Ficha PaÃs - aicep Portugal Global
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<strong>Portugal</strong> - <strong>Ficha</strong> País<br />
Dezembro janeiro 2013
<strong>aicep</strong> <strong>Portugal</strong> <strong>Global</strong><br />
<strong>Portugal</strong> - <strong>Ficha</strong> País (dezembro 2013)<br />
Índice<br />
1. Aspetos gerais 3<br />
1.1 Geografia 3<br />
1.2 População e língua 3<br />
1.3 Síntese 3<br />
2. Aspetos políticos 4<br />
3. Infraestruturas 4<br />
4. Economia 4<br />
4.1 Estrutura económica 4<br />
4.2 Situação económica e perspetivas 5<br />
5. Comércio Internacional 6<br />
6. Investimento internacional 8<br />
6.1 Investimento direto estrangeiro em <strong>Portugal</strong> 8<br />
6.2 Investimento direto de <strong>Portugal</strong> no estrangeiro 9<br />
Agência para o Investimento e Comércio Externo de <strong>Portugal</strong>, E.P.E. – Av. 5 de Outubro, 101, 1050-051 LISBOA<br />
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<strong>Portugal</strong> - <strong>Ficha</strong> País (dezembro 2013)<br />
Aspetos gerais<br />
<strong>Portugal</strong> continental está geograficamente situado na costa Oeste<br />
da Europa, na Península Ibérica. Faz fronteira a Norte e a Leste com<br />
a Espanha, a Ocidente e a Sul com o Oceano Atlântico, situando-se<br />
numa posição geo-estratégica entre a Europa, a América e a África.<br />
Para além do Continente, o território português abrange ainda as<br />
Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, dois arquipélagos localizados<br />
no oceano Atlântico.<br />
A estabilidade das fronteiras continentais, praticamente inalteradas<br />
desde o século XIII, torna <strong>Portugal</strong> um dos mais antigos países do<br />
mundo, com quase novecentos anos de história, e reflete a sua marcada<br />
identidade e unidade interna.<br />
Geografia<br />
No território continental, o Tejo (o maior rio) divide o norte,<br />
montanhoso e planáltico, do sul, mais baixo e com menor relevo.<br />
Também o litoral, geralmente baixo, se distingue das terras<br />
do interior. As maiores altitudes encontram-se num cordão de<br />
montanhas situado no centro do país: a Serra da Estrela, com<br />
1.993 m, constitui o elemento culminante. Nos arquipélagos, a<br />
montanha do Pico (2.351 m) é o ponto mais alto dos Açores e o<br />
Pico Ruivo (1.862 m) é a maior elevação da Madeira.<br />
No litoral do continente, geralmente pouco recortado, os principais<br />
acidentes correspondem a estuários (Tejo e Sado). Seguem-se<br />
pequenas baías (Peniche, Sines, Lagos) e estruturas de tipo lagunar<br />
(Vouga-Aveiro, Óbidos e Faro). As saliências costeiras são em<br />
pequeno número e de baixas amplitudes, mas de grande beleza:<br />
cabos Mondego, Carvoeiro, Roca, Espichel, Sines, S. Vicente e<br />
Santa Maria.<br />
O clima português é caracterizado por Invernos suaves e Verãos<br />
amenos. Os meses mais chuvosos são os de novembro e dezembro;<br />
o período de precipitação mais escassa vai de abril a setembro.<br />
População e língua<br />
<strong>Portugal</strong> é um país com 10,5 milhões de habitantes, sendo<br />
que aproximadamente 52% é considerada população ativa. A<br />
distribuição da população pelo território do continente evidencia<br />
uma concentração mais elevada junto à faixa litoral, onde são visíveis<br />
duas áreas com densidades particularmente elevadas, centradas nas<br />
cidades de Lisboa (a capital) e do Porto.<br />
A língua portuguesa é falada por mais de 200 milhões de pessoas,<br />
espalhadas por quase todos os continentes: Europa, África, América<br />
e Ásia. Esta diversidade tem contribuído para o aprofundamento das<br />
ligações históricas e culturais de <strong>Portugal</strong> com o mundo.<br />
Síntese<br />
Área 92.212,0 a km 2<br />
População (milhares)<br />
População ativa<br />
(milhares)<br />
Densidade demográfica<br />
