indivíduo na soei<<strong>br</strong> />
edade, levando em consideração a bus-<<strong>br</strong> />
ca permanente de novos caminkos que<<strong>br</strong> />
liberte o ser immano da ordem estabe-<<strong>br</strong> />
lecida de uma dominação cultural que<<strong>br</strong> />
transfigura © crescimento intelectual<<strong>br</strong> />
do komem em seu meio e consequentemen<<strong>br</strong> />
te a perda de sua identidade cultural.<<strong>br</strong> />
Alem das sementes de uma educação li-<<strong>br</strong> />
bertadora que ali foram lançadas, fi-<<strong>br</strong> />
cou a proposta de se criar um núcleo<<strong>br</strong> />
em Santa Maria da Vitória visando a<<strong>br</strong> />
prática do Método Paulo Freire de Al-<<strong>br</strong> />
fabetização.<<strong>br</strong> />
Desde a realização do I ENCONTRO SO-<<strong>br</strong> />
BRE EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO, ©cor-<<strong>br</strong> />
rida em março/85, algo começou a mu-<<strong>br</strong> />
dar em nossa cidade em termos de Edu-<<strong>br</strong> />
cação, ainda que não palpáveis no mo-<<strong>br</strong> />
mento. A prática dos que atuam nesta<<strong>br</strong> />
área - em especial dos que participa-<<strong>br</strong> />
ram dos encontros - está sofrend© al-<<strong>br</strong> />
terações, a preposta de educação de<<strong>br</strong> />
Paulo Freire só não sensibiliza aos<<strong>br</strong> />
que lucram com a alienação do povo.<<strong>br</strong> />
Para os que pretendem se aprofundar<<strong>br</strong> />
na questão da Educação libertadora,<<strong>br</strong> />
a Biblioteca Campesina c©l©ca à dis-<<strong>br</strong> />
p©siçã© alguns livr©s que certamente<<strong>br</strong> />
contribuirá© para um mel]a©r entendi-<<strong>br</strong> />
ment© d© trabalho de educação popular.<<strong>br</strong> />
Além de diversos livros do próprio<<strong>br</strong> />
Paul© Freire, a Campesina tem no seu<<strong>br</strong> />
acervo importantes o<strong>br</strong>as de Rubem Al-<<strong>br</strong> />
ves - "Conversas com quem g&Bta. de en<<strong>br</strong> />
sinar" e "Estórias para quem gosta de<<strong>br</strong> />
ensinar" -, Makarenko - "Peema Peda-<<strong>br</strong> />
gógico" - Rosiska e Darcy de Oliveira,<<strong>br</strong> />
- "Cuidado, Escolai", além de muitos<<strong>br</strong> />
outros títulos que abordam o tema,<<strong>br</strong> />
inclusive alguns artigos e palestras<<strong>br</strong> />
do Prof. Admardo Serafim de Oliveira.<<strong>br</strong> />
E então: vamos começar a transformar<<strong>br</strong> />
a sociedade santamariense a partir da<<strong>br</strong> />
_Eduçasã© Popular?<<strong>br</strong> />
SAN- S6
«<<strong>br</strong> />
EXTRATOS DE ESTATUTOS DO CLUBE DE<<strong>br</strong> />
REGATAS MONTE CASTELO<<strong>br</strong> />
Art. 19-0 Clube de Reqatas Mon-<<strong>br</strong> />
te Castelo, fundado em 19 de no -<<strong>br</strong> />
vero<strong>br</strong>o de 1954, nesta Cidade de '<<strong>br</strong> />
Santa Maria da Vitória, Estado da<<strong>br</strong> />
Çahia, onde tem sua sede e fórum,<<strong>br</strong> />
e uma Associação Desportiva desti<<strong>br</strong> />
nada a cultura, a pratica de des-<<strong>br</strong> />
portos especialmente o Futebol, '<<strong>br</strong> />
podendo promover a realização de<<strong>br</strong> />
torneios e campeonatos internos,<<strong>br</strong> />
em suas diversas modalidades de '<<strong>br</strong> />
esporte.<<strong>br</strong> />
Art, 282 - Constituem poderes do<<strong>br</strong> />
Clube de Regatas Monte Castelo:<<strong>br</strong> />
Assembléia Geral e Diretoria,<<strong>br</strong> />
§ Único - A constituição e funcio<<strong>br</strong> />
namento dos poderes estabelecidos"<<strong>br</strong> />
neste artigo, estão previstos nos<<strong>br</strong> />
capítulos e artigos apropriados •<<strong>br</strong> />
destes estatutos,<<strong>br</strong> />
Art, 543 - Os presentes estatutos<<strong>br</strong> />
para serem reformados, no todo ou<<strong>br</strong> />
em parte, terá de ser assentado •<<strong>br</strong> />
pela Assembléia Geral, especial-<<strong>br</strong> />
mente convocada para este fim, se<<strong>br</strong> />
assim convier os interesses do '<<strong>br</strong> />
Clube, ou por forças da Lei a que<<strong>br</strong> />
for o<strong>br</strong>igado a obedecer.<<strong>br</strong> />
Santa Maria da Vitória, 13 de<<strong>br</strong> />
dezem<strong>br</strong>o de 1985,<<strong>br</strong> />
Durandir Pereira da Silva-Presi-<<strong>br</strong> />
