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Coordenadoria Regional Extremo Oeste - Sebrae/SC

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<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />

<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

SANTA CATARINA<br />

EM NÚMEROS<br />

<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />

<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

SEBRAE<br />

2010


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

© 2010 SEBRAE/<strong>SC</strong><br />

Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina.<br />

Todos os direitos reservados e protegidos por lei de 19/02/1998. Nenhuma parte deste material, sem<br />

autorização prévia por escrito do <strong>Sebrae</strong>, poderá ser reproduzida ou transmitida sejam quais forem os<br />

meios empregados: eletrônicos, mecânicos, fotográficos, gravação ou quaisquer outros.<br />

CONSULTORIA TÉCNICA<br />

Borba Capacitação e Consultoria Empresarial Ltda.<br />

CAPA<br />

Meer Marketing e Comunicação<br />

S491s<br />

<strong>Sebrae</strong>/<strong>SC</strong><br />

Santa Catarina em Números: <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> / <strong>Sebrae</strong>/<strong>SC</strong> .-- Florianópolis:<br />

<strong>Sebrae</strong>/<strong>SC</strong>, 2010. 133p.<br />

1. Estudos e Pesquisas. 2. <strong>Sebrae</strong>. I. Cândido, Marcondes da Silva. II.<br />

Ferreira, Cláudio. III. Grapeggia, Mariana. IV. Silva, Jackson André da. V. Três,<br />

Douglas Luiz. VI. Título.<br />

CDU<br />

338 (816.4)


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

CONSELHO DELIBERATIVO:<br />

Presidente - José Zeferino Pedrozo – FAE<strong>SC</strong><br />

Vice-Presidente - Alcantaro Corrêa – FIE<strong>SC</strong><br />

Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina – BADE<strong>SC</strong><br />

Banco do Brasil S.A.<br />

Banco <strong>Regional</strong> de Desenvolvimento do <strong>Extremo</strong> Sul - BRDE<br />

Caixa Econômica Federal - CAIXA<br />

Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina - FAE<strong>SC</strong><br />

Federação das Associações de Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina -<br />

FAMPE<strong>SC</strong><br />

Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina - FACI<strong>SC</strong><br />

Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina - FCDL<br />

Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina - FIE<strong>SC</strong><br />

Federação do Comércio do Estado de Santa Catarina - FECOMÉRCIO<br />

Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras - CERTI<br />

Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável - SDS<br />

Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE<br />

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI/DR-<strong>SC</strong><br />

Universidade Federal de Santa Catarina - UF<strong>SC</strong><br />

DIRETORIA DO SEBRAE/<strong>SC</strong>:<br />

Carlos Guilherme Zigelli - Diretor Superintendente<br />

Anacleto Ângelo Ortigara - Diretor Técnico<br />

José Alaor Bernardes - Diretor Administrativo Financeiro<br />

COORDENAÇÃO TÉCNICA SEBRAE/<strong>SC</strong>:<br />

Marcondes da Silva Cândido<br />

Cláudio Ferreira<br />

Mariana Grapeggia<br />

Douglas Luis Três<br />

Jackson André da Silva


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

APRESENTAÇÃO<br />

A criação da série “Santa Catarina em Números” teve origem na<br />

necessidade do SEBRAE/<strong>SC</strong> em refinar suas ações de planejamento, com o<br />

levantamento de um conjunto de informações sobre aspectos econômicos e sociais<br />

que permitam caracterizar os recortes territoriais, onde estão inseridas as Micro e<br />

Pequenas Empresas (MPE) do estado.<br />

A experiência adquirida pela instituição em projetos voltados ao segmento<br />

das MPE, e a adoção de um modelo de gestão orientado para os resultados, têm<br />

demonstrado a importância de se conhecer com amplitude os territórios de sua<br />

atuação.<br />

A série traz a evolução dos indicadores estudados, com números<br />

nacionais, estaduais, regionais e municipais, permitindo avaliar a representatividade,<br />

os avanços e o perfil de cada município e coordenadoria regional. Desta forma, os<br />

dados coletados, pela sua abrangência e possibilidades de comparação, ajudam a<br />

contribuir para o planejamento de projetos do SEBRAE/<strong>SC</strong>, além de colaborar com<br />

outros agentes/instituições interessadas em promoverem políticas públicas ou ações<br />

de desenvolvimento local, e apoiar futuros empresários/empreendedores de<br />

pequeno porte.<br />

A iniciativa deste estudo não se esgota na sua publicação. A partir dele<br />

será gerada uma base de dados de cada um dos municípios do estado, que será<br />

atualizada periodicamente, de maneira a contornar a defasagem da informação com<br />

o transcorrer do tempo.<br />

Esta publicação é parte do nosso esforço em atender a missão de<br />

“promover a competitividade e desenvolvimento sustentável das MPE e fomentar o<br />

empreendedorismo” com a geração, utilização e disseminação do conhecimento<br />

como fator gerador de riqueza, valor e equidade social.<br />

Diretoria Executiva do SEBRAE/<strong>SC</strong>


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

SUMÁRIO<br />

1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 9<br />

2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA .................................................. 11<br />

3 ASPECTOS POPULACIONAIS ......................................................................... 14<br />

3.1 POPULAÇÃO TOTAL .......................................................................................................... 14<br />

3.2 TAXA MÉDIA ANUAL DE CRE<strong>SC</strong>IMENTO DA POPULAÇÃO ............................................ 14<br />

3.3 DENSIDADE DEMOGRÁFICA ............................................................................................ 15<br />

3.4 DISTRIBUIÇÃO POPULACIONAL SEGUNDO O GÊNERO E LOCALIZAÇÃO .................. 15<br />

3.5 FAIXA ETÁRIA DA POPULAÇÃO ........................................................................................ 16<br />

4 ASPECTOS SOCIAIS ........................................................................................ 18<br />

4.1 INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO HUMANO ........................................................ 18<br />

4.1.1 Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M)................................................. 18<br />

4.1.2 IFDM – Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal ................................................... 20<br />

4.2 INCIDÊNCIA DE POBREZA ................................................................................................ 20<br />

4.3 SAÚDE ................................................................................................................................. 21<br />

4.3.1 Taxa Bruta de Natalidade ................................................................................................ 21<br />

4.3.2 Taxa de Mortalidade Infantil ............................................................................................ 22<br />

4.3.3 Esperança de Vida ao Nascer ......................................................................................... 22<br />

4.3.4 Unidades de Saúde ......................................................................................................... 22<br />

4.3.5 Leitos Hospitalares .......................................................................................................... 23<br />

4.3.6 Número de Leitos Hospitalares por 1.000 Habitantes ..................................................... 24<br />

4.3.7 Número de Profissionais Ligados à Saúde ..................................................................... 24<br />

4.4 EDUCAÇÃO ......................................................................................................................... 25<br />

4.4.1 Alunos Matriculados por Dependência Administrativa .................................................... 25<br />

4.4.2 Distribuição do Número de Alunos por Modalidade de Ensino – 2007 ........................... 26<br />

4.4.3 Número de Estabelecimentos de Ensino e Docentes ..................................................... 27<br />

4.4.4 Índice da Educação Básica – IDEB ................................................................................. 28<br />

4.4.5 Relação de Escolas Técnicas Profissionalizantes e Número de Alunos ........................ 29<br />

4.5 DOMICÍLIOS ........................................................................................................................ 29<br />

4.6 REDE SÓCIOASSISTENCIAL ............................................................................................. 30<br />

4.7 SEGURANÇA PÚBLICA ...................................................................................................... 30<br />

5 ASPECTOS ECONÔMICOS .............................................................................. 32<br />

5.1 PRODUTO INTERNO BRUTO ............................................................................................. 32<br />

5.2 BALANÇA COMERCIAL ...................................................................................................... 34<br />

5.2.1 Montante das Exportações e Importações ...................................................................... 34<br />

5.2.2 Números de Empresas Exportadoras ............................................................................. 35<br />

5.2.3 Principais Destinos das Exportações e Origem das Importações .................................. 35<br />

5.3 VALOR ADICIONADO FI<strong>SC</strong>AL - VAF .................................................................................. 37


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

5.3.1 VAF das Principais Atividades Econômicas .................................................................... 38<br />

5.4 EMPRESAS E EMPREGOS ................................................................................................ 40<br />

5.4.1 Evolução do Estoque de Empresas e Empregos ............................................................ 40<br />

5.4.2 Taxa de Criação de Empresas e Empregos ................................................................... 40<br />

5.4.3 Caracterização do Porte Empresarial .............................................................................. 41<br />

5.4.4 Perfil setorial das Empresas e Empregos ....................................................................... 42<br />

5.4.5 Representatividade das Atividades Econômicas ............................................................ 42<br />

5.4.6 Número de Empregos Ligados ao Transporte ................................................................ 45<br />

5.4.7 Número de Empregos Ligados ao Serviço de Informação, Atividades de Tecnologia da<br />

Informação (TI) e Atividades de Telecomunicações .................................................................... 46<br />

5.4.8 Relação Habitante por Emprego ..................................................................................... 46<br />

5.4.9 Indicativo de Empresas para o Setor Informal ................................................................ 47<br />

5.4.10 Saldo de Admissões e Demissões .............................................................................. 47<br />

5.5 RENDA MÉDIA DA POPULAÇÃO ....................................................................................... 49<br />

5.5.1 Renda Per Capita ............................................................................................................ 49<br />

5.5.2 Salários Médios Segundo as Atividades Econômicas .................................................... 50<br />

5.6 FINANÇAS PÚBLICAS ........................................................................................................ 51<br />

5.6.1 Receitas por Fontes......................................................................................................... 51<br />

5.6.2 Receita Orçamentária Per Capita .................................................................................... 52<br />

5.6.3 Receita Própria Per Capita .............................................................................................. 52<br />

5.7 SETOR PRIMÁRIO .............................................................................................................. 52<br />

5.7.1 Lavoura Temporária ........................................................................................................ 52<br />

5.7.2 Lavoura Permanente ....................................................................................................... 54<br />

5.7.3 Rebanho .......................................................................................................................... 55<br />

5.7.4 Produtos de Origem Animal ............................................................................................ 55<br />

5.8 SETORES TRADICIONAIS, EMERGENTES E COM TENDÊNCIAS DE EXPANSÃO ....... 56<br />

5.8.1 Aspectos Metodológicos Utilizados para a Identificação de Setores de Atividades<br />

Econômicas Prioritárias ................................................................................................................ 56<br />

5.8.2 Setores Tradicionais ........................................................................................................ 60<br />

5.8.3 Setores Emergentes ........................................................................................................ 61<br />

5.8.4 Setores com Tendência de Expansão............................................................................. 61<br />

6 INFRAESTRUTURA .......................................................................................... 63<br />

6.1 ENERGIA ELÉTRICA .......................................................................................................... 63<br />

6.2 ÁGUA E SANEAMENTO ...................................................................................................... 64<br />

6.2.1 Abastecimento de Água .................................................................................................. 64<br />

6.2.2 Saneamento Básico......................................................................................................... 65<br />

6.3 INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE ............................................................................. 65<br />

6.3.1 Portos e Aeroportos ......................................................................................................... 65<br />

6.3.2 Rodovias e Distância Rodoviária das Capitais da Região Sul do Brasil ......................... 66<br />

6.4 PRINCIPAIS MEIOS DE COMUNICAÇÃO .......................................................................... 66


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

6.5 FROTA DE VEÍCULOS ........................................................................................................ 67<br />

6.6 SISTEMA FINANCEIRO ...................................................................................................... 68<br />

6.7 ESTRUTURA DE TELECOMUNICAÇÕES ......................................................................... 68<br />

6.8 ENTIDADES EMPRESARIAIS E DE CLASSE .................................................................... 69<br />

REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 71<br />

CONCEITOS, NOTAS EXPLICATIVAS E LISTA DE SIGLAS .................................. 75<br />

CONCEITOS E NOTAS EXPLICATIVAS .......................................................................................... 75<br />

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS............................................................................................. 91<br />

APÊNDICE A - Indicadores Populacionais dos Municípios Integrantes da<br />

<strong>Coordenadoria</strong> ........................................................................................................... 94<br />

APÊNDICE B - Indicadores Sociais ligados à Longevidade e Saúde dos Municípios<br />

Integrantes da <strong>Coordenadoria</strong> ................................................................................... 96<br />

APÊNDICE C - Indicadores Sociais ligados ao Atendimento da Educação dos<br />

Municípios Integrantes da <strong>Coordenadoria</strong> ................................................................. 98<br />

APÊNDICE D - PIB e PIB per capita 2006 dos Municípios Integrantes da<br />

<strong>Coordenadoria</strong> ......................................................................................................... 100<br />

APÊNDICE E - Balança Comercial dos Municípios Integrantes da <strong>Coordenadoria</strong> -<br />

2008 ........................................................................................................................ 102<br />

APÊNDICE F - Valor Adicionado Fiscal dos Municípios Integrantes da<br />

<strong>Coordenadoria</strong> - 2007 ............................................................................................. 104<br />

APÊNDICE G - Estoque de Empresas dos Municípios Integrantes da <strong>Coordenadoria</strong><br />

- 2008 ...................................................................................................................... 106<br />

APÊNDICE H - Estoque de Empregos dos Municípios Integrantes da <strong>Coordenadoria</strong><br />

- 2008 ...................................................................................................................... 108<br />

APÊNDICE I - Relação de empresas da <strong>Coordenadoria</strong>, segundo o porte e<br />

representatividade - 2008 ........................................................................................ 110<br />

APÊNDICE J - Relação de empregos da <strong>Coordenadoria</strong>, segundo o porte e<br />

representatividade ................................................................................................... 119<br />

LISTA DE GRÁFICOS E TABELAS ........................................................................ 129<br />

LISTA DE GRÁFICOS ..................................................................................................................... 129<br />

LISTA DE TABELAS ....................................................................................................................... 131


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

1 INTRODUÇÃO<br />

O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina<br />

(SEBRAE/<strong>SC</strong>) é uma instituição de cunho técnico que tem por finalidade apoiar e<br />

aprimorar o desenvolvimento das atividades empresariais de pequeno porte no<br />

estado. Em sua atuação estratégica e inovadora busca constantemente fazer com<br />

que o universo dos pequenos negócios tenha as melhores condições para uma<br />

evolução sustentável. Para atingir seu objetivo, a organização volta sua atenção<br />

para o fomento e difusão de programas e projetos que visam à promoção e o<br />

fortalecimento das micro e pequenas empresas catarinenses.<br />

A série “Santa Catarina em Números – 2010” representa o desejo dessa<br />

instituição de reunir uma base de informações consistente, que permita orientar os<br />

pequenos empresários na tomada de decisões, bem como ser uma referência de<br />

pesquisa para estudiosos a respeito do perfil sócio-econômico dos 293 municípios<br />

catarinenses e do recorte geográfico das nove <strong>Coordenadoria</strong>s Regionais de<br />

atuação do SEBRAE/<strong>SC</strong>.<br />

As informações coletadas no decorrer deste trabalho foram extraídas de<br />

fontes fidedignas e de acesso público junto a órgãos federais, estaduais e<br />

municipais. Além da coleta dos dados, houve a preocupação em realizar-se uma<br />

análise dos mesmos, fazendo um comparativo das regionais com outras referências,<br />

mapeando, assim, cada localidade de acordo com sua evolução e<br />

representatividade estadual.<br />

A pesquisa está estruturada em cinco capítulos, que analisam a<br />

macrorregião em diversos aspectos, de acordo com seus Dados Gerais,<br />

Populacionais, Sociais, Econômicos e, por último, sua Infraestrutura. Ao final do<br />

documento é disponibilizado para o leitor conceitos e notas técnicas que integram o<br />

estudo e possibilitam uma avaliação mais consistente em relação ao perfil das<br />

empresas e empregos existentes na região.<br />

As informações ora apresentadas não exaurem a possibilidade da<br />

utilização de novos indicadores, contudo, reproduzem uma base de conhecimento<br />

considerada essencial para os cidadãos formarem uma idéia do cenário atual da<br />

<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>. Por este motivo, para uma análise<br />

aprofundada do perfil socioeconômico dos diversos municípios que integram a<br />

região, recomenda-se a leitura dos exemplares municipais da série Santa Catarina<br />

em Números - 2010.<br />

9


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

10


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA<br />

A <strong>Coordenadoria</strong><br />

<strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>,<br />

segundo a delimitação<br />

geográfica adotada pelo<br />

SEBRAE/<strong>SC</strong> integra 5.635,9<br />

km 2 , o equivalente a 5,9% do<br />

território catarinense. Segundo o<br />

IBGE, em 2009, a população dos<br />

30 municípios que integram a<br />

região soma 247.547 habitantes.<br />

São Miguel do <strong>Oeste</strong>, sede da<br />

coordenadoria responde por<br />

14,2% da população da região.<br />

O <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> foi<br />

palco de diversos conflitos políticos pela demarcação de seu território, primeiramente<br />

entre Brasil e Argentina até o final do século XIX, e posteriormente entre os estados<br />

do Paraná e Santa Catarina. A efetiva ocupação deste território está associada aos<br />

ciclos econômicos da pecuária, erva mate e madeireiro. O declínio do extrativismo<br />

madeireiro fez com que o perfil econômico da região fosse gradativamente<br />

redesenhado, abrindo espaços para a agropecuária.<br />

Conforme dados do IBGE, relativos a 2006, a soma da movimentação<br />

econômica da região segundo a composição do PIB foi de R$ 2,7 bilhões, o<br />

equivalente a 2,9% do PIB estadual. No mesmo ano, o PIB per capita do <strong>Extremo</strong><br />

<strong>Oeste</strong> era de R$ 12.437,90, o 7º maior no comparativo entre as nove<br />

coordenadorias.<br />

Com relação ao cenário empresarial, segundo informações do Ministério do<br />

Trabalho e Emprego referentes ao ano de 2008, a <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

apresentava um total de 15.862 empresas, que geram no mesmo ano, 42.831<br />

empregos formais. Neste ano, São Miguel do <strong>Oeste</strong> respondeu por 17,6% das<br />

empresas e 22,2% dos empregos formais da coordenadoria.<br />

Em 2008, as micro e pequenas empresas somaram 99,5% dos<br />

estabelecimentos e juntas, geram 25.998 postos de trabalho (60,7% dos empregos).<br />

No que diz respeito à configuração setorial, o segmento de prestação de serviços<br />

responde por 47,6% dos estabelecimentos, no entanto, as empresas que mais<br />

empregam no extremo oeste do estado estão ligadas à indústria.<br />

Destaca-se na <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> o setor agropecuário. Na<br />

agricultura, assinala-se a representatividade da fruticultura (laranja, abacaxi e uva) e<br />

a produção de cereais (milho, soja e trigo). Na pecuária, no comparativo entre as<br />

demais coordenadorias, o <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> possui o terceiro maior rebanho de<br />

bovinos, suínos e de frangos. A região é a 2ª colocada estadual na produção de<br />

leite.<br />

O setor secundário do <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> está fortemente relacionado à<br />

vocação agropecuária da região. É bastante significativa a presença de<br />

agroindústrias (laticínios, abatedouros e frigoríficos), estas atividades contribuíram<br />

para o desenvolvimento do setor metalmecânico, em grande parte, orientado para o<br />

atendimento do setor agroindustrial.<br />

O quadro 1, apresenta características gerais da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />

<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>.<br />

11


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Quadro 1 - Aspectos gerais da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Aspectos gerais da coordenadoria<br />

<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />

do SEBRAE/<strong>SC</strong><br />

Município sede da<br />

<strong>Coordenadoria</strong><br />

Número de municípios da<br />

coordenadoria<br />

Relação de Municípios<br />

Área territorial<br />

Estimativa Populacional<br />

de 2009<br />

Densidade demográfica<br />

2009<br />

Clima<br />

<strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

São Miguel do <strong>Oeste</strong><br />

30<br />

Anchieta; Bandeirante; Barra Bonita; Belmonte; Caibi; Cunha Porã;<br />

Descanso; Dionísio Cerqueira; Flor do Sertão; Guaraciaba; Guarujá do<br />

Sul; Iporã do <strong>Oeste</strong>; Iraceminha; Itapiranga; Maravilha; Mondaí; Palma<br />

Sola; Palmitos; Paraíso; Princesa; Riqueza; Romelândia; Santa Helena;<br />

Santa Terezinha do Progresso; São João do <strong>Oeste</strong>; São José do Cedro;<br />

São Miguel da Boa Vista; São Miguel do <strong>Oeste</strong>; Tigrinhos; Tunápolis.<br />

5.635,9 km²<br />

247.547 habitantes<br />

43,9 hab/ km²<br />

Predomínio do clima Mesotérmico úmido, com temperatura média 18,8°C.<br />

Altitude média de 517 m. acima do nível do mar. Mínima de 206 m. em<br />

Altitude (metros)<br />

Itapiranga e máxima de 1.220 em Matos Costa.<br />

Colonização.<br />

Predomina na região, colonizadores gaúchos de origem alemã e italiana.<br />

Fontes: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Estimativa Populacional 2009. - Governo do Estado de<br />

Santa Catarina, Secretaria de Estado do Planejamento, Dados Estatísticos Municipais 2008 - Assessoria de<br />

Planejamento do SEBRAE/<strong>SC</strong> (ASSPLAN), Estrutura Organizacional das <strong>Coordenadoria</strong>s Regionais - Federação<br />

Catarinense de Municípios (FECAM) - Santa Catarina Turismo S/A (SANTUR).<br />

12


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

13


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

3 ASPECTOS POPULACIONAIS<br />

No decorrer desta seção são apresentados dados populacionais da<br />

<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>, com recortes para a evolução populacional,<br />

taxa média de crescimento, densidade demográfica e sua distribuição segundo<br />

gênero, localização e faixa etária.<br />

3.1 POPULAÇÃO TOTAL<br />

A população da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> apresentou um<br />

aumento de 5% desde o último censo demográfico realizado em 2000. De acordo<br />

com as estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para o<br />

ano de 2009, a população da região soma 247.547 habitantes, o equivalente a 4%<br />

da população do estado. A região é a 9ª colocada no ranking populacional<br />

catarinense. O Gráfico 1 demonstra a evolução populacional da região.<br />

Gráfico 1 – População total da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período<br />

1980/2009<br />

244.335 252.590 243.524 235.814<br />

222.914<br />

238.473 247.547<br />

1980 1991 1996 2000 2005 2007 2009<br />

Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia.<br />

Notas: 1 Censos Demográficos 1980, 1991 e 2000.<br />

2 Contagem Populacional 1996 e 2007<br />

3 Estimativas populacionais de 2005 e 2009.<br />

3.2 TAXA MÉDIA ANUAL DE CRE<strong>SC</strong>IMENTO DA POPULAÇÃO<br />

O comparativo dos dados do Censo Demográfico de 2000 e das<br />

estimativas populacionais do IBGE para 2009 demonstram que a região tem<br />

apresentado nos últimos 9 anos uma taxa média de crescimento populacional da<br />

ordem de 0,5% ao ano (Gráfico 2). Considerando o período avaliado, o <strong>Extremo</strong><br />

<strong>Oeste</strong> apresentou uma taxa acumulada de crescimento populacional de 5%.<br />

Gráfico 2 – Taxa de crescimento médio anual da população, segundo Brasil, Santa<br />

Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período 2000/2009<br />

1,5%<br />

1,3%<br />

0,5%<br />

Reg. <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> Santa Catarina Brasil<br />

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/<strong>SC</strong> com base em dados do IBGE - apoiados no Censo Demográfico<br />

2000 e Estimativa Populacional 2009.<br />

14


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

3.3 DENSIDADE DEMOGRÁFICA<br />

Baseado nas estimativas populacionais para 2009, a <strong>Coordenadoria</strong><br />

<strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> possui uma densidade demográfica de 43,9 hab/km 2 ,<br />

conforme demonstra o Gráfico 3.<br />

Gráfico 3 – Densidade demográfica, segundo Brasil, Santa Catarina e<br />

<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> – 2009<br />

64,2<br />

hab/km 2<br />

43,9<br />

22,5<br />

Reg. <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> Santa Catarina Brasil<br />

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/<strong>SC</strong> com base em dados do IBGE - apoiados na Estimativa<br />

Populacional 2009.<br />

3.4 DISTRIBUIÇÃO POPULACIONAL SEGUNDO O GÊNERO E LOCALIZAÇÃO<br />

A distribuição populacional por gênero segundo dados do IBGE extraídos<br />

da Contagem Populacional 2007 aponta que, na região, os homens representam<br />

50,4% da população e as mulheres, 49,6%. A Tabela 1 e o Gráfico 4 apresentam<br />

dados populacionais segundo sexo e situação do domicílio.<br />

Tabela 1 – Participação relativa da população residente por situação do domicílio e<br />

sexo, na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>, no período 1980/2007<br />

Ano<br />

Total<br />

Sexo<br />

Localidade<br />

Homens Mulheres Urbana Rural<br />

1980 244.335 125.608 118.727 68.805 175.530<br />

1991 252.590 128.851 123.739 93.529 159.061<br />

1996 243.524 123.558 119.966 106.024 137.500<br />

2000 235.814 118.811 117.003 114.732 121.082<br />

2007 238.473 120.161 118.312 132.550 105.923<br />

Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia.<br />

Notas: 1 Censos Demográficos 1980, 1991 e 2000.<br />

2 Contagem Populacional 1996 e 2007.<br />

Gráfico 4 – Participação relativa da população residente por sexo e situação do<br />

domicílio, na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> em 2007<br />

50,4% 49,6%<br />

55,6%<br />

44,4%<br />

Homens Mulheres Urbana Rural<br />

Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia, Contagem Populacional 2007.<br />

15


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Conforme aponta o Gráfico 5, o grau de urbanização da região foi inferior a<br />

média de 77,5% do estado.<br />

Gráfico 5 – Participação relativa da população por situação do domicílio, segundo<br />

Brasil, Santa Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2007<br />

55,6%<br />

44,4%<br />

77,5%<br />

22,5%<br />

83,0%<br />

17,0%<br />

Urbana Rural Urbana Rural Urbana Rural<br />

Reg. <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> Santa Catarina Brasil<br />

Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia, Contagem Populacional 2007.<br />

3.5 FAIXA ETÁRIA DA POPULAÇÃO<br />

A estrutura etária de uma população habitualmente é dividida em três<br />

faixas: os jovens, que compreendem do nascimento até 19 anos; os adultos, dos 20<br />

anos até 59 anos; e os idosos, dos 60 anos em diante. Segundo esta organização,<br />

na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>, em 2007, os jovens representavam<br />

32,9% da população, os adultos 55,1% e os idosos, 12%.<br />

Gráfico 6 – Distribuição relativa por faixa etária da população da <strong>Coordenadoria</strong><br />

<strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2007<br />

18,7%<br />

15,3% 14,1% 14,8%<br />

5,1%<br />

7,9%<br />

10,8%<br />

6,8%<br />

1,2%<br />

3,8%<br />

1,4%<br />

0,0%<br />

Menos<br />

de 1 ano<br />

1 a 4<br />

anos<br />

5 a 9<br />

anos<br />

10 a 19<br />

anos<br />

20 a 29<br />

anos<br />

30 a 39<br />

anos<br />

40 a 49<br />

anos<br />

50 a 59<br />

anos<br />

60 a 69<br />

anos<br />

70 a 79<br />

anos<br />

80 anos<br />

ou mais<br />

Idade<br />

ignorada<br />

Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia, Contagem Populacional 2007.<br />

Ainda relacionado à faixa etária da população compete mencionar a<br />

questão da população economicamente ativa (PEA), que se caracteriza por<br />

abranger todos os indivíduos de um lugar que, em tese, estariam aptos ao trabalho,<br />

ou seja, todos os indivíduos ocupados e desempregados.<br />

No Brasil, o IBGE calcula a PEA como o conjunto de pessoas que estão<br />

trabalhando ou procurando emprego. Apesar do trabalho de crianças ser proibido no<br />

Brasil, o IBGE calcula a PEA considerando pessoas a partir dos 10 anos de idade,<br />

uma vez que a realidade no país mostra uma situação diferente do que prega a lei.<br />

Tomando por base a metodologia do IBGE, a PEA da região no ano de<br />

2007 representava 85,8% dos habitantes.<br />

16


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

17


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

4 ASPECTOS SOCIAIS<br />

Esta seção apresenta uma visão geral da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong><br />

<strong>Oeste</strong> sobre o ponto de vista de seus aspectos sociais. Deste modo, realizou-se um<br />

estudo do desempenho da região nos últimos anos frente à evolução de seus<br />

indicadores de desenvolvimento humano, suas ações no campo da saúde e da<br />

educação, e da condição dos domicílios. Por fim, buscou-se levantar a presença de<br />

instituições integrantes da rede socioassistencial da região.<br />

4.1 INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO HUMANO<br />

A caracterização da qualidade de vida dos municípios que integram a<br />

região apoiou-se no uso de indicadores reconhecidos e amplamente utilizados,<br />

como é o caso do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e o Índice FIRJAN de<br />

Desenvolvimento Municipal (IFDM). Em ambos os casos, foram avaliados aspectos<br />

relacionados à educação, longevidade, emprego e renda, acesso ao trabalho,<br />

condições habitacionais e outras variáveis que integram alguns dos indicadores de<br />

desenvolvimento humano mencionados.<br />

A variação metodológica, bem como o distanciamento do período de<br />

publicação destes indicadores, aponta diferenças, sobretudo na classificação dos<br />

municípios, especialmente quando se estabelece comparativos entre os indicadores.<br />

4.1.1 Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M)<br />

Em 2000, o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal de Santa<br />

Catarina é 0,822. Segundo a classificação do PNUD, o estado está entre as regiões<br />

consideradas de alto desenvolvimento humano, IDH maior que 0,8. O mapa a seguir<br />

apresenta a condição do IDH-M dos municípios segundo o panorama estadual.<br />

Figura 1: Situação do IDH-M segundo o comparativo estadual<br />

Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.<br />

18


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Em relação aos demais estados do Brasil, Santa Catarina apresenta uma<br />

situação boa, 2ª posição nacional. Do ponto de vista das características do estado,<br />

somente 26,7% dos municípios da coordenadoria possuem uma situação boa<br />

quanto ao IDH-M (Gráfico 7).<br />

Gráfico 7 – Situação do IDH-M dos municípios da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong><br />

<strong>Oeste</strong> em relação ao perfil catarinense<br />

46,7%<br />

26,7%<br />

boa<br />

intermediária<br />

ruim<br />

26,7%<br />

Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.<br />

Na região o município mais bem posicionado quanto ao IDH-M é São<br />

Miguel do <strong>Oeste</strong> (22ª posição estadual) e o de menor IDH-M é Flor do Sertão, 285º<br />

colocado estadual (Tabela 2).<br />

Tabela 2 – Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) dos municípios da<br />

<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2000<br />

Municípios<br />

IDH-M<br />

2000<br />

Colocação<br />

estadual<br />

2000<br />

Municípios<br />

IDH-M<br />

2000<br />

Colocação<br />

estadual<br />

2000<br />

São Miguel do <strong>Oeste</strong> 0,838 22º Iporã do <strong>Oeste</strong> 0,780 191º<br />

Itapiranga 0,832 28º Iraceminha 0,777 196º<br />

Cunha Porã 0,824 47º Paraíso 0,773 205º<br />

Caibi 0,821 52º Anchieta 0,769 217º<br />

Tunápolis 0,821 52º Bandeirante 0,765 229º<br />

Maravilha 0,817 63º Belmonte 0,759 236º<br />

São João do <strong>Oeste</strong> 0,811 84º Palma Sola 0,757 242º<br />

Mondaí 0,809 94º São Miguel da Boa Vista 0,754 245º<br />

São José do Cedro 0,804 108º Princesa 0,751 252º<br />

Guarujá do Sul 0,803 115º Romelândia 0,748 255º<br />

Palmitos 0,799 123º Dionísio Cerqueira 0,747 258º<br />

Descanso 0,796 138º Santa T. do Progresso 0,745 262º<br />

Riqueza 0,795 142º Barra Bonita 0,743 264º<br />

Santa Helena 0,787 176º Tigrinhos 0,741 267º<br />

Guaraciaba 0,785 181º Flor do Sertão 0,724 285º<br />

Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.<br />

Nota: Municípios ordenados em ordem crescente de IDH-M.<br />

19


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

4.1.2 IFDM – Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal<br />

Em 2000, com um Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal de<br />

0,6383, Santa Catarina ocupava a 6ª posição no ranking nacional. Já em 2006, o<br />

estado aparece na 4ª colocação, superado somente por São Paulo, Paraná e Rio de<br />

Janeiro, respectivamente, 1º, 2º e 3º colocados.<br />

Segundo a metodologia adotada por este indicador, a Tabela 3 relaciona o<br />

grupo de municípios que compõem a região e seus respectivos índices e colocações<br />

alcanças em 2006.<br />

Tabela 3 – Índice FIRJAN (IFDM) dos municípios da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />

<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> – 2006<br />

Municípios<br />

IFDM<br />

2006<br />

Colocação<br />

estadual<br />

2006<br />

Municípios<br />

IFDM<br />

2006<br />

Colocação<br />

estadual<br />

2006<br />

Itapiranga 0,794 19º Guaraciaba 0,690 125º<br />

São Miguel do <strong>Oeste</strong> 0,789 20º Princesa 0,686 131º<br />

Maravilha 0,747 36º Santa Helena 0,684 138º<br />

Descanso 0,743 39º Flor do Sertão 0,674 155º<br />

Palmitos 0,738 44º Anchieta 0,672 159º<br />

Guarujá do Sul 0,720 66º Riqueza 0,664 174º<br />

Paraíso 0,718 69º São Miguel da Boa Vista 0,659 183º<br />

Tunápolis 0,717 73º Iraceminha 0,656 193º<br />

São José do Cedro 0,707 85º Barra Bonita 0,649 208º<br />

São João do <strong>Oeste</strong> 0,704 93º Romelândia 0,634 231º<br />

Belmonte 0,703 95º Palma Sola 0,633 234º<br />

Cunha Porã 0,700 101º Dionísio Cerqueira 0,628 239º<br />

Iporã do <strong>Oeste</strong> 0,700 102º Bandeirante 0,610 263º<br />

Caibi 0,697 109º Santa T. do Progresso 0,583 276º<br />

Mondaí 0,693 117º Tigrinhos 0,569 284º<br />

Fonte: Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal.<br />

4.2 INCIDÊNCIA DE POBREZA<br />

Segundo dados do IBGE relacionados ao Mapa de Pobreza e<br />

Desigualdade dos Municípios Brasileiros - 2003, a incidência de pobreza na<br />

<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> atinge 26,3% da população. A pobreza<br />

absoluta é medida a partir de critérios definidos por especialistas que analisam a<br />

capacidade de consumo das pessoas, sendo considerada pobre aquela pessoa que<br />

não consegue ter acesso a uma cesta alimentar e a bens mínimos necessários a sua<br />

sobrevivência.<br />

A figura 2 demonstra um panorama dos municípios catarinenses frente à<br />

incidência de pobreza.<br />

20


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Figura 2: Mapa de pobreza e desigualdade dos municípios catarinenses<br />

Fonte: IBGE, Mapa de Pobreza e Desigualdade dos Municípios Brasileiros – 2003.<br />

4.3 SAÚDE<br />

A avaliação do desempenho regional em relação aos aspectos ligados à<br />

saúde foi associada ao acompanhamento de indicadores demográficos, natalidade e<br />

mortalidade, bem como ao mapeamento dos recursos físicos e humanos disponíveis<br />

na área da saúde.<br />

4.3.1 Taxa Bruta de Natalidade<br />

Em 2002, a taxa bruta de natalidade da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong><br />

<strong>Oeste</strong> era de 14,2 nascidos vivos por mil habitantes (Tabela 4). Em 2006, esta taxa<br />

passou para 13,1 nascidos vivos por mil habitantes, representando no período uma<br />

queda de 7,4%. No mesmo período, Santa Catarina apresentou uma queda de 9%<br />

desta taxa.<br />

Tabela 4 – Taxa bruta de natalidade por 1.000 habitantes, segundo Brasil, Santa<br />

Catarina e da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período 2002-2006<br />

Ano<br />

Reg. <strong>Extremo</strong><br />

<strong>Oeste</strong><br />

Santa Catarina Brasil<br />

2002 14,2 15,5 17,5<br />

2003 13,7 14,8 17,2<br />

2004 14,4 15,0 16,9<br />

2005 13,2 14,4 16,5<br />

2006 13,1 14,1 15,8<br />

Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINA<strong>SC</strong>).<br />

21


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

4.3.2 Taxa de Mortalidade Infantil<br />

Em 2006, a taxa de mortalidade infantil da região era de 13,8 óbitos para<br />

cada 1.000 nascidos vivos, enquanto que a média catarinense e brasileira era de<br />

respectivamente, 12,6 e 16,4 óbitos para cada 1.000 nascidos vivos, conforme<br />

demonstra a Tabela 5.<br />

Tabela 5 – Mortalidade infantil por 1.000 nascidos vivos, segundo Brasil, Santa<br />

Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período 2002-2006<br />

Ano<br />

Reg. <strong>Extremo</strong><br />

<strong>Oeste</strong><br />

Santa Catarina Brasil<br />

2002 14,0 15,3 19,3<br />

2003 15,3 14,1 18,9<br />

2004 14,4 13,6 17,9<br />

2005 15,9 12,6 17,0<br />

2006 13,8 12,6 16,4<br />

Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e Sistema de Informações de<br />

Nascidos Vivos (SINA<strong>SC</strong>).<br />

Nota: Considera apenas os óbitos e nascimentos coletados pelo SIM/SINA<strong>SC</strong>.<br />

4.3.3 Esperança de Vida ao Nascer<br />

De acordo com dados do Programa das Nações Unidas para o<br />

Desenvolvimento (PNUD), em 2000, a expectativa de vida na <strong>Coordenadoria</strong><br />

<strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> era de 74,2 anos. No mesmo ano, São Miguel do <strong>Oeste</strong><br />

apresentou a maior expectativa de vida da região, 77,7 anos.<br />

No gráfico 8 tem-se a representação do comparativo deste indicador para o<br />

ano de 2000.<br />

Gráfico 8 – Esperança de vida ao nascer (em anos), segundo Brasil, Santa Catarina<br />

e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2000<br />

74,2 73,7 68,6<br />

Reg. <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> Santa Catarina Brasil<br />

Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.<br />

4.3.4 Unidades de Saúde<br />

A <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> conta com 377 unidades de<br />

saúde. A tipologia dos estabelecimentos presentes na região é detalhada conforme<br />

a Tabela 6.<br />

22


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Tabela 6 – Número de unidades de saúde por tipo de estabelecimento, segundo<br />

Brasil, Santa Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> – dez./2007<br />

Tipo de estabelecimento<br />

Reg.<br />

<strong>Extremo</strong><br />

<strong>Oeste</strong><br />

Santa<br />

Catarina<br />

Brasil<br />

Centro de parto normal - - 19<br />

Centro de saúde/unidade básica de saúde 75 1.430 30.341<br />

Central de regulação de serviços de saúde - 10 312<br />

Clínica especializada/ambulatório especializado 25 1.383 24.585<br />

Consultório isolado 202 4.699 74.721<br />

Cooperativa - 2 217<br />

Farmácia - 11 344<br />

Hospital especializado - 21 1.251<br />

Hospital geral 19 203 5.183<br />

Hospital dia - 21 351<br />

Laboratório Central de Saúde Pública - LACEN 1 3 37<br />

Policlínica 4 188 4.052<br />

Posto de saúde 10 370 11.042<br />

Pronto socorro especializado - 6 139<br />

Pronto socorro geral - 15 557<br />

Secretaria de saúde - 9 250<br />

Unidade autorizadora - - -<br />

Unidade de serviço de apoio de diagnose e terapia 32 781 14.317<br />

Unidade de saúde da família - 0 0<br />

Unidade de vigilância em saúde 3 75 2.337<br />

Unidade de vigilância epidemiologia (antigo) - - -<br />

Unidade de vigilância sanitária (antigo) - - 1<br />

Unidade mista - 8 934<br />

Unidade móvel de nível pré-hospitalar/urgência/emergência 2 58 293<br />

Unidade móvel fluvial - - 26<br />

Unidade móvel terrestre 4 41 808<br />

Pronto socorro de hospital geral (antigo) - - -<br />

Pronto socorro traumato-ortopédico (antigo) - - 2<br />

Tipo de estabelecimento não informado - - -<br />

Total 377 9.334 172.119<br />

Fonte: Ministério da Saúde, Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES).<br />

Nota: Sinal convencional utilizado:<br />

- Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.<br />

4.3.5 Leitos Hospitalares<br />

Em 2007, a <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> contava com 881<br />

leitos de internação. Os mais representativos em números absolutos estão<br />

relacionados ao atendimento clínico e pediátrico. Do total de leitos existentes na<br />

região, 615 leitos (70%), realizam atendimentos pelo Sistema Único de Saúde –<br />

SUS.<br />

A Tabela 7 apresenta a disponibilidade de leitos de internação segundo o<br />

tipo de especialidade.<br />

23


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Tabela 7 – Número de leitos de internação existentes por tipo de especialidade,<br />

segundo Brasil, Santa Catarina e <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> – dez./2007<br />

Especialidade<br />

Reg.<br />

<strong>Extremo</strong><br />

<strong>Oeste</strong><br />

Santa<br />

Catarina<br />

Brasil<br />

Cirúrgicos 121 3.399 112.258<br />

Clínicos 380 5.782 147.010<br />

Complementares 18 1.155 36.479<br />

Obstétrico 131 1.967 62.754<br />

Pediátrico 160 1.994 66.688<br />

Outras Especialidades 70 1.649 68.665<br />

Hospital/Dia 1 184 6.598<br />

Total 881 16.130 500.452<br />

Fonte: Ministério da Saúde, Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES).<br />

Notas: Leitos complementares: Unidades de Tratamento Intensivo, Unidades Intermediárias, Unidades de<br />

Isolamento.<br />

4.3.6 Número de Leitos Hospitalares por 1.000 Habitantes<br />

No estado, em 2007, havia 2,5 leitos de internação para cada 1.000<br />

habitantes, índice que cai para 1,9 quando considerado os leitos disponibilizados<br />

pelo Sistema Único de Saúde – SUS. No mesmo ano, conforme demonstrado na<br />

Tabela 8, na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> eram 3,6 leitos hospitalares<br />

para cada 1.000 habitantes, reduzindo para 2,5 leitos, quando avaliada a oferta do<br />

SUS.<br />

Tabela 8 – Número de leitos de internação por 1.000 habitantes, segundo Brasil,<br />

Santa Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> – nov./2007<br />

Leitos de internação por 1.000 habitantes<br />

Reg.<br />

<strong>Extremo</strong><br />

<strong>Oeste</strong><br />

Santa<br />

Catarina<br />

Brasil<br />

Leitos existentes por 1.000 habitantes (total) 3,6 2,5 2,5<br />

Leitos SUS por 1.000 habitantes 2,5 1,9 1,8<br />

Fonte: Ministério da Saúde, Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES).<br />

Nota: 1 Não inclui leitos complementares<br />

4.3.7 Número de Profissionais Ligados à Saúde<br />

Em 2007 eram 2.164 profissionais ligados à saúde na <strong>Coordenadoria</strong><br />

<strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>. A Tabela 9 detalha a especialidade e o número de<br />

profissionais disponíveis na região.<br />

24


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Tabela 9 – Número de profissionais vinculados por tipo de categoria, segundo Brasil,<br />

Santa Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> – dez./2007<br />

Recursos humanos vinculados segundo as<br />

categorias selecionadas<br />

Reg.<br />

<strong>Extremo</strong><br />

<strong>Oeste</strong><br />

Santa<br />

Catarina<br />

Brasil<br />

Médicos 604 23.577 634.003<br />

Anestesista 19 930 24.979<br />

Cirurgião Geral 48 1.187 32.021<br />

Clínico Geral 214 4.427 127.230<br />

Gineco Obstetra 65 2.341 68.730<br />

Médico de Família 86 1.485 32.252<br />

Pediatra 53 2.340 63.514<br />

Psiquiatra 13 499 12.653<br />

Radiologista 18 897 24.211<br />

Cirurgião dentista 245 5.664 112.611<br />

Enfermeiro 115 3.531 117.763<br />

Fisioterapeuta 64 1.541 37.062<br />

Fonoaudiólogo 20 500 12.976<br />

Nutricionista 13 300 11.759<br />

Farmacêutico 106 1.833 36.955<br />

Assistente social 37 625 18.698<br />

Psicólogo 47 1.082 28.324<br />

Auxiliar de Enfermagem 181 7.510 320.145<br />

Técnico de Enfermagem 216 6.118 125.294<br />

Fonte: Ministério da Saúde, Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES).<br />

Nota: 1 Se um profissional tiver vínculo com mais de um estabelecimento, ele será contado tantas vezes quantos<br />

vínculos houver.<br />

4.4 EDUCAÇÃO<br />

Os dados apresentados nesta seção foram coletados do Ministério da<br />

Educação e do Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil. A organização destas<br />

informações permite avaliações sobre a evolução de diversos indicadores<br />

relacionados à educação na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>.<br />

4.4.1 Alunos Matriculados por Dependência Administrativa<br />

A região tem 62.314 alunos matriculados (não inclusos os alunos do ensino<br />

superior), sendo este número resultado do balanço do Ministério da Educação<br />

relativo ao ano de 2007. Na comparação dos dados de 2003 a 2007 houve um<br />

decréscimo de 14% no número de matrículas na região (Tabela 10 e Gráfico 9).<br />

É oportuno mencionar que na maioria dos municípios brasileiros tem-se<br />

observado uma redução do número de matrículas. Este fato pode ser, em parte,<br />

explicado por dois fatores. O primeiro deles está relacionado ao ajuste da<br />

metodologia de contagem do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio<br />

Teixeira (INEP), que evita a duplicidade da contagem de matrículas, e o segundo<br />

está ligado à desaceleração do número de nascimentos, o que segundo o próprio<br />

Ministério da Educação exerce um efeito direto sobre o número de matriculados.<br />

Com relação à oferta destas matrículas, a rede municipal e estadual juntas<br />

respondem por 95% do número de matriculados na coordenadoria.<br />

25


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Tabela 10 – Número de alunos matriculados por dependência administrativa na<br />

<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período 2003-2007<br />

Ano Municipal Estadual Federal Privada Total (*)<br />

2003 24.946 44.109 13 3.376 72.444<br />

2004 25.033 39.265 - 3.367 67.665<br />

2005 24.368 36.112 - 3.437 63.917<br />

2006 23.947 39.628 - 3.263 66.838<br />

2007 23.390 35.839 - 3.085 62.314<br />

% relativo em 2007 37,5% 57,5% 0,0% 5,0% 100%<br />

Evolução no período<br />

-6,2% -18,7% -100,0% -8,6% -14,0%<br />

2003/2007<br />

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Sistema de<br />

Estatísticas Educacionais (Edudata) e Censo Escolar.<br />

Nota: 1 Não estão computados os alunos do ensino superior.<br />

Gráfico 9 – Número de alunos matriculados na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong><br />

<strong>Oeste</strong> no período 2003-2007<br />

72.444 67.665<br />

63.917 66.838<br />

62.314<br />

2003 2004 2005 2006 2007<br />

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Sistema de<br />

Estatísticas Educacionais (Edudata) e Censo Escolar.<br />

Nota: Não estão computados os alunos do ensino superior.<br />

4.4.2 Distribuição do Número de Alunos por Modalidade de Ensino – 2007<br />

Os dados extraídos do Ministério da Educação apontam que em 2007 o<br />

maior contingente de alunos matriculados na região estava relacionado ao ensino<br />

fundamental e médio. A Tabela 11 demonstra o número de alunos matriculados<br />

segundo as modalidades de ensino em 2007.<br />

Tabela 11 – Distribuição dos alunos por modalidade de ensino na <strong>Coordenadoria</strong><br />

<strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2007<br />

Modalidades Alunos % relativo<br />

Creche 2.492 4,0%<br />

Pré-escola 6.912 11,1%<br />

Ensino Fundamental 37.207 59,7%<br />

Ensino Médio 10.674 17,1%<br />

Educação Profissional (Nível Técnico) 657 1,1%<br />

Educação Especial 1.263 2,0%<br />

Educação de Jovens e Adultos 3.109 5,0%<br />

Total 62.314 100,0%<br />

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Censo Escolar.<br />

Nota: 1 Não estão computados os alunos do ensino superior.<br />

2 Alunos de Escolas Especiais, Classes Especiais e Incluídos.<br />

26


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Além dos alunos matriculados na educação básica, havia, em 2007, um<br />

total de 5.331 alunos matriculados no ensino superior.<br />

Gráfico 10 – Distribuição dos alunos por modalidade ensino na <strong>Coordenadoria</strong><br />

<strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2007<br />

4,0%<br />

1,1% 2,0% 5,0% 11,1%<br />

Creche<br />

17,1%<br />

Pré-escola<br />

Ensino Fundamental<br />

Ensino Médio<br />

Educação Profissional (Nível Técnico)<br />

Educação Especial<br />

Educação de Jovens e Adultos<br />

59,7%<br />

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Censo Escolar.<br />

Nota: 1 Não estão computados os alunos do ensino superior.<br />

2 Alunos de Escolas Especiais, Classes Especiais e Incluídos.<br />

4.4.3 Número de Estabelecimentos de Ensino e Docentes<br />

No período de 2002 a 2006 o número de estabelecimentos de ensino na<br />

região registrou uma queda de 1,1%, enquanto que o número de docentes registrou<br />

uma alta de 0,9%, conforme demonstram as Tabelas 12 e 13.<br />

Tabela 12 – Número de estabelecimentos de ensino segundo a modalidade -<br />

<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> 2002/2006<br />

Modalidade de ensino 2002 2006<br />

Evolução<br />

2002/2006<br />

Creche 33 40 21,2%<br />

Pré-escola 175 202 15,4%<br />

Ensino Fundamental 255 214 -16,1%<br />

Ensino Médio 55 53 -3,6%<br />

Educação Profissional (Nível Técnico) ... ... ...<br />

Educação Especial 16 22 37,5%<br />

Educação de Jovens e Adultos 13 11 -15,4%<br />

Superior 1 ... ...<br />

Total 548 542 -1,1%<br />

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Sistema de<br />

Estatísticas Educacionais (Edudata).<br />

Nota: 1 Não estão computadas instituições de ensino superior.<br />

2 Sinal convencional utilizado:<br />

- Dado numérico não disponível.<br />

27


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Tabela 13 – Número de docentes segundo a modalidade de ensino - <strong>Coordenadoria</strong><br />

<strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> 2002/2006<br />

Número de docentes segundo a modalidade<br />

Evolução<br />

2002 2006<br />

de ensino<br />

2002/2006<br />

Creche 192 253 31,8%<br />

Pré-escola 432 477 10,4%<br />

Ensino Fundamental 2.437 2.398 -1,6%<br />

Ensino Médio 903 857 -5,1%<br />

Educação Profissional (Nível Técnico) ... ... ...<br />

Educação Especial* 131 151 15,3%<br />

Educação de Jovens e Adultos 177 176 -0,6%<br />

Superior ... ... ...<br />

Total 4.272 4.312 0,9%<br />

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Sistema de<br />

Estatísticas Educacionais (Edudata).<br />

Nota: 1 Não estão computadas instituições de ensino superior.<br />

2 Sinal convencional utilizado:<br />

... Dado numérico não disponível.<br />

4.4.4 Índice da Educação Básica – IDEB<br />

O IDEB é calculado a partir de dois componentes: taxa de rendimento<br />

escolar (aprovação) e médias de desempenho nos exames padronizados aplicados<br />

pelo INEP. Este índice permite traçar metas de qualidade educacional para a<br />

educação.<br />

É oportuno mencionar que nem todos os municípios da coordenadoria<br />

foram submetidos à avaliação, fato este, que inibe o estabelecimento de uma média<br />

regional. A Tabela 14 apresenta o IDEB observado em 2007, nos municípios que<br />

integram a região.<br />

Tabela 14 – Índice da Educação Básica (IDEB) dos municípios integrantes da<br />

<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2007<br />

Municípios<br />

Anos<br />

Finais<br />

2007<br />

Anos<br />

iniciais<br />

Municípios<br />

Anos<br />

Finais<br />

2007<br />

Anos<br />

iniciais<br />

Anchieta 3,9 4,9 Mondaí 3,4 4,7<br />

Bandeirante ... ... Palma Sola ... 5,4<br />

Barra Bonita ... ... Palmitos 3,7 4,1<br />

Belmonte ... 4,8 Paraíso ... ...<br />

Caibi ... 4,2 Princesa ... 4,1<br />

Cunha Porã 4,2 4,6 Riqueza ... 4,9<br />

Descanso ... 4,9 Romelândia ... 4,4<br />

Dionísio Cerqueira ... 3,9 Santa Helena ... 6,1<br />

Flor do Sertão ... 3,9 Santa T. do Progresso ... 4,1<br />

Guaraciaba 4,7 5,2 São João do <strong>Oeste</strong> ... 5,9<br />

Guarujá do Sul ... ... São José do Cedro 6,0 5,1<br />

Iporã do <strong>Oeste</strong> 5,4 6,5 São Miguel da Boa Vista ... 4,4<br />

Iraceminha ... 3,8 São Miguel do <strong>Oeste</strong> 4,6 5<br />

Itapiranga 4,8 5,4 Tigrinhos 4,1 3,8<br />

Maravilha 4,1 4,9 Tunápolis ... 6<br />

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Índice de<br />

Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB).<br />

Nota: Sinal convencional utilizado:<br />

... Dado numérico não disponível.<br />

28


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

4.4.5 Relação de Escolas Técnicas Profissionalizantes e Número de Alunos<br />

Segundo dados do Sistema Nacional de Informações da Educação<br />

Profissional e Tecnológica (SISTEC), em 2009, a <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong><br />

