Coordenadoria Regional Extremo Oeste - Sebrae/SC
Coordenadoria Regional Extremo Oeste - Sebrae/SC
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<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />
<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
SANTA CATARINA<br />
EM NÚMEROS<br />
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />
<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
SEBRAE<br />
2010
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
© 2010 SEBRAE/<strong>SC</strong><br />
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina.<br />
Todos os direitos reservados e protegidos por lei de 19/02/1998. Nenhuma parte deste material, sem<br />
autorização prévia por escrito do <strong>Sebrae</strong>, poderá ser reproduzida ou transmitida sejam quais forem os<br />
meios empregados: eletrônicos, mecânicos, fotográficos, gravação ou quaisquer outros.<br />
CONSULTORIA TÉCNICA<br />
Borba Capacitação e Consultoria Empresarial Ltda.<br />
CAPA<br />
Meer Marketing e Comunicação<br />
S491s<br />
<strong>Sebrae</strong>/<strong>SC</strong><br />
Santa Catarina em Números: <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> / <strong>Sebrae</strong>/<strong>SC</strong> .-- Florianópolis:<br />
<strong>Sebrae</strong>/<strong>SC</strong>, 2010. 133p.<br />
1. Estudos e Pesquisas. 2. <strong>Sebrae</strong>. I. Cândido, Marcondes da Silva. II.<br />
Ferreira, Cláudio. III. Grapeggia, Mariana. IV. Silva, Jackson André da. V. Três,<br />
Douglas Luiz. VI. Título.<br />
CDU<br />
338 (816.4)
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
CONSELHO DELIBERATIVO:<br />
Presidente - José Zeferino Pedrozo – FAE<strong>SC</strong><br />
Vice-Presidente - Alcantaro Corrêa – FIE<strong>SC</strong><br />
Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina – BADE<strong>SC</strong><br />
Banco do Brasil S.A.<br />
Banco <strong>Regional</strong> de Desenvolvimento do <strong>Extremo</strong> Sul - BRDE<br />
Caixa Econômica Federal - CAIXA<br />
Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina - FAE<strong>SC</strong><br />
Federação das Associações de Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina -<br />
FAMPE<strong>SC</strong><br />
Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina - FACI<strong>SC</strong><br />
Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina - FCDL<br />
Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina - FIE<strong>SC</strong><br />
Federação do Comércio do Estado de Santa Catarina - FECOMÉRCIO<br />
Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras - CERTI<br />
Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável - SDS<br />
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE<br />
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI/DR-<strong>SC</strong><br />
Universidade Federal de Santa Catarina - UF<strong>SC</strong><br />
DIRETORIA DO SEBRAE/<strong>SC</strong>:<br />
Carlos Guilherme Zigelli - Diretor Superintendente<br />
Anacleto Ângelo Ortigara - Diretor Técnico<br />
José Alaor Bernardes - Diretor Administrativo Financeiro<br />
COORDENAÇÃO TÉCNICA SEBRAE/<strong>SC</strong>:<br />
Marcondes da Silva Cândido<br />
Cláudio Ferreira<br />
Mariana Grapeggia<br />
Douglas Luis Três<br />
Jackson André da Silva
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
APRESENTAÇÃO<br />
A criação da série “Santa Catarina em Números” teve origem na<br />
necessidade do SEBRAE/<strong>SC</strong> em refinar suas ações de planejamento, com o<br />
levantamento de um conjunto de informações sobre aspectos econômicos e sociais<br />
que permitam caracterizar os recortes territoriais, onde estão inseridas as Micro e<br />
Pequenas Empresas (MPE) do estado.<br />
A experiência adquirida pela instituição em projetos voltados ao segmento<br />
das MPE, e a adoção de um modelo de gestão orientado para os resultados, têm<br />
demonstrado a importância de se conhecer com amplitude os territórios de sua<br />
atuação.<br />
A série traz a evolução dos indicadores estudados, com números<br />
nacionais, estaduais, regionais e municipais, permitindo avaliar a representatividade,<br />
os avanços e o perfil de cada município e coordenadoria regional. Desta forma, os<br />
dados coletados, pela sua abrangência e possibilidades de comparação, ajudam a<br />
contribuir para o planejamento de projetos do SEBRAE/<strong>SC</strong>, além de colaborar com<br />
outros agentes/instituições interessadas em promoverem políticas públicas ou ações<br />
de desenvolvimento local, e apoiar futuros empresários/empreendedores de<br />
pequeno porte.<br />
A iniciativa deste estudo não se esgota na sua publicação. A partir dele<br />
será gerada uma base de dados de cada um dos municípios do estado, que será<br />
atualizada periodicamente, de maneira a contornar a defasagem da informação com<br />
o transcorrer do tempo.<br />
Esta publicação é parte do nosso esforço em atender a missão de<br />
“promover a competitividade e desenvolvimento sustentável das MPE e fomentar o<br />
empreendedorismo” com a geração, utilização e disseminação do conhecimento<br />
como fator gerador de riqueza, valor e equidade social.<br />
Diretoria Executiva do SEBRAE/<strong>SC</strong>
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
SUMÁRIO<br />
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 9<br />
2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA .................................................. 11<br />
3 ASPECTOS POPULACIONAIS ......................................................................... 14<br />
3.1 POPULAÇÃO TOTAL .......................................................................................................... 14<br />
3.2 TAXA MÉDIA ANUAL DE CRE<strong>SC</strong>IMENTO DA POPULAÇÃO ............................................ 14<br />
3.3 DENSIDADE DEMOGRÁFICA ............................................................................................ 15<br />
3.4 DISTRIBUIÇÃO POPULACIONAL SEGUNDO O GÊNERO E LOCALIZAÇÃO .................. 15<br />
3.5 FAIXA ETÁRIA DA POPULAÇÃO ........................................................................................ 16<br />
4 ASPECTOS SOCIAIS ........................................................................................ 18<br />
4.1 INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO HUMANO ........................................................ 18<br />
4.1.1 Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M)................................................. 18<br />
4.1.2 IFDM – Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal ................................................... 20<br />
4.2 INCIDÊNCIA DE POBREZA ................................................................................................ 20<br />
4.3 SAÚDE ................................................................................................................................. 21<br />
4.3.1 Taxa Bruta de Natalidade ................................................................................................ 21<br />
4.3.2 Taxa de Mortalidade Infantil ............................................................................................ 22<br />
4.3.3 Esperança de Vida ao Nascer ......................................................................................... 22<br />
4.3.4 Unidades de Saúde ......................................................................................................... 22<br />
4.3.5 Leitos Hospitalares .......................................................................................................... 23<br />
4.3.6 Número de Leitos Hospitalares por 1.000 Habitantes ..................................................... 24<br />
4.3.7 Número de Profissionais Ligados à Saúde ..................................................................... 24<br />
4.4 EDUCAÇÃO ......................................................................................................................... 25<br />
4.4.1 Alunos Matriculados por Dependência Administrativa .................................................... 25<br />
4.4.2 Distribuição do Número de Alunos por Modalidade de Ensino – 2007 ........................... 26<br />
4.4.3 Número de Estabelecimentos de Ensino e Docentes ..................................................... 27<br />
4.4.4 Índice da Educação Básica – IDEB ................................................................................. 28<br />
4.4.5 Relação de Escolas Técnicas Profissionalizantes e Número de Alunos ........................ 29<br />
4.5 DOMICÍLIOS ........................................................................................................................ 29<br />
4.6 REDE SÓCIOASSISTENCIAL ............................................................................................. 30<br />
4.7 SEGURANÇA PÚBLICA ...................................................................................................... 30<br />
5 ASPECTOS ECONÔMICOS .............................................................................. 32<br />
5.1 PRODUTO INTERNO BRUTO ............................................................................................. 32<br />
5.2 BALANÇA COMERCIAL ...................................................................................................... 34<br />
5.2.1 Montante das Exportações e Importações ...................................................................... 34<br />
5.2.2 Números de Empresas Exportadoras ............................................................................. 35<br />
5.2.3 Principais Destinos das Exportações e Origem das Importações .................................. 35<br />
5.3 VALOR ADICIONADO FI<strong>SC</strong>AL - VAF .................................................................................. 37
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
5.3.1 VAF das Principais Atividades Econômicas .................................................................... 38<br />
5.4 EMPRESAS E EMPREGOS ................................................................................................ 40<br />
5.4.1 Evolução do Estoque de Empresas e Empregos ............................................................ 40<br />
5.4.2 Taxa de Criação de Empresas e Empregos ................................................................... 40<br />
5.4.3 Caracterização do Porte Empresarial .............................................................................. 41<br />
5.4.4 Perfil setorial das Empresas e Empregos ....................................................................... 42<br />
5.4.5 Representatividade das Atividades Econômicas ............................................................ 42<br />
5.4.6 Número de Empregos Ligados ao Transporte ................................................................ 45<br />
5.4.7 Número de Empregos Ligados ao Serviço de Informação, Atividades de Tecnologia da<br />
Informação (TI) e Atividades de Telecomunicações .................................................................... 46<br />
5.4.8 Relação Habitante por Emprego ..................................................................................... 46<br />
5.4.9 Indicativo de Empresas para o Setor Informal ................................................................ 47<br />
5.4.10 Saldo de Admissões e Demissões .............................................................................. 47<br />
5.5 RENDA MÉDIA DA POPULAÇÃO ....................................................................................... 49<br />
5.5.1 Renda Per Capita ............................................................................................................ 49<br />
5.5.2 Salários Médios Segundo as Atividades Econômicas .................................................... 50<br />
5.6 FINANÇAS PÚBLICAS ........................................................................................................ 51<br />
5.6.1 Receitas por Fontes......................................................................................................... 51<br />
5.6.2 Receita Orçamentária Per Capita .................................................................................... 52<br />
5.6.3 Receita Própria Per Capita .............................................................................................. 52<br />
5.7 SETOR PRIMÁRIO .............................................................................................................. 52<br />
5.7.1 Lavoura Temporária ........................................................................................................ 52<br />
5.7.2 Lavoura Permanente ....................................................................................................... 54<br />
5.7.3 Rebanho .......................................................................................................................... 55<br />
5.7.4 Produtos de Origem Animal ............................................................................................ 55<br />
5.8 SETORES TRADICIONAIS, EMERGENTES E COM TENDÊNCIAS DE EXPANSÃO ....... 56<br />
5.8.1 Aspectos Metodológicos Utilizados para a Identificação de Setores de Atividades<br />
Econômicas Prioritárias ................................................................................................................ 56<br />
5.8.2 Setores Tradicionais ........................................................................................................ 60<br />
5.8.3 Setores Emergentes ........................................................................................................ 61<br />
5.8.4 Setores com Tendência de Expansão............................................................................. 61<br />
6 INFRAESTRUTURA .......................................................................................... 63<br />
6.1 ENERGIA ELÉTRICA .......................................................................................................... 63<br />
6.2 ÁGUA E SANEAMENTO ...................................................................................................... 64<br />
6.2.1 Abastecimento de Água .................................................................................................. 64<br />
6.2.2 Saneamento Básico......................................................................................................... 65<br />
6.3 INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE ............................................................................. 65<br />
6.3.1 Portos e Aeroportos ......................................................................................................... 65<br />
6.3.2 Rodovias e Distância Rodoviária das Capitais da Região Sul do Brasil ......................... 66<br />
6.4 PRINCIPAIS MEIOS DE COMUNICAÇÃO .......................................................................... 66
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
6.5 FROTA DE VEÍCULOS ........................................................................................................ 67<br />
6.6 SISTEMA FINANCEIRO ...................................................................................................... 68<br />
6.7 ESTRUTURA DE TELECOMUNICAÇÕES ......................................................................... 68<br />
6.8 ENTIDADES EMPRESARIAIS E DE CLASSE .................................................................... 69<br />
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 71<br />
CONCEITOS, NOTAS EXPLICATIVAS E LISTA DE SIGLAS .................................. 75<br />
CONCEITOS E NOTAS EXPLICATIVAS .......................................................................................... 75<br />
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS............................................................................................. 91<br />
APÊNDICE A - Indicadores Populacionais dos Municípios Integrantes da<br />
<strong>Coordenadoria</strong> ........................................................................................................... 94<br />
APÊNDICE B - Indicadores Sociais ligados à Longevidade e Saúde dos Municípios<br />
Integrantes da <strong>Coordenadoria</strong> ................................................................................... 96<br />
APÊNDICE C - Indicadores Sociais ligados ao Atendimento da Educação dos<br />
Municípios Integrantes da <strong>Coordenadoria</strong> ................................................................. 98<br />
APÊNDICE D - PIB e PIB per capita 2006 dos Municípios Integrantes da<br />
<strong>Coordenadoria</strong> ......................................................................................................... 100<br />
APÊNDICE E - Balança Comercial dos Municípios Integrantes da <strong>Coordenadoria</strong> -<br />
2008 ........................................................................................................................ 102<br />
APÊNDICE F - Valor Adicionado Fiscal dos Municípios Integrantes da<br />
<strong>Coordenadoria</strong> - 2007 ............................................................................................. 104<br />
APÊNDICE G - Estoque de Empresas dos Municípios Integrantes da <strong>Coordenadoria</strong><br />
- 2008 ...................................................................................................................... 106<br />
APÊNDICE H - Estoque de Empregos dos Municípios Integrantes da <strong>Coordenadoria</strong><br />
- 2008 ...................................................................................................................... 108<br />
APÊNDICE I - Relação de empresas da <strong>Coordenadoria</strong>, segundo o porte e<br />
representatividade - 2008 ........................................................................................ 110<br />
APÊNDICE J - Relação de empregos da <strong>Coordenadoria</strong>, segundo o porte e<br />
representatividade ................................................................................................... 119<br />
LISTA DE GRÁFICOS E TABELAS ........................................................................ 129<br />
LISTA DE GRÁFICOS ..................................................................................................................... 129<br />
LISTA DE TABELAS ....................................................................................................................... 131
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
1 INTRODUÇÃO<br />
O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina<br />
(SEBRAE/<strong>SC</strong>) é uma instituição de cunho técnico que tem por finalidade apoiar e<br />
aprimorar o desenvolvimento das atividades empresariais de pequeno porte no<br />
estado. Em sua atuação estratégica e inovadora busca constantemente fazer com<br />
que o universo dos pequenos negócios tenha as melhores condições para uma<br />
evolução sustentável. Para atingir seu objetivo, a organização volta sua atenção<br />
para o fomento e difusão de programas e projetos que visam à promoção e o<br />
fortalecimento das micro e pequenas empresas catarinenses.<br />
A série “Santa Catarina em Números – 2010” representa o desejo dessa<br />
instituição de reunir uma base de informações consistente, que permita orientar os<br />
pequenos empresários na tomada de decisões, bem como ser uma referência de<br />
pesquisa para estudiosos a respeito do perfil sócio-econômico dos 293 municípios<br />
catarinenses e do recorte geográfico das nove <strong>Coordenadoria</strong>s Regionais de<br />
atuação do SEBRAE/<strong>SC</strong>.<br />
As informações coletadas no decorrer deste trabalho foram extraídas de<br />
fontes fidedignas e de acesso público junto a órgãos federais, estaduais e<br />
municipais. Além da coleta dos dados, houve a preocupação em realizar-se uma<br />
análise dos mesmos, fazendo um comparativo das regionais com outras referências,<br />
mapeando, assim, cada localidade de acordo com sua evolução e<br />
representatividade estadual.<br />
A pesquisa está estruturada em cinco capítulos, que analisam a<br />
macrorregião em diversos aspectos, de acordo com seus Dados Gerais,<br />
Populacionais, Sociais, Econômicos e, por último, sua Infraestrutura. Ao final do<br />
documento é disponibilizado para o leitor conceitos e notas técnicas que integram o<br />
estudo e possibilitam uma avaliação mais consistente em relação ao perfil das<br />
empresas e empregos existentes na região.<br />
As informações ora apresentadas não exaurem a possibilidade da<br />
utilização de novos indicadores, contudo, reproduzem uma base de conhecimento<br />
considerada essencial para os cidadãos formarem uma idéia do cenário atual da<br />
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>. Por este motivo, para uma análise<br />
aprofundada do perfil socioeconômico dos diversos municípios que integram a<br />
região, recomenda-se a leitura dos exemplares municipais da série Santa Catarina<br />
em Números - 2010.<br />
9
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
10
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA<br />
A <strong>Coordenadoria</strong><br />
<strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>,<br />
segundo a delimitação<br />
geográfica adotada pelo<br />
SEBRAE/<strong>SC</strong> integra 5.635,9<br />
km 2 , o equivalente a 5,9% do<br />
território catarinense. Segundo o<br />
IBGE, em 2009, a população dos<br />
30 municípios que integram a<br />
região soma 247.547 habitantes.<br />
São Miguel do <strong>Oeste</strong>, sede da<br />
coordenadoria responde por<br />
14,2% da população da região.<br />
O <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> foi<br />
palco de diversos conflitos políticos pela demarcação de seu território, primeiramente<br />
entre Brasil e Argentina até o final do século XIX, e posteriormente entre os estados<br />
do Paraná e Santa Catarina. A efetiva ocupação deste território está associada aos<br />
ciclos econômicos da pecuária, erva mate e madeireiro. O declínio do extrativismo<br />
madeireiro fez com que o perfil econômico da região fosse gradativamente<br />
redesenhado, abrindo espaços para a agropecuária.<br />
Conforme dados do IBGE, relativos a 2006, a soma da movimentação<br />
econômica da região segundo a composição do PIB foi de R$ 2,7 bilhões, o<br />
equivalente a 2,9% do PIB estadual. No mesmo ano, o PIB per capita do <strong>Extremo</strong><br />
<strong>Oeste</strong> era de R$ 12.437,90, o 7º maior no comparativo entre as nove<br />
coordenadorias.<br />
Com relação ao cenário empresarial, segundo informações do Ministério do<br />
Trabalho e Emprego referentes ao ano de 2008, a <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
apresentava um total de 15.862 empresas, que geram no mesmo ano, 42.831<br />
empregos formais. Neste ano, São Miguel do <strong>Oeste</strong> respondeu por 17,6% das<br />
empresas e 22,2% dos empregos formais da coordenadoria.<br />
Em 2008, as micro e pequenas empresas somaram 99,5% dos<br />
estabelecimentos e juntas, geram 25.998 postos de trabalho (60,7% dos empregos).<br />
No que diz respeito à configuração setorial, o segmento de prestação de serviços<br />
responde por 47,6% dos estabelecimentos, no entanto, as empresas que mais<br />
empregam no extremo oeste do estado estão ligadas à indústria.<br />
Destaca-se na <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> o setor agropecuário. Na<br />
agricultura, assinala-se a representatividade da fruticultura (laranja, abacaxi e uva) e<br />
a produção de cereais (milho, soja e trigo). Na pecuária, no comparativo entre as<br />
demais coordenadorias, o <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> possui o terceiro maior rebanho de<br />
bovinos, suínos e de frangos. A região é a 2ª colocada estadual na produção de<br />
leite.<br />
O setor secundário do <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> está fortemente relacionado à<br />
vocação agropecuária da região. É bastante significativa a presença de<br />
agroindústrias (laticínios, abatedouros e frigoríficos), estas atividades contribuíram<br />
para o desenvolvimento do setor metalmecânico, em grande parte, orientado para o<br />
atendimento do setor agroindustrial.<br />
O quadro 1, apresenta características gerais da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />
<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>.<br />
11
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Quadro 1 - Aspectos gerais da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Aspectos gerais da coordenadoria<br />
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />
do SEBRAE/<strong>SC</strong><br />
Município sede da<br />
<strong>Coordenadoria</strong><br />
Número de municípios da<br />
coordenadoria<br />
Relação de Municípios<br />
Área territorial<br />
Estimativa Populacional<br />
de 2009<br />
Densidade demográfica<br />
2009<br />
Clima<br />
<strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
São Miguel do <strong>Oeste</strong><br />
30<br />
Anchieta; Bandeirante; Barra Bonita; Belmonte; Caibi; Cunha Porã;<br />
Descanso; Dionísio Cerqueira; Flor do Sertão; Guaraciaba; Guarujá do<br />
Sul; Iporã do <strong>Oeste</strong>; Iraceminha; Itapiranga; Maravilha; Mondaí; Palma<br />
Sola; Palmitos; Paraíso; Princesa; Riqueza; Romelândia; Santa Helena;<br />
Santa Terezinha do Progresso; São João do <strong>Oeste</strong>; São José do Cedro;<br />
São Miguel da Boa Vista; São Miguel do <strong>Oeste</strong>; Tigrinhos; Tunápolis.<br />
5.635,9 km²<br />
247.547 habitantes<br />
43,9 hab/ km²<br />
Predomínio do clima Mesotérmico úmido, com temperatura média 18,8°C.<br />
Altitude média de 517 m. acima do nível do mar. Mínima de 206 m. em<br />
Altitude (metros)<br />
Itapiranga e máxima de 1.220 em Matos Costa.<br />
Colonização.<br />
Predomina na região, colonizadores gaúchos de origem alemã e italiana.<br />
Fontes: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Estimativa Populacional 2009. - Governo do Estado de<br />
Santa Catarina, Secretaria de Estado do Planejamento, Dados Estatísticos Municipais 2008 - Assessoria de<br />
Planejamento do SEBRAE/<strong>SC</strong> (ASSPLAN), Estrutura Organizacional das <strong>Coordenadoria</strong>s Regionais - Federação<br />
Catarinense de Municípios (FECAM) - Santa Catarina Turismo S/A (SANTUR).<br />
12
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
13
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
3 ASPECTOS POPULACIONAIS<br />
No decorrer desta seção são apresentados dados populacionais da<br />
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>, com recortes para a evolução populacional,<br />
taxa média de crescimento, densidade demográfica e sua distribuição segundo<br />
gênero, localização e faixa etária.<br />
3.1 POPULAÇÃO TOTAL<br />
A população da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> apresentou um<br />
aumento de 5% desde o último censo demográfico realizado em 2000. De acordo<br />
com as estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para o<br />
ano de 2009, a população da região soma 247.547 habitantes, o equivalente a 4%<br />
da população do estado. A região é a 9ª colocada no ranking populacional<br />
catarinense. O Gráfico 1 demonstra a evolução populacional da região.<br />
Gráfico 1 – População total da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período<br />
1980/2009<br />
244.335 252.590 243.524 235.814<br />
222.914<br />
238.473 247.547<br />
1980 1991 1996 2000 2005 2007 2009<br />
Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia.<br />
Notas: 1 Censos Demográficos 1980, 1991 e 2000.<br />
2 Contagem Populacional 1996 e 2007<br />
3 Estimativas populacionais de 2005 e 2009.<br />
3.2 TAXA MÉDIA ANUAL DE CRE<strong>SC</strong>IMENTO DA POPULAÇÃO<br />
O comparativo dos dados do Censo Demográfico de 2000 e das<br />
estimativas populacionais do IBGE para 2009 demonstram que a região tem<br />
apresentado nos últimos 9 anos uma taxa média de crescimento populacional da<br />
ordem de 0,5% ao ano (Gráfico 2). Considerando o período avaliado, o <strong>Extremo</strong><br />
<strong>Oeste</strong> apresentou uma taxa acumulada de crescimento populacional de 5%.<br />
Gráfico 2 – Taxa de crescimento médio anual da população, segundo Brasil, Santa<br />
Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período 2000/2009<br />
1,5%<br />
1,3%<br />
0,5%<br />
Reg. <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> Santa Catarina Brasil<br />
Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/<strong>SC</strong> com base em dados do IBGE - apoiados no Censo Demográfico<br />
2000 e Estimativa Populacional 2009.<br />
14
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
3.3 DENSIDADE DEMOGRÁFICA<br />
Baseado nas estimativas populacionais para 2009, a <strong>Coordenadoria</strong><br />
<strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> possui uma densidade demográfica de 43,9 hab/km 2 ,<br />
conforme demonstra o Gráfico 3.<br />
Gráfico 3 – Densidade demográfica, segundo Brasil, Santa Catarina e<br />
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> – 2009<br />
64,2<br />
hab/km 2<br />
43,9<br />
22,5<br />
Reg. <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> Santa Catarina Brasil<br />
Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/<strong>SC</strong> com base em dados do IBGE - apoiados na Estimativa<br />
Populacional 2009.<br />
3.4 DISTRIBUIÇÃO POPULACIONAL SEGUNDO O GÊNERO E LOCALIZAÇÃO<br />
A distribuição populacional por gênero segundo dados do IBGE extraídos<br />
da Contagem Populacional 2007 aponta que, na região, os homens representam<br />
50,4% da população e as mulheres, 49,6%. A Tabela 1 e o Gráfico 4 apresentam<br />
dados populacionais segundo sexo e situação do domicílio.<br />
Tabela 1 – Participação relativa da população residente por situação do domicílio e<br />
sexo, na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>, no período 1980/2007<br />
Ano<br />
Total<br />
Sexo<br />
Localidade<br />
Homens Mulheres Urbana Rural<br />
1980 244.335 125.608 118.727 68.805 175.530<br />
1991 252.590 128.851 123.739 93.529 159.061<br />
1996 243.524 123.558 119.966 106.024 137.500<br />
2000 235.814 118.811 117.003 114.732 121.082<br />
2007 238.473 120.161 118.312 132.550 105.923<br />
Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia.<br />
Notas: 1 Censos Demográficos 1980, 1991 e 2000.<br />
2 Contagem Populacional 1996 e 2007.<br />
Gráfico 4 – Participação relativa da população residente por sexo e situação do<br />
domicílio, na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> em 2007<br />
50,4% 49,6%<br />
55,6%<br />
44,4%<br />
Homens Mulheres Urbana Rural<br />
Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia, Contagem Populacional 2007.<br />
15
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Conforme aponta o Gráfico 5, o grau de urbanização da região foi inferior a<br />
média de 77,5% do estado.<br />
Gráfico 5 – Participação relativa da população por situação do domicílio, segundo<br />
Brasil, Santa Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2007<br />
55,6%<br />
44,4%<br />
77,5%<br />
22,5%<br />
83,0%<br />
17,0%<br />
Urbana Rural Urbana Rural Urbana Rural<br />
Reg. <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> Santa Catarina Brasil<br />
Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia, Contagem Populacional 2007.<br />
3.5 FAIXA ETÁRIA DA POPULAÇÃO<br />
A estrutura etária de uma população habitualmente é dividida em três<br />
faixas: os jovens, que compreendem do nascimento até 19 anos; os adultos, dos 20<br />
anos até 59 anos; e os idosos, dos 60 anos em diante. Segundo esta organização,<br />
na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>, em 2007, os jovens representavam<br />
32,9% da população, os adultos 55,1% e os idosos, 12%.<br />
Gráfico 6 – Distribuição relativa por faixa etária da população da <strong>Coordenadoria</strong><br />
<strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2007<br />
18,7%<br />
15,3% 14,1% 14,8%<br />
5,1%<br />
7,9%<br />
10,8%<br />
6,8%<br />
1,2%<br />
3,8%<br />
1,4%<br />
0,0%<br />
Menos<br />
de 1 ano<br />
1 a 4<br />
anos<br />
5 a 9<br />
anos<br />
10 a 19<br />
anos<br />
20 a 29<br />
anos<br />
30 a 39<br />
anos<br />
40 a 49<br />
anos<br />
50 a 59<br />
anos<br />
60 a 69<br />
anos<br />
70 a 79<br />
anos<br />
80 anos<br />
ou mais<br />
Idade<br />
ignorada<br />
Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia, Contagem Populacional 2007.<br />
Ainda relacionado à faixa etária da população compete mencionar a<br />
questão da população economicamente ativa (PEA), que se caracteriza por<br />
abranger todos os indivíduos de um lugar que, em tese, estariam aptos ao trabalho,<br />
ou seja, todos os indivíduos ocupados e desempregados.<br />
No Brasil, o IBGE calcula a PEA como o conjunto de pessoas que estão<br />
trabalhando ou procurando emprego. Apesar do trabalho de crianças ser proibido no<br />
Brasil, o IBGE calcula a PEA considerando pessoas a partir dos 10 anos de idade,<br />
uma vez que a realidade no país mostra uma situação diferente do que prega a lei.<br />
Tomando por base a metodologia do IBGE, a PEA da região no ano de<br />
2007 representava 85,8% dos habitantes.<br />
16
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
17
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
4 ASPECTOS SOCIAIS<br />
Esta seção apresenta uma visão geral da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong><br />
<strong>Oeste</strong> sobre o ponto de vista de seus aspectos sociais. Deste modo, realizou-se um<br />
estudo do desempenho da região nos últimos anos frente à evolução de seus<br />
indicadores de desenvolvimento humano, suas ações no campo da saúde e da<br />
educação, e da condição dos domicílios. Por fim, buscou-se levantar a presença de<br />
instituições integrantes da rede socioassistencial da região.<br />
4.1 INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO HUMANO<br />
A caracterização da qualidade de vida dos municípios que integram a<br />
região apoiou-se no uso de indicadores reconhecidos e amplamente utilizados,<br />
como é o caso do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e o Índice FIRJAN de<br />
Desenvolvimento Municipal (IFDM). Em ambos os casos, foram avaliados aspectos<br />
relacionados à educação, longevidade, emprego e renda, acesso ao trabalho,<br />
condições habitacionais e outras variáveis que integram alguns dos indicadores de<br />
desenvolvimento humano mencionados.<br />
A variação metodológica, bem como o distanciamento do período de<br />
publicação destes indicadores, aponta diferenças, sobretudo na classificação dos<br />
municípios, especialmente quando se estabelece comparativos entre os indicadores.<br />
4.1.1 Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M)<br />
Em 2000, o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal de Santa<br />
Catarina é 0,822. Segundo a classificação do PNUD, o estado está entre as regiões<br />
consideradas de alto desenvolvimento humano, IDH maior que 0,8. O mapa a seguir<br />
apresenta a condição do IDH-M dos municípios segundo o panorama estadual.<br />
Figura 1: Situação do IDH-M segundo o comparativo estadual<br />
Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.<br />
18
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Em relação aos demais estados do Brasil, Santa Catarina apresenta uma<br />
situação boa, 2ª posição nacional. Do ponto de vista das características do estado,<br />
somente 26,7% dos municípios da coordenadoria possuem uma situação boa<br />
quanto ao IDH-M (Gráfico 7).<br />
Gráfico 7 – Situação do IDH-M dos municípios da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong><br />
<strong>Oeste</strong> em relação ao perfil catarinense<br />
46,7%<br />
26,7%<br />
boa<br />
intermediária<br />
ruim<br />
26,7%<br />
Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.<br />
Na região o município mais bem posicionado quanto ao IDH-M é São<br />
Miguel do <strong>Oeste</strong> (22ª posição estadual) e o de menor IDH-M é Flor do Sertão, 285º<br />
colocado estadual (Tabela 2).<br />
Tabela 2 – Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) dos municípios da<br />
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2000<br />
Municípios<br />
IDH-M<br />
2000<br />
Colocação<br />
estadual<br />
2000<br />
Municípios<br />
IDH-M<br />
2000<br />
Colocação<br />
estadual<br />
2000<br />
São Miguel do <strong>Oeste</strong> 0,838 22º Iporã do <strong>Oeste</strong> 0,780 191º<br />
Itapiranga 0,832 28º Iraceminha 0,777 196º<br />
Cunha Porã 0,824 47º Paraíso 0,773 205º<br />
Caibi 0,821 52º Anchieta 0,769 217º<br />
Tunápolis 0,821 52º Bandeirante 0,765 229º<br />
Maravilha 0,817 63º Belmonte 0,759 236º<br />
São João do <strong>Oeste</strong> 0,811 84º Palma Sola 0,757 242º<br />
Mondaí 0,809 94º São Miguel da Boa Vista 0,754 245º<br />
São José do Cedro 0,804 108º Princesa 0,751 252º<br />
Guarujá do Sul 0,803 115º Romelândia 0,748 255º<br />
Palmitos 0,799 123º Dionísio Cerqueira 0,747 258º<br />
Descanso 0,796 138º Santa T. do Progresso 0,745 262º<br />
Riqueza 0,795 142º Barra Bonita 0,743 264º<br />
Santa Helena 0,787 176º Tigrinhos 0,741 267º<br />
Guaraciaba 0,785 181º Flor do Sertão 0,724 285º<br />
Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.<br />
Nota: Municípios ordenados em ordem crescente de IDH-M.<br />
19
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
4.1.2 IFDM – Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal<br />
Em 2000, com um Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal de<br />
0,6383, Santa Catarina ocupava a 6ª posição no ranking nacional. Já em 2006, o<br />
estado aparece na 4ª colocação, superado somente por São Paulo, Paraná e Rio de<br />