dente<<strong>br</strong> />
Deccleciano Mangueira de Souza -<<strong>br</strong> />
U.Presidente<<strong>br</strong> />
O HO<<strong>br</strong> />
DO CAMPO<<strong>br</strong> />
0 homem que sai do campo<<strong>br</strong> />
Para viver na cidad»<<strong>br</strong> />
Deixando as verdsjs «atas<<strong>br</strong> />
A lugar da vaidade.<<strong>br</strong> />
Homem do campo<<strong>br</strong> />
Destemido e leal #<<strong>br</strong> />
La seus filhos e uma jóia<<strong>br</strong> />
'Ca e um marginal.<<strong>br</strong> />
Homem do campo<<strong>br</strong> />
Nunca deixe de lutar<<strong>br</strong> />
0 voto e sua arma<<strong>br</strong> />
E a hora de vingar.<<strong>br</strong> />
Homem do campo<<strong>br</strong> />
0 trabalho bem nos faz<<strong>br</strong> />
Tuas mãos calejadas<<strong>br</strong> />
Este e o símbolo da Paz.<<strong>br</strong> />
Homem do campo<<strong>br</strong> />
Que chora as^suas dores<<strong>br</strong> />
Fuja das astucias<<strong>br</strong> />
Dos projetos enganadores.<<strong>br</strong> />
Homem do campo<<strong>br</strong> />
A esperança nag acabou<<strong>br</strong> />
Nosso símbolo e a Paz<<strong>br</strong> />
Que o mundo consagrou.<<strong>br</strong> />
Homem do campo<<strong>br</strong> />
Desperte^o teu olhar<<strong>br</strong> />
É hora», f hora», É hora'.<<strong>br</strong> />
Vamos nos <strong>org</strong>anizar,<<strong>br</strong> />
ORLANDO RIBEIRO DA SILVA<<strong>br</strong> />
Santa Maria, 10-dez-e5<<strong>br</strong> />
HALLEY^VISTO COM BONS OLHOS<<strong>br</strong> />
Foi visto nos dias de Santo Reis,<<strong>br</strong> />
em Santa Maria, um grupo de jovens<<strong>br</strong> />
entre 15 e 20 anos, denominado '<<strong>br</strong> />
"Grupo Halley", com tambores, flau<<strong>br</strong> />
tas e violões, fazendo a Festa de""<<strong>br</strong> />
Reis, cantando e dançando nas ca-<<strong>br</strong> />
sas^que a<strong>br</strong>iam suas portas para re-<<strong>br</strong> />
cebê-los,<<strong>br</strong> />
0 trabalho desses meninos chamou a<<strong>br</strong> />
atenção da população e conquistou a<<strong>br</strong> />
simpatia^da mesma quando eles canta<<strong>br</strong> />
vam as musicas de "reis" pedindo iT<<strong>br</strong> />
cença para cantar o Santo Reis, sa-<<strong>br</strong> />
indo de casa em casa.<<strong>br</strong> />
Ate que enfim um grupo que se apre-<<strong>br</strong> />
sentava somente através de pichaçoes<<strong>br</strong> />
nas paredes da cidade com seus slo-<<strong>br</strong> />
ganis, assume um comportamento práti<<strong>br</strong> />
co, fazendo arte popular e resgatajT<<strong>br</strong> />
do nossas autenticas manifestações""<<strong>br</strong> />
artísticas e culturais,<<strong>br</strong> />
Se a proposta do "Grupo Halley" for<<strong>br</strong> />
realmente levada a serio, podem con<<strong>br</strong> />
tar com o modesto apoio deste jornal<<strong>br</strong> />
e da Casa da Cultura "Antônio Lisboa<<strong>br</strong> />
de Morais",<<strong>br</strong> />
Y£M AI A j£M4A/A DE A*TE £ CULTü/L*<<strong>br</strong> />
J>E JANTA MAR IA DA VOOI^A .<<strong>br</strong> />
o^p^seim^:<<strong>br</strong> />
jAN-$é
DIRETORIADO SI<<strong>br</strong> />
TRABAL<<strong>br</strong> />
V/arias denúncias de trabalhadores<<strong>br</strong> />
rurais tem chegado a este jornal,<<strong>br</strong> />
criticando o comportamento da atu<<strong>br</strong> />
ai diretoria do Sindicato dos Trã"<<strong>br</strong> />
balhatíores Rurais de Santa Maria""<<strong>br</strong> />
da Vitória e^Coribe, no que se re<<strong>br</strong> />
fere a criação de Associações de""<<strong>br</strong> />
Moradores nos Distritos destes 2<<strong>br</strong> />
municípios.<<strong>br</strong> />
Estas Associações, segundo os tra<<strong>br</strong> />
balhadores, serviriam para eles T<<strong>br</strong> />
fazerem^suas reivindicações junto<<strong>br</strong> />
aos <strong>org</strong>aos governamentais que es-<<strong>br</strong> />
tão constantemente colocando di-<<strong>br</strong> />
nheiro a disposição do sindicato.<<strong>br</strong> />
Ocorre, porem, que o sindicato '<<strong>br</strong> />
tem rejeitado a ajuda sob o argu-<<strong>br</strong> />
mento de que nao pode se tornar '<<strong>br</strong> />
dependente, o que e mais do que a<<strong>br</strong> />
certado. A ajuda do governo sp va<<strong>br</strong> />
le a pena se nao sacrificar a au~"<<strong>br</strong> />
tonomia da entidade dos trabalha-<<strong>br</strong> />
dores .<<strong>br</strong> />
Enquant 0 13 asso ciad os estão<<strong>br</strong> />
