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FATORES QUE INFLUENCIAM NO DESMAME PRECOCE ... - UFF

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<strong>FATORES</strong> <strong>QUE</strong> <strong>INFLUENCIAM</strong> <strong>NO</strong> <strong>DESMAME</strong> <strong>PRECOCE</strong>: IMPLICAÇÕES PARA O<br />

ENFERMEIRO DE PROMOÇÃO DA SAÚDE NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA<br />

FAMÍLIA<br />

Juliana Silva dos Santos 1<br />

Marilda Andrade 2<br />

Jorge Luiz Lima da Silva 3<br />

A amamentação é fundamental para<br />

a saúde das crianças, resultando em<br />

benefícios nutricionais, imunológicos,<br />

emocionais e econômico-sociais, com<br />

reflexo em seu desenvolvimento infantil,<br />

além de apresentar vantagens para a saúde<br />

materna.<br />

Nos últimos anos, o estímulo ao<br />

aleitamento materno é preocupação por parte<br />

de todos que norteiam o sistema de saúde,<br />

profissionais e serviços de saúde, órgãos<br />

governamentais, no intuito de se promover à<br />

saúde materno-infantil. Todavia, ainda é<br />

expressivo o número de desmame precoce<br />

pelas nutrizes brasileiras.<br />

O aleitamento materno é a forma de<br />

nutrição mais completa do recém-nascido,<br />

pela visão biológica. Supre as necessidades<br />

físicas e psicológicas.<br />

A amamentação é uma atividade<br />

básica, constituindo uma das primeiras<br />

intervenções nutricionais e de saúde infantil<br />

que a própria mãe pode empreender para<br />

assegurar a saúde do filho. É um modo<br />

natural e apropriado que asseguram muitas<br />

das necessidades da criança em<br />

desenvolvimento e, na maioria dos lugares, é<br />

compatível com o ambiente ecológico,<br />

econômico e sanitário da mãe e do filho<br />

(CAMPESTRINI, 1992).<br />

Apesar de ser biologicamente<br />

determinada, a amamentação sofre<br />

influências socioculturais e por isso deixou<br />

de ser praticada universalmente a partir do<br />

século XX. Atualmente, a expectativa<br />

biológica se contrapõe às expectativas<br />

culturais. Algumas conseqüências dessa<br />

mudança já puderam ser observadas, como<br />

desnutrição e alta mortalidade infantil em<br />

áreas menos desenvolvidas (GIUGLIANI,<br />

2000).<br />

Apesar de tantas vantagens<br />

proporcionadas pelo aleitamento materno, o<br />

desmame precoce ainda é crescente no<br />

Brasil. O desmame precoce é a interrupção<br />

do aleitamento materno nos primeiros seis<br />

meses de vida da criança.<br />

Apesar de beneficiar mães e filhos<br />

e, consequentemente, à sociedade em geral,<br />

a prevalência de aleitamento materno em<br />

nosso país está muito aquém do que é<br />

preconizado pela OMS como objetivo das<br />

ações em saúde para diminuição da<br />

mortalidade infantil, em todo o mundo. Em<br />

estudo realizado no Brasil em 1996, 40, 8%<br />

das crianças recebiam leite materno até 1<br />

ano de vida (KUMMER et al, 2000).<br />

Para o Ministério da Saúde (2002) O<br />

aleitamento materno é fundamental para<br />

saúde das crianças nos seis primeiros meses<br />

de vida, por ser um alimento completo,<br />

fornecendo inclusive água, com fatores de<br />

proteção contra infecções comuns da<br />

infância, isento de contaminação e<br />

perfeitamente adaptado ao metabolismo da<br />

criança.<br />

A promoção do aleitamento materno<br />

vem se intensificando cada vez mais pelos<br />

profissionais da saúde, por este ato ser<br />

comprovadamente primordial para a saúde<br />

da criança.<br />

Os textos analisados indicam como<br />

fatores que influenciam no desmame<br />

precoce:<br />

Condições socioeconômico-culturais<br />

Inserido nestes fatores estão: nível<br />

socioeconômico-cultural materno; trabalho<br />

materno; condições de parto; influência<br />

familiar, sobre tudo a do cônjuge; intenção<br />

da mãe de amamentar.<br />

Segundo Sonego e Sand (2002)<br />

amamentar ou não um filho constitui-se em<br />

uma tarefa que ultrapassa as barreiras do<br />

querer.<br />

O meio em que vive a nutris, sua<br />

condição financeira, nível de escolaridade,<br />

idade materna, exerce grande influência na<br />

nutriz em desmamar precocemente seu filho.<br />

Segundo Carandina, Faleiros e Terezza<br />

(2006) a idade materna, nível educacional<br />

baixo, poder aquisitivo menor, muitas vezes<br />

o fato de serem solteiras, estão relacionadas<br />

ao desmame precoce.<br />

No Brasil, as mulheres de baixa renda<br />

foram as que menos procuraram os serviços<br />

de pré-natal e que tiveram um menor<br />

numero de consultas, além de iniciá-lo mais<br />

tardiamente, resultando num menor índice<br />

de aleitamento materno entre elas.<br />

O trabalho materno também pode ser<br />

um fator para o desmame precoce, se não<br />

houver condições a nutriz realizar este.<br />

Referem que o trabalho materno só<br />

não é empecilho se houver condições<br />

Informe-se em promoção da saúde, v.5, n.2.p.26-29, 2009.<br />

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favoráveis à manutenção do aleitamento,<br />