<strong>Oeste</strong> conta com 7 instituições de ensino técnico profissionalizante, a saber:<br />

CEDUP - Getúlio Vargas;<br />

SENAC - São Miguel do <strong>Oeste</strong>;<br />

SENAI/<strong>SC</strong> - São Miguel do <strong>Oeste</strong>;<br />

EEB Everardo Backheuser;<br />

EEB Felisberto de Carvalho;<br />

EEB João XXIII;<br />

EEB Padre Vendelino Seidel – Itapiranga.<br />

No mesmo ano, dados preliminares do Censo Escolar 2009 apontam a<br />

existência de 1.072 alunos matriculados nesta modalidade de ensino.<br />

4.5 DOMICÍLIOS<br />

Com base em dados do Censo Demográfico de 2000, a <strong>Coordenadoria</strong><br />

<strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> possuía 63.921 domicílios, deste total 76,5% eram próprios,<br />

13,1% alugados, 9,6% eram cedidos e 0,8% tinham outra forma de ocupação.<br />

Tabela 15 – Condição de ocupação dos domicílios da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />

<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> – 2000<br />

Tipologia<br />

Reg. <strong>Extremo</strong><br />

<strong>Oeste</strong><br />

Santa Catarina<br />

Brasil<br />

Próprio 48.889 1.190.558 33.306.136<br />

Alugado 8.362 187.957 6.403.325<br />

Cedido 6.152 113.522 4.532.093<br />

Outra forma 518 6.705 553.547<br />

Total 63.921 1.498.742 44.795.101<br />

Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia, Censo Demográfico 2000.<br />

O Gráfico 11 ilustra comparativos da condição de ocupação dos domicílios<br />

na região, estado e no Brasil.<br />

Gráfico 11 – Condição de ocupação dos domicílios, segundo Brasil, Santa Catarina<br />

e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2000<br />

Brasil<br />

Santa Catarina<br />

Reg. <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Reg. <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> Santa Catarina Brasil<br />

Próprio 76,5% 79,4% 74,4%<br />

Alugado 13,1% 12,5% 14,3%<br />

Cedido 9,6% 7,6% 10,1%<br />

Outra forma 0,8% 0,4% 1,2%<br />

Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia, Censo Demográfico 2000.<br />

29


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

4.6 REDE SÓCIOASSISTENCIAL<br />

A identificação das instituições ligadas a ações de assistência social<br />

presentes nos municípios que integram a região foram obtidas através do Sistema<br />

Único de Assistência Social – SUAS do Ministério do Desenvolvimento Social –<br />

MDS.<br />

Segundo levantamentos realizados em setembro de 2009, a região soma<br />

86 instituições de assistência social.<br />

4.7 SEGURANÇA PÚBLICA<br />

A <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>, em 2007, registrou 67 óbitos<br />

por causas violentas. Neste mesmo ano, os óbitos ocasionados em decorrência de<br />

acidentes de transporte representaram 45% das mortes (Tabela 16).<br />

Tabela 16 – Número de óbitos por causas violentas - <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />

<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> 2003-2007<br />

Causa 2003 2004 2005 2006 2007<br />

Acidentes de Transportes 51 35 49 54 30<br />

Outros Acidentes 18 13 19 10 8<br />

Acidentes Não especificados - - - - 1<br />

Homicídio 32 17 13 9 8<br />

Suicídio 26 40 30 21 19<br />

Eventos cuja intenção é indeterminada 3 9 10 4 -<br />

Demais causas externas - 1 2 - 1<br />

Reg. <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> 130 115 123 98 67<br />

Total de Santa Catarina 3.734 3.884 3.883 3.766 2.710<br />

Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado da Saúde, Sistema de Informações de<br />

Mortalidade (SIM).<br />

Nota: Sinal convencional utilizado:<br />

- Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.<br />

30


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

31


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

5 ASPECTOS ECONÔMICOS<br />

Nesta seção é apresentada uma visão geral da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />

<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> sob o ponto de vista de seu desempenho econômico nos últimos<br />

anos. Deste modo, foram estudados aspectos como produto interno bruto, balança<br />

comercial, valor adicionado fiscal, volume de empresas e empregos, renda da<br />

população, finanças públicas e movimentações realizadas pelo setor primário. Neste<br />

capítulo também são apresentados levantamentos de setores tradicionais,<br />

emergentes e com tendências de crescimento e participação na movimentação<br />

econômica regional.<br />

5.1 PRODUTO INTERNO BRUTO<br />

Segundo dados do IBGE e da Secretaria de Estado do Planejamento de<br />

Santa Catarina, em 2006 o PIB catarinense atingiu o montante de R$ 93,2 bilhões,<br />

assegurando ao Estado a manutenção da 7ª posição relativa no ranking nacional. No<br />

mesmo ano, a <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> aparece na 9ª posição do<br />

ranking estadual, respondendo por 2,94% da composição do PIB catarinense<br />

(Tabela 17).<br />

No comparativo da evolução deste indicador ao longo do período 2002-<br />

2006, a região apresentou um crescimento acumulado de 55,8%, contra um<br />

aumento estadual de 67,2%.<br />

Tabela 17 – Produto interno bruto a preços correntes, segundo Brasil, Santa<br />

Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período de 2002-2006<br />

Período<br />

Reg. <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Produto<br />

Posição<br />

Interno Bruto<br />

estadual<br />

(R$ mil)<br />

Santa Catarina<br />

Produto<br />

Interno Bruto<br />

(R$ mil)<br />

Posição<br />

nacional<br />

Brasil<br />

(R$ mil)<br />

2002 1.760.607 9º 55.731.863 8º 1.477.821.769<br />

2003 2.326.194 9º 66.848.534 7º 1.699.947.694<br />

2004 2.635.653 9º 77.392.991 7º 1.941.498.358<br />

2005 2.756.678 9º 85.316.275 7º 2.147.239.292<br />

2006 2.743.800 9º 93.173.498 7º 2.369.796.546<br />

Evolução 2002/2006 55,8% 67,2% 60,4%<br />

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais - Governo do Estado de Santa Catarina,<br />

Secretaria do Estado do Planejamento, Produto Interno Bruto dos Municípios.<br />

Gráfico 12 – Evolução acumulada do PIB a preços correntes, segundo Brasil, Santa<br />

Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período de 2002/2006<br />

55,8%<br />

67,2%<br />

60,4%<br />

Reg. <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> Santa Catarina Brasil<br />

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais - Governo do Estado de Santa Catarina,<br />

Secretaria do Estado do Planejamento, Produto Interno Bruto dos Municípios.<br />

32


(R$ mil)<br />

<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Na avaliação dos setores produtivos da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong><br />

<strong>Oeste</strong> a agropecuária contribuiu com 22%, a indústria com 25,5% e os serviços 1 com<br />

52,5% do PIB regional. O gráfico 13 apresenta a composição do Valor Adicionado<br />

Bruto de 2006, integrando a administração pública e impostos.<br />

Gráfico 13 - Composição do valor adicionado bruto (VAB) da <strong>Coordenadoria</strong><br />

<strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> – 2006<br />

1.332.512<br />

556.489<br />

644.907<br />

331.971<br />

209.893<br />

Agropecuária Indústria Serviços Adm. Pública Impostos<br />

Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria do Estado do Planejamento, Produto Interno Bruto dos<br />

Municípios.<br />

A região, em 2006, possuía um PIB per capita da ordem de<br />

R$ 12.437.90, colocando a coordenadoria na 7ª posição do ranking estadual. No<br />

período de 2002 a 2006, o PIB per capita da região acumulou um crescimento de<br />

63,5% contra 56,9% da média catarinense (Tabela 18).<br />

Tabela 18 – Produto Interno Bruto per capita (preços correntes), segundo Brasil,<br />

Santa Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2002/2006<br />

Reg. <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> Santa Catarina<br />

Período<br />

PIB per capita<br />

(R$)<br />

Posição<br />

estadual<br />

PIB per capita<br />

(R$)<br />

Posição<br />

nacional<br />

Brasil (R$)<br />

PIB per capita em 2002 7.605,61 7º 9.969,47 4º 8.462,44<br />

PIB per capita em 2006 12.437,90 7º 15.637,69 4º 12.688,28<br />

Evolução 2002/2006 63,5% 56,9% 49,9%<br />

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais - Governo do Estado de Santa Catarina,<br />

Secretaria do Estado do Planejamento, Produto Interno Bruto per capita dos Municípios.<br />

Gráfico 14 - Evolução acumulada do Produto Interno Bruto per capita, segundo<br />

Brasil, Santa Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> – 2002/2006<br />

63,5%<br />

56,9%<br />

49,9%<br />

Reg. <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> Santa Catarina Brasil<br />

Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria do Estado do Planejamento, Produto Interno Bruto dos<br />

Municípios.<br />

1 O VAB do setor de prestação de serviços inclui o setor do comércio.<br />

33


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

5.2 BALANÇA COMERCIAL<br />

Em 2008, a balança comercial catarinense apresentou um superávit da<br />

ordem de US$ 287 milhões, um desempenho bastante reduzido quando comparado<br />

ao superávit de US$ 2,4 bilhões registrado em 2007 (queda de 88%).<br />

O volume exportado por Santa Catarina em 2008 foi de US$ 8,26 bilhões, o<br />

que representou uma alta de 11,85% em relação a 2007. Por outro lado, o volume<br />

importado atingiu US$ 7,97 bilhões, o equivalente a um aumento de 59,38%<br />

comparado a 2007.<br />

Para efeito de comparação, o saldo da balança comercial do Brasil em<br />

2008 foi de US$ 24,7 bilhões, uma queda de 38% em relação aos US$ 40 bilhões<br />

registrados em 2007. As exportações fecharam o ano em US$ 197,9 bilhões<br />

(crescimento de 23% em relação a 2007). Já as importações fecharam 2008 em US$<br />

173 bilhões (crescimento de 44% em relação a 2007).<br />

5.2.1 Montante das Exportações e Importações<br />

Antes da análise dos dados regionais, compete destacar as diferenças de<br />

metodologia para o cômputo das exportações por Unidade de Federação e<br />

municípios. Segundo definição da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), para a<br />

Unidade da Federação, o critério para as exportações leva em conta o estado<br />

produtor da mercadoria, independentemente de onde está localizada a empresa<br />

exportadora. Já no critério para as exportações por municípios leva-se em conta o<br />

domicílio fiscal da empresa exportadora, ou seja, os produtos contabilizados são de<br />

empresas com sede no município, independentemente de onde a mercadoria foi<br />

produzida.<br />

Conforme demonstra a Tabela 19, em 2008, a balança comercial de<br />

<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> apresentou um saldo positivo de<br />

US$ 203.759.902,00. No período de 2004 a 2008, suas exportações e importações<br />

apresentaram um crescimento de respectivamente, 429,6% e 317,2%.<br />

Tabela 19 – Balança Comercial da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no<br />

período 2004-2008<br />

Ano<br />

Exportações<br />

US$ FOB<br />

Importações<br />

US$ FOB<br />

Saldo<br />

2004 49.714.763 14.274.896 35.439.867<br />

2005 36.986.598 18.891.692 18.094.906<br />

2006 38.195.160 28.196.969 9.998.191<br />

2007 102.417.228 35.060.027 67.357.201<br />

2008 263.310.991 59.551.089 203.759.902<br />

Evolução 2004/2008 429,6% 317,2% 474,9%<br />

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior<br />

(SECEX), Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior (DEPLA), Balança Comercial<br />

Brasileira por Municípios.<br />

Nota: Critério de Domicílio Fiscal.<br />

O Gráfico 15 apresenta a evolução da balança comercial da região.<br />

34


Milhões US$<br />

<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Gráfico 15 – Balança comercial da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no<br />

período 2004-2008<br />

300<br />

250<br />

200<br />

150<br />

100<br />

50<br />

0<br />

2004 2005 2006 2007 2008<br />

Exportações 49.714.763 36.986.598 38.195.160 102.417.228 263.310.991<br />

Importações 14.274.896 18.891.692 28.196.969 35.060.027 59.551.089<br />

Saldo 35.439.867 18.094.906 9.998.191 67.357.201 203.759.902<br />

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior<br />

(SECEX), Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior (DEPLA), Balança Comercial<br />

Brasileira por Municípios.<br />

Nota: Critério de Domicílio Fiscal<br />

5.2.2 Números de Empresas Exportadoras<br />

A Tabela 20 apresenta o número de empresas exportadoras da região<br />

segundo o enquadramento do volume de suas exportações.<br />

Tabela 20 - Número de empresas exportadoras da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong><br />

<strong>Oeste</strong>, segundo as faixas de valores exportados (US$ FOB) em 2008<br />

Faixa exportada (US$ FOB)<br />

Número de empresas<br />

Até US$ 1 milhão 29<br />

Entre US$ 1 e 10 milhões 7<br />

Entre US$ 10 e 50 milhões -<br />

Acima de US$ 50 milhões 2<br />

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior<br />

(SECEX), Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior (DEPLA), Balança Comercial<br />

Brasileira por Municípios.<br />

Nota: 1 Critério de Domicílio Fiscal.<br />

2 Sinal convencional utilizado:<br />

- Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.<br />

5.2.3 Principais Destinos das Exportações e Origem das Importações<br />

Os três principais países de destino das exportações de 2008 da<br />

<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> foram: Bélgica, Países Baixos e Japão.<br />

Juntos, estes países representaram 49,1% das exportações da região. No mesmo<br />

ano, a Argentina foi o principal país de origem das importações.<br />

As Tabelas 21 e 22 demonstram os principais países ligados às práticas de<br />

comércio exterior da regional.<br />

35


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Tabela 21 - Principais países de destino das exportações da <strong>Coordenadoria</strong><br />

<strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período de 2007-2008<br />

Ordem<br />

País de destino<br />

Exportações 2008 Exportações 2007<br />

US$<br />

FOB<br />

Partic.<br />

US$<br />

FOB<br />

Partic.<br />

Variação<br />

2007/2008<br />

1º Bélgica 46.306.249 17,6% 21.305.153 20,8% 117,3%<br />

2º Países Baixos (Holanda) 43.843.462 16,7% 6.114.382 6,0% 617,1%<br />

3º Japão 39.151.484 14,9% 872.997 0,9% 4384,7%<br />

4º Reino Unido 30.420.862 11,6% 4.942.443 4,8% 515,5%<br />

5º Estados Unidos 20.055.156 7,6% 19.558.019 19,1% 2,5%<br />

6º Cingapura 13.653.521 5,2% 10.375.319 10,1% 31,6%<br />

7º Federação da Rússia 7.944.151 3,0% 503.746 0,5% 1477,0%<br />

8º Hong Kong 6.072.909 2,3% 3.095.333 3,0% 96,2%<br />

9º África do Sul 5.977.389 2,3% 3.709.761 3,6% 61,1%<br />

10º Alemanha 5.577.899 2,1% 6.735.472 6,6% -17,2%<br />

11º Argentina 4.450.325 1,7% 4.306.550 4,2% 3,3%<br />

12º Tailândia 3.497.520 1,3% - 0,0% 0,0%<br />

13º Canadá 3.213.159 1,2% 1.036.496 1,0% 210,0%<br />

14º Turquia 2.996.568 1,1% 965.488 0,9% 210,4%<br />

15º Irlanda 2.943.400 1,1% 29.391 0,0% 9914,6%<br />

16º Espanha 1.827.691 0,7% 3.738.467 3,7% -51,1%<br />

17º Finlândia 1.635.792 0,6% 1.155.507 1,1% 41,6%<br />

18º Portugal 1.611.084 0,6% 1.867.220 1,8% -13,7%<br />

19º Emirados Árabes Unidos 1.481.518 0,6% 301.648 0,3% 391,1%<br />

20º Suíça 1.429.351 0,5% - 0,0% 0,0%<br />

21º Guiana Francesa 1.326.424 0,5% 130.867 0,1% 913,6%<br />

22º República Islâmica do Irã 1.283.040 0,5% 299.970 0,3% 327,7%<br />

23º Polônia 1.265.811 0,5% 5.980 0,0% 21067,4%<br />

24º Filipinas 1.138.184 0,4% - 0,0% 0,0%<br />

25º Lituânia 1.060.538 0,4% 270.891 0,3% 291,5%<br />

26º República da Moldova 1.033.513 0,4% 104.000 0,1% 893,8%<br />

27º Uruguai 1.018.325 0,4% 609.288 0,6% 67,1%<br />

28º Coveite 873.511 0,3% 51.689 0,1% 1589,9%<br />

29º Coréia do Sul 840.708 0,3% - 0,0% 0,0%<br />

30º México 707.863 0,3% 539.723 0,5% 31,2%<br />

31º Demais países 8.673.584 3,3% 9.790.500 9,6% -11,4%<br />

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior<br />

(SECEX), Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior (DEPLA), Balança Comercial<br />

Brasileira por Municípios.<br />

Nota: 1 Critério de Domicílio Fiscal.<br />

2 Sinal convencional utilizado:<br />

- Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.<br />

36


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Tabela 22 - Principais países de origem das importações da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />

<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período de 2007-2008<br />

Ordem<br />

País de origem<br />

Importações 2008 Importações 2007<br />

US$ Partic. US$ Partic.<br />

FOB (%) FOB (%)<br />

Variação<br />

2007/2008<br />

1º Argentina 26.183.168 44,0% 15.734.317 44,9% 66,4%<br />

2º Paraguai 12.437.664 20,9% 9.453.485 27,0% 31,6%<br />

3º China 5.967.137 10,0% 3.426.482 9,8% 74,1%<br />

4º Chile 4.537.516 7,6% 2.590.147 7,4% 75,2%<br />

5º Itália 3.484.833 5,9% 1.363.062 3,9% 155,7%<br />

6º Alemanha 1.483.730 2,5% 1.336.844 3,8% 11,0%<br />

7º Estados Unidos 1.135.232 1,9% 224.384 0,6% 405,9%<br />

8º Dinamarca 592.273 1,0% - 0,0% 0,0%<br />

9º Hong Kong 542.840 0,9% 70.682 0,2% 668,0%<br />

10º Turquia 518.163 0,9% - 0,0% 0,0%<br />

11º Suíça 457.018 0,8% 114.056 0,3% 300,7%<br />

12º Reino Unido 296.640 0,5% 98.164 0,3% 202,2%<br />

13º Japão 290.827 0,5% 5.848 0,0% 4873,1%<br />

14º Índia 269.196 0,5% 1.271 0,0% 21079,9%<br />

15º República Islâmica do Irã 224.851 0,4% - 0,0% 0,0%<br />

16º Espanha 208.454 0,4% 176.168 0,5% 18,3%<br />

17º Peru 179.118 0,3% - 0,0% 0,0%<br />

18º Portugal 149.461 0,3% 86.268 0,2% 73,3%<br />

19º África do Sul 146.918 0,2% 60.032 0,2% 144,7%<br />

20º Taiwan (Formosa) 74.791 0,1% 58.595 0,2% 27,6%<br />

21º Cingapura 73.331 0,1% - 0,0% 0,0%<br />

22º Uruguai 51.194 0,1% - 0,0% 0,0%<br />

23º Países Baixos (Holanda) 47.945 0,1% 1.778 0,0% 2596,6%<br />

24º França 45.425 0,1% 52.479 0,1% -13,4%<br />

25º Tunísia 39.783 0,1% - 0,0% 0,0%<br />

26º Indonésia 26.550 0,0% - 0,0% 0,0%<br />

27º Áustria 23.294 0,0% 3.617 0,0% 544,0%<br />

28º México 22.878 0,0% 37.119 0,1% -38,4%<br />

29º Tailândia 14.416 0,0% - 0,0% 0,0%<br />

30º Islândia 12.617 0,0% - 0,0% 0,0%<br />

31º Demais Países 13.826 0,0% 165.229 0,5% -91,6%<br />

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior<br />

(SECEX), Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior (DEPLA), Balança Comercial<br />

Brasileira por Municípios.<br />

Nota: 1 Critério de Domicílio Fiscal.<br />

2 Sinal convencional utilizado:<br />

- Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.<br />

5.3 VALOR ADICIONADO FI<strong>SC</strong>AL - VAF<br />

Segundo dados da Secretaria de Estado da Fazenda de Santa Catarina,<br />

em 2007 o VAF catarinense atingiu as cifras de R$ 69,6 bilhões. Neste ano, a<br />

<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> respondeu por 3,25% deste montante.<br />

Considerando o período de 2003-2007, a evolução acumulada do VAF da<br />

região foi de 54,3%, contra um aumento estadual de 57%. A Tabela 23 registra, em<br />

valores absolutos, a evolução do VAF da coordenadoria e de Santa Catarina.<br />

37


VAF (R$)<br />

<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Tabela 23 - Valor adicionado fiscal de Santa Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />

<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> 2003-2007<br />

Reg. <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Santa Catarina<br />

Período<br />

Posição Participação<br />

VAF (R$)<br />

estadual Estadual<br />

VAF (R$)<br />

2003 1.465.056.969 9º 3,31% 44.327.956.103<br />

2004 1.724.437.910 9º 3,21% 53.721.428.762<br />

2005 1.845.106.738 9º 3,03% 60.870.064.578<br />

2006 1.849.691.144 9º 2,99% 61.909.302.718<br />

2007 2.260.664.223 9º 3,25% 69.608.669.185<br />

Evolução 2003/2007 54,3% 57,0%<br />

Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado da Fazenda, Valor Adicionado Fiscal, Índice<br />

de participação dos municípios no produto da arrecadação do ICMS.<br />

Gráfico 16 - Valor adicionado fiscal (VAF) da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong><br />

<strong>Oeste</strong> no período 2003-2007<br />

1.465.056.969<br />

1.724.437.910<br />

1.845.106.738 1.849.691.144<br />

2.260.664.223<br />

2003 2004 2005 2006 2007<br />

Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado da Fazenda, Valor Adicionado Fiscal, Índice<br />

de participação dos municípios no produto da arrecadação do ICMS.<br />

5.3.1 VAF das Principais Atividades Econômicas<br />

A tabela a seguir detalha o Valor Adicionado Fiscal gerado pelos 20 grupos<br />

de atividades econômicas de maior expressão no período 2005-2007.<br />

38


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Tabela 24 - Valor adicionado fiscal da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>,<br />

organizado segundo os 20 grupos de atividades econômicas mais representativas -<br />

2007<br />

Grupos de atividades econômicas -<br />

versão CNAE 2.0<br />

GRUPO 101 - Abate e fabricação de<br />

produtos de carne<br />

GRUPO 462 - Comércio atacadista de<br />

matérias primas agrícolas e animais vivos<br />

2005 2006 2007<br />

Partic.<br />

VAF<br />

2007<br />

Evolução<br />

2005/2007<br />

460.981.646 425.021.563 525.130.816 23,2% 13,9%<br />

350.359.914 410.858.250 495.975.204 21,9% 41,6%<br />

GRUPO 105 - Laticínios 109.767.318 129.431.898 235.401.776 10,4% 114,5%<br />

GRUPO 463 - Comércio atacadista<br />

especializado em produtos alimentícios,<br />

bebidas e fumo<br />

GRUPO 493 - Transporte rodoviário de<br />

carga<br />

GRUPO 351 - Geração, transmissão e<br />

distribuição de energia elétrica<br />

GRUPO 473 - Comércio varejista de<br />

combustíveis para veículos automotores<br />

60.808.831 70.553.255 85.019.785 3,8% 39,8%<br />

86.416.578 66.147.403 84.126.750 3,7% -2,6%<br />

7.375.184 77.924.723 83.045.640 3,7% 1026,0%<br />

52.906.217 54.958.648 61.515.896 2,7% 16,3%<br />

GRUPO 611 - Telecomunicações por fio 39.760.227 38.952.634 44.796.123 2,0% 12,7%<br />

GRUPO 310 - Fabricação de móveis 37.002.940 43.242.309 44.526.887 2,0% 20,3%<br />

GRUPO 106 - Moagem, fabricação de<br />

produtos amiláceos e de alimentos para 37.223.510 31.630.320 44.145.699 2,0% 18,6%<br />

animais<br />

GRUPO 104 - Fabricação de óleos e<br />

gorduras vegetais e animais<br />

38.693.973 31.035.771 34.560.518 1,5% -10,7%<br />

GRUPO 471 - Comércio varejista não<br />

especializado<br />

GRUPO 478 - Comércio varejista de<br />

produtos novos não especificados<br />

anteriormente e de produtos usados<br />

26.872.797 26.880.055 32.979.896 1,5% 22,7%<br />

25.067.719 28.036.144 32.882.629 1,5% 31,2%<br />

GRUPO 122 - Fabricação de produtos do<br />

fumo<br />

64.044.414 18.872.588 24.330.739 1,1% -62,0%<br />

GRUPO 015 - Pecuária 19.973.259 22.971.023 23.161.945 1,0% 16,0%<br />

GRUPO 132 - Tecelagem, exceto malha 10.756.056 14.528.420 22.271.174 1,0% 107,1%<br />

GRUPO 475 - Comércio varejista de<br />

equipamentos de informática e<br />

comunicação; equipamentos e artigos<br />

GRUPO 474 - Comércio varejista de<br />

material de construção<br />

GRUPO 451 - Comércio de veículos<br />

automotores<br />

GRUPO 162 - Fabricação de produtos de<br />

madeira, cortiça e material trançado, exceto<br />

móveis<br />

12.014.851 13.696.505 18.904.288 0,8% 57,3%<br />

14.448.457 15.461.861 18.589.987 0,8% 28,7%<br />

9.828.038 16.641.604 17.958.117 0,8% 82,7%<br />

12.915.310 16.955.394 17.832.345 0,8% 38,1%<br />

Demais atividades 367.889.499 295.890.777 313.508.008 13,9% -14,8%<br />

Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado da Fazenda, Valor Adicionado Fiscal, Índice<br />

de participação dos municípios no produto da arrecadação do ICMS.<br />

Nota: Grupos de atividades econômicas (CNAE 2.0) organizados em ordem decrescente do VAF com base em<br />