(hab./km2)<br />
Designação oficial<br />
Capital<br />
Capitais de Distrito<br />
Religião predominante<br />
Língua<br />
Moeda<br />
10.493 (3º trimestre de 2013) a<br />
5.392 (3º trimestre 2013) a<br />
114,3 a (2012)<br />
República Portuguesa<br />
Lisboa (2,1 milhões de hab. – zona<br />
metropolitana)<br />
Aveiro, Beja, Braga, Bragança, Castelo Branco,<br />
Coimbra, Évora, Faro, Funchal (na Madeira),<br />
Guarda, Leiria, Ponta Delgada (nos Açores),<br />
Portalegre, Porto, Santarém, Setúbal, Viana do<br />
Castelo, Vila Real e Viseu.<br />
Católica Romana<br />
Português<br />
Euro (dividido em 100 cêntimos)<br />
1 EUR = 200,482 PTE (paridade fixa desde<br />
1/01/99)<br />
1 EUR = 1,2848 USD (taxa média em 2012)<br />
PIB a preços de mercado 165.339 Milhões EUR (2013) a<br />
PIB per capita (PPP) 19.223 EUR (2013) a<br />
Fontes: INE - Instituto Nacional de Estatística; Banco de <strong>Portugal</strong>; EIU - Economist Intelligence Unit<br />
Nota: (a) Estimativa<br />
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<strong>Portugal</strong> - <strong>Ficha</strong> País (dezembro 2013)<br />
Aspetos políticos<br />
A República Portuguesa é um Estado de direito democrático, baseado<br />
no respeito e na garantia dos direitos e liberdades fundamentais e na<br />
separação e interdependência de poderes.<br />
Os órgãos de soberania consagrados na Constituição são o Presidente<br />
da República, a Assembleia da República, o Governo e os Tribunais.<br />
O Presidente da República é o Chefe de Estado eleito por sufrágio<br />
universal direto por um mandato de cinco anos, podendo ser reeleito<br />
apenas para mais um mandato. O atual Presidente da República,<br />
reeleito a 23 de janeiro de 2011 é Aníbal Cavaco Silva.<br />
O poder legislativo é da competência da Assembleia da República,<br />
composta por 230 deputados eleitos por sufrágio universal direto por<br />
um mandato de quatro anos.<br />
O poder executivo pertence ao Governo, constituído pelo Primeiro-<br />
Ministro, pelos Ministros e pelos Secretários de Estado. O atual<br />
Primeiro-Ministro é Pedro Passos Coelho líder do partido socialdemocrata,<br />
que ganhou as últimas eleições legislativas realizadas em<br />
junho de 2011.<br />
O sistema judicial português é constituído por várias categorias ou<br />
ordens de tribunais, independentes entre si, com estrutura e regime<br />
próprios. Duas dessas categorias compreendem apenas um Tribunal (o<br />
Tribunal Constitucional e o Tribunal de Contas). Os Tribunais Judiciais<br />
e Administrativos e Fiscais abrangem uma pluralidade de tribunais,<br />
estruturados hierarquicamente, com um tribunal superior no topo da<br />
hierarquia. Podem ainda existir Tribunais Marítimos, Tribunais Arbitrais<br />
e Julgados de Paz.<br />
Infraestruturas<br />
Infraestruturas rodoviárias: <strong>Portugal</strong> detém atualmente uma das<br />
redes mais desenvolvidas da Europa, composta de Autoestradas (AE),<br />
Itinerários Principais (IP), Itinerários Complementares (IC), Estradas<br />
Nacionais (EN) e Estradas Regionais. Em 2012, a rede rodoviária<br />
nacional atingiu, no Continente, 14.284 km, dos quais 2.988 km com<br />
tipologia de Autoestrada, ou seja, mais de 1/5 do total da rede viária.<br />
Rede ferroviária: Conta com cerca de 2.843 Km (2.794 km com<br />
tráfego) e assegura a ligação Norte-Sul ao longo da faixa litoral do<br />
continente português e as ligações transversais. A densidade desta<br />
rede tende a ser mais significativa nas regiões de maior concentração<br />
populacional.<br />
Ligações marítimas: Existem no continente português nove<br />
portos principais: Viana do Castelo e Leixões, na região Norte;<br />
Aveiro e Figueira da Foz, no Centro; Lisboa e Setúbal, na região<br />
de Lisboa; Sines, no Alentejo; Faro e Portimão, no Algarve. A<br />
Região Autónoma dos Açores conta com oito portos e a região<br />