sem pod er u sufrui r dos con venios<<strong>br</strong> />
médicos -odo ntolog icos, sem transportes,<<strong>br</strong> />
sem verba para aqu isicao<<strong>br</strong> />
de maqu inas e imp lemen tos agrico-<<strong>br</strong> />
Ias, se m es colas e sem con dições<<strong>br</strong> />
de impl anta rem pr o j e t o s de irriga<<strong>br</strong> />
ção, ai em d e outr os^be nefí cios<<strong>br</strong> />
que mel hora riam o ni ve 1 de<<strong>br</strong> />
dos tra balh adores rura is,<<strong>br</strong> />
os da m isér ia a q ue es tao<<strong>br</strong> />
dos.<<strong>br</strong> />
T<<strong>br</strong> />
vida »<<strong>br</strong> />
tirandosubmeti<<strong>br</strong> />
Aconte ce que o s trabalh adores des^<<strong>br</strong> />
co<strong>br</strong>ir am as at itudes di visionistas<<strong>br</strong> />
da atual d iretoria do STR -<<strong>br</strong> />
atrela da à CUT - e part iram para<<strong>br</strong> />
dar um a respos ta ao imo bilismo do<<strong>br</strong> />
sindic ato, cri ando, mes mo co.rr- as .<<strong>br</strong> />
dificu Idades i mpostas p ela direto<<strong>br</strong> />
ria qu a esta p artindo a te mesmo<<strong>br</strong> />
para a s ameaça s - como<<strong>br</strong> />
de Das on, memb ro da atu<<strong>br</strong> />
ria do STR, qu e chegou<<strong>br</strong> />
de diz er que n ao podia<<strong>br</strong> />
a asso ciação d o povoado<<strong>br</strong> />
do sem a inter ferencia<<strong>br</strong> />
to»<<strong>br</strong> />
T "<<strong>br</strong> />
foi o caso<<strong>br</strong> />
ai diretoao,.ponto<<strong>br</strong> />
'<<strong>br</strong> />
ser criada<<strong>br</strong> />
de Mozondo<<strong>br</strong> />
sindica<<strong>br</strong> />
Ainda no mesmo povoado - Mozondofoi<<strong>br</strong> />
discutida a possibilidade deT<<strong>br</strong> />
se formar uma chapa de consenso '<<strong>br</strong> />
para represent ar os interesses do<<strong>br</strong> />
sindicato e do povo daquela localidade,mas<<strong>br</strong> />
aco ntece que os diret£<<strong>br</strong> />
res sindicais ja estavam fazendo<<strong>br</strong> />
ua trabalho pa ralelo - nisso eles<<strong>br</strong> />
sao muito bons „- criando uma segunda<<strong>br</strong> />
Associaç ao, com o intuito '<<strong>br</strong> />
DIÇATO DIVIDE O<<strong>br</strong> />
HADORES<<strong>br</strong> />
exclusivo de monopolizar e frear o avan_<<strong>br</strong> />
ço da <strong>org</strong>anização dos trabalnadores.<<strong>br</strong> />
Nas eleições desta mal-intencionada n a&_<<strong>br</strong> />
sociação de Moradores de Mozondó" - es-<<strong>br</strong> />
ta, para atender os interesses de dire-<<strong>br</strong> />
toria da sindicato e consequentemente<<strong>br</strong> />
do PT, da CPT e da CUT, fizeram até cri_<<strong>br</strong> />
ancas votarem. Depois^disso, convocaram<<strong>br</strong> />
3 reuniões e o povo nao compareceu em<<strong>br</strong> />
sinal de protesto.<<strong>br</strong> />
Outro exemplo que mostra o mau comporta_<<strong>br</strong> />
mento dos dirigentes sindicais santama-<<strong>br</strong> />
rienses em relação aos trabalhadores e<<strong>br</strong> />
que mostram que eles gostam de dividir<<strong>br</strong> />
e boicotar o movimento popular esta a-<<strong>br</strong> />
contecendo na região de Cuscuzeiro (3,<<strong>br</strong> />
Maria), onde as mesmas entidades assu-<<strong>br</strong> />
mem comportamento idêntico, enquanto<<strong>br</strong> />
os moradores da região de Riacho d^gu-<<strong>br</strong> />
a, Uolta Grande, ^Olho 0'iígua e Cuscuzei^<<strong>br</strong> />
ro decidiram no último dia 29 rie dezem-<<strong>br</strong> />
<strong>br</strong>o do ano passado criar a Associação '<<strong>br</strong> />
do Moradores do Cuscuzeiro, em eleições<<strong>br</strong> />
livres e democráticas, os citados opos^<<strong>br</strong> />
tores estão mais uma vez querendo criar"<<strong>br</strong> />
uma associação paralela, através da re-<<strong>br</strong> />
gião de Capim Grosso, onde eles acredi-<<strong>br</strong> />
tam contar com a maioria dos habitantes,<<strong>br</strong> />
Estas denuncias nos deixam cada vez mais<<strong>br</strong> />
decepcionados com a atuação dos referi-<<strong>br</strong> />
dos dirigentes sindicais, que se autcin_<<strong>br</strong> />
titulam defensores do povo trabalhador""<<strong>br</strong> />
e de repente deixam a mascara cair 2 mos<<strong>br</strong> />
tram que estão mais a serviço do PT, da<<strong>br</strong> />
CPT e da Igreja do que a serviço, dos '<<strong>br</strong> />