como, por exemplo, respeito à licença<br />

gestante, creche ou condições para o<br />

aleitamento no local e horário do trabalho.<br />

Mostram que também é importante o fato de<br />

essa mãe ter ou não uma jornada dupla de<br />

trabalho, ou seja, se ocupar de todos os<br />

afazeres domésticos, além daqueles que seu<br />

trabalho fora do lar lhe solicita. Nesse caso,<br />

mais frequentemente, parece ocorrer o<br />

desmame (BROWN et al, 1991).<br />

O tipo de parto não é condição decisória<br />

para o desmame precoce, porém aliado a<br />

outros transtornos vividos pela nutriz pode<br />

ser fator adicional para que este ocorra;<br />

sendo os seus tipos influenciáveis ao início<br />

do vínculo mãe-bebê.<br />

Quanto ao tipo de parto, parece haver<br />

maior facilitação para o estabelecimento da<br />

lactação mais precoce e efetiva no parto<br />

vaginal, uma vez que não há o fator dor<br />

incisional ou o efeito pós-anestésico da<br />

cesárea, dificultando, portanto, as primeiras<br />

mamadas. No parto normal, o primeiro<br />

contato mãe-filho ocorre mais<br />

precocemente, enquanto que na cesárea,<br />

dificilmente a criança vai até a mãe antes das<br />

primeiras seis horas pós-parto, propiciando a<br />

introdução de forma láctea ou glicose para o<br />

recém-nascido já no berçário e, o que é pior,<br />

em mamadeira. (CARANDINA;<br />

FALEIROS; TREZZA, 2006). O simples<br />

fato de ter uma experiência prévia, talvez<br />

não seja condição suficiente como estímulo<br />

para amamentação, pois cada nascimento se<br />

dá em contextos diferentes.<br />

Portanto, não apenas as nulíparas<br />

correm o risco de desmame precoce; isto<br />

ocorrerá segundo o contexto vivido pela<br />

nutriz.<br />

O ato de amamentar, seja consciente ou<br />

inconsciente, é herdado culturalmente e<br />

influenciado pela família e pelo meio social<br />

em que as pessoas vivem (estímulos<br />

culturais, costumes, crenças e tabus).<br />

(ICHISATO; SHIMO, 2002).<br />

A determinação sociocultural tende a se<br />

sobrepor à determinação biológica, que é<br />

tomada, de forma consciente, por um<br />

pequeno número de pessoas. Nesse<br />

processo, a conscientização é insuficiente<br />

para se explicar um comportamento coletivo.<br />

Dessa forma, o aleitamento materno ou a<br />

recusa raramente é um ato individual e<br />

consciente, estando preso à aprovação do<br />

seu grupo social. (SILVA, 1990)<br />

Família é por excelência o princípio da<br />

continuidade social e da conservação das<br />

tradições humanas (FORTE et al, 1999).<br />

A família é formadora de opinião;<br />

servindo de instrumento decisório quanto à<br />

instalação do aleitamento materno.<br />

Quando não há apoio, opinião ou<br />

histórico negativo por parte da família em<br />

relação ao aleitamento materno, a incidência<br />

ao desmame é extremamente maior.<br />

A mulher, especialmente a nutriz<br />

em meio às transformações que representa a<br />

maternidade, torna-se mais sensível às<br />

influencias externas sobre os cuidados com<br />

seu filho e ao aleitamento materno.<br />

Atuação deficitária pelos profissionais de<br />