Autónoma da Madeira com três. No que se refere aos portos<br />
continentais, apenas em Lisboa e Leixões se verifica movimento<br />
de passageiros, embora pouco expressivo no caso de Leixões. A<br />
principal vocação desta infraestrutura portuária é o transporte de<br />
mercadorias, destacando-se o porto de Sines (40,4% do total em<br />
2012), Leixões (22,5%) e Lisboa (14,5%).<br />
Economia<br />
Estrutura da economia<br />
A estrutura da economia portuguesa, nas últimas décadas,<br />
é caracterizada por elevado peso do setor dos serviços, à<br />
semelhança, aliás, dos seus parceiros europeus, que contribuiu<br />
com 74,4% do VAB e empregou 63,9% da população em 2012.<br />
A agricultura, silvicultura e pescas representaram apenas 2,2%<br />
do VAB (contra 24% em 1960) e 10,5% do emprego, enquanto<br />
a indústria, a construção, a energia e a água corresponderam a<br />
23,4% do VAB e 25,6% do emprego.<br />
Na última década, para além de uma maior incidência e<br />
diversificação dos serviços na atividade económica, registouse<br />
uma alteração significativa no padrão de especialização da<br />
indústria transformadora em <strong>Portugal</strong>, saindo da dependência<br />
de atividades industriais tradicionais para uma situação<br />
em que novos setores, de maior incorporação tecnológica,<br />
ganharam peso e uma dinâmica de crescimento, destacandose<br />
o setor automóvel e componentes, a eletrónica, a energia,<br />
o setor farmacêutico e as indústrias relacionadas com as novas<br />
tecnologias de informação e comunicação. Ainda nos serviços,<br />
salienta-se a importância da posição geográfica de <strong>Portugal</strong>,<br />
usufruindo do clima mediterrânico, moderado pela influência do<br />
Atlântico, bem como o significado da imensa costa portuguesa,<br />
que apoia uma relevante indústria turística.<br />
23,4%<br />
Distribuição do VAB – 2012<br />
2,2%<br />
Rede aeroportuária: Abrange 15 aeroportos. No continente<br />
português, salientam-se os de Lisboa, do Porto e de Faro, todos eles<br />
internacionais e situados na orla litoral do continente. A condição<br />
de insularidade das regiões autónomas explica a presença de um<br />
maior número de aeroportos. A Região Autónoma dos Açores conta<br />
com nove aeroportos e a Região Autónoma da Madeira com dois.<br />
A maioria das companhias aéreas internacionais serve os principais<br />
aeroportos do País.<br />
Serviços<br />
Indústria, construção,<br />
energia e água<br />
74,4%<br />
Agricultura, silvicultura<br />
e pescas<br />
Fonte: GEE – Gabinete de Estratégia e Estudos do Ministério da Economia e do Emprego<br />
Nota: VAB – Valor acrescentado bruto<br />
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<strong>Portugal</strong> - <strong>Ficha</strong> País (dezembro 2013)<br />
Serviços<br />
25,6%<br />
Distribuição do Emprego – 2012<br />
10,5%<br />
Indústria, construção,<br />
energia e água<br />
63,9%<br />
Situação económica e perspetivas<br />
Agricultura, silvicultura<br />
e pescas<br />
Fonte: GEE – Gabinete de Estratégia e Estudos do Ministério da Economia e do Emprego<br />
As projeções da União Europeia para a economia portuguesa<br />
recentemente publicadas 1 apontam para uma queda mais<br />
moderada da atividade económica em 2013, em comparação<br />
com 2012, e um ligeiro aumento em 2014. O Produto Interno<br />
Bruto (PIB) deverá registar uma redução de 1,8% em 2013, face<br />
à queda de 3,2% ocorrida em 2012.<br />
O desempenho favorável das exportações e a menor da contração<br />
da procura interna foram fatores determinantes.<br />
De acordo com os dados publicados pelo (INE) 2 o Produto<br />
Interno Bruto aumentou ligeiramente (+0,2%) entre junho<br />
e setembro de 2013, comparativamente com o trimestre<br />
anterior.<br />
Decorridos dois anos do Programa de Assistência Económica e<br />