trabalhadores.<<strong>br</strong> />
Finalmente, resta-nos admirar a resisten<<strong>br</strong> />
cia dos trabalhadores que lutam para se""<<strong>br</strong> />
manter unidos;^ que continuem firmes e<<strong>br</strong> />
atentos para não deixarem que algumas<<strong>br</strong> />
conhecidas entidades monopolizem e con-<<strong>br</strong> />
trolem as lutas populares.<<strong>br</strong> />
LEiA MA CAM^tsÍMA<<strong>br</strong> />
- 0 ^^^ Í SÍN^OVUSNAO<<strong>br</strong> />
%$WM£rz JAN-SÓ
8<<strong>br</strong> />
CRÔNICA DA DESCRENÇA<<strong>br</strong> />
Hoje eu tive pena<<strong>br</strong> />
Pena de mim, de lhe,.. Pena de nos,<<strong>br</strong> />
Eu vi nos olhos de alguém o café<<strong>br</strong> />
puro cedo,<<strong>br</strong> />
Ele foi a Rampa do Congresso aplaudir,<<strong>br</strong> />
Eu vi meu Brasil Varonil mais uma vez<<strong>br</strong> />
ser^palco de apenas aplausos.<<strong>br</strong> />
Os irônicos artistas estavam<<strong>br</strong> />
impecáveis*.<<strong>br</strong> />
Muitos chegaram de importação,<<strong>br</strong> />
Hoje eu tentei ver a Rosa,<<strong>br</strong> />
Que Rosa? A rosa, A rosa que a minha<<strong>br</strong> />
infância falou que havia.<<strong>br</strong> />
Onde? No futuro, quando eu<<strong>br</strong> />
crescesse,<<strong>br</strong> />
Procurei-a em cada floricultura,<<strong>br</strong> />
em cada namorado, em paradas de<<strong>br</strong> />
ônibus, sob o asfalto e ela nem<<strong>br</strong> />
tentava nascer,<<strong>br</strong> />
Olhei os Ministérios e cada um me<<strong>br</strong> />
disse gue não,<<strong>br</strong> />
A multidão esperava a posse e em<<strong>br</strong> />
cada rosto eu leio que eles<<strong>br</strong> />
acreditaml<<strong>br</strong> />
Em que? na rosa,<<strong>br</strong> />
Que rosa?wA rosa da qual rainha<<strong>br</strong> />
adolescência falou,<<strong>br</strong> />
Onde? No futuro, quando eu<<strong>br</strong> />
amadurecesse,<<strong>br</strong> />
Procurei-a em cada escola, nas<<strong>br</strong> />
universidades, passeatas, nos<<strong>br</strong> />
governantes e nao a encontrei,<<strong>br</strong> />
Olhei nos olhos dos^adultos e eles<<strong>br</strong> />
ms disseram que nao,<<strong>br</strong> />
A multidão esperava a posse sambando.<<strong>br</strong> />
Bandeiras <strong>br</strong>asileiras X bandeiras<<strong>br</strong> />
vermelhas,,,<<strong>br</strong> />
E eles acreditam,,. Em que?<<strong>br</strong> />
Na rosa. Que rosa? A rosa da qual a<<strong>br</strong> />
rainha maturidade ainda falou,<<strong>br</strong> />
Onde? Num futuro próximo, quando eu<<strong>br</strong> />
envelhecesse,<<strong>br</strong> />
Procurei-a em todos os orfanatos,<<strong>br</strong> />
asilos, prisões, hospitais, aeropojr<<strong>br</strong> />
tos,,. Em todas as igrejas e nao a<<strong>br</strong> />
encontrei.<<strong>br</strong> />
Olhei triste para os olhos^dos velhos<<strong>br</strong> />
e eles me disseram que nao havia<<strong>br</strong> />
rosa nenhuma,<<strong>br</strong> />
A multidão esperava a posse e no dia<<strong>br</strong> />
seguinte ela nao conseguiu comprar o<<strong>br</strong> />
pao, Mas eles acreditam na ROSAI<<strong>br</strong> />
Eles ainda conseguem acreditar na<<strong>br</strong> />
rosa murcha dentro de todos os<<strong>br</strong> />
coraçoasl<<strong>br</strong> />
Oçp^im^<<strong>br</strong> />
A rosa murchou com o desemprega,<<strong>br</strong> />
cora a miséria nos lares, ccrri a<<strong>br</strong> />
violência nas ruas, com a corrupção<<strong>br</strong> />
do meu Pais,<<strong>br</strong> />
Nem os famintos-desempreçados-<<strong>br</strong> />
devedores,,, Meu Deusl Ainda<<strong>br</strong> />
acreditaml<<strong>br</strong> />
Em que? Na ROSA»,<<strong>br</strong> />
IEDA MARIA DE ALMEIDA<<strong>br</strong> />
BIGAMIA<<strong>br</strong> />
0 Gerente de um estabelecimento de<<strong>br</strong> />
credito, da Capital do Estado,,foi<<strong>br</strong> />
transferido^para uma cidade próxima,<<strong>br</strong> />
por conveniência do Banco Central,<<strong>br</strong> />
como o mesmo era casado e possuía<<strong>br</strong> />
duas filhas menorçs- a esposa recusou-se<<strong>br</strong> />
a acompanha-lo porque morava<<strong>br</strong> />
com sua mae ja idosa, e nao queria<<strong>br</strong> />
deixa-la sozinha,<<strong>br</strong> />
Cumpriobo ordem superior, o Bancário<<strong>br</strong> />
para Ia se deslocou, hoçpedando-se<<strong>br</strong> />
nym Hotel cuja proprietária era sin^<<strong>br</strong> />