Janeiro, respectivamente, 1º, 2º e 3º colocados.<br />
Segundo a metodologia adotada por este indicador, a Tabela 3 relaciona o<br />
grupo de municípios que compõem a região e seus respectivos índices e colocações<br />
alcanças em 2006.<br />
Tabela 3 – Índice FIRJAN (IFDM) dos municípios da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />
<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> – 2006<br />
Municípios<br />
IFDM<br />
2006<br />
Colocação<br />
estadual<br />
2006<br />
Municípios<br />
IFDM<br />
2006<br />
Colocação<br />
estadual<br />
2006<br />
Itapiranga 0,794 19º Guaraciaba 0,690 125º<br />
São Miguel do <strong>Oeste</strong> 0,789 20º Princesa 0,686 131º<br />
Maravilha 0,747 36º Santa Helena 0,684 138º<br />
Descanso 0,743 39º Flor do Sertão 0,674 155º<br />
Palmitos 0,738 44º Anchieta 0,672 159º<br />
Guarujá do Sul 0,720 66º Riqueza 0,664 174º<br />
Paraíso 0,718 69º São Miguel da Boa Vista 0,659 183º<br />
Tunápolis 0,717 73º Iraceminha 0,656 193º<br />
São José do Cedro 0,707 85º Barra Bonita 0,649 208º<br />
São João do <strong>Oeste</strong> 0,704 93º Romelândia 0,634 231º<br />
Belmonte 0,703 95º Palma Sola 0,633 234º<br />
Cunha Porã 0,700 101º Dionísio Cerqueira 0,628 239º<br />
Iporã do <strong>Oeste</strong> 0,700 102º Bandeirante 0,610 263º<br />
Caibi 0,697 109º Santa T. do Progresso 0,583 276º<br />
Mondaí 0,693 117º Tigrinhos 0,569 284º<br />
Fonte: Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal.<br />
4.2 INCIDÊNCIA DE POBREZA<br />
Segundo dados do IBGE relacionados ao Mapa de Pobreza e<br />
Desigualdade dos Municípios Brasileiros - 2003, a incidência de pobreza na<br />
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> atinge 26,3% da população. A pobreza<br />
absoluta é medida a partir de critérios definidos por especialistas que analisam a<br />
capacidade de consumo das pessoas, sendo considerada pobre aquela pessoa que<br />
não consegue ter acesso a uma cesta alimentar e a bens mínimos necessários a sua<br />
sobrevivência.<br />
A figura 2 demonstra um panorama dos municípios catarinenses frente à<br />
incidência de pobreza.<br />
20
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Figura 2: Mapa de pobreza e desigualdade dos municípios catarinenses<br />
Fonte: IBGE, Mapa de Pobreza e Desigualdade dos Municípios Brasileiros – 2003.<br />
4.3 SAÚDE<br />
A avaliação do desempenho regional em relação aos aspectos ligados à<br />
saúde foi associada ao acompanhamento de indicadores demográficos, natalidade e<br />
mortalidade, bem como ao mapeamento dos recursos físicos e humanos disponíveis<br />
na área da saúde.<br />
4.3.1 Taxa Bruta de Natalidade<br />
Em 2002, a taxa bruta de natalidade da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong><br />
<strong>Oeste</strong> era de 14,2 nascidos vivos por mil habitantes (Tabela 4). Em 2006, esta taxa<br />
passou para 13,1 nascidos vivos por mil habitantes, representando no período uma<br />
queda de 7,4%. No mesmo período, Santa Catarina apresentou uma queda de 9%<br />
desta taxa.<br />
Tabela 4 – Taxa bruta de natalidade por 1.000 habitantes, segundo Brasil, Santa<br />
Catarina e da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período 2002-2006<br />
Ano<br />
Reg. <strong>Extremo</strong><br />
<strong>Oeste</strong><br />
Santa Catarina Brasil<br />
2002 14,2 15,5 17,5<br />
2003 13,7 14,8 17,2<br />
2004 14,4 15,0 16,9<br />
2005 13,2 14,4 16,5<br />
2006 13,1 14,1 15,8<br />
Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINA<strong>SC</strong>).<br />
21
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
4.3.2 Taxa de Mortalidade Infantil<br />
Em 2006, a taxa de mortalidade infantil da região era de 13,8 óbitos para<br />
cada 1.000 nascidos vivos, enquanto que a média catarinense e brasileira era de<br />
respectivamente, 12,6 e 16,4 óbitos para cada 1.000 nascidos vivos, conforme<br />
demonstra a Tabela 5.<br />
Tabela 5 – Mortalidade infantil por 1.000 nascidos vivos, segundo Brasil, Santa<br />
Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período 2002-2006<br />
Ano<br />
Reg. <strong>Extremo</strong><br />
<strong>Oeste</strong><br />
Santa Catarina Brasil<br />
2002 14,0 15,3 19,3<br />
2003 15,3 14,1 18,9<br />
2004 14,4 13,6 17,9<br />
2005 15,9 12,6 17,0<br />
2006 13,8 12,6 16,4<br />
Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e Sistema de Informações de<br />
Nascidos Vivos (SINA<strong>SC</strong>).<br />
Nota: Considera apenas os óbitos e nascimentos coletados pelo SIM/SINA<strong>SC</strong>.<br />
4.3.3 Esperança de Vida ao Nascer<br />
De acordo com dados do Programa das Nações Unidas para o<br />
Desenvolvimento (PNUD), em 2000, a expectativa de vida na <strong>Coordenadoria</strong><br />
<strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> era de 74,2 anos. No mesmo ano, São Miguel do <strong>Oeste</strong><br />
apresentou a maior expectativa de vida da região, 77,7 anos.<br />
No gráfico 8 tem-se a representação do comparativo deste indicador para o<br />
ano de 2000.<br />
Gráfico 8 – Esperança de vida ao nascer (em anos), segundo Brasil, Santa Catarina<br />
e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2000<br />
74,2 73,7 68,6<br />
Reg. <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> Santa Catarina Brasil<br />
Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.<br />
4.3.4 Unidades de Saúde<br />
A <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> conta com 377 unidades de<br />
saúde. A tipologia dos estabelecimentos presentes na região é detalhada conforme<br />
a Tabela 6.<br />
22
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Tabela 6 – Número de unidades de saúde por tipo de estabelecimento, segundo<br />
Brasil, Santa Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> – dez./2007<br />
Tipo de estabelecimento<br />
Reg.<br />
<strong>Extremo</strong><br />
<strong>Oeste</strong><br />
Santa<br />
Catarina<br />
Brasil<br />
Centro de parto normal - - 19<br />
Centro de saúde/unidade básica de saúde 75 1.430 30.341<br />
Central de regulação de serviços de saúde - 10 312<br />
Clínica especializada/ambulatório especializado 25 1.383 24.585<br />
Consultório isolado 202 4.699 74.721<br />
Cooperativa - 2 217<br />
Farmácia - 11 344<br />
Hospital especializado - 21 1.251<br />
Hospital geral 19 203 5.183<br />
Hospital dia - 21 351<br />
Laboratório Central de Saúde Pública - LACEN 1 3 37<br />
Policlínica 4 188 4.052<br />
Posto de saúde 10 370 11.042<br />
Pronto socorro especializado - 6 139<br />
Pronto socorro geral - 15 557<br />
Secretaria de saúde - 9 250<br />
Unidade autorizadora - - -<br />
Unidade de serviço de apoio de diagnose e terapia 32 781 14.317<br />
Unidade de saúde da família - 0 0<br />
Unidade de vigilância em saúde 3 75 2.337<br />
Unidade de vigilância epidemiologia (antigo) - - -<br />
Unidade de vigilância sanitária (antigo) - - 1<br />
Unidade mista - 8 934<br />
Unidade móvel de nível pré-hospitalar/urgência/emergência 2 58 293<br />
Unidade móvel fluvial - - 26<br />
Unidade móvel terrestre 4 41 808<br />
Pronto socorro de hospital geral (antigo) - - -<br />
Pronto socorro traumato-ortopédico (antigo) - - 2<br />
Tipo de estabelecimento não informado - - -<br />
Total 377 9.334 172.119<br />
Fonte: Ministério da Saúde, Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES).<br />
Nota: Sinal convencional utilizado:<br />
- Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.<br />
4.3.5 Leitos Hospitalares<br />
Em 2007, a <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> contava com 881<br />
leitos de internação. Os mais representativos em números absolutos estão<br />
relacionados ao atendimento clínico e pediátrico. Do total de leitos existentes na<br />
região, 615 leitos (70%), realizam atendimentos pelo Sistema Único de Saúde –<br />
SUS.<br />
A Tabela 7 apresenta a disponibilidade de leitos de internação segundo o<br />
tipo de especialidade.<br />
23
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Tabela 7 – Número de leitos de internação existentes por tipo de especialidade,<br />
segundo Brasil, Santa Catarina e <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> – dez./2007<br />
Especialidade<br />
Reg.<br />
<strong>Extremo</strong><br />
<strong>Oeste</strong><br />
Santa<br />
Catarina<br />
Brasil<br />
Cirúrgicos 121 3.399 112.258<br />
Clínicos 380 5.782 147.010<br />
Complementares 18 1.155 36.479<br />
Obstétrico 131 1.967 62.754<br />
Pediátrico 160 1.994 66.688<br />
Outras Especialidades 70 1.649 68.665<br />
Hospital/Dia 1 184 6.598<br />
Total 881 16.130 500.452<br />
Fonte: Ministério da Saúde, Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES).<br />
Notas: Leitos complementares: Unidades de Tratamento Intensivo, Unidades Intermediárias, Unidades de<br />
Isolamento.<br />
4.3.6 Número de Leitos Hospitalares por 1.000 Habitantes<br />
No estado, em 2007, havia 2,5 leitos de internação para cada 1.000<br />
habitantes, índice que cai para 1,9 quando considerado os leitos disponibilizados<br />
pelo Sistema Único de Saúde – SUS. No mesmo ano, conforme demonstrado na<br />
Tabela 8, na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> eram 3,6 leitos hospitalares<br />
para cada 1.000 habitantes, reduzindo para 2,5 leitos, quando avaliada a oferta do<br />
SUS.<br />
Tabela 8 – Número de leitos de internação por 1.000 habitantes, segundo Brasil,<br />
Santa Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> – nov./2007<br />
Leitos de internação por 1.000 habitantes<br />
Reg.<br />
<strong>Extremo</strong><br />
<strong>Oeste</strong><br />
Santa<br />
Catarina<br />
Brasil<br />
Leitos existentes por 1.000 habitantes (total) 3,6 2,5 2,5<br />
Leitos SUS por 1.000 habitantes 2,5 1,9 1,8<br />
Fonte: Ministério da Saúde, Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES).<br />
Nota: 1 Não inclui leitos complementares<br />
4.3.7 Número de Profissionais Ligados à Saúde<br />
Em 2007 eram 2.164 profissionais ligados à saúde na <strong>Coordenadoria</strong><br />
<strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>. A Tabela 9 detalha a especialidade e o número de<br />
profissionais disponíveis na região.<br />
24
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Tabela 9 – Número de profissionais vinculados por tipo de categoria, segundo Brasil,<br />
Santa Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> – dez./2007<br />
Recursos humanos vinculados segundo as<br />
categorias selecionadas<br />
Reg.<br />
<strong>Extremo</strong><br />
<strong>Oeste</strong><br />
Santa<br />
Catarina<br />
Brasil<br />
Médicos 604 23.577 634.003<br />
Anestesista 19 930 24.979<br />
Cirurgião Geral 48 1.187 32.021<br />
Clínico Geral 214 4.427 127.230<br />
Gineco Obstetra 65 2.341 68.730<br />
Médico de Família 86 1.485 32.252<br />
Pediatra 53 2.340 63.514<br />
Psiquiatra 13 499 12.653<br />
Radiologista 18 897 24.211<br />
Cirurgião dentista 245 5.664 112.611<br />
Enfermeiro 115 3.531 117.763<br />
Fisioterapeuta 64 1.541 37.062<br />
Fonoaudiólogo 20 500 12.976<br />
Nutricionista 13 300 11.759<br />
Farmacêutico 106 1.833 36.955<br />
Assistente social 37 625 18.698<br />
Psicólogo 47 1.082 28.324<br />
Auxiliar de Enfermagem 181 7.510 320.145<br />
Técnico de Enfermagem 216 6.118 125.294<br />
Fonte: Ministério da Saúde, Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES).<br />
Nota: 1 Se um profissional tiver vínculo com mais de um estabelecimento, ele será contado tantas vezes quantos<br />
vínculos houver.<br />
4.4 EDUCAÇÃO<br />
Os dados apresentados nesta seção foram coletados do Ministério da<br />
Educação e do Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil. A organização destas<br />
informações permite avaliações sobre a evolução de diversos indicadores<br />
relacionados à educação na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>.<br />
4.4.1 Alunos Matriculados por Dependência Administrativa<br />
A região tem 62.314 alunos matriculados (não inclusos os alunos do ensino<br />
superior), sendo este número resultado do balanço do Ministério da Educação<br />
relativo ao ano de 2007. Na comparação dos dados de 2003 a 2007 houve um<br />
decréscimo de 14% no número de matrículas na região (Tabela 10 e Gráfico 9).<br />
É oportuno mencionar que na maioria dos municípios brasileiros tem-se<br />
observado uma redução do número de matrículas. Este fato pode ser, em parte,<br />
explicado por dois fatores. O primeiro deles está relacionado ao ajuste da<br />
metodologia de contagem do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio<br />
Teixeira (INEP), que evita a duplicidade da contagem de matrículas, e o segundo<br />
está ligado à desaceleração do número de nascimentos, o que segundo o próprio<br />
Ministério da Educação exerce um efeito direto sobre o número de matriculados.<br />
Com relação à oferta destas matrículas, a rede municipal e estadual juntas<br />
respondem por 95% do número de matriculados na coordenadoria.<br />
25
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Tabela 10 – Número de alunos matriculados por dependência administrativa na<br />
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período 2003-2007<br />
Ano Municipal Estadual Federal Privada Total (*)<br />
2003 24.946 44.109 13 3.376 72.444<br />
2004 25.033 39.265 - 3.367 67.665<br />
2005 24.368 36.112 - 3.437 63.917<br />
2006 23.947 39.628 - 3.263 66.838<br />
2007 23.390 35.839 - 3.085 62.314<br />
% relativo em 2007 37,5% 57,5% 0,0% 5,0% 100%<br />
Evolução no período<br />
-6,2% -18,7% -100,0% -8,6% -14,0%<br />
2003/2007<br />
Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Sistema de<br />
Estatísticas Educacionais (Edudata) e Censo Escolar.<br />
Nota: 1 Não estão computados os alunos do ensino superior.<br />
Gráfico 9 – Número de alunos matriculados na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong><br />
<strong>Oeste</strong> no período 2003-2007<br />
72.444 67.665<br />
63.917 66.838<br />
62.314<br />
2003 2004 2005 2006 2007<br />
Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Sistema de<br />
Estatísticas Educacionais (Edudata) e Censo Escolar.<br />
Nota: Não estão computados os alunos do ensino superior.<br />
4.4.2 Distribuição do Número de Alunos por Modalidade de Ensino – 2007<br />
Os dados extraídos do Ministério da Educação apontam que em 2007 o<br />
maior contingente de alunos matriculados na região estava relacionado ao ensino<br />
fundamental e médio. A Tabela 11 demonstra o número de alunos matriculados<br />
segundo as modalidades de ensino em 2007.<br />
Tabela 11 – Distribuição dos alunos por modalidade de ensino na <strong>Coordenadoria</strong><br />
<strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2007<br />
Modalidades Alunos % relativo<br />
Creche 2.492 4,0%<br />
Pré-escola 6.912 11,1%<br />
Ensino Fundamental 37.207 59,7%<br />
Ensino Médio 10.674 17,1%<br />
Educação Profissional (Nível Técnico) 657 1,1%<br />
Educação Especial 1.263 2,0%<br />
Educação de Jovens e Adultos 3.109 5,0%<br />
Total 62.314 100,0%<br />
Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Censo Escolar.<br />
Nota: 1 Não estão computados os alunos do ensino superior.<br />
2 Alunos de Escolas Especiais, Classes Especiais e Incluídos.<br />
26
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Além dos alunos matriculados na educação básica, havia, em 2007, um<br />
total de 5.331 alunos matriculados no ensino superior.<br />
Gráfico 10 – Distribuição dos alunos por modalidade ensino na <strong>Coordenadoria</strong><br />
<strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2007<br />
4,0%<br />
1,1% 2,0% 5,0% 11,1%<br />
Creche<br />
17,1%<br />
Pré-escola<br />
Ensino Fundamental<br />
Ensino Médio<br />
Educação Profissional (Nível Técnico)<br />
Educação Especial<br />
Educação de Jovens e Adultos<br />
59,7%<br />
Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Censo Escolar.<br />
Nota: 1 Não estão computados os alunos do ensino superior.<br />
2 Alunos de Escolas Especiais, Classes Especiais e Incluídos.<br />
4.4.3 Número de Estabelecimentos de Ensino e Docentes<br />
No período de 2002 a 2006 o número de estabelecimentos de ensino na<br />
região registrou uma queda de 1,1%, enquanto que o número de docentes registrou<br />
uma alta de 0,9%, conforme demonstram as Tabelas 12 e 13.<br />
Tabela 12 – Número de estabelecimentos de ensino segundo a modalidade -<br />
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> 2002/2006<br />
Modalidade de ensino 2002 2006<br />
Evolução<br />
2002/2006<br />
Creche 33 40 21,2%<br />
Pré-escola 175 202 15,4%<br />
Ensino Fundamental 255 214 -16,1%<br />
Ensino Médio 55 53 -3,6%<br />
Educação Profissional (Nível Técnico) ... ... ...<br />
Educação Especial 16 22 37,5%<br />
Educação de Jovens e Adultos 13 11 -15,4%<br />
Superior 1 ... ...<br />
Total 548 542 -1,1%<br />
Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Sistema de<br />
Estatísticas Educacionais (Edudata).<br />
Nota: 1 Não estão computadas instituições de ensino superior.<br />
2 Sinal convencional utilizado:<br />
- Dado numérico não disponível.<br />
27
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Tabela 13 – Número de docentes segundo a modalidade de ensino - <strong>Coordenadoria</strong><br />
<strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> 2002/2006<br />
Número de docentes segundo a modalidade<br />
Evolução<br />
2002 2006<br />
de ensino<br />
2002/2006<br />
Creche 192 253 31,8%<br />
Pré-escola 432 477 10,4%<br />
Ensino Fundamental 2.437 2.398 -1,6%<br />
Ensino Médio 903 857 -5,1%<br />
Educação Profissional (Nível Técnico) ... ... ...<br />
Educação Especial* 131 151 15,3%<br />
Educação de Jovens e Adultos 177 176 -0,6%<br />
Superior ... ... ...<br />
Total 4.272 4.312 0,9%<br />
Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Sistema de<br />
Estatísticas Educacionais (Edudata).<br />
Nota: 1 Não estão computadas instituições de ensino superior.<br />
2 Sinal convencional utilizado:<br />
... Dado numérico não disponível.<br />
4.4.4 Índice da Educação Básica – IDEB<br />
O IDEB é calculado a partir de dois componentes: taxa de rendimento<br />
escolar (aprovação) e médias de desempenho nos exames padronizados aplicados<br />
pelo INEP. Este índice permite traçar metas de qualidade educacional para a<br />
educação.<br />
É oportuno mencionar que nem todos os municípios da coordenadoria<br />
foram submetidos à avaliação, fato este, que inibe o estabelecimento de uma média<br />
regional. A Tabela 14 apresenta o IDEB observado em 2007, nos municípios que<br />
integram a região.<br />
Tabela 14 – Índice da Educação Básica (IDEB) dos municípios integrantes da<br />
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2007<br />
Municípios<br />
Anos<br />
Finais<br />
2007<br />
Anos<br />
iniciais<br />
Municípios<br />
Anos<br />
Finais<br />
2007<br />
Anos<br />
iniciais<br />
Anchieta 3,9 4,9 Mondaí 3,4 4,7<br />
Bandeirante ... ... Palma Sola ... 5,4<br />
Barra Bonita ... ... Palmitos 3,7 4,1<br />
Belmonte ... 4,8 Paraíso ... ...<br />
Caibi ... 4,2 Princesa ... 4,1<br />
Cunha Porã 4,2 4,6 Riqueza ... 4,9<br />
Descanso ... 4,9 Romelândia ... 4,4<br />
Dionísio Cerqueira ... 3,9 Santa Helena ... 6,1<br />
Flor do Sertão ... 3,9 Santa T. do Progresso ... 4,1<br />
Guaraciaba 4,7 5,2 São João do <strong>Oeste</strong> ... 5,9<br />
Guarujá do Sul ... ... São José do Cedro 6,0 5,1<br />
Iporã do <strong>Oeste</strong> 5,4 6,5 São Miguel da Boa Vista ... 4,4<br />
Iraceminha ... 3,8 São Miguel do <strong>Oeste</strong> 4,6 5<br />
Itapiranga 4,8 5,4 Tigrinhos 4,1 3,8<br />
Maravilha 4,1 4,9 Tunápolis ... 6<br />
Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Índice de<br />
Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB).<br />
Nota: Sinal convencional utilizado:<br />
... Dado numérico não disponível.<br />
28
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
4.4.5 Relação de Escolas Técnicas Profissionalizantes e Número de Alunos<br />
Segundo dados do Sistema Nacional de Informações da Educação<br />
Profissional e Tecnológica (SISTEC), em 2009, a <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong><br />
<strong>Oeste</strong> conta com 7 instituições de ensino técnico profissionalizante, a saber:<br />
CEDUP - Getúlio Vargas;<br />
SENAC - São Miguel do <strong>Oeste</strong>;<br />
SENAI/<strong>SC</strong> - São Miguel do <strong>Oeste</strong>;<br />
EEB Everardo Backheuser;<br />
EEB Felisberto de Carvalho;<br />
EEB João XXIII;<br />
EEB Padre Vendelino Seidel – Itapiranga.<br />
No mesmo ano, dados preliminares do Censo Escolar 2009 apontam a<br />
existência de 1.072 alunos matriculados nesta modalidade de ensino.<br />
4.5 DOMICÍLIOS<br />
Com base em dados do Censo Demográfico de 2000, a <strong>Coordenadoria</strong><br />
<strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> possuía 63.921 domicílios, deste total 76,5% eram próprios,<br />
13,1% alugados, 9,6% eram cedidos e 0,8% tinham outra forma de ocupação.<br />
Tabela 15 – Condição de ocupação dos domicílios da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />
<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> – 2000<br />
Tipologia<br />
Reg. <strong>Extremo</strong><br />
<strong>Oeste</strong><br />
Santa Catarina<br />
Brasil<br />
Próprio 48.889 1.190.558 33.306.136<br />
Alugado 8.362 187.957 6.403.325<br />
Cedido 6.152 113.522 4.532.093<br />
Outra forma 518 6.705 553.547<br />
Total 63.921 1.498.742 44.795.101<br />
Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia, Censo Demográfico 2000.<br />
O Gráfico 11 ilustra comparativos da condição de ocupação dos domicílios<br />
na região, estado e no Brasil.<br />
Gráfico 11 – Condição de ocupação dos domicílios, segundo Brasil, Santa Catarina<br />
e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2000<br />
Brasil<br />
Santa Catarina<br />
Reg. <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Reg. <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> Santa Catarina Brasil<br />
Próprio 76,5% 79,4% 74,4%<br />
Alugado 13,1% 12,5% 14,3%<br />
Cedido 9,6% 7,6% 10,1%<br />
Outra forma 0,8% 0,4% 1,2%<br />
Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia, Censo Demográfico 2000.<br />
29
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
4.6 REDE SÓCIOASSISTENCIAL<br />
A identificação das instituições ligadas a ações de assistência social<br />
presentes nos municípios que integram a região foram obtidas através do Sistema<br />
Único de Assistência Social – SUAS do Ministério do Desenvolvimento Social –<br />
MDS.<br />
Segundo levantamentos realizados em setembro de 2009, a região soma<br />
86 instituições de assistência social.<br />
4.7 SEGURANÇA PÚBLICA<br />
A <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>, em 2007, registrou 67 óbitos<br />
por causas violentas. Neste mesmo ano, os óbitos ocasionados em decorrência de<br />
acidentes de transporte representaram 45% das mortes (Tabela 16).<br />
Tabela 16 – Número de óbitos por causas violentas - <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />
<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> 2003-2007<br />
Causa 2003 2004 2005 2006 2007<br />
Acidentes de Transportes 51 35 49 54 30<br />
Outros Acidentes 18 13 19 10 8<br />
Acidentes Não especificados - - - - 1<br />
Homicídio 32 17 13 9 8<br />
Suicídio 26 40 30 21 19<br />
Eventos cuja intenção é indeterminada 3 9 10 4 -<br />
Demais causas externas - 1 2 - 1<br />
Reg. <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> 130 115 123 98 67<br />
Total de Santa Catarina 3.734 3.884 3.883 3.766 2.710<br />
Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado da Saúde, Sistema de Informações de<br />
Mortalidade (SIM).<br />
Nota: Sinal convencional utilizado:<br />
- Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.<br />
30
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
31
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
5 ASPECTOS ECONÔMICOS<br />
Nesta seção é apresentada uma visão geral da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />
<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> sob o ponto de vista de seu desempenho econômico nos últimos<br />
anos. Deste modo, foram estudados aspectos como produto interno bruto, balança<br />
comercial, valor adicionado fiscal, volume de empresas e empregos, renda da<br />
população, finanças públicas e movimentações realizadas pelo setor primário. Neste<br />
capítulo também são apresentados levantamentos de setores tradicionais,<br />
emergentes e com tendências de crescimento e participação na movimentação<br />
econômica regional.<br />
5.1 PRODUTO INTERNO BRUTO<br />
Segundo dados do IBGE e da Secretaria de Estado do Planejamento de<br />
Santa Catarina, em 2006 o PIB catarinense atingiu o montante de R$ 93,2 bilhões,<br />
assegurando ao Estado a manutenção da 7ª posição relativa no ranking nacional. No<br />
mesmo ano, a <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> aparece na 9ª posição do<br />
ranking estadual, respondendo por 2,94% da composição do PIB catarinense<br />
(Tabela 17).<br />
No comparativo da evolução deste indicador ao longo do período 2002-<br />
2006, a região apresentou um crescimento acumulado de 55,8%, contra um<br />
aumento estadual de 67,2%.<br />
Tabela 17 – Produto interno bruto a preços correntes, segundo Brasil, Santa<br />
Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período de 2002-2006<br />
Período<br />
Reg. <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Produto<br />
Posição<br />
Interno Bruto<br />
estadual<br />
(R$ mil)<br />
Santa Catarina<br />
Produto<br />
Interno Bruto<br />
(R$ mil)<br />
Posição<br />
nacional<br />
Brasil<br />
(R$ mil)<br />
2002 1.760.607 9º 55.731.863 8º 1.477.821.769<br />
2003 2.326.194 9º 66.848.534 7º 1.699.947.694<br />
2004 2.635.653 9º 77.392.991 7º 1.941.498.358<br />
2005 2.756.678 9º 85.316.275 7º 2.147.239.292<br />
2006 2.743.800 9º 93.173.498 7º 2.369.796.546<br />
Evolução 2002/2006 55,8% 67,2% 60,4%<br />
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais - Governo do Estado de Santa Catarina,<br />
Secretaria do Estado do Planejamento, Produto Interno Bruto dos Municípios.<br />
Gráfico 12 – Evolução acumulada do PIB a preços correntes, segundo Brasil, Santa<br />
Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período de 2002/2006<br />
55,8%<br />
67,2%<br />
60,4%<br />
Reg. <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> Santa Catarina Brasil<br />
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais - Governo do Estado de Santa Catarina,<br />
Secretaria do Estado do Planejamento, Produto Interno Bruto dos Municípios.<br />
32
(R$ mil)<br />
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Na avaliação dos setores produtivos da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong><br />
<strong>Oeste</strong> a agropecuária contribuiu com 22%, a indústria com 25,5% e os serviços 1 com<br />
52,5% do PIB regional. O gráfico 13 apresenta a composição do Valor Adicionado<br />
Bruto de 2006, integrando a administração pública e impostos.<br />
Gráfico 13 - Composição do valor adicionado bruto (VAB) da <strong>Coordenadoria</strong><br />
<strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> – 2006<br />
1.332.512<br />
556.489<br />
644.907<br />
331.971<br />
209.893<br />
Agropecuária Indústria Serviços Adm. Pública Impostos<br />
Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria do Estado do Planejamento, Produto Interno Bruto dos<br />
Municípios.<br />
A região, em 2006, possuía um PIB per capita da ordem de<br />
R$ 12.437.90, colocando a coordenadoria na 7ª posição do ranking estadual. No<br />
período de 2002 a 2006, o PIB per capita da região acumulou um crescimento de<br />
63,5% contra 56,9% da média catarinense (Tabela 18).<br />
Tabela 18 – Produto Interno Bruto per capita (preços correntes), segundo Brasil,<br />
Santa Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2002/2006<br />
Reg. <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> Santa Catarina<br />
Período<br />
PIB per capita<br />
(R$)<br />
Posição<br />
estadual<br />
PIB per capita<br />
(R$)<br />
Posição<br />
nacional<br />
Brasil (R$)<br />
PIB per capita em 2002 7.605,61 7º 9.969,47 4º 8.462,44<br />
PIB per capita em 2006 12.437,90 7º 15.637,69 4º 12.688,28<br />
Evolução 2002/2006 63,5% 56,9% 49,9%<br />
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais - Governo do Estado de Santa Catarina,<br />
Secretaria do Estado do Planejamento, Produto Interno Bruto per capita dos Municípios.<br />
Gráfico 14 - Evolução acumulada do Produto Interno Bruto per capita, segundo<br />
Brasil, Santa Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> – 2002/2006<br />
63,5%<br />
56,9%<br />
49,9%<br />
Reg. <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> Santa Catarina Brasil<br />
Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria do Estado do Planejamento, Produto Interno Bruto dos<br />
Municípios.<br />
1 O VAB do setor de prestação de serviços inclui o setor do comércio.<br />
33
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
5.2 BALANÇA COMERCIAL<br />
Em 2008, a balança comercial catarinense apresentou um superávit da<br />
ordem de US$ 287 milhões, um desempenho bastante reduzido quando comparado<br />
ao superávit de US$ 2,4 bilhões registrado em 2007 (queda de 88%).<br />
O volume exportado por Santa Catarina em 2008 foi de US$ 8,26 bilhões, o<br />
que representou uma alta de 11,85% em relação a 2007. Por outro lado, o volume<br />
importado atingiu US$ 7,97 bilhões, o equivalente a um aumento de 59,38%<br />
comparado a 2007.<br />
Para efeito de comparação, o saldo da balança comercial do Brasil em<br />
2008 foi de US$ 24,7 bilhões, uma queda de 38% em relação aos US$ 40 bilhões<br />
registrados em 2007. As exportações fecharam o ano em US$ 197,9 bilhões<br />
(crescimento de 23% em relação a 2007). Já as importações fecharam 2008 em US$<br />
173 bilhões (crescimento de 44% em relação a 2007).<br />
5.2.1 Montante das Exportações e Importações<br />
Antes da análise dos dados regionais, compete destacar as diferenças de<br />
metodologia para o cômputo das exportações por Unidade de Federação e<br />
municípios. Segundo definição da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), para a<br />
Unidade da Federação, o critério para as exportações leva em conta o estado<br />
produtor da mercadoria, independentemente de onde está localizada a empresa<br />
exportadora. Já no critério para as exportações por municípios leva-se em conta o<br />
domicílio fiscal da empresa exportadora, ou seja, os produtos contabilizados são de<br />
empresas com sede no município, independentemente de onde a mercadoria foi<br />
produzida.<br />
Conforme demonstra a Tabela 19, em 2008, a balança comercial de<br />
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> apresentou um saldo positivo de<br />
US$ 203.759.902,00. No período de 2004 a 2008, suas exportações e importações<br />
apresentaram um crescimento de respectivamente, 429,6% e 317,2%.<br />
Tabela 19 – Balança Comercial da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no<br />
período 2004-2008<br />
Ano<br />
Exportações<br />
US$ FOB<br />
Importações<br />
US$ FOB<br />
Saldo<br />
2004 49.714.763 14.274.896 35.439.867<br />
2005 36.986.598 18.891.692 18.094.906<br />
2006 38.195.160 28.196.969 9.998.191<br />
2007 102.417.228 35.060.027 67.357.201<br />
2008 263.310.991 59.551.089 203.759.902<br />
Evolução 2004/2008 429,6% 317,2% 474,9%<br />
Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior<br />
(SECEX), Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior (DEPLA), Balança Comercial<br />
Brasileira por Municípios.<br />
Nota: Critério de Domicílio Fiscal.<br />
O Gráfico 15 apresenta a evolução da balança comercial da região.<br />
34
Milhões US$<br />
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Gráfico 15 – Balança comercial da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no<br />
período 2004-2008<br />
300<br />
250<br />
200<br />
150<br />
100<br />
50<br />
0<br />
2004 2005 2006 2007 2008<br />
Exportações 49.714.763 36.986.598 38.195.160 102.417.228 263.310.991<br />
Importações 14.274.896 18.891.692 28.196.969 35.060.027 59.551.089<br />
Saldo 35.439.867 18.094.906 9.998.191 67.357.201 203.759.902<br />
Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior<br />
(SECEX), Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior (DEPLA), Balança Comercial<br />
Brasileira por Municípios.<br />
Nota: Critério de Domicílio Fiscal<br />
5.2.2 Números de Empresas Exportadoras<br />
A Tabela 20 apresenta o número de empresas exportadoras da região<br />
segundo o enquadramento do volume de suas exportações.<br />
Tabela 20 - Número de empresas exportadoras da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong><br />
<strong>Oeste</strong>, segundo as faixas de valores exportados (US$ FOB) em 2008<br />
Faixa exportada (US$ FOB)<br />
Número de empresas<br />
Até US$ 1 milhão 29<br />
Entre US$ 1 e 10 milhões 7<br />
Entre US$ 10 e 50 milhões -<br />
Acima de US$ 50 milhões 2<br />
Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior<br />
(SECEX), Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior (DEPLA), Balança Comercial<br />
Brasileira por Municípios.<br />
Nota: 1 Critério de Domicílio Fiscal.<br />
2 Sinal convencional utilizado:<br />
- Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.<br />
5.2.3 Principais Destinos das Exportações e Origem das Importações<br />
Os três principais países de destino das exportações de 2008 da<br />
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> foram: Bélgica, Países Baixos e Japão.<br />
Juntos, estes países representaram 49,1% das exportações da região. No mesmo<br />
ano, a Argentina foi o principal país de origem das importações.<br />
As Tabelas 21 e 22 demonstram os principais países ligados às práticas de<br />
comércio exterior da regional.<br />
35
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Tabela 21 - Principais países de destino das exportações da <strong>Coordenadoria</strong><br />
<strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período de 2007-2008<br />
Ordem<br />
País de destino<br />
Exportações 2008 Exportações 2007<br />
US$<br />
FOB<br />
Partic.<br />
US$<br />
FOB<br />
Partic.<br />
Variação<br />
2007/2008<br />
1º Bélgica 46.306.249 17,6% 21.305.153 20,8% 117,3%<br />
2º Países Baixos (Holanda) 43.843.462 16,7% 6.114.382 6,0% 617,1%<br />
3º Japão 39.151.484 14,9% 872.997 0,9% 4384,7%<br />
4º Reino Unido 30.420.862 11,6% 4.942.443 4,8% 515,5%<br />
5º Estados Unidos 20.055.156 7,6% 19.558.019 19,1% 2,5%<br />
6º Cingapura 13.653.521 5,2% 10.375.319 10,1% 31,6%<br />
7º Federação da Rússia 7.944.151 3,0% 503.746 0,5% 1477,0%<br />
8º Hong Kong 6.072.909 2,3% 3.095.333 3,0% 96,2%<br />
9º África do Sul 5.977.389 2,3% 3.709.761 3,6% 61,1%<br />
10º Alemanha 5.577.899 2,1% 6.735.472 6,6% -17,2%<br />
11º Argentina 4.450.325 1,7% 4.306.550 4,2% 3,3%<br />
12º Tailândia 3.497.520 1,3% - 0,0% 0,0%<br />
13º Canadá 3.213.159 1,2% 1.036.496 1,0% 210,0%<br />
14º Turquia 2.996.568 1,1% 965.488 0,9% 210,4%<br />
15º Irlanda 2.943.400 1,1% 29.391 0,0% 9914,6%<br />
16º Espanha 1.827.691 0,7% 3.738.467 3,7% -51,1%<br />
17º Finlândia 1.635.792 0,6% 1.155.507 1,1% 41,6%<br />
18º Portugal 1.611.084 0,6% 1.867.220 1,8% -13,7%<br />
19º Emirados Árabes Unidos 1.481.518 0,6% 301.648 0,3% 391,1%<br />
20º Suíça 1.429.351 0,5% - 0,0% 0,0%<br />
21º Guiana Francesa 1.326.424 0,5% 130.867 0,1% 913,6%<br />
22º República Islâmica do Irã 1.283.040 0,5% 299.970 0,3% 327,7%<br />
23º Polônia 1.265.811 0,5% 5.980 0,0% 21067,4%<br />
24º Filipinas 1.138.184 0,4% - 0,0% 0,0%<br />
25º Lituânia 1.060.538 0,4% 270.891 0,3% 291,5%<br />
26º República da Moldova 1.033.513 0,4% 104.000 0,1% 893,8%<br />
27º Uruguai 1.018.325 0,4% 609.288 0,6% 67,1%<br />
28º Coveite 873.511 0,3% 51.689 0,1% 1589,9%<br />
29º Coréia do Sul 840.708 0,3% - 0,0% 0,0%<br />
30º México 707.863 0,3% 539.723 0,5% 31,2%<br />
31º Demais países 8.673.584 3,3% 9.790.500 9,6% -11,4%<br />
Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior<br />
(SECEX), Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior (DEPLA), Balança Comercial<br />
Brasileira por Municípios.<br />
Nota: 1 Critério de Domicílio Fiscal.<br />
2 Sinal convencional utilizado:<br />
- Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.<br />
36
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Tabela 22 - Principais países de origem das importações da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />
<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período de 2007-2008<br />
Ordem<br />
País de origem<br />
Importações 2008 Importações 2007<br />
US$ Partic. US$ Partic.<br />
FOB (%) FOB (%)<br />
Variação<br />
2007/2008<br />
1º Argentina 26.183.168 44,0% 15.734.317 44,9% 66,4%<br />
2º Paraguai 12.437.664 20,9% 9.453.485 27,0% 31,6%<br />
3º China 5.967.137 10,0% 3.426.482 9,8% 74,1%<br />
4º Chile 4.537.516 7,6% 2.590.147 7,4% 75,2%<br />
5º Itália 3.484.833 5,9% 1.363.062 3,9% 155,7%<br />
6º Alemanha 1.483.730 2,5% 1.336.844 3,8% 11,0%<br />
7º Estados Unidos 1.135.232 1,9% 224.384 0,6% 405,9%<br />
8º Dinamarca 592.273 1,0% - 0,0% 0,0%<br />
9º Hong Kong 542.840 0,9% 70.682 0,2% 668,0%<br />
10º Turquia 518.163 0,9% - 0,0% 0,0%<br />
11º Suíça 457.018 0,8% 114.056 0,3% 300,7%<br />
12º Reino Unido 296.640 0,5% 98.164 0,3% 202,2%<br />
13º Japão 290.827 0,5% 5.848 0,0% 4873,1%<br />
14º Índia 269.196 0,5% 1.271 0,0% 21079,9%<br />
15º República Islâmica do Irã 224.851 0,4% - 0,0% 0,0%<br />
16º Espanha 208.454 0,4% 176.168 0,5% 18,3%<br />
17º Peru 179.118 0,3% - 0,0% 0,0%<br />
18º Portugal 149.461 0,3% 86.268 0,2% 73,3%<br />
19º África do Sul 146.918 0,2% 60.032 0,2% 144,7%<br />
20º Taiwan (Formosa) 74.791 0,1% 58.595 0,2% 27,6%<br />
21º Cingapura 73.331 0,1% - 0,0% 0,0%<br />
22º Uruguai 51.194 0,1% - 0,0% 0,0%<br />
23º Países Baixos (Holanda) 47.945 0,1% 1.778 0,0% 2596,6%<br />
