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1<br />Boletim da Intercom - n 9 7<br />Ceiiío óe Pastunl kmm<br />N 0 .<br />BIBLIOTECA^ Dezembro/78<br />Sociedade Brasileira de .Estudos InterdÍ5GÍplinftres da-eomunicaçao<br />INTERCOM - Rua Augusta, .555, sobreloja - São Paulo-SP.,CEP:01505<br />1. Atividades da INTERCOM , ^^■•; '<br />I CICLO DE ESTUDOS INTERDISCIPLINARES DA COMUNICAÇÃO ^<br />O I ciclo da INTERCOM, realizado em Santos, no período de 1*4'<br />de novembro, superoa inteiramente as expectativas pelo excelentei<br />rendimento obtido. Tratou-se.: de-uma ^^ iã0 naáur ^ ^^11°^<br />reflexões profundas e abriu inúmeras pistas para futuros ütsdobra<br />mantos. Contando com 43 participantes, o evento foi ^ 1 "^° ^ -<br />dia 1, com uma solenidade no auditório da Faculdade de Comunicação<br />de SaAtos. Na ocasião, o Prof. José Marques de ^^v P^sidente<br />da Comissão Executiva d,a. INTERCOM, destacou as idéias princípc-is<br />l' que d-eterminaram a, çT.iação da entidade, e fP 1 ^ 0 ^ f ^J^^f^.<br />• " preteíide ser um espaço para a critica, ^.debate e a reflexão nlu<br />ralista sobre os problemas emergentes da comunicação no pais, com<br />'prometida Com a superação da dependência econômico cultural que<br />i marca marca o sistema nacional de comunicação, principalmente o<br />ensino universitário da comunicação. A seguir o sociólogo Orlan-<br />do Miranda fez uma exposição sobre "O estudo fenomenologico da co<br />municacão no Brasil", ressaltando a fragmentaçao^que ocorre nos<br />estudos ate agora realizados, como reflexo da própria estrutura<br />universitária,' e propondo uma ação interdisciplimir como forma de<br />obter resultados mais alienadores. A partir do dia seguinte^ as<br />reuniões-foram realizadas no salão de convenções ;dc Maracanã San-<br />tos Hòtél. A programação do diaZ foi a; seguinte: estratégias de<br />Ensino em Teoria da. Comunicação (Carlos Eduardo Lins da Silva.)<br />Sistemas de Comunicação no Brasil (José Marques de Melo)^Comuni-<br />cação Comparada (Wilson da Costa Bueno) e Estética e Comunicação<br />de Massa (Anamaria Fadul)., A manha do dia 3 foi dedicada a anali-<br />se dos trabalhos de José Salvador Faro ( Es ^ ate ei as n^ f f,^a ^<br />Problemas SÕcio-Culturais e -Econômicos Contemporar.eos) e Maria J^<br />zareth'Ferreira (Estratégias de Ensino em Cultura ^^^"^^r ^<br />da um desses trabalhos foi exaustivamente debatido pelos partici<br />pantes, verificando-se na prática a preocupação interais.çiplinar<br />do grupo, na medida em que se bús-cava formas de integração acaae:<br />mica entre essas disciplinas da área fenomenologica do novo curri<br />culo. A tarde do dia 3 foi destinada ao debate do novo currículo<br />de comunicação. Alem das alternativas para: a estruturação dos cur<br />rículos plenos formulados por Francisco,Gaudcncio Torquato do Re<br />go (Jornalismo), Publicidade e Propaganda (Francisco Morei e Raul<br />■ Fonseca) e Relações Públicas (Marisete Morei), foram apresentadas<br />duas perspectivas mais gerais::Jaci Maraschin tentou fazer um )<br />questionamento teórico,do novo currículo e_AliceMitika esboçou<br />uma visão crítica da origem ,€..da .implantação da Resolução 5/78 do<br />■ do CFE. A noite, realizou-se uma sessão informal ce encerramento<br />do ciclo, decidindo-se,: W ocasião transferir a Assembleia^Geral<br />da INTERCOM para o dia 11 de novembro, em.Sao Paulo. O ILicio üa<br />INTERCOM contou-com a colaboração da Faculdade de Comunoiaçao^ üe<br />; Santos e da Secretaria de Turismo da Prefeitura daquele Município.<br />Registramos, aqui, os nossos agradecimentos, respectivamente, ao<br />Prof.Jos5 de Sa Porto e ao Prof. BelarminoEranco, dirigentes da<br />.aquelas instituições-.<br />. ; , ; ;:;;';<br />-v-ri:- , - < i ido? _ ■■■■■■.■' ■■' : ■ ■ ■v.iO-n::'.<br />ij s J--Jq ; J
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Boletim da Intercom - n 9 7<<strong>br</strong> />
<strong>Ceiiío</strong> <strong>óe</strong> <strong>Pastunl</strong> <strong>kmm</strong><<strong>br</strong> />
N 0 .<<strong>br</strong> />
BIBLIOTECA^ Dezem<strong>br</strong>o/78<<strong>br</strong> />
Sociedade Brasileira de .Estudos InterdÍ5GÍplinftres da-eomunicaçao<<strong>br</strong> />
INTERCOM - Rua Augusta, .555, so<strong>br</strong>eloja - São Paulo-SP.,CEP:01505<<strong>br</strong> />
1. Atividades da INTERCOM , ^^■•; '<<strong>br</strong> />
I CICLO DE ESTUDOS INTERDISCIPLINARES DA COMUNICAÇÃO ^<<strong>br</strong> />
O I ciclo da INTERCOM, realizado em Santos, no período de 1*4'<<strong>br</strong> />
de novem<strong>br</strong>o, superoa inteiramente as expectativas pelo excelentei<<strong>br</strong> />
rendimento obtido. Tratou-se.: de-uma ^^ iã0 naáur ^ ^^11°^<<strong>br</strong> />
reflexões profundas e a<strong>br</strong>iu inúmeras pistas para futuros ütsdo<strong>br</strong>a<<strong>br</strong> />
mantos. Contando com 43 participantes, o evento foi ^ 1 "^° ^ -<<strong>br</strong> />
dia 1, com uma solenidade no auditório da Faculdade de Comunicação<<strong>br</strong> />
de SaAtos. Na ocasião, o Prof. José Marques de ^^v P^sidente<<strong>br</strong> />
da Comissão Executiva d,a. INTERCOM, destacou as idéias princípc-is<<strong>br</strong> />
l' que d-eterminaram a, çT.iação da entidade, e fP 1 ^ 0 ^ f ^J^^f^.<<strong>br</strong> />
• " preteíide ser um espaço para a critica, ^.debate e a reflexão nlu<<strong>br</strong> />
ralista so<strong>br</strong>e os problemas emergentes da comunicação no pais, com<<strong>br</strong> />
'prometida Com a superação da dependência econômico cultural que<<strong>br</strong> />
i marca marca o sistema nacional de comunicação, principalmente o<<strong>br</strong> />
ensino universitário da comunicação. A seguir o sociólogo Orlan-<<strong>br</strong> />
do Miranda fez uma exposição so<strong>br</strong>e "O estudo fenomenologico da co<<strong>br</strong> />
municacão no Brasil", ressaltando a fragmentaçao^que ocorre nos<<strong>br</strong> />
estudos ate agora realizados, como reflexo da própria estrutura<<strong>br</strong> />
universitária,' e propondo uma ação interdisciplimir como forma de<<strong>br</strong> />
obter resultados mais alienadores. A partir do dia seguinte^ as<<strong>br</strong> />
reuniões-foram realizadas no salão de convenções ;dc Maracanã San-<<strong>br</strong> />
tos Hòtél. A programação do diaZ foi a; seguinte: estratégias de<<strong>br</strong> />
Ensino em Teoria da. Comunicação (Carlos Eduardo Lins da Silva.)<<strong>br</strong> />
Sistemas de Comunicação no Brasil (José Marques de Melo)^Comuni-<<strong>br</strong> />
cação Comparada (Wilson da Costa Bueno) e Estética e Comunicação<<strong>br</strong> />
de Massa (Anamaria Fadul)., A manha do dia 3 foi dedicada a anali-<<strong>br</strong> />
se dos trabalhos de José Salvador Faro ( Es ^ ate ei as n^ f f,^a ^<<strong>br</strong> />
Problemas SÕcio-Culturais e -Econômicos Contemporar.eos) e Maria J^<<strong>br</strong> />
zareth'Ferreira (Estratégias de Ensino em Cultura ^^^"^^r ^<<strong>br</strong> />
da um desses trabalhos foi exaustivamente debatido pelos partici<<strong>br</strong> />
pantes, verificando-se na prática a preocupação interais.çiplinar<<strong>br</strong> />
do grupo, na medida em que se bús-cava formas de integração acaae:<<strong>br</strong> />
mica entre essas disciplinas da área fenomenologica do novo curri<<strong>br</strong> />
culo. A tarde do dia 3 foi destinada ao debate do novo currículo<<strong>br</strong> />
de comunicação. Alem das alternativas para: a estruturação dos cur<<strong>br</strong> />
rículos plenos formulados por Francisco,Gaudcncio Torquato do Re<<strong>br</strong> />
go (Jornalismo), Publicidade e Propaganda (Francisco Morei e Raul<<strong>br</strong> />
■ Fonseca) e Relações Públicas (Marisete Morei), foram apresentadas<<strong>br</strong> />
duas perspectivas mais gerais::Jaci Maraschin tentou fazer um )<<strong>br</strong> />
questionamento teórico,do novo currículo e_AliceMitika esboçou<<strong>br</strong> />
uma visão crítica da origem ,€..da .implantação da Resolução 5/78 do<<strong>br</strong> />
■ do CFE. A noite, realizou-se uma sessão informal ce encerramento<<strong>br</strong> />
do ciclo, decidindo-se,: W ocasião transferir a Assembleia^Geral<<strong>br</strong> />
da INTERCOM para o dia 11 de novem<strong>br</strong>o, em.Sao Paulo. O ILicio üa<<strong>br</strong> />
INTERCOM contou-com a colaboração da Faculdade de Comunoiaçao^ üe<<strong>br</strong> />
; Santos e da Secretaria de Turismo da Prefeitura daquele Município.<<strong>br</strong> />
Registramos, aqui, os nossos agradecimentos, respectivamente, ao<<strong>br</strong> />
Prof.Jos5 de Sa Porto e ao Prof. BelarminoEranco, dirigentes da<<strong>br</strong> />
.aquelas instituições-.<<strong>br</strong> />
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-2-:<<strong>br</strong> />
ASSEMBLÉIA EXTRAORDINÁRIA DA INTERCOM<<strong>br</strong> />
Conforme edital de convocação publicado no jornal "O Estado^de<<strong>br</strong> />
São Paulo" (8/11/78), realizou-se uma Assembléia Extraordinária<<strong>br</strong> />
da Sociedade, no dia 11, sábado, as 15 horas, na sede da repre-<<strong>br</strong> />
sentação paulista da ABI, para tratar dos seguintes assuntos: IJ<<strong>br</strong> />
escolha do comitê eleitoral aue supervisionara as eleiçõesjpara^<<strong>br</strong> />
a primeira diretoria da sociedade; 2) aprovação do calendário<<strong>br</strong> />
eleitoral nos termos do estatuto; 3) homologação dos novos sócios.<<strong>br</strong> />
A Assembléia foi presidida pelo Prof. José Marques.de Melo, e se<<strong>br</strong> />
cretariada oelo Prof. José Salvador Faro, ficando decidido o se-<<strong>br</strong> />
guinte: a) Constitütir um comitê eleitoral, integrado pelos so -<<strong>br</strong> />
cios Angela Cassiano^ Maria Luiza Brotas e Joseph M. Luyten; b J<<strong>br</strong> />
Aprovar o seguinte calendário eleitoral: 11/1/79 - prazo final<<strong>br</strong> />
para inscrição de chapas; 12/2/79 - Encaminhamento das chapas ins<<strong>br</strong> />
critas aos sócios; 12/5/79 -'Oltiíno dia do período eleitoral. As<<strong>br</strong> />
17 horas, o Comitê Eleitoral reüne-se na sede da ABU-SP para apu<<strong>br</strong> />
rar os votos e proclamar os eleitos; 9/6/79 - Assembléia Geral<<strong>br</strong> />
para prestação de contas da Comissão Executiva Provisória, homolo<<strong>br</strong> />
gação dos resultados da eleição e posse da primeira diretoria<<strong>br</strong> />
eleita; c) Homologação d.a.s propostas de 50 novos sócios, previa-<<strong>br</strong> />
mente aprovados pela Comissão Executiva, e que, se habilitam a<<strong>br</strong> />
elegibilidade e ao exercício do voto nas eleições da Sociedade.<<strong>br</strong> />
■'■'■ ; ^i : . ■ í:<<strong>br</strong> />
PROCESSO ELEITORAL DA INTERCOM ' ■-<<strong>br</strong> />
— _______^—^—^——<<strong>br</strong> />
A sistemática de eleições.da INTERCOM é semelhante a da SBPC. As<<strong>br</strong> />
chapas inscritas são encaminhadas previamente aos sócios, que ta<<strong>br</strong> />
rão as respectivas escolhas, devolvendo a chapa preferida em enye<<strong>br</strong> />
lope lacrado, através do correio, ou depositando-a pessoalmente<<strong>br</strong> />
no último dià do r período eleitoral na.urna que ! estara a disposi-<<strong>br</strong> />
ção dos socibs-na sede da ABI-SPi /Os contatos para i^criçao de<<strong>br</strong> />
chapas deverão ser feitos com os sócios: Angela (fone:ao-üblbj,<<strong>br</strong> />
Maria Luizá: ; 225-9836^ e Joseph.Fone: ^288-3240) . So poderaovo -<<strong>br</strong> />
tar e ser votados7os sócios em dia com a Tesouraria. Solicita -<<strong>br</strong> />
se ãquelps qüe estiverem em débito, a gentileza de providenciar<<strong>br</strong> />
a, regularização das .respectivas situações.<<strong>br</strong> />
DOCUMENTOS DO CICLO ■DE.'.SANTOS SERÃO PUBLICADOS EM LIVRO<<strong>br</strong> />
0 documentário completo do I ciclo de Estudos Interdisciplinares<<strong>br</strong> />
da Comunicação, realizado em Santos, será publicado sob a forma<<strong>br</strong> />
de livro, pela Editora Cortei 5 Moraes..Esse velume reunira nao<<strong>br</strong> />
apenas os trabalhos expostos em Santos, devidamente reformulados<<strong>br</strong> />
pelos autores, que incorporarão as criticas e sugestões ali efe-<<strong>br</strong> />
tuadas, mas também alguns documentos mais gerais, que procurarão<<strong>br</strong> />
refletir as posições dos sócios ali reunidos so<strong>br</strong>e o novo currí-<<strong>br</strong> />
culo e a estrutura do ensino de comunicação no pais. Cada sócio<<strong>br</strong> />
da INTERCOM, em dia com a tesouraria, recebera um exemplar do li<<strong>br</strong> />
vro "ESTRATÉGIAS DE ENSINO EM COMUNICAÇÃO"-. Os demais interessa<<strong>br</strong> />
dos poderão fazer seus pedidos diretamente para Cortez ^ Moraes:<<strong>br</strong> />
Rua Ministro Godoy, 1002- São Paulo - SP. (CEP:05015) ou pelo te<<strong>br</strong> />
lefone (011) 62-8987. 0 livro devera estar circulando no inicio<<strong>br</strong> />
do ano letivo de 1979. "•.';'.<<strong>br</strong> />
REUNIÃO DE ESTUDOS DE DEZEMBRO: DEBATE SOBRE 0 DISCURSO PEDAGÓGICO<<strong>br</strong> />
A reunião de estudos de dezem<strong>br</strong>o está marcada para o dia 9, as 15<<strong>br</strong> />
horas, na sede da ABI - Rua Augusta, 555-so<strong>br</strong>e.loja, tendo como te<<strong>br</strong> />
ma O discurso pedagógico e a transmissão do saber nas escolas<<strong>br</strong> />
comun unicação". A condução dos debates será,feita: pelas professo ras
.<<strong>br</strong> />
■ >r<<strong>br</strong> />
-3-<<strong>br</strong> />
Jeanne Marie Interlandi, Anamaria Fadul e Caria Aparecida Baccega,<<strong>br</strong> />
que estão elaborando um documento de trabalho sobie o tema, a par<<strong>br</strong> />
tir das suas experiências e reflexões da ECA-Ubl.<<strong>br</strong> />
FÉRIAS: INTHRCOM ESTARÁ EM RECESSO<<strong>br</strong> />
Durante os meses de janeiro e fevereiro, a INTERCOM estará em re-<<strong>br</strong> />
cesso, não havendo programai ?o de reuniões de estuuos. Da mesma<<strong>br</strong> />
maneira, o boletim não circulará..0 reinicio das_atividadcs regula<<strong>br</strong> />
res voltara a ocorrer em março/79. Os sócios serão informados^oa<<strong>br</strong> />
data e tema da primeira reunião de estudos de 79, que ocorrera no<<strong>br</strong> />
início de março.<<strong>br</strong> />
2. Ensino<<strong>br</strong> />
REUNIÃO NACIONAL DOS CURSOS DE PÔS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO<<strong>br</strong> />
A CAPES vai promover em dezem<strong>br</strong>o (possivelmente na cidade paulista<<strong>br</strong> />
de Atibaia, em data ainda a ser confirmada) uma reunião nacional ^<<strong>br</strong> />
dos coordenadores do cursos de pos-graduação em comunicação, com<<strong>br</strong> />
a finaliüade de fazer um balnnço desse setor do ensino de comunica<<strong>br</strong> />
ção no país. Na ocasião, será discutido um projeto de cooperação<<strong>br</strong> />
entre os cursos de mestrado, para : ; em articulações com a ABEPEC,<<strong>br</strong> />
promover cursos de especialização que habilitem os atuais professo<<strong>br</strong> />
res das escolas de comunicação a permanência do exercício docente,<<strong>br</strong> />
em decorrência da nova legislação do CFE que exige a pós-graduação<<strong>br</strong> />
como condição indispensável para o credenciamento dos professores<<strong>br</strong> />
junto aquele Conselho. , ;<<strong>br</strong> />
MESTRADO EM COMUNICAÇÃO RURAL: RECIFE<<strong>br</strong> />
A partir de 1979 estará funcionando, na Universidade Federal Rural^<<strong>br</strong> />
r de Pernambuco.-èm Recife, um grupo de pós-graduação.em Comunicação<<strong>br</strong> />