Financeira, a economia portuguesa registou progressos assinaláveis,<br />
no que diz respeito ao reequilíbrio externo e à redução do défice<br />
orçamental primário estrutural, embora num quadro de forte<br />
quebra da atividade económica e de aumento do desemprego.<br />
As expectativas da Comissão Europeia 1 apontam para uma<br />
recuperação da economia portuguesa, que deverá crescer 0,8% em<br />
2014 e 1,5% em 2015. Estas perspetivas anunciadas inserem-se<br />
num clima ainda incerto, do lado interno, pelos reflexos da forte<br />
redução da despesa pública/consolidação orçamental/medidas de<br />
austeridade, decorrentes do programa de assistência financeira<br />
acordado com a União Europeia e o FMI (abril de 2011 até 2014),<br />
e, ao nível externo, pelos impactos da crise da dívida soberana na<br />
Zona Euro (evolução da procura externa por parte dos principais<br />
parceiros comerciais de <strong>Portugal</strong>) e ainda pelas condições de<br />
acesso aos mercados de financiamento internacionais versus<br />
capacidade de financiamento da economia portuguesa.<br />
1 European Economic Forescat – Autumn 2013<br />
2 Instituto Nacional de Estatística - Contas Nacionais - Estimativa Rápida - 3º trimestre de 2013<br />
Indicadores Económicos 2008 2009 2010 2011 2012 2013 b 2014 b<br />
PIB pm Milhões EUR 171.983 168.529 172.860 171.126 165.107 165.339 168.152<br />
Milhões USD 252.815 234.255 229.904 237.865 212.988 218.247 215.235<br />
t.v. volume 0,0 -2,9 1,9 -1,3 -3,2 -1,8 0,8<br />
Per capita (PPP) EUR 16.973 17.916 19.208 18.370 a 19.660 a 19.223 20.291<br />
USD 24.950 24.903 25.546 25.534 a 25.362 a 25.375 25.972<br />
Por pessoa empregada t.v. valor 1,0 0,8 4,1 1,9 0,6 3,2 2,3<br />
Consumo Privado Milhões EUR 114.957 109.774 113.980 112.980 108.406 106.277 107.405<br />
t.v. volume 1,3 -2,3 2,5 -3,3 -5,4 -2,5 0,1<br />
Consumo Público Milhões EUR 34.532 37.186 37.335 34.082 30.120 30.997 29.798<br />
t.v. volume 0,3 4,7 0,1 -5,0 -4,7 -4,0 -2,8<br />
Investimento (FBCF) Milhões EUR 38.635 34.629 33.830 30.779 26.489 23.674 24.236<br />
% do PIB 22,5 20,5 19,6 18,0 16,0 14,3 14,4<br />
t.v. volume -0,3 -8,6 -3,1 -10,5 -14,3 -8,5 1,2<br />
FBCF excluindo construção % do PIB 9,1 7,9 7,5 6,9 6,6 n.d n.d<br />
t.v. volume 6,2 -11,3 -1,7 -9,3 -9,1 n.d n.d<br />
População Mil hab 10.622 10.633 10.637 10.622 10.579 10.499 10.489<br />
Emprego Mil indiv 5.198 5.054 4.978 4.837 4.635 4.498 4.473<br />
Desemprego Mil indiv 427 529 603 706 860 924 937<br />
Taxa de atividade % pop. >15 anos 62,5 61,9 61,9 61,3 61,0 60,2 n.d<br />
Taxa desemprego <strong>Portugal</strong> % pop. ativa 8,5 10,6 12,0 12,9 15,9 17,4 17,7<br />
Taxa desemprego UE-27 % pop. ativa 7,1 9,0 9,7 9,7 10,5 11,0 11,0<br />
Saldo <strong>Global</strong> SPA % do PIB -3,7 -10,2 -9,8 -4,3 -6,4 -5,9 -4,0<br />
Dívida Pública % do PIB 71,7 83,7 94,0 108,2 124,1 127,8 126,7<br />
Saldo da Balança Corrente Milhões EUR -21.670 -18.370 -17.977 -12.321 -3.137 1.488 1.513<br />
% do PIB -12,6 -10,9 -10,4 -7,2 -1,9 0,9 0,9<br />
IHPC – <strong>Portugal</strong> t.v. anual 2,7 -0,9 1,4 3,6 2,8 0,6 1,0<br />
IHPC – UE-27 t.v. anual 3,7 1.0 2,1 3,1 2,6 1,7 1,6<br />
Fonte: GEE – Gabinete de Estratégia e Estudos do Ministério da Economia; INE – Instituto Nacional de Estatística e Banco de <strong>Portugal</strong> ; Economist Intelligence Unit e Eurostat/Comissão Europeia<br />
Notas: (a) Estimativas; (b) Previsões: Eurostat; Comissão Europeia (European Economic Forescat – Autumn 2013) ; Banco de <strong>Portugal</strong>; EIU - Economist Intelligence Unit (November 2013); Taxas de câmbio EUR/USD<br />
– Banco de <strong>Portugal</strong> e EIU (EIU - November 2013) n.d. – não disponível<br />
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<strong>Portugal</strong> - <strong>Ficha</strong> País (dezembro 2013)<br />
Comércio internacional<br />
No conjunto dos três trimestres de 2013 as exportações<br />