2007.<br />

39


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

5.4 EMPRESAS E EMPREGOS<br />

Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego, no ano de 2008<br />

Santa Catarina possuía um total de 374.629 empresas formalmente estabelecidas.<br />

Estas empresas, tomando como referência o mês de dezembro de 2008, foram<br />

responsáveis por 1.777.604 empregos com carteira assinada.<br />

A caracterização do porte empresarial utilizou como critério a classificação<br />

por número de funcionários, utilizada pelo Sistema SEBRAE. Segundo este critério,<br />

as microempresas e pequenas empresas representam, respectivamente, 94% e<br />

5,1% dos estabelecimentos do estado. As microempresas e pequenas empresas<br />

juntas geraram 892.208 empregos, o equivalente a 50,2% dos postos de trabalho.<br />

5.4.1 Evolução do Estoque de Empresas e Empregos<br />

Na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>, tomando-se como referência<br />

dezembro de 2008, havia 15.862 empresas formais, as quais geraram 42.831 postos<br />

de trabalho com carteira assinada.<br />

O município de São Miguel do <strong>Oeste</strong> responde por 17,6% das empresas da<br />

região, seguido por Maravilha (10%) e Cunha Porã (6,9%). Com relação ao volume<br />

de empregos gerados em 2008, os destaques são: São Miguel do <strong>Oeste</strong> (22,2%) e<br />

Maravilha e Itapiranga, ambas respondendo por 14,4% dos postos de trabalho da<br />

região.<br />

O Gráfico 17 apresenta, em números absolutos, o volume de empresas e<br />

empregos na região no período de 2004 a 2008.<br />

Gráfico 17 - Número de empresas e empregos formais na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />

<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período de 2004-2008<br />

Empresas<br />

14.324 15.019 15.177 15.420 15.862<br />

32.463<br />

35.629<br />

Empregos<br />

38.091<br />

40.372<br />

42.831<br />

2004 2005 2006 2007 2008<br />

2004 2005 2006 2007 2008<br />

Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego, Relação Anual de Informações Sociais (RAIS).<br />

5.4.2 Taxa de Criação de Empresas e Empregos<br />

No período de 2004 a 2008, a taxa média de criação de empresas na<br />

região foi de 2,6% e a de empregos, 7,2% ao ano.<br />

O comparativo da taxa acumulada de criação de empresas e empregos no<br />

período de 2004 a 2008 é apresentado no Gráfico 18.<br />

40


Empresas<br />

Empregos<br />

<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Gráfico 18 - Taxa acumulada de criação de empresas e empregos, segundo Brasil,<br />

Santa Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período 2004/2008<br />

10,7%<br />

Empresas<br />

15,3%<br />

12,6%<br />

31,9%<br />

Empregos<br />

26,4% 25,6%<br />

Reg. <strong>Extremo</strong><br />

<strong>Oeste</strong><br />

<strong>SC</strong><br />

Brasil<br />

Reg. <strong>Extremo</strong><br />

<strong>Oeste</strong><br />

<strong>SC</strong><br />

Brasil<br />

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/<strong>SC</strong> com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de<br />

Informações Sociais.<br />

5.4.3 Caracterização do Porte Empresarial<br />

De acordo com o critério de classificação do porte empresarial já exposto,<br />

as 15.862 empresas formais e os 42.831 empregos gerados na região em 2008, são<br />

detalhados em números absolutos e participação relativa nos gráficos a seguir.<br />

Gráfico 19 - Número de empresas e empregos formais na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />

<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>, segundo o porte - 2008<br />

15.344<br />

15.532<br />

10.466<br />

10.999<br />

5.834<br />

439 47 32<br />

ME PE MDE GE<br />

ME PE MDE GE<br />

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/<strong>SC</strong> com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de<br />

Informações Sociais.<br />

Nota: Portes - microempresa (ME), pequena empresa (PE), média empresa (MDE), e grande empresa (GE).<br />

Gráfico 20 - Participação relativa das empresas e empregos formais na<br />

<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>, segundo o porte - 2008<br />

Empresas<br />

0,2%<br />

2,8%<br />

0,3%<br />

25,7%<br />

Empregos<br />

36,3%<br />

ME<br />

PE<br />

MDE<br />

GE<br />

96,7%<br />

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/<strong>SC</strong> com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de<br />

Informações Sociais.<br />

Nota: Portes - microempresa (ME), pequena empresa (PE), média empresa (MDE), e grande empresa (GE).<br />

ME<br />

PE<br />

MDE<br />

GE<br />

13,6%<br />

24,4%<br />

41


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

De acordo com dados da RAIS, torna-se oportuno mencionar que 10.197<br />

das 15.344 microempresas (66,5%) declararam não ter gerado empregos em 2008.<br />

5.4.4 Perfil setorial das Empresas e Empregos<br />

No que se refere ao recorte setorial, o segmento de prestação de serviços<br />

é o mais representativo em número de empresas. No entanto, a indústria é o setor<br />

que mais gera empregos na região, 43,1% dos postos de trabalho.<br />

A representação da configuração setorial regional é detalhada no Gráfico<br />

21.<br />

Gráfico 21 - Número de empresas e empregos formais da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />

<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>, segundo o setor - 2008<br />

Empresas<br />

5.632<br />

7.547<br />

18.448<br />

Empregos<br />

9.743<br />

13.203<br />

453<br />

2.230<br />

1.437<br />

Primário Secundário Terciário -<br />

Comércio<br />

Terciário -<br />

Serviços<br />

Primário Secundário Terciário -<br />

Comércio<br />

Terciário -<br />

Serviços<br />

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/<strong>SC</strong> com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de<br />

Informações Sociais.<br />

5.4.5 Representatividade das Atividades Econômicas<br />

O estoque de empresas e empregos da coordenadoria, bem como sua<br />

representatividade e porte, está apoiado nas 21 seções da (CNAE) versão 2.0. Cabe<br />

ressaltar que nos APÊNDICES I e J estas informações estão disponíveis em um<br />

nível maior de detalhamento, possibilitado pela utilização dos Grupos da CNAE<br />

(versão 2.0).<br />

As tabelas a seguir apresentam o número de empresas e empregos da<br />

<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>, organizadas segundo seções da CNAE, e o<br />

seu respectivo porte, tomando por referência o ano de 2008.<br />

42


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Tabela 25 - Número de empresas estabelecidas na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />

<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> classificadas por porte e participação relativa - 2008<br />

Seção de Atividade Econômica,<br />

segundo classificação CNAE -<br />

versão 2.0<br />

Seção A - Agricultura, pecuária,<br />

produção florestal, pesca e<br />

aqüicultura<br />

2008<br />

Total ME PE MDE GE<br />

Partic.<br />

(%)<br />

Evol.<br />

2006/08<br />

453 426 24 1 2 2,9% 18,3%<br />

Seção B - Indústrias extrativas 22 21 1 - - 0,1% 10,0%<br />

Seção C - Indústrias de<br />

transformação<br />

1.600 1.497 83 17 3 10,1% 0,6%<br />

Seção D - Eletricidade e gás 12 11 - 1 - 0,1% 140,0%<br />

Seção E - Água, esgoto, atividades<br />

de gestão de resíduos e<br />

descontaminação<br />

45 43 1 1 - 0,3% -2,2%<br />

Seção F - Construção 551 524 25 2 - 3,5% 33,7%<br />

Seção G - Comércio; reparação de<br />

veículos automotores e motocicletas<br />

5.632 5.452 170 8 2 35,5% 2,8%<br />

Seção H - Transporte,<br />

armazenagem e correio<br />

1.320 1.286 33 1 - 8,3% 6,7%<br />

Seção I - Alojamento e alimentação 953 946 7 - - 6,0% 5,0%<br />

Seção J - Informação e<br />

comunicação<br />

141 125 16 - - 0,9% -9,6%<br />

Seção K - Atividades financeiras, de<br />

seguros e serviços relacionados<br />

172 152 18 2 - 1,1% 17,8%<br />

Seção L - Atividades imobiliárias 32 32 - - - 0,2% 28,0%<br />

Seção M - Atividades profissionais,<br />

científicas e técnicas<br />

347 337 9 1 - 2,2% 21,8%<br />

Seção N - Atividades administrativas<br />

e serviços complementares<br />

328 324 3 1 - 2,1% 14,3%<br />

Seção O - Administração pública,<br />

defesa e seguridade social<br />

73 36 7 6 24 0,5% 0,0%<br />

Seção P - Educação 125 109 13 2 1 0,8% 1,6%<br />

Seção Q - Saúde humana e serviços<br />

sociais<br />

395 374 17 4 - 2,5% 5,3%<br />

Seção R - Artes, cultura, esporte e<br />

recreação<br />

818 816 2 - - 5,2% 15,4%<br />

Seção S - Outras atividades de<br />

serviços<br />

2.831 2.821 10 - - 17,8% -2,6%<br />

Seção T - Serviços domésticos 11 11 - - - 0,1% -8,3%<br />

Seção U - Organismos<br />

internacionais e outras instituições 1 1 - - - 0,0% 0%<br />

extraterritoriais<br />

Total 15.862 15.344 439 47 32 100,0% 4,5%<br />

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/<strong>SC</strong> com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de<br />

Informações Sociais.<br />

Nota: Sinal convencional utilizado:<br />

- Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.<br />

43


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Tabela 26 - Número de empregos gerados na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong><br />

<strong>Oeste</strong>, segundo o porte e participação relativa - 2008<br />

Seção de Atividade Econômica,<br />

segundo classificação CNAE -<br />

versão 2.0<br />

Seção A - Agricultura, pecuária,<br />

produção florestal, pesca e<br />

aqüicultura<br />

2008<br />

Total ME PE MDE GE<br />

Partic.<br />

(%)<br />

Evol.<br />

2006/08<br />

1.437 680 432 97 228 3,4% 1,1%<br />

Seção B - Indústrias extrativas 80 60 20 - - 0,2% 19,4%<br />

Seção C - Indústrias de<br />

transformação<br />

15.642 3.491 3.517 3.385 5.249 36,5% 18,0%<br />

Seção D - Eletricidade e gás 164 9 - 155 - 0,4% 1722,2%<br />

Seção E - Água, esgoto, atividades<br />

de gestão de resíduos e<br />

descontaminação<br />

404 149 40 215 - 0,9% 22,8%<br />

Seção F - Construção 2.158 1.096 807 255 - 5,0% 31,2%<br />

Seção G - Comércio; reparação de<br />

veículos automotores e<br />

9.743 5.806 3.146 479 312 22,7% 17,2%<br />

motocicletas<br />

Seção H - Transporte,<br />

armazenagem e correio<br />

2.009 1.377 549 83 - 4,7% 3,6%<br />

Seção I - Alojamento e alimentação 682 549 133 - - 1,6% 12,0%<br />

Seção J - Informação e<br />

comunicação<br />

391 161 230 - - 0,9% 3,4%<br />

Seção K - Atividades financeiras,<br />

de seguros e serviços relacionados<br />

770 295 315 160 - 1,8% -18,2%<br />

Seção L - Atividades imobiliárias 11 11 - - - 0,0% 57,1%<br />

Seção M - Atividades profissionais,<br />

científicas e técnicas<br />

533 332 139 62 - 1,2% 26,0%<br />

Seção N - Atividades<br />

administrativas e serviços<br />

341 244 32 65 - 0,8% 28,2%<br />

complementares<br />

Seção O - Administração pública,<br />

defesa e seguridade social<br />

5.630 65 210 465 4.890 13,1% -0,6%<br />

Seção P - Educação 929 162 292 155 320 2,2% -8,1%<br />

Seção Q - Saúde humana e<br />

serviços sociais<br />

957 309 390 258 - 2,2% 4,6%<br />

Seção R - Artes, cultura, esporte e<br />

recreação<br />

93 59 34 - - 0,2% -9,7%<br />

Seção S - Outras atividades de<br />

serviços<br />

851 671 180 - - 2,0% 7,7%<br />

Seção T - Serviços domésticos 6 6 - - - 0,0% 0,0%<br />

Seção U - Organismos<br />

internacionais e outras instituições - - - - - 0,0% 0%<br />

extraterritoriais<br />

Total 42.831 15.532 10.466 5.834 10.999 100,0% 12,4%<br />

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/<strong>SC</strong> com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de<br />

Informações Sociais.<br />

Nota: Sinal convencional utilizado:<br />

- Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.<br />

44


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

5.4.6 Número de Empregos Ligados ao Transporte<br />

Tabela 27 - Empregos ligados ao setor de transportes na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />

<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2008<br />

Grupos de Atividades Econômicas,<br />

(%) no total Evolução<br />

Remuneração<br />

segundo classificação Empregos<br />

de empregos (empregos)<br />

Média (R$)<br />

CNAE - versão 2.0<br />

da região 2006/08<br />

Grupo 491 - Transporte ferroviário e<br />

metroferroviário<br />

Grupo 492 - Transporte rodoviário de<br />

passageiros<br />

Grupo 493 - Transporte rodoviário de<br />

carga<br />

2 415,00 0,00% 0%<br />

378 911,41 0,88% -10,8%<br />

1.431 813,19 3,34% 4,8%<br />

Grupo 494 - Transporte dutoviário - - 0,00% 0%<br />

Grupo 495 - Trens turísticos,<br />

teleféricos e similares<br />

Grupo 501 - Transporte marítimo de<br />

cabotagem e longo curso<br />

Grupo 502 - Transporte por<br />

navegação interior<br />

- - 0,00% 0%<br />

- - 0,00% 0%<br />

3 674,66 0,01% -25,0%<br />

Grupo 503 - Navegação de apoio - - 0,00% 0%<br />

Grupo 509 - Outros transportes<br />

aquaviários<br />

Grupo 511 - Transporte aéreo de<br />

passageiros<br />

Grupo 512 - Transporte aéreo de<br />

carga<br />

3 614,81 0,01% -62,5%<br />

- - 0,00% 0%<br />

- - 0,00% 0%<br />

Grupo 513 - Transporte espacial - - 0,00% 0%<br />

Grupo 521 - Armazenamento, carga e<br />

descarga<br />

Grupo 522 - Atividades auxiliares dos<br />

transportes terrestres<br />

Grupo 523 - Atividades auxiliares dos<br />

transportes aquaviários<br />

Grupo 524 - Atividades auxiliares dos<br />

transportes aéreos<br />

Grupo 525 - Atividades relacionadas<br />

à organização do transporte de carga<br />

40 684,10 0,09% 81,8%<br />

32 796,35 0,07% 14,3%<br />

1 0,00 0,00% 0%<br />

- - 0,00% 0%<br />

53 682,94 0,12% 65,6%<br />

Total 1.943 824,46 4,54% 3,2%<br />

Fonte: MTE, Relação Anual de Informações Sociais.<br />

Nota: Sinal convencional utilizado:<br />

- Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.<br />

45


Hab/emprego<br />

<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

5.4.7 Número de Empregos Ligados ao Serviço de Informação, Atividades de<br />

Tecnologia da Informação (TI) e Atividades de Telecomunicações<br />

Tabela 28 - Empregos ligados aos serviços de informação, atividades de TI e<br />

atividades de telecomunicações na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2008<br />

Grupos de Atividades Econômicas,<br />

segundo classificação<br />

CNAE - versão 2.0<br />

GRUPO 611 - Telecomunicações por<br />

fio<br />

GRUPO 612 - Telecomunicações<br />

sem fio<br />

GRUPO 613 - Telecomunicações por<br />

satélite<br />

GRUPO 614 - Operadoras de<br />

televisão por assinatura<br />

GRUPO 619 - Outras atividades de<br />

telecomunicações<br />

GRUPO 620 - Atividades dos<br />

serviços de tecnologia da informação<br />

GRUPO 631 - Tratamento de dados,<br />

hospedagem na internet e outras<br />

atividades relacionadas<br />

GRUPO 639 - Outras atividades de<br />

prestação de serviços de informação<br />

Empregos<br />

Remuneração<br />

Média (R$)<br />

(%) no total<br />

de empregos<br />

da região<br />

Evolução<br />

(empregos)<br />

2006/08<br />

- - 0,00% 0%<br />

- - 0,00% 0%<br />

- - 0,00% 0%<br />

- - 0,00% 0%<br />

17 590,01 0,04% -10,5%<br />

58 931,12 0,14% 262,5%<br />

12 470,07 0,03% -80,3%<br />

24 710,64 0,06% 50,0%<br />

Total 111 781,36 0,21% -72,8%<br />

Fonte: MTE, Relação Anual de Informações Sociais.<br />

Nota: Sinal convencional utilizado:<br />

- Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.<br />

5.4.8 Relação Habitante por Emprego<br />

Na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>, a concorrência por uma<br />

colocação no mercado de trabalho formal determina uma relação de 5,8 habitantes<br />

por emprego (a pior entre as 9 regiões). O Gráfico 22, demonstra o comparativo<br />

desta relação frente ao estado e o país no ano de 2008.<br />

Gráfico 22 - Relação habitante por emprego, segundo Brasil, Santa Catarina e<br />

<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2008<br />

5,8<br />

3,4<br />

4,8<br />

Reg. <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> Santa Catarina Brasil<br />

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/<strong>SC</strong> com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de<br />

Informações Sociais e nas estimativas populacionais do IBGE de 2008.<br />

46


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

5.4.9 Indicativo de Empresas para o Setor Informal<br />

A indisponibilidade de informações sobre o mercado informal da<br />

<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> inibe o estabelecimento de estimativas<br />

precisas. Projeções desta natureza estão somente disponíveis para o âmbito<br />

estadual e federal. Frente a esta condição foram coletadas informações sobre o<br />

mercado informal de alguns setores do estado e país.<br />

Embora a Tabela 29 expresse índices de informalidade para o país e Santa<br />

Catarina, não se recomenda que tais índices sejam aplicados aos dados regionais,<br />

fato este que pode ser explicado pela heterogeneidade do perfil econômico dos<br />

diversos municípios.<br />

Tabela 29 - Estimativas de empresas para o setor informal estadual e nacional- 2003<br />

Setores de atividade<br />

Empresas do setor<br />

informal - 2003<br />

Empresas do setor<br />

formal -<br />

MTE - RAIS/CAGED<br />

2003<br />

Empresas<br />

informais em<br />

relação ao nº<br />

de empresas<br />

formais<br />

Empresas<br />

Formais<br />

- 2003<br />

<strong>SC</strong> Brasil <strong>SC</strong> Brasil <strong>SC</strong> Brasil<br />

<strong>Extremo</strong><br />

<strong>Oeste</strong><br />

Indústria - exceto serviços<br />

industriais de utilidade 46.289 1.630.580 43.037 551.581 1,1 3,0 1.588<br />

pública<br />

Construção civil 56.978 1.808.840 9.371 180.777 6,1 10,0 317<br />

Comércio 75.344 3.403.804 126.220 2.736.760 0,6 1,2 5.115<br />

Serviços - exceto<br />

administração pública<br />

77.307 3.370.881 122.521 2.291.863 0,6 1,5 6.382<br />

Total 255.918 10.214.105 301.149 5.760.981 0,85 1,77 13.402<br />

Fonte: IBGE, Economia Informal Urbana (Ecinf) 2003.<br />

5.4.10 Saldo de Admissões e Demissões<br />

Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego extraídos do<br />

Cadastro Geral de Empregados e Desempregados em 2008, o saldo de admissões e<br />

demissões da região apresentou um resultado positivo de 2.437 empregos (Gráfico<br />

23).<br />

A Tabela 30 apresenta o saldo de admissões e demissões de no período<br />

2004-2008, segundo as seções da CNAE versão 2.0.<br />

Gráfico 23 - Saldo de admissões e demissões da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong><br />

<strong>Oeste</strong> – 2004-2008<br />

3.500<br />

3.000<br />

2.500<br />

2.000<br />

1.500<br />

1.000<br />

500<br />

0<br />

2.935<br />

2.305<br />

2.177<br />

2.437<br />

1.289<br />

2004 2005 2006 2007 2008<br />

Fonte: MTE, Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED).<br />

47


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Tabela 30 - Saldo de admissões e demissões no Brasil, Santa Catarina e <strong>Regional</strong><br />

<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> em 2008, segundo seções da CNAE versão 2.0<br />

Seção de Atividade Econômica, segundo<br />

classificação CNAE - versão 2.0<br />

Reg. <strong>Extremo</strong><br />

<strong>Oeste</strong><br />

Santa Catarina<br />

Brasil<br />

Seção A - Agricultura, pecuária, produção<br />

florestal, pesca e aqüicultura<br />

-47 97 17.443<br />

Seção B - Indústrias extrativas 3 1.020 11.101<br />

Seção C - Indústrias de transformação 862 13.826 155.155<br />

Seção D - Eletricidade e gás - 6 1.223<br />

Seção E - Água, esgoto, ativ. de gestão de<br />

resíduos e descontaminação<br />

13 503 8.293<br />

Seção F - Construção 178 10.033 211.519<br />

Seção G - Comércio; reparação de veículos<br />

automotores e motocicletas<br />

841 20.568 399.995<br />

Seção H - Transporte, armazenagem e<br />

correio<br />

182 6.133 102.156<br />

Seção I - Alojamento e alimentação -17 958 63.666<br />

Seção J - Informação e comunicação 31 1.468 41.882<br />

Seção K - Atividades financeiras, de seguros<br />

e serviços relacionados<br />

66 1.349 30.850<br />

Seção L - Atividades imobiliárias 3 440 6.139<br />

Seção M - Atividades profissionais, científicas<br />

e técnicas<br />

40 2.215 63.761<br />

Seção N - Atividades administrativas e<br />

serviços complementares<br />

45 8.221 180.981<br />

Seção O - Administração pública, defesa e<br />

seguridade social<br />

-26 1.924 9.829<br />

Seção P - Educação 90 2.578 37.828<br />

Seção Q - Saúde humana e serviços sociais 69 2.586 76.970<br />

Seção R - Artes, cultura, esporte e recreação 2 56 5.335<br />

Seção S - Outras atividades de serviços 84 -102 28.216<br />

Seção T - Serviços domésticos 18 28 -152<br />

Seção U - Organismos internacionais e outras<br />

instituições extraterritoriais<br />

- -1 11<br />

Total 2.437 73.906 1.452.201<br />

Fonte: MTE, Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED).<br />

Nota: Sinal convencional utilizado:<br />

- Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.<br />

48


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

5.5 RENDA MÉDIA DA POPULAÇÃO<br />

A caracterização da renda da população foi avaliada por dois aspectos. O<br />

primeiro, ligado à renda per capita; e o segundo, aos valores médios dos salários<br />

pagos em 2008 na região.<br />

5.5.1 Renda Per Capita<br />

Tabela 31 - Renda Per Capita da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2000<br />

Indicador Ano 2000<br />

Renda per Capita (R$) R$ 238,80<br />

Percentual da renda proveniente de rendimentos do trabalho 76,3%<br />

Percentual da renda proveniente de transferências governamentais, 1991 14,4%<br />

Percentual de pessoas com mais de 50% da sua renda proveniente de<br />

transferências governamentais<br />

11,8%<br />

Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.<br />

49


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

5.5.2 Salários Médios Segundo as Atividades Econômicas<br />

Tabela 32 - Salário de ocupação médio, segundo Brasil, Santa Catarina e<br />

<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> em 2008, organizado pelas seções da<br />

CNAE versão 2.0<br />

SEC CNAE 20 - Seção de Atividade Econômica,<br />

segundo classificação CNAE - versão 2.1<br />

Seção A - Agricultura, pecuária, produção florestal,<br />

pesca e aqüicultura<br />

2008<br />

Reg. <strong>Extremo</strong> Santa<br />

Brasil<br />

<strong>Oeste</strong> Catarina<br />

(R$) (R$) (R$)<br />

674,91 796,21 766,52<br />

Seção B - Indústrias extrativas 821,38 1.717,87 4.194,26<br />

Seção C - Indústrias de transformação 778,13 1.154,34 1.467,01<br />

Seção D - Eletricidade e gás 7.339,55 5.633,23 4.511,42<br />

Seção E - Água, esgoto, atividades de gestão de<br />

resíduos e descontaminação<br />

1.234,44 1.426,50 1.693,23<br />

Seção F - Construção 787,21 931,18 1.140,29<br />

Seção G - Comércio; reparação de veículos<br />

automotores e motocicletas<br />

719,78 914,70 935,04<br />

Seção H - Transporte, armazenagem e correio 843,74 1.157,64 1.311,52<br />

Seção I - Alojamento e alimentação 515,10 682,37 680,66<br />

Seção J - Informação e comunicação 710,32 1.470,28 2.316,51<br />

Seção K - Atividades financeiras, de seguros e<br />

serviços relacionados<br />

2.408,21 2.803,45 3.550,60<br />

Seção L - Atividades imobiliárias 504,36 919,76 1.127,16<br />

Seção M - Atividades profissionais, científicas e<br />

técnicas<br />

Seção N - Atividades administrativas e serviços<br />

complementares<br />

Seção O - Administração pública, defesa e<br />

seguridade social<br />

1.091,23 1.377,80 1.861,82<br />

615,35 870,98 879,91<br />

1.168,62 2.137,42 2.011,41<br />

Seção P - Educação 1.532,28 2.036,05 1.895,88<br />

Seção Q - Saúde humana e serviços sociais 828,11 1.109,22 1.265,81<br />

Seção R - Artes, cultura, esporte e recreação 578,72 871,13 1.028,43<br />

Seção S - Outras atividades de serviços 723,13 952,08 1.037,37<br />

Seção T - Serviços domésticos 290,83 509,91 528,99<br />

Seção U - Organismos internacionais e outras<br />

instituições extraterritoriais<br />

- 2.190,22 2.361,92<br />

Média Salarial 888,67 1.253,73 1.436,70<br />

Fonte: MTE, Relação Anual de Informações Sociais.<br />

Nota: Sinal convencional utilizado:<br />

- Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.<br />

50


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

5.6 FINANÇAS PÚBLICAS<br />

5.6.1 Receitas por Fontes<br />

Em 2007, a receita corrente e a receita de capital da <strong>Coordenadoria</strong><br />

<strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> representavam, respectivamente, 93,9% e 6,1% da<br />

composição orçamentária da região. No período de 2003/2007, a receita da<br />

coordenadoria apresentou uma alta de 36,2% (Tabela 33).<br />

Tabela 33 - Fontes de receitas da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> –<br />