Rural, em nível de mestrado. A direção do curso esta a cargo do Pro<<strong>br</strong> />
fessor Dr. Raymundo Dall'Agnol e conta com a participação ..entre ou<<strong>br</strong> />
tros dos seguintes docentes: Roberto Benjamin, Tereza Lúcia Haiii-<<strong>br</strong> />
day, Paulo Marques, Henriauc Levy-. As inscrições ja estão abertas(<<strong>br</strong> />
e poderão ser feitas no Departamento de Letras e Ciências Humanas<<strong>br</strong> />
daquela Universidade. Informações podem ser solicitadas a Caixa Pos<<strong>br</strong> />
tal 2071, Recife - Pernambuco.<<strong>br</strong> />
. '•- ' • • ' ■ • t,<<strong>br</strong> />
MESTRADO EM EXTENSÃO RURAL: SANTA MARIA -■,■■
-4-<<strong>br</strong> />
cativo (Orientador: Muniz Sodre); 8) Paulc de Tarso Marques S£<<strong>br</strong> />
lon - Comunicação - fator de eficiência gerencial (Orientador:<<strong>br</strong> />
E.Carneiro Leão); 9) Humberto Gastão Badra - Publicidade, domi<<strong>br</strong> />
nação e verdade (Orientador': E. Carneiro Leão).<<strong>br</strong> />
UNB: TESES DE MESTRADO DEFENDIDAS<<strong>br</strong> />
Na Universidade de Brasília, ruas teses de mestrado em comuni-<<strong>br</strong> />
cação foram defendidas durante o primeiro semestre de 1978: 1)<<strong>br</strong> />
Renato Argolo de Souza - Influência da participação no contro-<<strong>br</strong> />
le do ensino so<strong>br</strong>e a aprendizacem conccptual entre produtores<<strong>br</strong> />
rurais do Amazonas (Orientador: Luiz Pasquali); 2) Laercio_ Nu<<strong>br</strong> />
nes e Nunes.-. Discussão so<strong>br</strong>e a difusão: e adoçao'"de inovações<<strong>br</strong> />
na agricultura (Orientador: Gentil fíartins Dias).<<strong>br</strong> />
USP : TESES DE MESTRADO DEFENDIDAS<<strong>br</strong> />
Defenderam tese de mestrado, na Escola de Comunicações e Artes<<strong>br</strong> />
da USP, durante o 2? semestre de 1978, os seguintes candidatos:<<strong>br</strong> />
Alice Mitika Koshivawa (Monteiro Lobato: trabalhador intelec-<<strong>br</strong> />
tual e o ideólogo da industria do livro no Brasil - Orientador:<<strong>br</strong> />
Virgílio Noya Pinto); João Evangelista B.R. da-Silveira (A abor<<strong>br</strong> />
dagem metodológica do objeto artístico: considerações so<strong>br</strong>e ai<<strong>br</strong> />
guns princípios teóricos - Orientador:.Eduardo Penuela Canizal)<<strong>br</strong> />
José Benedito Camargo (Bandas de musicas civis em Comunidades )<<strong>br</strong> />
interioranas, 1873/1977 - Orientador: Miroel Silveira); Marco<<strong>br</strong> />
Antônio Guerra (0 universo tahitiano na o<strong>br</strong>a de Paul Gaugin_ -<<strong>br</strong> />
Orientador: Yolanda Lhulier dos Santos); Tupa Gomes Correa(Eci-<<strong>br</strong> />
toração em Relações Publicas: o emprego dos meios editoriais em<<strong>br</strong> />
em comunicação direta - Orientador: Helda Bullotta Barraco); ba<<strong>br</strong> />
ra-h Strackman Bacall Cneaiidade e use do tempo livre -Orienta-<<strong>br</strong> />
dor- Virgílio Noya" Pinto) e Marcelo Giovanni Tassara (Interpre-<<strong>br</strong> />
tação e leitura cinematográfica de uma fotografia - Orientador:<<strong>br</strong> />
Fredric Littc).<<strong>br</strong> />
PUC-SP: TESES DE MESTRADO DEFENDIDAS<<strong>br</strong> />
Nà PUC àcSão Paulo foram defendidas, recentemente, três teses<<strong>br</strong> />
de mestrado que analisam temas de comunicação, nac obstante sob<<strong>br</strong> />
enfoques de outras disciplinas acadêmicas. Enfoque Histórico -<<strong>br</strong> />
"A Historia de uma esperança: e muitos desenganos: Getulic Var<<strong>br</strong> />
gas e a imprensa bligarquica paulista -.1926/1932", tese oefen-<<strong>br</strong> />
dida por Vera Hercilia Pacheco Borres, sob a orientação de bvai<<strong>br</strong> />
do Amaro Vieira. Enfoque psicológico. - "Anúncios de Objetos Má-<<strong>br</strong> />
gicos como um possível fator de diferenças sexuais no pensamen-<<strong>br</strong> />
to científico"', tese defendida por Andiara Balletta, sob a onen<<strong>br</strong> />
tação de Maria Amélia Goldberg. Enfoque lingüístico - Cartaz<<strong>br</strong> />
de Cinema: como e escolhido"e decodificado pelo adolescente ,te<<strong>br</strong> />
se defendida por Tarcisio Loro, sob a orientação de Mana Lúcia<<strong>br</strong> />
Braga.- . "./'<<strong>br</strong> />
3. Pesquisa , .<<strong>br</strong> />
FRANCESES LÊEM 15V MAIS, APESAR DA TELEVISÃO '<<strong>br</strong> />
Pesquisa realizada pelo Instituto Loui.s-Harris, mediante encomen<<strong>br</strong> />
da da revista L'Express, revela um aumento.de 1S% no numero ae<<strong>br</strong> />
franceses que lêem. A pesquisa foi realizada entre 25 cc setem-<<strong>br</strong> />
<strong>br</strong>o e 6 de outu<strong>br</strong>o de 1978, com uma amostragem nacional ce Z i<<strong>br</strong> />
mil pessoas, representando a população de idade superior a 18 _<<strong>br</strong> />
anos. Ha 20 anos a França entrou na era da televisão. De um mi<<strong>br</strong> />
Ihão de aparelhos recentores em 1959, passou para 15 milhões,<<strong>br</strong> />
hoje tornando-se a principal fonte' de lazer. Surpreendentemente,<<strong>br</strong> />
■■<<strong>br</strong> />
' ;'<<strong>br</strong> />
,: i
-5-<<strong>br</strong> />
porein, a TV não afastou os franceses de livro. Entre as razões<<strong>br</strong> />
que explicam este fenômeno estaria a nova maneira
.fi-<<strong>br</strong> />
mica de uma publicação que defendia principalmente os interesses<<strong>br</strong> />
de um grupo social em conflito com outros grupos sociais igual -<<strong>br</strong> />
mente poderosos, conflito esr-c que foi habilmente explorado pela<<strong>br</strong> />
Inglaterra". E acrescenta: "BâSta ler, na sua serie completa, es<<strong>br</strong> />
te periódico dirigido por um negociante parasse ter uma noção J"<<strong>br</strong> />
mais rica e profunda das lutas pela independência na Bahia. Não<<strong>br</strong> />
ha duvida de que os antagonismos sociais e econômicos eram muito<<strong>br</strong> />
profundos .e que o corpo dos negociantes esperava do movimento<<strong>br</strong> />
constitucional o apoio necessário gara lutar contra o elemento '<<strong>br</strong> />
estrangeiro, principalmente o inglês. Por outro lado, o_Semanã -<<strong>br</strong> />
rio Cívico propunha-se igualmente a convencer, a opinião publi-<<strong>br</strong> />
ca oe que o inimigo da lavoura não era o negociante, mas sim o<<strong>br</strong> />
conjunto de quatro males principais: o sistema militar do Brasil<<strong>br</strong> />
(que muitas vezes arrancava o lavrador as suas terras) , es privai<<strong>br</strong> />
legios dos senhores de engenho, a ml divisão das terras na Pro -<<strong>br</strong> />
víncia da Bahia e o comercio na mão de estrangeiros". Dado signo,<<strong>br</strong> />
ficativo da posição anti-<strong>br</strong>itânica dos negociantes baianos que<<strong>br</strong> />
respaldaram o movimento .cei.stitucional de 1821 5 a explicação<<strong>br</strong> />
oferecidarpara o .comportamento inglês de rejeitar a .escravatura:<<strong>br</strong> />
"as atitudes •filantrópica f.os ingleses -/dizia o semanãrio-eram<<strong>br</strong> />
ditadas pelos seus ;nterc.-yc ? comerciais egue, em muitos_cascs,<<strong>br</strong> />
aquelas entravam em contradição con a tolerância emrelação^a ou<<strong>br</strong> />
trás formas de escravidão e servidão". 0 antagonista ac comercio<<strong>br</strong> />
estrangeiro projeta-se também no antagonf.smo ao comercio ~do- Rio<<strong>br</strong> />
de Janeiro, pela capitulação que ali ocorr§ em relação aos inte-<<strong>br</strong> />
resses inqçionaio. "Krara-so tambe-m o corpoide negociantes.^do Rio<<strong>br</strong> />
de Janeiro, acusados do; se terem dc.íxad6..deslum<strong>br</strong>ai;iipela .presen-<<strong>br</strong> />
ça da Corte e de terem entregue facilmente o comercio daquela '<<strong>br</strong> />
praça na mão dos estrangeiros".<<strong>br</strong> />
ROTEIRO INTELECTUAL Pb PZ-ULO EMÍLIO SALLES GOMES<<strong>br</strong> />
Um estudo so<strong>br</strong>e PaüÍO~BÇiTÍD Sa\Hres Gomes,'pesquisador do cinema<<strong>br</strong> />
<strong>br</strong>asileiro falecido em. U-,:^,está sendo realizado por Jean Claude<<strong>br</strong> />
Bernadet. Segundo:registro,do "Boletim do Arquivo.Nacional", Ber<<strong>br</strong> />
nadet esta procurando. Io^í-'izar as principais fontes de estudo e<<strong>br</strong> />
pesquisa de Paulo Emilio., com o objetivo de traçar o seu roteiro<<strong>br</strong> />
intelectual. ■ ? .Jú ,. - , , V :.•:"_..■<<strong>br</strong> />
DIAGNOSTICO DAS ESCOLAS DE COMUNICAÇÃO<<strong>br</strong> />
0 CIESPAL (Centro Inernacional de Estudos Superiores de Periodis<<strong>br</strong> />
mo para America Latina) esta realizando^mais um diagnostico da<<strong>br</strong> />
situação do ensino de comunicação na Amê-ricar-LatinV. No B^rasil.a<<strong>br</strong> />
pesquisa foi confiada r APEPEC, cuja Comissão de Pesquisa esta '<<strong>br</strong> />
coordenando o levantamento, dos dados. ::■;,_ r.;<<strong>br</strong> />
ASSOCIAÇÃO LATINOAMERICAMA DE PESQUISADORES DA COMUNICAÇÃO<<strong>br</strong> />
Foi criada em .Caracas,; nc dia 19 de novem<strong>br</strong>o, a Associação Lati-<<strong>br</strong> />
noamericana de Pesquisadores de Comunicação,.contando com^apar-<<strong>br</strong> />
ticípação de representantes da Venezuela, Brasil, Chile México,<<strong>br</strong> />
Bolívia e outros ; países. A decisão de criar a entidade foi doma-<<strong>br</strong> />
da durante o congresso tl£ IAIICR, realizada recentemente em Varso<<strong>br</strong> />
via (Polônia). A nova. entidade ê presidida p<strong>br</strong>Luis Aníbal Gomez<<strong>br</strong> />
diretor do Instituto de''Invcs-t,igacicnes de Ia Gomunicacion da<<strong>br</strong> />
Univesidade Central Ide Caracas. A representação <strong>br</strong>asileira este-<<strong>br</strong> />
ve a cargo de Luiz Gonzaga Motta (UNB), credenciado pela ABEPEC.<<strong>br</strong> />
4. Profissões •<<strong>br</strong> />
JORNALISTAS DEFINEM LUTA PELA LIBERDADE DE IMPRENSA<<strong>br</strong> />
Cerca de 260 jornalistas., repr sentando 16 sindicatos de: jornalis<<strong>br</strong> />
tas profissionais de todo o país , ,;r,e:uniram-se em Sao Paulo, nos<<strong>br</strong> />
íliJoe; ■ i ■ ■ . ■ ->■" '■■ ■'
• - .-■ ■ .-, a<<strong>br</strong> />
■<<strong>br</strong> />
■<<strong>br</strong> />
■ r<<strong>br</strong> />
i .,';<<strong>br</strong> />
C .-; )<<strong>br</strong> />
:••:■<<strong>br</strong> />
-7-<<strong>br</strong> />
"clias 26 27 e 28 de outu<strong>br</strong>o, num Congresso Nacional pela Liberda<<strong>br</strong> />
de de Imprensa. 0 congresso foi <strong>org</strong>anizado T 6 ^ Sindicato dos<<strong>br</strong> />
Jornalistas de São Paulo e se realizou no edifício da Câmara Municipal.<<strong>br</strong> />
Entre as principais reivindicações aprovadas pelo plena<<strong>br</strong> />
rio estão a revogação da atual Lei de Segurança Nacional, da Lei<<strong>br</strong> />
de Imprensa e do projeto do executivo que institui a nova Lei da<<strong>br</strong> />
Segurança Nacional. Os jornalistas denunciaram que o cireito de<<strong>br</strong> />
informar e de ser informado - considerando.como indispensável a<<strong>br</strong> />
construção de uma ordem democrática - vem sendo sistematicamente<<strong>br</strong> />
violentado por diversas formas de censura que visam i«pedir a<<strong>br</strong> />
participação popular na condução política da Nação. A liberdade<<strong>br</strong> />
de imprensa não foi defendida como uma prerrogativa para os jor-<<strong>br</strong> />
nalistas, mas como um direito social que toda a sociedade tem de<<strong>br</strong> />
se informar, de ser informada e de informar de manifestar suas<<strong>br</strong> />
aspirações e debater livremente suas opiniões, para poder parti-<<strong>br</strong> />
cipar conscientemente dos destinos sociais, culturais economi -<<strong>br</strong> />
cos e políticos da nação. Nesse sentido, o congresso chegou a<<strong>br</strong> />
conclusão de que os jornalistas são trabalhadores assalariados e<<strong>br</strong> />
que guardam sua identidade de interesses com os demais trabalha-<<strong>br</strong> />
dores assalariados do país. Também concluiu que a censura^conti-<<strong>br</strong> />
nua existindo, embora não mais exercida previamente nos <strong>org</strong>aos<<strong>br</strong> />
impressos de comunicação. A existência da censura se faz de uma<<strong>br</strong> />
forma intrínseca a própria esturtura do sistema capitalista que<<strong>br</strong> />
constitui uma das formas de exercício do poder político das^cias<<strong>br</strong> />
ses dominantes. No Brasil, ha um sistema de censura, com três<<strong>br</strong> />
grandes fontes geradoras: o Estado, o proprietário e o jornalis-<<strong>br</strong> />
ta (autocensura). 0 plenário do congresso decidiu que se criem,^<<strong>br</strong> />
nas redações, comissões que assegurem o direito dos jornalistasi<<strong>br</strong> />
de participarem na elaboração e na execução da linha editorial<<strong>br</strong> />
dos órgãos de comunicação; que se criem instrumentos de_luta con.<<strong>br</strong> />
tra a censura em defesa da liberdade de imprensa; <strong>org</strong>anizar a co<<strong>br</strong> />
leta de informações so<strong>br</strong>e as transformações tecnológicas, restri<<strong>br</strong> />
tivas ao mercado e ã liberdade de imprensa; apoiar o movimento (<<strong>br</strong> />
pela anistia ampla, geral e irrestrita, e iniciar uma campanha<<strong>br</strong> />
nacional contra a exigência de credenciamento oficial de jornaiis<<strong>br</strong> />
tas.<<strong>br</strong> />
QUEM g 0 RADIALISTA EM SÃO PAULO?<<strong>br</strong> />
Esta em tramitação no Congresso Nacional o projeto de regulamen-<<strong>br</strong> />
to da profissão de radialista . Aprovado pela Câmara dos Deputa-<<strong>br</strong> />
dos em 11 de outu<strong>br</strong>o, o projeto espera, agora, a sua discussão e<<strong>br</strong> />
aprovação pelo Senado. Em matéria que analisa o novo F^ojeto de<<strong>br</strong> />
regulamentação profissional, "0 Estado de São Paulo' (12/11/78) i<<strong>br</strong> />
realizou entrevistas com profissionais, buscando definir o seu<<strong>br</strong> />
perfil. Eis o resultado: "0 radialista de hoje o um homem simples,<<strong>br</strong> />
que aprendeu seu trabalho na pratica da atividade, que ganha pou<<strong>br</strong> />
co e enfrenta uma serie de problemas. E aquele sujeito que, basi<<strong>br</strong> />
camente, põe a emissora de radio ou televisão no ar - o sonoplas<<strong>br</strong> />
ta, câmera, contra-regra, operador, montador, locutor, produtor^<<strong>br</strong> />
de programas e espetáculos, a pessoa encarregada de escrever<<strong>br</strong> />
scriptS. Com exceção de alguns mitos, que chegam a receber mensal<<strong>br</strong> />
mente salários ate hoje superiores a 300 mil cruzeiros e que, se<<strong>br</strong> />
estão fazendo programas altamente rentáveis parada empresa do pon<<strong>br</strong> />
to de vista publicitário, por veicularem eles próprios os comer-<<strong>br</strong> />
ciais, já conquistaram a simpatia pública para arrebatar conside<<strong>br</strong> />
ráveis níveis de audiência, o que dá no mesmo (garantia de patro<<strong>br</strong> />
cinadores economicamente fortes), os demais radialistas ganham<<strong>br</strong> />
apenas o piso salarial em sua atividade. E existem mais ou menos<<strong>br</strong> />
175 pisos para a categoria, que vão de 2.300 cruzeiros a 8.500<<strong>br</strong> />
cruzeiros no rádio e de 2.200 a 10 mil na televisão. A maioria<<strong>br</strong> />
ganha entre 4 e 5 mil cruzeiros".