24º França 45.425 0,1% 52.479 0,1% -13,4%<br />
25º Tunísia 39.783 0,1% - 0,0% 0,0%<br />
26º Indonésia 26.550 0,0% - 0,0% 0,0%<br />
27º Áustria 23.294 0,0% 3.617 0,0% 544,0%<br />
28º México 22.878 0,0% 37.119 0,1% -38,4%<br />
29º Tailândia 14.416 0,0% - 0,0% 0,0%<br />
30º Islândia 12.617 0,0% - 0,0% 0,0%<br />
31º Demais Países 13.826 0,0% 165.229 0,5% -91,6%<br />
Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior<br />
(SECEX), Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior (DEPLA), Balança Comercial<br />
Brasileira por Municípios.<br />
Nota: 1 Critério de Domicílio Fiscal.<br />
2 Sinal convencional utilizado:<br />
- Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.<br />
5.3 VALOR ADICIONADO FI<strong>SC</strong>AL - VAF<br />
Segundo dados da Secretaria de Estado da Fazenda de Santa Catarina,<br />
em 2007 o VAF catarinense atingiu as cifras de R$ 69,6 bilhões. Neste ano, a<br />
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> respondeu por 3,25% deste montante.<br />
Considerando o período de 2003-2007, a evolução acumulada do VAF da<br />
região foi de 54,3%, contra um aumento estadual de 57%. A Tabela 23 registra, em<br />
valores absolutos, a evolução do VAF da coordenadoria e de Santa Catarina.<br />
37
VAF (R$)<br />
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Tabela 23 - Valor adicionado fiscal de Santa Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />
<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> 2003-2007<br />
Reg. <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Santa Catarina<br />
Período<br />
Posição Participação<br />
VAF (R$)<br />
estadual Estadual<br />
VAF (R$)<br />
2003 1.465.056.969 9º 3,31% 44.327.956.103<br />
2004 1.724.437.910 9º 3,21% 53.721.428.762<br />
2005 1.845.106.738 9º 3,03% 60.870.064.578<br />
2006 1.849.691.144 9º 2,99% 61.909.302.718<br />
2007 2.260.664.223 9º 3,25% 69.608.669.185<br />
Evolução 2003/2007 54,3% 57,0%<br />
Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado da Fazenda, Valor Adicionado Fiscal, Índice<br />
de participação dos municípios no produto da arrecadação do ICMS.<br />
Gráfico 16 - Valor adicionado fiscal (VAF) da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong><br />
<strong>Oeste</strong> no período 2003-2007<br />
1.465.056.969<br />
1.724.437.910<br />
1.845.106.738 1.849.691.144<br />
2.260.664.223<br />
2003 2004 2005 2006 2007<br />
Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado da Fazenda, Valor Adicionado Fiscal, Índice<br />
de participação dos municípios no produto da arrecadação do ICMS.<br />
5.3.1 VAF das Principais Atividades Econômicas<br />
A tabela a seguir detalha o Valor Adicionado Fiscal gerado pelos 20 grupos<br />
de atividades econômicas de maior expressão no período 2005-2007.<br />
38
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Tabela 24 - Valor adicionado fiscal da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>,<br />
organizado segundo os 20 grupos de atividades econômicas mais representativas -<br />
2007<br />
Grupos de atividades econômicas -<br />
versão CNAE 2.0<br />
GRUPO 101 - Abate e fabricação de<br />
produtos de carne<br />
GRUPO 462 - Comércio atacadista de<br />
matérias primas agrícolas e animais vivos<br />
2005 2006 2007<br />
Partic.<br />
VAF<br />
2007<br />
Evolução<br />
2005/2007<br />
460.981.646 425.021.563 525.130.816 23,2% 13,9%<br />
350.359.914 410.858.250 495.975.204 21,9% 41,6%<br />
GRUPO 105 - Laticínios 109.767.318 129.431.898 235.401.776 10,4% 114,5%<br />
GRUPO 463 - Comércio atacadista<br />
especializado em produtos alimentícios,<br />
bebidas e fumo<br />
GRUPO 493 - Transporte rodoviário de<br />
carga<br />
GRUPO 351 - Geração, transmissão e<br />
distribuição de energia elétrica<br />
GRUPO 473 - Comércio varejista de<br />
combustíveis para veículos automotores<br />
60.808.831 70.553.255 85.019.785 3,8% 39,8%<br />
86.416.578 66.147.403 84.126.750 3,7% -2,6%<br />
7.375.184 77.924.723 83.045.640 3,7% 1026,0%<br />
52.906.217 54.958.648 61.515.896 2,7% 16,3%<br />
GRUPO 611 - Telecomunicações por fio 39.760.227 38.952.634 44.796.123 2,0% 12,7%<br />
GRUPO 310 - Fabricação de móveis 37.002.940 43.242.309 44.526.887 2,0% 20,3%<br />
GRUPO 106 - Moagem, fabricação de<br />
produtos amiláceos e de alimentos para 37.223.510 31.630.320 44.145.699 2,0% 18,6%<br />
animais<br />
GRUPO 104 - Fabricação de óleos e<br />
gorduras vegetais e animais<br />
38.693.973 31.035.771 34.560.518 1,5% -10,7%<br />
GRUPO 471 - Comércio varejista não<br />
especializado<br />
GRUPO 478 - Comércio varejista de<br />
produtos novos não especificados<br />
anteriormente e de produtos usados<br />
26.872.797 26.880.055 32.979.896 1,5% 22,7%<br />
25.067.719 28.036.144 32.882.629 1,5% 31,2%<br />
GRUPO 122 - Fabricação de produtos do<br />
fumo<br />
64.044.414 18.872.588 24.330.739 1,1% -62,0%<br />
GRUPO 015 - Pecuária 19.973.259 22.971.023 23.161.945 1,0% 16,0%<br />
GRUPO 132 - Tecelagem, exceto malha 10.756.056 14.528.420 22.271.174 1,0% 107,1%<br />
GRUPO 475 - Comércio varejista de<br />
equipamentos de informática e<br />
comunicação; equipamentos e artigos<br />
GRUPO 474 - Comércio varejista de<br />
material de construção<br />
GRUPO 451 - Comércio de veículos<br />
automotores<br />
GRUPO 162 - Fabricação de produtos de<br />
madeira, cortiça e material trançado, exceto<br />
móveis<br />
12.014.851 13.696.505 18.904.288 0,8% 57,3%<br />
14.448.457 15.461.861 18.589.987 0,8% 28,7%<br />
9.828.038 16.641.604 17.958.117 0,8% 82,7%<br />
12.915.310 16.955.394 17.832.345 0,8% 38,1%<br />
Demais atividades 367.889.499 295.890.777 313.508.008 13,9% -14,8%<br />
Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado da Fazenda, Valor Adicionado Fiscal, Índice<br />
de participação dos municípios no produto da arrecadação do ICMS.<br />
Nota: Grupos de atividades econômicas (CNAE 2.0) organizados em ordem decrescente do VAF com base em<br />
2007.<br />
39
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
5.4 EMPRESAS E EMPREGOS<br />
Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego, no ano de 2008<br />
Santa Catarina possuía um total de 374.629 empresas formalmente estabelecidas.<br />
Estas empresas, tomando como referência o mês de dezembro de 2008, foram<br />
responsáveis por 1.777.604 empregos com carteira assinada.<br />
A caracterização do porte empresarial utilizou como critério a classificação<br />
por número de funcionários, utilizada pelo Sistema SEBRAE. Segundo este critério,<br />
as microempresas e pequenas empresas representam, respectivamente, 94% e<br />
5,1% dos estabelecimentos do estado. As microempresas e pequenas empresas<br />
juntas geraram 892.208 empregos, o equivalente a 50,2% dos postos de trabalho.<br />
5.4.1 Evolução do Estoque de Empresas e Empregos<br />
Na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>, tomando-se como referência<br />
dezembro de 2008, havia 15.862 empresas formais, as quais geraram 42.831 postos<br />
de trabalho com carteira assinada.<br />
O município de São Miguel do <strong>Oeste</strong> responde por 17,6% das empresas da<br />
região, seguido por Maravilha (10%) e Cunha Porã (6,9%). Com relação ao volume<br />
de empregos gerados em 2008, os destaques são: São Miguel do <strong>Oeste</strong> (22,2%) e<br />
Maravilha e Itapiranga, ambas respondendo por 14,4% dos postos de trabalho da<br />
região.<br />
O Gráfico 17 apresenta, em números absolutos, o volume de empresas e<br />
empregos na região no período de 2004 a 2008.<br />
Gráfico 17 - Número de empresas e empregos formais na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />
<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período de 2004-2008<br />
Empresas<br />
14.324 15.019 15.177 15.420 15.862<br />
32.463<br />
35.629<br />
Empregos<br />
38.091<br />
40.372<br />
42.831<br />
2004 2005 2006 2007 2008<br />
2004 2005 2006 2007 2008<br />
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego, Relação Anual de Informações Sociais (RAIS).<br />
5.4.2 Taxa de Criação de Empresas e Empregos<br />
No período de 2004 a 2008, a taxa média de criação de empresas na<br />
região foi de 2,6% e a de empregos, 7,2% ao ano.<br />
O comparativo da taxa acumulada de criação de empresas e empregos no<br />
período de 2004 a 2008 é apresentado no Gráfico 18.<br />
40
Empresas<br />
Empregos<br />
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Gráfico 18 - Taxa acumulada de criação de empresas e empregos, segundo Brasil,<br />
Santa Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período 2004/2008<br />
10,7%<br />
Empresas<br />
15,3%<br />
12,6%<br />
31,9%<br />
Empregos<br />
26,4% 25,6%<br />
Reg. <strong>Extremo</strong><br />
<strong>Oeste</strong><br />
<strong>SC</strong><br />
Brasil<br />
Reg. <strong>Extremo</strong><br />
<strong>Oeste</strong><br />
<strong>SC</strong><br />
Brasil<br />
Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/<strong>SC</strong> com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de<br />
Informações Sociais.<br />
5.4.3 Caracterização do Porte Empresarial<br />
De acordo com o critério de classificação do porte empresarial já exposto,<br />
as 15.862 empresas formais e os 42.831 empregos gerados na região em 2008, são<br />
detalhados em números absolutos e participação relativa nos gráficos a seguir.<br />
Gráfico 19 - Número de empresas e empregos formais na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />
<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>, segundo o porte - 2008<br />
15.344<br />
15.532<br />
10.466<br />
10.999<br />
5.834<br />
439 47 32<br />
ME PE MDE GE<br />
ME PE MDE GE<br />
Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/<strong>SC</strong> com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de<br />
Informações Sociais.<br />
Nota: Portes - microempresa (ME), pequena empresa (PE), média empresa (MDE), e grande empresa (GE).<br />
Gráfico 20 - Participação relativa das empresas e empregos formais na<br />
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>, segundo o porte - 2008<br />
Empresas<br />
0,2%<br />
2,8%<br />
0,3%<br />
25,7%<br />
Empregos<br />
36,3%<br />
ME<br />
PE<br />
MDE<br />
GE<br />
96,7%<br />
Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/<strong>SC</strong> com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de<br />
Informações Sociais.<br />
Nota: Portes - microempresa (ME), pequena empresa (PE), média empresa (MDE), e grande empresa (GE).<br />
ME<br />
PE<br />
MDE<br />
GE<br />
13,6%<br />
24,4%<br />
41
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
De acordo com dados da RAIS, torna-se oportuno mencionar que 10.197<br />
das 15.344 microempresas (66,5%) declararam não ter gerado empregos em 2008.<br />
5.4.4 Perfil setorial das Empresas e Empregos<br />
No que se refere ao recorte setorial, o segmento de prestação de serviços<br />
é o mais representativo em número de empresas. No entanto, a indústria é o setor<br />
que mais gera empregos na região, 43,1% dos postos de trabalho.<br />
A representação da configuração setorial regional é detalhada no Gráfico<br />
21.<br />
Gráfico 21 - Número de empresas e empregos formais da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />
<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>, segundo o setor - 2008<br />
Empresas<br />
5.632<br />
7.547<br />
18.448<br />
Empregos<br />
9.743<br />
13.203<br />
453<br />
2.230<br />
1.437<br />
Primário Secundário Terciário -<br />
Comércio<br />
Terciário -<br />
Serviços<br />
Primário Secundário Terciário -<br />
Comércio<br />
Terciário -<br />
Serviços<br />
Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/<strong>SC</strong> com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de<br />
Informações Sociais.<br />
5.4.5 Representatividade das Atividades Econômicas<br />
O estoque de empresas e empregos da coordenadoria, bem como sua<br />
representatividade e porte, está apoiado nas 21 seções da (CNAE) versão 2.0. Cabe<br />
ressaltar que nos APÊNDICES I e J estas informações estão disponíveis em um<br />
nível maior de detalhamento, possibilitado pela utilização dos Grupos da CNAE<br />
(versão 2.0).<br />
As tabelas a seguir apresentam o número de empresas e empregos da<br />
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>, organizadas segundo seções da CNAE, e o<br />
seu respectivo porte, tomando por referência o ano de 2008.<br />
42
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Tabela 25 - Número de empresas estabelecidas na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />
<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> classificadas por porte e participação relativa - 2008<br />
Seção de Atividade Econômica,<br />
segundo classificação CNAE -<br />
versão 2.0<br />
Seção A - Agricultura, pecuária,<br />
produção florestal, pesca e<br />
aqüicultura<br />
2008<br />
Total ME PE MDE GE<br />
Partic.<br />
(%)<br />
Evol.<br />
2006/08<br />
453 426 24 1 2 2,9% 18,3%<br />
Seção B - Indústrias extrativas 22 21 1 - - 0,1% 10,0%<br />
Seção C - Indústrias de<br />
transformação<br />
1.600 1.497 83 17 3 10,1% 0,6%<br />
Seção D - Eletricidade e gás 12 11 - 1 - 0,1% 140,0%<br />
Seção E - Água, esgoto, atividades<br />
de gestão de resíduos e<br />
descontaminação<br />
45 43 1 1 - 0,3% -2,2%<br />
Seção F - Construção 551 524 25 2 - 3,5% 33,7%<br />
Seção G - Comércio; reparação de<br />
veículos automotores e motocicletas<br />
5.632 5.452 170 8 2 35,5% 2,8%<br />
Seção H - Transporte,<br />
armazenagem e correio<br />
1.320 1.286 33 1 - 8,3% 6,7%<br />
Seção I - Alojamento e alimentação 953 946 7 - - 6,0% 5,0%<br />
Seção J - Informação e<br />
comunicação<br />
141 125 16 - - 0,9% -9,6%<br />
Seção K - Atividades financeiras, de<br />
seguros e serviços relacionados<br />
172 152 18 2 - 1,1% 17,8%<br />
Seção L - Atividades imobiliárias 32 32 - - - 0,2% 28,0%<br />
Seção M - Atividades profissionais,<br />
científicas e técnicas<br />
347 337 9 1 - 2,2% 21,8%<br />
Seção N - Atividades administrativas<br />
e serviços complementares<br />
328 324 3 1 - 2,1% 14,3%<br />
Seção O - Administração pública,<br />
defesa e seguridade social<br />
73 36 7 6 24 0,5% 0,0%<br />
Seção P - Educação 125 109 13 2 1 0,8% 1,6%<br />
Seção Q - Saúde humana e serviços<br />
sociais<br />
395 374 17 4 - 2,5% 5,3%<br />
Seção R - Artes, cultura, esporte e<br />
recreação<br />
818 816 2 - - 5,2% 15,4%<br />
Seção S - Outras atividades de<br />
serviços<br />
2.831 2.821 10 - - 17,8% -2,6%<br />
Seção T - Serviços domésticos 11 11 - - - 0,1% -8,3%<br />
Seção U - Organismos<br />
internacionais e outras instituições 1 1 - - - 0,0% 0%<br />
extraterritoriais<br />
Total 15.862 15.344 439 47 32 100,0% 4,5%<br />
Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/<strong>SC</strong> com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de<br />
Informações Sociais.<br />
Nota: Sinal convencional utilizado:<br />
- Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.<br />
43
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Tabela 26 - Número de empregos gerados na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong><br />
<strong>Oeste</strong>, segundo o porte e participação relativa - 2008<br />
Seção de Atividade Econômica,<br />
segundo classificação CNAE -<br />
versão 2.0<br />
Seção A - Agricultura, pecuária,<br />
produção florestal, pesca e<br />
aqüicultura<br />
2008<br />
Total ME PE MDE GE<br />
Partic.<br />
(%)<br />
Evol.<br />
2006/08<br />
1.437 680 432 97 228 3,4% 1,1%<br />
Seção B - Indústrias extrativas 80 60 20 - - 0,2% 19,4%<br />
Seção C - Indústrias de<br />
transformação<br />
15.642 3.491 3.517 3.385 5.249 36,5% 18,0%<br />
Seção D - Eletricidade e gás 164 9 - 155 - 0,4% 1722,2%<br />
Seção E - Água, esgoto, atividades<br />
de gestão de resíduos e<br />
descontaminação<br />
404 149 40 215 - 0,9% 22,8%<br />
Seção F - Construção 2.158 1.096 807 255 - 5,0% 31,2%<br />
Seção G - Comércio; reparação de<br />
veículos automotores e<br />
9.743 5.806 3.146 479 312 22,7% 17,2%<br />
motocicletas<br />
Seção H - Transporte,<br />
armazenagem e correio<br />
2.009 1.377 549 83 - 4,7% 3,6%<br />
Seção I - Alojamento e alimentação 682 549 133 - - 1,6% 12,0%<br />
Seção J - Informação e<br />
comunicação<br />
391 161 230 - - 0,9% 3,4%<br />
Seção K - Atividades financeiras,<br />
de seguros e serviços relacionados<br />
770 295 315 160 - 1,8% -18,2%<br />
Seção L - Atividades imobiliárias 11 11 - - - 0,0% 57,1%<br />
Seção M - Atividades profissionais,<br />
científicas e técnicas<br />
533 332 139 62 - 1,2% 26,0%<br />
Seção N - Atividades<br />
administrativas e serviços<br />
341 244 32 65 - 0,8% 28,2%<br />
complementares<br />
Seção O - Administração pública,<br />
defesa e seguridade social<br />
5.630 65 210 465 4.890 13,1% -0,6%<br />
Seção P - Educação 929 162 292 155 320 2,2% -8,1%<br />
Seção Q - Saúde humana e<br />
serviços sociais<br />
957 309 390 258 - 2,2% 4,6%<br />
Seção R - Artes, cultura, esporte e<br />
recreação<br />
93 59 34 - - 0,2% -9,7%<br />
Seção S - Outras atividades de<br />
serviços<br />
851 671 180 - - 2,0% 7,7%<br />
Seção T - Serviços domésticos 6 6 - - - 0,0% 0,0%<br />
Seção U - Organismos<br />
internacionais e outras instituições - - - - - 0,0% 0%<br />
extraterritoriais<br />
Total 42.831 15.532 10.466 5.834 10.999 100,0% 12,4%<br />
Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/<strong>SC</strong> com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de<br />
Informações Sociais.<br />
Nota: Sinal convencional utilizado:<br />
- Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.<br />
44
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
5.4.6 Número de Empregos Ligados ao Transporte<br />
Tabela 27 - Empregos ligados ao setor de transportes na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />
<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2008<br />
Grupos de Atividades Econômicas,<br />
(%) no total Evolução<br />
Remuneração<br />
segundo classificação Empregos<br />
de empregos (empregos)<br />
Média (R$)<br />
CNAE - versão 2.0<br />
da região 2006/08<br />
Grupo 491 - Transporte ferroviário e<br />
metroferroviário<br />
Grupo 492 - Transporte rodoviário de<br />
passageiros<br />
Grupo 493 - Transporte rodoviário de<br />
carga<br />
2 415,00 0,00% 0%<br />
378 911,41 0,88% -10,8%<br />
1.431 813,19 3,34% 4,8%<br />
Grupo 494 - Transporte dutoviário - - 0,00% 0%<br />
Grupo 495 - Trens turísticos,<br />
teleféricos e similares<br />
Grupo 501 - Transporte marítimo de<br />
cabotagem e longo curso<br />
Grupo 502 - Transporte por<br />
navegação interior<br />
- - 0,00% 0%<br />
- - 0,00% 0%<br />
3 674,66 0,01% -25,0%<br />
Grupo 503 - Navegação de apoio - - 0,00% 0%<br />
Grupo 509 - Outros transportes<br />
aquaviários<br />
Grupo 511 - Transporte aéreo de<br />
passageiros<br />
Grupo 512 - Transporte aéreo de<br />
carga<br />
3 614,81 0,01% -62,5%<br />
- - 0,00% 0%<br />
- - 0,00% 0%<br />
Grupo 513 - Transporte espacial - - 0,00% 0%<br />
Grupo 521 - Armazenamento, carga e<br />
descarga<br />
Grupo 522 - Atividades auxiliares dos<br />
transportes terrestres<br />
Grupo 523 - Atividades auxiliares dos<br />
transportes aquaviários<br />
Grupo 524 - Atividades auxiliares dos<br />
transportes aéreos<br />
Grupo 525 - Atividades relacionadas<br />
à organização do transporte de carga<br />
40 684,10 0,09% 81,8%<br />
32 796,35 0,07% 14,3%<br />
1 0,00 0,00% 0%<br />
- - 0,00% 0%<br />
53 682,94 0,12% 65,6%<br />
Total 1.943 824,46 4,54% 3,2%<br />
Fonte: MTE, Relação Anual de Informações Sociais.<br />
Nota: Sinal convencional utilizado:<br />
- Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.<br />
45
Hab/emprego<br />
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
5.4.7 Número de Empregos Ligados ao Serviço de Informação, Atividades de<br />
Tecnologia da Informação (TI) e Atividades de Telecomunicações<br />
Tabela 28 - Empregos ligados aos serviços de informação, atividades de TI e<br />
atividades de telecomunicações na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2008<br />
Grupos de Atividades Econômicas,<br />
segundo classificação<br />
CNAE - versão 2.0<br />
GRUPO 611 - Telecomunicações por<br />
fio<br />
GRUPO 612 - Telecomunicações<br />
sem fio<br />
GRUPO 613 - Telecomunicações por<br />
satélite<br />
GRUPO 614 - Operadoras de<br />
televisão por assinatura<br />
GRUPO 619 - Outras atividades de<br />
telecomunicações<br />
GRUPO 620 - Atividades dos<br />
serviços de tecnologia da informação<br />
GRUPO 631 - Tratamento de dados,<br />
hospedagem na internet e outras<br />
atividades relacionadas<br />
GRUPO 639 - Outras atividades de<br />
prestação de serviços de informação<br />
Empregos<br />
Remuneração<br />
Média (R$)<br />
(%) no total<br />
de empregos<br />
da região<br />
Evolução<br />
(empregos)<br />
2006/08<br />
- - 0,00% 0%<br />
- - 0,00% 0%<br />
- - 0,00% 0%<br />
- - 0,00% 0%<br />
17 590,01 0,04% -10,5%<br />
58 931,12 0,14% 262,5%<br />
12 470,07 0,03% -80,3%<br />
24 710,64 0,06% 50,0%<br />
Total 111 781,36 0,21% -72,8%<br />
Fonte: MTE, Relação Anual de Informações Sociais.<br />
Nota: Sinal convencional utilizado:<br />
- Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.<br />
5.4.8 Relação Habitante por Emprego<br />
Na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>, a concorrência por uma<br />
colocação no mercado de trabalho formal determina uma relação de 5,8 habitantes<br />
por emprego (a pior entre as 9 regiões). O Gráfico 22, demonstra o comparativo<br />
desta relação frente ao estado e o país no ano de 2008.<br />
Gráfico 22 - Relação habitante por emprego, segundo Brasil, Santa Catarina e<br />
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2008<br />
5,8<br />
3,4<br />
4,8<br />
Reg. <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> Santa Catarina Brasil<br />
Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/<strong>SC</strong> com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de<br />
Informações Sociais e nas estimativas populacionais do IBGE de 2008.<br />
46
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
5.4.9 Indicativo de Empresas para o Setor Informal<br />
A indisponibilidade de informações sobre o mercado informal da<br />
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> inibe o estabelecimento de estimativas<br />
precisas. Projeções desta natureza estão somente disponíveis para o âmbito<br />
estadual e federal. Frente a esta condição foram coletadas informações sobre o<br />
mercado informal de alguns setores do estado e país.<br />
Embora a Tabela 29 expresse índices de informalidade para o país e Santa<br />
Catarina, não se recomenda que tais índices sejam aplicados aos dados regionais,<br />
fato este que pode ser explicado pela heterogeneidade do perfil econômico dos<br />
diversos municípios.<br />
Tabela 29 - Estimativas de empresas para o setor informal estadual e nacional- 2003<br />
Setores de atividade<br />
Empresas do setor<br />
informal - 2003<br />
Empresas do setor<br />
formal -<br />
MTE - RAIS/CAGED<br />
2003<br />
Empresas<br />
informais em<br />
relação ao nº<br />
de empresas<br />
formais<br />
Empresas<br />
Formais<br />
- 2003<br />
<strong>SC</strong> Brasil <strong>SC</strong> Brasil <strong>SC</strong> Brasil<br />
<strong>Extremo</strong><br />
<strong>Oeste</strong><br />
Indústria - exceto serviços<br />
industriais de utilidade 46.289 1.630.580 43.037 551.581 1,1 3,0 1.588<br />
pública<br />
Construção civil 56.978 1.808.840 9.371 180.777 6,1 10,0 317<br />
Comércio 75.344 3.403.804 126.220 2.736.760 0,6 1,2 5.115<br />
Serviços - exceto<br />
administração pública<br />
77.307 3.370.881 122.521 2.291.863 0,6 1,5 6.382<br />
Total 255.918 10.214.105 301.149 5.760.981 0,85 1,77 13.402<br />
Fonte: IBGE, Economia Informal Urbana (Ecinf) 2003.<br />
5.4.10 Saldo de Admissões e Demissões<br />
Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego extraídos do<br />
Cadastro Geral de Empregados e Desempregados em 2008, o saldo de admissões e<br />
demissões da região apresentou um resultado positivo de 2.437 empregos (Gráfico<br />
23).<br />
A Tabela 30 apresenta o saldo de admissões e demissões de no período<br />
2004-2008, segundo as seções da CNAE versão 2.0.<br />
Gráfico 23 - Saldo de admissões e demissões da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong><br />
<strong>Oeste</strong> – 2004-2008<br />
3.500<br />
3.000<br />
2.500<br />
2.000<br />
1.500<br />
1.000<br />
500<br />
0<br />
2.935<br />
2.305<br />
2.177<br />
2.437<br />
1.289<br />
2004 2005 2006 2007 2008<br />
Fonte: MTE, Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED).<br />
47
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Tabela 30 - Saldo de admissões e demissões no Brasil, Santa Catarina e <strong>Regional</strong><br />
<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> em 2008, segundo seções da CNAE versão 2.0<br />
Seção de Atividade Econômica, segundo<br />
classificação CNAE - versão 2.0<br />
Reg. <strong>Extremo</strong><br />
<strong>Oeste</strong><br />
Santa Catarina<br />
Brasil<br />
Seção A - Agricultura, pecuária, produção<br />
florestal, pesca e aqüicultura<br />
-47 97 17.443<br />
Seção B - Indústrias extrativas 3 1.020 11.101<br />
Seção C - Indústrias de transformação 862 13.826 155.155<br />
Seção D - Eletricidade e gás - 6 1.223<br />
Seção E - Água, esgoto, ativ. de gestão de<br />
resíduos e descontaminação<br />
13 503 8.293<br />
Seção F - Construção 178 10.033 211.519<br />
Seção G - Comércio; reparação de veículos<br />
automotores e motocicletas<br />
841 20.568 399.995<br />
Seção H - Transporte, armazenagem e<br />
correio<br />
182 6.133 102.156<br />
Seção I - Alojamento e alimentação -17 958 63.666<br />
Seção J - Informação e comunicação 31 1.468 41.882<br />
Seção K - Atividades financeiras, de seguros<br />
e serviços relacionados<br />
66 1.349 30.850<br />
Seção L - Atividades imobiliárias 3 440 6.139<br />
Seção M - Atividades profissionais, científicas<br />
e técnicas<br />
40 2.215 63.761<br />
Seção N - Atividades administrativas e<br />
serviços complementares<br />
45 8.221 180.981<br />
Seção O - Administração pública, defesa e<br />
seguridade social<br />
-26 1.924 9.829<br />
Seção P - Educação 90 2.578 37.828<br />
Seção Q - Saúde humana e serviços sociais 69 2.586 76.970<br />
Seção R - Artes, cultura, esporte e recreação 2 56 5.335<br />
Seção S - Outras atividades de serviços 84 -102 28.216<br />
Seção T - Serviços domésticos 18 28 -152<br />
Seção U - Organismos internacionais e outras<br />
instituições extraterritoriais<br />
- -1 11<br />
Total 2.437 73.906 1.452.201<br />
Fonte: MTE, Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED).<br />
Nota: Sinal convencional utilizado:<br />
- Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.<br />
48
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
5.5 RENDA MÉDIA DA POPULAÇÃO<br />
A caracterização da renda da população foi avaliada por dois aspectos. O<br />
primeiro, ligado à renda per capita; e o segundo, aos valores médios dos salários<br />
pagos em 2008 na região.<br />
5.5.1 Renda Per Capita<br />
Tabela 31 - Renda Per Capita da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2000<br />
Indicador Ano 2000<br />
Renda per Capita (R$) R$ 238,80<br />
Percentual da renda proveniente de rendimentos do trabalho 76,3%<br />
Percentual da renda proveniente de transferências governamentais, 1991 14,4%<br />
Percentual de pessoas com mais de 50% da sua renda proveniente de<br />
transferências governamentais<br />
11,8%<br />
Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.<br />
49
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
5.5.2 Salários Médios Segundo as Atividades Econômicas<br />
Tabela 32 - Salário de ocupação médio, segundo Brasil, Santa Catarina e<br />
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> em 2008, organizado pelas seções da<br />
CNAE versão 2.0<br />
SEC CNAE 20 - Seção de Atividade Econômica,<br />
segundo classificação CNAE - versão 2.1<br />
Seção A - Agricultura, pecuária, produção florestal,<br />
pesca e aqüicultura<br />
2008<br />
Reg. <strong>Extremo</strong> Santa<br />
Brasil<br />
<strong>Oeste</strong> Catarina<br />
(R$) (R$) (R$)<br />
674,91 796,21 766,52<br />
Seção B - Indústrias extrativas 821,38 1.717,87 4.194,26<br />
Seção C - Indústrias de transformação 778,13 1.154,34 1.467,01<br />
Seção D - Eletricidade e gás 7.339,55 5.633,23 4.511,42<br />
Seção E - Água, esgoto, atividades de gestão de<br />
resíduos e descontaminação<br />
1.234,44 1.426,50 1.693,23<br />
Seção F - Construção 787,21 931,18 1.140,29<br />
Seção G - Comércio; reparação de veículos<br />
automotores e motocicletas<br />
719,78 914,70 935,04<br />
Seção H - Transporte, armazenagem e correio 843,74 1.157,64 1.311,52<br />
Seção I - Alojamento e alimentação 515,10 682,37 680,66<br />
Seção J - Informação e comunicação 710,32 1.470,28 2.316,51<br />
Seção K - Atividades financeiras, de seguros e<br />
serviços relacionados<br />
2.408,21 2.803,45 3.550,60<br />
Seção L - Atividades imobiliárias 504,36 919,76 1.127,16<br />
Seção M - Atividades profissionais, científicas e<br />
técnicas<br />
Seção N - Atividades administrativas e serviços<br />
complementares<br />
Seção O - Administração pública, defesa e<br />
seguridade social<br />
1.091,23 1.377,80 1.861,82<br />
615,35 870,98 879,91<br />
1.168,62 2.137,42 2.011,41<br />
Seção P - Educação 1.532,28 2.036,05 1.895,88<br />
Seção Q - Saúde humana e serviços sociais 828,11 1.109,22 1.265,81<br />
Seção R - Artes, cultura, esporte e recreação 578,72 871,13 1.028,43<br />
Seção S - Outras atividades de serviços 723,13 952,08 1.037,37<br />
Seção T - Serviços domésticos 290,83 509,91 528,99<br />
Seção U - Organismos internacionais e outras<br />
instituições extraterritoriais<br />
- 2.190,22 2.361,92<br />
Média Salarial 888,67 1.253,73 1.436,70<br />
Fonte: MTE, Relação Anual de Informações Sociais.<br />
Nota: Sinal convencional utilizado:<br />
- Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.<br />
50
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
5.6 FINANÇAS PÚBLICAS<br />
5.6.1 Receitas por Fontes<br />
Em 2007, a receita corrente e a receita de capital da <strong>Coordenadoria</strong><br />
<strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> representavam, respectivamente, 93,9% e 6,1% da<br />
composição orçamentária da região. No período de 2003/2007, a receita da<br />
coordenadoria apresentou uma alta de 36,2% (Tabela 33).<br />
Tabela 33 - Fontes de receitas da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> –<br />
2003/2007<br />
Fontes<br />
Receita 2003<br />
(R$)<br />
Participação<br />
(2003)<br />
Receita 2007<br />
(R$)<br />
Participação<br />
(2007)<br />
Evolução<br />
2003/2007<br />
Receita Corrente 226.883.993,39 95,8% 302.865.050,02 93,9% 33,5%<br />
Receita Tributária 18.093.724,90 7,6% 27.238.591,25 8,4% 50,5%<br />
IPTU 4.428.579,08 1,9% 5.379.761,39 1,7% 21,5%<br />
IRRF 2.067.695,96 0,9% 3.791.668,72 1,2% 83,4%<br />
ISS 4.597.765,79 1,9% 9.166.047,64 2,8% 99,4%<br />
ITBI 1.592.062,28 0,7% 2.661.261,93 0,8% 67,2%<br />
Taxas 5.046.708,98 2,1% 5.068.199,94 1,6% 0,4%<br />
Contribuições de<br />
Melhoria<br />
360.912,80 0,2% 1.171.651,62 0,4% 224,6%<br />
Receita de Contribuições 2.107.196,61 0,9% 5.334.567,79 1,7% 153,2%<br />
Receita Patrimonial 2.835.923,81 1,2% 2.438.211,56 0,8% -14,0%<br />
Receita Agropecuária 268.136,06 0,1% 182.925,19 0,1% -31,8%<br />
Receita Industrial - 0,0% - 0,0% 0,0%<br />
Receita de Serviços 2.863.334,91 1,2% 3.660.540,96 1,1% 27,8%<br />
Transferências Correntes 195.258.198,83 82,5% 256.774.720,82 79,6% 31,5%<br />
ICMS 63.768.697,64 26,9% 82.309.914,60 25,5% 29,1%<br />
FPM 97.525.368,54 41,2% 126.478.132,39 39,2% 29,7%<br />
Outras Transferências e<br />
Deduções Fundef/Fundeb<br />
33.964.132,65 14,3% 47.986.673,84 14,9% 41,3%<br />
Outras Receitas Correntes 5.457.478,27 2,3% 7.235.492,46 2,2% 32,6%<br />
Receita de Capital 9.922.750,50 4,2% 19.754.810,82 6,1% 99,1%<br />
Operações de Crédito 650.965,76 0,3% 2.256.799,51 0,7% 246,7%<br />
Alienação de Bens 1.527.095,85 0,6% 1.286.215,00 0,4% -15,8%<br />
Amortização de<br />
Empréstimos<br />
283.553,72 0,1% 433.680,12 0,1% 52,9%<br />
Transferências de Capital 6.845.443,58 2,9% 15.778.116,19 4,9% 130,5%<br />
Outras Receitas de Capital 615.691,59 0,3% - 0,0% -100,0%<br />
Total 236.806.743,89 100,0% 322.619.860,85 100,0% 36,2%<br />
Fonte: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina - Indicadores Financeiros e Sociais dos Municípios de<br />
<strong>SC</strong> 2007.<br />
Nota: 1 Com exceção da Arrecadação federal gerada no município e Arrecadação de ICMS gerada no município,<br />
todos os valores monetários registrados nesta planilha estão atualizados para 01 de janeiro de 2009,<br />
pela variação do IGP-DI.<br />
2 Sinal convencional utilizado:<br />
- Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.<br />
51
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
5.6.2 Receita Orçamentária Per Capita<br />
A receita orçamentária per capita anual da região apresentou uma alta de<br />
39% no período de 2003 a 2007. No mesmo período, a média estadual da receita<br />
orçamentária per capita evoluiu 40,7%.<br />
Tabela 34 - Receita orçamentária per capita da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong><br />
<strong>Oeste</strong> - 2003/2007<br />
Ano<br />
Receita Orçamentária<br />
"per capita" regional (R$)<br />
Média Estadual Receita<br />
"per Capita" (R$)<br />
Posição estadual<br />
(9 regiões)<br />
2003 1.277,84 1.258,43 3º<br />
2004 1.439,48 1.354,45 3º<br />
2005 1.656,82 1.523,35 3º<br />
2006 1.829,34 1.681,63 3º<br />
2007 1.776,66 1.770,27 4º<br />
Evolução 2003/2007 39,0% 40,7%<br />
Fonte: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina - Indicadores Financeiros e Sociais dos Municípios de<br />
<strong>SC</strong> 2007.<br />
Nota: Com exceção da Arrecadação federal gerada no município e Arrecadação de ICMS gerada no município,<br />
todos os valores monetários registrados nesta planilha estão atualizados para 01 de janeiro de 2009, pela<br />
variação do IGP-DI.<br />
5.6.3 Receita Própria Per Capita<br />
A receita própria per capita anual da região apresentou uma alta de 43,9%<br />
no período de 2003 a 2007. No mesmo período, a média estadual da receita própria<br />
per capita aumentou 37%.<br />
Tabela 35 - Receita própria per capita da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> -<br />
2003/2007<br />
Ano<br />
Receita Própria per Média Estadual Receita Posição estadual<br />
capita (R$) Própria "Per Capita" (R$) (9 regiões)<br />
2003 116,53 194,24 9º<br />
2004 113,55 195,18 9º<br />
2005 134,88 187,46 9º<br />
2006 157,93 234,27 9º<br />
2007 167,73 266,12 9º<br />
Evolução 2003/2007 43,9% 37,0%<br />
Fonte: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina - Indicadores Financeiros e Sociais dos Municípios de<br />
<strong>SC</strong> 2007.<br />
Nota: Com exceção da Arrecadação federal gerada no município e Arrecadação de ICMS gerada no município,<br />
todos os valores monetários registrados nesta planilha estão atualizados para 01 de janeiro de 2009, pela<br />
variação do IGP-DI.<br />
5.7 SETOR PRIMÁRIO<br />
A análise do setor primário está baseada em dados do Censo Agropecuário<br />
do IBGE referentes ao período de 2003 a 2007.<br />
Neste tópico são apresentados resultados das lavouras temporárias,<br />
lavouras permanentes, o efetivo do rebanho e os produtos de origem animal.<br />
5.7.1 Lavoura Temporária<br />
O desempenho das lavouras temporárias existentes na região é detalhado<br />
na Tabela 36.<br />
52
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Tabela 36 - Quantidade produzida, área plantada e valor da produção das lavouras<br />
temporárias da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2003/2007<br />
Principais Produtos<br />
Quantidade<br />
produzida<br />
(Toneladas)<br />
Área plantada<br />
(Hectare)<br />
Valor da<br />
produção<br />
(Em mil reais)<br />
Partic. na<br />
produção<br />
estadual<br />
Ranking<br />
Produção<br />
(9 regiões)<br />
2003 2007 2003 2007 2003 2007 2007 2007<br />
Abacaxi 30 135 6 8 30 135 22,3% 2º<br />
Alho - 20 - 2 - 100 0,1% 6º<br />
Arroz (em casca) 3.403 1.756 1.792 991 1.174 613 0,2% 7º<br />
Aveia (em grão) 764 994 665 990 166 791 5,4% 5º<br />
Batata - doce - 175 - 30 - 60 0,4% 8º<br />
Batata - inglesa 358 660 50 80 143 209 0,6% 8º<br />
Cana-de-açúcar 122.510 114.200 2.630 2.770 8.037 11.028 15,5% 3º<br />
Cebola 901 495 59 60 423 254 0,1% 9º<br />
Feijão (em grão) 12.059 11.898 13.270 9.200 14.006 7.362 5,5% 6º<br />
Fumo (em folha) 27.501 22.100 17.202 12.127 93.204 82.633 8,9% 4º<br />
Mandioca 87.085 102.784 3.895 4.705 12.074 14.960 16,2% 3º<br />
Melancia - 3.157 - 104 - 775 4,9% 6º<br />
Melão - - - - - - 0,0% -<br />
Milho (em grão) 816.564 643.369 179.620 126.435 217.702 170.416 17,0% 2º<br />
Soja (em grão) 57.071 94.856 21.425 36.705 32.602 43.481 8,5% 4º<br />
Tomate 530 390 11 7 280 251 0,3% 8º<br />
Trigo (em grão) 17.208 12.479 7.980 5.815 5.164 6.366 6,1% 4º<br />
Total 1.145.984 1.009.468 248.605 200.029 385.005 339.434<br />
Evolução no período<br />
-11,9% -19,5% -11,8%<br />
2003/2007<br />
Fonte: IBGE, Produção Agrícola Municipal.<br />
Nota: Sinal convencional utilizado:<br />
- Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.<br />
Em 2007, o milho foi a cultura de maior expressão no que se refere a<br />
quantidade produzida. Este cultivo representou 17% de toda a produção estadual.<br />
No mesmo ano, a cultura do milho foi a que representou uma maior área plantada,<br />
126.435 hectares. O gráfico a seguir apresenta comparativos da evolução da lavoura<br />
temporária.<br />
Gráfico 24 - Comparativo da evolução da lavoura temporária segundo Brasil, Santa<br />
Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período 2003/2007<br />
Lavoura Temporária<br />
Quantidade produzida Área plantada Valor da produção<br />