2003/2007<br />

Fontes<br />

Receita 2003<br />

(R$)<br />

Participação<br />

(2003)<br />

Receita 2007<br />

(R$)<br />

Participação<br />

(2007)<br />

Evolução<br />

2003/2007<br />

Receita Corrente 226.883.993,39 95,8% 302.865.050,02 93,9% 33,5%<br />

Receita Tributária 18.093.724,90 7,6% 27.238.591,25 8,4% 50,5%<br />

IPTU 4.428.579,08 1,9% 5.379.761,39 1,7% 21,5%<br />

IRRF 2.067.695,96 0,9% 3.791.668,72 1,2% 83,4%<br />

ISS 4.597.765,79 1,9% 9.166.047,64 2,8% 99,4%<br />

ITBI 1.592.062,28 0,7% 2.661.261,93 0,8% 67,2%<br />

Taxas 5.046.708,98 2,1% 5.068.199,94 1,6% 0,4%<br />

Contribuições de<br />

Melhoria<br />

360.912,80 0,2% 1.171.651,62 0,4% 224,6%<br />

Receita de Contribuições 2.107.196,61 0,9% 5.334.567,79 1,7% 153,2%<br />

Receita Patrimonial 2.835.923,81 1,2% 2.438.211,56 0,8% -14,0%<br />

Receita Agropecuária 268.136,06 0,1% 182.925,19 0,1% -31,8%<br />

Receita Industrial - 0,0% - 0,0% 0,0%<br />

Receita de Serviços 2.863.334,91 1,2% 3.660.540,96 1,1% 27,8%<br />

Transferências Correntes 195.258.198,83 82,5% 256.774.720,82 79,6% 31,5%<br />

ICMS 63.768.697,64 26,9% 82.309.914,60 25,5% 29,1%<br />

FPM 97.525.368,54 41,2% 126.478.132,39 39,2% 29,7%<br />

Outras Transferências e<br />

Deduções Fundef/Fundeb<br />

33.964.132,65 14,3% 47.986.673,84 14,9% 41,3%<br />

Outras Receitas Correntes 5.457.478,27 2,3% 7.235.492,46 2,2% 32,6%<br />

Receita de Capital 9.922.750,50 4,2% 19.754.810,82 6,1% 99,1%<br />

Operações de Crédito 650.965,76 0,3% 2.256.799,51 0,7% 246,7%<br />

Alienação de Bens 1.527.095,85 0,6% 1.286.215,00 0,4% -15,8%<br />

Amortização de<br />

Empréstimos<br />

283.553,72 0,1% 433.680,12 0,1% 52,9%<br />

Transferências de Capital 6.845.443,58 2,9% 15.778.116,19 4,9% 130,5%<br />

Outras Receitas de Capital 615.691,59 0,3% - 0,0% -100,0%<br />

Total 236.806.743,89 100,0% 322.619.860,85 100,0% 36,2%<br />

Fonte: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina - Indicadores Financeiros e Sociais dos Municípios de<br />

<strong>SC</strong> 2007.<br />

Nota: 1 Com exceção da Arrecadação federal gerada no município e Arrecadação de ICMS gerada no município,<br />

todos os valores monetários registrados nesta planilha estão atualizados para 01 de janeiro de 2009,<br />

pela variação do IGP-DI.<br />

2 Sinal convencional utilizado:<br />

- Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.<br />

51


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

5.6.2 Receita Orçamentária Per Capita<br />

A receita orçamentária per capita anual da região apresentou uma alta de<br />

39% no período de 2003 a 2007. No mesmo período, a média estadual da receita<br />

orçamentária per capita evoluiu 40,7%.<br />

Tabela 34 - Receita orçamentária per capita da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong><br />

<strong>Oeste</strong> - 2003/2007<br />

Ano<br />

Receita Orçamentária<br />

"per capita" regional (R$)<br />

Média Estadual Receita<br />

"per Capita" (R$)<br />

Posição estadual<br />

(9 regiões)<br />

2003 1.277,84 1.258,43 3º<br />

2004 1.439,48 1.354,45 3º<br />

2005 1.656,82 1.523,35 3º<br />

2006 1.829,34 1.681,63 3º<br />

2007 1.776,66 1.770,27 4º<br />

Evolução 2003/2007 39,0% 40,7%<br />

Fonte: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina - Indicadores Financeiros e Sociais dos Municípios de<br />

<strong>SC</strong> 2007.<br />

Nota: Com exceção da Arrecadação federal gerada no município e Arrecadação de ICMS gerada no município,<br />

todos os valores monetários registrados nesta planilha estão atualizados para 01 de janeiro de 2009, pela<br />

variação do IGP-DI.<br />

5.6.3 Receita Própria Per Capita<br />

A receita própria per capita anual da região apresentou uma alta de 43,9%<br />

no período de 2003 a 2007. No mesmo período, a média estadual da receita própria<br />

per capita aumentou 37%.<br />

Tabela 35 - Receita própria per capita da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> -<br />

2003/2007<br />

Ano<br />

Receita Própria per Média Estadual Receita Posição estadual<br />

capita (R$) Própria "Per Capita" (R$) (9 regiões)<br />

2003 116,53 194,24 9º<br />

2004 113,55 195,18 9º<br />

2005 134,88 187,46 9º<br />

2006 157,93 234,27 9º<br />

2007 167,73 266,12 9º<br />

Evolução 2003/2007 43,9% 37,0%<br />

Fonte: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina - Indicadores Financeiros e Sociais dos Municípios de<br />

<strong>SC</strong> 2007.<br />

Nota: Com exceção da Arrecadação federal gerada no município e Arrecadação de ICMS gerada no município,<br />

todos os valores monetários registrados nesta planilha estão atualizados para 01 de janeiro de 2009, pela<br />

variação do IGP-DI.<br />

5.7 SETOR PRIMÁRIO<br />

A análise do setor primário está baseada em dados do Censo Agropecuário<br />

do IBGE referentes ao período de 2003 a 2007.<br />

Neste tópico são apresentados resultados das lavouras temporárias,<br />

lavouras permanentes, o efetivo do rebanho e os produtos de origem animal.<br />

5.7.1 Lavoura Temporária<br />

O desempenho das lavouras temporárias existentes na região é detalhado<br />

na Tabela 36.<br />

52


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Tabela 36 - Quantidade produzida, área plantada e valor da produção das lavouras<br />

temporárias da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2003/2007<br />

Principais Produtos<br />

Quantidade<br />

produzida<br />

(Toneladas)<br />

Área plantada<br />

(Hectare)<br />

Valor da<br />

produção<br />

(Em mil reais)<br />

Partic. na<br />

produção<br />

estadual<br />

Ranking<br />

Produção<br />

(9 regiões)<br />

2003 2007 2003 2007 2003 2007 2007 2007<br />

Abacaxi 30 135 6 8 30 135 22,3% 2º<br />

Alho - 20 - 2 - 100 0,1% 6º<br />

Arroz (em casca) 3.403 1.756 1.792 991 1.174 613 0,2% 7º<br />

Aveia (em grão) 764 994 665 990 166 791 5,4% 5º<br />

Batata - doce - 175 - 30 - 60 0,4% 8º<br />

Batata - inglesa 358 660 50 80 143 209 0,6% 8º<br />

Cana-de-açúcar 122.510 114.200 2.630 2.770 8.037 11.028 15,5% 3º<br />

Cebola 901 495 59 60 423 254 0,1% 9º<br />

Feijão (em grão) 12.059 11.898 13.270 9.200 14.006 7.362 5,5% 6º<br />

Fumo (em folha) 27.501 22.100 17.202 12.127 93.204 82.633 8,9% 4º<br />

Mandioca 87.085 102.784 3.895 4.705 12.074 14.960 16,2% 3º<br />

Melancia - 3.157 - 104 - 775 4,9% 6º<br />

Melão - - - - - - 0,0% -<br />

Milho (em grão) 816.564 643.369 179.620 126.435 217.702 170.416 17,0% 2º<br />

Soja (em grão) 57.071 94.856 21.425 36.705 32.602 43.481 8,5% 4º<br />

Tomate 530 390 11 7 280 251 0,3% 8º<br />

Trigo (em grão) 17.208 12.479 7.980 5.815 5.164 6.366 6,1% 4º<br />

Total 1.145.984 1.009.468 248.605 200.029 385.005 339.434<br />

Evolução no período<br />

-11,9% -19,5% -11,8%<br />

2003/2007<br />

Fonte: IBGE, Produção Agrícola Municipal.<br />

Nota: Sinal convencional utilizado:<br />

- Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.<br />

Em 2007, o milho foi a cultura de maior expressão no que se refere a<br />

quantidade produzida. Este cultivo representou 17% de toda a produção estadual.<br />

No mesmo ano, a cultura do milho foi a que representou uma maior área plantada,<br />

126.435 hectares. O gráfico a seguir apresenta comparativos da evolução da lavoura<br />

temporária.<br />

Gráfico 24 - Comparativo da evolução da lavoura temporária segundo Brasil, Santa<br />

Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período 2003/2007<br />

Lavoura Temporária<br />

Quantidade produzida Área plantada Valor da produção<br />

Reg. <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> -11,9% -19,5% -11,8%<br />

Santa Catarina 2,4% -1,8% 1,5%<br />

Brasil 30,4% 6,5% 9,7%<br />

Fonte: IBGE, Produção Agrícola Municipal.<br />

53


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

5.7.2 Lavoura Permanente<br />

O desempenho das lavouras permanentes existentes na região é detalhado<br />

conforme segue.<br />

Tabela 37 - Quantidade produzida, área plantada e valor da produção das lavouras<br />

permanentes da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2003/2007<br />

Principais Produtos<br />

Quantidade<br />

produzida<br />

(Toneladas)<br />

Área plantada<br />

(Hectare)<br />

Valor da produção<br />

(Em mil reais)<br />

Partic. na<br />

produção<br />

estadual<br />

Ranking<br />

Produção<br />

(9<br />

regiões)<br />

2003 2007 2003 2007 2003 2007 2007 2007<br />

Banana - 30 - 2 - 24 0,0% 7º<br />

Erva-mate - folha verde 823 762 216 214 128 139 2,0% 4º<br />

Figo - - - - - - 0,0% -<br />

Goiaba - - - - - - 0,0% -<br />

Laranja 66.658 45.649 3.929 3.019 9.678 6.368 36,5% 1º<br />

Maçã - - - - - - 0,0% -<br />

Mamão - - - - - - 0,0% -<br />

Maracujá 20 30 2 3 12 30 0,5% 6º<br />

Palmito - - - - - - 0,0% -<br />

Pera - - - - - - 0,0% -<br />

Pêssego 539 491 182 114 405 341 5,5% 6º<br />

Tangerina - - - - - - 0,0% -<br />

Uva 3.686 3.039 531 680 2.894 3.524 5,6% 3º<br />

Total 71.726 50.001 4.860 4.032 13.117 10.426<br />

Evolução no período<br />

-30,3% -17,0% -20,5%<br />

2003/2007<br />

Fonte: IBGE, Produção Agrícola Municipal.<br />

Nota: Sinal convencional utilizado:<br />

- Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.<br />

Considerando a safra 2007 de produtos da lavoura permanente, laranja e<br />

uva foram os produtos de maior representatividade econômica para a região. Estas<br />

duas culturas responderam, respectivamente, por 36,5% e 5,6% da produção<br />

estadual. O gráfico a seguir apresenta comparativos da evolução da lavoura<br />

permanente.<br />

Gráfico 25 - Comparativo da evolução da lavoura permanente segundo Brasil, Santa<br />

Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período 2003/2007<br />

Lavoura Permanente<br />

Quantidade produzida Área plantada Valor da produção<br />

Reg. <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> -30,3% -17,0% -20,5%<br />

Santa Catarina 8,5% 2,5% 43,0%<br />

Brasil 9,0% -0,4% 32,1%<br />

Fonte: IBGE, Produção Agrícola Municipal.<br />

54


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

5.7.3 Rebanho<br />

O rebanho da região tem seu detalhamento na tabela que segue.<br />

Tabela 38 - Efetivo do rebanho na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> -<br />

2003/2007<br />

Tipo de rebanho (em cabeças)<br />

Ano<br />

2003 2007<br />

Evolução<br />

2003/2007<br />

Partic. na<br />

produção<br />

estadual<br />

2007<br />

Ranking<br />

Produção<br />

(9 regiões)<br />

Asininos (cabeças) 29 7 -75,9% 1,2% 9º<br />

Bovinos (cabeças) 445.065 506.451 13,8% 14,5% 3º<br />

Bubalinos (cabeças) 167 75 -55,1% 0,3% 9º<br />

Caprino (cabeças) 2.881 4.805 66,8% 9,6% 5º<br />

Codornas (cabeças) 8.189 900 -89,0% 0,4% 8º<br />

Coelhos (cabeças) 8.707 525 -94,0% 1,5% 8º<br />

Equinos (cabeças) 2.662 2.478 -6,9% 2,5% 9º<br />

Galinhas (cabeças) 957.127 1.094.500 14,4% 6,2% 5º<br />

Galos, frangas, frangos e pintos (cabeças) 12.007.670 19.443.183 61,9% 12,4% 3º<br />

Muar (cabeças) 90 312 246,7% 13,9% 3º<br />

Ovino (cabeças) 9.244 15.581 68,6% 6,5% 6º<br />

Suínos (cabeças) 632.242 948.714 50,1% 13,3% 3º<br />

Total 14.074.073 22.017.531 56,4%<br />

Fonte: IBGE - Pesquisa Pecuária Municipal.<br />

Nota: Sinal convencional utilizado:<br />

- Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.<br />

5.7.4 Produtos de Origem Animal<br />

Os produtos de origem animal têm sua produção e evolução relacionada na<br />

tabela 39.<br />

Tabela 39 - Produção de origem animal na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> -<br />

2003/2007<br />

Tipo de rebanho (em cabeças)<br />

Ano<br />

2003 2007<br />

Evolução<br />

2003/2007<br />

Partic.<br />

Estadual<br />

2007<br />

Ranking<br />

Produção<br />

(9 regiões)<br />

Lã (kg) 4.969 1.220 -75,4% 0,5% 9º<br />

Leite (mil litros) 355.489 476.850 34,1% 25,6% 2º<br />

Mel de abelha (kg) 423.600 396.744 -6,3% 11,4% 6º<br />

Ovos de Codorna (mil dúzias) 13 1 -92,3% 0,0% 9º<br />

Ovos de Galinha (mil dúzias) 12.008 14.826 23,5% 7,3% 4º<br />

Total 796.079 889.641 11,8%<br />

Fonte: IBGE, Pesquisa Pecuária Municipal.<br />

55


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

5.8 SETORES TRADICIONAIS, EMERGENTES E COM TENDÊNCIAS DE<br />

EXPANSÃO<br />

5.8.1 Aspectos Metodológicos Utilizados para a Identificação de Setores de<br />

Atividades Econômicas Prioritárias<br />

Nesta etapa do estudo, os setores de atividades econômicas foram<br />

separados em três categorias: tradicionais, emergentes e com tendências de<br />

expansão. A composição de cada categoria seguiu a presente orientação<br />

metodológica:<br />

Tradicionais: Atividades econômicas predominantes na região com<br />

base no VAF, número de empresas e empregos;<br />

Emergentes: Atividades que demonstram evolução expressiva<br />

quanto ao VAF, número de empresas e empregos e tem assumido<br />

maior participação na economia regional;<br />

Tendências de expansão: Setores de pouca representatividade na<br />

economia da região, com potencial de crescimento expressivo.<br />

Visando destacar tais atividades econômicas, com método único e<br />

estruturado, foi desenvolvida uma matriz de pontuação, aplicada para o nível de<br />

Grupos (3 dígitos) da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE).<br />

Premissas<br />

1. Os Grupos de Atividade Econômica (GAEs) caracterizados pela<br />

atuação do poder público foram excluídos da seleção de setores,<br />

assim como GAEs que compreendem atividades de grandes<br />

empresas (provedores de serviço de utilidade pública, como<br />

distribuição e geração de energia) e atividades com características<br />

peculiares que dificultam o planejamento de ações setoriais<br />

(Atividades de organizações sindicais). A seguir são destacados os<br />

Grupos de Atividade Econômica (51 do total de 285) que foram<br />

excluídos da análise:<br />

o GRUPO 351 - Geração, transmissão e distribuição de<br />

energia elétrica<br />

o GRUPO 352 - Produção e distribuição de combustíveis<br />

gasosos por redes urbanas<br />

o GRUPO 353 - Produção e distribuição de vapor, água quente<br />

e ar condicionado<br />

o GRUPO 360 - Captação, tratamento e distribuição de água<br />

o GRUPO 370 - Esgoto e atividades relacionadas<br />

o GRUPO 381 - Coleta de resíduos<br />

o GRUPO 382 - Tratamento e disposição de resíduos<br />

o GRUPO 390 - Descontaminação e outros serviços de gestão<br />

de resíduos<br />

o GRUPO 531 - Atividades de Correio<br />

o GRUPO 532 - Atividades de malote e de entrega<br />

o GRUPO 641 - Banco Central<br />

o GRUPO 642 - Intermediação monetária depósitos à vista<br />

o GRUPO 643 - Intermediação não monetária outros<br />

instrumentos de captação<br />

o GRUPO 644 - Arrendamento mercantil<br />

o GRUPO 645 - Sociedades de capitalização<br />

56


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

o GRUPO 646 - Atividades de sociedades de participação<br />

o GRUPO 647 - Fundos de investimento<br />

o GRUPO 649 - Atividades de serviços financeiros não<br />

especificados anteriormente<br />

o GRUPO 652 - Seguros saúde<br />

o GRUPO 653 - Resseguros<br />

o GRUPO 654 - Previdência complementar<br />

o GRUPO 655 - Planos de saúde<br />

o GRUPO 661 - Atividades auxiliares dos serviços financeiros<br />

o GRUPO 662 - Atividades auxiliares dos seguros, da<br />

previdência complementar e dos planos de saúde<br />

o GRUPO 663 - Atividades de administração de fundos por<br />

contrato ou comissão<br />

o GRUPO 841 - Administração do estado e da política<br />

econômica e social<br />

o GRUPO 842 - Serviços coletivos prestados pela<br />

administração pública<br />

o GRUPO 843 - Seguridade social obrigatória<br />

o GRUPO 851 - Educação infantil e ensino fundamental<br />

o GRUPO 852 - Ensino médio<br />

o GRUPO 853 - Educação superior<br />

o GRUPO 854 - Educação profissional de nível técnico e<br />

tecnológico<br />

o GRUPO 855 - Atividades de apoio à educação<br />

o GRUPO 859 - Outras atividades de ensino<br />

o GRUPO 861 - Atividades de atendimento hospitalar<br />

o GRUPO 862 - Serviços móveis de atendimento a urgências e<br />

de remoção de pacientes<br />

o GRUPO 863 - Atividades de atenção ambulatorial<br />

executadas por médicos e odontólogos<br />

o GRUPO 864 - Atividades de serviços de complementação<br />

diagnóstica e terapêutica<br />

o GRUPO 865 - Atividades de profissionais da área de saúde,<br />

exceto médicos e odontólogos<br />

o GRUPO 866 - Atividades de apoio à gestão de saúde<br />

o GRUPO 869 - Atividades de atenção à saúde humana não<br />

especificadas anteriormente<br />

o GRUPO 871 - Atividades de assistência a idosos, deficientes<br />

físicos, imunodeprimidos e convalescentes<br />

o GRUPO 872 - Atividades de assistência psicossocial e à<br />

saúde a portadores de distúrbios psíquicos<br />

o GRUPO 873 - Atividades de assistência social prestadas em<br />

residências coletivas e particulares<br />

o GRUPO 880 - Serviços de assistência social sem alojamento<br />

o GRUPO 941 - Atividades de organizações associativas<br />

patronais, empresariais e profissionais<br />

o GRUPO 942 - Atividades de organizações sindicais<br />

o GRUPO 943 - Atividades de associações de defesa de<br />

direitos sociais<br />

57


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

o GRUPO 949 - Atividades de organizações associativas não<br />

especificadas anteriormente<br />

o GRUPO 970 - Serviços domésticos<br />

o GRUPO 990 - Organismos internacionais e outras<br />

instituições extraterritoriais<br />

2. Foram excluídos GAEs que possuem representatividade inferior a<br />

0,05% em relação ao volume total de empresas da região.<br />

3. Também não compreendem a análise, os GAEs que apresentaram<br />

Valor Adicionado Fiscal igual a zero em 2007 e Quociente<br />

Locacional zerado em 2008.<br />

A metodologia de análise seguiu critério de pontuação para cada variável<br />

seguindo a régua de ponderação exposta no quadro a seguir:<br />

Quadro 2: Régua de pontuação para priorização de setores de atividades<br />

econômicas prioritárias<br />

Variável<br />

Quociente Locacional x = 0 x < 1<br />

Representatividade do<br />

VAF (ano 2007) do GAE<br />

em relação à região<br />

Representatividade do<br />

número de empresas<br />

(ano 2008) do GAE em<br />

relação à região<br />

Representatividade do<br />

número de empregos<br />

(ano 2008) do GAE em<br />

relação à região<br />

Evolução do VAF do<br />

GAE entre os anos de<br />

2005 e 2007<br />

Evolução do número de<br />

empresas do GAE entre<br />

os anos de 2006 e 2008<br />

Evolução do número de<br />

empregos do GAE entre<br />

os anos de 2006 e 2008<br />

Pontuação<br />

0 1 2 3 4 5 6<br />

x = 0,0% x ≤ 0,3%<br />

x = 0,0% x ≤ 0,3%<br />

x = 0,0% x ≤ 0,3%<br />

x ≤ 0,0%<br />

x ≤ 0,0%<br />

x ≤ 0,0%<br />

0 < x ≤<br />

10,0%<br />

0 < x ≤<br />

10,0%<br />

0 < x ≤<br />

10,0%<br />

1 ≤ x <<br />

1,5<br />

0,3% < x<br />

≤ 0,5%<br />

0,3% < x<br />

≤ 0,5%<br />

0,3% < x<br />

≤ 0,5%<br />

10,0% < x<br />

≤ 25,0%<br />

10,0% < x<br />

≤ 25,0%<br />

10,0% < x<br />

≤ 25,0%<br />

1,5 ≤ x <<br />

2<br />

0,5% < x<br />

≤ 1,0%<br />

0,5% < x<br />

≤ 1,0%<br />

0,5% < x<br />

≤ 1,0%<br />

25,0% < x<br />

≤ 50,0%<br />

25,0% < x<br />

≤ 50,0%<br />

25,0% < x<br />

≤ 50,0%<br />

2 ≤ x <<br />

2,5<br />

1,0% < x<br />

≤ 2,0%<br />

1,0% < x<br />

≤ 2,0%<br />

1,0% < x<br />

≤ 2,0%<br />

50,0% < x<br />

≤ 75,0%<br />

50,0% < x<br />

≤ 75,0%<br />

50,0% < x<br />

≤ 75,0%<br />

2,5 ≤ x <<br />

3<br />

2,0% < x<br />

≤ 3,0%<br />

2,0% < x<br />

≤ 3,0%<br />

2,0% < x<br />

≤ 3,0%<br />

75,0% < x<br />

≤ 100,0%<br />

75,0% < x<br />

≤ 100,0%<br />

75,0% < x<br />

≤ 100,0%<br />

3 ≤ x<br />

3,0% < x<br />

3,0% < x<br />

3,0% < x<br />

100,0% <<br />

x<br />

100,0% <<br />

x<br />

100,0% <<br />

x<br />

Setores Tradicionais<br />

Para seleção de dez setores classificados como tradicionais utilizou-se a<br />

seguinte metodologia de cálculo: As pontuações auferidas para cada variável<br />

elencada para definição dos setores tradicionais foram multiplicadas por um<br />

respectivo peso (peso total igual a 100%) e somadas, quais sejam:<br />

a) Quociente Locacional * 10%;<br />

b) Representatividade do VAF (ano 2007) do GAE em relação à região<br />

* 50%;<br />

c) Representatividade do número de empresas (ano 2008) do GAE em<br />

relação à região * 20%;<br />

d) Representatividade do número de empregos (ano 2008) do GAE em<br />

relação à região * 20%.<br />

A classificação dos setores tradicionais partiu da ordenação dos setores com<br />

maior valor resultante das somas da pontuação das variáveis elencadas acima,<br />

58


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

multiplicadas pelo respectivo peso. Para os casos de empate entre dois ou mais<br />

grupos de atividade econômica, o fator seguinte para seleção foi o maior valor<br />

adicionado fiscal de cada GAE.<br />

Setores Emergentes<br />

A composição dos cinco setores qualificados como emergentes não contou<br />

com os dez setores anteriormente elencados como tradicionais. A pontuação<br />

acumulada pelos GAEs restantes também foi utilizada como critério para seleção<br />

dos emergentes, visto que tais setores devem apresentar considerável participação<br />

no VAF, volume de empresas e empregos.<br />

Para seleção destes setores foi utilizada como premissa a necessidade que<br />

a evolução do VAF no período 2005-2007, e de empresas e empregos no período<br />