-:.. -8-<<strong>br</strong> />
QUEDA DE 70°^ NO FATIJRASP:T:> rUBLlC' TÂRIO DO IMÍCIO DE 79<<strong>br</strong> />
Em reportagem publicado no jornal "O Estado de São Paulo" (19/<<strong>br</strong> />
i \ 11/79], Everícn Çapri Freire analisa os diversos- ânguloçs da que<<strong>br</strong> />
''da do faturamento publicitário que normalmente íôcorre no início^<<strong>br</strong> />
■ : de cada ano. mas destaca as preocupações dos dirigentes, de agen-<<strong>br</strong> />
' cias com relação ao fcnôiieno a ocorrer eín 19 79, pelas,repercus -<<strong>br</strong> />
soes dos acontecimentos políticos s econômicos que vive atualmen<<strong>br</strong> />
te o pais o "Todos os publicitários <strong>br</strong>asileiros ;; ídiz Freire - es<<strong>br</strong> />
tão de acordo neste ponto: o faturamento das agências, em janei-<<strong>br</strong> />
ro e fevereiro de 1979, serã normal. Mas isso não e.umbom sinal.<<strong>br</strong> />
Significa apenas que, de dezem<strong>br</strong>o para janeiro-, o faturamento de<<strong>br</strong> />
vera cair 70% em. media em todas us agências-. : E-Os publicitários<<strong>br</strong> />
jã estão acostumados a íJ.:O. Desde que as empresas <strong>br</strong>asileiras '<<strong>br</strong> />
começaram a anunciar, esse "onômeno da queda a<strong>br</strong>upta do fatura -<<strong>br</strong> />
Dento em janeiro vem ocorrendo. So que, desta vez, o "gap" pode-<<strong>br</strong> />
rá ser maior e ate mesmo igualar-se aos 40^1974 e 76,_ dois anos'<<strong>br</strong> />
críticos. Os motives s ; .'c frcilmonte explicáveis: serã um ano de'<<strong>br</strong> />
mudança: de governo, e. portanto, de muitas incertezas sem falar'<<strong>br</strong> />
do : novo"pacoto" de méá-dâs restritivas que deverão ser anunciadas<<strong>br</strong> />
pelo Conselho Monetário Nacional* 1 . Ne que s.e ■refere rã: queda nor-<<strong>br</strong> />
mal do faturamento nb período das ferias de Verão,:o.jornalista'<<strong>br</strong> />
aponta cinco fatores responsáveis: "l 9 , porque janeiro e feverei<<strong>br</strong> />
' : ro estão entre duas grafedes festas - o Natal com o fim do ano e<<strong>br</strong> />
o Carnaval -t em OJO o Consumidor concentra' os seus gastos e ge<<strong>br</strong> />
ralmeüte avança no seu credito,, estimulado so<strong>br</strong>etudo pela campa-<<strong>br</strong> />
nha do "compfe ágdrfi e sõ pague ro ano que vem", feita em cima<<strong>br</strong> />
das possibillidádes de consumo oferecidaá'gelo 13 9 salário; 2 9 ,<<strong>br</strong> />
porque janeiro o fevereiro são meses de ferias^ em que o consumi<<strong>br</strong> />
dor'acaba duplicando os seus gastes com as viagens (passagens,ga<<strong>br</strong> />
solina, novos aíüçuêis, hotel, etc), reduzindo assim o seu po -<<strong>br</strong> />
téncial de consume; o 9 , porque, alem disso-', ha em janeiro um na<<strong>br</strong> />
tural esvaziameato do poder aquisitivo do' consumidor médio, pelo<<strong>br</strong> />
simplos fato de que os encargos do 13 9 salário recaem invariável<<strong>br</strong> />
mente so<strong>br</strong>e os salários nagos no grimeiro mês do.ano; 4', poraue,<<strong>br</strong> />
em vez de programarei.: cem antecedência suas campanhas, os anuncian<<strong>br</strong> />
tes-costumam entregar seus planos sc:.iente_no._fim do ano, o que ira<<strong>br</strong> />
pede as agências do faser um pianjeamonto adequado visando estes<<strong>br</strong> />
meses de baixa; ^ c ■ ha também, :ic/anunciante <strong>br</strong>asileiro, uma for-<<strong>br</strong> />
te tendência para 1 lançar novas campanhas y reformular tudo no ano<<strong>br</strong> />
que entra". ' : . ' í '■.<<strong>br</strong> />
^Il^^^i^LJ^iLJ^AJ^J^^ 1 ^^ 11mm PA PR0FI<<strong>br</strong> />
•<<strong>br</strong> />
ssA0<<strong>br</strong> />
' Ao receber o prêmio de 'Melhor Profissional,de Relações Publicas<<strong>br</strong> />
de i977 ,, , ; Paulc Alberto Aloise/diretor-de Relações Publicas da<<strong>br</strong> />
TELESP. declarou na solenidade realizada no dia 21/11, no Terra-<<strong>br</strong> />
. ço Itália, que recebia c premití^omo uma homenagem aos "novos ^<<strong>br</strong> />
profi'-'s-onais ao ramo", cuja colaboração foram imprescindível<<strong>br</strong> />
para o trabalho que vem realizando na TELESP. Na sua opinião, es<<strong>br</strong> />
m ses novos profissionais vem lutando peia identidade da profissão<<strong>br</strong> />
e o resultado dessa aeuacão estará coroada na próxima década. O<<strong>br</strong> />
mundo profissional - disse Aioise - de uns anos para ca vem des-<<strong>br</strong> />
. .,,. co<strong>br</strong>indo a necessidade do trabalhcdessa natureza. Estamos ven -<<strong>br</strong> />
condo um preconceito que por muito temido.-dificultou nosso trabalho-<<strong>br</strong> />
o de qúe o relaçooF Publicas ora um almofadinha: o homem<<strong>br</strong> />
dos coquetéis. Hoje o <strong>br</strong>ofissionai sabe que mais importante^e aga<<strong>br</strong> />
recer seu trabalho e não ele próprio. 0 relações publicasja ^e<<strong>br</strong> />
consultado na realização de grandes eventos, dai a ascençao da<<strong>br</strong> />
profissão". ' .
^í ?.<<strong>br</strong> />
-9-<<strong>br</strong> />
HOUAISS DEFINE O ESCRITOR BRASILEIRO<<strong>br</strong> />
Os escritores <strong>br</strong>asileiros Scão "una classe desclassificada , uma<<strong>br</strong> />
categoria explorada pelo editor e juntanente com ele. A atirna-<<strong>br</strong> />
cao foi feita pelo acadêmico Antônio Houaiss eleito no dia ió<<strong>br</strong> />
de novem<strong>br</strong>o presidente.dò Sindicato dos Escritores do Riode Ja<<strong>br</strong> />
neiro. Para Houais,s'"os escritores <strong>br</strong>asileiros sao bancários .jor<<strong>br</strong> />
nalistas, advogados, médicos", que raramente vivem exclusiyamen<<strong>br</strong> />
te 'da atividade de escrever.- "Estcão catalogados como escritores,<<strong>br</strong> />
no Brasil, cerca de 4 mil pessoas, mas se considerarmos somente(<<strong>br</strong> />
aaueles que vivem de escrever encontraremos como^únicos J<strong>org</strong>e )<<strong>br</strong> />
Amado e Carlos Druramond de Andrade, sendo que o ultimo exerce<<strong>br</strong> />
também a atividade jornalística". Segundo ele, também.os^editores<<strong>br</strong> />
são vítimas dessa situação: "0 editor^deveria ser amparado pelo<<strong>br</strong> />
poder político, a fim de aceitar um numero maior de livros e nao_<<strong>br</strong> />
na forma de co edição com o Instituto Nacional do Livro;, que im-<<strong>br</strong> />
põe determinadas publicações que nada trazem de_signifiçado para<<strong>br</strong> />
a sociedade <strong>br</strong>asileira". Falando so<strong>br</strong>e a situa^ao^do livro no<<strong>br</strong> />
Brasil, Houaiss afirmou que o que existe no pais e uma total tal<<strong>br</strong> />
ta de informação. "Não ha um livro por capita no Brasil, temos o<<strong>br</strong> />
mais baixo índice de leitura do mundo e isto implica diretamente<<strong>br</strong> />
o nível de consciência cultural <strong>br</strong>asileira". Essa situação, para<<strong>br</strong> />
o novo presidente do Sindicato dos Escritores^do Rio ae Janeiro,<<strong>br</strong> />
esta diretamente relacionada com o quadro político do pais: bou<<strong>br</strong> />
muito cetico com relação ã tão preconizada abertura política. U<<strong>br</strong> />
facismo a que estamos submetidos não se entrega tao cedo, mas,se<<strong>br</strong> />
se instaurar rio País uma democracia, daremos um passo a frente<<strong>br</strong> />
no-Mentido de amenizar a falta de informação do povo, devido ao<<strong>br</strong> />
baixo índice de afluência de informação portadora de critica, de<<strong>br</strong> />
análise do que. se chama livro". 0 Sindicato dos Escritores do Rio<<strong>br</strong> />
de Janeiro e o único existente no Brasil dessa categoria profis-<<strong>br</strong> />
sional e a chapa "Unidade", presidida por Houaiss, propos-se du<<strong>br</strong> />
rante a campanha em promover uma ampliação do quadro te sindica-<<strong>br</strong> />
lizados em direção a jornalistas, advogados, tradutores, mesmo<<strong>br</strong> />
que estejam filiados a outros sindicatos.<<strong>br</strong> />
6. Veículos<<strong>br</strong> />
TELEVISÃO E DEMOCRATIZAÇÃO CULTURAL<<strong>br</strong> />
Relatório oficial, divulgado na França, constata que um filme e<<strong>br</strong> />
visto na televisão por um numero de pessoas 30 vezes maior que no<<strong>br</strong> />
cinema. Na Franca, nove de cada dez residências possui um apare -<<strong>br</strong> />
lho de televisão e cada espectador lhe dedica 16 horas por semana.<<strong>br</strong> />
0 estudo, segundo a Agencia Franco Press, afirma que no mundo in-<<strong>br</strong> />
teiro a democratização cultural e uma realidade .graças a estes<<strong>br</strong> />
meios que chegam ate os lares do grande publico.<<strong>br</strong> />
MONOPÓLIO DAS AGENCIAS NOTICIOSAS '■ •<<strong>br</strong> />
O Congresso Nacional de Jornalistas pela Liberdade de Imprensa, '<<strong>br</strong> />
reunido em São Paulo, no período de 26 a ZS^de outu<strong>br</strong>o aprovou (<<strong>br</strong> />
uma série de medidas para enfrentar o monopólio exercido pelas<<strong>br</strong> />
grandes empresas jornalísticas do país e pelas principais agencias<<strong>br</strong> />
noticiosas internacionais. Os jornalistas propuseram a criação de<<strong>br</strong> />
comissões de profissionais do interior de cada empresa, para ga -<<strong>br</strong> />
rantir aos eleitores o direito ã informação sem a mteríerencia<<strong>br</strong> />
da ótica pessoal do seu proprietário. Alem disso, propugnaram o<<strong>br</strong> />
estímulo a imprensa alternativa e a formação de cooperativas _cle<<strong>br</strong> />
jornalistas. 0 congresso ainda endossou algumas das recomendações<<strong>br</strong> />
da UNESCO para que<strong>br</strong>ar o monopólio da informação, tais como a cria
■ r<<strong>br</strong> />
• n<<strong>br</strong> />
-■ r<<strong>br</strong> />
-10-<<strong>br</strong> />
'ção de agênedas,.noticiosas no âmbito do Terceiro Mundo, consta<<strong>br</strong> />
tando que as agências noticiosas nacionais exercer, urna influen<<strong>br</strong> />
cia negativa ao nível da necessidade de democratização da infor<<strong>br</strong> />
maçao e restringindo c mercado de trabalho dds jornalistas.<<strong>br</strong> />
QUEM LUCRA COM Q LIVRO NÒ BRASIL<<strong>br</strong> />
Em artigo publicado no "Suplemento do Livro" do JB Í1S/11/7S),<<strong>br</strong> />
Jacinto "de Thorr.es traça um sugestivo perfil dâ' industria, do li<<strong>br</strong> />
vro no Brasil, revelando a questão do lucro e't3as 'tiragens .Eis<<strong>br</strong> />
alguns trechos: "No Brasil há perto__de ^00 editoras. ^Apenas _ is<<strong>br</strong> />
so. Sendo que ne r ;. todas .$e dedicau:, ã literatura, política, li -<<strong>br</strong> />
vros infantis e didãtiçorS. T-uitas são gráficas que trabalham<<strong>br</strong> />
com cartazes, panfletos, guias,-programas de teatro e coisas as_<<strong>br</strong> />
sim. Aqui, em cedo este tefí-itori o, sabemos ter 400 livrarias<<strong>br</strong> />
para 300 editores l £ verdade que no interior vende-se pelo<<strong>br</strong> />
reembolso postal, cm pauei.;rias, bazares e farmácias. (•••) ?£<<strong>br</strong> />
ra que se entenda a mecânica do livro ê preciso que 551 do lucro<<strong>br</strong> />
vão para o distribuidor c a livraria. Para o editor, 45%, de on<<strong>br</strong> />
de são deduzidos 10 r u r/ára o escritor, todas as despesas de com-<<strong>br</strong> />
posição, grafica, pap-K ressoai, so<strong>br</strong>ando no final 5%. Será um<<strong>br</strong> />
bom negocio ? ɧsa,pergunta vem porque sei que as tiragens ini-<<strong>br</strong> />
ciais são ridículas. De Z a", mil eic-nplares^e, quando a 1-<<strong>br</strong> />
ediçãose esgota em ' 3 ,. i''oü í me^os , o, livro é'Considerado um<<strong>br</strong> />
best seller. 0 l);cro Começa na 2- edição^ Concluo-então que pa-<<strong>br</strong> />
■ ra uma editora, so<strong>br</strong>evi/e:i ao jogo-da maré alta e baixa necessita<<strong>br</strong> />
de um carro-chefe. Nenhum editor gcs^a de admitir que faz conces<<strong>br</strong> />
soes comerciais",. ■ ■ : ;. ', ^'<<strong>br</strong> />
CADERNOS PROAL MUDAM DE --ORTIATO ■ . '-<<strong>br</strong> />
A partir do seu. próximo numero, a re.vista "Cadernos Prcal de Co<<strong>br</strong> />
municação" mudará do formato. Segundo explicação dada pelo edi-<<strong>br</strong> />
tor "a reform ilação gráfica se cã por motivos de conveniência<<strong>br</strong> />
nos'processos de composição c impressão gráfica, 1 alem de maior'<<strong>br</strong> />
facilidade no manuseio". , ■<<strong>br</strong> />
CINEMA: TENDBNCIA PJRã-^ILM£S;.DE:LONgAngljRACAQ.<<strong>br</strong> />
Durante muito tempo, fei r.egra geral a. duração de filme de cer-<<strong>br</strong> />
ca de uma hora e moia (inárs precisamente, 1 hora e 45- mmutosj .<<strong>br</strong> />
Essa regra ainda persii:-, mas verifica-se uma tendência para a<<strong>br</strong> />
produção de filmes tão longos que precisam, ser divididos em duas<<strong>br</strong> />
partes (é o caso do "Jesus de líararg", , de Zef irelli) ; '0 Podero-<<strong>br</strong> />
so Chefão"," etc) . Se
-€ í::' ;<<strong>br</strong> />
-li-'<<strong>br</strong> />
. ,i V<<strong>br</strong> />
duração ideal para o filme t pois ofilire deve durar exatamente<<strong>br</strong> />
o tempo necessário para que o diretor possa comunicar a mensacem.<<strong>br</strong> />
"Quando comecei a trabalhar como montador - diz V.ise - a<<strong>br</strong> />
duração era de,:hora e meia, isso em 1940; depois passou para 1<<strong>br</strong> />
■ ho,ra'e 45 m\ mais tarde pára 2 horas e hojeboa parto chega ^<<strong>br</strong> />
ate duas horas c meia. Pavà os diretores, esse alongamento e<<strong>br</strong> />
bom, pois permite-lhe tratar de certos detalhes mais pormenori<<strong>br</strong> />
,. , zadamente". . .;'; . /, . .<<strong>br</strong> />
A LITERATURA; Í)É rÒRDEL E A SUBMISSÃO AO PODER ■<<strong>br</strong> />