Reg. <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> -11,9% -19,5% -11,8%<br />
Santa Catarina 2,4% -1,8% 1,5%<br />
Brasil 30,4% 6,5% 9,7%<br />
Fonte: IBGE, Produção Agrícola Municipal.<br />
53
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
5.7.2 Lavoura Permanente<br />
O desempenho das lavouras permanentes existentes na região é detalhado<br />
conforme segue.<br />
Tabela 37 - Quantidade produzida, área plantada e valor da produção das lavouras<br />
permanentes da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2003/2007<br />
Principais Produtos<br />
Quantidade<br />
produzida<br />
(Toneladas)<br />
Área plantada<br />
(Hectare)<br />
Valor da produção<br />
(Em mil reais)<br />
Partic. na<br />
produção<br />
estadual<br />
Ranking<br />
Produção<br />
(9<br />
regiões)<br />
2003 2007 2003 2007 2003 2007 2007 2007<br />
Banana - 30 - 2 - 24 0,0% 7º<br />
Erva-mate - folha verde 823 762 216 214 128 139 2,0% 4º<br />
Figo - - - - - - 0,0% -<br />
Goiaba - - - - - - 0,0% -<br />
Laranja 66.658 45.649 3.929 3.019 9.678 6.368 36,5% 1º<br />
Maçã - - - - - - 0,0% -<br />
Mamão - - - - - - 0,0% -<br />
Maracujá 20 30 2 3 12 30 0,5% 6º<br />
Palmito - - - - - - 0,0% -<br />
Pera - - - - - - 0,0% -<br />
Pêssego 539 491 182 114 405 341 5,5% 6º<br />
Tangerina - - - - - - 0,0% -<br />
Uva 3.686 3.039 531 680 2.894 3.524 5,6% 3º<br />
Total 71.726 50.001 4.860 4.032 13.117 10.426<br />
Evolução no período<br />
-30,3% -17,0% -20,5%<br />
2003/2007<br />
Fonte: IBGE, Produção Agrícola Municipal.<br />
Nota: Sinal convencional utilizado:<br />
- Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.<br />
Considerando a safra 2007 de produtos da lavoura permanente, laranja e<br />
uva foram os produtos de maior representatividade econômica para a região. Estas<br />
duas culturas responderam, respectivamente, por 36,5% e 5,6% da produção<br />
estadual. O gráfico a seguir apresenta comparativos da evolução da lavoura<br />
permanente.<br />
Gráfico 25 - Comparativo da evolução da lavoura permanente segundo Brasil, Santa<br />
Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período 2003/2007<br />
Lavoura Permanente<br />
Quantidade produzida Área plantada Valor da produção<br />
Reg. <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> -30,3% -17,0% -20,5%<br />
Santa Catarina 8,5% 2,5% 43,0%<br />
Brasil 9,0% -0,4% 32,1%<br />
Fonte: IBGE, Produção Agrícola Municipal.<br />
54
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
5.7.3 Rebanho<br />
O rebanho da região tem seu detalhamento na tabela que segue.<br />
Tabela 38 - Efetivo do rebanho na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> -<br />
2003/2007<br />
Tipo de rebanho (em cabeças)<br />
Ano<br />
2003 2007<br />
Evolução<br />
2003/2007<br />
Partic. na<br />
produção<br />
estadual<br />
2007<br />
Ranking<br />
Produção<br />
(9 regiões)<br />
Asininos (cabeças) 29 7 -75,9% 1,2% 9º<br />
Bovinos (cabeças) 445.065 506.451 13,8% 14,5% 3º<br />
Bubalinos (cabeças) 167 75 -55,1% 0,3% 9º<br />
Caprino (cabeças) 2.881 4.805 66,8% 9,6% 5º<br />
Codornas (cabeças) 8.189 900 -89,0% 0,4% 8º<br />
Coelhos (cabeças) 8.707 525 -94,0% 1,5% 8º<br />
Equinos (cabeças) 2.662 2.478 -6,9% 2,5% 9º<br />
Galinhas (cabeças) 957.127 1.094.500 14,4% 6,2% 5º<br />
Galos, frangas, frangos e pintos (cabeças) 12.007.670 19.443.183 61,9% 12,4% 3º<br />
Muar (cabeças) 90 312 246,7% 13,9% 3º<br />
Ovino (cabeças) 9.244 15.581 68,6% 6,5% 6º<br />
Suínos (cabeças) 632.242 948.714 50,1% 13,3% 3º<br />
Total 14.074.073 22.017.531 56,4%<br />
Fonte: IBGE - Pesquisa Pecuária Municipal.<br />
Nota: Sinal convencional utilizado:<br />
- Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.<br />
5.7.4 Produtos de Origem Animal<br />
Os produtos de origem animal têm sua produção e evolução relacionada na<br />
tabela 39.<br />
Tabela 39 - Produção de origem animal na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> -<br />
2003/2007<br />
Tipo de rebanho (em cabeças)<br />
Ano<br />
2003 2007<br />
Evolução<br />
2003/2007<br />
Partic.<br />
Estadual<br />
2007<br />
Ranking<br />
Produção<br />
(9 regiões)<br />
Lã (kg) 4.969 1.220 -75,4% 0,5% 9º<br />
Leite (mil litros) 355.489 476.850 34,1% 25,6% 2º<br />
Mel de abelha (kg) 423.600 396.744 -6,3% 11,4% 6º<br />
Ovos de Codorna (mil dúzias) 13 1 -92,3% 0,0% 9º<br />
Ovos de Galinha (mil dúzias) 12.008 14.826 23,5% 7,3% 4º<br />
Total 796.079 889.641 11,8%<br />
Fonte: IBGE, Pesquisa Pecuária Municipal.<br />
55
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
5.8 SETORES TRADICIONAIS, EMERGENTES E COM TENDÊNCIAS DE<br />
EXPANSÃO<br />
5.8.1 Aspectos Metodológicos Utilizados para a Identificação de Setores de<br />
Atividades Econômicas Prioritárias<br />
Nesta etapa do estudo, os setores de atividades econômicas foram<br />
separados em três categorias: tradicionais, emergentes e com tendências de<br />
expansão. A composição de cada categoria seguiu a presente orientação<br />
metodológica:<br />
Tradicionais: Atividades econômicas predominantes na região com<br />
base no VAF, número de empresas e empregos;<br />
Emergentes: Atividades que demonstram evolução expressiva<br />
quanto ao VAF, número de empresas e empregos e tem assumido<br />
maior participação na economia regional;<br />
Tendências de expansão: Setores de pouca representatividade na<br />
economia da região, com potencial de crescimento expressivo.<br />
Visando destacar tais atividades econômicas, com método único e<br />
estruturado, foi desenvolvida uma matriz de pontuação, aplicada para o nível de<br />
Grupos (3 dígitos) da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE).<br />
Premissas<br />
1. Os Grupos de Atividade Econômica (GAEs) caracterizados pela<br />
atuação do poder público foram excluídos da seleção de setores,<br />
assim como GAEs que compreendem atividades de grandes<br />
empresas (provedores de serviço de utilidade pública, como<br />
distribuição e geração de energia) e atividades com características<br />
peculiares que dificultam o planejamento de ações setoriais<br />
(Atividades de organizações sindicais). A seguir são destacados os<br />
Grupos de Atividade Econômica (51 do total de 285) que foram<br />
excluídos da análise:<br />
o GRUPO 351 - Geração, transmissão e distribuição de<br />
energia elétrica<br />
o GRUPO 352 - Produção e distribuição de combustíveis<br />
gasosos por redes urbanas<br />
o GRUPO 353 - Produção e distribuição de vapor, água quente<br />
e ar condicionado<br />
o GRUPO 360 - Captação, tratamento e distribuição de água<br />
o GRUPO 370 - Esgoto e atividades relacionadas<br />
o GRUPO 381 - Coleta de resíduos<br />
o GRUPO 382 - Tratamento e disposição de resíduos<br />
o GRUPO 390 - Descontaminação e outros serviços de gestão<br />
de resíduos<br />
o GRUPO 531 - Atividades de Correio<br />
o GRUPO 532 - Atividades de malote e de entrega<br />
o GRUPO 641 - Banco Central<br />
o GRUPO 642 - Intermediação monetária depósitos à vista<br />
o GRUPO 643 - Intermediação não monetária outros<br />
instrumentos de captação<br />
o GRUPO 644 - Arrendamento mercantil<br />
o GRUPO 645 - Sociedades de capitalização<br />
56
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
o GRUPO 646 - Atividades de sociedades de participação<br />
o GRUPO 647 - Fundos de investimento<br />
o GRUPO 649 - Atividades de serviços financeiros não<br />
especificados anteriormente<br />
o GRUPO 652 - Seguros saúde<br />
o GRUPO 653 - Resseguros<br />
o GRUPO 654 - Previdência complementar<br />
o GRUPO 655 - Planos de saúde<br />
o GRUPO 661 - Atividades auxiliares dos serviços financeiros<br />
o GRUPO 662 - Atividades auxiliares dos seguros, da<br />
previdência complementar e dos planos de saúde<br />
o GRUPO 663 - Atividades de administração de fundos por<br />
contrato ou comissão<br />
o GRUPO 841 - Administração do estado e da política<br />
econômica e social<br />
o GRUPO 842 - Serviços coletivos prestados pela<br />
administração pública<br />
o GRUPO 843 - Seguridade social obrigatória<br />
o GRUPO 851 - Educação infantil e ensino fundamental<br />
o GRUPO 852 - Ensino médio<br />
o GRUPO 853 - Educação superior<br />
o GRUPO 854 - Educação profissional de nível técnico e<br />
tecnológico<br />
o GRUPO 855 - Atividades de apoio à educação<br />
o GRUPO 859 - Outras atividades de ensino<br />
o GRUPO 861 - Atividades de atendimento hospitalar<br />
o GRUPO 862 - Serviços móveis de atendimento a urgências e<br />
de remoção de pacientes<br />
o GRUPO 863 - Atividades de atenção ambulatorial<br />
executadas por médicos e odontólogos<br />
o GRUPO 864 - Atividades de serviços de complementação<br />
diagnóstica e terapêutica<br />
o GRUPO 865 - Atividades de profissionais da área de saúde,<br />
exceto médicos e odontólogos<br />
o GRUPO 866 - Atividades de apoio à gestão de saúde<br />
o GRUPO 869 - Atividades de atenção à saúde humana não<br />
especificadas anteriormente<br />
o GRUPO 871 - Atividades de assistência a idosos, deficientes<br />
físicos, imunodeprimidos e convalescentes<br />
o GRUPO 872 - Atividades de assistência psicossocial e à<br />
saúde a portadores de distúrbios psíquicos<br />
o GRUPO 873 - Atividades de assistência social prestadas em<br />
residências coletivas e particulares<br />
o GRUPO 880 - Serviços de assistência social sem alojamento<br />
o GRUPO 941 - Atividades de organizações associativas<br />
patronais, empresariais e profissionais<br />
o GRUPO 942 - Atividades de organizações sindicais<br />
o GRUPO 943 - Atividades de associações de defesa de<br />
direitos sociais<br />
57
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
o GRUPO 949 - Atividades de organizações associativas não<br />
especificadas anteriormente<br />
o GRUPO 970 - Serviços domésticos<br />
o GRUPO 990 - Organismos internacionais e outras<br />
instituições extraterritoriais<br />
2. Foram excluídos GAEs que possuem representatividade inferior a<br />
0,05% em relação ao volume total de empresas da região.<br />
3. Também não compreendem a análise, os GAEs que apresentaram<br />
Valor Adicionado Fiscal igual a zero em 2007 e Quociente<br />
Locacional zerado em 2008.<br />
A metodologia de análise seguiu critério de pontuação para cada variável<br />
seguindo a régua de ponderação exposta no quadro a seguir:<br />
Quadro 2: Régua de pontuação para priorização de setores de atividades<br />
econômicas prioritárias<br />
Variável<br />
Quociente Locacional x = 0 x < 1<br />
Representatividade do<br />
VAF (ano 2007) do GAE<br />
em relação à região<br />
Representatividade do<br />
número de empresas<br />
(ano 2008) do GAE em<br />
relação à região<br />
Representatividade do<br />
número de empregos<br />
(ano 2008) do GAE em<br />
relação à região<br />
Evolução do VAF do<br />
GAE entre os anos de<br />
2005 e 2007<br />
Evolução do número de<br />
empresas do GAE entre<br />
os anos de 2006 e 2008<br />
Evolução do número de<br />
empregos do GAE entre<br />
os anos de 2006 e 2008<br />
Pontuação<br />
0 1 2 3 4 5 6<br />
x = 0,0% x ≤ 0,3%<br />
x = 0,0% x ≤ 0,3%<br />
x = 0,0% x ≤ 0,3%<br />
x ≤ 0,0%<br />
x ≤ 0,0%<br />
x ≤ 0,0%<br />
0 < x ≤<br />
10,0%<br />
0 < x ≤<br />
10,0%<br />
0 < x ≤<br />
10,0%<br />
1 ≤ x <<br />
1,5<br />
0,3% < x<br />
≤ 0,5%<br />
0,3% < x<br />
≤ 0,5%<br />
0,3% < x<br />
≤ 0,5%<br />
10,0% < x<br />
≤ 25,0%<br />
10,0% < x<br />
≤ 25,0%<br />
10,0% < x<br />
≤ 25,0%<br />
1,5 ≤ x <<br />
2<br />
0,5% < x<br />
≤ 1,0%<br />
0,5% < x<br />
≤ 1,0%<br />
0,5% < x<br />
≤ 1,0%<br />
25,0% < x<br />
≤ 50,0%<br />
25,0% < x<br />
≤ 50,0%<br />
25,0% < x<br />
≤ 50,0%<br />
2 ≤ x <<br />
2,5<br />
1,0% < x<br />
≤ 2,0%<br />
1,0% < x<br />
≤ 2,0%<br />
1,0% < x<br />
≤ 2,0%<br />
50,0% < x<br />
≤ 75,0%<br />
50,0% < x<br />
≤ 75,0%<br />
50,0% < x<br />
≤ 75,0%<br />
2,5 ≤ x <<br />
3<br />
2,0% < x<br />
≤ 3,0%<br />
2,0% < x<br />
≤ 3,0%<br />
2,0% < x<br />
≤ 3,0%<br />
75,0% < x<br />
≤ 100,0%<br />
75,0% < x<br />
≤ 100,0%<br />
75,0% < x<br />
≤ 100,0%<br />
3 ≤ x<br />
3,0% < x<br />
3,0% < x<br />
3,0% < x<br />
100,0% <<br />
x<br />
100,0% <<br />
x<br />
100,0% <<br />
x<br />
Setores Tradicionais<br />
Para seleção de dez setores classificados como tradicionais utilizou-se a<br />
seguinte metodologia de cálculo: As pontuações auferidas para cada variável<br />
elencada para definição dos setores tradicionais foram multiplicadas por um<br />
respectivo peso (peso total igual a 100%) e somadas, quais sejam:<br />
a) Quociente Locacional * 10%;<br />
b) Representatividade do VAF (ano 2007) do GAE em relação à região<br />
* 50%;<br />
c) Representatividade do número de empresas (ano 2008) do GAE em<br />
relação à região * 20%;<br />
d) Representatividade do número de empregos (ano 2008) do GAE em<br />
relação à região * 20%.<br />
A classificação dos setores tradicionais partiu da ordenação dos setores com<br />
maior valor resultante das somas da pontuação das variáveis elencadas acima,<br />
58
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
multiplicadas pelo respectivo peso. Para os casos de empate entre dois ou mais<br />
grupos de atividade econômica, o fator seguinte para seleção foi o maior valor<br />
adicionado fiscal de cada GAE.<br />
Setores Emergentes<br />
A composição dos cinco setores qualificados como emergentes não contou<br />
com os dez setores anteriormente elencados como tradicionais. A pontuação<br />
acumulada pelos GAEs restantes também foi utilizada como critério para seleção<br />
dos emergentes, visto que tais setores devem apresentar considerável participação<br />
no VAF, volume de empresas e empregos.<br />
Para seleção destes setores foi utilizada como premissa a necessidade que<br />
a evolução do VAF no período 2005-2007, e de empresas e empregos no período<br />
2006-2008, seja positiva. Os GAEs selecionados também deveriam, como<br />
premissa, para análise, ter participação mínima de 0,2% em relação ao VAF da<br />
região. As variáveis selecionadas foram somadas relacionadas aos seguintes pesos:<br />
a) Pontuação acumulada na seleção de setores tradicionais * 20%;<br />
b) Evolução do VAF do GAE entre os anos de 2005 e 2007 * 40%;<br />
c) Evolução do número de empresas do GAE entre os anos de 2006 e<br />
2008 * 20%;<br />
d) Evolução do número de empregos do GAE entre os anos de 2006 e<br />
2008 * 20%;<br />
A classificação dos setores emergentes partiu da ordenação dos setores<br />
com maior valor resultante das somas da pontuação das variáveis elencadas acima,<br />
multiplicadas pelo respectivo peso. Semelhante à análise anterior, os casos de<br />
empate entre dois ou mais grupos de atividade econômica teve como fator seguinte<br />
para seleção o maior valor adicionado fiscal de cada GAE.<br />
Tendências Expansão<br />
Os cinco setores definidos como tendências regionais também devem<br />
possuir evolução positiva do VAF no período 2005-2007, e de empresas e empregos<br />
no período 2006-2008. Foram atribuídos pesos para a soma das seguintes variáveis:<br />
a) Quociente Locacional * 40%;<br />
b) Evolução do VAF do GAE entre os anos de 2005 e 2007 * 20%;<br />
c) Evolução do número de empresas do GAE entre os anos de 2006 e<br />
2008 * 20%;<br />
d) Evolução do número de empregos do GAE entre os anos de 2006 e<br />
2008 * 20%.<br />
A classificação dos setores definidos como tendências partiu da ordenação<br />
dos setores com maior valor resultante das somas da pontuação das variáveis<br />
elencadas acima, multiplicadas pelo respectivo peso. Caso haja empate entre dois<br />
ou mais grupos de atividade econômica, o fator seguinte para seleção foi o maior<br />
quociente locacional de cada GAE.<br />
59
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
5.8.2 Setores Tradicionais<br />
Seguindo a metodologia exposta, a tabela a seguir apresenta os grupos de<br />
atividades econômicas classificadas como setores tradicionais.<br />
Tabela 40 – Grupos de atividades econômicas classificadas como setores<br />
tradicionais na região, organizadas em ordem crescente da CNAE<br />
Grupos de Atividades<br />
Econômicas - versão<br />
CNAE 2.0<br />
QL da<br />
Região<br />
em<br />
Relação<br />
a <strong>SC</strong><br />
VAF 2007<br />
(R$)<br />
Número<br />
de<br />
Empresas<br />
2008<br />
Número<br />
de<br />
Empregos<br />
2008<br />
VAF<br />
(Evolução<br />
2005/2007)<br />
Evolução<br />
Empresas<br />
2006/2008<br />
Evolução<br />
de<br />
Empregos<br />
2006/2008<br />
GRUPO 015 - Pecuária 1,62 23.161.945 165 692 16% 1% -6%<br />
GRUPO 101 - Abate e<br />
fabricação de produtos<br />
de carne<br />
1,94 525.130.816 59 6.044 14% -2% 11%<br />
GRUPO 105 - Laticínios 2,41 235.401.776 62 828 114% 22% 49%<br />
GRUPO 310 -<br />
Fabricação de móveis<br />
1,42 44.526.887 204 1.958 20% -3% 27%<br />
GRUPO 462 - Comércio<br />
atacadista de matérias<br />
primas agrícolas e<br />
1,97 495.975.204 69 485 42% -9% -38%<br />
animais vivos<br />
GRUPO 463 - Comércio<br />
atacadista especializado<br />
em produtos<br />
0,83 85.019.785 154 409 40% 16% 24%<br />
alimentícios, bebidas e<br />
fumo<br />
GRUPO 471 - Comércio<br />
varejista não<br />
1,33 32.979.896 837 1.308 23% -1% 12%<br />
especializado<br />
GRUPO 473 - Comércio<br />
varejista de<br />
combustíveis para<br />
1,20 61.515.896 129 574 16% 11% 22%<br />
veículos automotores<br />
GRUPO 478 - Comércio<br />
varejista de produtos<br />
novos não especificados 0,81 32.882.629 1.266 1.412 31% 2% 15%<br />
anteriormente e de<br />
produtos usados<br />
GRUPO 493 -<br />
Transporte rodoviário de 1,82 84.126.750 984 1.431 -3% 9% 5%<br />
carga<br />
Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/<strong>SC</strong> com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de<br />
Informações Sociais.<br />
60
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
5.8.3 Setores Emergentes<br />
Tabela 41 – Grupos de atividades econômicas classificadas como setores<br />
emergentes na região, organizadas em ordem crescente da CNAE<br />
Grupos de Atividades<br />
Econômicas - versão<br />
CNAE 2.0<br />
GRUPO 282 - Fabricação<br />
de máquinas e equip. de<br />
uso geral<br />
GRUPO 451 - Comércio<br />
de veículos automotores<br />
QL da<br />
Região<br />
em<br />
Relação<br />
a <strong>SC</strong><br />
VAF 2007<br />
(R$)<br />
Número<br />
de<br />
Empresas<br />
2008<br />
Número<br />
de<br />
Empregos<br />
2008<br />
VAF<br />
(Evolução<br />
2005/2007)<br />
Evolução<br />
Empresas<br />
2006/2008<br />
Evolução<br />
de<br />
Empregos<br />
2006/2008<br />
0,48 5.746.728 13 62 263% 63% 265%<br />
0,90 17.958.117 138 341 83% 24% 11%<br />
GRUPO 466 - Comércio<br />
atacadista de máquinas,<br />
aparelhos e equip. exceto 0,47 4.948.240 24 59 128% 85% 40%<br />
de tec. de informação e<br />
comunicação<br />
GRUPO 468 - Comércio<br />
atacadista especializado 0,59 15.136.251 70 808 26% 30% 211%<br />
em outros produtos<br />
GRUPO 475 - Comércio<br />
varejista de equipamentos<br />
de informática e<br />
0,99 18.904.288 667 932 57% 8% 24%<br />
comunicação; equip. e<br />
artigos de uso doméstico<br />
Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/<strong>SC</strong> com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de<br />
Informações Sociais.<br />
5.8.4 Setores com Tendência de Expansão<br />
Tabela 42 – Grupos de atividades econômicas classificadas como setores com<br />
tendência de expansão na região, organizadas em ordem crescente da CNAE<br />
Grupos de Atividades<br />
Econômicas - versão<br />
CNAE 2.0<br />
GRUPO 012 - Horticultura e<br />
floricultura<br />
QL da<br />
Região<br />
em<br />
Relação<br />
a <strong>SC</strong><br />
VAF<br />
2007<br />
(R$)<br />
Número<br />
de<br />
Empresas<br />
2008<br />
Número<br />
de<br />
Empregos<br />
2008<br />
VAF<br />
(Evolução<br />
2005/2007)<br />
Evolução<br />
Empresas<br />
2006/2008<br />
Evolução<br />
de<br />
Empregos<br />
2006/2008<br />
0,66 100.337 9 9 342% 50% 125%<br />
GRUPO 206 - Fabricação de<br />
sabões, detergentes,<br />
produtos de limpeza,<br />
cosméticos, produtos de<br />
0,64 87.409 8 12 439% 33% 140%<br />
perfumaria e de higiene<br />
pessoal<br />
GRUPO 253 - Forjaria,<br />
estamparia, metalurgia do pó<br />
e serviços de tratamento de<br />
0,27 139.921 10 35 83% 100% 119%<br />
metais<br />
GRUPO 293 - Fabricação de<br />
cabines, carrocerias e<br />
reboques para veículos<br />
1,58 855.336 13 51 155% 18% 76%<br />
automotores<br />
GRUPO 421 - Construção de<br />
rodovias, ferrovias, obras<br />
urbanas e obras de arte<br />
1,51 713.886 36 382 18049% 112% 33%<br />
especiais<br />
Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/<strong>SC</strong> com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de<br />
Informações Sociais.<br />
61
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
62
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
6 INFRAESTRUTURA<br />
Nesta seção apresenta-se uma visão geral da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />
<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> sob o ponto de vista de sua infraestrutura. Neste tópico são<br />
apresentados dados sobre a infraestrutura energética, abastecimento de água e<br />
saneamento básico, infraestrutura de transporte, meios de comunicação, dados<br />
sobre a frota de veículos, sistema financeiro, estrutura de telecomunicações e de<br />
entidades empresariais presentes na região.<br />
6.1 ENERGIA ELÉTRICA<br />
Na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>, o número de unidades<br />
consumidoras de energia elétrica apresentou um aumento de 12,1% no período de<br />
2004 a 2008. A evolução do consumo de energia no mesmo período foi de 26,4%.<br />
Tabela 43 – Consumidores e consumo de energia elétrica na <strong>Coordenadoria</strong><br />
<strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período de 2004-2008<br />
Ano<br />
Nº de unidades<br />
consumidoras<br />
Consumo Total<br />
(kW/h)<br />
Média de Consumo<br />
Anual Per Capita<br />
(kW/h)<br />
2004 78.000 358.850.131 4.600,6<br />
2005 80.121 382.357.162 4.772,2<br />
2006 82.619 384.635.021 4.655,5<br />
2007 86.133 433.052.492 5.027,7<br />
2008 87.473 453.507.103 5.184,5<br />
Evolução no período<br />
2004/2008<br />
12,1% 26,4% 12,7%<br />
Fonte: Centrais Elétricas de Santa Catarina (CELE<strong>SC</strong>)<br />
Na região, a classe de consumidores residenciais representa 18,4% do<br />
consumo de energia elétrica, a industrial 32,4% e a comercial 13,1% (Tabela 44).<br />
Tabela 44 – Número de consumidores e demanda de energia elétrica, segundo<br />
tipologia das unidades consumidoras - <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> –<br />
2008<br />
Tipo de consumidor<br />
Nº de unidades<br />
consumidoras<br />
Consumo total<br />
(kW/h)<br />
Representatividade<br />
no consumo<br />
Residencial 45.035 83.503.767 18,4%<br />
Industrial 2.150 147.078.783 32,4%<br />
Comercial 7.519 59.330.235 13,1%<br />
Rural 31.308 123.903.562 27,3%<br />
Poderes Públicos 1.325 11.985.457 2,6%<br />
Iluminação Pública 30 15.413.574 3,4%<br />
Serviço Público 81 12.108.113 2,7%<br />
Consumo Próprio 25 183.612 0,0%<br />
Total 87.473 453.507.103 100,0%<br />
Fonte: Centrais Elétricas de Santa Catarina (CELE<strong>SC</strong>)<br />
O Gráfico 26 apresenta o comparativo da representatividade do consumo<br />
de energia elétrica da região e estado, segundo a tipologia das unidades<br />
consumidoras.<br />
63
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Gráfico 26 - Participação relativa do consumo de energia elétrica em santa Catarina<br />
e <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>, segundo a tipologia das unidades consumidoras - 2008<br />
21,9%<br />
18,4%<br />
47,6%<br />
32,4%<br />
14,5% 13,1%<br />
Fonte: Centrais Elétricas de Santa Catarina (CELE<strong>SC</strong>)<br />
27,3%<br />
10,1%<br />
Residencial Industrial Comercial Rural Poderes<br />
Públicos<br />
Reg. <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
2,6%<br />
1,8% 2,6% 3,4% 1,5% 2,7%<br />
0,1% 0,0%<br />
Iluminação<br />
Pública<br />
Serviço<br />
Público<br />
Santa Catarina<br />
Consumo<br />
Próprio<br />
6.2 ÁGUA E SANEAMENTO<br />
6.2.1 Abastecimento de Água<br />
A regional em 2000 possuía 32.964 domicílios ligados a rede geral de<br />
abastecimento de água, representando 51,6% do total de domicílios existentes na<br />
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>. Outros 40,9% dos domicílios recebiam<br />
água através da canalização de poços e nascentes (Tabela 45).<br />
Tabela 45 – Indicadores de abastecimento de água na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />
<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2000<br />
Indicadores de abastecimento de água - 2000 Domicílios % relativo<br />
Ligados a rede geral 32.964 51,6%<br />
Canalizados poço ou nascente 26.149 40,9%<br />
Não canalizados poços ou nascentes 2.293 3,6%<br />
Outros canalizados 2.246 3,5%<br />
Outros não canalizados 269 0,4%<br />
Total de domicílios 63.921 100,0%<br />
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.<br />
O Gráfico 27 apresenta comparativos do abastecimento de água frente ao<br />
estado e o país.<br />
Gráfico 27 - População abastecida com água, segundo Brasil, Santa Catarina e<br />
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período 1991/2000<br />
78,9%<br />
90,8%<br />
90,3%<br />
96,4%<br />
71,5%<br />
80,8%<br />
Reg. <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> Santa Catarina Brasil<br />
1991 2000<br />
Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.<br />
64
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
6.2.2 Saneamento Básico<br />
O sistema de coleta e tratamento de esgoto da região tem sua<br />
caracterização conforme descreve a Tabela 46.<br />
Tabela 46 – Indicadores de saneamento básico na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong><br />
<strong>Oeste</strong> - 2000<br />
Indicadores de saneamento básico - 2000<br />
Reg. <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Santa Catarina<br />
Domicílios % relativo Domicílios % relativo<br />
Ligados a rede de esgoto ou pluvial 3.980 6,2% 292.268 19,5%<br />
Fossa séptica 11.919 18,6% 809.764 54,0%<br />
Fossa rudimentar 43.042 67,3% 267.908 17,9%<br />
Vala 1.708 2,7% 62.571 4,2%<br />
Rio, lago ou mar 404 0,6% 32.494 2,2%<br />
Outro escoadouro 1.112 1,7% 10.118 0,7%<br />
Sem banheiro ou sanitário 1.756 2,7% 23.619 1,6%<br />
Total de domicílios 63.921 100,0% 1.498.742 100,0%<br />
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.<br />
6.3 INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE<br />
6.3.1 Portos e Aeroportos<br />
A <strong>Coordenadoria</strong> não possui portos. A distância rodoviária de São Miguel<br />
do <strong>Oeste</strong> (sede da coordenadoria) em relação aos principais portos do estado é<br />
detalhada no quadro 3.<br />
Quadro 3 – Distância rodoviária de São Miguel do <strong>Oeste</strong> (sede da coordenadoria)<br />
em relação aos portos catarinenses<br />
Porto/Cidade<br />
Distância em km<br />
Porto de Imbituba 667<br />
Porto de Itajaí 629<br />
Porto de Laguna 658<br />
Porto de Navegantes 629<br />
Porto de São Francisco do Sul 628<br />
Fonte: Editora Abril, Guia Quatro Rodas Rodoviário 2007.<br />
Nota: Distância rodoviária calculada com base na rota mais curta.<br />
A região conta com dois aeroportos locais, um localizado em Dionísio<br />
Cerqueira e outro em São Miguel do <strong>Oeste</strong>. A distância rodoviária da sede da<br />
coordenadoria em relação aos principais aeroportos de Santa Catarina é detalhada<br />
no quadro 4.<br />
Quadro 4 – Distância rodoviária de São Miguel do <strong>Oeste</strong> em relação aos principais<br />
aeroportos catarinenses<br />
Aeroporto/Cidade<br />
Distância em km<br />
Aeroporto Diomício Freitas - Forquilhinha 593<br />
Aeroporto Internacional Hercílio Luz - Florianópolis 647<br />
Aeroporto Lauro Carneiro de Loyola - Joinville 612<br />
Aeroporto Ministro Victor Konder - Navegantes 629<br />
Aeroporto Serafin Enoss Bertaso - Chapecó 128<br />
Fonte: Editora Abril, Guia Quatro Rodas Rodoviário 2007.<br />
Nota: Distância rodoviária calculada com base na rota mais curta.<br />
65
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
6.3.2 Rodovias e Distância Rodoviária das Capitais da Região Sul do Brasil<br />
Quadro 5 – Rodovias que cortam a região, segundo dependência administrativa -<br />
2009<br />
Nome da Rodovia<br />
Dependência<br />
BR 158<br />
Federal<br />
BR 163<br />
Federal<br />
BR 280<br />
Federal<br />
BR 282<br />
Federal<br />
BR 283<br />
Federal<br />
BR 386<br />
Federal<br />
BR 472<br />
Estadual<br />
PR 182<br />
Estadual<br />
<strong>SC</strong> 471<br />
Estadual<br />
<strong>SC</strong> 473<br />
Estadual<br />
<strong>SC</strong> 493<br />
Estadual<br />
Estradas Municipais<br />
Municipal<br />
Fonte: Governo do estado de Santa Catarina, Centro de Informática e Automação do Estado de santa Catarina<br />
(CIA<strong>SC</strong>), Mapa Interativo de <strong>SC</strong>.<br />
As distâncias rodoviárias da sede da coordenadoria em relação à<br />
Florianópolis, Curitiba e Porto Alegre, estão descritas no Quadro 6.<br />
Quadro 6 – Distância da sede da coordenadoria em relação às capitais do Sul do<br />
Brasil<br />
Capital<br />
Distância em km<br />
Florianópolis - <strong>SC</strong> 647<br />
Curitiba - PR 554<br />
Porto Alegre - RS 537<br />
Fonte: Editora Abril, Guia Quatro Rodas Rodoviário 2007.<br />
Nota: Distância rodoviária calculada com base na rota mais curta.<br />
6.4 PRINCIPAIS MEIOS DE COMUNICAÇÃO<br />
O número dos principais meios de comunicação disponíveis na região está<br />
disposto conforme o Quadro 7.<br />
Quadro 7: Meios de comunicação da região<br />
Tipo de veículo<br />
Empresa<br />
Jornais 10<br />
Rádios FM 5<br />
Rádios AM 11<br />
Rádios Comunitárias 5<br />
Emissoras de TV 7<br />
Agências de Correios 42<br />
Fontes: Associação dos Jornais do Interior de Santa Catarina (ADJORI) - Jornais do Brasil.com - Agência<br />
Nacional de Telecomunicações (Anatel) - Correios.<br />
Nota: Inclui sinais de outros municípios e antenas parabólicas.<br />
66
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
6.5 FROTA DE VEÍCULOS<br />
Segundo dados do Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN), no<br />
ano de 2008 a região possuía 105.677 veículos, sendo 56.345 automóveis. A<br />
evolução acumulada da frota de veículos nos últimos cinco anos foi de 41%.<br />
Tabela 47 – Frota de veículos da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período<br />
2004-2008<br />
Tipologia<br />
Ano<br />
2004 2005 2006 2007 2008<br />
Automóvel 42.345 45.680 47.762 51.626 56.345<br />
Bonde - - 1 1 1<br />
Caminhão 4.042 4.267 4.398 4.606 4.874<br />
Caminhão Trator 1.672 1.723 1.753 1.905 2.050<br />
Caminhonete 2.145 3.206 3.894 4.883 6.800<br />
Camioneta 4.367 3.817 3.466 3.075 1.980<br />
Chassi Plataforma 6 9 8 10 9<br />
Ciclomotor 12 13 14 16 19<br />
Microônibus 172 197 226 261 284<br />
Motocicleta 15.279 17.168 19.330 22.000 24.516<br />
Motoneta 1.262 1.880 2.579 3.347 3.974<br />
Ônibus 667 693 750 743 762<br />
Quadriciclo - - - - -<br />
Reboque 557 619 642 763 910<br />
Semi-Reboque 2.379 2.393 2.474 2.684 2.956<br />
Side-Car 27 29 34 37 38<br />
Trator Esteira - - - - -<br />
Trator Rodas 7 8 9 9 9<br />
Triciclo - - - 1 1<br />
Utilitário 25 38 49 80 137<br />
Outros 8 7 7 7 12<br />
Total de veículos 74.972 81.747 87.396 96.054 105.677<br />
Fonte: DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito<br />
Nota: Sinal convencional utilizado:<br />
- Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.<br />
Gráfico 28 - Taxa de crescimento acumulada da Frota de Veículos, segundo Brasil,<br />
Santa Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> 2004/2008<br />
41,0% 41,3%<br />
38,9%<br />
Reg. <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> Santa Catarina Brasil<br />
Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/<strong>SC</strong> com base em dados do DENATRAN - apoiados na Relação<br />
Anual de Informações Sociais.<br />
67
habitantes por<br />
veículos<br />
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
No ano de 2008, a <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> atingiu a marca<br />
de 2,3 habitantes para cada veículo, segundo dados do DENATRAN, a média<br />
nacional é de 3,5 habitantes por veículos (Gráfico 29).<br />
Gráfico 29 - Comparativo do número de habitantes por veículo, segundo Brasil,<br />
Santa Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> 2004/2008<br />
3,0 2,8<br />
2,3 2,1<br />
4,6<br />
3,5<br />
Reg. <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> Santa Catarina Brasil<br />
2004 2008<br />
Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/<strong>SC</strong> com base em dados do DENATRAN - e nas estimativas<br />
populacionais do IBGE de 2008.<br />
6.6 SISTEMA FINANCEIRO<br />
O sistema financeiro da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> é<br />
constituído por 105 postos e agências bancárias, 4 cooperativas de crédito e uma<br />
agência de microcrédito. A Tabela 48 detalha a tipologia das instituições que<br />
integram o sistema financeiro da região.<br />
Tabela 48 – Número de agências e postos bancários segundo o tipo de dependência<br />
- <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> (out/2009)<br />
Tipo de dependência<br />
Quantidade<br />
Agências bancárias 44<br />
Posto Avançado de Atendimento - PAA 2<br />
Posto Bancário de Arrecadação e Pagamento - PAP -<br />
Posto de Atendimento Bancário - PAB 14<br />
Posto de Atendimento Bancário Eletrônico - PAE 45<br />
Posto de Atendimento Transitório - PAT -<br />
Total de Agências e postos bancários 105<br />
Cooperativas de crédito 4<br />
Agências de Microcrédito 1<br />
Fontes: Banco Central do Brasil (BACEN), Departamento de Monitoramento do Sistema Financeiro de Gestão da<br />
Informação - Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina - Agência de Fomento do<br />
Estado de Santa Catarina S.A (BADE<strong>SC</strong>).<br />
Nota: Sinal convencional utilizado:<br />
- Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.<br />
6.7 ESTRUTURA DE TELECOMUNICAÇÕES<br />
Todos os municípios da coordenadoria são atendidos por telefonia fixa.<br />
Segundo informações coletadas junto as operadoras de telefonia móvel<br />
presentes no estado, em setembro de 2009, este serviço estava indisponível em 6<br />
municípios da coordenadoria, são eles: Anchieta, Iraceminha, Riqueza, Romelândia,<br />
São João do <strong>Oeste</strong> e Tunápolis.<br />
68
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
6.8 ENTIDADES EMPRESARIAIS E DE CLASSE<br />
Na região foram identificadas 28 entidades empresariais. São elas:<br />
Associações Comerciais:<br />
ACISA - Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Anchieta;<br />
ACI - Cunha Porã;<br />
ACI – Descanso;<br />
ACI - Flor do Sertão;<br />
ACI - Iporã do <strong>Oeste</strong>;<br />
ACI – Iraceminha;<br />
ACI – Itapiranga;<br />
ACI – Maravilha;<br />
ACI – Mondaí;<br />
ACI – Palmitos;<br />
ACI - Santa Helena;<br />
ACI - São João do <strong>Oeste</strong>;<br />
ACI – Tunápolis;<br />
ACI<strong>SC</strong> - Associação Comercial e Industrial de São José do Cedro;<br />
ACISMO – Associação Comercial e Industrial de São Miguel do <strong>Oeste</strong>;<br />
A<strong>SC</strong>OGRIN - Associação Comercial e Empresarial de Dionísio Cerqueira.<br />
Câmara de Dirigentes Lojistas:<br />
CDL-SPC de Caibi;<br />
CDL-SPC de Cunha Porã;<br />
CDL-SPC de Descanso;<br />
CDL-SPC de Guaraciaba;<br />
CDL-SPC de Iporã do <strong>Oeste</strong>;<br />
CDL-SPC de Iraceminha;<br />
CDL-SPC de Maravilha;<br />
CDL-SPC de Palma Sola;<br />
CDL-SPC de Palmitos;<br />
CDL-SPC de Romelândia;<br />
CDL-SPC de São José do Cedro;<br />
CDL-SPC de São Miguel do <strong>Oeste</strong>.<br />
Além destas instituições foram também identificados 14 sindicatos na<br />
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>.<br />
69
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
70
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
REFERÊNCIAS<br />
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03 ago. 2009.<br />
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Disponível em: < http://www.adjorisc.com.br/>. Acesso em 12 set. 2009.<br />
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Educacionais Anísio Teixeira – INEP. EDUDATABRASIL - Sistema de Estatísticas<br />
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______ Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas<br />
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Disponível em < http://www.bcb.gov.br/?RELINST >. Acesso em: 03 ago. 2009.<br />
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. Acesso em: 10<br />
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______ Ministério da Saúde. SIM - Sistema de Informações sobre Mortalidade.<br />
Disponível em .<br />
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______ Ministério da Saúde. SINA<strong>SC</strong> - Sistema de Informações sobre Nascidos<br />
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BRASIL. Ministério das Cidades. Departamento Nacional de Trânsito - DENATRAN.<br />
Estatísticas: frota. Disponível em . Acesso<br />
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______ Ministério das Comunicações. Correios. Disponível em<br />
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71
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Sistema único<br />
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. Acesso em 5 out. 2009.<br />
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de<br />
Comércio Exterior. Balança comercial brasileira - municípios. Disponível em<br />
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set. 2009.<br />
BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de<br />
Geografia e Estatística. Censos. Disponível em<br />
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______ Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de<br />