2006-2008, seja positiva. Os GAEs selecionados também deveriam, como<br />

premissa, para análise, ter participação mínima de 0,2% em relação ao VAF da<br />

região. As variáveis selecionadas foram somadas relacionadas aos seguintes pesos:<br />

a) Pontuação acumulada na seleção de setores tradicionais * 20%;<br />

b) Evolução do VAF do GAE entre os anos de 2005 e 2007 * 40%;<br />

c) Evolução do número de empresas do GAE entre os anos de 2006 e<br />

2008 * 20%;<br />

d) Evolução do número de empregos do GAE entre os anos de 2006 e<br />

2008 * 20%;<br />

A classificação dos setores emergentes partiu da ordenação dos setores<br />

com maior valor resultante das somas da pontuação das variáveis elencadas acima,<br />

multiplicadas pelo respectivo peso. Semelhante à análise anterior, os casos de<br />

empate entre dois ou mais grupos de atividade econômica teve como fator seguinte<br />

para seleção o maior valor adicionado fiscal de cada GAE.<br />

Tendências Expansão<br />

Os cinco setores definidos como tendências regionais também devem<br />

possuir evolução positiva do VAF no período 2005-2007, e de empresas e empregos<br />

no período 2006-2008. Foram atribuídos pesos para a soma das seguintes variáveis:<br />

a) Quociente Locacional * 40%;<br />

b) Evolução do VAF do GAE entre os anos de 2005 e 2007 * 20%;<br />

c) Evolução do número de empresas do GAE entre os anos de 2006 e<br />

2008 * 20%;<br />

d) Evolução do número de empregos do GAE entre os anos de 2006 e<br />

2008 * 20%.<br />

A classificação dos setores definidos como tendências partiu da ordenação<br />

dos setores com maior valor resultante das somas da pontuação das variáveis<br />

elencadas acima, multiplicadas pelo respectivo peso. Caso haja empate entre dois<br />

ou mais grupos de atividade econômica, o fator seguinte para seleção foi o maior<br />

quociente locacional de cada GAE.<br />

59


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

5.8.2 Setores Tradicionais<br />

Seguindo a metodologia exposta, a tabela a seguir apresenta os grupos de<br />

atividades econômicas classificadas como setores tradicionais.<br />

Tabela 40 – Grupos de atividades econômicas classificadas como setores<br />

tradicionais na região, organizadas em ordem crescente da CNAE<br />

Grupos de Atividades<br />

Econômicas - versão<br />

CNAE 2.0<br />

QL da<br />

Região<br />

em<br />

Relação<br />

a <strong>SC</strong><br />

VAF 2007<br />

(R$)<br />

Número<br />

de<br />

Empresas<br />

2008<br />

Número<br />

de<br />

Empregos<br />

2008<br />

VAF<br />

(Evolução<br />

2005/2007)<br />

Evolução<br />

Empresas<br />

2006/2008<br />

Evolução<br />

de<br />

Empregos<br />

2006/2008<br />

GRUPO 015 - Pecuária 1,62 23.161.945 165 692 16% 1% -6%<br />

GRUPO 101 - Abate e<br />

fabricação de produtos<br />

de carne<br />

1,94 525.130.816 59 6.044 14% -2% 11%<br />

GRUPO 105 - Laticínios 2,41 235.401.776 62 828 114% 22% 49%<br />

GRUPO 310 -<br />

Fabricação de móveis<br />

1,42 44.526.887 204 1.958 20% -3% 27%<br />

GRUPO 462 - Comércio<br />

atacadista de matérias<br />

primas agrícolas e<br />

1,97 495.975.204 69 485 42% -9% -38%<br />

animais vivos<br />

GRUPO 463 - Comércio<br />

atacadista especializado<br />

em produtos<br />

0,83 85.019.785 154 409 40% 16% 24%<br />

alimentícios, bebidas e<br />

fumo<br />

GRUPO 471 - Comércio<br />

varejista não<br />

1,33 32.979.896 837 1.308 23% -1% 12%<br />

especializado<br />

GRUPO 473 - Comércio<br />

varejista de<br />

combustíveis para<br />

1,20 61.515.896 129 574 16% 11% 22%<br />

veículos automotores<br />

GRUPO 478 - Comércio<br />

varejista de produtos<br />

novos não especificados 0,81 32.882.629 1.266 1.412 31% 2% 15%<br />

anteriormente e de<br />

produtos usados<br />

GRUPO 493 -<br />

Transporte rodoviário de 1,82 84.126.750 984 1.431 -3% 9% 5%<br />

carga<br />

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/<strong>SC</strong> com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de<br />

Informações Sociais.<br />

60


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

5.8.3 Setores Emergentes<br />

Tabela 41 – Grupos de atividades econômicas classificadas como setores<br />

emergentes na região, organizadas em ordem crescente da CNAE<br />

Grupos de Atividades<br />

Econômicas - versão<br />

CNAE 2.0<br />

GRUPO 282 - Fabricação<br />

de máquinas e equip. de<br />

uso geral<br />

GRUPO 451 - Comércio<br />

de veículos automotores<br />

QL da<br />

Região<br />

em<br />

Relação<br />

a <strong>SC</strong><br />

VAF 2007<br />

(R$)<br />

Número<br />

de<br />

Empresas<br />

2008<br />

Número<br />

de<br />

Empregos<br />

2008<br />

VAF<br />

(Evolução<br />

2005/2007)<br />

Evolução<br />

Empresas<br />

2006/2008<br />

Evolução<br />

de<br />

Empregos<br />

2006/2008<br />

0,48 5.746.728 13 62 263% 63% 265%<br />

0,90 17.958.117 138 341 83% 24% 11%<br />

GRUPO 466 - Comércio<br />

atacadista de máquinas,<br />

aparelhos e equip. exceto 0,47 4.948.240 24 59 128% 85% 40%<br />

de tec. de informação e<br />

comunicação<br />

GRUPO 468 - Comércio<br />

atacadista especializado 0,59 15.136.251 70 808 26% 30% 211%<br />

em outros produtos<br />

GRUPO 475 - Comércio<br />

varejista de equipamentos<br />

de informática e<br />

0,99 18.904.288 667 932 57% 8% 24%<br />

comunicação; equip. e<br />

artigos de uso doméstico<br />

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/<strong>SC</strong> com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de<br />

Informações Sociais.<br />

5.8.4 Setores com Tendência de Expansão<br />

Tabela 42 – Grupos de atividades econômicas classificadas como setores com<br />

tendência de expansão na região, organizadas em ordem crescente da CNAE<br />

Grupos de Atividades<br />

Econômicas - versão<br />

CNAE 2.0<br />

GRUPO 012 - Horticultura e<br />

floricultura<br />

QL da<br />

Região<br />

em<br />

Relação<br />

a <strong>SC</strong><br />

VAF<br />

2007<br />

(R$)<br />

Número<br />

de<br />

Empresas<br />

2008<br />

Número<br />

de<br />

Empregos<br />

2008<br />

VAF<br />

(Evolução<br />

2005/2007)<br />

Evolução<br />

Empresas<br />

2006/2008<br />

Evolução<br />

de<br />

Empregos<br />

2006/2008<br />

0,66 100.337 9 9 342% 50% 125%<br />

GRUPO 206 - Fabricação de<br />

sabões, detergentes,<br />

produtos de limpeza,<br />

cosméticos, produtos de<br />

0,64 87.409 8 12 439% 33% 140%<br />

perfumaria e de higiene<br />

pessoal<br />

GRUPO 253 - Forjaria,<br />

estamparia, metalurgia do pó<br />

e serviços de tratamento de<br />

0,27 139.921 10 35 83% 100% 119%<br />

metais<br />

GRUPO 293 - Fabricação de<br />

cabines, carrocerias e<br />

reboques para veículos<br />

1,58 855.336 13 51 155% 18% 76%<br />

automotores<br />

GRUPO 421 - Construção de<br />

rodovias, ferrovias, obras<br />

urbanas e obras de arte<br />

1,51 713.886 36 382 18049% 112% 33%<br />

especiais<br />

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/<strong>SC</strong> com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de<br />

Informações Sociais.<br />

61


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

62


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

6 INFRAESTRUTURA<br />

Nesta seção apresenta-se uma visão geral da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />

<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> sob o ponto de vista de sua infraestrutura. Neste tópico são<br />

apresentados dados sobre a infraestrutura energética, abastecimento de água e<br />

saneamento básico, infraestrutura de transporte, meios de comunicação, dados<br />

sobre a frota de veículos, sistema financeiro, estrutura de telecomunicações e de<br />

entidades empresariais presentes na região.<br />

6.1 ENERGIA ELÉTRICA<br />

Na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>, o número de unidades<br />

consumidoras de energia elétrica apresentou um aumento de 12,1% no período de<br />

2004 a 2008. A evolução do consumo de energia no mesmo período foi de 26,4%.<br />

Tabela 43 – Consumidores e consumo de energia elétrica na <strong>Coordenadoria</strong><br />

<strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período de 2004-2008<br />

Ano<br />

Nº de unidades<br />

consumidoras<br />

Consumo Total<br />

(kW/h)<br />

Média de Consumo<br />

Anual Per Capita<br />

(kW/h)<br />

2004 78.000 358.850.131 4.600,6<br />

2005 80.121 382.357.162 4.772,2<br />

2006 82.619 384.635.021 4.655,5<br />

2007 86.133 433.052.492 5.027,7<br />

2008 87.473 453.507.103 5.184,5<br />

Evolução no período<br />

2004/2008<br />

12,1% 26,4% 12,7%<br />

Fonte: Centrais Elétricas de Santa Catarina (CELE<strong>SC</strong>)<br />

Na região, a classe de consumidores residenciais representa 18,4% do<br />

consumo de energia elétrica, a industrial 32,4% e a comercial 13,1% (Tabela 44).<br />

Tabela 44 – Número de consumidores e demanda de energia elétrica, segundo<br />

tipologia das unidades consumidoras - <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> –<br />

2008<br />

Tipo de consumidor<br />

Nº de unidades<br />

consumidoras<br />

Consumo total<br />

(kW/h)<br />

Representatividade<br />

no consumo<br />

Residencial 45.035 83.503.767 18,4%<br />

Industrial 2.150 147.078.783 32,4%<br />

Comercial 7.519 59.330.235 13,1%<br />

Rural 31.308 123.903.562 27,3%<br />

Poderes Públicos 1.325 11.985.457 2,6%<br />

Iluminação Pública 30 15.413.574 3,4%<br />

Serviço Público 81 12.108.113 2,7%<br />

Consumo Próprio 25 183.612 0,0%<br />

Total 87.473 453.507.103 100,0%<br />

Fonte: Centrais Elétricas de Santa Catarina (CELE<strong>SC</strong>)<br />

O Gráfico 26 apresenta o comparativo da representatividade do consumo<br />

de energia elétrica da região e estado, segundo a tipologia das unidades<br />

consumidoras.<br />

63


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Gráfico 26 - Participação relativa do consumo de energia elétrica em santa Catarina<br />

e <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>, segundo a tipologia das unidades consumidoras - 2008<br />

21,9%<br />

18,4%<br />

47,6%<br />

32,4%<br />

14,5% 13,1%<br />

Fonte: Centrais Elétricas de Santa Catarina (CELE<strong>SC</strong>)<br />

27,3%<br />

10,1%<br />

Residencial Industrial Comercial Rural Poderes<br />

Públicos<br />

Reg. <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

2,6%<br />

1,8% 2,6% 3,4% 1,5% 2,7%<br />

0,1% 0,0%<br />

Iluminação<br />

Pública<br />

Serviço<br />

Público<br />

Santa Catarina<br />

Consumo<br />

Próprio<br />

6.2 ÁGUA E SANEAMENTO<br />

6.2.1 Abastecimento de Água<br />

A regional em 2000 possuía 32.964 domicílios ligados a rede geral de<br />

abastecimento de água, representando 51,6% do total de domicílios existentes na<br />

<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>. Outros 40,9% dos domicílios recebiam<br />

água através da canalização de poços e nascentes (Tabela 45).<br />

Tabela 45 – Indicadores de abastecimento de água na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />

<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2000<br />

Indicadores de abastecimento de água - 2000 Domicílios % relativo<br />

Ligados a rede geral 32.964 51,6%<br />

Canalizados poço ou nascente 26.149 40,9%<br />

Não canalizados poços ou nascentes 2.293 3,6%<br />

Outros canalizados 2.246 3,5%<br />

Outros não canalizados 269 0,4%<br />

Total de domicílios 63.921 100,0%<br />

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.<br />

O Gráfico 27 apresenta comparativos do abastecimento de água frente ao<br />

estado e o país.<br />

Gráfico 27 - População abastecida com água, segundo Brasil, Santa Catarina e<br />

<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período 1991/2000<br />

78,9%<br />

90,8%<br />

90,3%<br />

96,4%<br />

71,5%<br />

80,8%<br />

Reg. <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> Santa Catarina Brasil<br />

1991 2000<br />

Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.<br />

64


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

6.2.2 Saneamento Básico<br />

O sistema de coleta e tratamento de esgoto da região tem sua<br />

caracterização conforme descreve a Tabela 46.<br />

Tabela 46 – Indicadores de saneamento básico na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong><br />

<strong>Oeste</strong> - 2000<br />

Indicadores de saneamento básico - 2000<br />

Reg. <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Santa Catarina<br />

Domicílios % relativo Domicílios % relativo<br />

Ligados a rede de esgoto ou pluvial 3.980 6,2% 292.268 19,5%<br />

Fossa séptica 11.919 18,6% 809.764 54,0%<br />

Fossa rudimentar 43.042 67,3% 267.908 17,9%<br />

Vala 1.708 2,7% 62.571 4,2%<br />

Rio, lago ou mar 404 0,6% 32.494 2,2%<br />

Outro escoadouro 1.112 1,7% 10.118 0,7%<br />

Sem banheiro ou sanitário 1.756 2,7% 23.619 1,6%<br />

Total de domicílios 63.921 100,0% 1.498.742 100,0%<br />

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.<br />

6.3 INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE<br />

6.3.1 Portos e Aeroportos<br />

A <strong>Coordenadoria</strong> não possui portos. A distância rodoviária de São Miguel<br />

do <strong>Oeste</strong> (sede da coordenadoria) em relação aos principais portos do estado é<br />

detalhada no quadro 3.<br />

Quadro 3 – Distância rodoviária de São Miguel do <strong>Oeste</strong> (sede da coordenadoria)<br />

em relação aos portos catarinenses<br />

Porto/Cidade<br />

Distância em km<br />

Porto de Imbituba 667<br />

Porto de Itajaí 629<br />

Porto de Laguna 658<br />

Porto de Navegantes 629<br />

Porto de São Francisco do Sul 628<br />

Fonte: Editora Abril, Guia Quatro Rodas Rodoviário 2007.<br />

Nota: Distância rodoviária calculada com base na rota mais curta.<br />

A região conta com dois aeroportos locais, um localizado em Dionísio<br />

Cerqueira e outro em São Miguel do <strong>Oeste</strong>. A distância rodoviária da sede da<br />

coordenadoria em relação aos principais aeroportos de Santa Catarina é detalhada<br />

no quadro 4.<br />

Quadro 4 – Distância rodoviária de São Miguel do <strong>Oeste</strong> em relação aos principais<br />

aeroportos catarinenses<br />

Aeroporto/Cidade<br />

Distância em km<br />

Aeroporto Diomício Freitas - Forquilhinha 593<br />

Aeroporto Internacional Hercílio Luz - Florianópolis 647<br />

Aeroporto Lauro Carneiro de Loyola - Joinville 612<br />

Aeroporto Ministro Victor Konder - Navegantes 629<br />

Aeroporto Serafin Enoss Bertaso - Chapecó 128<br />

Fonte: Editora Abril, Guia Quatro Rodas Rodoviário 2007.<br />

Nota: Distância rodoviária calculada com base na rota mais curta.<br />

65


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

6.3.2 Rodovias e Distância Rodoviária das Capitais da Região Sul do Brasil<br />

Quadro 5 – Rodovias que cortam a região, segundo dependência administrativa -<br />

2009<br />

Nome da Rodovia<br />

Dependência<br />

BR 158<br />

Federal<br />

BR 163<br />

Federal<br />

BR 280<br />

Federal<br />

BR 282<br />

Federal<br />

BR 283<br />

Federal<br />

BR 386<br />

Federal<br />

BR 472<br />

Estadual<br />

PR 182<br />

Estadual<br />

<strong>SC</strong> 471<br />

Estadual<br />

<strong>SC</strong> 473<br />

Estadual<br />

<strong>SC</strong> 493<br />

Estadual<br />

Estradas Municipais<br />

Municipal<br />

Fonte: Governo do estado de Santa Catarina, Centro de Informática e Automação do Estado de santa Catarina<br />

(CIA<strong>SC</strong>), Mapa Interativo de <strong>SC</strong>.<br />

As distâncias rodoviárias da sede da coordenadoria em relação à<br />

Florianópolis, Curitiba e Porto Alegre, estão descritas no Quadro 6.<br />

Quadro 6 – Distância da sede da coordenadoria em relação às capitais do Sul do<br />

Brasil<br />

Capital<br />

Distância em km<br />

Florianópolis - <strong>SC</strong> 647<br />

Curitiba - PR 554<br />

Porto Alegre - RS 537<br />

Fonte: Editora Abril, Guia Quatro Rodas Rodoviário 2007.<br />

Nota: Distância rodoviária calculada com base na rota mais curta.<br />

6.4 PRINCIPAIS MEIOS DE COMUNICAÇÃO<br />

O número dos principais meios de comunicação disponíveis na região está<br />

disposto conforme o Quadro 7.<br />

Quadro 7: Meios de comunicação da região<br />

Tipo de veículo<br />

Empresa<br />

Jornais 10<br />

Rádios FM 5<br />

Rádios AM 11<br />

Rádios Comunitárias 5<br />

Emissoras de TV 7<br />

Agências de Correios 42<br />

Fontes: Associação dos Jornais do Interior de Santa Catarina (ADJORI) - Jornais do Brasil.com - Agência<br />

Nacional de Telecomunicações (Anatel) - Correios.<br />

Nota: Inclui sinais de outros municípios e antenas parabólicas.<br />

66


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

6.5 FROTA DE VEÍCULOS<br />

Segundo dados do Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN), no<br />

ano de 2008 a região possuía 105.677 veículos, sendo 56.345 automóveis. A<br />

evolução acumulada da frota de veículos nos últimos cinco anos foi de 41%.<br />

Tabela 47 – Frota de veículos da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período<br />

2004-2008<br />

Tipologia<br />

Ano<br />

2004 2005 2006 2007 2008<br />

Automóvel 42.345 45.680 47.762 51.626 56.345<br />

Bonde - - 1 1 1<br />

Caminhão 4.042 4.267 4.398 4.606 4.874<br />

Caminhão Trator 1.672 1.723 1.753 1.905 2.050<br />

Caminhonete 2.145 3.206 3.894 4.883 6.800<br />

Camioneta 4.367 3.817 3.466 3.075 1.980<br />

Chassi Plataforma 6 9 8 10 9<br />

Ciclomotor 12 13 14 16 19<br />

Microônibus 172 197 226 261 284<br />

Motocicleta 15.279 17.168 19.330 22.000 24.516<br />

Motoneta 1.262 1.880 2.579 3.347 3.974<br />

Ônibus 667 693 750 743 762<br />

Quadriciclo - - - - -<br />

Reboque 557 619 642 763 910<br />

Semi-Reboque 2.379 2.393 2.474 2.684 2.956<br />

Side-Car 27 29 34 37 38<br />

Trator Esteira - - - - -<br />

Trator Rodas 7 8 9 9 9<br />

Triciclo - - - 1 1<br />

Utilitário 25 38 49 80 137<br />

Outros 8 7 7 7 12<br />

Total de veículos 74.972 81.747 87.396 96.054 105.677<br />

Fonte: DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito<br />

Nota: Sinal convencional utilizado:<br />

- Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.<br />

Gráfico 28 - Taxa de crescimento acumulada da Frota de Veículos, segundo Brasil,<br />

Santa Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> 2004/2008<br />

41,0% 41,3%<br />

38,9%<br />

Reg. <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> Santa Catarina Brasil<br />

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/<strong>SC</strong> com base em dados do DENATRAN - apoiados na Relação<br />

Anual de Informações Sociais.<br />

67


habitantes por<br />

veículos<br />

<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

No ano de 2008, a <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> atingiu a marca<br />

de 2,3 habitantes para cada veículo, segundo dados do DENATRAN, a média<br />

nacional é de 3,5 habitantes por veículos (Gráfico 29).<br />

Gráfico 29 - Comparativo do número de habitantes por veículo, segundo Brasil,<br />

Santa Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> 2004/2008<br />

3,0 2,8<br />

2,3 2,1<br />

4,6<br />

3,5<br />

Reg. <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> Santa Catarina Brasil<br />

2004 2008<br />

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/<strong>SC</strong> com base em dados do DENATRAN - e nas estimativas<br />

populacionais do IBGE de 2008.<br />

6.6 SISTEMA FINANCEIRO<br />

O sistema financeiro da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> é<br />

constituído por 105 postos e agências bancárias, 4 cooperativas de crédito e uma<br />

agência de microcrédito. A Tabela 48 detalha a tipologia das instituições que<br />

integram o sistema financeiro da região.<br />

Tabela 48 – Número de agências e postos bancários segundo o tipo de dependência<br />

- <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> (out/2009)<br />

Tipo de dependência<br />

Quantidade<br />

Agências bancárias 44<br />

Posto Avançado de Atendimento - PAA 2<br />

Posto Bancário de Arrecadação e Pagamento - PAP -<br />

Posto de Atendimento Bancário - PAB 14<br />

Posto de Atendimento Bancário Eletrônico - PAE 45<br />

Posto de Atendimento Transitório - PAT -<br />

Total de Agências e postos bancários 105<br />

Cooperativas de crédito 4<br />

Agências de Microcrédito 1<br />

Fontes: Banco Central do Brasil (BACEN), Departamento de Monitoramento do Sistema Financeiro de Gestão da<br />

Informação - Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina - Agência de Fomento do<br />

Estado de Santa Catarina S.A (BADE<strong>SC</strong>).<br />

Nota: Sinal convencional utilizado:<br />

- Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.<br />

6.7 ESTRUTURA DE TELECOMUNICAÇÕES<br />

Todos os municípios da coordenadoria são atendidos por telefonia fixa.<br />

Segundo informações coletadas junto as operadoras de telefonia móvel<br />

presentes no estado, em setembro de 2009, este serviço estava indisponível em 6<br />

municípios da coordenadoria, são eles: Anchieta, Iraceminha, Riqueza, Romelândia,<br />

São João do <strong>Oeste</strong> e Tunápolis.<br />

68


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

6.8 ENTIDADES EMPRESARIAIS E DE CLASSE<br />

Na região foram identificadas 28 entidades empresariais. São elas:<br />

Associações Comerciais:<br />

ACISA - Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Anchieta;<br />

ACI - Cunha Porã;<br />

ACI – Descanso;<br />

ACI - Flor do Sertão;<br />

ACI - Iporã do <strong>Oeste</strong>;<br />

ACI – Iraceminha;<br />

ACI – Itapiranga;<br />

ACI – Maravilha;<br />

ACI – Mondaí;<br />

ACI – Palmitos;<br />

ACI - Santa Helena;<br />

ACI - São João do <strong>Oeste</strong>;<br />

ACI – Tunápolis;<br />

ACI<strong>SC</strong> - Associação Comercial e Industrial de São José do Cedro;<br />

ACISMO – Associação Comercial e Industrial de São Miguel do <strong>Oeste</strong>;<br />

A<strong>SC</strong>OGRIN - Associação Comercial e Empresarial de Dionísio Cerqueira.<br />

Câmara de Dirigentes Lojistas:<br />

CDL-SPC de Caibi;<br />

CDL-SPC de Cunha Porã;<br />

CDL-SPC de Descanso;<br />

CDL-SPC de Guaraciaba;<br />

CDL-SPC de Iporã do <strong>Oeste</strong>;<br />

CDL-SPC de Iraceminha;<br />

CDL-SPC de Maravilha;<br />

CDL-SPC de Palma Sola;<br />

CDL-SPC de Palmitos;<br />

CDL-SPC de Romelândia;<br />

CDL-SPC de São José do Cedro;<br />

CDL-SPC de São Miguel do <strong>Oeste</strong>.<br />

Além destas instituições foram também identificados 14 sindicatos na<br />

<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>.<br />

69


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

70


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

REFERÊNCIAS<br />

AGÊNCIA DE FOMENTO DO ESTADO DE SANTA CATARINA - BADE<strong>SC</strong>.<br />

Agências de Microcrédito. Disponível em . Acesso em:<br />

03 ago. 2009.<br />

ASSOCIAÇÃO DOS JORNAIS DO INTERIOR DE SANTA CATARINA – ADJORI.<br />

Disponível em: < http://www.adjorisc.com.br/>. Acesso em 12 set. 2009.<br />

BRASIL. Ministério da Educação. Índice de desenvolvimento da educação básica<br />

- IDEB. Disponível em<br />

. Acesso em: 14 set. 2009.<br />

BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas<br />

Educacionais Anísio Teixeira – INEP. EDUDATABRASIL - Sistema de Estatísticas<br />

Educacionais. Disponível em . Acesso em:<br />

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______ Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas<br />

Educacionais Anísio Teixeira – INEP. Sistema nacional de informações da<br />

educação profissional e tecnológica. Disponível em<br />

. Acesso em: 06 out. 2009.<br />

BRASIL. Ministério da Fazenda. Banco Central do Brasil. Departamento de<br />

monitoramento do sistema financeiro e de gestão – DESIG. Agências de<br />

instituições bancárias sob a supervisão do BACEN, em funcionamento no país.<br />

Disponível em < http://www.bcb.gov.br/?RELINST >. Acesso em: 03 ago. 2009.<br />

BRASIL. Ministério da Saúde. Cadernos de informações da saúde. Disponível em<br />

. Acesso em: 10<br />

ago. 2009.<br />

______ Ministério da Saúde. SIM - Sistema de Informações sobre Mortalidade.<br />

Disponível em .<br />

Acesso em: 10 ago. 2009.<br />

______ Ministério da Saúde. SINA<strong>SC</strong> - Sistema de Informações sobre Nascidos<br />

Vivos. Disponível em<br />

. Acesso em: 10<br />

ago. 2009.<br />

BRASIL. Ministério das Cidades. Departamento Nacional de Trânsito - DENATRAN.<br />

Estatísticas: frota. Disponível em . Acesso<br />

em: 28 ago. 2009.<br />

BRASIL. Ministério das Comunicações. Agência Nacional de Telecomunicações –<br />

ANATEL. Disponível em . Acesso em: 21 set. 2009.<br />

______ Ministério das Comunicações. Correios. Disponível em<br />

. Acesso em: 12 set. 2009.<br />

71


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Sistema único<br />

de assistência social - SUAS. Disponível em:<br />

. Acesso em 5 out. 2009.<br />

BRASIL. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de<br />

Comércio Exterior. Balança comercial brasileira - municípios. Disponível em<br />

. Acesso em: 21<br />

set. 2009.<br />

BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de<br />

Geografia e Estatística. Censos. Disponível em<br />

. Acesso em: 02 set. 2009.<br />

______ Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de<br />

Geografia e Estatística. Estimativas e projeções da população. Disponível em <<br />

http://www.ibge.gov.br/servidor_arquivos_est/>. Acesso em: 02 set. 2009.<br />

______ Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de<br />

Geografia e Estatística. Contagem da população. Disponível em<br />

. Acesso em: 02 set. 2009.<br />

______ Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de<br />

Geografia e Estatística. PIB dos Municípios. Disponível em<br />

. Acesso em: 02 set. 2009.<br />

______ Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de<br />

Geografia e Estatística. Cidades. Disponível em<br />

. Acesso em: 12 out. 2009.<br />

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Programa de disseminação das<br />

estatísticas do trabalho. Bases estatísticas RAIS/CAGED. Disponível em<br />

. Acesso em: 08 set. 2009.<br />

EDITORA ABRIL. Guia Quatro Rodas: Rodoviário 2007. São Paulo, 2007.CD-<br />

ROM.<br />

FEDERAÇÃO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS. Associações municipais.<br />

Disponível em: . Acesso em: 04 set.<br />

2009.<br />

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO RIO DE JANEIRO. IFDM – Índice FIRJAN de<br />

desenvolvimento municipal. Disponível em:<br />

<br />

. Acesso em : 09 set. 2009.<br />

PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO – BRASIL.<br />

Atlas do desenvolvimento Humano no Brasil. Disponível em:<br />

. Acesso em: 12 jul. 2009.<br />

72


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

SANTA CATARINA TURISMO S/A – SANTUR. Disponível em:<br />

. Acesso em: 06 nov. 2009.<br />

SANTA CATARINA. Centro de automação e informática do estado de Santa<br />

Catarina - CIA<strong>SC</strong>. Mapa interativo de Santa Catarina. Disponível em<br />