'No seu livro de memórias, recentemente publicado pela Editora'<<strong>br</strong> />
Alfa-Omega - O caso eu conto como o caso foi - o escritor per-<<strong>br</strong> />
nambucano Paulo Cavalcanti chama a atenção para um aspecto da<<strong>br</strong> />
literatura de cordel, nem sempre bem dimensionado pelos pesqui<<strong>br</strong> />
sadores. Trata-se da submissão que os poetas-autores dos'folhe<<strong>br</strong> />
tos populares demonstram em relação ao poder político, varian-<<strong>br</strong> />
do de posição, conforme a oscilação do momento político. Essa<<strong>br</strong> />
• questão já havia sido aflorada no livro "Arte Populà-r e Damma<<strong>br</strong> />
cão"'(Recifeí Editora Alternativa, 1978), dos Jovens,pesquisa-<<strong>br</strong> />
■ dores Ivan i-tóuricio e Ricardo de Almeida), mas o livro'de Pau-<<strong>br</strong> />
lo Cavalcanti ê bastante ilustrativo, pefca transcrição;de to -<<strong>br</strong> />
lhetos referentes aos últimos acontecimentos políticos de Per-<<strong>br</strong> />
nambuco.<<strong>br</strong> />
RELAÇÕES PUBLICAS: MUDANÇA EDITORIAL<<strong>br</strong> />
i A revista "Comunicação e.Relaçães Publicas", publicada mensal-<<strong>br</strong> />
''•^ me A te.pela Editora Brasileira de Comunicação e ReTaçoes Publicas,<<strong>br</strong> />
:encerrou suas atividades çm agosto/78, depois de oito anos de<<strong>br</strong> />
publicação initerrupta, .registrando setenta e sete edições. Ela<<strong>br</strong> />
passa a ser substituid4',pcla nova revista ''Relações Publicas i<<strong>br</strong> />
cujo primeiro numero foi publicado em setem<strong>br</strong>o, tendo uma temá-<<strong>br</strong> />
tica mais ampla que:a sua antecessora: Comunicação, marketing e<<strong>br</strong> />
publicidade.^Os pedidos de assinaturas devem ser feitos para:_<<strong>br</strong> />
Editores Brasileiros Associados Ltda., Av. Paulista, 2001 - cj.<<strong>br</strong> />
'603, São Paulo - SP., CEP: 01311-Fone: 289-7121<<strong>br</strong> />
•ws . ■ ■ i ' i .<<strong>br</strong> />
CINEMA TOLlT-íCO' ; .-.:-..-.. : ; -T-rrlí<<strong>br</strong> />
João Batista de : Andradtr- , -diretor de "Doramundo", filme j_q^e abor<<strong>br</strong> />
da a violência nolicial entre ferroviários no Estado Ní^], e pro<<strong>br</strong> />
dutor do documentário "Uilsihho 1 Gali.lêa, que a- Rede Ga^bq, foi<<strong>br</strong> />
proibida de levar ao ar, em novem<strong>br</strong>o, : ê de opinião que,ha <strong>br</strong>echas<<strong>br</strong> />
■ suficientes para se^fazí^r .icitfema políticer TIO'^ra^ri, hoje. Em en<<strong>br</strong> />
)l)[i tfevista' a "Folha de São Pdulo" C20/T1/78) ele ,afirma: "A socie-<<strong>br</strong> />
dade <strong>br</strong>asileira tem de aprender que ela pode construir tudo aqui<<strong>br</strong> />
• • Io que ela mesma forçar. Não há nada que venha de erraça. A par -<<strong>br</strong> />
tir da prática"dos cineastas, vamos avançar, leVár-filmes e peças<<strong>br</strong> />
teatrais no melhor caminho. Claro, cotii^temos erros e-estamos com<<strong>br</strong> />
as idéias muito atyãzad^g.. Vamos precisar de tempo para descarre<<strong>br</strong> />
gar. a cabeça c passar por um período derramando''experiências ,ana<<strong>br</strong> />
lis'és;lcxí.ticas., tentando TOCuperar uma^objetividaüe que, perde -<<strong>br</strong> />
mos há anos. Õ que caractortzã'muito a cultura^<strong>br</strong>asileira nesses<<strong>br</strong> />
tíltiiíios anos o que sempre sé falou de coisas- interessantes, mas<<strong>br</strong> />
de modo confuso, meio perdido,.. A questão agora', ê f^zer a limpe-<<strong>br</strong> />
za mental, e" chegar a um cinema^politico;que fatalmente será dife<<strong>br</strong> />
rentç dãauele qúe se fazia na. época do cinema novo, que era mui-<<strong>br</strong> />
to carrèpado c com Uma certa perspectiva romântica da realidade'<<strong>br</strong> />
<strong>br</strong>asileira, do mudá-la do dia pra noite. Hoje a sociedade <strong>br</strong>asi-
-12-<<strong>br</strong> />
leira ê outra, marcada por todos estes anos de apatiai indus-<<strong>br</strong> />
trialização, invasão de capital estrangeiro, importação de tec<<strong>br</strong> />
nologia, JOPO empresarial, etc. Mudou demais a minha visão do<<strong>br</strong> />
cinema <strong>br</strong>asileiro, hoje, e que ela deve, primeiro, levar a re<<strong>br</strong> />
flexão, e depois, as indagações. "João Batista de Andrade faz<<strong>br</strong> />
questão de ressaltar que o cinema <strong>br</strong>asileiro sempre teve a sua<<strong>br</strong> />
vertente política. "0 Brasil sempre tem feito filmes so<strong>br</strong>e pro<<strong>br</strong> />
blemas sociais. Eu mesmo, durante anos, fiz filmes so<strong>br</strong>e a rea<<strong>br</strong> />
lidade ; social, apanhando aspectos daquele Brasil apresentado ^<<strong>br</strong> />
como produto de um milagre econômico enquanto a população, na^<<strong>br</strong> />
verdade curtia a miséria. Era importante, então, colocar en<<strong>br</strong> />
imagens os contrastes entre o chamado milagre nacional e a rea<<strong>br</strong> />
lidade mais áspera que se conhecia. Uma analise desses aspec -<<strong>br</strong> />
tos acaba resultando, lógico, numa postura política. De repen-<<strong>br</strong> />
te, quando a imprensa começa a ser liderada, etc, a coisa muda<<strong>br</strong> />
0 jogo agora c diferente: hoje, aualquer autoridade <strong>br</strong>asileira<<strong>br</strong> />
estãVeocupada ccm boias-frias, com periferia urbana, com mar<<strong>br</strong> />
ginalismo, embora essa preocupação seja formal. 0 cinema tem<<strong>br</strong> />
de acompanhar essas transformações".<<strong>br</strong> />
NOVA REVISTA DE RP , . ': ;<<strong>br</strong> />
0 Departamento de Relações Públicas da Cãsper.Libero çretende'<<strong>br</strong> />
lançar em <strong>br</strong>eve (antes de março de 1979) o primeiro numero de<<strong>br</strong> />
sua revista "Estudos de Relações Publicas". 0 <strong>org</strong>ao pretende<<strong>br</strong> />
apresentar estudos-dè professores, profissionais e alunos do<<strong>br</strong> />
ultimo semestre a rospeito dos novos rumos em RP, resultados<<strong>br</strong> />
de pesquisa na ãrea e resenhas de o<strong>br</strong>as e eventos.<<strong>br</strong> />
6. Eventos<<strong>br</strong> />
VIII Congresso Mundial de Relações PÜblicas - programado para o<<strong>br</strong> />
período cíc 23 a 2b de maio de 1979, em Londres. Temaá a seren^<<strong>br</strong> />
discutidos: "Problemática dos anos oitenta", '^Aspecto Social<<strong>br</strong> />
das mudanças". Necessidades dos grupos minoritários", etc. In -<<strong>br</strong> />
formações! Diretório Nacional da ABRP - Rua Cel. Oscar Porto,398<<strong>br</strong> />
São Paulo - SP. CEP: 04003- Fone: 289-8619 .<<strong>br</strong> />
XIV Conferência Interamcricana de Relações PÜblicas - promovida<<strong>br</strong> />
nela FIARP (Federação lütcramericana de Relações PublicasJ, em<<strong>br</strong> />
colaboração com a ABRP. Data: 12 a 15 de novem<strong>br</strong>o de 1979. Local:<<strong>br</strong> />
São Paulo (hilten Hotel). Informações_ ABRP/SP- Rua Cel.Oscar<<strong>br</strong> />
Porto, 398, São Paulo-CEP:04003- Fone: 289-8619<<strong>br</strong> />
VIII Congresso"Brasileiro de Comunicação Social - promovido pela<<strong>br</strong> />
União Cristã Brasileira de Comunicação Social ^UCBC) _. Período: i<<strong>br</strong> />
a 4 de novem<strong>br</strong>o de 1979. Local: Natal (RN). Informações: UCBC-Av.<<strong>br</strong> />
Graça Aranha, 416, s/724- Rio de Janeiro - RJ.<<strong>br</strong> />
XXXI Reunião Anual de SBPC "CSociedade Brasileira parado Progres-<<strong>br</strong> />
. so da Ciência) Local: Fortaleza (CE)- Período: 11/07/79 a 18/7/79<<strong>br</strong> />
7. Serviço^<<strong>br</strong> />
CURSO DE APERFEIÇOAMENTO: INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS EM TV<<strong>br</strong> />
0 Instituto Metodista de^Ensino Superior, de São ^rhardo do Campo<<strong>br</strong> />
, vai promover, no período .de 13 de fevereiro a 15_de março/79<<strong>br</strong> />
^ ' F •>: VL- i^^^^^- QTn r^r^r-i rU nnq-rraduacao.so<strong>br</strong>o ' Ino<<strong>br</strong> />
um mvso de i<<strong>br</strong> />
vaçõesTecnoloriCas em Televisão". 0 curso será ministrado pelo<<strong>br</strong> />
íío^John 5?klein diretor da Escola de Comunicação Publica da Uni<<strong>br</strong> />
T
li !<<strong>br</strong> />
-13-<<strong>br</strong> />
versidade de Boston (USA), antigo editor do "New York Times e<<strong>br</strong> />
diretor de estações de televisão ptib li ca e comercial em Nova<<strong>br</strong> />
York. Autor de ufe interessante livro so<strong>br</strong>e televisão por cabo,<<strong>br</strong> />
o >rc£ TJicklein dará ênfase a- essa inovação da TV nortc-ameri<<strong>br</strong> />
cana, destacando também outras tendêrcias e recursos usados pe<<strong>br</strong> />
los produtores daquele país. As inscrições ja estão abertas na<<strong>br</strong> />
Secretaria de Pos-Craduação do Instituto: Rua do Sacramento,230<<strong>br</strong> />
Ed.Lambda, sala 1315, Rudge Ramos, São Bernardo do Campo, no<<strong>br</strong> />
horário das 13 as "18 e das 19 às 21 horas, Maiores informações<<strong>br</strong> />
poderão ser obtidas através do telefone 457-37-33.<<strong>br</strong> />
FINANCIAMENTO PARA PESQUISA : INEP 'V.\<<strong>br</strong> />
0 Instituto Nacional-dei Estudos'Pedagógicos (INEP), <strong>org</strong>ío do MEC,<<strong>br</strong> />
mantém um programa de incentivo e auxilio financeiro as pesquisas<<strong>br</strong> />
realizadas por instituições Cpúblicas e privadas)_ que tratem de<<strong>br</strong> />
problemas educacionais. Entre as prioridades esta o setor de edu<<strong>br</strong> />
cação de adultos e educação permanente, que envolve naturalmente<<strong>br</strong> />
a área de comunicação de massa. Os pedidos de informações devem<<strong>br</strong> />
ser encaminhados para: INEP - Ed.Gilberto Salomão - SCS, Bl.M,<<strong>br</strong> />
14' andar - Çrasília, DF. CEP: 70000<<strong>br</strong> />
BOLSAS NO.EXTERIOR: CAPES<<strong>br</strong> />
■ -<<strong>br</strong> />
■•-■-■■ f ■ .--■; r- , ■. ■' ■<<strong>br</strong> />
■ ' - : , ; i • ■ l í r .<<strong>br</strong> />
A CAPES ; oferece anualmente^bolsas de estudo para^docentes em exer<<strong>br</strong> />
cício nas instituições, de ensino superior, nopai.s, que pretendam<<strong>br</strong> />
buscar aperfeiçoamento no exterior. As prioridades estão orienta-<<strong>br</strong> />
das para o doutorado e o pos-doutorado, aceitando-se também pedi-<<strong>br</strong> />
dos para mestrado em áreas não possíveis de serem, cursadas no pais.<<strong>br</strong> />
Os pedidos devem ser encaminhados a Brasília, no mes de junho, sen<<strong>br</strong> />
do os candidatos submetidos ao teste de línguas em setem<strong>br</strong>o e_ a<<strong>br</strong> />
uma entrevista em outu<strong>br</strong>o. A decisão final e divulgada em janeiro<<strong>br</strong> />
do ano sepuinte, valendo a bolsa para o ano letivo que, nas_insti<<strong>br</strong> />
tüições estrangeiras, começa ,em agosto. Pedidos de informações ço<<strong>br</strong> />
dem ser encaminhados para: CAPES - SAS, Q.6, Lote 4, Bl.L, Brasí-<<strong>br</strong> />
lia- DF, CEP:70000, ou então aos coordenadores do PICD(Plano Ins-<<strong>br</strong> />
titucional de Capacitação de Docentes) em cada Universidade.<<strong>br</strong> />
. OBRAS DE PEIRCE EM MICROFICHAS<<strong>br</strong> />
As o<strong>br</strong>as completas de Charles Sanders. Peirce poderão ser adquiri-<<strong>br</strong> />
das no Brasil, em microfichas, através do IMS - Informações^ Micro<<strong>br</strong> />
formas e Sistemas S/A (Ala.Joaquim Eugênio de Lima, 1409, Sac Pau-<<strong>br</strong> />
lo, SP. CEP: 01403). A coleção inteira tem aproximadamente 14 mil<<strong>br</strong> />
paginas filmadas em apenas 145 microfichas e inclui materiais ra-<<strong>br</strong> />
ros, e esparsos como artigos em jornais e revistas cientificas,tra<<strong>br</strong> />
dUções verbetes em dicionários e enciclopédias.<<strong>br</strong> />
8. Tecnologia • ■ < •<<strong>br</strong> />
NO JAPÃO, A MAIS AVANÇADA EXPERIÊNCIA EM COMUNICAÇÃO<<strong>br</strong> />
0 governo japonês já investiu cerca de 200 milhões de dólares na<<strong>br</strong> />
implantação e utilização experimental, de um conjunto de meios ele<<strong>br</strong> />
tronicos audiovisuais que inclui a televisão convencionai por cabo,<<strong>br</strong> />
televisão educativa, videofone, serviços de comunicação comunita-^<<strong>br</strong> />
ria, banco de dados e biblioteca eletrônica na cidade de Higashi<<strong>br</strong> />
Ikoma, onde está sendo construído o sistema mais avançado do mun-<<strong>br</strong> />
do em termos de comunicação e informação. Desde julho cerca de 170
' . "<<strong>br</strong> />
cazas jã dispõem dos terminais do sistema aue se utiliza de uma<<strong>br</strong> />
rede subterrânea de fi<strong>br</strong>as õtiça.s (em lugar de, cabos de co<strong>br</strong>e) ,<<strong>br</strong> />
transmissão por raios "laser" e computadores especiais. Trata-<<strong>br</strong> />
se de testar,; .ate .1982 v^a viabilidade técnieo-econômicajdo _ sijs<<strong>br</strong> />
tema-e as^reações humanas .que ele provoca e süas : conseqüências<<strong>br</strong> />
• socio-culturãisi-e mQdio1 prazo . ..^.f'<<strong>br</strong> />
■BRASIL; PAiSID:EAL- PARA A'ÍNfORMÁTICA ■■ l .\^ : / ,<<strong>br</strong> />
"0 Brasil tem as condições ideais para' o'desenvolvimento d^e uma<<strong>br</strong> />
nova sociedade baseada na; informação,. Quase, tudo_estã por fazer<<strong>br</strong> />
em matéria de avanço tecnológico; A : víista'-extensão do.-pais, a<<strong>br</strong> />
abundância dos^ recursos naturais a serem preservados e cs 110<<strong>br</strong> />
milhões de^ habitantes .espalhados nesse território justificariam<<strong>br</strong> />
a preparação seria visando-os melhores resultados na implanta -<<strong>br</strong> />
ção da sociedade, de i,nforma.ção",.. Essas afirmações sac do profes<<strong>br</strong> />