de bens e serviços registaram um crescimento de 4,7%,<br />
enquanto as importações assinalaram um ligeiro aumento<br />
(+0,3%), relativamente ao mesmo período do ano<br />
anterior. O saldo da balança comercial de bens e serviços<br />
foi positivo nos primeiros nove meses de 2013, invertendo a<br />
tendência negativa registada no mesmo período homólogo.<br />
As exportações de bens também aumentaram, em termos<br />
homólogos, entre janeiro e setembro do corrente ano (+4,0%),<br />
enquanto que as importações registaram uma variação nula<br />
no mesmo período, tendo-se verificado uma redução do défice<br />
da balança comercial (-17,0% face ao período homólogo).<br />
.<br />
As máquinas e aparelhos continuam a ser o grupo de produtos<br />
mais exportado (14,7% do total exportado de janeiro a setembro<br />
de 2013), seguido pelos grupos dos veículos e outro material de<br />
transporte (10,7%), dos combustíveis minerais (10,6% do total),<br />
dos metais comuns (7,9%) e dos plásticos e borracha (7,0%).<br />
Estes cinco principais grupos de produtos representaram 51% do<br />
total exportado por <strong>Portugal</strong> entre janeiro e setembro de 2013.<br />
O principal destino das exportações de bens foi a UE (70,5%<br />
do total entre janeiro e setembro de 2013, face a 71,1% no<br />
período homólogo), sendo de realçar o aumento da quota das<br />
exportações para os mercados do Magrebe (3,4% entre janeiro<br />
e setembro de 2013, face a 2,3% no período homólogo de<br />
2012). Os principais clientes de <strong>Portugal</strong> foram a Espanha, a<br />
Alemanha e a França, que representaram cerca de 47% do total<br />
exportado nestes três trimestres de 2013. Entre janeiro e setembro<br />
de 2013, a estrutura dos principais clientes permaneceu quase<br />
idêntica, em relação ao ano de 2012, à exceção de Marrocos que<br />
ganha alguma importância relativamente à China no TOP 10.<br />
.<br />
Em relação às importações de bens, os combustíveis, as máquinas<br />
e aparelhos, os produtos agrícolas e os químicos lideram o<br />
ranking das compras efetuadas entre janeiro e setembro de 2013,<br />
representando, em conjunto, 56% do total importado (57% no<br />
período homólogo de 2012). A União Europeia foi a origem da<br />
maioria dos produtos comprados nos primeiros nove meses de<br />
2013 (71,1% do total), sendo a Espanha, a Alemanha e a França<br />
os principais fornecedores, que conjuntamente representaram<br />
aproximadamente 50% do total importado, entre janeiro e<br />
setembro de 2013, tal como no ano de 2012, destacando-se a<br />
entrada da Rússia, no TOP 10, em detrimento do Brasil.<br />
Comércio Internacional Português 2008 2009 2010 2011 2012<br />
Comércio de bens e serviços<br />
2012<br />
jan/Set<br />
2013<br />
jan/Set<br />
Exportações (fob) Milhões EUR 57.066 48.339 54.981 62.233 64.535 48.596 50.902<br />
Importações (fob) Milhões EUR 73.449 60.148 67.498 68.741 64.683 49.912 50.047<br />
Saldo (fob) Milhões EUR -16.383 -11.809 -12.517 -6.508 -148 -1.316 854<br />
Comércio de bens<br />
% do PIB -9,5 -7,0 -7,2 -3,8 0,1 n.d n.d<br />
Exportações (fob) Milhões EUR 39.201 32.021 37.394 43.073 45.437 34.052 35.419<br />
Importações (cif) Milhões EUR 62.186 49.815 56.580 57.278 54.272 42.118 42.112<br />
Saldo (fob-cif) Milhões EUR -22.985 -17.794 -19.186 -14.205 -8.835 -8.065 -6.594<br />
% do PIB -13,4 -10,6 -11,1 -8,2 -5,2 n.d n.d<br />
Fonte: Banco de <strong>Portugal</strong> (Balança de Pagamentos); INE - Instituto Nacional de Estatística<br />
Notas: n.d - Não disponível<br />
Distribuição Geográfica das Exportações de Bens<br />
Jan/Set 2013<br />
Distribuição Geográfica das Importações de Bens<br />
Jan/Set 2013<br />
2,2%<br />
3,4%<br />
5,0%<br />
7,6%<br />
11,4%<br />
2012<br />
2,3% 11,3%<br />
2,4%<br />
5,0%<br />
8,0%<br />
1,2%<br />
1,8%<br />
2,1%<br />
5,3%<br />
18,5%<br />
2,2%<br />