. Acesso em: 15 out. 2009.<br />

SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Educação. Disponível em<br />

. Acesso em: 15 out. 2009.<br />

SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Fazenda. Disponível em<br />

. Acesso em: 06 set. 2009.<br />

SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Infraestrutura. Disponível em<br />

. Acesso em: 15 set. 2009.<br />

SANTA CATARINA. Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte. Disponível<br />

em . Acesso em: 15 out. 2009.<br />

SANTA CATARINA. Secretaria de Estado do Planejamento. Dados estatísticos<br />

municipais. Disponível em < http://www.spg.sc.gov.br/dados_munic.php>. Acesso<br />

em: 28 ago. 2009.<br />

______ Secretaria de Estado do Planejamento. Dados estatísticos municipais:<br />

Agropecuária. Disponível em . Acesso<br />

em: 28 ago. 2009.<br />

______ Secretaria de Estado do Planejamento. Dados estatísticos municipais:<br />

Energia elétrica. Disponível em .<br />

Acesso em: 28 ago. 2009.<br />

SINDICATO E ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS DO ESTADO DE SANTA<br />

CATARINA - OCE<strong>SC</strong>. Cooperativas: relação e endereço das cooperativas do<br />

estado de Santa Catarina. Disponível em<br />

. Acesso em: 03 ago. 2009.<br />

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA. Contas Públicas:<br />

contas anuais dos municípios. Disponível em<br />

.<br />

Acesso em: 27 ago. 2009.<br />

73


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

74


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

CONCEITOS, NOTAS EXPLICATIVAS E LISTA DE SIGLAS<br />

CONCEITOS E NOTAS EXPLICATIVAS<br />

ASPECTOS POPULACIONAIS<br />

População Total<br />

Número total de pessoas residentes e sua estrutura relativa em determinado<br />

espaço geográfico no ano considerado. Os aspectos populacionais basearam-se nos dados<br />

divulgados pelo IBGE, através dos Censos Demográficos de 1980, 1991 e 2000; na<br />

Contagem da População, em 1996 e 2007; e nas projeções demográficas (Estimativas<br />

Populacionais) para 2005 e 2009.<br />

Censo Populacional<br />

O Censo Demográfico, previsto para ser realizado a cada 10 anos. Os mais<br />

recentes foram realizados em 1980, 1991 e 2000.<br />

Contagem da População<br />

O ano de 2007 apresenta resultados da população residente em 1° de abril de<br />

2007, encaminhados pelo IBGE ao Tribunal de Contas da União em 14 de novembro de<br />

2007. Para os municípios com mais de 170.000 habitantes (Blumenau, Criciúma,<br />

Florianópolis, Joinville e São José) não houve contagem da população e, nesses casos, foi<br />

considerada a estimativa do IBGE para a mesma data.<br />

Taxa Média Anual de Crescimento da População<br />

Percentual de incremento médio anual da população residente em determinado<br />

espaço geográfico, no período considerado. As estimativas de crescimento da população<br />

são realizadas pelo método geométrico. Em termos técnicos, para a obtenção da taxa de<br />

crescimento (r) subtrai-se 1 da raiz enésima do quociente entre a população final (P t ) e a<br />

população no começo do período considerado (P 0 ), multiplicando-se o resultado por 100,<br />

sendo “n” igual ao número de anos no período.<br />

Densidade Demográfica<br />

Indica a razão entre a população de um determinado espaço geográfico e sua<br />

área territorial. Este indicador demonstra a concentração média de habitantes por quilômetro<br />

quadrado. A densidade demográfica regional referente ao ano de 2009 foi calculada pelo<br />

SEBRAE/<strong>SC</strong> estabelecendo comparativos no âmbito estadual nacional.<br />

Distribuição Populacional segundo gênero e localização<br />

Identifica o número de habitantes em termos percentuais quanto ao sexo<br />

(masculino e feminino) e localidade em que vive no município/região (área urbana e rural) no<br />

período 1980/2000.<br />

Faixa Etária da População<br />

Representa a faixa etária populacional de um determinado espaço geográfico.<br />

Estimativa Populacional em 2009<br />

Representa o número de habitantes que um determinado espaço geográfico<br />

deverá possuir no referido ano. Estas estimativas foram obtidas através das Projeções<br />

demográficas (Estimativas Populacionais) a partir de bases censitárias, elaboradas<br />

anualmente pelo IBGE para o Tribunal de Contas da União e adotadas oficialmente pelo<br />

país.<br />

75


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

ASPECTOS SOCIAIS<br />

Indicadores de Desenvolvimento Humano<br />

Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)<br />

Mede o nível de desenvolvimento humano utilizando como critérios indicadores de<br />

educação (alfabetização e taxa de matrícula), longevidade (esperança de vida ao nascer) e<br />

renda (PIB per capita). O IDH foi criado na década de 90, mas a sua metodologia permitiu<br />

retornar ao tempo e, baseado nos censos populacionais de 1970 e 1980, calcular o IDH dos<br />

municípios brasileiros com datas retroativas. O IDH combina três componentes básicos do<br />

desenvolvimento humano:<br />

a longevidade, que reflete, entre outras coisas, as condições de saúde da<br />

população; medida pela esperança de vida ao nascer;<br />

a educação; medida por uma combinação da taxa de alfabetização de<br />

adultos e a taxa combinada de matrícula nos níveis de ensino fundamental,<br />

médio e superior;<br />

a renda; medida pelo poder de compra da população, baseado no PIB per<br />

capita ajustado ao custo de vida local para torná-lo comparável entre<br />

países e regiões, através da metodologia conhecida como paridade do<br />

poder de compra (PPC).<br />

O índice varia de zero (nenhum desenvolvimento humano) a um (desenvolvimento<br />

humano total). O PNUD estabeleceu três faixas para classificar o país ou localidade:<br />

0,000 < 0,500 baixo desenvolvimento humano<br />

0,500 < 0,800 médio desenvolvimento humano<br />

0,800 < 1,000 alto desenvolvimento humano<br />

O índice tem como fonte o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento<br />

- Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.<br />

Índice de Desenvolvimento Humano no Município (IDH-M)<br />

Embora meçam as mesmas dimensões, os indicadores levados em conta no IDH<br />

municipal (IDH-M) são mais adequados para avaliar as condições de núcleos sociais<br />

menores. O IDH-M é uma síntese de três dimensões do desenvolvimento humano:<br />

longevidade, educação e renda. Cada uma dessas dimensões é avaliada por um sub-índice<br />

específico, e o IDH-M é calculado a partir da média aritmética desses três sub-índices.<br />

A dimensão educação é a única avaliada por dois indicadores: taxa bruta de<br />

frequência à escola e taxa de alfabetização. A dimensão longevidade é medida pela<br />

esperança de vida ao nascer, e a dimensão renda pela renda domiciliar per capita. O índice<br />

varia entre o mínimo de 0 e o máximo de 1.<br />

Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM)<br />

Foi construído para atender a uma das ações propostas no Mapa do<br />

Desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro. O IFDM propõe-se a suprir a inexistência de<br />

um parâmetro para medir o desenvolvimento socioeconômico dos municípios e distingue-se<br />

por ter periodicidade anual, recorte municipal e abrangência nacional. Os dados oficiais mais<br />

recentes que estão disponíveis, específicos para os municípios e utilizados para medir as<br />

três áreas (emprego e renda, educação e saúde) que compõem o índice, são de 2006.<br />

As fontes de dados do IFDM são oficiais e sua metodologia permite a comparação<br />

quantitativa serial e temporal dos municípios analisados, possibilitando a agregação por<br />

estados. A comparação entre municípios ao longo do tempo mostra, com precisão, se uma<br />

melhor posição no ranking se deveu a fatores exclusivos de um determinado município ou à<br />

piora dos demais.<br />

O IFDM varia numa escala de 0 (pior) a 1 (melhor) para classificar o<br />

desenvolvimento humano do país, dos estados e dos municípios. Os critérios de análise<br />

76


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

estabelecem quatro categorias: baixo (de 0 a 0,4), regular (0,4001 a 0,6), moderado (de<br />

0,6001 a 0,8) e alto (0,8001 a 1) desenvolvimento municipal.<br />

Incidência de Pobreza<br />

Segundo dados do IBGE relacionados ao Mapa de Pobreza e Desigualdade dos<br />

Municípios Brasileiros em 2003, a pobreza absoluta é medida a partir de critérios definidos<br />

por especialistas que analisam a capacidade de consumo das pessoas, sendo considerada<br />

pobre aquela pessoa que não consegue ter acesso a uma cesta alimentar e de bens<br />

mínimos necessários a sua sobrevivência.<br />

Saúde<br />

Taxa Bruta de Natalidade<br />

Número de nascidos vivos, por mil habitantes, na população residente em<br />

determinado espaço geográfico, no ano considerado.<br />

Taxa Mortalidade Infantil<br />

Número de óbitos de menores de um ano de idade, por mil nascidos vivos, na<br />

população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.<br />

Esperança de Vida ao Nascer<br />

Número médio de anos de vida esperados para um recém-nascido, mantido o<br />

padrão de mortalidade existente na população residente, em determinado espaço<br />

geográfico, no ano considerado.<br />

Unidades de Saúde na Região<br />

Indica o número de unidades de saúde em um determinado espaço geográfico<br />

segundo a sua tipologia em dez/2007.<br />

Tipologia dos Estabelecimentos de Saúde<br />

Centro de Parto Normal - Unidade intra-hospitalar ou isolada,<br />

especializada no atendimento da mulher no período gravídico e puerperal,<br />

conforme especificações da PT/MS/985/99.<br />

Centro de Saúde/Unidade Básica de Saúde - Unidade para realização de<br />

atendimentos de atenção básica integral a uma população, de forma<br />

programada ou não, nas especialidades básicas, podendo oferecer<br />

assistência odontológica e de outros profissionais de nível superior. A<br />

assistência deve ser permanente e prestada por médico generalista ou<br />

especialista nestas áreas. Podendo ou não oferecer: SADT e Pronto<br />

atendimento 24 Horas.<br />

Clínica Especializada/Ambulatório de Especialidade - Clínica Especializada<br />

destinada à assistência ambulatorial em apenas uma especialidade/área<br />

da assistência. (Centro Psicossocial/Reabilitação etc.)<br />

Consultório Isolado - Sala isolada destinada à prestação de assistência<br />

médica ou odontológica ou de outros profissionais de saúde de nível<br />

superior.<br />

Cooperativa - Instituição civil de direito privado, constituída por membros<br />

de determinado grupo social que objetiva desenvolver ações ou serviços<br />

de assistência à saúde.<br />

Farmácia - Unidade pública isolada para dispensação de medicamentos<br />

excepcionais/alto custo.<br />

Hospital Especializado - Hospital destinado à prestação de assistência à<br />

saúde em uma única especialidade/área. Podendo dispor de serviço de<br />

77


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Urgência/Emergência e SADT e/ou habilitações especiais. Geralmente de<br />

referência regional, macrorregional ou estadual.<br />

Hospital Geral - Hospital destinado à prestação de atendimento nas<br />

especialidades básicas, por especialistas e/ou outras especialidades<br />

médicas. Deve dispor também de SADT de média complexidade. Podendo<br />

dispor de serviço de Urgência/Emergência e/ ou habilitações especiais.<br />

Hospital Dia - Unidades especializadas no atendimento de curta duração<br />

com caráter intermediário entre a assistência ambulatorial e a internação.<br />

Policlínica - Unidade de saúde para prestação de atendimento ambulatorial<br />

em várias especialidades, incluindo ou não as especialidades básicas,<br />

podendo ainda ofertar outras especialidades não médicas. Podendo ou<br />

não oferecer: SADT e Pronto Atendimento 24 Horas.<br />

Posto de Saúde - Unidade destinada à prestação de assistência a uma<br />

determinada população, de forma programada ou não, por profissional de<br />

nível médio, com a presença intermitente ou não do profissional médico.<br />

Pronto Socorro Especializado - Unidade destinada à prestação de<br />

assistência em uma ou mais especialidades, a pacientes com ou sem risco<br />

de vida, cujos agravos necessitam de atendimento imediato.<br />

Pronto Socorro Geral - Unidade destinada à prestação de assistência a<br />

pacientes com ou sem risco de vida, cujos agravos necessitam de<br />

atendimento imediato. Podendo ter ou não internação.<br />

Unidade Autorizadora de Tratamento Fora de Domicílio (TFD) Isolada -<br />

Unidade autorizadora de Tratamento Fora de Domicilio, isolada de um<br />

estabelecimento de saúde.<br />

Unidade de Serviço de Apoio de Diagnose e Terapia - Unidades isoladas<br />

onde são realizadas atividades que auxiliam a determinação de<br />

diagnóstico e/ou complementam o tratamento e a reabilitação do paciente.<br />

Unidade de Saúde da Família - Unidade pública específica para prestação<br />

de assistência em atenção contínua programada nas especialidades<br />

básicas e com equipe multidisciplinar para desenvolver as atividades que<br />

atendam as diretrizes do Programa de Saúde da Família do Ministério da<br />

Saúde. Quando a equipe funcionar em unidade não específica deverá ser<br />

informado o Serviço/Classificação.<br />

Unidade de Vigilância Sanitária - Unidade Operacional estruturada em<br />

espaço físico próprio ou não, para desenvolvimento de ações<br />

relacionadas à Vigilância Sanitária.<br />

Unidade Mista - Unidade de saúde básica destinada à prestação de<br />

atendimento em atenção básica e integral à saúde, de forma programada<br />

ou não, nas especialidades básicas, podendo oferecer assistência<br />

odontológica e de outros profissionais, com unidade de internação, sob<br />

administração única. A assistência médica deve ser permanente e<br />

prestada por médico especialista ou generalista. Pode dispor de<br />

urgência/emergência e SADT básico ou de rotina. Geralmente de nível<br />

hierárquico 5.<br />

Unidade Móvel para Atendimento de Nível Pré-Hospitalar - Veículo<br />

terrestre, aéreo ou aquático destinado a prestar atendimento de urgência<br />

e emergência pré-hospitalar a paciente vítima de agravos a sua saúde<br />

(Portaria GM/MS nº 2.048, de 05/11/2002).<br />

Unidade Móvel Fluvial - Barco/navio equipado, como unidade de saúde,<br />

contendo, no mínimo, um consultório médico e uma sala de curativos,<br />

podendo ter consultório odontológico.<br />

Unidade Móvel Terrestre - Veículo automotor equipado, especificamente,<br />

para prestação de atendimento ao paciente.<br />

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<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Leitos de internação<br />

Indica o número de leitos hospitalares por especialidade existentes em<br />

determinado espaço geográfico em dezembro de 2007.<br />

Número de leitos hospitalares por 1.000 habitantes<br />

Representa o número de leitos disponíveis em determinado espaço geográfico<br />

para um grupo de 1.000 habitantes em dezembro de 2007. O cálculo é realizado através do<br />

número de leitos disponíveis no espaço geográfico selecionado, dividido pelo total de sua<br />

população e multiplicado por 1.000. Não existem recomendações da OMS em relação ao<br />

número ideal de leitos para cada 1.000 habitantes. Para efeito comparativo, esse indicador<br />

acompanha a disponibilidade de leitos para cada grupo de 1.000 habitantes no Estado de<br />

Santa Catarina e do Brasil.<br />

Leitos Hospitalares<br />

Número de leitos hospitalares conveniados ou contratados pelo Sistema Único de<br />

Saúde (SUS), por mil habitantes residentes, em determinado espaço geográfico, em<br />

dez/2007.<br />

Número de Profissionais na Área da Saúde<br />

Número de profissionais de saúde em atividade, por mil habitantes, segundo<br />

categorias, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.<br />

Educação<br />

Alunos Matriculados por Dependência Administrativa<br />

Identifica o número de alunos cuja gestão educacional está sob a<br />

responsabilidade do governo municipal, estadual, federal ou da iniciativa privada. Esse<br />

indicador ainda demonstra a evolução do número de alunos entre os anos de 2003 e 2007 e<br />

sua respectiva evolução em percentual. Neste indicador não estão computados os alunos do<br />

ensino superior.<br />

Distribuição do Número de Alunos por Modalidade de Ensino<br />

Indica o número de alunos por modalidade de ensino, independentemente do<br />

caráter de subordinação de um estabelecimento de ensino (municipal, estadual, federal ou<br />

privado) no ano de 2007.<br />

Número de Estabelecimentos de Ensino na Região<br />

Indica o número de estabelecimentos de ensino existentes no município, por<br />

modalidade ensino independente da subordinação administrativa no período 2002/2006.<br />

Número de Docentes na Região<br />

Indica o número de professores que lecionam em determinado espaço geográfico<br />

por modalidade de ensino, independente da subordinação administrativa no período<br />

2002/2006.<br />

Modalidades de Ensino<br />

Creche - Instituição de assistência social que presta atendimento a<br />

crianças de até três anos de idade, no âmbito da Educação Infantil.<br />

Pré-escola - Modalidade da Educação Infantil que presta atendimento a<br />

crianças de quatro a seis anos de idade.<br />

Educação Infantil - Trata-se da primeira etapa da educação básica e tem<br />

como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de<br />

idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social,<br />

complementando a ação da família e da comunidade. A educação infantil<br />

é oferecida em creches ou entidades equivalentes e pré-escolas.<br />

79


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Educação Básica - Compreende a educação infantil (creche e pré-escola),<br />

ensino fundamental e ensino médio.<br />

Ensino Fundamental - Nível de ensino obrigatório (e gratuito na escola<br />

pública), com duração mínima de 8 (oito) anos, podendo ser organizado<br />

em séries, ciclos ou disciplinas. Tem por objetivo a formação básica do<br />

cidadão, mediante o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo<br />

como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita, e do cálculo; a<br />

compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da<br />

tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; o<br />

desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a<br />

aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e<br />

valores; o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de<br />

solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida<br />

social. O ensino fundamental é presencial, sendo o ensino a distância<br />

utilizado como complementação da aprendizagem ou em situações<br />

emergenciais.<br />

Fundamental Total: Ensino Fundamental de 1ª a 8ª série.<br />

Fundamental 1ª a 4ª: Ensino Fundamental de 1ª a 4ª série.<br />

Fundamental 5ª a 8ª: Ensino Fundamental de 5ª a 8ª série.<br />

Ensino Médio - Nível de ensino com duração mínima de três anos. Tratase<br />

da etapa final da educação básica. Tem por finalidades a consolidação<br />

e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino<br />

fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos; a preparação<br />

básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar<br />

aprendendo, de modo a ser capaz de adaptar-se com flexibilidade a novas<br />

condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores; o aprimoramento<br />

do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o<br />

desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; a<br />

compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos<br />

produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada<br />

disciplina.<br />

Educação Especial - É uma modalidade de educação escolar oferecida na<br />

rede regular de ensino ou em escolas especializadas, para educandos<br />

portadores de necessidades especiais. A oferta de educação especial<br />

dever constitucional do Estado, tem início na faixa etária de zero a seis<br />

anos, durante a educação infantil, e o atendimento educacional é feito em<br />

classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, em função das<br />

condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas<br />

classes comuns de ensino regular.<br />

Educação de Jovens e Adultos (EJA) - Destina-se àqueles que não<br />

tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e<br />

médio na idade própria. É organizada em cursos e exames supletivos,<br />

habilitando o aluno/candidato ao prosseguimento de seus estudos em<br />

caráter regular.<br />

Educação Especial (Integração, sem Sala de Recursos) - Destina-se ao<br />

atendimento escolar de alunos portadores de necessidades educativas<br />

especiais, que frequentam salas de aula comuns da rede regular de<br />

ensino sem a necessidade de complementação e/ou suplementação de<br />

seus estudos por acompanhamento de professores especializados em<br />

ambiente adequado, com equipamentos e recursos pedagógicos próprios<br />

às necessidades educacionais desses alunos. Essa forma de atendimento<br />

é dirigida a alunos que se encontram totalmente integrados às classes<br />

comuns, podendo ou não contar com a colaboração de outros<br />

profissionais para auxiliá-los no processo de aprendizagem, tais como<br />

80


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

psicólogos escolares.<br />

Educação Especial (Integração, com Sala de Recursos) - Destina-se ao<br />

atendimento escolar de alunos portadores de necessidades educativas<br />

especiais, que frequentam salas de aula comuns da rede regular de<br />

ensino, com complementação e/ou suplementação de seus estudos, feito<br />

por acompanhamento de professores especializados em ambiente<br />

adequado, com equipamentos e recursos pedagógicos próprios às<br />

necessidades educacionais desses alunos.<br />

Educação Especial (Classes Especiais) - Destina-se ao atendimento<br />

escolar de alunos portadores de necessidades educativas especiais, com<br />

dificuldades acentuadas de aprendizagem ou condições de comunicação<br />

e sinalização diferentes dos demais alunos, e que requerem o<br />

acompanhamento intenso e contínuo. As classes especiais têm caráter<br />

transitório e são regidas por professores especializados, com o propósito<br />

de preparar o aluno para a integração em salas comuns.<br />

Educação Especial (Exclusivamente Educação Especial) - Destina-se à<br />

educação escolar dirigida aos portadores de necessidades educativas<br />

especiais, na impossibilidade de integração do educando às classes<br />

comuns de Educação Básica regular, e é realizada em escolas<br />

especializadas no adequado atendimento àqueles que apresentam<br />

necessidades e condições pessoais muito diferenciadas dos demais<br />

alunos, em função da gravidade de suas condições motoras, neurológicas<br />

e de comunicação oral. Apresentam uma proposta pedagógica<br />

integralmente especializada, com infraestrutura adequada e recursos<br />

humanos (docentes, administradores escolares, coordenadores<br />

pedagógicos, psicólogos, fonoaudiólogos, orientadores educacionais) com<br />

formação específica.<br />

Educação Superior - Abrange os seguintes cursos e programas: cursos<br />

sequenciais por campo de saber, de diferentes níveis de abrangência,<br />

abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos pelas<br />

instituições de ensino; graduação, aberto a candidatos que tenham<br />

concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em<br />

processo seletivo; pós-graduação, compreendendo programas de<br />

mestrado e doutorado, cursos de especialização, aperfeiçoamento e<br />

outros, aberto a candidatos diplomados em cursos de graduação e que<br />

atendam às exigências das instituições de ensino; extensão, aberto a<br />

candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos em cada caso pelas<br />

instituições de ensino.<br />

O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB)<br />

Foi criado pelo INEP em 2007 e representa a iniciativa pioneira de reunir num só<br />

indicador dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: fluxo<br />

escolar e média de desempenho nas avaliações. Ele agrega ao enfoque pedagógico dos<br />

resultados das avaliações em larga escala do INEP a possibilidade de resultados sintéticos,<br />

facilmente assimiláveis, e que permitem traçar metas de qualidade educacional para os<br />

sistemas.<br />

O IDEB é calculado a partir de dois componentes: taxa de rendimento escolar<br />

(aprovação) e médias de desempenho nos exames padronizados aplicados pelo INEP. Os<br />

índices de aprovação são obtidos a partir do Censo Escolar, realizado anualmente pelo<br />

INEP. As médias de desempenho utilizadas são as da Prova Brasil (para IDEBS de escolas<br />

e municípios) e do SAEB (no caso dos IDEBs dos estados e nacional).<br />

81


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Domicílios<br />

Condição de Ocupação dos Domicílios<br />

Informa o número de habitantes que possuem casa própria, alugada, cedida ou<br />

ainda outra forma de ocupação em 2000, em determinado espaço geográfico.<br />

Segurança<br />

Número de óbitos por causas violentas<br />

Demonstra as causas de óbitos decorrentes de causas violentas em determinado<br />

espaço geográfico.<br />

Rede Socioassistencial<br />

Informa a relação de instituições ligadas à assistência social presentes em<br />

determinado espaço geográfico.<br />

82


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

ASPECTOS ECONÔMICOS<br />

Produto Interno Bruto - PIB<br />

Produto Interno Bruto - PIB<br />

É o principal medidor do crescimento econômico de uma região, seja ela uma<br />

cidade, um estado, um país ou mesmo um grupo de nações. Sua medida é feita a partir da<br />

soma do valor de todos os serviços e bens produzidos na região escolhida em um período<br />

determinado. São medidas a produção na indústria, na agropecuária, no setor de serviços, o<br />

consumo das famílias, o gasto do governo, o investimento das empresas e a balança<br />

comercial.<br />

Produto Interno Bruto Per Capita<br />

Os indicadores econômicos agregados (produto, renda, despesa) indicam os<br />

mesmos valores para a economia de forma absoluta. Dividindo-se esse valor pela<br />

população de um determinado espaço geográfico, obtém-se um valor médio per capita:<br />

O valor per capita foi o primeiro indicador utilizado para analisar a qualidade de<br />

vida em um país. Países podem ter um PIB elevado por serem grandes e terem muitos<br />

habitantes, mas seu PIB per capita pode ser baixo, já que a renda total é dividida por muitas<br />

pessoas, como é o caso da Índia ou da China.<br />

Valor Adicionado Bruto a Preços Básicos – Total<br />

Saídas de mercadorias mais prestação de serviços de transporte (frete) e de<br />

comunicações deduzidas às entradas de mercadorias e insumos utilizados.<br />

É o Valor Adicionado Bruto a Preços Básicos que compõem o cálculo do Produto<br />

Interno Bruto (PIB).<br />

Balança Comercial<br />

Balança Comercial<br />

Registra o resultado das transações de bens (exportações e importações) entre<br />

um país e o resto do mundo. Caso o valor das exportações supere o das importações, a<br />

balança comercial apresenta um superávit. Caso o contrário ocorra, tem-se um déficit da<br />

balança comercial. O saldo da balança comercial é utilizado no cálculo do Balanço de<br />

Pagamentos.<br />

Exportações<br />

Vendas de bens e serviços de um país em outro.<br />

Importações<br />

Bens e serviços produzidos no exterior e vendidos internamente.<br />

Critérios de Mensuração<br />

Segundo definição da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), para a Unidade<br />

da Federação, o critério para o cômputo das exportações leva em conta o estado produtor<br />

da mercadoria, independentemente de onde está localizada a empresa exportadora. Já no<br />

critério para as exportações por municípios leva-se em conta o domicílio fiscal da empresa<br />

exportadora, ou seja, os produtos contabilizados são de empresas com sede no município<br />

independente de onde a mercadoria foi produzida.<br />

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<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Empresas e Empregos<br />