sor Yoneji Massuda, que visitou o Brasil no fim de outu<strong>br</strong>o para<<strong>br</strong> />
nrticipar do V Congresso Brasileiro de Telecoiíiunicaçoes ,em Bra<<strong>br</strong> />
-.íUa. Segundo Massuda, a informática deve ser entendida como<<strong>br</strong> />
instrumento da felicidade'humana. "Não sou ingênuo a ponto de<<strong>br</strong> />
não ver os riscos que a utilização indiscriminada ou inconscien ,-<<strong>br</strong> />
te ao computador e dos meios de comunicação pode trazer a huma-<<strong>br</strong> />
nidade. A violação dá Vr.ivavidade e um desses, riscos,._.Para evi-<<strong>br</strong> />
tar or maiores problemas, jã,dispomos de legislação e regulamen<<strong>br</strong> />
tos. Japão, Estados Unidos,VSueçia-e outros países ja fixaram<<strong>br</strong> />
as normas 1 ãsícas de nroteçÇo,do cidadão contra as ameaças da<<strong>br</strong> />
'' > ff or-uatiea mal dirigida" . A sociedade ' da' informação , segundo<<strong>br</strong> />
Mâs'SU'âa terã que oxercer um papel de reeducação permanente ua<<strong>br</strong> />
humanidade, mostrando-lhe a necessidade de um convívio interna-<<strong>br</strong> />
caõhai pacifico^ revalorizai^ào, o: ambiente natural;, criando mais<<strong>br</strong> />
cooperaçãc do que, compêtifã^, iír racionalii£índo t ã produção a nível<<strong>br</strong> />
mur.-.niai e protegendo c indivíduo contra os riscos e pendes re<<strong>br</strong> />
ais a que esta submetido nos dias atuais.<<strong>br</strong> />
9. Noticiário Geral. ; ■;. .;.■,.,;:,.-.,'<<strong>br</strong> />
RESTRIC_GBSjv LIBERDADE DH'COMUNICAÇÃO KA NOVA-LSN<<strong>br</strong> />
0 Professor Dalmo de A<strong>br</strong>eu Dallari, presidente da. Comissão de '<<strong>br</strong> />
Justiça e Paz da Arauiaiccese de São Paulo e docente da Faculda<<strong>br</strong> />
de de"Direito da USP, cm artigo publicado na "Folha de Sao Pau-<<strong>br</strong> />
lo" (29/10/78) faz uma serie de considerações ao projeto da no-<<strong>br</strong> />
vr Lei do Segurança Nacional-^ que ele chama de "lei de insegu -<<strong>br</strong> />
■'i-ança".. Transcrevemos, a seguir, o trecho que se refere as res-<<strong>br</strong> />
i t*&Ç©es a liberdade de comunicação.. "0 artigo 50 contem^uma aber<<strong>br</strong> />
ração que ofende a Constituição e subverte a ordem jurídica. (<<strong>br</strong> />
Diz esse artigo que o ministro da Justiça poderá determinar a<<strong>br</strong> />
apreensão de livro, jornal, revista, boletim, panfleto, filme,<<strong>br</strong> />
fotografia ou gravação, que possam constituir méio.._rara_a prati<<strong>br</strong> />
ca d- ai"um crime' contra a segurança nacional. Cabe, pois, ao ^<<strong>br</strong> />
ministro da JustiÇâT, decidir arbitrariamente se algum desses vei<<strong>br</strong> />
• cu^os podd ser usado para a prática de algum crime contra a se-<<strong>br</strong> />
guranea nacional. £ evidente, pela simples enumeração oos veicu<<strong>br</strong> />
lo- 1 oue todos;eles podem ser considerados instrumentos hábeis<<strong>br</strong> />
narà a pratica daqueles crimes, so<strong>br</strong>etudo tendo-se em conta que,<<strong>br</strong> />
pela extraordinária larguèzca epela imprecisão na definição dos<<strong>br</strong> />
crim-s aualauer ato humanorpode ter esse enquadramento.^hssa e,<<strong>br</strong> />
nornanto, uma forma não muito yeíadá de impor a censura a impren^<<strong>br</strong> />
sa, contrariando a Constituição, pois a qualquer momento um peno<<strong>br</strong> />
dico rode ter proibida sua circulação, porque o ministro teve no<<strong>br</strong> />
tiçia de que ele conteria matéria que, em sua opinião, poderia aju<<strong>br</strong> />
■HH
ção especifica".<<strong>br</strong> />
-15-<<strong>br</strong> />
ASSOCIAÇÕES INTERNACIONAIS DE COMUNICAÇÃO<<strong>br</strong> />
Ha mais de duas décadas vem ocorrendo tentativas para reunir os<<strong>br</strong> />
estudiosos da coiauaicaçlo em associações internacionais. Duas eji m<<strong>br</strong> />
tidades vem catalizando a atenção dos pesquisadores da área - a<<strong>br</strong> />
lAMCRflnternational Association for Mass Commumcation Rcse?rchJ,<<strong>br</strong> />
atualmente com sede em Leiccster, na Inglaterra e que realizou<<strong>br</strong> />
em outu<strong>br</strong>o, o seu congresso anual^ em-Varsovia (Polônia) e ? 1UV<<strong>br</strong> />
- International Communication Association, com sede em Austm,<<strong>br</strong> />
Texas, nos Estados Unidos. Enquanto a primeira entidade congrega,<<strong>br</strong> />
principalmente, os pesquisadores europeus, apesar das tentativas<<strong>br</strong> />
de expansão para a AmSrica Latina (em fins da década de 60, a<<strong>br</strong> />
IAMCR chegou a realizar um dos seus congressos anuais na Argenti<<strong>br</strong> />
na), a segunda associação reunc os estudiosos norte-americanos,<<strong>br</strong> />
canadenses e uma proporção menor de asiáticos, a^anose latino-americanos<<strong>br</strong> />
que passaram por universidades dos USA. A íLA vem<<strong>br</strong> />
desenvolvendo esforços, nos Últimos tempos, para se mternaciona<<strong>br</strong> />
lizar, recebendo adesões de pesquisadores de todos os raises cio<<strong>br</strong> />
mundo. Uma das estratégias utilizadas tem sido a de realizar reu<<strong>br</strong> />
niões anuais fora dos USA, de quatro "env r ail os:: (a primeira foi<<strong>br</strong> />
realizada no Canada, em 1972, a segunda foi realizada na Alemanha<<strong>br</strong> />
Ocidental, em 1977). Alem disso, a ICA tem obtido êxito em sua<<strong>br</strong> />
ampliação pela natureza dos serviços que presta aos associados,<<strong>br</strong> />
oferecendo, ademais do boletim informativo - ICA Newletter - a<<strong>br</strong> />
excelente Revista trimestral - THE JOURNAL OF COMMUNiCATiüN e a<<strong>br</strong> />
nova publicação HUMAN COMMUNICATION RESEARCH, sem contar os bole<<strong>br</strong> />
tins e as reuniões promovidas pelas oito divisões em que se congregam<<strong>br</strong> />
os sócios: 1) Sistemas de Informação;^ Comunicação Inter<<strong>br</strong> />
pessoal; 3) Comunicação de Massa; 4) Comunicação^Organizacional;<<strong>br</strong> />
5) Comunicação Intercultural; 6) Comunicação Política; 7) Comuni<<strong>br</strong> />
cação Educativa; 8) Comunicação para a Saúde. Os interessados em<<strong>br</strong> />
aderir a tais associações devem se dirigir a: IAMCR- Conter tor<<strong>br</strong> />
Mass Communication Research - 104 Regent Road - Leicester LEI 7LT,<<strong>br</strong> />
England;ICA - Baldones Research Conter - 10.100 Regent Rcad -Aus<<strong>br</strong> />
tin, Texas 78758, USA.<<strong>br</strong> />
FOLCLORE DO SÃO FRANCISCO<<strong>br</strong> />
Sob o.patrocínio da FUNARTE, o Departamento de^Letras e Ciências<<strong>br</strong> />
Humanas da UFRPE realizou em Petrolina, no período de 27/10 ai/<<strong>br</strong> />
11, um Seminário de Folclore do São Francisco, dedicado ao estu-<<strong>br</strong> />
do do Folclore do Rosário daquela região. Na ocasião, foi inaugu<<strong>br</strong> />
rado oMuseu do Sertão, com uma exposição do ciclo do íolclore (<<strong>br</strong> />
do Rosário. A <strong>org</strong>anização do evento esteve sob a liderança dos<<strong>br</strong> />
professores Roberto Benjamin e Raymundo DairAgnol.<<strong>br</strong> />
SIMPÓSIO DE RADIO E TELEVISÃO ■;<<strong>br</strong> />
A ECA-USP promoveu, de 6 a 10 de novem<strong>br</strong>o, o I Simpósio de Radio<<strong>br</strong> />
e Televisão, procurando debater as seguintes questões: qual O pa<<strong>br</strong> />
rei do RTV no cenário nacional ? o que representam o RTV na educa<<strong>br</strong> />
cão do povo <strong>br</strong>asileiro ? Seria o circuito fechado a resposta ade-<<strong>br</strong> />
quada para a solução dos problemas da radiodifusão nacional.' te-<<strong>br</strong> />
ria a empresa cinematográfica <strong>br</strong>asileira condições de produzir
JU:<<strong>br</strong> />
-16-<<strong>br</strong> />
filnes para a TV ? o que e necessário para que isso venha a '<<strong>br</strong> />
acontecer ? qual a situação atual do jornalismo radiofônico e<<strong>br</strong> />
televisado ? qual o significado da programação musical noRTV?<<strong>br</strong> />
qiíais os problemas estruturais com que se defrontam as empre<<strong>br</strong> />
sas ! de RTV c os profissionais que atuam nessa^area? quais as<<strong>br</strong> />
■ características bSscias, no que diz respeito a formação, ao<<strong>br</strong> />
:i rotnrortamento a a-itude perante o seu trabalho, exibidas re<<strong>br</strong> />
ío? P ?íofil?ioAais qie militam o RTV ? 0 Simpósio foi coordenado<<strong>br</strong> />
pelo professor Fredric M. Litto.<<strong>br</strong> />
CORDEL BRASILEIRO DISG r jTIDQ--NOS. USA<<strong>br</strong> />
A poesia popular do Nordeste <strong>br</strong>asileiro foi amplamente discuti<<strong>br</strong> />
da em Filadélfia, USA, poriocasião da First International Con-<<strong>br</strong> />
" ference on Tthnic Poetry, promovida pelo Balch Institute, enti<<strong>br</strong> />
7 —' dade dedicada a experiência e integração dos grupos Taciais<<strong>br</strong> />
rmé comnõemio povo amerlzano. 0 Instituto foi fundado em 1971<<strong>br</strong> />
graças a uma doação da fai;.íiia Balch. Um dos grupos de estudo^<<strong>br</strong> />
da confer5ncia: dedico —se I analise do tema - Brazilian folk<<strong>br</strong> />
poctrv - sob a liderança òos-professoros Ernest Barge CutHJj<<strong>br</strong> />
■Roger'A<strong>br</strong>aham HJnnv. Vó-ar) e Jan Feidel (especialista em lite<<strong>br</strong> />
- ratura comparada). 0 profVésor Barge destacou a significação<<strong>br</strong> />
da ; lite-atura de cordel como veículo de cultura da^regiao nor-<<strong>br</strong> />
destina ühoje se c/pandindo por outras áreas do pais. 0 profes<<strong>br</strong> />
sor A<strong>br</strong>aham" falou d'as ori-ons históricas do desafio, informan-<<strong>br</strong> />
do oue outros países a tradição permanece, como ocorre nas<<strong>br</strong> />
ilhas do Caribe, oude os desafiantes se insultam por meio de<<strong>br</strong> />
versos quase sempre improvisados.<<strong>br</strong> />
EFEITOS DA QREVE DE JORNAIS EM NOVA YORK<<strong>br</strong> />
Durante quase.três meseâ, Nova York ficou sem jornais diários,<<strong>br</strong> />
como: conseqüência do uma ^eve dos gráficos. A greve foi encer<<strong>br</strong> />
rada êm r 4 de novem<strong>br</strong>o. Seus efeitos foram comentados por Paulo<<strong>br</strong> />
írancis, na "Folha de São ; Paulo'-(5/11778) : •'Novai York e_o maior<<strong>br</strong> />
varejo do mundo. Nas nri^iras sfeinar«S da greve de jornais<<strong>br</strong> />
~ anunciei que o movimento caíra em 40% por cento no comercio se<<strong>br</strong> />
fiundo âs estimativas dá Prefeitura. Hoje, que a greve esta tec<<strong>br</strong> />
nicamente terminada,, faltando apenas a ratificação de alguns<<strong>br</strong> />
contratos sindicais (o "New York Times" e"Daily News", fechados<<strong>br</strong> />
há 86'riias,'ainda sonhar em tirar edições amanha, domingo), as<<strong>br</strong> />
notícias são outras e mas para os jornais. O fato e que o comer<<strong>br</strong> />
cio conseguiu dispensar ó "Times"' e o "News", aparentemente,man<<strong>br</strong> />
tendo o mesmo ritmo de venda, volume, etc. que antes da greve.<<strong>br</strong> />
As receitas de teatro, segundo "Variety", subiram em 171, o que<<strong>br</strong> />
talvez seja explicável pelo fato de^ que as criticas adversas fe<<strong>br</strong> />
cham "shows", em geral, particularmente a-critica do Times .<<strong>br</strong> />
Os únicos setores ,que parecem ter sofrido.âao os de livros, pa-<<strong>br</strong> />
ra quem o suplemento do'"Times ê a bíblia".<<strong>br</strong> />
. I PROJETO BIBLIOTECA PB LITERATURA POPULAR EM VERSO<<strong>br</strong> />
A Universidade da Paraíba criou recentemente um "Programa de Pes<<strong>br</strong> />
quisas em Literatura :%pular",com o ^J^ivo.de preservar e di-<<strong>br</strong> />
vulgar a arte regional. Esse programa esta vinculado ao Reparta<<strong>br</strong> />
mento de Letras Clássicas e Vernáculas^ estando a ele vinculado<<strong>br</strong> />
o "Projeto Biblioteca de Literatura Popular em Verso liderado<<strong>br</strong> />
pela Professora Idèlette Muzart Fonseca dos Santos. Esse proje-<<strong>br</strong> />
to visa a elaboração derm exaustivo "Catalogo Geral dos Folhe<<strong>br</strong> />
tos de Feira" e a <strong>org</strong>an::ação de uma^Biblioteca Critica so<strong>br</strong>e
oral em Campina Grande.<<strong>br</strong> />
-17-<<strong>br</strong> />
MONOGRAFIAS SOBRE FOLKCOMUNICAÇAO<<strong>br</strong> />
Centro de Docu -<<strong>br</strong> />
em verso,<<strong>br</strong> />
escrita es<<strong>br</strong> />
eratura<<strong>br</strong> />
0 Cent de Estudos Folclóricos '/^ Reci£e '^"ií^l^Se^tní '<<strong>br</strong> />
««" rFrancisca Neuma Fechme B<strong>org</strong>es) , A cruz GO pav*^ K. ,<<strong>br</strong> />
hBk>^&^^^^^ ...<<strong>br</strong> />
0 MÉTODO PAULO FREIRE E A TEORIA DA COMUNICAÇÃO<<strong>br</strong> />
Vanlldá Poeira da Silva, em seu livro "Educação Popular^ Edu-<<strong>br</strong> />
^o^^^lr^eS^íep^seSiÜ^p^^ « If oo |aíS ;<<strong>br</strong> />
original das conquistas da teoria da comunicação, da ^atica<<strong>br</strong> />
5?-S 0 e^rL\â|iyal1^^iraf" i ó^ i £3° Plas.a.0<<strong>br</strong> />
^^r J^^L^r^a f ^^ior^eÇj a n£ eios.^<<strong>br</strong> />
?or sua vez, Silvia Manfredi, ^ or %^^xllll\\lfTTiU°e-<<strong>br</strong> />
?fzSL C 1n ^r-nltiri^f dâ^efa^e^ic P?ríxl "A preo<<strong>br</strong> />
1 ; c o r>n^:í!^rdr^r/air/oo^jor^io:L ?e edS:<<strong>br</strong> />
n nrS^rio Paulo Freire, conforme reportagem publicada pela Fo<<strong>br</strong> />
íhfdeslo Paulo' 1 (19/Í1/78) confirma de modo geral essas mter-<<strong>br</strong> />
iíetacõer "O que estou fazendo e teoria do conhecimento a al-<<strong>br</strong> />
rindo-se a pênese do seu método, diz Paulo Fjeire. A S u ^ s "" .<<strong>br</strong> />
Ira somente têcnico-metodolõgica; a questão de fundo e a capaci<<strong>br</strong> />
