Prof. Dr. Rui Seabra Ferreira Junior Prof. Dr. Rui Seabra Ferreira ...
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<strong>Prof</strong>. <strong>Dr</strong>. <strong>Rui</strong> <strong>Seabra</strong> <strong>Ferreira</strong> <strong>Junior</strong><br />
Pesquisador CEVAP – FMB – UNESP<br />
rseabra@cevap.org.br
ACIDENTES POR ANIMAIS PEÇONHENTOS.<br />
BRASIL, 2006<br />
Tipo de acidente<br />
N<br />
Escorpionismo 38.846<br />
Ofidismo 29.379<br />
Araneísmo 19.223<br />
Ac. Lonomia 353<br />
Ac. Outras lagartas 1.876<br />
Ac. Abelhas 4.871<br />
Ac. Peixes 388<br />
Outros/Ign/Branco 2.504<br />
Total 100.197<br />
Fonte: SINAN-Animais Peçonhentos/SVS/MS (até 07/01/2008)
SÉRIE HISTÓRICA DO ESCORPIONISMO NO BRASIL, 1989-2006<br />
Fontes: MS/FNS – Programa Nacional de Ofidismo (até 2000)<br />
Sinan/SVS/MS (2001 em diante )
QUEM<br />
Distribuição por SEXO e tipo de acidente. Brasil, 2006
QUEM<br />
Distribuição por FAIXA ETÁRIA e tipo de acidente. Brasil, 2006
ONDE<br />
ESCORPIONISMO NO<br />
BRASIL, 2006
ONDE<br />
Distribuição por ZONA DE OCORRÊNCIA e tipo de acidente. Brasil, 2006
ONDE<br />
Distribuição por ZONA DE OCORRÊNCIA e MACRO-REGIÃO<br />
dos casos de escorpionismo. Brasil, 2006
Acidente escorpiônico<br />
em Medicina Veterinária
Tityus serrulatus<br />
Escorpião amarelo<br />
DL₅₀: 0,43 – 1,45 mg/kg<br />
•Tityus bahiensis<br />
Escorpião marrom
Acidente escorpiônico<br />
ocorrência comum em países<br />
subdesenvolvidos de regiões tropicais e<br />
subtropicais<br />
problema médico-sanitário de grande<br />
importância<br />
fatal em animais sensíveis
FISIOPATOLOGIA<br />
Fração tóxica: tityustoxina → neurotoxina<br />
↓<br />
atuação nas terminações nervosas<br />
simpática e parassimpática
ESCORPIONISMO<br />
SINAIS CLÍNICOS<br />
Dor local intensa, sudorese, lacrimejamento,<br />
parestesia, hipo ou hipertermia, vômito,<br />
sialorréia, diarréia, dor abdominal (raro)
ESCORPIONISMO<br />
SINAIS CLÍNICOS<br />
Taquipnéia, edema pulmonar agudo,<br />
hipertensão ou hipotensão, arritmias<br />
cardíacas, ICC, agitação, fasciculações<br />
musculares, tremores, estupor, choque<br />
obs: quadro clínico depende da quantidade de<br />
veneno inoculada
escorpião<br />
cortisol<br />
glucagon<br />
catecolaminas<br />
hiperglicemia<br />
↑ PA<br />
efeito<br />
direto no<br />
miocárdio<br />
↑ AGL<br />
↑ cons O 2<br />
resistênciaà<br />
insulina<br />
vasoconstricção<br />
periférica e<br />
coronariana<br />
arritmias<br />
↓ surfactante<br />
↑ póscarga<br />
edema<br />
pulmonar
Cuidados com os filhotinhos...
Muchas gracias!!!<br />
<strong>Prof</strong>. <strong>Dr</strong>. <strong>Rui</strong> <strong>Seabra</strong><br />
<strong>Ferreira</strong> <strong>Junior</strong><br />
FMB / CEVAP - UNESP<br />
rseabra@cevap.org.br<br />
www.cevap.unesp.br<br />
www.cevap.org.br<br />
14-3814<br />
3814-5555