Geografia e Estatística. Estimativas e projeções da população. Disponível em <<br />
http://www.ibge.gov.br/servidor_arquivos_est/>. Acesso em: 02 set. 2009.<br />
______ Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de<br />
Geografia e Estatística. Contagem da população. Disponível em<br />
. Acesso em: 02 set. 2009.<br />
______ Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de<br />
Geografia e Estatística. PIB dos Municípios. Disponível em<br />
. Acesso em: 02 set. 2009.<br />
______ Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de<br />
Geografia e Estatística. Cidades. Disponível em<br />
. Acesso em: 12 out. 2009.<br />
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Programa de disseminação das<br />
estatísticas do trabalho. Bases estatísticas RAIS/CAGED. Disponível em<br />
. Acesso em: 08 set. 2009.<br />
EDITORA ABRIL. Guia Quatro Rodas: Rodoviário 2007. São Paulo, 2007.CD-<br />
ROM.<br />
FEDERAÇÃO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS. Associações municipais.<br />
Disponível em: . Acesso em: 04 set.<br />
2009.<br />
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO RIO DE JANEIRO. IFDM – Índice FIRJAN de<br />
desenvolvimento municipal. Disponível em:<br />
<br />
. Acesso em : 09 set. 2009.<br />
PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO – BRASIL.<br />
Atlas do desenvolvimento Humano no Brasil. Disponível em:<br />
. Acesso em: 12 jul. 2009.<br />
72
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
SANTA CATARINA TURISMO S/A – SANTUR. Disponível em:<br />
. Acesso em: 06 nov. 2009.<br />
SANTA CATARINA. Centro de automação e informática do estado de Santa<br />
Catarina - CIA<strong>SC</strong>. Mapa interativo de Santa Catarina. Disponível em<br />
. Acesso em: 15 out. 2009.<br />
SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Educação. Disponível em<br />
. Acesso em: 15 out. 2009.<br />
SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Fazenda. Disponível em<br />
. Acesso em: 06 set. 2009.<br />
SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Infraestrutura. Disponível em<br />
. Acesso em: 15 set. 2009.<br />
SANTA CATARINA. Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte. Disponível<br />
em . Acesso em: 15 out. 2009.<br />
SANTA CATARINA. Secretaria de Estado do Planejamento. Dados estatísticos<br />
municipais. Disponível em < http://www.spg.sc.gov.br/dados_munic.php>. Acesso<br />
em: 28 ago. 2009.<br />
______ Secretaria de Estado do Planejamento. Dados estatísticos municipais:<br />
Agropecuária. Disponível em . Acesso<br />
em: 28 ago. 2009.<br />
______ Secretaria de Estado do Planejamento. Dados estatísticos municipais:<br />
Energia elétrica. Disponível em .<br />
Acesso em: 28 ago. 2009.<br />
SINDICATO E ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS DO ESTADO DE SANTA<br />
CATARINA - OCE<strong>SC</strong>. Cooperativas: relação e endereço das cooperativas do<br />
estado de Santa Catarina. Disponível em<br />
. Acesso em: 03 ago. 2009.<br />
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA. Contas Públicas:<br />
contas anuais dos municípios. Disponível em<br />
.<br />
Acesso em: 27 ago. 2009.<br />
73
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
74
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
CONCEITOS, NOTAS EXPLICATIVAS E LISTA DE SIGLAS<br />
CONCEITOS E NOTAS EXPLICATIVAS<br />
ASPECTOS POPULACIONAIS<br />
População Total<br />
Número total de pessoas residentes e sua estrutura relativa em determinado<br />
espaço geográfico no ano considerado. Os aspectos populacionais basearam-se nos dados<br />
divulgados pelo IBGE, através dos Censos Demográficos de 1980, 1991 e 2000; na<br />
Contagem da População, em 1996 e 2007; e nas projeções demográficas (Estimativas<br />
Populacionais) para 2005 e 2009.<br />
Censo Populacional<br />
O Censo Demográfico, previsto para ser realizado a cada 10 anos. Os mais<br />
recentes foram realizados em 1980, 1991 e 2000.<br />
Contagem da População<br />
O ano de 2007 apresenta resultados da população residente em 1° de abril de<br />
2007, encaminhados pelo IBGE ao Tribunal de Contas da União em 14 de novembro de<br />
2007. Para os municípios com mais de 170.000 habitantes (Blumenau, Criciúma,<br />
Florianópolis, Joinville e São José) não houve contagem da população e, nesses casos, foi<br />
considerada a estimativa do IBGE para a mesma data.<br />
Taxa Média Anual de Crescimento da População<br />
Percentual de incremento médio anual da população residente em determinado<br />
espaço geográfico, no período considerado. As estimativas de crescimento da população<br />
são realizadas pelo método geométrico. Em termos técnicos, para a obtenção da taxa de<br />
crescimento (r) subtrai-se 1 da raiz enésima do quociente entre a população final (P t ) e a<br />
população no começo do período considerado (P 0 ), multiplicando-se o resultado por 100,<br />
sendo “n” igual ao número de anos no período.<br />
Densidade Demográfica<br />
Indica a razão entre a população de um determinado espaço geográfico e sua<br />
área territorial. Este indicador demonstra a concentração média de habitantes por quilômetro<br />
quadrado. A densidade demográfica regional referente ao ano de 2009 foi calculada pelo<br />
SEBRAE/<strong>SC</strong> estabelecendo comparativos no âmbito estadual nacional.<br />
Distribuição Populacional segundo gênero e localização<br />
Identifica o número de habitantes em termos percentuais quanto ao sexo<br />
(masculino e feminino) e localidade em que vive no município/região (área urbana e rural) no<br />
período 1980/2000.<br />
Faixa Etária da População<br />
Representa a faixa etária populacional de um determinado espaço geográfico.<br />
Estimativa Populacional em 2009<br />
Representa o número de habitantes que um determinado espaço geográfico<br />
deverá possuir no referido ano. Estas estimativas foram obtidas através das Projeções<br />
demográficas (Estimativas Populacionais) a partir de bases censitárias, elaboradas<br />
anualmente pelo IBGE para o Tribunal de Contas da União e adotadas oficialmente pelo<br />
país.<br />
75
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
ASPECTOS SOCIAIS<br />
Indicadores de Desenvolvimento Humano<br />
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)<br />
Mede o nível de desenvolvimento humano utilizando como critérios indicadores de<br />
educação (alfabetização e taxa de matrícula), longevidade (esperança de vida ao nascer) e<br />
renda (PIB per capita). O IDH foi criado na década de 90, mas a sua metodologia permitiu<br />
retornar ao tempo e, baseado nos censos populacionais de 1970 e 1980, calcular o IDH dos<br />
municípios brasileiros com datas retroativas. O IDH combina três componentes básicos do<br />
desenvolvimento humano:<br />
a longevidade, que reflete, entre outras coisas, as condições de saúde da<br />
população; medida pela esperança de vida ao nascer;<br />
a educação; medida por uma combinação da taxa de alfabetização de<br />
adultos e a taxa combinada de matrícula nos níveis de ensino fundamental,<br />
médio e superior;<br />
a renda; medida pelo poder de compra da população, baseado no PIB per<br />
capita ajustado ao custo de vida local para torná-lo comparável entre<br />
países e regiões, através da metodologia conhecida como paridade do<br />
poder de compra (PPC).<br />
O índice varia de zero (nenhum desenvolvimento humano) a um (desenvolvimento<br />
humano total). O PNUD estabeleceu três faixas para classificar o país ou localidade:<br />
0,000 < 0,500 baixo desenvolvimento humano<br />
0,500 < 0,800 médio desenvolvimento humano<br />
0,800 < 1,000 alto desenvolvimento humano<br />
O índice tem como fonte o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento<br />
- Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.<br />
Índice de Desenvolvimento Humano no Município (IDH-M)<br />
Embora meçam as mesmas dimensões, os indicadores levados em conta no IDH<br />
municipal (IDH-M) são mais adequados para avaliar as condições de núcleos sociais<br />
menores. O IDH-M é uma síntese de três dimensões do desenvolvimento humano:<br />
longevidade, educação e renda. Cada uma dessas dimensões é avaliada por um sub-índice<br />
específico, e o IDH-M é calculado a partir da média aritmética desses três sub-índices.<br />
A dimensão educação é a única avaliada por dois indicadores: taxa bruta de<br />
frequência à escola e taxa de alfabetização. A dimensão longevidade é medida pela<br />
esperança de vida ao nascer, e a dimensão renda pela renda domiciliar per capita. O índice<br />
varia entre o mínimo de 0 e o máximo de 1.<br />
Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM)<br />
Foi construído para atender a uma das ações propostas no Mapa do<br />
Desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro. O IFDM propõe-se a suprir a inexistência de<br />
um parâmetro para medir o desenvolvimento socioeconômico dos municípios e distingue-se<br />
por ter periodicidade anual, recorte municipal e abrangência nacional. Os dados oficiais mais<br />
recentes que estão disponíveis, específicos para os municípios e utilizados para medir as<br />
três áreas (emprego e renda, educação e saúde) que compõem o índice, são de 2006.<br />
As fontes de dados do IFDM são oficiais e sua metodologia permite a comparação<br />
quantitativa serial e temporal dos municípios analisados, possibilitando a agregação por<br />
estados. A comparação entre municípios ao longo do tempo mostra, com precisão, se uma<br />
melhor posição no ranking se deveu a fatores exclusivos de um determinado município ou à<br />
piora dos demais.<br />
O IFDM varia numa escala de 0 (pior) a 1 (melhor) para classificar o<br />
desenvolvimento humano do país, dos estados e dos municípios. Os critérios de análise<br />
76
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
estabelecem quatro categorias: baixo (de 0 a 0,4), regular (0,4001 a 0,6), moderado (de<br />
0,6001 a 0,8) e alto (0,8001 a 1) desenvolvimento municipal.<br />
Incidência de Pobreza<br />
Segundo dados do IBGE relacionados ao Mapa de Pobreza e Desigualdade dos<br />
Municípios Brasileiros em 2003, a pobreza absoluta é medida a partir de critérios definidos<br />
por especialistas que analisam a capacidade de consumo das pessoas, sendo considerada<br />
pobre aquela pessoa que não consegue ter acesso a uma cesta alimentar e de bens<br />
mínimos necessários a sua sobrevivência.<br />
Saúde<br />
Taxa Bruta de Natalidade<br />
Número de nascidos vivos, por mil habitantes, na população residente em<br />
determinado espaço geográfico, no ano considerado.<br />
Taxa Mortalidade Infantil<br />
Número de óbitos de menores de um ano de idade, por mil nascidos vivos, na<br />
população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.<br />
Esperança de Vida ao Nascer<br />
Número médio de anos de vida esperados para um recém-nascido, mantido o<br />
padrão de mortalidade existente na população residente, em determinado espaço<br />
geográfico, no ano considerado.<br />
Unidades de Saúde na Região<br />
Indica o número de unidades de saúde em um determinado espaço geográfico<br />
segundo a sua tipologia em dez/2007.<br />
Tipologia dos Estabelecimentos de Saúde<br />
Centro de Parto Normal - Unidade intra-hospitalar ou isolada,<br />
especializada no atendimento da mulher no período gravídico e puerperal,<br />
conforme especificações da PT/MS/985/99.<br />
Centro de Saúde/Unidade Básica de Saúde - Unidade para realização de<br />
atendimentos de atenção básica integral a uma população, de forma<br />
programada ou não, nas especialidades básicas, podendo oferecer<br />
assistência odontológica e de outros profissionais de nível superior. A<br />
assistência deve ser permanente e prestada por médico generalista ou<br />
especialista nestas áreas. Podendo ou não oferecer: SADT e Pronto<br />
atendimento 24 Horas.<br />
Clínica Especializada/Ambulatório de Especialidade - Clínica Especializada<br />
destinada à assistência ambulatorial em apenas uma especialidade/área<br />
da assistência. (Centro Psicossocial/Reabilitação etc.)<br />
Consultório Isolado - Sala isolada destinada à prestação de assistência<br />
médica ou odontológica ou de outros profissionais de saúde de nível<br />
superior.<br />
Cooperativa - Instituição civil de direito privado, constituída por membros<br />
de determinado grupo social que objetiva desenvolver ações ou serviços<br />
de assistência à saúde.<br />
Farmácia - Unidade pública isolada para dispensação de medicamentos<br />
excepcionais/alto custo.<br />
Hospital Especializado - Hospital destinado à prestação de assistência à<br />
saúde em uma única especialidade/área. Podendo dispor de serviço de<br />
77
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Urgência/Emergência e SADT e/ou habilitações especiais. Geralmente de<br />
referência regional, macrorregional ou estadual.<br />
Hospital Geral - Hospital destinado à prestação de atendimento nas<br />
especialidades básicas, por especialistas e/ou outras especialidades<br />
médicas. Deve dispor também de SADT de média complexidade. Podendo<br />
dispor de serviço de Urgência/Emergência e/ ou habilitações especiais.<br />
Hospital Dia - Unidades especializadas no atendimento de curta duração<br />
com caráter intermediário entre a assistência ambulatorial e a internação.<br />
Policlínica - Unidade de saúde para prestação de atendimento ambulatorial<br />
em várias especialidades, incluindo ou não as especialidades básicas,<br />
podendo ainda ofertar outras especialidades não médicas. Podendo ou<br />
não oferecer: SADT e Pronto Atendimento 24 Horas.<br />
Posto de Saúde - Unidade destinada à prestação de assistência a uma<br />
determinada população, de forma programada ou não, por profissional de<br />
nível médio, com a presença intermitente ou não do profissional médico.<br />
Pronto Socorro Especializado - Unidade destinada à prestação de<br />
assistência em uma ou mais especialidades, a pacientes com ou sem risco<br />
de vida, cujos agravos necessitam de atendimento imediato.<br />
Pronto Socorro Geral - Unidade destinada à prestação de assistência a<br />
pacientes com ou sem risco de vida, cujos agravos necessitam de<br />
atendimento imediato. Podendo ter ou não internação.<br />
Unidade Autorizadora de Tratamento Fora de Domicílio (TFD) Isolada -<br />
Unidade autorizadora de Tratamento Fora de Domicilio, isolada de um<br />
estabelecimento de saúde.<br />
Unidade de Serviço de Apoio de Diagnose e Terapia - Unidades isoladas<br />
onde são realizadas atividades que auxiliam a determinação de<br />
diagnóstico e/ou complementam o tratamento e a reabilitação do paciente.<br />
Unidade de Saúde da Família - Unidade pública específica para prestação<br />
de assistência em atenção contínua programada nas especialidades<br />
básicas e com equipe multidisciplinar para desenvolver as atividades que<br />
atendam as diretrizes do Programa de Saúde da Família do Ministério da<br />
Saúde. Quando a equipe funcionar em unidade não específica deverá ser<br />
informado o Serviço/Classificação.<br />
Unidade de Vigilância Sanitária - Unidade Operacional estruturada em<br />
espaço físico próprio ou não, para desenvolvimento de ações<br />
relacionadas à Vigilância Sanitária.<br />
Unidade Mista - Unidade de saúde básica destinada à prestação de<br />
atendimento em atenção básica e integral à saúde, de forma programada<br />
ou não, nas especialidades básicas, podendo oferecer assistência<br />
odontológica e de outros profissionais, com unidade de internação, sob<br />
administração única. A assistência médica deve ser permanente e<br />
prestada por médico especialista ou generalista. Pode dispor de<br />
urgência/emergência e SADT básico ou de rotina. Geralmente de nível<br />
hierárquico 5.<br />
Unidade Móvel para Atendimento de Nível Pré-Hospitalar - Veículo<br />
terrestre, aéreo ou aquático destinado a prestar atendimento de urgência<br />
e emergência pré-hospitalar a paciente vítima de agravos a sua saúde<br />
(Portaria GM/MS nº 2.048, de 05/11/2002).<br />
Unidade Móvel Fluvial - Barco/navio equipado, como unidade de saúde,<br />
contendo, no mínimo, um consultório médico e uma sala de curativos,<br />
podendo ter consultório odontológico.<br />
Unidade Móvel Terrestre - Veículo automotor equipado, especificamente,<br />
para prestação de atendimento ao paciente.<br />
78
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Leitos de internação<br />
Indica o número de leitos hospitalares por especialidade existentes em<br />
determinado espaço geográfico em dezembro de 2007.<br />
Número de leitos hospitalares por 1.000 habitantes<br />
Representa o número de leitos disponíveis em determinado espaço geográfico<br />
para um grupo de 1.000 habitantes em dezembro de 2007. O cálculo é realizado através do<br />
número de leitos disponíveis no espaço geográfico selecionado, dividido pelo total de sua<br />
população e multiplicado por 1.000. Não existem recomendações da OMS em relação ao<br />
número ideal de leitos para cada 1.000 habitantes. Para efeito comparativo, esse indicador<br />
acompanha a disponibilidade de leitos para cada grupo de 1.000 habitantes no Estado de<br />
Santa Catarina e do Brasil.<br />
Leitos Hospitalares<br />
Número de leitos hospitalares conveniados ou contratados pelo Sistema Único de<br />
Saúde (SUS), por mil habitantes residentes, em determinado espaço geográfico, em<br />
dez/2007.<br />
Número de Profissionais na Área da Saúde<br />
Número de profissionais de saúde em atividade, por mil habitantes, segundo<br />
categorias, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.<br />
Educação<br />
Alunos Matriculados por Dependência Administrativa<br />
Identifica o número de alunos cuja gestão educacional está sob a<br />
responsabilidade do governo municipal, estadual, federal ou da iniciativa privada. Esse<br />
indicador ainda demonstra a evolução do número de alunos entre os anos de 2003 e 2007 e<br />
sua respectiva evolução em percentual. Neste indicador não estão computados os alunos do<br />
ensino superior.<br />
Distribuição do Número de Alunos por Modalidade de Ensino<br />
Indica o número de alunos por modalidade de ensino, independentemente do<br />
caráter de subordinação de um estabelecimento de ensino (municipal, estadual, federal ou<br />
privado) no ano de 2007.<br />
Número de Estabelecimentos de Ensino na Região<br />
Indica o número de estabelecimentos de ensino existentes no município, por<br />
modalidade ensino independente da subordinação administrativa no período 2002/2006.<br />
Número de Docentes na Região<br />
Indica o número de professores que lecionam em determinado espaço geográfico<br />
por modalidade de ensino, independente da subordinação administrativa no período<br />
2002/2006.<br />
Modalidades de Ensino<br />
Creche - Instituição de assistência social que presta atendimento a<br />
crianças de até três anos de idade, no âmbito da Educação Infantil.<br />
Pré-escola - Modalidade da Educação Infantil que presta atendimento a<br />
crianças de quatro a seis anos de idade.<br />
Educação Infantil - Trata-se da primeira etapa da educação básica e tem<br />
como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de<br />
idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social,<br />
complementando a ação da família e da comunidade. A educação infantil<br />
é oferecida em creches ou entidades equivalentes e pré-escolas.<br />
79
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Educação Básica - Compreende a educação infantil (creche e pré-escola),<br />
ensino fundamental e ensino médio.<br />
Ensino Fundamental - Nível de ensino obrigatório (e gratuito na escola<br />
pública), com duração mínima de 8 (oito) anos, podendo ser organizado<br />
em séries, ciclos ou disciplinas. Tem por objetivo a formação básica do<br />
cidadão, mediante o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo<br />
como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita, e do cálculo; a<br />
compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da<br />
tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; o<br />
desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a<br />
aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e<br />
valores; o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de<br />
solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida<br />
social. O ensino fundamental é presencial, sendo o ensino a distância<br />
utilizado como complementação da aprendizagem ou em situações<br />
emergenciais.<br />
Fundamental Total: Ensino Fundamental de 1ª a 8ª série.<br />
Fundamental 1ª a 4ª: Ensino Fundamental de 1ª a 4ª série.<br />
Fundamental 5ª a 8ª: Ensino Fundamental de 5ª a 8ª série.<br />
Ensino Médio - Nível de ensino com duração mínima de três anos. Tratase<br />
da etapa final da educação básica. Tem por finalidades a consolidação<br />
e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino<br />
fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos; a preparação<br />
básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar<br />
aprendendo, de modo a ser capaz de adaptar-se com flexibilidade a novas<br />
condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores; o aprimoramento<br />
do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o<br />
desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; a<br />
compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos<br />
produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada<br />
disciplina.<br />
Educação Especial - É uma modalidade de educação escolar oferecida na<br />
rede regular de ensino ou em escolas especializadas, para educandos<br />
portadores de necessidades especiais. A oferta de educação especial<br />
dever constitucional do Estado, tem início na faixa etária de zero a seis<br />
anos, durante a educação infantil, e o atendimento educacional é feito em<br />
classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, em função das<br />
condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas<br />
classes comuns de ensino regular.<br />
Educação de Jovens e Adultos (EJA) - Destina-se àqueles que não<br />
tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e<br />
médio na idade própria. É organizada em cursos e exames supletivos,<br />
habilitando o aluno/candidato ao prosseguimento de seus estudos em<br />
caráter regular.<br />
Educação Especial (Integração, sem Sala de Recursos) - Destina-se ao<br />
atendimento escolar de alunos portadores de necessidades educativas<br />
especiais, que frequentam salas de aula comuns da rede regular de<br />
ensino sem a necessidade de complementação e/ou suplementação de<br />
seus estudos por acompanhamento de professores especializados em<br />
ambiente adequado, com equipamentos e recursos pedagógicos próprios<br />
às necessidades educacionais desses alunos. Essa forma de atendimento<br />
é dirigida a alunos que se encontram totalmente integrados às classes<br />
comuns, podendo ou não contar com a colaboração de outros<br />
profissionais para auxiliá-los no processo de aprendizagem, tais como<br />
80
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
psicólogos escolares.<br />
Educação Especial (Integração, com Sala de Recursos) - Destina-se ao<br />
atendimento escolar de alunos portadores de necessidades educativas<br />
especiais, que frequentam salas de aula comuns da rede regular de<br />
ensino, com complementação e/ou suplementação de seus estudos, feito<br />
por acompanhamento de professores especializados em ambiente<br />
adequado, com equipamentos e recursos pedagógicos próprios às<br />
necessidades educacionais desses alunos.<br />
Educação Especial (Classes Especiais) - Destina-se ao atendimento<br />
escolar de alunos portadores de necessidades educativas especiais, com<br />
dificuldades acentuadas de aprendizagem ou condições de comunicação<br />
e sinalização diferentes dos demais alunos, e que requerem o<br />
acompanhamento intenso e contínuo. As classes especiais têm caráter<br />
transitório e são regidas por professores especializados, com o propósito<br />
de preparar o aluno para a integração em salas comuns.<br />
Educação Especial (Exclusivamente Educação Especial) - Destina-se à<br />
educação escolar dirigida aos portadores de necessidades educativas<br />
especiais, na impossibilidade de integração do educando às classes<br />
comuns de Educação Básica regular, e é realizada em escolas<br />
especializadas no adequado atendimento àqueles que apresentam<br />
necessidades e condições pessoais muito diferenciadas dos demais<br />
alunos, em função da gravidade de suas condições motoras, neurológicas<br />
e de comunicação oral. Apresentam uma proposta pedagógica<br />
integralmente especializada, com infraestrutura adequada e recursos<br />
humanos (docentes, administradores escolares, coordenadores<br />
pedagógicos, psicólogos, fonoaudiólogos, orientadores educacionais) com<br />
formação específica.<br />
Educação Superior - Abrange os seguintes cursos e programas: cursos<br />
sequenciais por campo de saber, de diferentes níveis de abrangência,<br />
abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos pelas<br />
instituições de ensino; graduação, aberto a candidatos que tenham<br />
concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em<br />
processo seletivo; pós-graduação, compreendendo programas de<br />
mestrado e doutorado, cursos de especialização, aperfeiçoamento e<br />
outros, aberto a candidatos diplomados em cursos de graduação e que<br />
atendam às exigências das instituições de ensino; extensão, aberto a<br />
candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos em cada caso pelas<br />
instituições de ensino.<br />
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB)<br />
Foi criado pelo INEP em 2007 e representa a iniciativa pioneira de reunir num só<br />
indicador dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: fluxo<br />
escolar e média de desempenho nas avaliações. Ele agrega ao enfoque pedagógico dos<br />
resultados das avaliações em larga escala do INEP a possibilidade de resultados sintéticos,<br />
facilmente assimiláveis, e que permitem traçar metas de qualidade educacional para os<br />
sistemas.<br />
O IDEB é calculado a partir de dois componentes: taxa de rendimento escolar<br />
(aprovação) e médias de desempenho nos exames padronizados aplicados pelo INEP. Os<br />
índices de aprovação são obtidos a partir do Censo Escolar, realizado anualmente pelo<br />
INEP. As médias de desempenho utilizadas são as da Prova Brasil (para IDEBS de escolas<br />
e municípios) e do SAEB (no caso dos IDEBs dos estados e nacional).<br />
81
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Domicílios<br />
Condição de Ocupação dos Domicílios<br />
Informa o número de habitantes que possuem casa própria, alugada, cedida ou<br />
ainda outra forma de ocupação em 2000, em determinado espaço geográfico.<br />
Segurança<br />
Número de óbitos por causas violentas<br />
Demonstra as causas de óbitos decorrentes de causas violentas em determinado<br />
espaço geográfico.<br />
Rede Socioassistencial<br />
Informa a relação de instituições ligadas à assistência social presentes em<br />
determinado espaço geográfico.<br />
82
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
ASPECTOS ECONÔMICOS<br />
Produto Interno Bruto - PIB<br />
Produto Interno Bruto - PIB<br />
É o principal medidor do crescimento econômico de uma região, seja ela uma<br />
cidade, um estado, um país ou mesmo um grupo de nações. Sua medida é feita a partir da<br />
soma do valor de todos os serviços e bens produzidos na região escolhida em um período<br />
determinado. São medidas a produção na indústria, na agropecuária, no setor de serviços, o<br />
consumo das famílias, o gasto do governo, o investimento das empresas e a balança<br />
comercial.<br />
Produto Interno Bruto Per Capita<br />
Os indicadores econômicos agregados (produto, renda, despesa) indicam os<br />
mesmos valores para a economia de forma absoluta. Dividindo-se esse valor pela<br />
população de um determinado espaço geográfico, obtém-se um valor médio per capita:<br />
O valor per capita foi o primeiro indicador utilizado para analisar a qualidade de<br />
vida em um país. Países podem ter um PIB elevado por serem grandes e terem muitos<br />
habitantes, mas seu PIB per capita pode ser baixo, já que a renda total é dividida por muitas<br />
pessoas, como é o caso da Índia ou da China.<br />
Valor Adicionado Bruto a Preços Básicos – Total<br />
Saídas de mercadorias mais prestação de serviços de transporte (frete) e de<br />
comunicações deduzidas às entradas de mercadorias e insumos utilizados.<br />
É o Valor Adicionado Bruto a Preços Básicos que compõem o cálculo do Produto<br />
Interno Bruto (PIB).<br />
Balança Comercial<br />
Balança Comercial<br />
Registra o resultado das transações de bens (exportações e importações) entre<br />
um país e o resto do mundo. Caso o valor das exportações supere o das importações, a<br />
balança comercial apresenta um superávit. Caso o contrário ocorra, tem-se um déficit da<br />
balança comercial. O saldo da balança comercial é utilizado no cálculo do Balanço de<br />
Pagamentos.<br />
Exportações<br />
Vendas de bens e serviços de um país em outro.<br />
Importações<br />
Bens e serviços produzidos no exterior e vendidos internamente.<br />
Critérios de Mensuração<br />
Segundo definição da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), para a Unidade<br />
da Federação, o critério para o cômputo das exportações leva em conta o estado produtor<br />
da mercadoria, independentemente de onde está localizada a empresa exportadora. Já no<br />
critério para as exportações por municípios leva-se em conta o domicílio fiscal da empresa<br />
exportadora, ou seja, os produtos contabilizados são de empresas com sede no município<br />
independente de onde a mercadoria foi produzida.<br />
83
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Empresas e Empregos<br />
Empresas/Estabelecimentos<br />
Apresenta, segundo dados da RAIS, valores absolutos do contingente de<br />
empresas/estabelecimentos formais em determinado espaço geográfico no ano<br />
considerado. Os números apresentados ao longo do documento consideram todos os<br />
estabelecimentos, sejam eles empregadores em 31/12 ou não.<br />
O estudo apresentado também avaliou a representatividade chamada RAIS<br />
Negativa, composta dos estabelecimentos que não tiveram vínculos ao longo do ano.<br />
Número de Empregos<br />
O número de empregos (postos de trabalho) corresponde ao total de vínculos<br />
empregatícios ativos, é diferente do número de pessoas empregadas, pois um mesmo<br />
indivíduo pode estar ocupando mais de um posto de trabalho na data de referência – 31/12.<br />
Como vínculo empregatício entende-se a relação de emprego mantida com o<br />
empregador durante o ano-base e que se estabelece sempre que ocorrer trabalho<br />
remunerado com submissão hierárquica ao empregador e horário pré-estabelecido por este.<br />
Esta relação pode ser regida pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) ou pelo Regime<br />
Jurídico Único, no caso de empregado estatutário.<br />
Taxa de criação de empresas e empregos<br />
Representa o percentual de incremento médio anual de empresas e empregos em<br />
determinado espaço geográfico, no período considerado. As taxas médias de criação de<br />
empresas e empregos são realizadas pelo método geométrico. Em termos técnicos, para a<br />
obtenção da taxa de crescimento (r) subtrai-se 1 da raiz enésima do quociente entre a<br />
número de empresas ou empregos final (E t ) e o número de empresas ou empregos no<br />
começo do período considerado (E 0 ), multiplicando-se o resultado por 100, sendo “n” igual<br />
ao número de anos no período.<br />
A taxa acumulada de criação de empresas e empregos considera o percentual de<br />
incremento acumulado entre o período final e inicial analisado.<br />
Porte empresarial<br />
A caracterização do porte empresarial utilizou como critério a classificação por<br />
número de funcionários, utilizada pelo Sistema SEBRAE. Optou-se pela utilização do critério<br />
de classificação por número de funcionários em razão das informações sobre o<br />
enquadramento do porte não estarem disponíveis pelo critério de faturamento. O presente<br />
critério não possui fundamentação legal. Para fins legais, vale o previsto na legislação do<br />
Simples (Lei 123 de 15 de dezembro de 2006). Os critérios para o enquadramento do porte<br />
estão dispostos conforme a tabela a seguir.<br />
Porte empresarial, segundo o número de funcionários<br />
Porte<br />
Indústria<br />
Agropecuária, Comércio e<br />
Serviços<br />
Microempresa (ME) Até 19 Até 9<br />
Pequena empresa (PE) De 20 a 99 De 10 a 49<br />
Média empresa (MDE) De 100 a 499 De 50 a 99<br />
Grande empresa (GE) Acima de 499 Acima de 99<br />
Setores produtivos<br />
Primário – Compreende a Agricultura, pecuária, produção floresta, pesca<br />
e aquicultura.<br />
Secundário – Compreende ao setor industrial,<br />
Terciário – Abrange as atividades relacionadas ao comércio e prestação<br />
de serviços. Visando uma melhor estratificação o comércio foi separado<br />
do setor de serviços.<br />
84
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Quociente Locacional - QL<br />
O Quociente Locacional é um indicador largamente adotado, tanto na literatura de<br />
economia regional como em estudos destinados a ações governamentais, principalmente<br />
em âmbito estadual. É adequado para regiões de porte médio, nas quais os resultados<br />
obtidos são coerentes, pois para regiões menores ou maiores, os resultados são distorcidos,<br />
dado que:<br />
Em uma região de pequeno porte, a presença de uma única empresa de<br />
porte considerável produz um indicador alto para o setor em que atua,<br />
sem que haja uma concentração de empresas conforme a conceituação<br />
de cluster;<br />
Em uma região de grande porte, dada a grande capacidade produtiva<br />
instalada, mesmo que haja uma concentração industrial importante em<br />
determinado setor, o QL resultante pode ser baixo.<br />
O objetivo do Quociente Locacional é comparar duas estruturas setoriasespaciais.<br />
Assim, o quociente é dado pela razão entre a atividade produtiva em estudo e a<br />
atividade produtiva de referência. A atividade produtiva pode ser medida, entre outros, por<br />
índices de emprego, valor da produção e valor adicionado. O QL foi calculado conforme é<br />
apresentado a seguir.<br />
Q L =<br />
ij<br />
E<br />
E<br />
E<br />
ij<br />
i•<br />
•j<br />
=<br />
Q uociente locacional do setor<br />
i na região j;<br />
E ••<br />
Se o valor do quociente for menor do que um, a atividade econômica é menos<br />
concentrada na região do que em nível estadual. Se for maior do que um, a atividade<br />
econômica é mais concentrada na região do que em nível estadual.<br />
Valor Adicionado Fiscal (VAF)<br />
onde: E<br />
= em presas no setor i da região j;<br />
E i•<br />
E<br />
ij<br />
•j<br />
E ••<br />
= Σ E ij<br />
= em presas em todos os<br />
i<br />
setores da região j;<br />
Σ<br />
= = em presas no setor i em<br />
j<br />
E ij<br />
todas as regiões;<br />
= Σ<br />
Σ E ij<br />
= em presas em todos<br />
i<br />
j<br />
os setores de todas as regiões<br />
Valor Adicionado Fiscal (VAF)<br />
Na contabilidade pública e de acordo com o Art. 3°, parágrafo 1°, da Lei<br />
Complementar Federal n° 63/90, para efeito do cálculo do Fundo de Participação dos<br />
Municípios o valor adicionado corresponderá, para cada município, ao valor das<br />
mercadorias saídas, acrescido do valor das prestações de serviços, no seu território,<br />
deduzido o valor das mercadorias entradas, em cada ano civil. Neste estudo foram<br />
realizados comparativos da evolução deste indicador ao longo do período de 2003 a 2007.<br />
Paralelamente foram detalhados os 20 grupos de atividades econômicas (CNAE versão 2.0)<br />
mais representativas frente ao indicador no ano de 2007.<br />
85
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Renda da População<br />
Renda per capita<br />
É a razão da somatória das rendas das pessoas ocupadas ou beneficiárias de<br />
transferências governamentais, ou beneficiários de outras rendas, independentemente de<br />
sua origem e fonte pagadora pelo número de habitantes de determinado espaço geográfico.<br />
Geralmente a renda per capita é inferior à renda média.<br />
Salários Médios<br />
Representa a média dos salários pagos aos empregados, segundo as seções da<br />
CNAE versão 2.0. Os valores apresentados têm como referência o ano de 2008.<br />
Setor Primário<br />
Informa os principais produtos agrícolas, criações e produtos de origem animal de<br />
determinado espaço geográfico.<br />
Lavoura Temporária<br />
Informa a produção, a área plantada e o valor da produção dos principais produtos<br />
das lavouras temporárias em determinado espaço geográfico nos anos de 2003 e 2007,<br />
assim como sua respectiva evolução.<br />
Lavoura Permanente<br />
Informa a produção, a área plantada e o valor da produção dos principais produtos<br />
das lavouras permanentes em determinado espaço geográfico nos anos de 2003 e 2007,<br />
assim como sua respectiva evolução.<br />
Efetivo do Rebanho<br />
Informa o rebanho de determinado espaço geográfico segundo a sua tipologia e<br />
em número de cabeças nos anos de 2003 e 2007, assim como sua respectiva evolução.<br />
Produtos de origem animal<br />
Informa os principais produtos de origem animal produzidos em determinado<br />
espaço geográfico nos anos de 2003 e 2007, assim como sua respectiva evolução.<br />
Finanças Públicas<br />
Receita<br />
Registra o montante das receitas em determinado espaço geográfico segundo<br />
suas fontes de origem. Os valores monetários registrados nesta tabela estão atualizados<br />
para 01 de janeiro de 2009, pela variação do IGP-DI. Para a atualização foram utilizados os<br />