dlde de 2onhe?e? associada I curiosidade em torno do objeto. É<<strong>br</strong> />
fcuriosidade q^ tem que ser estimulada, e a ^inventividade.<<strong>br</strong> />
ÊonvIdad.o para^ronunciar a conferência de f^^^^^, /^fe<<strong>br</strong> />
rio de Educação Brasileira, promovido pela.UNICaMF e ^ ^<<strong>br</strong> />
Camoinas, PaÍlo Freire foi impedido de viajar para oJrasiL^xi<<strong>br</strong> />
lado ha 14 anos, vive atualmente em Gene<strong>br</strong>a, na Suíça) porque<<strong>br</strong> />
Itamarati não lhe concedeu passaporte.<<strong>br</strong> />
' JORNALISMO-CPENTIFICO CRIOU OS CIENTISTAS VISÍVEIS<<strong>br</strong> />
Tn^Ó Reis decano dos jornalistas científicos do país, comenta '<<strong>br</strong> />
ía 'Tolía'de sIS Paulo'' (19/11/78) o livro da professora Rae_Gool<<strong>br</strong> />
deli The Visible Scientists (Little, Brovm and Company, 1977),<<strong>br</strong> />
- deMcado%^aiise,daqueles cientista, que ^ Popular^ara^atr^<<strong>br</strong> />
7 ves dos seus contatos com o ^náe Vuhlico utiliz^o a impre^<<strong>br</strong> />
^i p a televisão, e tendo como mediadores os jornalistas. Lsses<<strong>br</strong> />
rtkntlaíafi visívÜs Utilizando agressivamente os meios de. comu-<<strong>br</strong> />
LcSlãf procurISiAcíuir no publico e nes que estabelecem_as po<<strong>br</strong> />
? t?cas'nrcionais e regionais 1 . Por isso ^^^^^if^t?/^<<strong>br</strong> />
rasitaria centre esses cientistas e os jornalistas. Geralmente<<strong>br</strong> />
leessííeis as entrevistas e contatos com os redatores científicos
-18 -<<strong>br</strong> />
dos crandcs jornais ou :^r^
-19ta-se<<strong>br</strong> />
da "apreensão previa ". A edição n 9 177 do semanário, que<<strong>br</strong> />
tava na capa. dos resultados das eleições parlamentares<<strong>br</strong> />
fcíapr^endida uma hora depois de impressa e antes de chegar<<strong>br</strong> />
as bancas, antes, portanto, que qualquer autoridade P^esse<<strong>br</strong> />
ter lido o material publicado e te-loJulgado passível de puni<<strong>br</strong> />
çlo. Enquanto isso, os veículos eletrônicos continuam sofrendo<<strong>br</strong> />
nas mãos da censura: um documentário so<strong>br</strong>e o menino Wilsinho<<strong>br</strong> />
Salillil. assassinado pela goleia, £oi proibido de ser levado<<strong>br</strong> />
ao ar "TTO: programa- Globo Repórter.<<strong>br</strong> />
10^,JOocumentó' - ;■<<strong>br</strong> />
" À^RISE DA FMRAFTLMES^O CINEMA BRASILEIRO EA COBIÇA DAS: MUL-<<strong>br</strong> />
Nas ultimas- semanas, os. iornais e revistas tem apresentado<<strong>br</strong> />
serie de denuncias contra a EMBRAFILHES, bem como a defesa<<strong>br</strong> />
seus dirigentes. Diante dessa serie.de lances, com ataques w<<strong>br</strong> />
contra-atãoue5r o panorarv--permanece nebuloso para o leitor co-<<strong>br</strong> />
mum: 0 que'ha por detrás dessa camapnha, aparentemente tao ape<<strong>br</strong> />
titôsa para os -raudes jornais ? Em entrevista concedida a José<<strong>br</strong> />
Neumane'Pinto, do "Jornal, do Brasil", o produtor ^^ Carlos<<strong>br</strong> />
Barreto, defende..o, ponto de vista de que -ha uma aliança espúria<<strong>br</strong> />
entre os interesses das grandes empresas multmacronais de-eme<<strong>br</strong> />
ma, de alguns: oxihid^rcs inescrupulosos, habitais fraudadores<<strong>br</strong> />
da legislação,- de .produtores e realizadores nacionais cujos fil<<strong>br</strong> />
mes fracassam .sempre,..Eis alguns dos argumentos usados por Luís<<strong>br</strong> />
Carloá SartetO'. ; . £., :';^'<<strong>br</strong> />
Cinema, precedente perigoso a contrariar os interesses multinacionais<<strong>br</strong> />
.<<strong>br</strong> />
"Não e mera coincidência que toda essa polemica tenha -surgido<<strong>br</strong> />
no momento em que a Em<strong>br</strong>afilme ponsa seriamente em_finanGiar a<<strong>br</strong> />
produção de sSries cinematográficas para a televisão. Tudo isso<<strong>br</strong> />
atinge profundamente os interesses das empresas^estrangeiras. ü<<strong>br</strong> />
interesse comercial-ê ate pequeno diante do verdadeiro interes-<<strong>br</strong> />
se que e o político e.o ideológico. As empresas multinacionais<<strong>br</strong> />
estão perdendo em mídia, env colocação de sua mensagem. 0 cinema<<strong>br</strong> />
e um problema altamente oolítico. Lí alguns relatórios do Banco<<strong>br</strong> />
Mundial assinados pelo pr6prio Robert McNamarra, em que se da i<<strong>br</strong> />
uma importância fundamental ã dominação dos meios audiovisuais)<<strong>br</strong> />
pelas multinacionais. -Es-se^...relatórios me foram mostrados pelO(<<strong>br</strong> />
então Ministro do Planejamento Sr/Hélio Beltrão.^Agora, nosso<<strong>br</strong> />
problema não e apenas de uma classe, a cinematográfica, mas de<<strong>br</strong> />
todo um país, de toda uma nação.' (...) 0. sistema^ de comunicação<<strong>br</strong> />
social do Brasil ja foi completamente invadido. Veja o que ocor<<strong>br</strong> />
re com a musica <strong>br</strong>asileira e o que fazem as multinacionais do<<strong>br</strong> />
disco para massacra-la. Saiba qv.e, nos países africanos de ixn-<<strong>br</strong> />
eua portuguesa, os livros <strong>br</strong>asileiros são vendidos por empresas<<strong>br</strong> />
norte-americanas. Tudc isso esta em jogo.agora, quando o cinema<<strong>br</strong> />
nacional provou?que existe concretamente no mercado interno e<<strong>br</strong> />
invade o mercado externo, principalmente a America;a.atina e a<<strong>br</strong> />
África. 0 cinema esta sendo o mau exemplo para o radio, o disco,<<strong>br</strong> />
a televisão e outros setores da industria cultural. As multina-<<strong>br</strong> />
cionais querem cortar o mal pela raiz".<<strong>br</strong> />
Pressões norte-americanas contra a legislação protecionista<<strong>br</strong> />
"0 grande problema do Brasil e que hoje somos um país produtor"<<strong>br</strong> />
de cinema, mas a postura e cs um país importador. A estrutura<<strong>br</strong> />
. ' ■ ; ,<<strong>br</strong> />
ii<<strong>br</strong> />
i rn<<strong>br</strong> />
;m<<strong>br</strong> />
uma<<strong>br</strong> />
de
-20-<<strong>br</strong> />
da rroducão e a geografia da distribuição são de um pais impor<<strong>br</strong> />
tador típico. Os cinemas de São Paulo, estão concentrados nos<<strong>br</strong> />
jardins, bairros sofisticados, po.rque naqueles bairros se con-<<strong>br</strong> />
centram os consumidores de produtos estrangeiros. Por isso,nao<<strong>br</strong> />
ha cinemas nos bairros populares das grandes cidades <strong>br</strong>asilei-<<strong>br</strong> />
ras • lã se concentra b verdadeiro consumidor do produto cinema<<strong>br</strong> />
togfâfico nacional, que são classes populares» Quando o. Brasil<<strong>br</strong> />
passou a produzir automóvel houve üma reciclagem. Nao houve es<<strong>br</strong> />
sa.reciclagem no cinema. A industria do cinema,^sem a lei_ do<<strong>br</strong> />
similar nacional, vive sob d.umping. Nenhuma industria resisti-<<strong>br</strong> />
ria um mês nas condições em que estamos so<strong>br</strong>evivendo- Pergunte<<strong>br</strong> />
a um fa<strong>br</strong>icante de eletrodoméstico se ele so<strong>br</strong>eviveria sem a<<strong>br</strong> />
lei do similar nacional. (...) No ano passado, Jack Valenti.da<<strong>br</strong> />
Motion Pictures, veio ao Brasil pressionar o Governo contra a<<strong>br</strong> />
legislação protecionista do produto <strong>br</strong>asileiro e nos ameaçou a<<strong>br</strong> />
todos, dizendo^que a legislarão tinha chegado ao limite do su-<<strong>br</strong> />
portável e que, se ultrapassássemos aquele limite, as empresas<<strong>br</strong> />
norte-americana teriam condições de pressionar nossa industria<<strong>br</strong> />
■cinematográfica. Ele se reuniu com produtores, em Brasília, e<<strong>br</strong> />
isoladamente com Roberto Farias, no Rio, repetindo a^ameaça._<<strong>br</strong> />
(...) No mercado nacional, aue deveria ser um patrimônio nacio<<strong>br</strong> />
nal do cinema <strong>br</strong>asileiro, nos passamos a ser o elemento oe cho<<strong>br</strong> />
que. Estava deflagrada uma guerra feroz. E e nessa guerra que<<strong>br</strong> />
se inserem essas discussões em torno da honestidade da Em<strong>br</strong>a -<<strong>br</strong> />
filmes, pois não se discute pessoalmente o Sr. Roberto Farias,<<strong>br</strong> />
mas qualquer um de nos que por acaso, ocupasse a presidência<<strong>br</strong> />
da empresa, sofreria esses ataques. Nao quero desviar a discus<<strong>br</strong> />
são. Pode ser ate que os grupos que estão alimentando essa dis<<strong>br</strong> />
cussao o estejam fazendo inconscientemente,mas todos estamos<<strong>br</strong> />
participando de algo muito importante, de uma grande disputa<<strong>br</strong> />
de mercado de um_produto cultural, nas salas de cinema ou nas<<strong>br</strong> />
telas de televisão".<<strong>br</strong> />
A expansão do cinema <strong>br</strong>asileiro<<strong>br</strong> />
"Da estratégia de luta pelo mercado interno surgiu o incremento<<strong>br</strong> />
dá produção nacional. Ha quatro anos fazíamos anualmente de 4U<<strong>br</strong> />
a 45 filmes. Passamos nara 80 e agora fazemos de 100 a IZü tii<<strong>br</strong> />
mes por ano. 0 Brasil e o terceiro maior produtor de cinema do<<strong>br</strong> />
mundo ocidental, perdendo apenas para os Estados Unidos e a _<<strong>br</strong> />
Itália. Passo importante para isso foi a criação da distribui-<<strong>br</strong> />
dora da Em<strong>br</strong>afilme, :hoje a maior, a que mais fatura e a mais<<strong>br</strong> />
bem estruturada distribuidora em operação no mercado nacional,<<strong>br</strong> />
a ünica que se faz presente em nove regiões cinematográficas<<strong>br</strong> />
do" país, de Norte a Sul. Por isso o filme nacional aumentou a<<strong>br</strong> />
freqüência em 751, nos últimos três anos. O mercado total caiu<<strong>br</strong> />
de 250 milhões para 210 milhões de espectadores, dos quais 30ô<<strong>br</strong> />
veêm filmes nacionais. 0 publico de. filmes nacionais, mesmo cain<<strong>br</strong> />
do a freqüência aos cinemas, aumentou env mais de 20 milhões _cle<<strong>br</strong> />
ex^ectadores anuais. Aí se configura o quadro de solidificação<<strong>br</strong> />
do'cinema <strong>br</strong>asileiro. As empresas estrangeiras estimulavam ou<<strong>br</strong> />
pouco se incomodavam com a grande evasão de renda existente nas<<strong>br</strong> />
bilheterias do cinema nacional. A Em<strong>br</strong>afilme adotou um controle<<strong>br</strong> />
de receita mais eficiente que diminuiu essa evasão de 60* para^<<strong>br</strong> />
25%. E, semiconsolidado o mercado interno, o cinema <strong>br</strong>asileiro<<strong>br</strong> />
partiu para conquistar o mercado externo principalmente na Ame-<<strong>br</strong> />
rica Latina è a África. Nos últimos dois anos, o cinema nacio-<<strong>br</strong> />
nal fez mais pela diculgação do Brasil^no exterior do que a dl<<strong>br</strong> />
plomacia <strong>br</strong>asileira em toda a sua historia, com as semanas pro-<<strong>br</strong> />
mocionais. Este Õ um projeto que não se destina a servir a qual<<strong>br</strong> />
ouer Governo, mas ã nação. Exigimos e exigiremos de qualquer Go<<strong>br</strong> />
verno o respeito e a importância que a industria cinematografi-
-21-<<strong>br</strong> />
ca merece. Acabamos de vender mais de 20 filmes para a Argenti<<strong>br</strong> />
na e vendemos 40 para o Paraguai que, de novem<strong>br</strong>o para ca, exi<<strong>br</strong> />
biu 21 semanas de cinema <strong>br</strong>asileiro".<<strong>br</strong> />
Ação da Em<strong>br</strong>afilme<<strong>br</strong> />
"Os recursos da Em<strong>br</strong>afilme são da própria economia cinematogrã<<strong>br</strong> />
fica. De um ano para cã há dotações orçamentarias, mas elas<<strong>br</strong> />
são irrisórias, atingem a 10 milhões de dólares por ano. o que<<strong>br</strong> />
significa um terço, por exemplo, do que gastou Francis Ford<<strong>br</strong> />
Coppola em sua mais recente produção, Apocalypse Now. A Em<strong>br</strong>a-<<strong>br</strong> />
filme e sócia em quase a metade da produção <strong>br</strong>asileira, com<<strong>br</strong> />
participação de 50% e ganhou muito dinheiro com filmes como üa-<<strong>br</strong> />
ma da Lotação, Dona Flor ou Xica da Silva, LÍ£Oes de Amor e ou<<strong>br</strong> />
tros. So nesses três primeiros ganhou mais de CR$ 30 miinoes ^<<strong>br</strong> />
em comissões de distribuição e participação como produtora. ^<<strong>br</strong> />
Alem disso, a Em<strong>br</strong>afilme produz filmes culturais, estimulando<<strong>br</strong> />
curta-metragens, que foram colocados no mercado em centenas,de<<strong>br</strong> />
TX)íS de bloqueados e sem meios de distribuição e agora inicia<<strong>br</strong> />
o plano de produção de series para a televisão. A legislação do<<strong>br</strong> />
mercado cinematográfico <strong>br</strong>asUeiro e uma das mais modernas e<<strong>br</strong> />
perfeitas do mundo para a criação de condições de produção pa<<strong>br</strong> />
ra o cinema nacional. Hoje, um produtor nacional competente<<strong>br</strong> />
não precisa da Em<strong>br</strong>afilme, mas lhe basta a legislação. Alias,<<strong>br</strong> />
nos da classe cinematográfica, não somos favoráveis a estatiza<<strong>br</strong> />
ção da produção. Achamos que o Estado deve financiar e desen -<<strong>br</strong> />
volver a pesouisa cinematográfica, jogando em projetos de ris-<<strong>br</strong> />
co, no estímulo aos filmes de curta-metragem, que sao muito<<strong>br</strong> />
significativos no treinamento de mão-de-o<strong>br</strong>a, por exemplo. Mas<<strong>br</strong> />
achamos necessária a presença forte de uma empresa estatal vol<<strong>br</strong> />
tada para a política de comercialização".<<strong>br</strong> />