patica e desquitada. Decorridos al~<<strong>br</strong> />
guns dias, ambos começaram a se gos<<strong>br</strong> />
tar, nascendo uma filha daquela amT<<strong>br</strong> />
zade,<<strong>br</strong> />
0 Gerçnte sempre visitava a família<<strong>br</strong> />
pos sábados e domingos, retornando<<strong>br</strong> />
a cidade onde e§tavawlotado, na seounda-feira,<<strong>br</strong> />
ate então, a esposa na<<strong>br</strong> />
3a sabia,do que estava acontecendo""<<strong>br</strong> />
por detrás dos bastidores.<<strong>br</strong> />
Subitamente, o Bancário foi acometido<<strong>br</strong> />
de derrame cere<strong>br</strong>al, morrendo<<strong>br</strong> />
inesperadamente, tendo sido sepultado<<strong>br</strong> />
na Capital,<<strong>br</strong> />
No 7s dia a tarde, a esposa com as<<strong>br</strong> />
filhas foram visitar g sua sepultura,<<strong>br</strong> />
che 3ando no Cemitério<<strong>br</strong> />
Ja tumba ne 128, e aproxima-<<strong>br</strong> />
ram-se oa tumba ns iZb, e com surpresa,<<strong>br</strong> />
depararam com uma senhora<<strong>br</strong> />
acompanhada de uma garotinha, orando<<strong>br</strong> />
no túmulo do seu esposo,<<strong>br</strong> />
Ela nao se conteve, meditou um,pouco<<strong>br</strong> />
e disse-lhe: "A senhora,esta e-<<strong>br</strong> />
quivocada, esta sepultura e de mau<<strong>br</strong> />
esposo falecido recentemente," A mu<<strong>br</strong> />
lher toda desapontada com o que acS"<<strong>br</strong> />
bava de presenciar, responçjeu-lhe :~"<<strong>br</strong> />
"Minha senhora, o extinto e pai dçs<<strong>br</strong> />
ta menina, ele estava hospedado ha""<<strong>br</strong> />
quatro anos no meu Hotel, motivo<<strong>br</strong> />
'porque aqui estamos orando e colocando<<strong>br</strong> />
estas flores no seu sepulcro<<strong>br</strong> />
como lem<strong>br</strong>anga,<<strong>br</strong> />
(Colaboração de um Cronista Santamariense)<<strong>br</strong> />
JAN-8é
EVASÃO E REPETÊNCIA NAS 1^ SERIES<<strong>br</strong> />
DAS ESCOLAS DEI^GRAU<<strong>br</strong> />
Embora esforços coasideráveis têm<<strong>br</strong> />
sido feitos em todos os países a<<strong>br</strong> />
fim ^e toraar o easimo básico ac-<<strong>br</strong> />
cessxvel a todos, isto esta aiada<<strong>br</strong> />
loage de ser^uma realidade, mor-<<strong>br</strong> />
meate aos países subdeseavolvidos»<<strong>br</strong> />
Em 1968, por exemplo, cerca de<<strong>br</strong> />
lOfí das criaaças de todo o maàdo<<strong>br</strong> />
estavam de algum modo matricula-<<strong>br</strong> />
das em algum tipo d9 escola. Mas<<strong>br</strong> />
ao passo íjue aos países deseavol-<<strong>br</strong> />
vidos 98^ das criaaças frequeata-<<strong>br</strong> />
vam algum tipo de/estabelecimeato<<strong>br</strong> />
de easiao, aos caises subdeseavol<<strong>br</strong> />
vidos apeaas 58% de SUííP criaaçaS'<<strong>br</strong> />
eatre 7 e 14- aaos gozavam este *<<strong>br</strong> />
privilegio»<<strong>br</strong> />
Eatretaato, o que^tora^ este pro-<<strong>br</strong> />
blema mais água* s 0 aumero de *<<strong>br</strong> />
criaaças que aao claegam, sequer,<<strong>br</strong> />
a eatrai- aas escolas. Aqui as es-<<strong>br</strong> />
tatísticas mais sigaificativas sao<<strong>br</strong> />
as do coatiaeate africaao oade^ '<<strong>br</strong> />
cerca de 8 eatre Io criaaças aao<<strong>br</strong> />
sao escolarizadas. Na América Lati<<strong>br</strong> />
aa a proporção é de 3 ou 4 eatre<<strong>br</strong> />
10 criaaças. Diaate destas cifras<<strong>br</strong> />
estarrecedoras os países subdesea<<strong>br</strong> />
volvidos aiada ea^reatam um grave<<strong>br</strong> />
problema: o alto xadice de aluaos<<strong>br</strong> />
repeteates e/ou de aluaos desistea<<strong>br</strong> />
tes.<<strong>br</strong> />
Coasideremos, primeirameate o aúme<<strong>br</strong> />
ro de criaaças que evadem das es-""<<strong>br</strong> />
colas. Assim, 1 eatre 2 alyaos afri<<strong>br</strong> />
caaos evadeip aa primeira serie da ""*<<strong>br</strong> />
escola pçimaria. Os da^os referea-<<strong>br</strong> />
tes a America Latiaa sao de apro-<<strong>br</strong> />
ximadameatç 1 eatre 4 criaaças. No<<strong>br</strong> />
caso especifico do Brasil a situa-<<strong>br</strong> />
ção se apreseata da seguiate forma:<<strong>br</strong> />
Nas regioes^Norte e Nordeste as ta<<strong>br</strong> />
xas de evasão escolar sãojaaiores.<<strong>br</strong> />
Os Estados de pior situação são o<<strong>br</strong> />
ELauí (75^) e Sergipej7450. Nos<<strong>br</strong> />