índices 1,422110734310; 1,305403370103; 1,223769470739; 1,204339409793 e<br />
1,146724278000 para atualização dos valores dos anos de 2003, 2004, 2005, 2006 e 2007,<br />
respectivamente.<br />
Receita Corrente - Registra o valor total da arrecadação das receitas<br />
tributária, de contribuições, patrimoniais, agropecuárias, industriais, de<br />
serviços, as transferências correntes e outras receitas correntes.<br />
IPTU - Valor total da arrecadação de imposto sobre a propriedade predial<br />
e territorial urbana, de competência municipal. Tem como fato gerador a<br />
propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel por natureza ou por<br />
acessão física, como definido na lei civil, localizado na zona urbana do<br />
município. (Ministério da Fazenda/Secretaria do Tesouro Nacional -<br />
Portaria Nº 180, de 21 de maio de 2001, alterações contempladas na<br />
Portaria Nº 326, de 27/08/2001);<br />
IRRF - Imposto de Renda Retido nas Fontes sobre os Rendimentos do<br />
86
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Trabalho: Registra o valor da arrecadação de receita do Imposto de<br />
Renda sobre pagamento de salários, inclusive adiantamentos de salários<br />
a qualquer título, indenizações sujeitas à tributação, ordenados,<br />
vencimentos, proventos de aposentadoria, reserva ou reforma, pensões<br />
civis ou militares, soldos, pró labore, remuneração indireta, retirada,<br />
vantagens, subsídios, comissões, corretagens, benefícios da previdência<br />
social e privada (renda mensal), honorários, direitos autorais e<br />
remunerações por quaisquer outros serviços prestados, inclusive as<br />
relativas a empreitadas de obras exclusivamente de trabalho e as<br />
decorrentes de fretes e carretos em geral;<br />
ISS - Registra o valor total da arrecadação de imposto sobre serviços de<br />
qualquer natureza de competência dos municípios. Tem como fato<br />
gerador a prestação, por empresa ou profissional autônomo, com ou sem<br />
estabelecimento fixo, de serviços constantes em lista própria;<br />
ITBI - Valor total da arrecadação de imposto sobre transmissão "intervivos"<br />
de bens imóveis e de direitos reais sobre imóveis de competência<br />
municipal, incide sobre o valor venal dos bens ou direitos transmitidos ou<br />
cedidos. Tem o fato gerador no momento da lavradura do instrumento ou<br />
ato que servir de título às transmissões ou às cessões;<br />
Taxas - Valor total das receitas de taxas cobradas pelos municípios, no<br />
âmbito de suas respectivas atribuições. Tem como fato gerador o<br />
exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial,<br />
de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou<br />
postos à sua disposição;<br />
Contribuição de Melhoria - Valor total das receitas de taxas cobradas<br />
pelos municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições. Tem como<br />
fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva<br />
ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao<br />
contribuinte ou postos à sua disposição.<br />
Receita de Contribuições - Valor total da arrecadação da receita de<br />
contribuições sociais. Compete exclusivamente à União instituir<br />
contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de<br />
interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento<br />
de intervenção nas respectivas áreas. Os Estados, o Distrito Federal e os<br />
Municípios poderão instituir contribuição, cobrada de seus servidores,<br />
para o custeio, em benefício destes, de sistemas de previdência e<br />
assistência social.<br />
Receita Patrimonial - Valor total da arrecadação da receita patrimonial<br />
referente ao resultado financeiro da fruição do patrimônio, seja decorrente<br />
de bens imobiliários ou mobiliários, seja de participação societária.<br />
Receita Agropecuária - Valor total da arrecadação da receita de produção<br />
vegetal, animal, derivados e outros. Receitas decorrentes das seguintes<br />
atividades ou explorações agropecuárias:<br />
a) agricultura (cultivo do solo), inclusive hortaliças e flores;<br />
b) pecuária (criação, recriação ou engorda de gado e de animais de<br />
pequeno porte);<br />
c) atividades de beneficiamento ou transformação de produtos<br />
agropecuários em instalações existentes nos próprios<br />
estabelecimentos (excetuam-se as usinas de açúcar, fábricas de<br />
polpa, de madeira, serrarias e unidades industriais com produção<br />
licenciada, que são classificadas como industriais).<br />
Receita Industrial - Valor total da arrecadação da receita da indústria de<br />
extração mineral, de transformação, de construção e outros, proveniente<br />
das atividades industriais definidas como tais pela Fundação Instituto<br />
87
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE.<br />
Receita de Serviços - Valor total da arrecadação da receita originária da<br />
prestação de serviços, tais como atividades comerciais, financeiras, de<br />
transporte, de comunicação, de saúde, de armazenagem, de serviços<br />
científicos e tecnológicos, de metrologia, agropecuários etc.<br />
Transferências Correntes - Valor dos recursos recebidos de outras<br />
pessoas de direito público ou privado, independente de contraprestação<br />
direta de bens e serviços.<br />
ICMS - Valor da arrecadação de receita de transferência da participação<br />
de municípios na arrecadação do Imposto sobre a Circulação de<br />
Mercadorias e Prestação de Serviços - ICMS, pelo estado.<br />
FPM - Valor total das receitas recebidas através de cota-parte do fundo de<br />
participação dos municípios.<br />
Outras Transferências e Deduções Fundef/Fundeb - Representa o total<br />
dos recursos orçamentários arrecadados com as transferências correntes<br />
das Cotas do ITR, IPI/Exportação, IPVA, Desoneração do ICMS e Outras<br />
Transferências Correntes, menos o valor repassado pelo município ao<br />
FUNDEF, e mais as Transferências Multigovernamentais do FUNDEF.<br />
Outras Receitas Correntes - Valor total da arrecadação de outras receitas<br />
correntes, tais como multas, juros, restituições, indenizações, receita da<br />
dívida ativa, aplicações financeiras e outras.<br />
Receita de Capital - Registra o valor total da categoria econômica que<br />
compreende as operações de crédito, alienação de bens, amortização de<br />
empréstimos, transferências de capital e outras receitas de capital.<br />
Operações de Crédito - Valor total da receita decorrente da colocação de<br />
títulos públicos ou de empréstimos obtidos junto a entidades estatais ou<br />
particulares internas ou externas.<br />
Alienação de Bens - Valor total da receita decorrente da alienação de<br />
bens móveis e imóveis.<br />
Amortização de Empréstimos - Valor total da receita relativa à<br />
amortização de empréstimos concedidos em títulos.<br />
Transferências de Capital - Valor total das transferências de capital<br />
(transferências inter e intragovernamentais, instituições privadas, ao<br />
exterior e a pessoas), tendo por finalidade concorrer para a formação de<br />
um bem de capital, estando vinculadas à constituição ou aquisição do<br />
mesmo.<br />
Outras Receitas de Capital - Valor total arrecadado com outras receitas<br />
vinculadas ao acréscimo patrimonial da unidade. Encontram-se no<br />
desdobramento desse título a integralização do capital social, os saldos<br />
de exercícios anteriores e as outras receitas.<br />
Receita Orçamentária Per Capita<br />
Receita orçamentária dividida pela população de determinado espaço geográfico.<br />
Média Estadual da Receita Per Capita<br />
Somatório da Receita Total "Per Capita" de todos os municípios, dividido por 293<br />
(número de municípios do Estado).<br />
Receita Própria Per Capita<br />
Receita própria dividida pela de determinado espaço geográfico.<br />
Média Estadual da Receita Própria Per Capita<br />
Somatório da Receita Própria "Per Capita" de todos os municípios dividido por 293<br />
(número de municípios do Estado).<br />
88
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
INFRAESTRUTURA<br />
Energia Elétrica<br />
Número de Consumidores e Consumo de Energia Elétrica<br />
Indica o consumo em kW/h e o número de consumidores no período de 2004 a<br />
2008, em determinado espaço geográfico e no estado de Santa Catarina, assim como o<br />
consumo per capita de energia elétrica e as respectivas evoluções no período em<br />
percentual. É identificado também o perfil das unidades consumidoras de determinado<br />
espaço geográfico em 2008. Os dados estão restritos às unidades consumidoras atendidas<br />
pelas Centrais Elétricas de Santa Catarina SA – CELE<strong>SC</strong>.<br />
Abastecimento de Água e Saneamento<br />
Indicadores de Abastecimento de Água e Saneamento<br />
Informa os principais indicadores de abastecimento de água tratada para a<br />
população, assim como sua existência ou não, de sistema de saneamento e suas<br />
características básicas.<br />
Meios de Comunicação<br />
Principais Meios de Comunicação<br />
Informa os principais meios de comunicação a que a população de determinado<br />
espaço geográfico possui acesso. Rádios (AM e FM), Jornais, TVs e Agências de Correios.<br />
Frota<br />
Frota de Veículos<br />
Através de dados do Departamento Nacional de Trânsito, este indicador procura<br />
demonstrar a evolução da frota de veículos em determinado espaço geográfico entre os<br />
anos de 2004 e 2008, segundo a tipologia do veículo.<br />
Automóvel - veículo automotor destinado ao transporte de passageiros,<br />
com capacidade para até oito pessoas, exclusive o condutor.<br />
Bonde - veículo de propulsão elétrica que se move sobre trilhos.<br />
Caminhão - veículo automotor destinado ao transporte de carga, com<br />
carroçaria e peso bruto total superior a 3500 Kg.<br />
Caminhão Trator - veículo automotor destinado a tracionar ou arrastar<br />
outro.<br />
Caminhonete - veículo automotor destinado ao transporte de carga, com<br />
peso bruto total de até 3.500 Kg.<br />
Camioneta - veículo automotor, misto, com quatro rodas, com carroçaria,<br />
destinado ao transporte simultâneo ou alternativo de pessoas e carga no<br />
mesmo compartimento.<br />
Chassi Plataforma - veículo inacabado, com equipamento que permita seu<br />
deslocamento em vias de rolamento, preparado para receber carroçaria<br />
de ônibus.<br />
Ciclomotor - veículo de duas ou três rodas, provido de um motor de<br />
combustão interna cuja cilindrada não exceda a 50 cm3 (3,05 polegadas<br />
cúbicas) e cujo micro-ônibus - velocidade máxima de fabricação não<br />
exceda a 50 Km/h.<br />
Micro-ônibus - veículo automotor de transporte coletivo com capacidade<br />
para até 20 passageiros.<br />
89
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Motocicleta - veículo automotor de duas rodas, com ou sem side-car,<br />
dirigido em posição montada.<br />
Motoneta - veículo automotor de duas rodas, dirigido por condutor em<br />
posição sentada.<br />
Ônibus - veículo automotor de transporte coletivo com capacidade para<br />
mais de 20 passageiros, ainda que, em virtude de adaptações com vista a<br />
maior comodidade destes, transporte número menor.<br />
Quadriciclo - veículo de estrutura mecânica igual às motocicletas,<br />
possuindo eixos dianteiro e traseiro, dotados de quatro rodas.<br />
Reboque - veículo destinado a ser engatado atrás de um veículo<br />
automotor.<br />
Semirreboque - veículo de um ou mais eixos que se apoia na sua unidade<br />
tratora ou é a ela ligado por meio de articulação.<br />
Side-car - carro ou caçamba provido de uma roda acoplada na lateral da<br />
motocicleta.<br />
Outros - argumento que não se enquadra em nenhuma definição<br />
estabelecida.<br />
Trator esteira - trator que se movimenta por meio de esteira.<br />
Trator rodas - trator que se movimenta sobre rodas, podendo ter chassi<br />
rígido ou articulado.<br />
Triciclo - veículo rodoviário automotor de estrutura mecânica igual à<br />
motocicleta, dotado de três rodas.<br />
Utilitário - veículo misto caracterizado pela versatilidade do seu uso,<br />
inclusive fora da estrada.<br />
90
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS<br />
ADJORI – Associação dos Jornais do Interior de Santa Catarina<br />
AMPE – Associação das Micro e Pequenas Empresas<br />
ANATEL – Agência Nacional de Telecomunicações<br />
ASSPLAN – Assessoria de Planejamento do SEBRAE/<strong>SC</strong><br />
BACEN – Banco Central do Brasil<br />
BADE<strong>SC</strong> – Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina S/A<br />
CadÚnico – Cadastro Único para Programas Sociais<br />
CAGED – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados<br />
CDL – Câmara de Dirigentes Lojistas<br />
CELE<strong>SC</strong> – Centrais Elétricas de Santa Catarina<br />
CIA<strong>SC</strong> – Centro de Informática e Automação do Estado de Santa Catarina<br />
CNAE – Classificação Nacional de Atividades Econômicas<br />
CNES – Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde<br />
DENATRAN – Departamento Nacional de Trânsito<br />
DEPLA – Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior<br />
ECINF – Economia Informal Urbana<br />
EDUDATA – Sistema de Estatísticas Educacionais<br />
FECAM – Federação Catarinense de Municípios<br />
FIE<strong>SC</strong> – Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina<br />
FIRJAN – Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro<br />
FOB – Free On Board<br />
FPM – Fundo de Participação dos Municípios<br />
FUNDEB – Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação<br />
FUNDEF – Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental<br />
GAE – Grupo de Atividade Econômica<br />
GE – Grande Empresa<br />
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística<br />
ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços<br />
IDEB – Índice de Desenvolvimento da Educação Básica<br />
IDF – Índice de Desenvolvimento Familiar<br />
IDH – Índice de Desenvolvimento Humano<br />
IFDM – Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal<br />
INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira<br />
IPTU – Imposto Predial e Territorial Urbano<br />
IRRF – Imposto de Renda Retido na Fonte<br />
ISS – Imposto Sobre Serviços<br />
ITBI – Imposto Sobre Transmissão de Bens Imóveis<br />
MDE – Média Empresa<br />
MDIC – Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior<br />
MDS – Ministério do Desenvolvimento Social<br />
ME – Microempresa<br />
MTE – Ministério do Trabalho e Emprego<br />
91
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
PAA – Posto Avançado de Atendimento<br />
PAB – Posto de Atendimento Bancário<br />
PAE – Posto de Atendimento Bancário Eletrônico<br />
PAP – Posto Bancário de Arrecadação e Pagamento<br />
PAT – Posto de Atendimento Transitório<br />
PE – Pequena Empresa<br />
PEA – População Economicamente Ativa<br />
PIB – Produto Interno Bruto<br />
PNUD – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento<br />
QL – Quociente Locacional<br />
RAIS – Relação Anual de Informações Sociais<br />
SANTUR – Santa Catarina Turismo S/A<br />
<strong>SC</strong> – Santa Catarina (o estado de)<br />
SDR – Secretaria de Desenvolvimento <strong>Regional</strong><br />
SEBRAE – Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas<br />
SECEX – Secretaria de Comércio Exterior<br />
SIM – Sistema de Informações sobre Mortalidade<br />
SINA<strong>SC</strong> – Sistema de Informações de Nascidos Vivos<br />
SISTEC – Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica<br />
SUAS – Sistema Único de Assistência Social<br />
SUS – Sistema Único de Saúde<br />
TI – Tecnologia da Informação<br />
VAB – Valor Adicionado Bruto<br />
VAF – Valor Adicionado Fiscal<br />
CONVENÇÕES ESTATÍSTICAS<br />
... Dado numérico não disponível<br />
– Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento<br />
92
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
93
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
APÊNDICE A -<br />
Indicadores Populacionais dos Municípios Integrantes<br />
da <strong>Coordenadoria</strong><br />
94
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Tabela 49 – Indicadores populacionais e demográficos dos municípios integrantes<br />
da coordenadoria<br />
Municípios<br />
População<br />
total 2000 (1)<br />
Densidade<br />
Estimativa<br />
demográfica<br />
populacional<br />
2009 (2) (hab/km 2 ) 2009<br />
(3)<br />
Taxa de<br />
crescimento<br />
médio anual da<br />
População<br />
2000/2009 (4)<br />
Anchieta 7.133 6.683 29,2 -0,7%<br />
Bandeirante 3.177 3.095 21,2 -0,3%<br />
Barra Bonita 2.118 2.120 22,6 0,0%<br />
Belmonte 2.588 2.790 29,8 0,8%<br />
Caibi 6.354 6.392 37,1 0,1%<br />
Cunha Porã 10.229 11.079 50,4 0,9%<br />
Descanso 9.129 8.898 31,0 -0,3%<br />
Dionísio Cerqueira 14.250 15.399 40,6 0,9%<br />
Flor do Sertão 1.612 1.700 29,1 0,6%<br />
Guaraciaba 11.038 10.857 32,8 -0,2%<br />
Guarujá do Sul 4.696 4.870 48,3 0,4%<br />
Iporã do <strong>Oeste</strong> 7.877 8.405 41,6 0,7%<br />
Iraceminha 4.592 4.328 26,2 -0,7%<br />
Itapiranga 13.998 16.015 57,2 1,5%<br />
Maravilha 18.521 23.099 135,9 2,5%<br />
Mondaí 8.728 9.515 47,2 1,0%<br />
Palma Sola 8.206 8.145 24,6 -0,1%<br />
Palmitos 16.034 16.596 47,0 0,4%<br />
Paraíso 4.796 4.200 23,4 -1,5%<br />
Princesa 2.613 2.687 31,4 0,3%<br />
Riqueza 5.166 5.126 26,9 -0,1%<br />
Romelândia 6.491 5.760 25,6 -1,3%<br />
Santa Helena 2.588 2.484 30,7 -0,5%<br />
Santa Terezinha do Progresso 3.416 3.062 25,7 -1,2%<br />
São João do <strong>Oeste</strong> 5.789 6.269 38,3 0,9%<br />
São José do Cedro 13.678 14.155 50,4 0,4%<br />
São Miguel da Boa Vista 2.018 2.026 8,7 0,0%<br />
São Miguel do <strong>Oeste</strong> 32.324 35.249 492,1 1,0%<br />
Tigrinhos 1.878 1.768 30,8 -0,7%<br />
Tunápolis 4.777 4.775 35,9 0,0%<br />
Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia.<br />
Notas: 1 Censo Demográficos 2000.<br />
2 Estimativa populacional 2009.<br />
3 Resultados elaborados pelo SEBRAE/<strong>SC</strong> com base em dados do IBGE - apoiados no Censo<br />
Demográfico 2000 e Estimativa Populacional 2009.<br />
95
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
APÊNDICE B -<br />
Indicadores Sociais ligados à Longevidade e Saúde dos<br />
Municípios Integrantes da <strong>Coordenadoria</strong><br />
96
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Tabela 50 – Indicadores sociais ligados à longevidade e saúde dos municípios<br />
integrantes da <strong>Coordenadoria</strong><br />
Municípios<br />
Taxa Bruta de<br />
Taxa Bruta de Mortalidade<br />
Número de<br />
Esperança Natalidade Infantil (nº de<br />
unidades de<br />
de Vida ao (nascidos óbitos de<br />
saúde no<br />
Nascer - vivos por 1000 menores de 1 ano<br />
2000 (1) município –<br />
habitantes) - de idade por 1000<br />
2006 (2) dez/2007 (4)<br />
nascidos vivos) -<br />
2006 (2)<br />
Leitos<br />
existentes por<br />
1.000<br />
habitantes -<br />
dez/2007 (4)<br />
Anchieta 74,8 20,1 17,9 6 3,7<br />
Bandeirante 74,8 13,3 27,0 2 -<br />
Barra Bonita 71,5 12,8 0,0 2 -<br />
Belmonte 71,5 16,6 0,0 2 -<br />
Caibi 76,3 13,3 40,5 11 5,9<br />
Cunha Porã 76,8 11,1 18,3 20 4,7<br />
Descanso 74,4 11,4 11,0 10 4,7<br />
Dionísio Cerqueira 70,7 14,7 14,0 23 3,3<br />
Flor do Sertão 68,1 10,5 58,8 1 -<br />
Guaraciaba 73,1 10,1 19,6 13 3,8<br />
Guarujá do Sul 74,8 10,8 20,0 7 5,4<br />
Iporã do <strong>Oeste</strong> 70,7 12,2 0,0 13 3,0<br />
Iraceminha 72,6 11,7 22,7 3 -<br />
Itapiranga 75,8 14,9 25,4 26 3,8<br />
Maravilha 72,7 15,1 3,5 33 4,1<br />
Mondaí 74,4 11,1 0,0 17 5,6<br />
Palma Sola 71,2 14,9 26,1 13 5,1<br />
Palmitos 73,2 10,6 12,7 21 7,2<br />
Paraíso 74,8 12,0 21,3 4 -<br />
Princesa 70,7 12,0 34,5 1 -<br />
Riqueza 77,3 15,9 0,0 4 -<br />
Romelândia 70,7 14,3 15,4 3 -<br />
Santa Helena 74,8 13,4 0,0 1 -<br />
Santa Terezinha do<br />
71,5 14,3 23,8<br />
Progresso<br />
1 -<br />
São João do <strong>Oeste</strong> 74,4 13,4 0,0 6 6,3<br />
São José do Cedro 75,9 12,4 12,6 20 2,4<br />
São Miguel da Boa Vista 72,1 15,9 0,0 1 -<br />
São Miguel do <strong>Oeste</strong> 77,7 13,0 13,9 101 5,3<br />
Tigrinhos 71,5 10,3 0,0 3 -<br />
Tunápolis 77,4 12,9 0,0 9 8,9<br />
Fonte: (1) Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil;<br />
(2) Ministério da Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e Sistema de Informações de Nascidos<br />
Vivos (SINA<strong>SC</strong>); (3) Ministério da Saúde, Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES).<br />
97
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
APÊNDICE C -<br />
Indicadores Sociais ligados ao Atendimento da<br />
Educação dos Municípios Integrantes da <strong>Coordenadoria</strong><br />
98
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Tabela 51 – Indicadores sociais ligados ao atendimento da educação dos municípios<br />
integrantes da <strong>Coordenadoria</strong><br />
Municípios<br />
Número de<br />
Total de alunos<br />
estabelecimentos<br />
matriculados -<br />
2007 (1) de ensino no<br />
município - 2006 (2)<br />
Número de<br />
docentes no<br />
município - 2006 (2)<br />
Percentual de<br />
pessoas de 25<br />
anos ou mais<br />
analfabetas - 2000<br />
(3)<br />
Anchieta 1.843 30 120 12,9%<br />
Bandeirante 849 7 55 13,0%<br />
Barra Bonita 541 9 55 12,8%<br />
Belmonte 688 9 56 12,8%<br />
Caibi 1.510 21 142 12,4%<br />
Cunha Porã 2.511 14 143 8,0%<br />
Descanso 2.002 18 192 10,0%<br />
Dionísio Cerqueira 3.604 27 232 14,2%<br />
Flor do Sertão 468 4 39 22,5%<br />
Guaraciaba 2.292 22 138 7,8%<br />
Guarujá do Sul 1.215 17 145 11,2%<br />
Iporã do <strong>Oeste</strong> 2.204 14 124 4,7%<br />
Iraceminha 1.004 13 93 12,0%<br />
Itapiranga 4.184 38 310 4,6%<br />
Maravilha 5.823 39 435 8,4%<br />
Mondaí 2.087 13 125 7,6%<br />
Palma Sola 2.370 22 134 15,6%<br />
Palmitos 4.815 32 305 9,2%<br />
Paraíso 1.177 9 75 14,5%<br />
Princesa 765 6 54 11,5%<br />
Riqueza 1.356 8 69 11,8%<br />
Romelândia 1.532 28 109 12,9%<br />
Santa Helena 662 7 42 11,2%<br />
Santa T. do Progresso 894 10 62 17,7%<br />
São João do <strong>Oeste</strong> 1.370 14 109 2,3%<br />
São José do Cedro 3.550 30 222 11,9%<br />
São Miguel da Boa Vista 461 4 36 13,6%<br />
São Miguel do <strong>Oeste</strong> 8.964 61 561 8,1%<br />
Tigrinhos 463 5 47 15,6%<br />
Tunápolis 1.110 11 83 4,4%<br />
Fonte: (1) Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Censo<br />
Escolar; (2) Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Sistema<br />
de Estatísticas Educacionais (Edudata); (3) Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do<br />
Desenvolvimento Humano no Brasil.<br />
Nota: (*) Não estão computados os alunos do ensino superior.<br />
99
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
APÊNDICE D -<br />
PIB e PIB per capita 2006 dos Municípios Integrantes da<br />
<strong>Coordenadoria</strong><br />
100
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Tabela 52 – PIB e PIB per capita (a preços correntes), segundo os municípios<br />
integrantes da <strong>Coordenadoria</strong> - 2006<br />
Municípios<br />
PIB (R$ mil)<br />
2006<br />
PIB Part. % no VAB - 2006 PIB per capita<br />
Posição<br />
estadual<br />
em 2006<br />
Agropecuária<br />
Indústria Serviços<br />
PIB per<br />
capita<br />
(R$) 2006<br />
Posição<br />
estadual<br />
em 2006<br />
Anchieta 56.254,50 171º 37,4% 17,4% 45,2% 10.096 156º<br />
Bandeirante 18.290,05 270º 48,1% 9,7% 42,2% 6.582 277º<br />
Barra Bonita 15.967,95 282º 51,1% 7,9% 41,0% 8.180 224º<br />
Belmonte 20.078,39 263º 47,9% 7,3% 44,8% 9.548 181º<br />
Caibi 68.982,91 157º 32,4% 17,2% 50,3% 12.407 101º<br />
Cunha Porã 144.265,81 97º 16,3% 18,6% 65,1% 14.684 66º<br />
Descanso 85.355,95 136º 32,4% 13,0% 54,5% 10.648 134º<br />
Dionísio Cerqueira 130.096,67 103º 21,9% 15,0% 63,1% 8.885 200º<br />
Flor do Sertão 12.179,70 292º 40,7% 10,4% 48,9% 7.495 254º<br />
Guaraciaba 97.221,02 125º 37,3% 16,5% 46,2% 9.617 175º<br />
Guarujá do Sul 49.782,21 184º 16,4% 32,3% 51,4% 10.736 133º<br />
Iporã do <strong>Oeste</strong> 74.183,60 147º 34,5% 13,3% 52,2% 9.742 168º<br />
Iraceminha 33.400,16 222º 49,2% 8,6% 42,3% 8.900 199º<br />
Itapiranga 294.226,17 50º 14,1% 46,0% 40,0% 22.320 15º<br />
Maravilha 259.721,45 59º 7,2% 40,4% 52,4% 13.643 79º<br />
Mondaí 154.458,02 91º 14,2% 36,6% 49,2% 18.605 27º<br />
Palma Sola 81.597,86 140º 35,3% 18,1% 46,6% 10.563 138º<br />
Palmitos 221.869,61 66º 22,8% 8,9% 68,2% 15.026 62º<br />
Paraíso 30.601,36 235º 47,6% 9,5% 42,8% 7.830 240º<br />
Princesa 17.606,79 274º 45,5% 11,6% 42,9% 7.312 260º<br />
Riqueza 38.889,21 209º 41,8% 10,7% 47,5% 8.954 197º<br />
Romelândia 37.883,47 210º 43,7% 12,2% 44,1% 8.344 216º<br />
Santa Helena 22.385,43 255º 38,4% 18,7% 42,9% 9.703 170º<br />
Santa T. do Progresso 23.921,28 253º 58,5% 5,7% 35,8% 8.175 226º<br />
São João do <strong>Oeste</strong> 67.313,96 159º 34,2% 19,6% 46,2% 13.076 86º<br />
São José do Cedro 163.742,34 88º 23,1% 26,2% 50,7% 12.731 93º<br />
São M. da Boa Vista 13.751,34 290º 49,0% 6,8% 44,1% 8.753 202º<br />
São Miguel do <strong>Oeste</strong> 457.176,80 36º 5,2% 34,5% 60,3% 13.773 78º<br />
Tigrinhos 11.697,57 293º 43,4% 9,4% 47,2% 6.042 283º<br />
Tunápolis 40.898,94 202º 46,1% 9,2% 44,7% 9.607 177º<br />
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais - Governo do Estado de Santa Catarina,<br />
Secretaria do Estado do Planejamento, Produto Interno Bruto per capita dos Municípios.<br />
101
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
APÊNDICE E -<br />
Balança Comercial dos Municípios Integrantes da<br />
<strong>Coordenadoria</strong> - 2008<br />
102
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Tabela 53 – Balança Comercial dos municípios integrantes da <strong>Coordenadoria</strong> -2008<br />
Municípios<br />
Exportações 2008<br />
US$ FOB<br />
Importações 2008<br />
US$ FOB<br />
Saldo<br />
Anchieta 3.600.086 382.807 3.217.279<br />
Bandeirante - - -<br />
Barra Bonita - - -<br />
Belmonte - - -<br />
Caibi - - -<br />
Cunha Porã 8.405 3.059.249 (3.050.844)<br />
Descanso - - -<br />
Dionísio Cerqueira 3.741.391 25.412.450 (21.671.059)<br />
Flor do Sertão - - -<br />
Guaraciaba 163.210 101.369 61.841<br />
Guarujá do Sul 3.314.563 11.409.716 (8.095.153)<br />
Iporã do <strong>Oeste</strong> - 242.100 (242.100)<br />
Iraceminha - - -<br />
Itapiranga 144.706.765 5.118.809 139.587.956<br />
Maravilha 1.056.132 8.704.423 (7.648.291)<br />
Mondaí 2.509.301 1.335.316 1.173.985<br />
Palma Sola 8.489.696 100.909 8.388.787<br />
Palmitos 90.416.728 413 90.416.315<br />
Paraíso - - -<br />
Princesa 8.503 - 8.503<br />
Riqueza - - -<br />
Romelândia - - -<br />
Santa Helena 353.743 - 353.743<br />
Santa Terezinha do Progresso - - -<br />
São João do <strong>Oeste</strong> - - -<br />
São José do Cedro 2.791.880 3.544.000 (752.120)<br />
São Miguel da Boa Vista - - -<br />
São Miguel do <strong>Oeste</strong> 2.150.588 139.528 2.011.060<br />
Tigrinhos - - -<br />
Tunápolis - - -<br />
Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior<br />
(SECEX), Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior (DEPLA), Balança Comercial<br />
Brasileira por Municípios.<br />
Nota: Critério de Domicílio Fiscal.<br />
103
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
APÊNDICE F -<br />
Valor Adicionado Fiscal dos Municípios Integrantes da<br />
<strong>Coordenadoria</strong> - 2007<br />
104
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Tabela 54 – Valor adicionado fiscal dos municípios integrantes da <strong>Coordenadoria</strong> no<br />
período 2003-2007<br />
Municípios<br />
VAF 2003<br />
(R$)<br />
VAF 2004<br />
(R$)<br />
VAF 2005<br />
(R$)<br />
VAF 2006<br />
(R$)<br />
VAF 2007<br />
(R$)<br />
Anchieta 21.445.900 25.492.314 25.567.003 27.581.149,49 36.164.919,05<br />
Bandeirante 10.926.068 13.022.743 12.444.496 11.408.031,75 11.933.399,41<br />
Barra Bonita 6.740.710 8.229.327 7.068.290 7.473.426,28 8.836.750,58<br />
Belmonte 12.163.304 14.659.160 14.506.787 15.096.133,71 18.444.810,84<br />
Caibi 42.282.194 51.339.180 56.486.458 58.447.306,98 66.155.110,52<br />
Cunha Porã 76.373.703 87.810.862 90.563.523 87.797.377,24 105.835.495,65<br />
Descanso 59.778.298 64.576.255 64.975.084 67.013.312,60 83.927.130,19<br />
Dionísio Cerqueira 43.285.380 48.110.403 45.030.960 49.199.739,09 68.771.504,18<br />
Flor do Sertão 8.635.865 10.243.522 10.582.876 9.729.635,40 14.766.870,35<br />
Guaraciaba 57.779.194 67.475.589 71.280.950 70.161.067,84 83.155.808,11<br />
Guarujá do Sul 25.563.348 29.973.614 33.128.253 34.295.061,51 37.451.874,96<br />
Iporã do <strong>Oeste</strong> 63.946.318 80.047.884 79.497.166 76.022.356,18 92.084.558,65<br />
Iraceminha 21.817.986 26.616.555 26.445.136 33.423.323,85 30.957.292,16<br />
Itapiranga 179.682.569 222.568.062 271.971.495 235.196.875,89 288.964.049,44<br />
Maravilha 137.659.565 165.935.310 169.744.495 168.503.511,85 207.910.821,92<br />
Mondaí 75.437.389 93.810.084 105.188.576 109.904.463,23 143.900.595,27<br />
Palma Sola 50.861.609 57.680.996 51.890.544 54.037.610,85 60.518.923,21<br />
Palmitos 102.823.075 128.894.417 138.078.375 155.017.162,69 186.624.055,37<br />
Paraíso 15.888.377 17.652.724 18.742.076 16.472.490,49 19.169.164,66<br />
Princesa 10.811.689 12.517.188 11.202.895 11.473.778,70 14.555.717,35<br />
Riqueza 16.556.950 21.803.170 24.563.490 23.615.116,77 27.392.061,23<br />
Romelândia 16.885.945 19.071.588 21.028.315 22.143.540,40 27.468.274,82<br />
Santa Helena 14.516.920 16.149.578 15.008.511 18.335.363,08 23.514.886,84<br />
Santa T. do Progresso 7.122.392 7.763.997 11.050.821 9.312.580,60 10.434.266,80<br />
São João do <strong>Oeste</strong> 70.582.704 85.319.969 94.383.991 93.426.088,96 113.986.412,02<br />
São José do Cedro 65.965.131 79.798.842 85.011.059 75.739.820,95 135.915.322,56<br />
São Miguel da Boa Vista 8.805.436 12.027.808 12.256.714 10.069.316,78 12.089.236,75<br />
São Miguel do <strong>Oeste</strong> 173.350.382 207.589.434 213.542.371 236.330.343,86 248.240.995,47<br />
Tigrinhos 8.241.118 9.324.934 8.933.521 8.704.036,99 11.274.561,69<br />
Tunápolis 59.127.450 38.932.400 54.932.504 53.761.119,53 70.219.353,08<br />
Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado da Fazenda, Valor Adicionado Fiscal, Índice<br />
de participação dos municípios no produto da arrecadação do ICMS.<br />
105
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
APÊNDICE G -<br />
Estoque de Empresas dos Municípios Integrantes da<br />
<strong>Coordenadoria</strong> - 2008<br />
106
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Tabela 55 – Número de empresas formais dos municípios integrantes da<br />
<strong>Coordenadoria</strong> - 2008<br />
EMPRESAS 2008<br />
Municípios<br />
Ranking<br />
Total Micro Pequena Média Grande<br />
estadual<br />
Anchieta 366 359 6 - 1 157º<br />
Bandeirante 101 100 - 1 - 275º<br />
Barra Bonita 98 97 - - 1 282º<br />
Belmonte 119 117 1 - 1 258º<br />
Caibi 393 383 9 - 1 150º<br />
Cunha Porã 1.087 1.065 20 1 1 64º<br />
Descanso 601 586 13 1 1 113º<br />
Dionísio Cerqueira 749 734 14 - 1 91º<br />
Flor do Sertão 95 94 - 1 - 284º<br />
Guaraciaba 723 707 14 1 1 96º<br />
Guarujá do Sul 453 443 7 2 1 139º<br />
Iporã do <strong>Oeste</strong> 546 534 11 - 1 122º<br />
Iraceminha 261 257 3 1 - 193º<br />
Itapiranga 1.059 1.009 43 4 3 67º<br />
Maravilha 1.590 1.510 70 8 2 46º<br />
Mondaí 528 509 16 2 1 125º<br />
Palma Sola 367 353 11 2 1 156º<br />
Palmitos 1.038 1.007 25 3 3 68º<br />
Paraíso 182 180 1 - 1 226º<br />
Princesa 126 124 1 - 1 254º<br />
Riqueza 302 296 5 - 1 173º<br />
Romelândia 317 315 1 - 1 168º<br />
Santa Helena 106 101 4 1 - 269º<br />
Santa Terezinha do Progresso 130 129 - - 1 250º<br />
São João do <strong>Oeste</strong> 386 378 7 - 1 152º<br />
São José do Cedro 939 909 27 2 1 76º<br />
São Miguel da Boa Vista 103 102 1 - - 272º<br />
São Miguel do <strong>Oeste</strong> 2.792 2.650 123 16 3 27º<br />
Tigrinhos 62 61 - 1 - 291º<br />
Tunápolis 243 235 6 - 2 200º<br />
Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/<strong>SC</strong> com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de<br />
Informações Sociais.<br />
107
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
APÊNDICE H -<br />
Estoque de Empregos dos Municípios Integrantes da<br />
<strong>Coordenadoria</strong> - 2008<br />
108
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Tabela 56 – Número de empregos formais dos municípios integrantes da<br />
<strong>Coordenadoria</strong> - 2008<br />
EMPREGOS 2008<br />
Municípios<br />
Ranking<br />
Total Micro Pequena Média Grande<br />
estadual<br />
Anchieta 728 312 245 - 171 186º<br />
Bandeirante 131 53 - 78 - 288º<br />
Barra Bonita 130 26 - - 104 289º<br />
Belmonte 178 57 13 - 108 271º<br />
Caibi 838 462 269 - 107 172º<br />
Cunha Porã 1.677 866 533 70 208 128º<br />
Descanso 1.050 517 276 53 204 159º<br />
Dionísio Cerqueira 1.260 615 264 - 381 149º<br />
Flor do Sertão 132 48 - 84 - 287º<br />
Guaraciaba 1.537 769 384 149 235 133º<br />
Guarujá do Sul 940 379 195 218 148 164º<br />
Iporã do <strong>Oeste</strong> 1.062 608 297 - 157 157º<br />
Iraceminha 260 120 48 92 - 255º<br />
Itapiranga 6.178 1.099 821 657 3.601 48º<br />
Maravilha 6.180 1.830 1.707 999 1.644 47º<br />
Mondaí 1.880 514 443 731 192 119º<br />
Palma Sola 1.285 333 308 428 216 147º<br />
Palmitos 2.319 1.022 474 220 603 107º<br />
Paraíso 221 95 10 - 116 259º<br />
Princesa 280 93 85 - 102 253º<br />
Riqueza 482 228 118 - 136 217º<br />
Romelândia 333 152 11 - 170 242º<br />
Santa Helena 255 70 96 89 - 256º<br />
Santa Terezinha do Progresso 138 37 - - 101 285º<br />
São João do <strong>Oeste</strong> 660 414 144 - 102 194º<br />
São José do Cedro 2.522 1.140 777 323 282 99º<br />
São Miguel da Boa Vista 77 31 46 - - 293º<br />
São Miguel do <strong>Oeste</strong> 9.497 3.445 2.803 1.574 1.675 31º<br />
Tigrinhos 91 22 - 69 - 292º<br />
Tunápolis 510 175 99 - 236 215º<br />
Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/<strong>SC</strong> com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de<br />
Informações Sociais.<br />
109
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
APÊNDICE I -<br />
Relação de empresas da <strong>Coordenadoria</strong>, segundo o porte e representatividade - 2008<br />
110
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0<br />
Empresas - 2008<br />
Representatividade<br />
ME PE MDE GE Total <strong>Regional</strong> Estadual<br />
QL<br />
Grupo 011 - Produção de lavouras temporárias 36 4 - - 40 0,25% 2,10% 0,50<br />
Grupo 012 - Horticultura e floricultura 9 - - - 9 0,06% 2,81% 0,66<br />
Grupo 013 - Produção de lavouras permanentes 6 - - - 6 0,04% 0,50% 0,12<br />
Grupo 014 - Produção de sementes e mudas certificadas - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 015 - Pecuária 149 15 - 1 165 1,04% 6,87% 1,62<br />
Grupo 016 - Atividades de apoio à agricultura e à pecuária; atividades de pós colheita 179 4 1 1 185 1,17% 9,84% 2,32<br />
Grupo 017 - Caça e serviços relacionados - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 021 - Produção florestal - florestas plantadas 27 1 - - 28 0,18% 2,25% 0,53<br />
Grupo 022 - Produção florestal - florestas nativas - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 023 - Atividades de apoio à produção florestal 10 - - - 10 0,06% 1,89% 0,45<br />
Grupo 031 - Pesca 1 - - - 1 0,01% 0,26% 0,06<br />
Grupo 032 - Aqüicultura 9 - - - 9 0,06% 6,52% 1,54<br />
Grupo 050 - Extração de carvão mineral 1 - - - 1 0,01% 1,09% 0,26<br />
Grupo 060 - Extração de petróleo e gás natural - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 071 - Extração de minério de ferro - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 072 - Extração de minerais metálicos não ferrosos - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 081 - Extração de pedra, areia e argila 17 1 - - 18 0,11% 3,46% 0,82<br />
Grupo 089 - Extração de outros minerais não metálicos 1 - - - 1 0,01% 0,91% 0,21<br />
Grupo 091 - Atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 099 - Atividades de apoio à extração de minerais, exceto petróleo e gás natural 2 - - - 2 0,01% 8,70% 2,05<br />
Grupo 101 - Abate e fabricação de produtos de carne 52 1 3 3 59 0,37% 8,19% 1,94<br />
Grupo 102 - Preservação do pescado e fabricação de produtos do pescado 2 - - - 2 0,01% 1,74% 0,41<br />
Grupo 103 - Fabricação de conservas de frutas, legumes e outros vegetais 16 - - - 16 0,10% 4,60% 1,09<br />
Grupo 104 - Fabricação de óleos e gorduras vegetais e animais 1 - - - 1 0,01% 5,26% 1,24<br />
Grupo 105 - Laticínios 52 8 2 - 62 0,39% 10,20% 2,41<br />
Grupo 106 - Moagem, fabricação de produtos amiláceos e de alimentos para animais 37 7 - - 44 0,28% 6,51% 1,54<br />
Grupo 107 - Fabricação e refino de açúcar 6 - - - 6 0,04% 26,09% 6,16<br />
Grupo 108 - Torrefação e moagem de café - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 109 - Fabricação de outros produtos alimentícios 88 1 - - 89 0,56% 3,84% 0,91<br />
Grupo 111 - Fabricação de bebidas alcoólicas 9 - - - 9 0,06% 4,23% 1,00<br />
Grupo 112 - Fabricação de bebidas não alcoólicas 3 - - - 3 0,02% 3,30% 0,78<br />
Grupo 121 - Processamento industrial do fumo 2 - 1 - 3 0,02% 15,00% 3,54<br />
Grupo 122 - Fabricação de produtos do fumo - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 131 - Preparação e fiação de fibras têxteis 1 - - - 1 0,01% 0,72% 0,17<br />
Grupo 132 - Tecelagem, exceto malha - - 1 - 1 0,01% 0,38% 0,09<br />
Grupo 133 - Fabricação de tecidos de malha 6 - - - 6 0,04% 1,56% 0,37<br />
Grupo 134 - Acabamentos em fios, tecidos e artefatos têxteis 5 - - - 5 0,03% 0,57% 0,13<br />
Grupo 135 - Fabricação de artefatos têxteis, exceto vestuário 21 - - - 21 0,13% 2,13% 0,50<br />
Grupo 141 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios 201 17 1 - 219 1,38% 1,98% 0,47<br />
111
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0<br />
Empresas - 2008<br />
Representatividade<br />
ME PE MDE GE Total <strong>Regional</strong> Estadual<br />
QL<br />
Grupo 142 - Fabricação de artigos de malharia e tricotagem 4 - - - 4 0,03% 1,24% 0,29<br />
Grupo 151 - Curtimento e outras preparações de couro 1 - - - 1 0,01% 2,08% 0,49<br />
