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Figura 3.1: Esqu<strong>em</strong>a <strong>da</strong> formação de <strong>na</strong>nofio a partir do experimento de HRTEM.<br />

Figura 3.2: Imagens de HRTEM para o experimento de <strong>na</strong>nofio.<br />

vários grãos sendo melhor observados <strong>na</strong> figura 3.2b com ampliação de 5×. Entre esses grãos<br />

são formados o que referenciamos de “pescoço” <strong>na</strong> figura 3.1d. Na indicação <strong>da</strong> figura 3.2c,<br />

com uma ampliação de 20× (<strong>em</strong> relação à figura 3.2a) observamos claramente o “pescoço”,<br />

desse ponto <strong>em</strong> diante o “pescoço” se estreita até rompimento.<br />

Outra técnica que também é utiliza<strong>da</strong> para a formação de <strong>na</strong>nofios é a técnica de MCBJ,<br />

<strong>em</strong> que o principal objetivo dessa técnica é medir <strong>da</strong>dos de condutância. Um referência<br />

<strong>completa</strong> sobre o MCBJ pode ser encontra<strong>da</strong> <strong>em</strong> [59]. Nesse esqu<strong>em</strong>a um fio metálico é fixado<br />

<strong>em</strong> um substrato flexível de caráter isolante elétrico. Para facilitar a ruptura do fio metálico<br />

é feito um corte como <strong>na</strong> figura 3.3a (corte tipo v), para fragilizar mas s<strong>em</strong> romper o fio.<br />

Aplicando uma força exter<strong>na</strong> (pelo “dedo” mecânico) o substrato sai do estado pla<strong>na</strong>r (figura<br />

3.3a) separando o fio metálico <strong>em</strong> duas partes (figura 3.3b). Dessa forma o controle entre os<br />

contatos, gerado pelas duas partes dos fios metálicos, é feito pela deslocamento do “dedo”<br />

mecânico. Com esse experimento é possível obter <strong>da</strong>dos de condutância <strong>em</strong> função indireta<br />

<strong>da</strong> estrutura, uma vez que não estamos acompanhado a forma estrutural ao mesmo t<strong>em</strong>po<br />

que se mede a condutância.<br />

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