demais Estados e regiões do< pa^S' as<<strong>br</strong> />
taxas variam eatre 60 a SOjS. Sao<<strong>br</strong> />
Paulo possui as meaores taxas com<<strong>br</strong> />
apeaas 23/6 seguida de Saata Cata-<<strong>br</strong> />
riaa com 40^. A situação global do<<strong>br</strong> />
Brasil se apreseata, pois, assim:<<strong>br</strong> />
de cada 1.000 aluaos que iaiciam<<strong>br</strong> />
a li série, apeaas 43o alcaaçam a<<strong>br</strong> />
2i, 352 a 3», 297 a 4» e 235 a 5».<<strong>br</strong> />
Portaato. destas 1,000 criaaças,<<strong>br</strong> />
apeaas .180 coacluem o ^12 grau, ou<<strong>br</strong> />
seja, termiaam^a 8* série. Estas<<strong>br</strong> />
mesmas taxas aão são tão diferea-<<strong>br</strong> />
tes qyaado se trata do problema de<<strong>br</strong> />
repeteacia.<<strong>br</strong> />
Pr«f, Admard» Serafim de Oliveira (*)<<strong>br</strong> />
Desta forma, o peato de estraagulamea<<strong>br</strong> />
to do sistema escolar <strong>br</strong>asileiro, co-<<strong>br</strong> />
mo acabamos de ver, é a passagem da<<strong>br</strong> />
li para a 2* série, oade as taxas de<<strong>br</strong> />
repeteacia e evasão ckegam a 56^. A<<strong>br</strong> />
partir da 2t série, as taxas oscilam<<strong>br</strong> />
eatre 30 e 359^. 0 graade desafio, por<<strong>br</strong> />
taato, é saber detectar com rigorosa<<strong>br</strong> />
precisão quais sao as causas destas<<strong>br</strong> />
cifras tão elevadas. Já se toraou co-<<strong>br</strong> />
mum peasar que são fatores socio-ec£<<strong>br</strong> />
aômicos os determiaaates de tal situa-<<strong>br</strong> />
ção. Mas isto por si só já aao satis-<<strong>br</strong> />
faz os pesquisadores educacioaais que<<strong>br</strong> />
procuram aaalisar outros fatores que<<strong>br</strong> />
também determiaam estas altas taxas<<strong>br</strong> />
de evasão e repeteacia aas séries iai-<<strong>br</strong> />
ciais do easiao <strong>br</strong>asileiro, mormeate<<strong>br</strong> />
o easiao público e gratuito. Pedagogos<<strong>br</strong> />
e filósofos da educação" maHüTexigeates<<strong>br</strong> />
apoatam como um fator importaate o fa-<<strong>br</strong> />
to de estar o easiao público voltado<<strong>br</strong> />
iateirameate para o aluao ideal. Isto<<strong>br</strong> />
sigmifica que as classes dtmiaaates<<strong>br</strong> />
fazem um sistema de educação para atea<<strong>br</strong> />
der os seus iateresses. Este sistema<<strong>br</strong> />
aão satisfaz, portaato, os iateresses<<strong>br</strong> />
das classes domiaadas, pois através<<strong>br</strong> />
dele toda a ideologia do modelo ecoaô-<<strong>br</strong> />
mico do capitalismo é imposto so<strong>br</strong>e<<strong>br</strong> />
as camadas iaferiores da sociedade,<<strong>br</strong> />
que aão coaseguem assimilar o coateúdo<<strong>br</strong> />
programático que Ikes são impostos de<<strong>br</strong> />
cima para baixo.<<strong>br</strong> />
Aiada aciiamos por bem ressaltar que a<<strong>br</strong> />
formação do educador é também um fator<<strong>br</strong> />
determiaaate ao elevado íadice de eva-<<strong>br</strong> />
são e repeteacia, 0 educador <strong>br</strong>asileiro<<strong>br</strong> />
formado^aum clima de autoritarismo e<<strong>br</strong> />
repressão iacorporou em sua persoaali-<<strong>br</strong> />
dade este autoritarismo exacerbado. As-<<strong>br</strong> />
sim temos,um modelo de educação ngida,<<strong>br</strong> />
aati-dialogica e autoritária em que ©<<strong>br</strong> />
sistema de avaliação e feito levaado-se<<strong>br</strong> />
em coata apeaas o que o aluao repete<<strong>br</strong> />
para o professor por meio de provas e<<strong>br</strong> />
testes. 0 educador <strong>br</strong>asileiro foi, d©e~<<strong>br</strong> />
ta forma des-educado, A imeasa tarefa<<strong>br</strong> />
que pesa agora^so<strong>br</strong>e os aossos om<strong>br</strong>os<<strong>br</strong> />
e a de re-educa-lo, Como já dizia o<<strong>br</strong> />
velko Marx "o educador precisa re-edu<<strong>br</strong> />
car-se coatiauameate".<<strong>br</strong> />
(*) Professor de Filosofia da Educação do PPGE-UPES: Programa de Pos-Gradua<<strong>br</strong> />
ção em Educação da Uaiversidade Federal do Espírito Saat©,<<strong>br</strong> />
sM^- 86<<strong>br</strong> />
Tr
10<<strong>br</strong> />
— i ■ ■■—*—^ IIII.I..IU Mi i i<<strong>br</strong> />
A PALAVRA<<strong>br</strong> />
DO CONTADOR<<strong>br</strong> />
EM quase toaos os tra balhos so<strong>br</strong>e<<strong>br</strong> />