Grupo 152 - Fabricação de artigos para viagem e de artefatos diversos de couro 7 - - - 7 0,04% 2,82% 0,67<br />
Grupo 153 - Fabricação de calçados 13 - - - 13 0,08% 1,96% 0,46<br />
Grupo 154 - Fabricação de partes para calçados, de qualquer material - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 161 - Desdobramento de madeira 156 3 1 - 160 1,01% 7,06% 1,67<br />
Grupo 162 - Fabricação de produtos de madeira, cortiça e material trançado, exceto móveis 127 8 1 - 136 0,86% 4,99% 1,18<br />
Grupo 171 - Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel 2 - - - 2 0,01% 8,00% 1,89<br />
Grupo 172 - Fabricação de papel, cartolina e papel cartão - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 173 - Fabricação de embalagens de papel, cartolina, papel cartão e papelão ondulado 2 - - - 2 0,01% 0,82% 0,19<br />
Grupo 174 - Fabricação de produtos diversos de papel, cartolina, papel cartão e papelão ondulado 9 - - - 9 0,06% 3,25% 0,77<br />
Grupo 181 - Atividade de impressão 30 1 - - 31 0,20% 3,55% 0,84<br />
Grupo 182 - Serviços de pré-impressão e acabamentos gráficos 9 1 - - 10 0,06% 2,44% 0,58<br />
Grupo 183 - Reprodução de materiais gravados em qualquer suporte - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 191 - Coquerias - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 192 - Fabricação de produtos derivados do petróleo - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 193 - Fabricação de biocombustíveis - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 201 - Fabricação de produtos químicos inorgânicos 2 - - - 2 0,01% 2,60% 0,61<br />
Grupo 202 - Fabricação de produtos químicos orgânicos - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 203 - Fabricação de resinas e elastômeros - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 204 - Fabricação de fibras artificiais e sintéticas - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 205 - Fabricação de defensivos agrícolas e desinfestantes domissanitários - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 206 - Fabricação de sabões, detergentes, produtos de limpeza, cosméticos, produtos de<br />
perfumaria e de higiene pessoal<br />
8 - - - 8 0,05% 2,73% 0,64<br />
Grupo 207 - Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes, lacas e produtos afins 1 - - - 1 0,01% 0,65% 0,15<br />
Grupo 209 - Fabricação de produtos e preparados químicos diversos 1 - - - 1 0,01% 0,45% 0,11<br />
Grupo 211 - Fabricação de produtos farmoquímicos - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 212 - Fabricação de produtos farmacêuticos 2 - - - 2 0,01% 3,03% 0,72<br />
Grupo 221 - Fabricação de produtos de borracha 8 - 1 - 9 0,06% 3,32% 0,78<br />
Grupo 222 - Fabricação de produtos de material plástico 12 - - - 12 0,08% 0,85% 0,20<br />
Grupo 231 - Fabricação de vidro e de produtos do vidro 1 - - - 1 0,01% 1,32% 0,31<br />
Grupo 232 - Fabricação de cimento - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 233 - Fabricação de artefatos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais<br />
semelhantes<br />
65 4 - - 69 0,44% 5,16% 1,22<br />
Grupo 234 - Fabricação de produtos cerâmicos 26 4 - - 30 0,19% 2,69% 0,63<br />
Grupo 239 - Aparelhamento de pedras e fabricação de outros produtos de minerais não metálicos 13 - - - 13 0,08% 2,30% 0,54<br />
Grupo 241 - Produção de ferro gusa e de ferroligas - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 242 - Siderurgia - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 243 - Produção de tubos de aço, exceto tubos sem costura - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 244 - Metalurgia dos metais não ferrosos 2 - - - 2 0,01% 1,48% 0,35<br />
112
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0<br />
Empresas - 2008<br />
Representatividade<br />
ME PE MDE GE Total <strong>Regional</strong> Estadual<br />
QL<br />
Grupo 245 - Fundição 3 - - - 3 0,02% 0,95% 0,22<br />
Grupo 251 - Fabricação de estruturas metálicas e obras de caldeiraria pesada 78 1 - - 79 0,50% 5,23% 1,23<br />
Grupo 252 - Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras 2 1 - - 3 0,02% 5,88% 1,39<br />
Grupo 253 - Forjaria, estamparia, metalurgia do pó e serviços de tratamento de metais 10 - - - 10 0,06% 1,15% 0,27<br />
Grupo 254 - Fabricação de artigos de cutelaria, de serralheria e ferramentas 13 - 1 - 14 0,09% 1,93% 0,46<br />
Grupo 255 - Fabricação de equipamento bélico pesado, armas de fogo e munições - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 259 - Fabricação de produtos de metal não especificados anteriormente 32 3 - - 35 0,22% 2,88% 0,68<br />
Grupo 261 - Fabricação de componentes eletrônicos - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 262 - Fabricação de equipamentos de informática e periféricos 2 - - - 2 0,01% 3,08% 0,73<br />
Grupo 263 - Fabricação de equipamentos de comunicação - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 264 - Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e<br />
vídeo<br />
2 - - - 2 0,01% 8,33% 1,97<br />
Grupo 265 - Fabricação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle; cronômetros e<br />
relógios<br />
- - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 266 - Fabricação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de<br />
irradiação<br />
- - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 267 - Fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos, fotográficos e cinematográficos - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 268 - Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 271 - Fabricação de geradores, transformadores e motores elétricos 4 - - - 4 0,03% 5,33% 1,26<br />
Grupo 272 - Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 273 - Fabricação de equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica 1 - - - 1 0,01% 1,00% 0,24<br />
Grupo 274 - Fabricação de lâmpadas e outros equipamentos de iluminação 1 - - - 1 0,01% 1,12% 0,27<br />
Grupo 275 - Fabricação de eletrodomésticos 5 2 1 - 8 0,05% 14,81% 3,50<br />
Grupo 279 - Fabricação de equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente 3 - - - 3 0,02% 2,34% 0,55<br />
Grupo 281 - Fabricação de motores, bombas, compressores e equipamentos de transmissão 1 - - - 1 0,01% 1,10% 0,26<br />
Grupo 282 - Fabricação de máquinas e equipamentos de uso geral 13 - - - 13 0,08% 2,04% 0,48<br />
Grupo 283 - Fabricação de tratores e de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária 40 - 1 - 41 0,26% 15,07% 3,56<br />
Grupo 284 - Fabricação de máquinas ferramenta 3 - - - 3 0,02% 2,04% 0,48<br />
Grupo 285 - Fabricação de máquinas e equipamentos de uso na extração mineral e na construção - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 286 - Fabricação de máquinas e equipamentos de uso industrial específico 1 2 - - 3 0,02% 0,43% 0,10<br />
Grupo 291 - Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 292 - Fabricação de caminhões e ônibus - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 293 - Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para veículos automotores 13 - - - 13 0,08% 6,70% 1,58<br />
Grupo 294 - Fabricação de peças e acessórios para veículos automotores 8 1 - - 9 0,06% 3,98% 0,94<br />
Grupo 295 - Recondicionamento e recuperação de motores para veículos automotores 8 - - - 8 0,05% 8,42% 1,99<br />
Grupo 301 - Construção de embarcações - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 303 - Fabricação de veículos ferroviários - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 304 - Fabricação de aeronaves - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 305 - Fabricação de veículos militares de combate - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 309 - Fabricação de equipamentos de transporte não especificados anteriormente 2 - - - 2 0,01% 4,76% 1,12<br />
113
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0<br />
Empresas - 2008<br />
Representatividade<br />
ME PE MDE GE Total <strong>Regional</strong> Estadual<br />
QL<br />
Grupo 310 - Fabricação de móveis 184 18 2 - 204 1,29% 6,03% 1,42<br />
Grupo 321 - Fabricação de artigos de joalheria, bijuteria e semelhantes 1 - - - 1 0,01% 1,01% 0,24<br />
Grupo 322 - Fabricação de instrumentos musicais - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 323 - Fabricação de artefatos para pesca e esporte - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 324 - Fabricação de brinquedos e jogos recreativos 4 - - - 4 0,03% 4,94% 1,17<br />
Grupo 325 - Fabricação de instrumentos e materiais para uso médico e odontológico e de artigos<br />
ópticos<br />
4 - - - 4 0,03% 2,44% 0,58<br />
Grupo 329 - Fabricação de produtos diversos 24 - - - 24 0,15% 5,07% 1,20<br />
Grupo 331 - Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos 28 - 1 - 29 0,18% 2,59% 0,61<br />
Grupo 332 - Instalação de máquinas e equipamentos 4 - - - 4 0,03% 1,10% 0,26<br />
Grupo 351 - Geração, transmissão e distribuição de energia elétrica 11 - 1 - 12 0,08% 4,01% -<br />
Grupo 352 - Produção e distribuição de combustíveis gasosos por redes urbanas - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 353 - Produção e distribuição de vapor, água quente e ar condicionado - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 360 - Captação, tratamento e distribuição de água 26 1 - - 27 0,17% 10,07% -<br />
Grupo 370 - Esgoto e atividades relacionadas 3 - - - 3 0,02% 2,50% -<br />
Grupo 381 - Coleta de resíduos 5 - - - 5 0,03% 2,67% -<br />
Grupo 382 - Tratamento e disposição de resíduos - - 1 - 1 0,01% 3,03% -<br />
Grupo 383 - Recuperação de materiais 8 - - - 8 0,05% 1,91% 0,45<br />
Grupo 390 - Descontaminação e outros serviços de gestão de resíduos 1 - - - 1 0,01% 6,25% -<br />
Grupo 411 - Incorporação de empreendimentos imobiliários 21 - - - 21 0,13% 1,45% 0,34<br />
Grupo 412 - Construção de edifícios 239 16 - - 255 1,61% 3,94% 0,93<br />
Grupo 421 - Construção de rodovias, ferrovias, obras urbanas e obras de arte especiais 31 4 1 - 36 0,23% 6,41% 1,51<br />
Grupo 422 - Obras de infraestrutura para energia elétrica, telecomunicações, água, esgoto e<br />
transporte por dutos<br />
20 1 1 - 22 0,14% 8,27% 1,95<br />
Grupo 429 - Construção de outras obras de infraestrutura 80 1 - - 81 0,51% 9,48% 2,24<br />
Grupo 431 - Demolição e preparação do terreno 37 2 - - 39 0,25% 5,63% 1,33<br />
Grupo 432 - Instalações elétricas, hidráulicas e outras instalações em construções 29 - - - 29 0,18% 2,31% 0,54<br />
Grupo 433 - Obras de acabamento 35 - - - 35 0,22% 2,74% 0,65<br />
Grupo 439 - Outros serviços especializados para construção 32 1 - - 33 0,21% 3,17% 0,75<br />
Grupo 451 - Comércio de veículos automotores 130 6 2 - 138 0,87% 3,82% 0,90<br />
Grupo 452 - Manutenção e reparação de veículos automotores 293 3 - - 296 1,87% 4,18% 0,99<br />
Grupo 453 - Comércio de peças e acessórios para veículos automotores 342 13 - - 355 2,24% 4,62% 1,09<br />
Grupo 454 - Comércio, manutenção e reparação de motocicletas, peças e acessórios 63 3 - - 66 0,42% 3,91% 0,92<br />
Grupo 461 - Representantes comerciais e agentes do comércio, exceto de veículos automotores e<br />
motocicletas<br />
149 2 - - 151 0,95% 1,88% 0,44<br />
Grupo 462 - Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas e animais vivos 58 9 1 1 69 0,44% 8,33% 1,97<br />
Grupo 463 - Comércio atacadista especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo 146 6 2 - 154 0,97% 3,50% 0,83<br />
Grupo 464 - Comércio atacadista de produtos de consumo não alimentar 92 3 - - 95 0,60% 2,23% 0,53<br />
Grupo 465 - Comércio atacadista de equipamentos e produtos de tecnologias de informação e<br />
comunicação<br />
4 - - - 4 0,03% 1,47% 0,35<br />
114
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0<br />
Empresas - 2008<br />
Representatividade<br />
ME PE MDE GE Total <strong>Regional</strong> Estadual<br />
QL<br />
Grupo 466 - Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos, exceto de tecnologias de<br />
informação e comunicação<br />
23 1 - - 24 0,15% 1,98% 0,47<br />
Grupo 467 - Comércio atacadista de madeira, ferragens, ferramentas, materiais elétricos e materiais<br />
de construção<br />
22 3 - - 25 0,16% 1,59% 0,37<br />
Grupo 468 - Comércio atacadista especializado em outros produtos 48 18 3 1 70 0,44% 2,52% 0,59<br />
Grupo 469 - Comércio atacadista não especializado 27 2 - - 29 0,18% 3,97% 0,94<br />
Grupo 471 - Comércio varejista não especializado 808 29 - - 837 5,28% 5,62% 1,33<br />
Grupo 472 - Comércio varejista de produtos alimentícios, bebidas e fumo 427 8 - - 435 2,74% 3,82% 0,90<br />
Grupo 473 - Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores 106 23 - - 129 0,81% 5,06% 1,20<br />
Grupo 474 - Comércio varejista de material de construção 357 11 - - 368 2,32% 3,62% 0,85<br />
Grupo 475 - Comércio varejista de equipamentos de informática e comunicação; equipamentos e<br />
artigos de uso doméstico<br />
656 11 - - 667 4,21% 4,21% 0,99<br />
Grupo 476 - Comércio varejista de artigos culturais, recreativos e esportivos 196 1 - - 197 1,24% 3,45% 0,82<br />
Grupo 477 - Comércio varejista de produtos farmacêuticos, perfumaria e cosméticos e artigos<br />
médicos, ópticos e ortopédicos<br />
253 4 - - 257 1,62% 3,50% 0,83<br />
Grupo 478 - Comércio varejista de produtos novos não especificados anteriormente e de produtos<br />
usados<br />
1.252 14 - - 1.266 7,98% 3,43% 0,81<br />
Grupo 479 - Comércio ambulante e outros tipos de comércio varejista - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 491 - Transporte ferroviário e metroferroviário 5 - - - 5 0,03% 10,20% 2,41<br />
Grupo 492 - Transporte rodoviário de passageiros 235 6 1 - 242 1,53% 9,26% 2,19<br />
Grupo 493 - Transporte rodoviário de carga 961 23 - - 984 6,20% 7,69% 1,82<br />
Grupo 494 - Transporte dutoviário - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 495 - Trens turísticos, teleféricos e similares - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 501 - Transporte marítimo de cabotagem e longo curso - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 502 - Transporte por navegação interior 4 - - - 4 0,03% 18,18% 4,29<br />
Grupo 503 - Navegação de apoio - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 509 - Outros transportes aquaviários 2 - - - 2 0,01% 4,35% 1,03<br />
Grupo 511 - Transporte aéreo de passageiros - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 512 - Transporte aéreo de carga - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 513 - Transporte espacial - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 521 - Armazenamento, carga e descarga 10 3 - - 13 0,08% 2,80% 0,66<br />
Grupo 522 - Atividades auxiliares dos transportes terrestres 28 - - - 28 0,18% 3,73% 0,88<br />
Grupo 523 - Atividades auxiliares dos transportes aquaviários 2 - - - 2 0,01% 1,03% 0,24<br />
Grupo 524 - Atividades auxiliares dos transportes aéreos - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 525 - Atividades relacionadas à organização do transporte de carga 12 1 - - 13 0,08% 3,40% 0,80<br />
Grupo 531 - Atividades de Correio 20 - - - 20 0,13% 5,78% -<br />
Grupo 532 - Atividades de malote e de entrega 7 - - - 7 0,04% 1,45% -<br />
Grupo 551 - Hotéis e similares 45 6 - - 51 0,32% 2,63% 0,62<br />
Grupo 559 - Outros tipos de alojamento não especificados anteriormente 7 - - - 7 0,04% 1,52% 0,36<br />
Grupo 561 - Restaurantes e outros serviços de alimentação e bebidas 887 - - - 887 5,59% 3,84% 0,91<br />
Grupo 562 - Serviços de catering, bufê e outros serviços de comida preparada 7 1 - - 8 0,05% 0,79% 0,19<br />
115
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0<br />
Empresas - 2008<br />
Representatividade<br />
ME PE MDE GE Total <strong>Regional</strong> Estadual<br />
QL<br />
Grupo 581 - Edição de livros, jornais, revistas e outras atividades de edição 13 - - - 13 0,08% 3,69% 0,87<br />
Grupo 582 - Edição integrada à impressão de livros, jornais, revistas e outras publicações 16 2 - - 18 0,11% 2,59% 0,61<br />
Grupo 591 - Atividades cinematográficas, produção de vídeos e de programas de televisão - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 592 - Atividades de gravação de som e de edição de música 8 3 - - 11 0,07% 10,19% 2,41<br />
Grupo 601 - Atividades de rádio 22 8 - - 30 0,19% 7,89% 1,86<br />
Grupo 602 - Atividades de televisão - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 611 - Telecomunicações por fio 6 - - - 6 0,04% 5,26% 1,24<br />
Grupo 612 - Telecomunicações sem fio - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 613 - Telecomunicações por satélite - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 614 - Operadoras de televisão por assinatura - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 619 - Outras atividades de telecomunicações 8 1 - - 9 0,06% 3,75% 0,89<br />
Grupo 620 - Atividades dos serviços de tecnologia da informação 9 2 - - 11 0,07% 0,41% 0,10<br />
Grupo 631 - Tratamento de dados, hospedagem na internet e outras atividades relacionadas 15 - - - 15 0,09% 1,36% 0,32<br />
Grupo 639 - Outras atividades de prestação de serviços de informação 28 - - - 28 0,18% 2,49% 0,59<br />
Grupo 641 - Banco Central - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 642 - Intermediação monetária depósitos à vista 64 15 2 - 81 0,51% 5,57% -<br />
Grupo 643 - Intermediação não monetária outros instrumentos de captação - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 644 - Arrendamento mercantil - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 645 - Sociedades de capitalização - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 646 - Atividades de sociedades de participação 21 - - - 21 0,13% 1,98% -<br />
Grupo 647 - Fundos de investimento - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 649 - Atividades de serviços financeiros não especificadas anteriormente 16 1 - - 17 0,11% 2,68% -<br />
Grupo 651 - Seguros de vida e não vida 9 - - - 9 0,06% 2,91% 0,69<br />
Grupo 652 - Seguros saúde 2 - - - 2 0,01% 6,67% -<br />
Grupo 653 - Resseguros - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 654 - Previdência complementar 1 - - - 1 0,01% 2,08% -<br />
Grupo 655 - Planos de saúde - 1 - - 1 0,01% 1,27% -<br />
Grupo 661 - Atividades auxiliares dos serviços financeiros 6 1 - - 7 0,04% 1,60% -<br />
Grupo 662 - Atividades auxiliares dos seguros, da previdência complementar e dos planos de saúde 33 - - - 33 0,21% 3,05% -<br />
Grupo 663 - Atividades de administração de fundos por contrato ou comissão - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 681 - Atividades imobiliárias de imóveis próprios 13 - - - 13 0,08% 0,63% 0,15<br />
Grupo 682 - Atividades imobiliárias por contrato ou comissão 19 - - - 19 0,12% 1,28% 0,30<br />
Grupo 691 - Atividades jurídicas 83 - - - 83 0,52% 4,12% 0,97<br />
Grupo 692 - Atividades de contabilidade, consultoria e auditoria contábil e tributária 97 3 - - 100 0,63% 3,80% 0,90<br />
Grupo 701 - Sedes de empresas e unidades administrativas locais - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 702 - Atividades de consultoria em gestão empresarial 22 1 - - 23 0,15% 1,06% 0,25<br />
Grupo 711 - Serviços de arquitetura e engenharia e atividades técnicas relacionadas 37 1 - - 38 0,24% 1,60% 0,38<br />
Grupo 712 - Testes e análises técnicas 2 - - - 2 0,01% 2,82% 0,67<br />
Grupo 721 - Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais - 3 1 - 4 0,03% 4,30% 1,02<br />
116
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0<br />
Empresas - 2008<br />
Representatividade<br />
ME PE MDE GE Total <strong>Regional</strong> Estadual<br />
QL<br />
Grupo 722 - Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências sociais e humanas - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 731 - Publicidade 26 - - - 26 0,16% 1,95% 0,46<br />
Grupo 732 - Pesquisas de mercado e de opinião pública 4 - - - 4 0,03% 6,15% 1,45<br />
Grupo 741 - Design e decoração de interiores - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 742 - Atividades fotográficas e similares 21 1 - - 22 0,14% 4,02% 0,95<br />
Grupo 749 - Atividades profissionais, científicas e técnicas não especificadas anteriormente 40 - - - 40 0,25% 2,65% 0,63<br />
Grupo 750 - Atividades veterinárias 5 - - - 5 0,03% 2,35% 0,55<br />
Grupo 771 - Locação de meios de transporte sem condutor 10 - - - 10 0,06% 2,16% 0,51<br />
Grupo 772 - Aluguel de objetos pessoais e domésticos 32 1 - - 33 0,21% 2,03% 0,48<br />
Grupo 773 - Aluguel de máquinas e equipamentos sem operador 11 - - - 11 0,07% 2,05% 0,48<br />
Grupo 774 - Gestão de ativos intangíveis não financeiros - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 781 - Seleção e agenciamento de mão de obra 8 - - - 8 0,05% 2,78% 0,66<br />
Grupo 782 - Locação de mão de obra temporária 9 - - - 9 0,06% 1,40% 0,33<br />
Grupo 783 - Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros 2 - - - 2 0,01% 5,56% 1,31<br />
Grupo 791 - Agências de viagens e operadores turísticos 23 - - - 23 0,15% 1,91% 0,45<br />
Grupo 799 - Serviços de reservas e outros serviços de turismo não especificados anteriormente 2 - - - 2 0,01% 5,13% 1,21<br />
Grupo 801 - Atividades de vigilância, segurança privada e transporte de valores 10 - 1 - 11 0,07% 4,26% 1,01<br />
Grupo 802 - Atividades de monitoramento de sistemas de segurança 4 - - - 4 0,03% 5,56% 1,31<br />
Grupo 803 - Atividades de investigação particular 2 - - - 2 0,01% 10,00% 2,36<br />
Grupo 811 - Serviços combinados para apoio a edifícios 72 - - - 72 0,45% 0,93% 0,22<br />
Grupo 812 - Atividades de limpeza 10 - - - 10 0,06% 1,76% 0,42<br />
Grupo 813 - Atividades paisagísticas 9 - - - 9 0,06% 2,60% 0,61<br />
Grupo 821 - Serviços de escritório e apoio administrativo 19 1 - - 20 0,13% 1,51% 0,36<br />
Grupo 822 - Atividades de tele atendimento 2 - - - 2 0,01% 1,83% 0,43<br />
Grupo 823 - Atividades de organização de eventos, exceto culturais e esportivos 4 - - - 4 0,03% 0,79% 0,19<br />
Grupo 829 - Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas 95 1 - - 96 0,61% 1,53% 0,36<br />
Grupo 841 - Administração do estado e da política econômica e social 31 7 6 24 68 0,43% 7,35% -<br />
Grupo 842 - Serviços coletivos prestados pela administração pública 5 - - - 5 0,03% 5,10% -<br />
Grupo 843 - Seguridade social obrigatória - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 851 - Educação infantil e ensino fundamental 26 4 - - 30 0,19% 1,99% -<br />
Grupo 852 - Ensino médio 3 2 - - 5 0,03% 2,48% -<br />
Grupo 853 - Educação superior 6 - 1 1 8 0,05% 3,88% -<br />
Grupo 854 - Educação profissional de nível técnico e tecnológico 2 - - - 2 0,01% 1,35% -<br />
Grupo 855 - Atividades de apoio à educação 2 - - - 2 0,01% 1,82% -<br />
Grupo 859 - Outras atividades de ensino 70 7 1 - 78 0,49% 3,68% -<br />
Grupo 861 - Atividades de atendimento hospitalar 11 14 3 - 28 0,18% 6,73% -<br />
Grupo 862 - Serviços móveis de atendimento a urgências e de remoção de pacientes - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 863 - Atividades de atenção ambulatorial executadas por médicos e odontólogos 171 - - - 171 1,08% 3,35% -<br />
Grupo 864 - Atividades de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica 43 2 - - 45 0,28% 3,88% -<br />
117
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0<br />
Empresas - 2008<br />
Representatividade<br />
ME PE MDE GE Total <strong>Regional</strong> Estadual<br />
QL<br />
Grupo 865 - Atividades de profissionais da área de saúde, exceto médicos e odontólogos 50 - - - 50 0,32% 3,07% -<br />
Grupo 866 - Atividades de apoio à gestão de saúde 9 - - - 9 0,06% 9,47% -<br />
Grupo 869 - Atividades de atenção à saúde humana não especificadas anteriormente 20 - - - 20 0,13% 2,54% -<br />
Grupo 871 - Atividades de assistência a idosos, deficientes físicos, imunodeprimidos e<br />
convalescentes, e de infraestrutura e apoio a pacientes prestadas em residências coletivas e<br />
55 - - - 55 0,35% 18,39% -<br />
particulares<br />
Grupo 872 - Atividades de assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios psíquicos,<br />
deficiência mental e dependência química<br />
2 - - - 2 0,01% 2,53% -<br />
Grupo 873 - Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares 5 1 - - 6 0,04% 5,22% -<br />
Grupo 880 - Serviços de assistência social sem alojamento 8 - 1 - 9 0,06% 3,19% -<br />
Grupo 900 - Atividades artísticas, criativas e de espetáculos 19 - - - 19 0,12% 2,46% 0,58<br />
Grupo 910 - Atividades ligadas ao patrimônio cultural e ambiental 3 - - - 3 0,02% 3,33% 0,79<br />
Grupo 920 - Atividades de exploração de jogos de azar e apostas 5 - - - 5 0,03% 3,91% 0,92<br />
Grupo 931 - Atividades esportivas 544 - - - 544 3,43% 14,44% 3,41<br />
Grupo 932 - Atividades de recreação e lazer 245 2 - - 247 1,56% 11,98% 2,83<br />
Grupo 941 - Atividades de organizações associativas patronais, empresariais e profissionais 39 - - - 39 0,25% 4,38% -<br />
Grupo 942 - Atividades de organizações sindicais 54 1 - - 55 0,35% 4,35% -<br />
Grupo 943 - Atividades de associações de defesa de direitos sociais 1.246 5 - - 1.251 7,89% 11,69% -<br />
Grupo 949 - Atividades de organizações associativas não especificadas anteriormente 1.308 3 - - 1.311 8,27% 10,06% -<br />
Grupo 951 - Reparação e manutenção de equipamentos de informática e comunicação 6 - - - 6 0,04% 0,80% 0,19<br />
Grupo 952 - Reparação e manutenção de objetos e equipamentos pessoais e domésticos 84 - - - 84 0,53% 3,37% 0,80<br />
Grupo 960 - Outras atividades de serviços pessoais 84 1 - - 85 0,54% 2,04% 0,48<br />
Grupo 970 - Serviços domésticos 11 - - - 11 0,07% 1,17% -<br />
Grupo 990 - Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais 1 - - - 1 0,01% 4,76% -<br />
Total 15.344 439 47 32 15.862 100,00% 4,23% -<br />
Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/<strong>SC</strong> com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais.<br />
Nota: Sinal convencional utilizado:<br />
- Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.<br />
118
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
APÊNDICE J -<br />
Relação de empregos da <strong>Coordenadoria</strong>, segundo o porte e representatividade<br />
119
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0<br />
Empregos - 2008<br />
Representatividade<br />
ME PE MDE GE Total <strong>Regional</strong> Estadual<br />
QL<br />
Grupo 011 - Produção de lavouras temporárias 60 63 - - 123 0,29% 2,19% 0,91<br />
Grupo 012 - Horticultura e floricultura 9 - - - 9 0,02% 0,62% 0,26<br />
Grupo 013 - Produção de lavouras permanentes 8 - - - 8 0,02% 0,08% 0,03<br />
Grupo 014 - Produção de sementes e mudas certificadas - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 015 - Pecuária 337 247 - 108 692 1,62% 5,96% 2,47<br />
Grupo 016 - Atividades de apoio à agricultura e à pecuária; atividades de pós colheita 222 73 97 120 512 1,20% 10,57% 4,39<br />
Grupo 017 - Caça e serviços relacionados - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 021 - Produção florestal - florestas plantadas 30 49 - - 79 0,18% 1,52% 0,63<br />
Grupo 022 - Produção florestal - florestas nativas - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 023 - Atividades de apoio à produção florestal 11 - - - 11 0,03% 0,37% 0,15<br />
Grupo 031 - Pesca - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 032 - Aqüicultura 3 - - - 3 0,01% 1,27% 0,53<br />
Grupo 050 - Extração de carvão mineral - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 060 - Extração de petróleo e gás natural - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 071 - Extração de minério de ferro - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 072 - Extração de minerais metálicos não ferrosos - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 081 - Extração de pedra, areia e argila 45 20 - - 65 0,15% 2,83% 1,18<br />
Grupo 089 - Extração de outros minerais não metálicos 15 - - - 15 0,04% 1,86% 0,77<br />
Grupo 091 - Atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 099 - Atividades de apoio à extração de minerais, exceto petróleo e gás natural - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 101 - Abate e fabricação de produtos de carne 97 28 670 5.249 6.044 14,11% 10,65% 4,42<br />
Grupo 102 - Preservação do pescado e fabricação de produtos do pescado 1 - - - 1 0,00% 0,02% 0,01<br />
Grupo 103 - Fabricação de conservas de frutas, legumes e outros vegetais 7 - - - 7 0,02% 0,47% 0,20<br />
Grupo 104 - Fabricação de óleos e gorduras vegetais e animais 5 - - - 5 0,01% 0,26% 0,11<br />
Grupo 105 - Laticínios 89 349 390 - 828 1,93% 17,64% 7,32<br />
Grupo 106 - Moagem, fabricação de produtos amiláceos e de alimentos para animais 81 269 - - 350 0,82% 4,83% 2,00<br />
Grupo 107 - Fabricação e refino de açúcar - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 108 - Torrefação e moagem de café - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 109 - Fabricação de outros produtos alimentícios 171 24 - - 195 0,46% 1,19% 0,49<br />
Grupo 111 - Fabricação de bebidas alcoólicas 1 - - - 1 0,00% 0,07% 0,03<br />
Grupo 112 - Fabricação de bebidas não alcoólicas - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 121 - Processamento industrial do fumo - - 102 - 102 0,24% 23,72% 9,84<br />
Grupo 122 - Fabricação de produtos do fumo - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 131 - Preparação e fiação de fibras têxteis - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 132 - Tecelagem, exceto malha - - 328 - 328 0,77% 3,42% 1,42<br />
Grupo 133 - Fabricação de tecidos de malha 17 - - - 17 0,04% 0,21% 0,09<br />
Grupo 134 - Acabamentos em fios, tecidos e artefatos têxteis 12 - - - 12 0,03% 0,11% 0,05<br />
Grupo 135 - Fabricação de artefatos têxteis, exceto vestuário 17 - - - 17 0,04% 0,08% 0,03<br />
Grupo 141 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios 502 637 149 - 1.288 3,01% 1,45% 0,60<br />
120
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0<br />
Empregos - 2008<br />
Representatividade<br />
ME PE MDE GE Total <strong>Regional</strong> Estadual<br />
QL<br />
Grupo 142 - Fabricação de artigos de malharia e tricotagem 2 - - - 2 0,00% 0,03% 0,01<br />
Grupo 151 - Curtimento e outras preparações de couro - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 152 - Fabricação de artigos para viagem e de artefatos diversos de couro 11 - - - 11 0,03% 1,00% 0,42<br />
Grupo 153 - Fabricação de calçados 22 - - - 22 0,05% 0,31% 0,13<br />
Grupo 154 - Fabricação de partes para calçados, de qualquer material - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 161 - Desdobramento de madeira 342 117 109 - 568 1,33% 4,52% 1,88<br />
Grupo 162 - Fabricação de produtos de madeira, cortiça e material trançado, exceto móveis 339 337 319 - 995 2,32% 3,76% 1,56<br />
Grupo 171 - Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 172 - Fabricação de papel, cartolina e papel cartão - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 173 - Fabricação de embalagens de papel, cartolina, papel cartão e papelão ondulado 4 - - - 4 0,01% 0,06% 0,02<br />
Grupo 174 - Fabricação de produtos diversos de papel, cartolina, papel cartão e papelão ondulado 11 - - - 11 0,03% 0,33% 0,14<br />
Grupo 181 - Atividade de impressão 52 35 - - 87 0,20% 2,64% 1,09<br />
Grupo 182 - Serviços de pré-impressão e acabamentos gráficos 12 25 - - 37 0,09% 2,35% 0,97<br />
Grupo 183 - Reprodução de materiais gravados em qualquer suporte - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 191 - Coquerias - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 192 - Fabricação de produtos derivados do petróleo - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 193 - Fabricação de biocombustíveis - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 201 - Fabricação de produtos químicos inorgânicos 4 - - - 4 0,01% 0,54% 0,23<br />
Grupo 202 - Fabricação de produtos químicos orgânicos - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 203 - Fabricação de resinas e elastômeros - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 204 - Fabricação de fibras artificiais e sintéticas - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 205 - Fabricação de defensivos agrícolas e desinfestantes domissanitários - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 206 - Fabricação de sabões, detergentes, produtos de limpeza, cosméticos, produtos de<br />
perfumaria e de higiene pessoal<br />
12 - - - 12 0,03% 0,82% 0,34<br />
Grupo 207 - Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes, lacas e produtos afins - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 209 - Fabricação de produtos e preparados químicos diversos 3 - - - 3 0,01% 0,10% 0,04<br />
Grupo 211 - Fabricação de produtos farmoquímicos - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 212 - Fabricação de produtos farmacêuticos 19 - - - 19 0,04% 2,09% 0,87<br />
Grupo 221 - Fabricação de produtos de borracha 26 - 129 - 155 0,36% 3,99% 1,66<br />
Grupo 222 - Fabricação de produtos de material plástico 17 - - - 17 0,04% 0,05% 0,02<br />
Grupo 231 - Fabricação de vidro e de produtos do vidro 3 - - - 3 0,01% 0,20% 0,08<br />
Grupo 232 - Fabricação de cimento - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 233 - Fabricação de artefatos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais<br />
semelhantes<br />
189 179 - - 368 0,86% 4,40% 1,83<br />
Grupo 234 - Fabricação de produtos cerâmicos 125 102 - - 227 0,53% 1,27% 0,53<br />
Grupo 239 - Aparelhamento de pedras e fabricação de outros produtos de minerais não metálicos 39 - - - 39 0,09% 1,62% 0,67<br />
Grupo 241 - Produção de ferro gusa e de ferroligas - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 242 - Siderurgia - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 243 - Produção de tubos de aço, exceto tubos sem costura - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 244 - Metalurgia dos metais não ferrosos - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
121
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0<br />
Empregos - 2008<br />
Representatividade<br />
ME PE MDE GE Total <strong>Regional</strong> Estadual<br />
QL<br />
Grupo 245 - Fundição 4 - - - 4 0,01% 0,03% 0,01<br />
Grupo 251 - Fabricação de estruturas metálicas e obras de caldeiraria pesada 163 59 - - 222 0,52% 3,14% 1,30<br />
Grupo 252 - Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras - 56 - - 56 0,13% 6,12% 2,54<br />
Grupo 253 - Forjaria, estamparia, metalurgia do pó e serviços de tratamento de metais 35 - - - 35 0,08% 0,44% 0,18<br />
Grupo 254 - Fabricação de artigos de cutelaria, de serralheria e ferramentas 14 - 112 - 126 0,29% 4,57% 1,90<br />
Grupo 255 - Fabricação de equipamento bélico pesado, armas de fogo e munições - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 259 - Fabricação de produtos de metal não especificados anteriormente 87 104 - - 191 0,45% 1,64% 0,68<br />
Grupo 261 - Fabricação de componentes eletrônicos - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 262 - Fabricação de equipamentos de informática e periféricos - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 263 - Fabricação de equipamentos de comunicação - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 264 - Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e<br />
vídeo<br />
12 - - - 12 0,03% 2,71% 1,12<br />
Grupo 265 - Fabricação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle; cronômetros e<br />
relógios<br />
- - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 266 - Fabricação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de<br />
irradiação<br />
- - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 267 - Fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos, fotográficos e cinematográficos - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 268 - Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 271 - Fabricação de geradores, transformadores e motores elétricos 3 - - - 3 0,01% 0,03% 0,01<br />
Grupo 272 - Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 273 - Fabricação de equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica 1 - - - 1 0,00% 0,04% 0,02<br />
Grupo 274 - Fabricação de lâmpadas e outros equipamentos de iluminação 5 - - - 5 0,01% 0,63% 0,26<br />
Grupo 275 - Fabricação de eletrodomésticos 21 124 136 - 281 0,66% 3,27% 1,36<br />
Grupo 279 - Fabricação de equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente 6 - - - 6 0,01% 0,38% 0,16<br />
Grupo 281 - Fabricação de motores, bombas, compressores e equipamentos de transmissão 2 - - - 2 0,00% 0,02% 0,01<br />
Grupo 282 - Fabricação de máquinas e equipamentos de uso geral 62 - - - 62 0,14% 0,82% 0,34<br />
Grupo 283 - Fabricação de tratores e de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária 78 - 169 - 247 0,58% 4,93% 2,05<br />
Grupo 284 - Fabricação de máquinas ferramenta 10 - - - 10 0,02% 1,10% 0,46<br />
Grupo 285 - Fabricação de máquinas e equipamentos de uso na extração mineral e na construção - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 286 - Fabricação de máquinas e equipamentos de uso industrial específico 15 127 - - 142 0,33% 1,45% 0,60<br />
Grupo 291 - Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 292 - Fabricação de caminhões e ônibus - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 293 - Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para veículos automotores 51 - - - 51 0,12% 0,84% 0,35<br />
Grupo 294 - Fabricação de peças e acessórios para veículos automotores 30 55 - - 85 0,20% 1,15% 0,48<br />
Grupo 295 - Recondicionamento e recuperação de motores para veículos automotores 7 - - - 7 0,02% 1,27% 0,53<br />
Grupo 301 - Construção de embarcações - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 303 - Fabricação de veículos ferroviários - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 304 - Fabricação de aeronaves - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 305 - Fabricação de veículos militares de combate - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 309 - Fabricação de equipamentos de transporte não especificados anteriormente 2 - - - 2 0,00% 0,25% 0,10<br />
122
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0<br />
Empregos - 2008<br />
Representatividade<br />
ME PE MDE GE Total <strong>Regional</strong> Estadual<br />
QL<br />
Grupo 310 - Fabricação de móveis 542 890 526 - 1.958 4,57% 7,51% 3,12<br />