saúde<br />

O profissional de saúde deve<br />

identificar durante o pré-natal os<br />

conhecimentos, a experiência prática, as<br />

crenças e a vivência social e familiar da<br />

gestante a fim de promover educação em<br />

saúde para o aleitamento materno, assim<br />

como, garantir vigilância e efetividade,<br />

durante a assistência a nutriz no pós-parto.<br />

(ALMEIDA; ARAÚJO; FERNANDES,<br />

2004).<br />

Os profissionais de saúde<br />

desempenham um papel muito importante na<br />

assistência à puérpera, assim, devem<br />

instrumentalizarse com conhecimentos<br />

técnico-científicos atualizados. Por vez,<br />

estarão colaborando com a garantia do<br />

direito de toda criança de ser amamentada,<br />

conforme o Estatuto da Criança e do<br />

Adolescente (GIUGLIANI, 2000).<br />

Vários fatores têm contribuído<br />

concretamente para a baixa freqüência da<br />

prática de aleitamento materno atual, e entre<br />

elas a dificuldade enfrentada pelas mulheres<br />

quanto ao acesso aos serviços<br />

especializados, com profissionais<br />

qualificados para atendimento à mãe e ao<br />

seu filho, nesta fase de vida, após a alta<br />

hospitalar. (SILVA, 2000).<br />

O aleitamento materno não ocorre<br />

efetivamente através de orientações dadas<br />

pelos profissionais de saúde a nutriz. Para<br />

que este tenha sucesso, faz-se necessário<br />

instrumentalizar a nutriz, para que esta tenha<br />

total confiança em si própria para aleitar seu<br />

lactente.<br />

Assim, só a informação ou<br />

educação, não basta de per si, para que as<br />

mulheres tenham sucesso em sua<br />

experiência de amamentar, ou fiquem<br />

motivadas em fazê-lo. É preciso dar<br />

condições concretas para que mães e bebês<br />

vivenciem este processo de forma prazerosa<br />

e com eficácia. (Ibid).<br />

Para o enfermeiro promotor da<br />

saúde é imprescindível que se tenha visão<br />

mais holística, compreendendo o indivíduo<br />

não somente sob a ótica biológica ou<br />

psicológica, mas principalmente como<br />

resultado das relações multifatoriais que o<br />

Informe-se em promoção da saúde, v.5, n.2.p.26-29, 2009.<br />

27<br />

____________________<br />

Fatores que influenciam<br />

no desmame precoce:<br />

implicações para o<br />

enfermeiro de promoção<br />

da saúde na estratégia de<br />

saúde da família


constituem e que influenciam sua<br />

personalidade, relacionamentos e juízos de<br />

valor. (BARREIRA; MACHADO 2004<br />

p.13).<br />

Estamos inseridos em uma equipe<br />

multidisciplinar, onde cada profissional tem<br />

um conhecimento diferenciado,<br />

indispensável na instalação do aleitamento<br />

materno. O enfermeiro promotor da saúde<br />

deve saber somar com os outros<br />

profissionais a assistência prestada ao<br />

binômio nutriz-lactente.<br />

Para prestar assistência de forma<br />

integral à puérpera a equipe necessita<br />

trabalhar de forma interdisciplinar,<br />

utilizando-se da comunicação como<br />

instrumento importante em sua práxis. Um<br />

protocolo escrito possibilita a todos da<br />

equipe usar a mesma linguagem,<br />

assegurando que as orientações dadas às<br />