11. Comentário<<strong>br</strong> />
0 PROBLEMA DA INFORMAÇÃO INTERNACIONAL<<strong>br</strong> />
No momento em eme o problema da circulação internacional de in<<strong>br</strong> />
formação voltai ser debatido no âmbito da UNESCO, atualmente<<strong>br</strong> />
reunida na sua XX Assembléia Geral, e interessante recordar ai<<strong>br</strong> />
guns fatos:<<strong>br</strong> />
Em "Mobilizing for chãos", publicado em 1934 pela universidade<<strong>br</strong> />
de Yale, o professor O.W.Reigel diz o seguinte so<strong>br</strong>e a agencia<<strong>br</strong> />
REUTER: "Dava seu fiel apoio onde que que a diplomacia <strong>br</strong>itani<<strong>br</strong> />
ca procurasse estende sua influencia imperial. Não se negava a<<strong>br</strong> />
aceitar subsídios do governo e das grandes empresas de seu<<strong>br</strong> />
país. Durante a primeira guerra, a Reuter atuou como câmara<<strong>br</strong> />
de compensação de informação internacional, elaborada no moi -<<strong>br</strong> />
nho purificador da censura inglesa". A mesma agencia, na Guer-<<strong>br</strong> />
ra de Boers, trabalhava com "despachos que torciam^a realidade<<strong>br</strong> />
e enojavam os jornais norte-americanos". Na mesma época duas<<strong>br</strong> />
ainda pequenas agencias dos Estados Unidos (United Press e In-<<strong>br</strong> />
ternational News Service) que em 1959 se juntariam na UPI, co<<strong>br</strong> />
meçavam a marcar seu estilo. So<strong>br</strong>e a France Press (antiga HavasJ,<<strong>br</strong> />
o mesmo professor diz ainda: "A agencia francesa sempre recebeu<<strong>br</strong> />
subvenções como compensação pelo trabalho no extremo-oriente e<<strong>br</strong> />
America Latina. Depois da primeira guerra, com os Estados Unidos<<strong>br</strong> />
entrando em cena como potência mundial, a hoje UPI e AP toram^<<strong>br</strong> />
avançando sob o empuxe de interesses que as fariam dominar a
-22informação<<strong>br</strong> />
na America Latina. Com a crise de 29 e o colapso da<<strong>br</strong> />
capacidade europcia^de expansãcriiaçeTial. \^ ue ^JZ^TrnLol<<strong>br</strong> />
fraquecimento automático das agencias de noticias da Europa,os<<strong>br</strong> />
avanços já apontavam para o que e agora: controle de 85 por<<strong>br</strong> />
cento da circulação de notícias na America Latina. "De 1902<<strong>br</strong> />
ate o final da década do 20 a AP participou de acordos operacionais<<strong>br</strong> />
com ingleses e franceses,.feitos a.base de áreas, de in<<strong>br</strong> />
flu£ncia política e econômica. Ainda sem o necessário empuxe<<strong>br</strong> />
de iníerelses imperiais, a AP entrara no cartel com o monopólio<<strong>br</strong> />
das notícias internacionais como um:meio de i^. S ,<<strong>br</strong> />
o mercado. A Rcutér ficava comra Ásia e Oriente Médio, onde<<strong>br</strong> />
ora mai [ or o peso do impSric <strong>br</strong>itânico. A Havas francesa com a<<strong>br</strong> />
Aml^cá Latina o Extremo Oriente. Reuter_;e ;Havas dividiam a<<strong>br</strong> />
Af^iá seguirdo as estacas da colonização. Mas .na década de<<strong>br</strong> />
25 a Sàvas *eri. eliminada da America Latina pela UPI, que ope<<strong>br</strong> />
r
12. Noticiário dos sócios<<strong>br</strong> />
23-<<strong>br</strong> />
AT.TCE MITIKA KOSHIYAMA - Defendeu tese de mestrado Junto a _<<strong>br</strong> />
ECA-USP—tendo sido aprovada com distinção. Titulo da tese.<<strong>br</strong> />
"Monteiro Lobato: empresário, trabalhador intelectual e ideo<<strong>br</strong> />
low da indSstriâ do livro no Brasil". A banca examinadora<<strong>br</strong> />
fof consíuuiíla pelos professores VirgilioNoya Pinto (onen<<strong>br</strong> />
tador), Alfredo Bosi e Carlos Guilherme Motta.<<strong>br</strong> />
MARTA NAZARETH :FERREI R/v - Publicou o. Uvr o ^^5fg^-^JT|<<strong>br</strong> />
ria no Brasil - 188Ü-1920", pela Editora Vozes de Petropolis.<<strong>br</strong> />
írata-se de uma, versão revista da tese de-mestrado que defeg<<strong>br</strong> />
deu, em 1977, junto.a ECA^ÜSP-. 0 livre tem prefacio de Paulo<<strong>br</strong> />
Sérgio Pinheiro, da UNICAMP.<<strong>br</strong> />
TDSEPH M LUYTEN - Participou do Simpósio tealijado durante'<<strong>br</strong> />
f í Bienal batinoamerlcana 1 , em S|o'Paulo, proferindo palestra<<strong>br</strong> />
so<strong>br</strong>e Uteratura de Cordel..queJ o objeto da tese de mestrado<<strong>br</strong> />
que defendera <strong>br</strong>evemente junto a ECA-USP.<<strong>br</strong> />
FRANCISCO ROCHA MOREi; - i*^'^--^^^ de Comunicação"<<strong>br</strong> />
promovida pela HWvP, proferindo palestra so<strong>br</strong>e publicidade e<<strong>br</strong> />
propaganda. • ; ; '.' ;' - r '<<strong>br</strong> />
LOURDES TIAGO NEVES - Foi designada,chefe ^a Agencia ^e Esta-<<strong>br</strong> />
gios e Encaminhamentos profissionafs da Faculdade de Comunica<<strong>br</strong> />
çao Social Câ^er Libero. . ... ,,.<<strong>br</strong> />
SARA STR/CKMAN BAÇALL -Defendeu tese deAmestrado 3^° ? 5^-<<strong>br</strong> />
USP,. tendo,SA4o,aprovaaa:com 9,7. Titulo d ^íf ^te^^ lda ^<<strong>br</strong> />
è o ÍJso do Tempo Livre - Uma pesquisa em três categorias ce<<strong>br</strong> />
'trabalSadores/comerciãrios, metalúrgicos e operários da cons-<<strong>br</strong> />
trução civil". Banca examinadora: Virgílio Noya Pinto (orienta<<strong>br</strong> />
dor). Sara Chuci da Via e Helda Bulclca Barraco.<<strong>br</strong> />
GERALDO BONADIO - Foi agraciado com bolsa de estudos da CAPES<<strong>br</strong> />
para a conclusão do curso de mestrado em comunicação que reali<<strong>br</strong> />
za atualmente na ECA-USP.<<strong>br</strong> />
ANGFLA CASSIANO - Foi confirmada, por mais um ano, na direção<<strong>br</strong> />
do Centro de Expansão Cultural da Faculdade de Comunicação So<<strong>br</strong> />
ciai CSsper Libero, passando a integrar o Conselho Departnmen<<strong>br</strong> />
tal daquela Instituição.<<strong>br</strong> />
ERASMO DE FREITAS NUZZI - Esta presidindo a comissão encarrega<<strong>br</strong> />
da de elaborar o currículo pleno da Faculdade de Comunicação<<strong>br</strong> />
Social Cãsrer Libero, no sentido de adapta-lo a resolução 3/78<<strong>br</strong> />
do CFE.<<strong>br</strong> />
LARY RAMOS COUTINHO - Está coordenando o Centro de PÓs-Gradua-<<strong>br</strong> />
ção das FMU.<<strong>br</strong> />
LUIZ DIAS GUIMARÃES - Foi designado coordenador ^o Curso de Jor<<strong>br</strong> />
nalismo da UNAERP (.Ribeirão Preto) .Coordenou naquela Universida<<strong>br</strong> />
de a IV Semana de Comunicação, realizada no período de LI de<<strong>br</strong> />
novem<strong>br</strong>o a 1 de dezem<strong>br</strong>o.<<strong>br</strong> />
RAUL FONSECA SILVA- Participou da "Semana de Comunicação/ da<<strong>br</strong> />
FAAP, proferindo palestra so<strong>br</strong>e publicidade e propaganda.<<strong>br</strong> />
ANAMARIA FADUL - Participou de debate so<strong>br</strong>e ensino da comunica-<<strong>br</strong> />
ção na FIAM. a convite do Diretório Acadêmico.
iv i rj<<strong>br</strong> />
-24-<<strong>br</strong> />
JEANNE Í4ARIE - Participou de debate sob-re. ensino de comunica-<<strong>br</strong> />
çcão na FIAM. a convite do Diretório Acadêmico<<strong>br</strong> />
■'■■■• TAPT r MARASCHIN ^ Esta integrando o Conselho Editoria da re<<strong>br</strong> />
■■ vista -l^iace Sociedade"/editada pela^ivili.açao BrasiTex<<strong>br</strong> />
í ia eS convênio com o Centro de Estudos da Religião, da USP.<<strong>br</strong> />
F.nVALDO PEREIRA LIMA - Eleito representante ^^cente junto a<<strong>br</strong> />
Congregação da ECA-USP função que acumulara com a representação<<strong>br</strong> />
doMlunos na Comissão de Pos-GraduaçãO- daquela escola.<<strong>br</strong> />
ISMAR DE OLIVEIRA SOARES - Coordenou a Semana Cultural de Jorna-<<strong>br</strong> />
ismo do instituto Metodista de Ens_ino Su P^^^tfR^b^r 9 tc d ?0^a<<strong>br</strong> />
tuhro aue contou com a participação do jornalista Ro 5? rt( ; 1 i<<strong>br</strong> />
li, dk FolhaSe São Paulo e do Instituto de Oceanografia da USP.<<strong>br</strong> />
CAUDENCIO TORQUATO - Proferiu Palestra ha UNAERP^Ribeirão Preto)<<strong>br</strong> />
so<strong>br</strong>e o tema "Comunicação Empresarial' , no âmbito da IV Semana<<strong>br</strong> />
da Comunicação realizada naquela cidade.<<strong>br</strong> />
LUIZ BELTRÃO - Entregou ã Editora Suli^.de PCTtp^Jègre, os ori<<strong>br</strong> />
ginais de seu novo livro "Jornalismo OpmatiVQ .<<strong>br</strong> />
;fi<<strong>br</strong> />
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;í\ j<<strong>br</strong> />
■lU :...<<strong>br</strong> />
TURT.IOGRAFIA CORRENTF. DE COMUNICAÇÃO<<strong>br</strong> />
N 9 5 (Dezem<strong>br</strong>o/7.8) :<<strong>br</strong> />
1. Bibliografias<<strong>br</strong> />
■.•> -<<strong>br</strong> />
Suplemento do Boletim da INTERCOM<<strong>br</strong> />
ria dos quais disponíveis apenas em chmesj<<strong>br</strong> />
Lipstein, Benjamin and William J.McGuire. Ey^l^^rl%lll^<<strong>br</strong> />
estldo a?ual de pesquisa no âmbito da TV comercial)<<strong>br</strong> />
g^cionals! Í97 5 ínv^ntãrio de Pesquisas so<strong>br</strong>e educação in-<<strong>br</strong> />
cluindo mais de uma dezena de projetos direta ou mdiretamen<<strong>br</strong> />
te relacionados com a comunicação de massaj<<strong>br</strong> />
i i on ■■ ' •<<strong>br</strong> />
: ■ : 2. O<strong>br</strong>as Gerais . , . ;: , ••,[■: -.077 .<<strong>br</strong> />
Peirce Charles S. Semiótica, São Paulo: Perspectiva 1977<<strong>br</strong> />
ColeílAea de trabalT^TII^mentais de Peir "'r"f^^s ?<<strong>br</strong> />
pai da semiótica, so<strong>br</strong>e a doutrina dos signos e as questões<<strong>br</strong> />
filosóficas fundamentais que a eles se la,gamj<<strong>br</strong> />
3. Comunicação de ^lassai<<strong>br</strong> />
Knt7 Flihu and Georpe Wedel. Broadcastinp in thc Third World:Pro<<strong>br</strong> />
- ^isfand P^rfo^nL, Cam<strong>br</strong>iIge,^MA: Halard ümvcrsiLy^^s,<<strong>br</strong> />
1977 (Pesquisa realizada no período de ^73 a 1975 so<strong>br</strong>e o P<<strong>br</strong> />
pel da radiodifusão no desenvolvimOnto de 11 países, mciusiv<<strong>br</strong> />
SuslanHeonard R. Mnss News and the Third World ^^f^<<strong>br</strong> />
lv Hills CA: Sape Publications, Wfi (Analise das atituat-b uu<<strong>br</strong> />
terceiro Mundo em relação as agencias noticiosas dos países li<<strong>br</strong> />
n<<strong>br</strong> />
.:'„ deres do mundo capitalista) . .<<strong>br</strong> />
Chu,<<strong>br</strong> />
nu r«^w4«<<strong>br</strong> />
Godwin<<strong>br</strong> />
r<<strong>br</strong> />
C.<<strong>br</strong> />
Rflrficai<<strong>br</strong> />
t^aaicax ^nc>ii^c<<strong>br</strong> />
Chanee Throuph<<strong>br</strong> />
iinu^^,—r.<<strong>br</strong> />
ConmunicatJon<<strong>br</strong> />
.^77 ^petnHn<<strong>br</strong> />
in<<strong>br</strong> />
qo<strong>br</strong>e<<strong>br</strong> />
Mãos China,<<strong>br</strong> />
os mo<<strong>br</strong> />
, . Honolulu: University Press ot Hawan ^!^^f 0 JJ^^an?<<strong>br</strong> />
rins nelos auais a comunicação tem sido usada para oDter^muadu<<strong>br</strong> />
,,J<<strong>br</strong> />
cas de est?utÍras sociais. 0 autor formula conceitos teóricos<<strong>br</strong> />
cipresentlresultados de estudos sociológicos, psicológicos,<<strong>br</strong> />
antropológicos, econômicos e políticos)-.<<strong>br</strong> />
- • " ^ -T ^,1 i\rrfm
I ■ ■/<<strong>br</strong> />
■ •<<strong>br</strong> />
■ ■ -<<strong>br</strong> />
Udell, John G. The Economjcs of the Ancrican Newspaper, New York:<<strong>br</strong> />
Hastings House, 1978 (P-Oxf.il. econômico do jornal diário nos '<<strong>br</strong> />
USA, seus problemas c oportunidades, destacando o papel que a<<strong>br</strong> />
empresa privada representa na manutenção da liberdade de im -<<strong>br</strong> />
prensa)<<strong>br</strong> />
Boddewyn, Jí»Ii and Katherin Marton. Comparison Advertisifigl A World<<strong>br</strong> />
wide study sponsored bv the^International Advertising Associa-<<strong>br</strong> />
tíon, New York; Hasting F/cure-,-1978 (Analisa a natureza, uso,<<strong>br</strong> />
legalidade, vantagens, desvantagens e eficiências"da propaganda<<strong>br</strong> />
comparativa. 0 volume inclui estudos so<strong>br</strong>e campanhas da Pepsi -<<strong>br</strong> />
•Cola e Datril-Tylerol)<<strong>br</strong> />
Strentz, Herbert. News Repqrters and News Sourçes, Amés^.Iowca: State<<strong>br</strong> />
University Press, 1978 (manual so<strong>br</strong>e o processo de captação de<<strong>br</strong> />
notícias e acesso as fontes de informação. 0 autor enfatiza o<<strong>br</strong> />
relacionamento do repórtercom suas fontes de informação e a ne<<strong>br</strong> />
cessidade de protegê-las. Destac-a ainda como o processo de cap-<<strong>br</strong> />
tação está relacionado com o poder da imprensa")<<strong>br</strong> />
Dorfman, Ariel e Manuel Jofre. Super Homem e seus amigos do peito.<<strong>br</strong> />
Rio: Paz e Terra, 1978 (Analise teórica dos super-hercis, par-<<strong>br</strong> />
tindo do zorro, e resultados práticos de uma experiência de<<strong>br</strong> />
transformação deste tipo de historieta durante o Governo de Al.<<strong>br</strong> />
lende no Ghile).<<strong>br</strong> />
Jesualdo. A literatura infantil, São Paulo: Cultrix, 1978 (Ensaio<<strong>br</strong> />
so<strong>br</strong>e a-etica, a estlticia i a psicopedagogia da literatura in-<<strong>br</strong> />
fantil)<<strong>br</strong> />
4. Comunicação no Brasil<<strong>br</strong> />
Ferreira, Maria Nazareth.A imprensa operaria no Brasil, 1S80-<<strong>br</strong> />
1920, Petropolis: Vozes, 1978 (Estudo das formas de comunicação<<strong>br</strong> />
desenvolvidas dentro de uma parcela da sociedade <strong>br</strong>asileira _-<<strong>br</strong> />
especialmente o meio operário paulista. A autora destaca_a gê-<<strong>br</strong> />
nese da imprensa operaria.. A autora destaca á gênese da impren<<strong>br</strong> />