cone eitos, postu lados e prin cipios<<strong>br</strong> />
cont abeis, ençon tramos ref er ência a<<strong>br</strong> />
enti dade c ontabi 1» £U j a impo rtancia<<strong>br</strong> />
envo Ive a delimi taçao do cam po de '<<strong>br</strong> />
inte rssse da Con tabili dade e , cons^<<strong>br</strong> />
quen temant e, fun ciona como e leraentõ'<<strong>br</strong> />
sele tivo d as ati vi dade s que deverão<<strong>br</strong> />
ser euiden ciadas atrau es das demons<<strong>br</strong> />
traç ões co ntabei s.<<strong>br</strong> />
A en tidade a u m postul ado de base £<<strong>br</strong> />
mine ntemen te j undica e estabelece""<<strong>br</strong> />
a ne cessid ade de a Con tabilidade '<<strong>br</strong> />
dist inguir » in equivoca mente, as pes_<<strong>br</strong> />
soas juríd icas que ela representa,""<<strong>br</strong> />
das pessoa s fí sicas do s seus sócios.<<strong>br</strong> />
Assi m send o, p ertencem a esse ser '<<strong>br</strong> />
abst rato o rAti vo, o Pa ssivo e o Patrim<<strong>br</strong> />
Snio L iqui do, fica ndo o direito<<strong>br</strong> />
dos sócios con dicionad o as destinaçoes<<strong>br</strong> />
que 1 egal mente Ih es forem defe<<strong>br</strong> />
rida 8,<<strong>br</strong> />
Esse postulado exige considerável '<<strong>br</strong> />
esforço <strong>org</strong>anizacional com vistas a<<strong>br</strong> />
segregar com equidade e segurança gur<<strong>br</strong> />
essas duas personalidades (ju rxdica<<strong>br</strong> />
e física).<<strong>br</strong> />
t im port ante, toda via, q ue nao se '<<strong>br</strong> />
pare a de vist a a n ecessi dade de i-<<strong>br</strong> />
dent if ic ar a unida de eco nomica que<<strong>br</strong> />
admi nist ra os recu rsos o btidos, a-<<strong>br</strong> />
plic ando -os n a rea lizaçã o dos fins<<strong>br</strong> />
que se t em em mira alcan çar, para o<<strong>br</strong> />
que deve ra te r cap acidad e de assum^r<<strong>br</strong> />
e li quida r o<strong>br</strong> igaçõa s, caractenst<<strong>br</strong> />
icas de u ma en tidade contabil ,<<strong>br</strong> />
qual quer que seja sua or ganização »<<strong>br</strong> />
jurí dica e in depen dente de ter ou<<strong>br</strong> />
nao fina lidad e luc rativa<<strong>br</strong> />
Por isso, numa visão mais moderna,<<strong>br</strong> />
podemos entender como entidade qual<<strong>br</strong> />
quer departamento ou centro de cus-<<strong>br</strong> />
to capaz de produzir receita e de '<<strong>br</strong> />
receber apropriações dos custos que<<strong>br</strong> />
lhes sao pertinentes.<<strong>br</strong> />
Entretanto, o caráter mais significativo<<strong>br</strong> />
da entidade e c de distinguir<<strong>br</strong> />
os diferentes interessas presentes<<strong>br</strong> />
na empresa a se expressa pela eçjuaçao:<<strong>br</strong> />
Ativo-Passivo, Nessa equação,<<strong>br</strong> />
os direitos dos acionistas so<strong>br</strong>e o<<strong>br</strong> />
patrimônio liquido estarão restritos<<strong>br</strong> />
a parcela declarada como distri<<strong>br</strong> />
buivel gela Assembléia e a outras ""<<strong>br</strong> />
restrições legais, em regime de con<<strong>br</strong> />
tinuidade. f ""<<strong>br</strong> />
«?trã*.ÇÍ! a fcd a «yitorÍa-Ba.. 14,1.86<<strong>br</strong> />
"VAStONtELOS OLlt/EIRAttCNTABÍLlOAOE"<<strong>br</strong> />
. JL1KH tLUN Mt<<strong>br</strong> />
^001-8'<<strong>br</strong> />
e 4.457,<<strong>br</strong> />
BOA LENHADA I<<strong>br</strong> />
Carta \jazt houve uma festa noturna<<strong>br</strong> />
na zona suburbana, numa cidade do<<strong>br</strong> />
interior da Bahia, como de praxe,<<strong>br</strong> />
a Policia depois das 22,00 horas '<<strong>br</strong> />
faz a ronda. Ia chegando encontrou<<strong>br</strong> />
tudo em ordem, decorridos alguns<<strong>br</strong> />
minutos, talvez, por excesso de be<<strong>br</strong> />
bida, começou uma discussão entre""<<strong>br</strong> />
dois participantes da festa, o cer<<strong>br</strong> />
to e que, dentro de instantes, allTs<<strong>br</strong> />
se agarraram, tendo havido interver.<<strong>br</strong> />
çao da Policia, para punir os culpe<<strong>br</strong> />
dos, os policiais foram o<strong>br</strong>igados ã<<strong>br</strong> />
usar cassetetes, la^se v/ai pancada<<strong>br</strong> />
daqui, dali a dacolá, com isto utr<<strong>br</strong> />
dos policiais sempre ouvia uma voz<<strong>br</strong> />
oculta: "boa lenhada»... ^ isso,<<strong>br</strong> />