gestantes não sejam contraditórias, sejam<br />

sempre as mesmas, independentemente de<br />

opinião pessoal de cada membro da equipe.<br />

(VAUCHER;DURMAN 2005).<br />

Como as atividades de prevenção e<br />

promoção para a saúde fazem parte do papel<br />

do enfermeiro, ele deve investir em<br />

atividades como visitas domiciliares,<br />

palestras, grupos de apoio e aconselhamento<br />

para incentivo e manutenção do aleitamento<br />

exclusivo, a fim de intensificar as ações<br />

promovidas durante o período de pós-parto<br />

hospitalar, como também, para garantir que<br />

o aleitamento materno continue, após o fim<br />

da licença-maternidade. Quando a nutriz<br />

retorna à rotina de trabalho, ela necessita<br />

saber como fazer a retirada do leite para<br />

conservar a sua produção, como estocar e a<br />

forma de administrá-lo à criança, para evitar<br />

o desmame precoce. (ALMEIDA;<br />

ARAÚJO; FERNANDES, 2004).<br />

Ação primordial para a redução da<br />

morbi-mortalidade infantil, agindo na<br />

prevenção de doenças diarréicas e<br />

respiratórias. Sendo esta ação benéfica<br />

também na proteção contra o câncer de<br />

mama; auxilia na involução uterina e o mais<br />

esperado, otimizar a relação do binômio<br />

mãe-bebê.<br />

Mediante tal verificação,<br />

comprovou-se a extrema importância de se<br />

ter o conhecimento dos fatores que influem<br />

ao desmame precoce, para se alcançar ações<br />

resolutivas desta problemática referente ao<br />

aleitamento materno.<br />

Identificou-se que o desmame precoce<br />

é sócio-culturalmente construído, composto<br />

pelos fatores biológicos, sociais, ideológicos<br />

que constituem o binômio nutriz-lactente,<br />

bem como pela visão e ação biológica que<br />

constitui grande parte dos profissionais<br />

(inserido nestes o enfermeiro) serviços e<br />

programas de saúde; constatando-se que este<br />

último, é o fator de maior importância.<br />

Portanto, para a efetiva promoção do<br />

aleitamento materno e automaticamente a<br />

redução do desmame precoce, identificamos<br />

como soluções, a mobilização de<br />

profissionais (enfermeiros) e gestores de<br />

saúde para a construção de serviços<br />

especializados, para que a nutriz tenha<br />

acesso a uma assistência que a de segurança<br />

em seu papel de mãe e provedora do<br />

alimento de seu bebe; elaboração de<br />

programas de incentivo ao aleitamento<br />

materno condizentes com as diferentes<br />

culturas, crenças, tradições pertinentes as<br />

diferentes nutrizes e sociedades formadoras.<br />

Somente através de educação e ação,<br />

será possível a redução do desmame precoce<br />

e enraizar os benefícios do aleitamento<br />

materno na sociedade.<br />

____________________<br />

Fatores que influenciam<br />

no desmame precoce:<br />

implicações para o<br />

enfermeiro de promoção<br />

da saúde na estratégia de<br />

saúde da família<br />

REFERÊNCIAS<br />

ALMEIDA, N. A. M.; FERNANDES, A. A.; ARAÚJO, C. G. Aleitamento materno: uma<br />

abordagem sobre o papel do enfermeiro no pós-parto. Revista Eletrônica de Enfermagem, v.<br />