. : sa operaria'è aprofunda a analise do trabalhador gráfico como<<strong>br</strong> />
agente comunicador)<<strong>br</strong> />
Coelho, Netto, J.Teixeira. O intelectual <strong>br</strong>asileiro: degmatismo §<<strong>br</strong> />
.é--outras-confusões, São Paulo: Global,. 1978 (Enssics so<strong>br</strong>e o pa<<strong>br</strong> />
p.el dò intelectual ria sociedade, destacando a ascençao: do _ inte<<strong>br</strong> />
lectual <strong>br</strong>asileiro como foco de atenção dos meios dencomunicaçao<<strong>br</strong> />
.- Na põs-facio, o autor analisa a questão das "patrulhas ideologi<<strong>br</strong> />
cas ", denunciadas per Caca Diegues) ■ ■.<<strong>br</strong> />
Pereira, Mc^cir. Comunicação e Liberdade, Florisncpolis:Lunardelli,<<strong>br</strong> />
1978 (Ensaios/so<strong>br</strong>e á liberdade de imprensa nos regimes políti-<<strong>br</strong> />
cos, com un documentãrio"estatístico e ilustrativo so<strong>br</strong>e a im -<<strong>br</strong> />
prensa na América Latina, no Brasil e em Santa Catarina)<<strong>br</strong> />
Travassos, Nelson Palma. Livro so<strong>br</strong>e Livros, São Paulo:Hucitec,<<strong>br</strong> />
1978 (Volume que reúne ensaios de livros anteriores do autor -<<strong>br</strong> />
"Nos-bastidores da literatura" e "Nem tudo que reluz e_ouro , _' -<<strong>br</strong> />
acrescentando" alguns trabalhos inéditos so<strong>br</strong>e a produção edito-<<strong>br</strong> />
rial <strong>br</strong>asileira).<<strong>br</strong> />
Renault, Delso. Rio de Janeiro: A vida da Cidade Refletida nos Jor<<strong>br</strong> />
nais. Rio: Civilização Brasileira, 1978 (Painel histórico e so-<<strong>br</strong> />
■ socTolõgico da cidade durante os 20 primeiros anos d,a__segunda<<strong>br</strong> />
metade do século XIX, construído com base no documentário loca-<<strong>br</strong> />
lizado nos jornais da época).<<strong>br</strong> />
Mello, Alcino Teixeira .Legislação do Cinema Brasileiro, Rio:EMBRA<<strong>br</strong> />
FILME, 1978, 2 vols. ^Legislação complementar, resoluções do<<strong>br</strong> />
CONCINE, resoluções do INC, portarias e circulares)
Secco, Carmen LucioTindÓ. Morte c p—zer em João do Rio.Rio,<<strong>br</strong> />
Francisco Alves, 1978 (Estudo so<strong>br</strong>e c repórter João de Rio, no<<strong>br</strong> />
perspectiva da teoria literária.<<strong>br</strong> />
5. Folkcomunicação<<strong>br</strong> />
Cedran, Lourdes, ed.O Circo, São Paulo: Paço das Artes (Av.Europa,<<strong>br</strong> />
158) 1978 (Documentário fotográfico so<strong>br</strong>e o circo no Brasil,<<strong>br</strong> />
contendo também alguns estudp^ e ecnrntârios so<strong>br</strong>e a arte cir-<<strong>br</strong> />
- cense, sua evolução, sua atual situação no país)<<strong>br</strong> />
Fonyat, Bina. Carnaval, Pio; NovW Fronteira^ 1978 (Fotografias '<<strong>br</strong> />
que procuran expressar ãs ambigüidades não se do carnaval, mas<<strong>br</strong> />
vida social en um momento de ritualização)<<strong>br</strong> />
Cascudo, Luis da Câmara. L^eratura oral no Brasil, 2« ed. , Rio:<<strong>br</strong> />
José Olympio, 1978 (Ensaios so<strong>br</strong>e o conto popular, a poesia de<<strong>br</strong> />
cordel e suas raízes indígenas européias)<<strong>br</strong> />
Efegê, Jota. Figuras e eeisas da Musica Popular Brasileira, Rio,:<<strong>br</strong> />
FUNARTE, líTTS (livro de memórias, que procura preservar a vida<<strong>br</strong> />
.artística do Rio de Janeiro no inicie^do.século, destacando a<<strong>br</strong> />
atuação dos compositores, cantores ^..músicos, etc»,)<<strong>br</strong> />
Vasconcelos, Ary. Raizesjda Musica Popular Brasileira, São Paulo,<<strong>br</strong> />
Martins, 1978 (primeiro d;: üü serie ^e seis volumes^ o livro^<<strong>br</strong> />
conta a historia da musica popular <strong>br</strong>asileira no período de<<strong>br</strong> />
1500 a 1889)<<strong>br</strong> />
6. Comunicação espacial<<strong>br</strong> />
v S<<strong>br</strong> />
Magalhães, Basílio de. Eapangao Geográfica-do Brasi! Colonial, 4-<<strong>br</strong> />
ed. ,.Sãò Paulo, Nacion'iT/lNLi 19:r. "^Livro Básico so<strong>br</strong>e o devas<<strong>br</strong> />
samente e ocupação do território racional, .destacardo as pene-<<strong>br</strong> />
trações feitas, sob a forma de entradas e bandeiras, movimen -<<strong>br</strong> />
tos-que configuram a atual situação espacial do Brasil)<<strong>br</strong> />
7..Assuntos Afins •' ~<<strong>br</strong> />
Lima, Etelvina. A biblioteca no ensino superior. Brasília: CAPES,<<strong>br</strong> />
1978, (Sugescões de uma caracterização tipoiogica das biblicte<<strong>br</strong> />
cas universitárias, enfatizando o problema da "formação de acer<<strong>br</strong> />
vos) . ■ . : ' \ ■ O'<<strong>br</strong> />
Figueiredo, Nice. 0_er!sine de biblioteconomia nO| Brasil, vol.I,<<strong>br</strong> />
Brasília: CAPES, 1978 (Analise e' caracterização das escolas de<<strong>br</strong> />
biblioteconomia do país 3 do seu pessoal docente)<<strong>br</strong> />
Rouanet, Sérgio Paulo. Imaginário e dominação, Rio: Tempo^Brasilei<<strong>br</strong> />
ro, 1978 (Estudo do con.:eito de ideologia, como ..imaginário so<<strong>br</strong> />
ciai ou come relação c,e poder, enfocando dois pensadores marxis<<strong>br</strong> />
tas: Althusser e Cramsci.)<<strong>br</strong> />
Lopes, José Sérgio Leite., 3 vapor do diabo, 2a. ed. , Rio:Paz e Ter<<strong>br</strong> />
ra, 1978 (Estudo so<strong>br</strong>e os tvabalhadores^da..industria do açúcar,<<strong>br</strong> />
focalizando a própria visão desses operários em relação ao pro-<<strong>br</strong> />
cesso produtivo da usina, a jornada de trabalho e suas condições<<strong>br</strong> />
ambientais de trabalho e ã concepção que têm os operários do sa<<strong>br</strong> />
lãrio)<<strong>br</strong> />
. . ■ .. e ■<<strong>br</strong> />
Souto Maior, Armando. Que<strong>br</strong>a-Crilcs, lutas sociais ITQ outono do Impêrio,<<strong>br</strong> />
São Paulo, Nacional, 197:8:-vRosquisa so<strong>br</strong>e as reações ocor<<strong>br</strong> />
ridas quando da adoção, no país, do sistema métrico decimal.Cias<<strong>br</strong> />
sificando o que<strong>br</strong>a-quilos como foTma primitiva ou arcaica de^re<<strong>br</strong> />
belião social", o autor lastreou sua pesquisa na imprensa da epo<<strong>br</strong> />
ca, ou nas fontes da tradição popular, considerando que a pro -<<strong>br</strong> />
pria .rebelião teve o cuidado de destruir cartories ..e arquivos,<<strong>br</strong> />
como forma de eliminar provas para dificultar a ação dos seus '<<strong>br</strong> />
julgadores.)<<strong>br</strong> />
:• Ofi ;.>':.JC,í(Í ) - . ■ ■! • . ! OT-í
Cavalcanti, Pedro Celso Uchoa e Jovelino Ramos, eds. Memórias do<<strong>br</strong> />
exilio, vol I, São Paulo:Ed.Livramento, 1978 (O<strong>br</strong>a coletiva,<<strong>br</strong> />
contendo entrevistas e depoimentos de exilados <strong>br</strong>asileiros, '<<strong>br</strong> />
que ainda vivem no exterior, documentando as experiências e '<<strong>br</strong> />
reflexões do exílio em toda a sua diversidade)<<strong>br</strong> />
Politzer, Ge<strong>org</strong>es. A filosofin e os mitos. Rio: Civilização Brasi<<strong>br</strong> />
leira, 1978 (Pensador trances, preso e fuzilado pela Gcstapo<<strong>br</strong> />
em 1942, Politzer produziu poças combativas de grande poder '<<strong>br</strong> />
contra o obscriantisruo filosófico do nazismo. Este livro c uma<<strong>br</strong> />
expressiva demonstração cc como o materialismo dialético pode<<strong>br</strong> />
servir, na prática, para o combate as estruturas que se opõem'<<strong>br</strong> />
ao livre desenvolvimento úos-povos)<<strong>br</strong> />
Lopes, Hélio. A divisão das ãguas: contribuição ao estudo das re-<<strong>br</strong> />
vistas românticas, 'Sao Paulo': Secretaria Estadual de Cultura,<<strong>br</strong> />
1978 (Estudo so<strong>br</strong>e as revistas literárias da primeira metade '<<strong>br</strong> />
do século XIX)<<strong>br</strong> />
Freyrew Gilberto, Alhos T; Bugalhos, Rio, Nova Fronteira,_197S (Co<<strong>br</strong> />
letânea de ensaios, destacando-se o que trata do cartão postal<<strong>br</strong> />
como veículo de comunicação) -<<strong>br</strong> />
Furtado, Celso. Criatividade e dependência na civilização IndUs -<<strong>br</strong> />
trial. Rio, Paz e Terra, 1^78 (Visão de conjunto da emergência<<strong>br</strong> />
c difusão da civilização industrial^ apontando a subordinação<<strong>br</strong> />
da ciência a tecnologia e da criação artística ao marketing)<<strong>br</strong> />
8. Periódicos<<strong>br</strong> />
REVISTA DE ARTES E COMUNICAÇÕES (N 9 1, Out/1978)-Bauru:Fundação '<<strong>br</strong> />
Educacional/Faculclade de Artes e Comunicações (Destaques rentre<<strong>br</strong> />
. • vista com Jean Claude Bernacet.so<strong>br</strong>e filme e sociedade e com T<<strong>br</strong> />
Augusto Boal so<strong>br</strong>e técnicas latino-americanas de um teatro po-<<strong>br</strong> />
pular)<<strong>br</strong> />
Cadernos de Comunicação Proal, n 9 4, São Paulo, 1978 (Edição mono<<strong>br</strong> />
gráfica dedicada a Te.cvisão e Criança, Com colaborações de ^<<strong>br</strong> />
Lauro de Oliveira Lima, Fulvia Rosemberg, Carlos Eduardo Lins<<strong>br</strong> />
da Silva, José Marques de Melo, Glauco Carneiro e Charles Atkin)<<strong>br</strong> />
Journalism Quartely, vol..S2, n ? 2, Athens, Ohio, USA,Verão de : 1978,<<strong>br</strong> />
. (Destaques: Perspectiva Transnacional da Pesquisa em Comunica-<<strong>br</strong> />
ção - Blumler, Estado atual da TV por cabo -- Xaplan; Papel das<<strong>br</strong> />
escolas de jornalismo no criticismo da imprensa - Ryan) , .<<strong>br</strong> />
■Journalism Educator, vol.33, n*2, Minneapolis, USA, Julho/1978 '<<strong>br</strong> />
' • ' (Destaques: cresciiVcnto dos programas de comunicação ambiental<<strong>br</strong> />
'""nas escolas de jornalismo dos USA; expan=ao do ensino de jorna<<strong>br</strong> />
lismo na Nigéria; programas interdisciplinares superam defasa-<<strong>br</strong> />
gem entre RP e PP; revisão do ensino de ética nas escolas de '<<strong>br</strong> />
comunicação)<<strong>br</strong> />
Relações' Públicas,ano 1, n ç 1, São Paulo:Ed.Brás.*.ss.- Av.Paulista<<strong>br</strong> />
2001, cj.603, São Paulo-SP., Set/1978 (Destaques: A sociedade '<<strong>br</strong> />
contemporânea e as RP; 1- Assembléia Mundial de RF)<<strong>br</strong> />
Propaganda, n 9 26 7, out/78 - (Destaques: 0 desenho animado no Bra-<<strong>br</strong> />
sií; 10 anos de agência SGB; "istrategia de ^.ropc^anda: objeti-'<<strong>br</strong> />
vos e apelos)<<strong>br</strong> />
Marketing, n 9 60, Out/1978 (Destaque: Embalagem: o feio não vende)<<strong>br</strong> />
Press Release, n 9 5, Set./1978 (Destaques: Debate do projeto Lindo<<strong>br</strong> />
so so<strong>br</strong>e a regulamentação d" publicidade; debate so<strong>br</strong>e a propa-<<strong>br</strong> />
ganda eleitoral; regulamentação de out-door; criatividade nas '<<strong>br</strong> />
escolas de comunicação
Meio £ Mensagem, n? 9, Set/7S (Destaques: Analise do projeto Lin<<strong>br</strong> />
^"doso ^'ortáncia da imagem na venda de P-^utos de consumo<<strong>br</strong> />
texto da conferência de Mauro Salles na ESG, 10 anos de veja<<strong>br</strong> />
analisados por R. Civita)<<strong>br</strong> />
Teia Livros n« 7, Nov/Dcz/78 (Destaques: a explosão da literatu<<strong>br</strong> />
?a política; d^senraizamento do processo educativo nacional)<<strong>br</strong> />
Develoment Communication Rorcrt n» 24. Washington, Set./78(Des<<strong>br</strong> />
taques: o radio como veículo de educação formalj<<strong>br</strong> />
Communications, n' 28, Paris-1978 (estaques:Ideologia discurso<<strong>br</strong> />
e poder—cõm artipos de Eliseo Veron, Violette Morm, J - tí -^<<strong>br</strong> />
?a?li! Roque FaraLe analisa as relações -tre poder ecomuni<<strong>br</strong> />
caçcão de massa, numa perspectiva ^rxista. Alain Peyraubc cO|<<strong>br</strong> />
menta as lutas políticas c os mass media na China depois da<<strong>br</strong> />
Revolução Cultural)<<strong>br</strong> />
Leonoldianvm. n^ 13, Santos-Agosto/78_(Destaques: Liberdade de'<<strong>br</strong> />
informação e tutela penal da intimidade- de Aldo R.dc | ou ^.<<strong>br</strong> />
Relações Rublicas no contexto da empresa - de Ricardo_P. Dcsio,<<strong>br</strong> />
San?os. porta do "Sol Nascente" - de Luis Dias Guimarães)<<strong>br</strong> />
Dionysos, Rio: FUNARTE:1978 (Numero especial dedicado ao Teatro<<strong>br</strong> />
de Arena)<<strong>br</strong> />
Revista Brasileira de Lingüística, n^ 2-1978 Vozes-Destaque: A<<strong>br</strong> />
investigação de tormas de tratamento e a telenovela - de Francis<<strong>br</strong> />
Henrik Áubèft<<strong>br</strong> />
Revistade Ciência Política, n' ^ Rio:FGV,Jul/Set-78- Destaque :<<strong>br</strong> />
Pesquisa semântica em leituras de operárias, de Eclea Bosi<<strong>br</strong> />
Revista de Cultura Vozes, ano 72; n* 8, ^^Vf^lJ^Jl^l ^l^<<strong>br</strong> />
quês: A educação permanente como discurso ideológico - de MW<<strong>br</strong> />
cir Gadotti; No cinema, o futebol ficou na reserva - de José<<strong>br</strong> />
Wolf.<<strong>br</strong> />
ReliPião e Sociedade, n? 3. Rio:Civ.Brás., Outu<strong>br</strong>o/78:Destaques:Re<<strong>br</strong> />
Rel Ugíao e poíitica^m Gramsci - de Carlos Alberto Dor ia; Os cami<<strong>br</strong> />
nhos da sociologia da religião no Brasil - de Rubens Alves<<strong>br</strong> />
Ensaios de Opinião, n' 7, Rio:Paz e Terra, 1978 (Destaques:Litera-<<strong>br</strong> />
EnS ?u?l e reSiidlde. de Antônio Callado; Eu acredito nisso de Ros<<strong>br</strong> />
sellini; Guia de TV - James Wolcott; Ficção e realidade - de J.<<strong>br</strong> />
A.Guilhon<<strong>br</strong> />
Briefing, n' 4, São Paulo, out/1978- Destaques: Cadê a_C0NAR?; mar<<strong>br</strong> />
ketiSg do out-door; luta pela identidade da profissão de RP.
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