por repetidas vezes, ate que enfim,<<strong>br</strong> />
o policial^dasco<strong>br</strong>iu um dos partici<<strong>br</strong> />
pantes atras da porta, c policial "<<strong>br</strong> />
surpreendido, disse: "Ahl é você<<strong>br</strong> />
que, esta aqui escondido, dizendo:<<strong>br</strong> />
"boa lenhada"?.,., agora chegou a<<strong>br</strong> />
sua vez". Deu-lhe uma boa "chamada"<<strong>br</strong> />
nas costas, o camarada mudou logo<<strong>br</strong> />
de conversa e foi dizendo: "Ühl lenhada<<strong>br</strong> />
da pestel"<<strong>br</strong> />
Sta.Maria da l/itoria, 30-04-85,<<strong>br</strong> />
(reportagem de um Cronista do In-<<strong>br</strong> />
terior)<<strong>br</strong> />
ESCONDERIJO DO AiMOR<<strong>br</strong> />
Triste, procuro encontrar o calor humano<<strong>br</strong> />
em tudo que cerca-me,<<strong>br</strong> />
Meu olhar procura com esperança em tu<<strong>br</strong> />
do que ve, algo que preencha o seu ""<<strong>br</strong> />
<strong>br</strong>ilho de amor.<<strong>br</strong> />
E olhando no azul do céu -que estava<<strong>br</strong> />
iluminado pelas estrelas, como <strong>br</strong>ilhantes<<strong>br</strong> />
a luz do sol, desco<strong>br</strong>i onde<<strong>br</strong> />
encontrar o amor.<<strong>br</strong> />
0 amor está em cada rosa, em cada<<strong>br</strong> />
miniatura da natureza.<<strong>br</strong> />
0 amor está em cada frase, em cada<<strong>br</strong> />
olhar, em cada surpresa da vida.<<strong>br</strong> />
0 amor esta em nosso caminho, em cada<<strong>br</strong> />
icmento, em cada sorriso, em cada dor,<<strong>br</strong> />
0 amor esta em cada ser, na autora.<<strong>br</strong> />
em mim, em nos, em cada filho de<<strong>br</strong> />
Deus,<<strong>br</strong> />
LUCIENE (21.9.84)<<strong>br</strong> />
LEÍIA NA BIBLIOTECA CAMPESINA<<strong>br</strong> />
"0 QUE E AMOR"<<strong>br</strong> />
"E POR FALAR EM AMOR"<<strong>br</strong> />
"DE MARIAZINHA A MARIA"<<strong>br</strong> />
"CONVERSANDO SOBRE SEXO"<<strong>br</strong> />
"0 QUE E CONTABILIDADE"<<strong>br</strong> />
! o^posmof i> JAU-86
11<<strong>br</strong> />
Raras sao as manhas em que nao<<strong>br</strong> />
estão reunidos alguns comerci-<<strong>br</strong> />
antes, carroceiros, boiadeiros<<strong>br</strong> />
e curiosos na Barraca de Didi,<<strong>br</strong> />
na Praça dos Afonsos, em Santa<<strong>br</strong> />
Maria, para ouvir e rir das '<<strong>br</strong> />
historias que acontecem na vi-<<strong>br</strong> />
da do cômico "fazendeiro" Roxo<<strong>br</strong> />
Capa Curta - que nunca foi pro<<strong>br</strong> />
prietario e nem tampouco cria-<<strong>br</strong> />
dor de gado - contadas por ele<<strong>br</strong> />
numa seriedade tamanha que,quero<<strong>br</strong> />
nao o conhece, termina acredi-<<strong>br</strong> />
tando nas suas façanhas.<<strong>br</strong> />
As pesso as ficam n a expectativa<<strong>br</strong> />
da ch egada de R oxo Capa Cur<<strong>br</strong> />
ta, que chega bem humorado,<<strong>br</strong> />
cumprime ntando a t<<strong>br</strong> />
recepcio nado em se<<strong>br</strong> />
cafezinh o. Logo ap<<strong>br</strong> />
acende u m cigarro<<strong>br</strong> />
começa a falar dos<<strong>br</strong> />
alizados " por ele<<strong>br</strong> />
"fazendo iro".<<strong>br</strong> />
T<<strong>br</strong> />
odos e sendo<<strong>br</strong> />
guida com um<<strong>br</strong> />
os, Roxo ♦<<strong>br</strong> />
de palha e '<<strong>br</strong> />
negócios"^<<strong>br</strong> />
na vida de<<strong>br</strong> />
- "Ainda outro dia, chegou um<<strong>br</strong> />
boiadeiro da cidade de Feira de<<strong>br</strong> />
Santana interessado em comprar<<strong>br</strong> />
uma mamotada,<<strong>br</strong> />
Oe repente, apareceu um ma-<<strong>br</strong> />
landro e disse ao forasteiro,<<strong>br</strong> />
apontando pra mim, "aquele fa-<<strong>br</strong> />
zendeiro que esta^sentado ali<<strong>br</strong> />
na ponte do Canecão costuma '<<strong>br</strong> />
ter boiadas pra venderU 0 boia<<strong>br</strong> />
deiro, meio desconfiado, sem T<<strong>br</strong> />
acreditar muito na conversa do<<strong>br</strong> />
informante, dirigiu-se a mim,<<strong>br</strong> />
cumprimentou-me e foi logo pe£<<strong>br</strong> />
guntando se eu não tinha uma ma<<strong>br</strong> />
motada de ano e meio pra ve
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que creia, pedimos ao povo que leia".<<strong>br</strong> />
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