6, n. 3, p. 358-367, 2004.<br />

BARREIRA, C. M. S.; MACHADO, S. A. F. M. Amamentação: compreendendo a influência<br />

do familiar. Acta Scientiarum. Healf Sciences, v. 26, n. 01, p. 11-20, 2004.<br />

BROWN, P. Maternal employment during the early postpartum period: effects on initiation<br />

and continuation of breast-feeding. Pediatrics. 1991; v. 87, n. 03, p. 298-305.<br />

CAMPESTRINI, S. Amamentação: aspectos antropológicos. Revista Brasileira de<br />

Enfermagem, v. 45, n. 04, p. 285-289, out./dez., 1992.<br />

Informe-se em promoção da saúde, v.5, n.2.p.26-29, 2009.<br />

28


CARANDINA, L.; FALEIROS, C. M. E.; TREZZA, C. M. E. Aleitamento materno: fatores<br />

de influência na sua decisão e duração. Rev. Nutrição, Campinas, v. 19, n. 05, p. 623-630,<br />

2006.<br />

FORTE, P. Famílias com tabus, mitos e crendices populares. UFC: Fortaleza, p.155-163,<br />

1999.<br />

GIUGLIANI, J. O aleitamento Materno na prática Clinica. Jornal de Pediatria, v.76, n. 03, p.<br />

238-252, 2000.<br />

ICHISATO, S. M. T.; SHIMO, A. K. K. Revisando o desmame precoce através de recortes<br />

da história. Revista Latino-Americana Enfermagem, v. 10, n. 04, p. 578-585, 2002.<br />

____________________<br />

Fatores que influenciam<br />

no desmame precoce:<br />

implicações para o<br />

enfermeiro de promoção<br />

da saúde na estratégia de<br />

saúde da família<br />

KUMMER, S. C. Evolução do padrão de Aleitamento Materno. Revista Saúde Pública, v. 34,<br />

n. 02, p. 143-148, 2000.<br />

SILVA, I. A. Enfermagem e aleitamento materno: combinando práticas seculares. Revista da<br />

Escola de Enfermagem USP, v. 34, n. 4, p. 362-369, dez. 2000.<br />

SILVA, M. Amamentação: fardo ou desejo? Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Medicina<br />

de Ribeirão Preto, USP. São Paulo, 1990.<br />

SONEGO, J.; VAND DER SAND, I. C. P. Entramos num acordo, meu leite diminuiu e ele<br />

parou de mamar aos poucos: o desmame em três gerações. Revista Eletrônica de<br />

Enfermagem, v. 04, n. 01, p. 26-32, 2002. Disponível em: http://www.fen.ufg.br. Acesso em:<br />

28 set. 2007.<br />

VAUCHER, A. L. I.; DURMAN, S. Amamentação: crenças e mitos. Revista Eletrônica de<br />

Enfermagem, v. 07, n. 02, p. 207-214, 2005.<br />

REFERÊNCIA DO TEXTO:<br />

SANTOS, J.S.; ANDRADE, M.; SILVA, J. L. L. Fatores que influenciam no desmame<br />

precoce: implicações para o enfermeiro de promoção da saúde na estratégia de saúde da<br />

família. Informe-se em promoção da saúde, v.5, n.2.p.26-29, 2009.<br />

1<br />

Enfermeira. Especialista em Promoção da Saúde pelo Curso de Especialização em Enfermagem e Promoção da<br />

Saúde com ênfase em PSF/ Uff.<br />

2 Enfermeira. Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Professora Adjunta do<br />

Departamento de Enfermagem Médico-cirúrgica da Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa Uff.<br />

Coordenadora do Curso de Especialização em Enfermagem e Promoção da Saúde/ Uff.<br />

3 Enfermeiro. Mestre em Enfermagem (Unirio). Professor Colaborador do Curso de Especialização em Enfermagem<br />

e Promoção da Saúde/ Uff.<br />

Informe-se em promoção da saúde, v.5, n.2.p.26-29, 2009.<br />

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