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GT-grut de trabalho - Ministério do Meio Ambiente

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utilização no Brasil, necessário para as camadas <strong>de</strong> baixa renda e com a possibilida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> uma continuida<strong>de</strong> com talvez produtos alternativos que não gerem tanta polêmica<br />

como está geran<strong>do</strong> o Amianto. Era isso que eu queria comentar. Agra<strong>de</strong>ço. Muito<br />

obriga<strong>do</strong>.<br />

O SR. MILTON DO NASCIMENTO (Grupo Eternit) - Boa-tar<strong>de</strong> a to<strong>do</strong>s. Meu nome é<br />

MILTON DO NASCIMENTO. Eu sou o Gerente <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Ocupacional das Empresas<br />

<strong>do</strong> Grupo Eternit. Eu agra<strong>de</strong>ço este espaço para po<strong>de</strong>r fazer aqui algumas colocações<br />

a respeito daquilo que nós ouvimos hoje pela manhã e fazer um pedi<strong>do</strong> muito especial<br />

ao coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r <strong>do</strong> grupo e ao Relator Especial no seguinte senti<strong>do</strong>: ouviu-se aqui uma<br />

série <strong>de</strong> referências a questões <strong>de</strong> fibrocimento e eu vou trazer para este meu pedi<strong>do</strong> a<br />

primeira a fala <strong>do</strong> engenheiro Rui, que foi aqui reiterada pela fala <strong>do</strong> ético Dr. Marcos,<br />

<strong>do</strong> <strong>Ministério</strong> da Saú<strong>de</strong>, e agora no final, pelo João Carlos, da ABIFibro, na questão da<br />

razão e da paixão. Nós tivemos a satisfação <strong>de</strong> ver que o <strong>trabalho</strong> apresenta<strong>do</strong> pelo<br />

representante <strong>do</strong> Instituto Crisotila fez questão <strong>de</strong> a cada informação, a cada afirmação,<br />

colocar qual era a fonte bibliográfica, qual era a referência, qual era o <strong>trabalho</strong> científico<br />

que permitia aquela informação. E cansamos <strong>de</strong> ouvir uma série <strong>de</strong> situações aqui -<br />

não vou nominar as pessoas, mas os órgãos - o <strong>Ministério</strong> <strong>do</strong> <strong>Meio</strong> <strong>Ambiente</strong> falan<strong>do</strong><br />

<strong>de</strong> uma revisão <strong>de</strong> todas as reuniões, mas nenhum <strong>de</strong>ssas revisões fazia referência a<br />

resíduo <strong>de</strong> fibrocimento, sempre fala<strong>do</strong> <strong>de</strong> revisão <strong>de</strong> questão <strong>de</strong> Amianto, que não era<br />

a discussão para cá. Mas, mais <strong>do</strong> que isso, <strong>de</strong> todas as outras falas, não ouvi que<br />

nenhuma se seguisse <strong>de</strong> o fibrocimento ou o resíduo fibrocimento faz mal e mostrasse<br />

qual era o <strong>trabalho</strong> científico que embasasse tal informação. Ouviu-se, vimos fotos,<br />

vimos uma série <strong>de</strong> coisas, mas em nenhuma <strong>de</strong>las se seguiu mostran<strong>do</strong>: “Isso aqui<br />

gera uma quantida<strong>de</strong> X <strong>de</strong> fibras <strong>do</strong> meio ambiente e essa quantida<strong>de</strong> X po<strong>de</strong> levar a<br />

um a<strong>do</strong>ecimento da população, enfim <strong>de</strong> quem trabalhe lá ou more lá perto”. Então, não<br />

houve nenhuma referência dizen<strong>do</strong> que o fibrocimento é perigoso embasa<strong>do</strong> em fonte<br />

bibliográfica ou <strong>trabalho</strong> científico ainda não publica<strong>do</strong>, não houve isso. De outra parte,<br />

eu gostaria <strong>de</strong> ainda nessas falas trazer a seguinte situação: houve uma fala <strong>do</strong><br />

representante <strong>do</strong> <strong>Ministério</strong> da Saú<strong>de</strong> aqui, que eu reputo <strong>de</strong> alguma forma ten<strong>do</strong><br />

leva<strong>do</strong> um alarmismo, e se isso sai daqui <strong>de</strong> <strong>de</strong>ntro, mas além <strong>do</strong> alarmismo, para<br />

aqueles que não são <strong>do</strong> meio, nós temos aqui uma série <strong>de</strong> representantes <strong>de</strong><br />

trabalha<strong>do</strong>res que são leigos na área médica e outros, on<strong>de</strong> <strong>de</strong> uma forma, não vou<br />

chamar <strong>de</strong> teatral, mas <strong>de</strong> uma forma talvez para enfatizar, ele, por três vezes disse:<br />

“Não há limites seguros, não há limites seguros, não há limites seguros”. E nós<br />

sabemos o seguinte: em todas as situações, em todas as referências que se mostrou e<br />

que existem, o Amianto tem uma fibra presente em qualquer lugar da natureza,<br />

portanto, então, a natureza não é segura. E é isso que nós gostaríamos <strong>de</strong> <strong>de</strong>ixar claro<br />

que nós enten<strong>de</strong>mos que o <strong>Ministério</strong> da Saú<strong>de</strong> precisa para dizer isso, mostrar o que<br />

não é ambientalmente seguro. Além <strong>de</strong>ssa situação, eu gostaria <strong>de</strong> encerrar reiteran<strong>do</strong><br />

esse pedi<strong>do</strong> que tu<strong>do</strong> aquilo que venha a ser consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong> neste Grupo – e por isso ele<br />

é chama<strong>do</strong> <strong>de</strong> Grupo Técnico - que não fique no “eu acho”, no “eu posso” ou numa<br />

informação, que é uma foto que nós não sabemos <strong>de</strong> quan<strong>do</strong>, <strong>de</strong> on<strong>de</strong> e sem nenhuma<br />

referência <strong>de</strong> que ela represente X quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> fibras em suspensão ou não. E para<br />

concluir, eu gostaria <strong>de</strong> colocar uma situação aqui que acabamos <strong>de</strong> ouvir da fala <strong>do</strong><br />

representante da ABIFibro, on<strong>de</strong> fala da fibra alternativa como ambientalmente segura.<br />

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