2,6%<br />
3,1%<br />
3,2%<br />
17,1%<br />
2012<br />
71,8%<br />
71,1%<br />
70,5%<br />
71,1%<br />
UE 28<br />
NAFTA<br />
MERCOSUL<br />
UE 28<br />
NAFTA<br />
MERCOSUL<br />
PALOP<br />
MAGREBE<br />
Outros<br />
PALOP<br />
MAGREBE<br />
Outros<br />
Fonte: INE - Instituto Nacional de Estatística (2012 resultados provisionais e 2013 preliminares)<br />
Fonte: INE - Instituto Nacional de Estatística (2012 resultados provisionais e 2013 preliminares)<br />
Agência para o Investimento e Comércio Externo de <strong>Portugal</strong>, E.P.E. – Av. 5 de Outubro, 101, 1050-051 LISBOA<br />
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<strong>Portugal</strong> - <strong>Ficha</strong> País (dezembro 2013)<br />
10 Principais Países nas Exportações de Bens 10 Principais Países nas Importações de Bens<br />
Jan/Set 2013<br />
Jan/Set 2013<br />
25,2%<br />
23,7%<br />
2012<br />
25,5%<br />
31,7%<br />
2012<br />
24,6%<br />
22,5%<br />
26,4%<br />
32,0%<br />
1,7%<br />
3,0%<br />
3,3%<br />
4,0%<br />
4,1%<br />
5,3%<br />
6,2%<br />
11,6%<br />
1,7%<br />
3,1%<br />
3,7%<br />
4,1%<br />
11,8% 4,1%<br />
5,3%<br />
6,6%<br />
11,8%<br />
12,4%<br />
1,8%<br />
2,4%<br />
2,5%<br />
2,9%<br />
5,0%<br />
5,1%<br />
5,1%<br />
6,8%<br />
11,2%<br />
2,4%<br />
2,4%<br />
2,5%<br />
3,0%<br />
3,2%<br />
4,8% 5,2% 6,6%<br />
11,4%<br />
Espanha<br />
Alemanha<br />
França<br />
Angola<br />
Reino Unido<br />
EUA<br />
Países Baixos<br />
Itália<br />
Bélgica<br />
Marrocos<br />
China<br />
Outros<br />
Espanha<br />
Alemanha<br />
França<br />
Angola<br />
Itália<br />
Países Baixos<br />
Reino Unido<br />
China<br />
Bélgica<br />
Rússia<br />
Brasil<br />
Outros<br />
Fonte: INE – Instituto Nacional de Estatística (2012 e 2013 resultados preliminares)<br />
Fonte: INE – Instituto Nacional de Estatística (2012 e 2013 resultados preliminares)<br />
Principais Grupos de Produtos Exportados<br />
Máquinas, Aparelhos<br />
Veículos, Outro Material de Transporte<br />
Combustíveis Minerais<br />
Metais Comuns<br />
Plásticos, Borracha<br />
Químicos<br />
Outros Produtos<br />
Vestuário<br />
Agrícolas<br />
Alimentares<br />
Pastas Celulósicas, Papel<br />
Minerais, Minérios<br />
Calçado<br />
Matérias Têxteis<br />
Madeira, Cortiça<br />
Óptica e Precisão<br />
Peles, Couros<br />
0<br />
1,3%<br />
1,2%<br />
0,5%<br />
0,4%<br />
3,9%<br />
3,8%<br />
3,7%<br />
3,6%<br />
3,2%<br />
3,2%<br />
5,7%<br />
5,6%<br />
5,5%<br />
6,1%<br />
5,3%<br />
5,4%<br />
5,2%<br />
5,1%<br />
5,1%<br />
4,9%<br />
4,9%<br />
4,8%<br />
4,9%<br />
5,0%<br />
7,0%<br />
6,9%<br />
8,6%<br />
7,9%<br />
8,2%<br />
14,7%<br />
15,2%<br />
10,7%<br />
11,9%<br />
10,6%<br />
Jan-Set 2013 Jan-Set 2012<br />
Principais Grupos de Produtos Importados<br />
0<br />
20,3%<br />
Combustíveis Minerais<br />
21,2%<br />
14,1%<br />
Máquinas, Aparelhos<br />
14,5%<br />
11,1%<br />
Agrícolas<br />
10,5%<br />
10,6%<br />
Químicos<br />
11,0%<br />
8,5%<br />
Veículos, Outro Material de Transporte<br />
8,5%<br />
7,7%<br />
Metais Comuns<br />
7,7%<br />
5,8%<br />
Plásticos, Borracha<br />
5,6%<br />
4,8%<br />
Alimentares<br />
4,4%<br />
2,8%<br />
Matérias Têxteis<br />
2,6%<br />
2,8%<br />
Vestuário<br />
2,8%<br />
2,7%<br />
Outros Produtos<br />
2,9%<br />
2,1%<br />
Óptica e Precisão<br />
2,0%<br />
2,1%<br />
Pastas Celulósicas, Papel<br />
2,0%<br />
1,3%<br />
Peles, Couros<br />
1,1%<br />
1,2%<br />
Minerais, Minérios<br />
1,2%<br />
1,2%<br />
Madeira, Cortiça<br />
1,1%<br />
1,0%<br />
Calçado Jan-Set 2013 Jan-Set 2012<br />
1,0%<br />
Fonte: INE – Instituto Nacional de Estatística (2012 e 2013 resultados preliminares)<br />
Agência para o Investimento e Comércio Externo de <strong>Portugal</strong>, E.P.E. – Av. 5 de Outubro, 101, 1050-051 LISBOA<br />
Tel. Lisboa: + 351 217 909 500 Contact Centre: 808 214 214 <strong>aicep</strong>@portugalglobal.pt www.portugalglobal.pt 7