Grupo 321 - Fabricação de artigos de joalheria, bijuteria e semelhantes - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 322 - Fabricação de instrumentos musicais - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 323 - Fabricação de artefatos para pesca e esporte - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 324 - Fabricação de brinquedos e jogos recreativos 2 - - - 2 0,00% 0,50% 0,21<br />
Grupo 325 - Fabricação de instrumentos e materiais para uso médico e odontológico e de artigos<br />
ópticos<br />
4 - - - 4 0,01% 0,40% 0,17<br />
Grupo 329 - Fabricação de produtos diversos 54 - - - 54 0,13% 1,75% 0,72<br />
Grupo 331 - Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos 41 - 246 - 287 0,67% 9,21% 3,82<br />
Grupo 332 - Instalação de máquinas e equipamentos 8 - - - 8 0,02% 0,64% 0,26<br />
Grupo 351 - Geração, transmissão e distribuição de energia elétrica 9 - 155 - 164 0,38% 2,29% 0,95<br />
Grupo 352 - Produção e distribuição de combustíveis gasosos por redes urbanas - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 353 - Produção e distribuição de vapor, água quente e ar condicionado - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 360 - Captação, tratamento e distribuição de água 86 40 - - 126 0,29% 3,09% 1,28<br />
Grupo 370 - Esgoto e atividades relacionadas - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 381 - Coleta de resíduos 19 - - - 19 0,04% 0,46% 0,19<br />
Grupo 382 - Tratamento e disposição de resíduos - - 215 - 215 0,50% 42,41% 17,60<br />
Grupo 383 - Recuperação de materiais 44 - - - 44 0,10% 1,49% 0,62<br />
Grupo 390 - Descontaminação e outros serviços de gestão de resíduos - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 411 - Incorporação de empreendimentos imobiliários 20 - - - 20 0,05% 0,65% 0,27<br />
Grupo 412 - Construção de edifícios 586 515 - - 1.101 2,57% 3,05% 1,27<br />
Grupo 421 - Construção de rodovias, ferrovias, obras urbanas e obras de arte especiais 85 167 130 - 382 0,89% 4,54% 1,88<br />
Grupo 422 - Obras de infraestrutura para energia elétrica, telecomunicações, água, esgoto e<br />
transporte por dutos<br />
134 23 125 - 282 0,66% 2,55% 1,06<br />
Grupo 429 - Construção de outras obras de infraestrutura 122 31 - - 153 0,36% 3,67% 1,52<br />
Grupo 431 - Demolição e preparação do terreno 39 49 - - 88 0,21% 2,95% 1,23<br />
Grupo 432 - Instalações elétricas, hidráulicas e outras instalações em construções 29 - - - 29 0,07% 0,59% 0,25<br />
Grupo 433 - Obras de acabamento 9 - - - 9 0,02% 0,25% 0,10<br />
Grupo 439 - Outros serviços especializados para construção 72 22 - - 94 0,22% 2,00% 0,83<br />
Grupo 451 - Comércio de veículos automotores 68 172 101 - 341 0,80% 2,59% 1,07<br />
Grupo 452 - Manutenção e reparação de veículos automotores 308 39 - - 347 0,81% 3,02% 1,26<br />
Grupo 453 - Comércio de peças e acessórios para veículos automotores 560 252 - - 812 1,90% 4,41% 1,83<br />
Grupo 454 - Comércio, manutenção e reparação de motocicletas, peças e acessórios 109 35 - - 144 0,34% 4,18% 1,73<br />
Grupo 461 - Representantes comerciais e agentes do comércio, exceto de veículos automotores e<br />
motocicletas<br />
16 44 - - 60 0,14% 1,57% 0,65<br />
Grupo 462 - Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas e animais vivos 73 175 70 167 485 1,13% 15,97% 6,63<br />
Grupo 463 - Comércio atacadista especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo 131 149 129 - 409 0,95% 2,26% 0,94<br />
Grupo 464 - Comércio atacadista de produtos de consumo não alimentar 71 44 - - 115 0,27% 1,13% 0,47<br />
Grupo 465 - Comércio atacadista de equipamentos e produtos de tecnologias de informação e<br />
comunicação<br />
7 - - - 7 0,02% 0,82% 0,34<br />
123
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0<br />
Empregos - 2008<br />
Representatividade<br />
ME PE MDE GE Total <strong>Regional</strong> Estadual<br />
QL<br />
Grupo 466 - Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos, exceto de tecnologias de<br />
informação e comunicação<br />
30 29 - - 59 0,14% 1,28% 0,53<br />
Grupo 467 - Comércio atacadista de madeira, ferragens, ferramentas, materiais elétricos e materiais<br />
de construção<br />
18 43 - - 61 0,14% 1,11% 0,46<br />
Grupo 468 - Comércio atacadista especializado em outros produtos 70 414 179 145 808 1,89% 7,82% 3,24<br />
Grupo 469 - Comércio atacadista não especializado 44 21 - - 65 0,15% 1,76% 0,73<br />
Grupo 471 - Comércio varejista não especializado 753 555 - - 1.308 3,05% 2,12% 0,88<br />
Grupo 472 - Comércio varejista de produtos alimentícios, bebidas e fumo 290 141 - - 431 1,01% 2,30% 0,96<br />
Grupo 473 - Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores 235 339 - - 574 1,34% 3,34% 1,39<br />
Grupo 474 - Comércio varejista de material de construção 567 208 - - 775 1,81% 2,55% 1,06<br />
Grupo 475 - Comércio varejista de equipamentos de informática e comunicação; equipamentos e<br />
artigos de uso doméstico<br />
792 140 - - 932 2,18% 2,92% 1,21<br />
Grupo 476 - Comércio varejista de artigos culturais, recreativos e esportivos 164 15 - - 179 0,42% 2,55% 1,06<br />
Grupo 477 - Comércio varejista de produtos farmacêuticos, perfumaria e cosméticos e artigos<br />
médicos, ópticos e ortopédicos<br />
362 57 - - 419 0,98% 3,03% 1,26<br />
Grupo 478 - Comércio varejista de produtos novos não especificados anteriormente e de produtos<br />
usados<br />
1.138 274 - - 1.412 3,30% 2,40% 1,00<br />
Grupo 479 - Comércio ambulante e outros tipos de comércio varejista - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 491 - Transporte ferroviário e metroferroviário 2 - - - 2 0,00% 0,68% 0,28<br />
Grupo 492 - Transporte rodoviário de passageiros 160 135 83 - 378 0,88% 1,98% 0,82<br />
Grupo 493 - Transporte rodoviário de carga 1.086 345 - - 1.431 3,34% 3,71% 1,54<br />
Grupo 494 - Transporte dutoviário - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 495 - Trens turísticos, teleféricos e similares - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 501 - Transporte marítimo de cabotagem e longo curso - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 502 - Transporte por navegação interior 3 - - - 3 0,01% 1,18% 0,49<br />
Grupo 503 - Navegação de apoio - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 509 - Outros transportes aquaviários 3 - - - 3 0,01% 2,63% 1,09<br />
Grupo 511 - Transporte aéreo de passageiros - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 512 - Transporte aéreo de carga - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 513 - Transporte espacial - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 521 - Armazenamento, carga e descarga 8 32 - - 40 0,09% 0,50% 0,21<br />
Grupo 522 - Atividades auxiliares dos transportes terrestres 32 - - - 32 0,07% 1,45% 0,60<br />
Grupo 523 - Atividades auxiliares dos transportes aquaviários 1 - - - 1 0,00% 0,04% 0,02<br />
Grupo 524 - Atividades auxiliares dos transportes aéreos - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 525 - Atividades relacionadas à organização do transporte de carga 16 37 - - 53 0,12% 2,98% 1,24<br />
Grupo 531 - Atividades de Correio 61 - - - 61 0,14% 1,37% 0,57<br />
Grupo 532 - Atividades de malote e de entrega 5 - - - 5 0,01% 0,39% 0,16<br />
Grupo 551 - Hotéis e similares 69 94 - - 163 0,38% 1,20% 0,50<br />
Grupo 559 - Outros tipos de alojamento não especificados anteriormente 9 - - - 9 0,02% 0,83% 0,35<br />
Grupo 561 - Restaurantes e outros serviços de alimentação e bebidas 461 - - - 461 1,08% 1,15% 0,48<br />
Grupo 562 - Serviços de catering, bufê e outros serviços de comida preparada 10 39 - - 49 0,11% 0,71% 0,30<br />
124
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0<br />
Empregos - 2008<br />
Representatividade<br />
ME PE MDE GE Total <strong>Regional</strong> Estadual<br />
QL<br />
Grupo 581 - Edição de livros, jornais, revistas e outras atividades de edição 33 - - - 33 0,08% 3,79% 1,57<br />
Grupo 582 - Edição integrada à impressão de livros, jornais, revistas e outras publicações 32 38 - - 70 0,16% 1,98% 0,82<br />
Grupo 591 - Atividades cinematográficas, produção de vídeos e de programas de televisão - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 592 - Atividades de gravação de som e de edição de música 17 39 - - 56 0,13% 20,90% 8,67<br />
Grupo 601 - Atividades de rádio 13 108 - - 121 0,28% 5,50% 2,28<br />
Grupo 602 - Atividades de televisão - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 611 - Telecomunicações por fio - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 612 - Telecomunicações sem fio - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 613 - Telecomunicações por satélite - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 614 - Operadoras de televisão por assinatura - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 619 - Outras atividades de telecomunicações 7 10 - - 17 0,04% 3,78% 1,57<br />
Grupo 620 - Atividades dos serviços de tecnologia da informação 23 35 - - 58 0,14% 0,70% 0,29<br />
Grupo 631 - Tratamento de dados, hospedagem na internet e outras atividades relacionadas 12 - - - 12 0,03% 0,17% 0,07<br />
Grupo 639 - Outras atividades de prestação de serviços de informação 24 - - - 24 0,06% 0,99% 0,41<br />
Grupo 641 - Banco Central - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 642 - Intermediação monetária depósitos à vista 248 264 160 - 672 1,57% 4,03% 1,67<br />
Grupo 643 - Intermediação não monetária outros instrumentos de captação - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 644 - Arrendamento mercantil - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 645 - Sociedades de capitalização - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 646 - Atividades de sociedades de participação 2 - - - 2 0,00% 0,43% 0,18<br />
Grupo 647 - Fundos de investimento - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 649 - Atividades de serviços financeiros não especificadas anteriormente 15 16 - - 31 0,07% 3,16% 1,31<br />
Grupo 651 - Seguros de vida e não vida 3 - - - 3 0,01% 0,50% 0,21<br />
Grupo 652 - Seguros saúde - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 653 - Resseguros - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 654 - Previdência complementar - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 655 - Planos de saúde - 25 - - 25 0,06% 1,14% 0,47<br />
Grupo 661 - Atividades auxiliares dos serviços financeiros 2 10 - - 12 0,03% 2,21% 0,92<br />
Grupo 662 - Atividades auxiliares dos seguros, da previdência complementar e dos planos de saúde 25 - - - 25 0,06% 1,91% 0,79<br />
Grupo 663 - Atividades de administração de fundos por contrato ou comissão - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 681 - Atividades imobiliárias de imóveis próprios 1 - - - 1 0,00% 0,08% 0,03<br />
Grupo 682 - Atividades imobiliárias por contrato ou comissão 10 - - - 10 0,02% 0,51% 0,21<br />
Grupo 691 - Atividades jurídicas 87 - - - 87 0,20% 1,91% 0,79<br />
Grupo 692 - Atividades de contabilidade, consultoria e auditoria contábil e tributária 157 36 - - 193 0,45% 2,79% 1,16<br />
Grupo 701 - Sedes de empresas e unidades administrativas locais - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 702 - Atividades de consultoria em gestão empresarial 7 12 - - 19 0,04% 0,74% 0,31<br />
Grupo 711 - Serviços de arquitetura e engenharia e atividades técnicas relacionadas 13 16 - - 29 0,07% 0,48% 0,20<br />
Grupo 712 - Testes e análises técnicas - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 721 - Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais - 65 62 - 127 0,30% 4,95% 2,05<br />
125
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0<br />
Empregos - 2008<br />
Representatividade<br />
ME PE MDE GE Total <strong>Regional</strong> Estadual<br />
QL<br />
Grupo 722 - Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências sociais e humanas - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 731 - Publicidade 26 - - - 26 0,06% 1,58% 0,66<br />
Grupo 732 - Pesquisas de mercado e de opinião pública 1 - - - 1 0,00% 2,00% 0,83<br />
Grupo 741 - Design e decoração de interiores - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 742 - Atividades fotográficas e similares 34 10 - - 44 0,10% 4,53% 1,88<br />
Grupo 749 - Atividades profissionais, científicas e técnicas não especificadas anteriormente 5 - - - 5 0,01% 0,47% 0,20<br />
Grupo 750 - Atividades veterinárias 2 - - - 2 0,00% 1,40% 0,58<br />
Grupo 771 - Locação de meios de transporte sem condutor 2 - - - 2 0,00% 0,26% 0,11<br />
Grupo 772 - Aluguel de objetos pessoais e domésticos 27 10 - - 37 0,09% 2,83% 1,17<br />
Grupo 773 - Aluguel de máquinas e equipamentos sem operador 10 - - - 10 0,02% 0,68% 0,28<br />
Grupo 774 - Gestão de ativos intangíveis não financeiros - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 781 - Seleção e agenciamento de mão de obra - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 782 - Locação de mão de obra temporária - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 783 - Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros 7 - - - 7 0,02% 3,43% 1,42<br />
Grupo 791 - Agências de viagens e operadores turísticos 24 - - - 24 0,06% 0,94% 0,39<br />
Grupo 799 - Serviços de reservas e outros serviços de turismo não especificados anteriormente 1 - - - 1 0,00% 2,63% 1,09<br />
Grupo 801 - Atividades de vigilância, segurança privada e transporte de valores 1 - 65 - 66 0,15% 0,34% 0,14<br />
Grupo 802 - Atividades de monitoramento de sistemas de segurança 8 - - - 8 0,02% 0,51% 0,21<br />
Grupo 803 - Atividades de investigação particular 1 - - - 1 0,00% 16,67% 6,92<br />
Grupo 811 - Serviços combinados para apoio a edifícios 45 - - - 45 0,11% 0,31% 0,13<br />
Grupo 812 - Atividades de limpeza 4 - - - 4 0,01% 0,02% 0,01<br />
Grupo 813 - Atividades paisagísticas - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 821 - Serviços de escritório e apoio administrativo 24 11 - - 35 0,08% 0,39% 0,16<br />
Grupo 822 - Atividades de tele atendimento 2 - - - 2 0,00% 0,03% 0,01<br />
Grupo 823 - Atividades de organização de eventos, exceto culturais e esportivos - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 829 - Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas 88 11 - - 99 0,23% 0,51% 0,21<br />
Grupo 841 - Administração do estado e da política econômica e social 65 210 465 4.890 5.630 13,14% 2,87% 1,19<br />
Grupo 842 - Serviços coletivos prestados pela administração pública - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 843 - Seguridade social obrigatória - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 851 - Educação infantil e ensino fundamental 31 81 - - 112 0,26% 0,96% 0,40<br />
Grupo 852 - Ensino médio 6 56 - - 62 0,14% 1,44% 0,60<br />
Grupo 853 - Educação superior 1 - 83 320 404 0,94% 1,53% 0,64<br />
Grupo 854 - Educação profissional de nível técnico e tecnológico 2 - - - 2 0,00% 0,13% 0,05<br />
Grupo 855 - Atividades de apoio à educação - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 859 - Outras atividades de ensino 122 155 72 - 349 0,81% 2,83% 1,18<br />
Grupo 861 - Atividades de atendimento hospitalar 7 332 208 - 547 1,28% 2,46% 1,02<br />
Grupo 862 - Serviços móveis de atendimento a urgências e de remoção de pacientes - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 863 - Atividades de atenção ambulatorial executadas por médicos e odontólogos 183 - - - 183 0,43% 2,48% 1,03<br />
Grupo 864 - Atividades de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica 58 33 - - 91 0,21% 2,08% 0,86<br />
126
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0<br />
Empregos - 2008<br />
Representatividade<br />
ME PE MDE GE Total <strong>Regional</strong> Estadual<br />
QL<br />
Grupo 865 - Atividades de profissionais da área de saúde, exceto médicos e odontólogos 21 - - - 21 0,05% 1,46% 0,61<br />
Grupo 866 - Atividades de apoio à gestão de saúde 12 - - - 12 0,03% 8,96% 3,72<br />
Grupo 869 - Atividades de atenção à saúde humana não especificadas anteriormente 14 - - - 14 0,03% 0,70% 0,29<br />
Grupo 871 - Atividades de assistência a idosos, deficientes físicos, imunodeprimidos e<br />
convalescentes, e de infraestrutura e apoio a pacientes prestadas em residências coletivas e<br />
6 - - - 6 0,01% 0,86% 0,36<br />
particulares<br />
Grupo 872 - Atividades de assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios psíquicos,<br />
deficiência mental e dependência química<br />
- - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 873 - Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares 8 25 - - 33 0,08% 5,15% 2,14<br />
Grupo 880 - Serviços de assistência social sem alojamento - - 50 - 50 0,12% 5,31% 2,21<br />
Grupo 900 - Atividades artísticas, criativas e de espetáculos 3 - - - 3 0,01% 0,57% 0,24<br />
Grupo 910 - Atividades ligadas ao patrimônio cultural e ambiental - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 920 - Atividades de exploração de jogos de azar e apostas - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Grupo 931 - Atividades esportivas 31 - - - 31 0,07% 0,98% 0,41<br />
Grupo 932 - Atividades de recreação e lazer 25 34 - - 59 0,14% 2,08% 0,86<br />
Grupo 941 - Atividades de organizações associativas patronais, empresariais e profissionais 36 - - - 36 0,08% 1,06% 0,44<br />
Grupo 942 - Atividades de organizações sindicais 56 27 - - 83 0,19% 1,44% 0,60<br />
Grupo 943 - Atividades de associações de defesa de direitos sociais 261 75 - - 336 0,78% 2,01% 0,83<br />
Grupo 949 - Atividades de organizações associativas não especificadas anteriormente 181 41 - - 222 0,52% 2,26% 0,94<br />
Grupo 951 - Reparação e manutenção de equipamentos de informática e comunicação 12 - - - 12 0,03% 1,29% 0,53<br />
Grupo 952 - Reparação e manutenção de objetos e equipamentos pessoais e domésticos 69 - - - 69 0,16% 2,46% 1,02<br />
Grupo 960 - Outras atividades de serviços pessoais 56 37 - - 93 0,22% 1,43% 0,59<br />
Grupo 970 - Serviços domésticos 6 - - - 6 0,01% 0,73% 0,30<br />
Grupo 990 - Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais - - - - - 0,00% 0,00% -<br />
Total 15.532 10.466 5.834 10.999 42.831 100,00% 2,41% 1,00<br />
Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/<strong>SC</strong> com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais.<br />
Nota: Sinal convencional utilizado:<br />
- Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.<br />
127
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
128
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
LISTA DE GRÁFICOS E TABELAS<br />
LISTA DE GRÁFICOS<br />
Gráfico 1 – População total da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período<br />
1980/2009 ..................................................................................................... 14<br />
Gráfico 2 – Taxa de crescimento médio anual da população, segundo Brasil,<br />
Santa Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período<br />
2000/2009 ..................................................................................................... 14<br />
Gráfico 3 – Densidade demográfica, segundo Brasil, Santa Catarina e<br />
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> – 2009 ........................................... 15<br />
Gráfico 4 – Participação relativa da população residente por sexo e situação do<br />
domicílio, na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> em 2007................... 15<br />
Gráfico 5 – Participação relativa da população por situação do domicílio, segundo<br />
Brasil, Santa Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2007 ..... 16<br />
Gráfico 6 – Distribuição relativa por faixa etária da população da <strong>Coordenadoria</strong><br />
<strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2007 .................................................................... 16<br />
Gráfico 7 – Situação do IDH-M dos municípios da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />
<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> em relação ao perfil catarinense .......................................... 19<br />
Gráfico 8 – Esperança de vida ao nascer (em anos), segundo Brasil, Santa<br />
Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2000 .......................... 22<br />
Gráfico 9 – Número de alunos matriculados na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong><br />
<strong>Oeste</strong> no período 2003-2007 ........................................................................ 26<br />
Gráfico 10 – Distribuição dos alunos por modalidade ensino na <strong>Coordenadoria</strong><br />
<strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2007 .................................................................... 27<br />
Gráfico 11 – Condição de ocupação dos domicílios, segundo Brasil, Santa<br />
Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2000 .......................... 29<br />
Gráfico 12 – Evolução acumulada do PIB a preços correntes, segundo Brasil,<br />
Santa Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período de<br />
2002/2006 ..................................................................................................... 32<br />
Gráfico 13 - Composição do valor adicionado bruto (VAB) da <strong>Coordenadoria</strong><br />
<strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> – 2006 ................................................................... 33<br />
Gráfico 14 - Evolução acumulada do Produto Interno Bruto per capita, segundo<br />
Brasil, Santa Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> –<br />
2002/2006 ..................................................................................................... 33<br />
Gráfico 15 – Balança comercial da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no<br />
período 2004-2008 ........................................................................................ 35<br />
Gráfico 16 - Valor adicionado fiscal (VAF) da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong><br />
<strong>Oeste</strong> no período 2003-2007 ........................................................................ 38<br />
Gráfico 17 - Número de empresas e empregos formais na <strong>Coordenadoria</strong><br />
<strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período de 2004-2008 ...................................... 40<br />
129
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Gráfico 18 - Taxa acumulada de criação de empresas e empregos, segundo<br />
Brasil, Santa Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período<br />
2004/2008 ..................................................................................................... 41<br />
Gráfico 19 - Número de empresas e empregos formais na <strong>Coordenadoria</strong><br />
<strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>, segundo o porte - 2008 ........................................ 41<br />
Gráfico 20 - Participação relativa das empresas e empregos formais na<br />
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>, segundo o porte - 2008 ................ 41<br />
Gráfico 21 - Número de empresas e empregos formais da <strong>Coordenadoria</strong><br />
<strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>, segundo o setor - 2008 ........................................ 42<br />
Gráfico 22 - Relação habitante por emprego, segundo Brasil, Santa Catarina e<br />
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2008 ........................................... 46<br />
Gráfico 23 - Saldo de admissões e demissões da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />
<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> – 2004-2008 ......................................................................... 47<br />
Gráfico 24 - Comparativo da evolução da lavoura temporária segundo Brasil,<br />
Santa Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período<br />
2003/2007 ..................................................................................................... 53<br />
Gráfico 25 - Comparativo da evolução da lavoura permanente segundo Brasil,<br />
Santa Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período<br />
2003/2007 ..................................................................................................... 54<br />
Gráfico 26 - Participação relativa do consumo de energia elétrica em santa<br />
Catarina e <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>, segundo a tipologia das unidades<br />
consumidoras - 2008 ..................................................................................... 64<br />
Gráfico 27 - População abastecida com água, segundo Brasil, Santa Catarina e<br />
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período 1991/2000 ................... 64<br />
Gráfico 28 - Taxa de crescimento acumulada da Frota de Veículos, segundo<br />
Brasil, Santa Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
2004/2008 ..................................................................................................... 67<br />
Gráfico 29 - Comparativo do número de habitantes por veículo, segundo Brasil,<br />
Santa Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> 2004/2008 ......... 68<br />
130
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
LISTA DE TABELAS<br />
Tabela 1 – Participação relativa da população residente por situação do domicílio<br />
e sexo, na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>, no período 1980/2007 15<br />
Tabela 2 – Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) dos municípios<br />
da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2000 ...................................... 19<br />
Tabela 3 – Índice FIRJAN (IFDM) dos municípios da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />
<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> – 2006 .................................................................................. 20<br />
Tabela 4 – Taxa bruta de natalidade por 1.000 habitantes, segundo Brasil, Santa<br />
Catarina e da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período 2002-2006<br />
...................................................................................................................... 21<br />
Tabela 5 – Mortalidade infantil por 1.000 nascidos vivos, segundo Brasil, Santa<br />
Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período 2002-2006 . 22<br />
Tabela 6 – Número de unidades de saúde por tipo de estabelecimento, segundo<br />
Brasil, Santa Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> – dez./2007<br />
...................................................................................................................... 23<br />
Tabela 7 – Número de leitos de internação existentes por tipo de especialidade,<br />
segundo Brasil, Santa Catarina e <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> – dez./2007 ...... 24<br />
Tabela 8 – Número de leitos de internação por 1.000 habitantes, segundo Brasil,<br />
Santa Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> – nov./2007 ....... 24<br />
Tabela 9 – Número de profissionais vinculados por tipo de categoria, segundo<br />
Brasil, Santa Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> – dez./2007<br />
...................................................................................................................... 25<br />
Tabela 10 – Número de alunos matriculados por dependência administrativa na<br />
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período 2003-2007 .................. 26<br />
Tabela 11 – Distribuição dos alunos por modalidade de ensino na <strong>Coordenadoria</strong><br />
<strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2007 .................................................................... 26<br />
Tabela 12 – Número de estabelecimentos de ensino segundo a modalidade -<br />
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> 2002/2006 ..................................... 27<br />
Tabela 13 – Número de docentes segundo a modalidade de ensino -<br />
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> 2002/2006 ..................................... 28<br />
Tabela 14 – Índice da Educação Básica (IDEB) dos municípios integrantes da<br />
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2007 ........................................... 28<br />
Tabela 15 – Condição de ocupação dos domicílios da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />
<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> – 2000 .................................................................................. 29<br />
Tabela 16 – Número de óbitos por causas violentas - <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />
<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> 2003-2007 ............................................................................ 30<br />
Tabela 17 – Produto interno bruto a preços correntes, segundo Brasil, Santa<br />
Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período de 2002-2006<br />
...................................................................................................................... 32<br />
Tabela 18 – Produto Interno Bruto per capita (preços correntes), segundo Brasil,<br />
Santa Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2002/2006 ....... 33<br />
131
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Tabela 19 – Balança Comercial da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no<br />
período 2004-2008 ........................................................................................ 34<br />
Tabela 20 - Número de empresas exportadoras da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />
<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>, segundo as faixas de valores exportados (US$ FOB) em<br />
2008 .............................................................................................................. 35<br />
Tabela 21 - Principais países de destino das exportações da <strong>Coordenadoria</strong><br />
<strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período de 2007-2008 ...................................... 36<br />
Tabela 22 - Principais países de origem das importações da <strong>Coordenadoria</strong><br />
<strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período de 2007-2008 ...................................... 37<br />
Tabela 23 - Valor adicionado fiscal de Santa Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />
<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> 2003-2007 ............................................................................ 38<br />
Tabela 24 - Valor adicionado fiscal da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>,<br />
organizado segundo os 20 grupos de atividades econômicas mais<br />
representativas - 2007 .................................................................................. 39<br />
Tabela 25 - Número de empresas estabelecidas na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />
<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> classificadas por porte e participação relativa - 2008 ........... 43<br />
Tabela 26 - Número de empregos gerados na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong><br />
<strong>Oeste</strong>, segundo o porte e participação relativa - 2008 .................................. 44<br />
Tabela 27 - Empregos ligados ao setor de transportes na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />
<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2008 ................................................................................... 45<br />
Tabela 28 - Empregos ligados aos serviços de informação, atividades de TI e<br />
atividades de telecomunicações na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> -<br />
2008 .............................................................................................................. 46<br />
Tabela 29 - Estimativas de empresas para o setor informal estadual e nacional-<br />
2003 .............................................................................................................. 47<br />
Tabela 30 - Saldo de admissões e demissões no Brasil, Santa Catarina e<br />
<strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> em 2008, segundo seções da CNAE versão 2.0 ... 48<br />
Tabela 31 - Renda Per Capita da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> -<br />
2000 .............................................................................................................. 49<br />
Tabela 32 - Salário de ocupação médio, segundo Brasil, Santa Catarina e<br />
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> em 2008, organizado pelas seções<br />
da CNAE versão 2.0 ..................................................................................... 50<br />
Tabela 33 - Fontes de receitas da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> –<br />
2003/2007 ..................................................................................................... 51<br />
Tabela 34 - Receita orçamentária per capita da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong><br />
<strong>Oeste</strong> - 2003/2007 ........................................................................................ 52<br />
Tabela 35 - Receita própria per capita da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
- 2003/2007 ................................................................................................... 52<br />
Tabela 36 - Quantidade produzida, área plantada e valor da produção das<br />
lavouras temporárias da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> -<br />
2003/2007 ..................................................................................................... 53<br />
132
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Tabela 37 - Quantidade produzida, área plantada e valor da produção das<br />
lavouras permanentes da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> -<br />
2003/2007 ..................................................................................................... 54<br />
Tabela 38 - Efetivo do rebanho na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> -<br />
2003/2007 ..................................................................................................... 55<br />
Tabela 39 - Produção de origem animal na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong><br />
<strong>Oeste</strong> - 2003/2007 ........................................................................................ 55<br />
Tabela 40 – Grupos de atividades econômicas classificadas como setores<br />
tradicionais na região, organizadas em ordem crescente da CNAE ............. 60<br />
Tabela 41 – Grupos de atividades econômicas classificadas como setores<br />
emergentes na região, organizadas em ordem crescente da CNAE ............ 61<br />
Tabela 42 – Grupos de atividades econômicas classificadas como setores com<br />
tendência de expansão na região, organizadas em ordem crescente da<br />
CNAE ............................................................................................................ 61<br />
Tabela 43 – Consumidores e consumo de energia elétrica na <strong>Coordenadoria</strong><br />
<strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período de 2004-2008 ...................................... 63<br />
Tabela 44 – Número de consumidores e demanda de energia elétrica, segundo<br />
tipologia das unidades consumidoras - <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong><br />
<strong>Oeste</strong> – 2008 ................................................................................................. 63<br />
Tabela 45 – Indicadores de abastecimento de água na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />
<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2000 ................................................................................... 64<br />
Tabela 46 – Indicadores de saneamento básico na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />
<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2000 ................................................................................... 65<br />
Tabela 47 – Frota de veículos da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no<br />
período 2004-2008 ........................................................................................ 67<br />
Tabela 48 – Número de agências e postos bancários segundo o tipo de<br />
dependência - <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> (out/2009) .............. 68<br />
Tabela 49 – Indicadores populacionais e demográficos dos municípios integrantes<br />
da coordenadoria .......................................................................................... 95<br />
Tabela 50 – Indicadores sociais ligados à longevidade e saúde dos municípios<br />
integrantes da <strong>Coordenadoria</strong> ....................................................................... 97<br />
Tabela 51 – Indicadores sociais ligados ao atendimento da educação dos<br />
municípios integrantes da <strong>Coordenadoria</strong> ..................................................... 99<br />
Tabela 52 – PIB e PIB per capita ( a preços correntes), segundo os municípios<br />
integrantes da <strong>Coordenadoria</strong> - 2006 .......................................................... 101<br />
Tabela 53 – Balança Comercial dos municípios integrantes da <strong>Coordenadoria</strong> -<br />
2008 ............................................................................................................ 103<br />
Tabela 54 – Valor adicionado fiscal dos municípios integrantes da <strong>Coordenadoria</strong><br />
no período 2003-2007 ................................................................................. 105<br />
Tabela 55 – Número de empresas formais dos municípios integrantes da<br />
<strong>Coordenadoria</strong> - 2008 ................................................................................. 107<br />
133
<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />
Tabela 56 – Número de empregos formais dos municípios integrantes da<br />
<strong>Coordenadoria</strong> - 2008 ................................................................................. 109<br />
134