<strong>aicep</strong> <strong>Portugal</strong> <strong>Global</strong><br />
<strong>Portugal</strong> - <strong>Ficha</strong> País (dezembro 2013)<br />
Investimento internacional<br />
Investimento direto estrangeiro em <strong>Portugal</strong><br />
O investimento direto estrangeiro (IDE), nos últimos 5 anos, tem<br />
evidenciado um comportamento positivo em termos brutos, com<br />
valores entre os 32 e os 48 mil milhões de euros. Em 2012, o IDE<br />
bruto atingiu um montante total de 47,7 mil milhões de euros<br />
(+10,6% face a 2011) e o Stock de IDE fora de 90,7 mil milhões<br />
de euros (+5,0% face a 2011).<br />
Entre janeiro e setembro de 2013, o IDE bruto registado em<br />
<strong>Portugal</strong> foi da ordem dos 22 mil milhões de euros (-38,8% face<br />
ao período homólogo). Em termos de Stock de IDE foi registado<br />
92,2 mil milhões de euros no final do terceiro trimestre de 2013<br />
(+5,1% face ao mesmo perído de 2012).<br />
O comércio por grosso e a retalho foi o setor que mais<br />
beneficiou com a entrada de capitais estrangeiros (33,1% do<br />
total entre janeiro e setembro de 2013), seguido pelas indústrias<br />
transformadoras (22,5%) e das atividades financeiras e de<br />
seguros (16,4%), representando, em conjunto, 72% do total<br />
de IDE bruto registado entre janeiro e setembro de 2013 (75%<br />
em 2012).<br />
A UE mantém-se como a principal origem do IDE em <strong>Portugal</strong><br />
(93% do total entre janeiro e setembro de 2013). Espanha,<br />
Bélgica, França, Reino Unido e Alemanha lideram o ranking<br />
(77,6% do total entre janeiro e setembro de 2013, quando em<br />
2012 representaram 56,8%). Fora do espaço da União Europeia,<br />
apenas a Suíça surge na lista dos 10 maiores investidores<br />
estrangeiros em <strong>Portugal</strong>, entre janeiro e setembro de 2013.<br />
Evolução do Investimento Direto Estrangeiro em <strong>Portugal</strong><br />
50.000<br />
40.000<br />
30.000<br />
35.287<br />
32.018<br />
39.622<br />
43.087<br />
47.656<br />
35.817<br />
20.000<br />
21.922<br />
10.000<br />
2008<br />
3.185<br />
8.021<br />
7.001<br />
5.974<br />
1.948<br />
1.998<br />
1.269<br />
2009 2010 2011 2012 Jan-Set 2012 Jan-Set 2013<br />
Investimento Bruto<br />
Investimento Líquido<br />
Fonte: Banco de <strong>Portugal</strong>;<br />
Unidade: Milhões EUR<br />
Investimento Direto Estrangeiro em <strong>Portugal</strong><br />
por Setores ª<br />
Jan/Set 2013<br />
Investimento Direto Estrangeiro em <strong>Portugal</strong><br />
por Países de Origem ª<br />
Jan/Set 2013<br />
0,5%<br />
1,2%<br />
2,3%<br />
3,0%<br />
3,7%<br />
17,2%<br />
33,1%<br />
6,3%<br />
7,7%<br />
2012<br />
0,6% 0,3%<br />
5,7%<br />
4,6%<br />
34,2%<br />
0,6% 0,6%<br />
3,3%<br />
4,9%<br />
4,3%<br />
8,7%<br />
19,9%<br />
3,7%<br />
4,2%<br />
4,7%<br />
6,2%<br />
2012<br />
4,8%<br />
18,6%<br />
16,4%<br />
22,5%<br />
15,3%<br />
25,3%<br />
11,3%<br />
16,7%<br />
7,9%<br />
9,2%<br />
11,6%<br />
14,2%<br />
14,9%<br />
14,5%<br />
15,2%<br />
Comércio por grosso<br />
e a retalho<br />
Indústria transformadora<br />
Actividades financeiras<br />
e de Seguros<br />
Actividades de informação<br />
e comunicação<br />
Electricidade, gás, água<br />
Actividades de consultoria,<br />
ciêntificas e técnicas<br />
Construção<br />
Actividades imobiliárias<br />
Outros<br />
Espanha<br />
Bélgica<br />
França<br />
Reino Unido<br />
Alemanha<br />
Países Baixos<br />
Luxemburgo<br />
Suiça<br />
Suécia<br />
Irlanda<br />
Áustria<br />
Chipre<br />
Outros<br />
Fonte: Banco de <strong>Portugal</strong>; Nota: (a) Investimento bruto<br />
Fonte: Banco de <strong>Portugal</strong>; Nota: (a) Investimento bruto<br />
Agência para o Investimento e Comércio Externo de <strong>Portugal</strong>, E.P.E. – Av. 5 de Outubro, 101, 1050-051 LISBOA<br />
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<strong>Portugal</strong> - <strong>Ficha</strong> País (dezembro 2013)<br />
Investimento direto de <strong>Portugal</strong> no estrangeiro<br />
Nos últimos cinco anos o investimento direto português no<br />
exterior (IDPE), em termos brutos, situou-se entre os 7 e os 20<br />
mil milhões de euros. Em 2012, o investimento direto bruto<br />
português no estrangeiro totalizou cerca de 16 mil milhões de<br />
euros, o que significou um decréscimo face a 2011 (-18,4%).<br />
Entre janeiro e setembro de 2013 o IDPE bruto registou apenas<br />
cerca de 9 mil milhões de euros (+10,9% face ao período<br />
homólogo de 2012). Em termos líquidos atingiu-se o montante<br />
1,1 mil milhões de euros, assinalando também um forte<br />
crescimento face ao período homólogo, atingindo um valor<br />
superior aos registados em 2009 e em 2010. O Stock de IDPE<br />
registado até ao final setembro foi de 59,7 mil milhões euros,<br />
valor acima dos registados no período de 2008 a 2012.<br />
As Atividades Financeiras e de Seguros foram aquelas em que<br />
as empresas portuguesas mais investiram (82,7% entre janeiro<br />
e setembro de 2013 e 76,0% no período homólogo de 2012),<br />
seguindo-se as indústrias transformadoras (6%) e o comércio por<br />
grosso e a retalho (5,2%).<br />
A União Europeia foi destino principal do IDPE (92,1% entre<br />
janeiro e setembro de 2013 contra 76,0% no período homólogo<br />
de 2012).<br />
Os Países Baixos lideram, com larga margem (70,9% do total<br />
entre janeiro e setembro de 2013 e em 2012 representaram<br />
69,1%), o ranking dos mercados de destino do IDPE, seguindo-se<br />
a Espanha (11,8%) e a Alemanha (3,5%), mercado que passou<br />
a constar do TOP 10 dos maiores destinos do investimento<br />
português (15º em 2012).<br />
Evolução do Investimento Directo de <strong>Portugal</strong> no Estrangeiro<br />
20.000<br />
15.000<br />
10.000<br />
11.376<br />
7.770<br />
9.790<br />
19.560<br />
10.722<br />
15.966<br />
8.116<br />
8.997<br />
5.000<br />
0<br />
1.872<br />
588<br />
451 343<br />
1.131<br />
-5.000<br />
-10.000<br />
-5.658<br />
2008 2009 2010 2011 2012 Jan-Set 2012 Jan-Set 2013<br />
Investimento Bruto<br />
Investimento Líquido<br />
Fonte: Banco de <strong>Portugal</strong>; Unidade: Milhões EUR<br />
Investimento Direto de <strong>Portugal</strong> no Estrangeiro<br />
por Setores ª<br />
Investimento Directo de <strong>Portugal</strong> no Estrangeiro<br />
por Países de Destino ª<br />
Jan/Set 2013<br />
Jan/Set 2013<br />
0,8%<br />
1,6%<br />
1,8%<br />
5,2%<br />
6,0%<br />
0,2%<br />
0,1%<br />
1,7%<br />
0,2%<br />
1,1%<br />
1,7%<br />
3,0%<br />
3,2%<br />
11,8%<br />
2012<br />
0,1%<br />
4,1%<br />
0,8% 0,7%<br />
1,1%<br />
5,2%<br />
1,2%<br />
1,2%<br />
1,2%<br />
2,6%<br />
3,5%<br />
2012<br />
0,9% 0,8%<br />
1,0%<br />
9,6%<br />
1,1%<br />
1,7%<br />
2,4%<br />
3,5%<br />
4,4%<br />
74,8%<br />
11,8%<br />
5,6%<br />
69,1%<br />
82,7%<br />
70,9%<br />
Actividades financeiras<br />
e seguros<br />
Indústria transformadora<br />
Comércio por grosso<br />
e a retalho<br />
Construção<br />
Actividades de consultoria,<br />
ciêntificas e técnicas<br />
Electricidade, gás, água<br />
Actividades imobiliárias<br />
Actividades de informação<br />
e comunicação<br />
Outros<br />
Países Baixos<br />
Espanha<br />
Alemanha<br />
Brasil<br />
Angola<br />
Reino Unido<br />
Luxemburgo<br />
Polónia<br />
EUA<br />
Moçambique<br />
França<br />
Outros<br />
Fonte: Banco de <strong>Portugal</strong>; Notas: (a) Investimento bruto; Fonte: Banco de <strong>Portugal</strong>; Nota: (a) Investimento bruto<br />
Agência para o Investimento e Comércio Externo de <strong>Portugal</strong>, E.P.E. – Av. 5 de Outubro, 101, 1050-051 LISBOA<br />
Tel. Lisboa: + 351 217 909 500 Contact Centre: 808 214 214 <strong>aicep</strong>@portugalglobal.pt www.portugalglobal.pt 9