Empresas/Estabelecimentos<br />

Apresenta, segundo dados da RAIS, valores absolutos do contingente de<br />

empresas/estabelecimentos formais em determinado espaço geográfico no ano<br />

considerado. Os números apresentados ao longo do documento consideram todos os<br />

estabelecimentos, sejam eles empregadores em 31/12 ou não.<br />

O estudo apresentado também avaliou a representatividade chamada RAIS<br />

Negativa, composta dos estabelecimentos que não tiveram vínculos ao longo do ano.<br />

Número de Empregos<br />

O número de empregos (postos de trabalho) corresponde ao total de vínculos<br />

empregatícios ativos, é diferente do número de pessoas empregadas, pois um mesmo<br />

indivíduo pode estar ocupando mais de um posto de trabalho na data de referência – 31/12.<br />

Como vínculo empregatício entende-se a relação de emprego mantida com o<br />

empregador durante o ano-base e que se estabelece sempre que ocorrer trabalho<br />

remunerado com submissão hierárquica ao empregador e horário pré-estabelecido por este.<br />

Esta relação pode ser regida pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) ou pelo Regime<br />

Jurídico Único, no caso de empregado estatutário.<br />

Taxa de criação de empresas e empregos<br />

Representa o percentual de incremento médio anual de empresas e empregos em<br />

determinado espaço geográfico, no período considerado. As taxas médias de criação de<br />

empresas e empregos são realizadas pelo método geométrico. Em termos técnicos, para a<br />

obtenção da taxa de crescimento (r) subtrai-se 1 da raiz enésima do quociente entre a<br />

número de empresas ou empregos final (E t ) e o número de empresas ou empregos no<br />

começo do período considerado (E 0 ), multiplicando-se o resultado por 100, sendo “n” igual<br />

ao número de anos no período.<br />

A taxa acumulada de criação de empresas e empregos considera o percentual de<br />

incremento acumulado entre o período final e inicial analisado.<br />

Porte empresarial<br />

A caracterização do porte empresarial utilizou como critério a classificação por<br />

número de funcionários, utilizada pelo Sistema SEBRAE. Optou-se pela utilização do critério<br />

de classificação por número de funcionários em razão das informações sobre o<br />

enquadramento do porte não estarem disponíveis pelo critério de faturamento. O presente<br />

critério não possui fundamentação legal. Para fins legais, vale o previsto na legislação do<br />

Simples (Lei 123 de 15 de dezembro de 2006). Os critérios para o enquadramento do porte<br />

estão dispostos conforme a tabela a seguir.<br />

Porte empresarial, segundo o número de funcionários<br />

Porte<br />

Indústria<br />

Agropecuária, Comércio e<br />

Serviços<br />

Microempresa (ME) Até 19 Até 9<br />

Pequena empresa (PE) De 20 a 99 De 10 a 49<br />

Média empresa (MDE) De 100 a 499 De 50 a 99<br />

Grande empresa (GE) Acima de 499 Acima de 99<br />

Setores produtivos<br />

Primário – Compreende a Agricultura, pecuária, produção floresta, pesca<br />

e aquicultura.<br />

Secundário – Compreende ao setor industrial,<br />

Terciário – Abrange as atividades relacionadas ao comércio e prestação<br />

de serviços. Visando uma melhor estratificação o comércio foi separado<br />

do setor de serviços.<br />

84


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Quociente Locacional - QL<br />

O Quociente Locacional é um indicador largamente adotado, tanto na literatura de<br />

economia regional como em estudos destinados a ações governamentais, principalmente<br />

em âmbito estadual. É adequado para regiões de porte médio, nas quais os resultados<br />

obtidos são coerentes, pois para regiões menores ou maiores, os resultados são distorcidos,<br />

dado que:<br />

Em uma região de pequeno porte, a presença de uma única empresa de<br />

porte considerável produz um indicador alto para o setor em que atua,<br />

sem que haja uma concentração de empresas conforme a conceituação<br />

de cluster;<br />

Em uma região de grande porte, dada a grande capacidade produtiva<br />

instalada, mesmo que haja uma concentração industrial importante em<br />

determinado setor, o QL resultante pode ser baixo.<br />

O objetivo do Quociente Locacional é comparar duas estruturas setoriasespaciais.<br />

Assim, o quociente é dado pela razão entre a atividade produtiva em estudo e a<br />

atividade produtiva de referência. A atividade produtiva pode ser medida, entre outros, por<br />

índices de emprego, valor da produção e valor adicionado. O QL foi calculado conforme é<br />

apresentado a seguir.<br />

Q L =<br />

ij<br />

E<br />

E<br />

E<br />

ij<br />

i•<br />

•j<br />

=<br />

Q uociente locacional do setor<br />

i na região j;<br />

E ••<br />

Se o valor do quociente for menor do que um, a atividade econômica é menos<br />

concentrada na região do que em nível estadual. Se for maior do que um, a atividade<br />

econômica é mais concentrada na região do que em nível estadual.<br />

Valor Adicionado Fiscal (VAF)<br />

onde: E<br />

= em presas no setor i da região j;<br />

E i•<br />

E<br />

ij<br />

•j<br />

E ••<br />

= Σ E ij<br />

= em presas em todos os<br />

i<br />

setores da região j;<br />

Σ<br />

= = em presas no setor i em<br />

j<br />

E ij<br />

todas as regiões;<br />

= Σ<br />

Σ E ij<br />

= em presas em todos<br />

i<br />

j<br />

os setores de todas as regiões<br />

Valor Adicionado Fiscal (VAF)<br />

Na contabilidade pública e de acordo com o Art. 3°, parágrafo 1°, da Lei<br />

Complementar Federal n° 63/90, para efeito do cálculo do Fundo de Participação dos<br />

Municípios o valor adicionado corresponderá, para cada município, ao valor das<br />

mercadorias saídas, acrescido do valor das prestações de serviços, no seu território,<br />

deduzido o valor das mercadorias entradas, em cada ano civil. Neste estudo foram<br />

realizados comparativos da evolução deste indicador ao longo do período de 2003 a 2007.<br />

Paralelamente foram detalhados os 20 grupos de atividades econômicas (CNAE versão 2.0)<br />

mais representativas frente ao indicador no ano de 2007.<br />

85


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Renda da População<br />

Renda per capita<br />

É a razão da somatória das rendas das pessoas ocupadas ou beneficiárias de<br />

transferências governamentais, ou beneficiários de outras rendas, independentemente de<br />

sua origem e fonte pagadora pelo número de habitantes de determinado espaço geográfico.<br />

Geralmente a renda per capita é inferior à renda média.<br />

Salários Médios<br />

Representa a média dos salários pagos aos empregados, segundo as seções da<br />

CNAE versão 2.0. Os valores apresentados têm como referência o ano de 2008.<br />

Setor Primário<br />

Informa os principais produtos agrícolas, criações e produtos de origem animal de<br />

determinado espaço geográfico.<br />

Lavoura Temporária<br />

Informa a produção, a área plantada e o valor da produção dos principais produtos<br />

das lavouras temporárias em determinado espaço geográfico nos anos de 2003 e 2007,<br />

assim como sua respectiva evolução.<br />

Lavoura Permanente<br />

Informa a produção, a área plantada e o valor da produção dos principais produtos<br />

das lavouras permanentes em determinado espaço geográfico nos anos de 2003 e 2007,<br />

assim como sua respectiva evolução.<br />

Efetivo do Rebanho<br />

Informa o rebanho de determinado espaço geográfico segundo a sua tipologia e<br />

em número de cabeças nos anos de 2003 e 2007, assim como sua respectiva evolução.<br />

Produtos de origem animal<br />

Informa os principais produtos de origem animal produzidos em determinado<br />

espaço geográfico nos anos de 2003 e 2007, assim como sua respectiva evolução.<br />

Finanças Públicas<br />

Receita<br />

Registra o montante das receitas em determinado espaço geográfico segundo<br />

suas fontes de origem. Os valores monetários registrados nesta tabela estão atualizados<br />

para 01 de janeiro de 2009, pela variação do IGP-DI. Para a atualização foram utilizados os<br />

índices 1,422110734310; 1,305403370103; 1,223769470739; 1,204339409793 e<br />

1,146724278000 para atualização dos valores dos anos de 2003, 2004, 2005, 2006 e 2007,<br />

respectivamente.<br />

Receita Corrente - Registra o valor total da arrecadação das receitas<br />

tributária, de contribuições, patrimoniais, agropecuárias, industriais, de<br />

serviços, as transferências correntes e outras receitas correntes.<br />

IPTU - Valor total da arrecadação de imposto sobre a propriedade predial<br />

e territorial urbana, de competência municipal. Tem como fato gerador a<br />

propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel por natureza ou por<br />

acessão física, como definido na lei civil, localizado na zona urbana do<br />

município. (Ministério da Fazenda/Secretaria do Tesouro Nacional -<br />

Portaria Nº 180, de 21 de maio de 2001, alterações contempladas na<br />

Portaria Nº 326, de 27/08/2001);<br />

IRRF - Imposto de Renda Retido nas Fontes sobre os Rendimentos do<br />

86


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Trabalho: Registra o valor da arrecadação de receita do Imposto de<br />

Renda sobre pagamento de salários, inclusive adiantamentos de salários<br />

a qualquer título, indenizações sujeitas à tributação, ordenados,<br />

vencimentos, proventos de aposentadoria, reserva ou reforma, pensões<br />

civis ou militares, soldos, pró labore, remuneração indireta, retirada,<br />

vantagens, subsídios, comissões, corretagens, benefícios da previdência<br />

social e privada (renda mensal), honorários, direitos autorais e<br />

remunerações por quaisquer outros serviços prestados, inclusive as<br />

relativas a empreitadas de obras exclusivamente de trabalho e as<br />

decorrentes de fretes e carretos em geral;<br />

ISS - Registra o valor total da arrecadação de imposto sobre serviços de<br />

qualquer natureza de competência dos municípios. Tem como fato<br />

gerador a prestação, por empresa ou profissional autônomo, com ou sem<br />

estabelecimento fixo, de serviços constantes em lista própria;<br />

ITBI - Valor total da arrecadação de imposto sobre transmissão "intervivos"<br />

de bens imóveis e de direitos reais sobre imóveis de competência<br />

municipal, incide sobre o valor venal dos bens ou direitos transmitidos ou<br />

cedidos. Tem o fato gerador no momento da lavradura do instrumento ou<br />

ato que servir de título às transmissões ou às cessões;<br />

Taxas - Valor total das receitas de taxas cobradas pelos municípios, no<br />

âmbito de suas respectivas atribuições. Tem como fato gerador o<br />

exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial,<br />

de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou<br />

postos à sua disposição;<br />

Contribuição de Melhoria - Valor total das receitas de taxas cobradas<br />

pelos municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições. Tem como<br />

fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva<br />

ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao<br />

contribuinte ou postos à sua disposição.<br />

Receita de Contribuições - Valor total da arrecadação da receita de<br />

contribuições sociais. Compete exclusivamente à União instituir<br />

contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de<br />

interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento<br />

de intervenção nas respectivas áreas. Os Estados, o Distrito Federal e os<br />

Municípios poderão instituir contribuição, cobrada de seus servidores,<br />

para o custeio, em benefício destes, de sistemas de previdência e<br />

assistência social.<br />

Receita Patrimonial - Valor total da arrecadação da receita patrimonial<br />

referente ao resultado financeiro da fruição do patrimônio, seja decorrente<br />

de bens imobiliários ou mobiliários, seja de participação societária.<br />

Receita Agropecuária - Valor total da arrecadação da receita de produção<br />

vegetal, animal, derivados e outros. Receitas decorrentes das seguintes<br />

atividades ou explorações agropecuárias:<br />

a) agricultura (cultivo do solo), inclusive hortaliças e flores;<br />

b) pecuária (criação, recriação ou engorda de gado e de animais de<br />

pequeno porte);<br />

c) atividades de beneficiamento ou transformação de produtos<br />

agropecuários em instalações existentes nos próprios<br />

estabelecimentos (excetuam-se as usinas de açúcar, fábricas de<br />

polpa, de madeira, serrarias e unidades industriais com produção<br />

licenciada, que são classificadas como industriais).<br />

Receita Industrial - Valor total da arrecadação da receita da indústria de<br />

extração mineral, de transformação, de construção e outros, proveniente<br />

das atividades industriais definidas como tais pela Fundação Instituto<br />

87


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE.<br />

Receita de Serviços - Valor total da arrecadação da receita originária da<br />

prestação de serviços, tais como atividades comerciais, financeiras, de<br />

transporte, de comunicação, de saúde, de armazenagem, de serviços<br />

científicos e tecnológicos, de metrologia, agropecuários etc.<br />

Transferências Correntes - Valor dos recursos recebidos de outras<br />

pessoas de direito público ou privado, independente de contraprestação<br />

direta de bens e serviços.<br />

ICMS - Valor da arrecadação de receita de transferência da participação<br />

de municípios na arrecadação do Imposto sobre a Circulação de<br />

Mercadorias e Prestação de Serviços - ICMS, pelo estado.<br />

FPM - Valor total das receitas recebidas através de cota-parte do fundo de<br />

participação dos municípios.<br />

Outras Transferências e Deduções Fundef/Fundeb - Representa o total<br />

dos recursos orçamentários arrecadados com as transferências correntes<br />

das Cotas do ITR, IPI/Exportação, IPVA, Desoneração do ICMS e Outras<br />

Transferências Correntes, menos o valor repassado pelo município ao<br />

FUNDEF, e mais as Transferências Multigovernamentais do FUNDEF.<br />

Outras Receitas Correntes - Valor total da arrecadação de outras receitas<br />

correntes, tais como multas, juros, restituições, indenizações, receita da<br />

dívida ativa, aplicações financeiras e outras.<br />

Receita de Capital - Registra o valor total da categoria econômica que<br />

compreende as operações de crédito, alienação de bens, amortização de<br />

empréstimos, transferências de capital e outras receitas de capital.<br />

Operações de Crédito - Valor total da receita decorrente da colocação de<br />

títulos públicos ou de empréstimos obtidos junto a entidades estatais ou<br />

particulares internas ou externas.<br />

Alienação de Bens - Valor total da receita decorrente da alienação de<br />

bens móveis e imóveis.<br />

Amortização de Empréstimos - Valor total da receita relativa à<br />

amortização de empréstimos concedidos em títulos.<br />

Transferências de Capital - Valor total das transferências de capital<br />

(transferências inter e intragovernamentais, instituições privadas, ao<br />

exterior e a pessoas), tendo por finalidade concorrer para a formação de<br />

um bem de capital, estando vinculadas à constituição ou aquisição do<br />

mesmo.<br />

Outras Receitas de Capital - Valor total arrecadado com outras receitas<br />

vinculadas ao acréscimo patrimonial da unidade. Encontram-se no<br />

desdobramento desse título a integralização do capital social, os saldos<br />

de exercícios anteriores e as outras receitas.<br />

Receita Orçamentária Per Capita<br />

Receita orçamentária dividida pela população de determinado espaço geográfico.<br />

Média Estadual da Receita Per Capita<br />

Somatório da Receita Total "Per Capita" de todos os municípios, dividido por 293<br />

(número de municípios do Estado).<br />

Receita Própria Per Capita<br />

Receita própria dividida pela de determinado espaço geográfico.<br />

Média Estadual da Receita Própria Per Capita<br />

Somatório da Receita Própria "Per Capita" de todos os municípios dividido por 293<br />

(número de municípios do Estado).<br />

88


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

INFRAESTRUTURA<br />

Energia Elétrica<br />

Número de Consumidores e Consumo de Energia Elétrica<br />

Indica o consumo em kW/h e o número de consumidores no período de 2004 a<br />

2008, em determinado espaço geográfico e no estado de Santa Catarina, assim como o<br />

consumo per capita de energia elétrica e as respectivas evoluções no período em<br />

percentual. É identificado também o perfil das unidades consumidoras de determinado<br />

espaço geográfico em 2008. Os dados estão restritos às unidades consumidoras atendidas<br />

pelas Centrais Elétricas de Santa Catarina SA – CELE<strong>SC</strong>.<br />

Abastecimento de Água e Saneamento<br />

Indicadores de Abastecimento de Água e Saneamento<br />

Informa os principais indicadores de abastecimento de água tratada para a<br />

população, assim como sua existência ou não, de sistema de saneamento e suas<br />

características básicas.<br />

Meios de Comunicação<br />

Principais Meios de Comunicação<br />

Informa os principais meios de comunicação a que a população de determinado<br />

espaço geográfico possui acesso. Rádios (AM e FM), Jornais, TVs e Agências de Correios.<br />

Frota<br />

Frota de Veículos<br />

Através de dados do Departamento Nacional de Trânsito, este indicador procura<br />

demonstrar a evolução da frota de veículos em determinado espaço geográfico entre os<br />

anos de 2004 e 2008, segundo a tipologia do veículo.<br />

Automóvel - veículo automotor destinado ao transporte de passageiros,<br />

com capacidade para até oito pessoas, exclusive o condutor.<br />

Bonde - veículo de propulsão elétrica que se move sobre trilhos.<br />

Caminhão - veículo automotor destinado ao transporte de carga, com<br />

carroçaria e peso bruto total superior a 3500 Kg.<br />

Caminhão Trator - veículo automotor destinado a tracionar ou arrastar<br />

outro.<br />

Caminhonete - veículo automotor destinado ao transporte de carga, com<br />

peso bruto total de até 3.500 Kg.<br />

Camioneta - veículo automotor, misto, com quatro rodas, com carroçaria,<br />

destinado ao transporte simultâneo ou alternativo de pessoas e carga no<br />

mesmo compartimento.<br />

Chassi Plataforma - veículo inacabado, com equipamento que permita seu<br />

deslocamento em vias de rolamento, preparado para receber carroçaria<br />

de ônibus.<br />

Ciclomotor - veículo de duas ou três rodas, provido de um motor de<br />

combustão interna cuja cilindrada não exceda a 50 cm3 (3,05 polegadas<br />

cúbicas) e cujo micro-ônibus - velocidade máxima de fabricação não<br />

exceda a 50 Km/h.<br />

Micro-ônibus - veículo automotor de transporte coletivo com capacidade<br />

para até 20 passageiros.<br />

89


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Motocicleta - veículo automotor de duas rodas, com ou sem side-car,<br />

dirigido em posição montada.<br />

Motoneta - veículo automotor de duas rodas, dirigido por condutor em<br />

posição sentada.<br />

Ônibus - veículo automotor de transporte coletivo com capacidade para<br />

mais de 20 passageiros, ainda que, em virtude de adaptações com vista a<br />

maior comodidade destes, transporte número menor.<br />

Quadriciclo - veículo de estrutura mecânica igual às motocicletas,<br />

possuindo eixos dianteiro e traseiro, dotados de quatro rodas.<br />

Reboque - veículo destinado a ser engatado atrás de um veículo<br />

automotor.<br />

Semirreboque - veículo de um ou mais eixos que se apoia na sua unidade<br />

tratora ou é a ela ligado por meio de articulação.<br />

Side-car - carro ou caçamba provido de uma roda acoplada na lateral da<br />

motocicleta.<br />

Outros - argumento que não se enquadra em nenhuma definição<br />

estabelecida.<br />

Trator esteira - trator que se movimenta por meio de esteira.<br />

Trator rodas - trator que se movimenta sobre rodas, podendo ter chassi<br />

rígido ou articulado.<br />

Triciclo - veículo rodoviário automotor de estrutura mecânica igual à<br />

motocicleta, dotado de três rodas.<br />

Utilitário - veículo misto caracterizado pela versatilidade do seu uso,<br />

inclusive fora da estrada.<br />

90


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS<br />

ADJORI – Associação dos Jornais do Interior de Santa Catarina<br />

AMPE – Associação das Micro e Pequenas Empresas<br />

ANATEL – Agência Nacional de Telecomunicações<br />

ASSPLAN – Assessoria de Planejamento do SEBRAE/<strong>SC</strong><br />

BACEN – Banco Central do Brasil<br />

BADE<strong>SC</strong> – Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina S/A<br />

CadÚnico – Cadastro Único para Programas Sociais<br />

CAGED – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados<br />

CDL – Câmara de Dirigentes Lojistas<br />

CELE<strong>SC</strong> – Centrais Elétricas de Santa Catarina<br />

CIA<strong>SC</strong> – Centro de Informática e Automação do Estado de Santa Catarina<br />

CNAE – Classificação Nacional de Atividades Econômicas<br />

CNES – Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde<br />

DENATRAN – Departamento Nacional de Trânsito<br />

DEPLA – Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior<br />

ECINF – Economia Informal Urbana<br />

EDUDATA – Sistema de Estatísticas Educacionais<br />

FECAM – Federação Catarinense de Municípios<br />

FIE<strong>SC</strong> – Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina<br />

FIRJAN – Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro<br />

FOB – Free On Board<br />

FPM – Fundo de Participação dos Municípios<br />

FUNDEB – Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação<br />

FUNDEF – Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental<br />

GAE – Grupo de Atividade Econômica<br />

GE – Grande Empresa<br />

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística<br />

ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços<br />

IDEB – Índice de Desenvolvimento da Educação Básica<br />

IDF – Índice de Desenvolvimento Familiar<br />

IDH – Índice de Desenvolvimento Humano<br />

IFDM – Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal<br />

INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira<br />

IPTU – Imposto Predial e Territorial Urbano<br />

IRRF – Imposto de Renda Retido na Fonte<br />

ISS – Imposto Sobre Serviços<br />

ITBI – Imposto Sobre Transmissão de Bens Imóveis<br />

MDE – Média Empresa<br />

MDIC – Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior<br />

MDS – Ministério do Desenvolvimento Social<br />

ME – Microempresa<br />

MTE – Ministério do Trabalho e Emprego<br />

91


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

PAA – Posto Avançado de Atendimento<br />

PAB – Posto de Atendimento Bancário<br />

PAE – Posto de Atendimento Bancário Eletrônico<br />

PAP – Posto Bancário de Arrecadação e Pagamento<br />

PAT – Posto de Atendimento Transitório<br />

PE – Pequena Empresa<br />

PEA – População Economicamente Ativa<br />

PIB – Produto Interno Bruto<br />

PNUD – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento<br />

QL – Quociente Locacional<br />

RAIS – Relação Anual de Informações Sociais<br />

SANTUR – Santa Catarina Turismo S/A<br />

<strong>SC</strong> – Santa Catarina (o estado de)<br />

SDR – Secretaria de Desenvolvimento <strong>Regional</strong><br />

SEBRAE – Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas<br />

SECEX – Secretaria de Comércio Exterior<br />

SIM – Sistema de Informações sobre Mortalidade<br />

SINA<strong>SC</strong> – Sistema de Informações de Nascidos Vivos<br />

SISTEC – Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica<br />

SUAS – Sistema Único de Assistência Social<br />

SUS – Sistema Único de Saúde<br />

TI – Tecnologia da Informação<br />

VAB – Valor Adicionado Bruto<br />

VAF – Valor Adicionado Fiscal<br />

CONVENÇÕES ESTATÍSTICAS<br />

... Dado numérico não disponível<br />

– Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento<br />

92


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

93


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

APÊNDICE A -<br />

Indicadores Populacionais dos Municípios Integrantes<br />

da <strong>Coordenadoria</strong><br />

94


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Tabela 49 – Indicadores populacionais e demográficos dos municípios integrantes<br />

da coordenadoria<br />

Municípios<br />

População<br />

total 2000 (1)<br />

Densidade<br />

Estimativa<br />

demográfica<br />

populacional<br />

2009 (2) (hab/km 2 ) 2009<br />

(3)<br />

Taxa de<br />

crescimento<br />

médio anual da<br />

População<br />

2000/2009 (4)<br />

Anchieta 7.133 6.683 29,2 -0,7%<br />

Bandeirante 3.177 3.095 21,2 -0,3%<br />

Barra Bonita 2.118 2.120 22,6 0,0%<br />

Belmonte 2.588 2.790 29,8 0,8%<br />

Caibi 6.354 6.392 37,1 0,1%<br />

Cunha Porã 10.229 11.079 50,4 0,9%<br />

Descanso 9.129 8.898 31,0 -0,3%<br />

Dionísio Cerqueira 14.250 15.399 40,6 0,9%<br />

Flor do Sertão 1.612 1.700 29,1 0,6%<br />

Guaraciaba 11.038 10.857 32,8 -0,2%<br />

Guarujá do Sul 4.696 4.870 48,3 0,4%<br />

Iporã do <strong>Oeste</strong> 7.877 8.405 41,6 0,7%<br />

Iraceminha 4.592 4.328 26,2 -0,7%<br />

Itapiranga 13.998 16.015 57,2 1,5%<br />

Maravilha 18.521 23.099 135,9 2,5%<br />

Mondaí 8.728 9.515 47,2 1,0%<br />

Palma Sola 8.206 8.145 24,6 -0,1%<br />

Palmitos 16.034 16.596 47,0 0,4%<br />

Paraíso 4.796 4.200 23,4 -1,5%<br />

Princesa 2.613 2.687 31,4 0,3%<br />

Riqueza 5.166 5.126 26,9 -0,1%<br />

Romelândia 6.491 5.760 25,6 -1,3%<br />

Santa Helena 2.588 2.484 30,7 -0,5%<br />

Santa Terezinha do Progresso 3.416 3.062 25,7 -1,2%<br />

São João do <strong>Oeste</strong> 5.789 6.269 38,3 0,9%<br />

São José do Cedro 13.678 14.155 50,4 0,4%<br />

São Miguel da Boa Vista 2.018 2.026 8,7 0,0%<br />

São Miguel do <strong>Oeste</strong> 32.324 35.249 492,1 1,0%<br />

Tigrinhos 1.878 1.768 30,8 -0,7%<br />

Tunápolis 4.777 4.775 35,9 0,0%<br />

Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia.<br />

Notas: 1 Censo Demográficos 2000.<br />

2 Estimativa populacional 2009.<br />

3 Resultados elaborados pelo SEBRAE/<strong>SC</strong> com base em dados do IBGE - apoiados no Censo<br />

Demográfico 2000 e Estimativa Populacional 2009.<br />

95


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

APÊNDICE B -<br />

Indicadores Sociais ligados à Longevidade e Saúde dos<br />

Municípios Integrantes da <strong>Coordenadoria</strong><br />

96


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Tabela 50 – Indicadores sociais ligados à longevidade e saúde dos municípios<br />

integrantes da <strong>Coordenadoria</strong><br />

Municípios<br />

Taxa Bruta de<br />

Taxa Bruta de Mortalidade<br />

Número de<br />

Esperança Natalidade Infantil (nº de<br />

unidades de<br />

de Vida ao (nascidos óbitos de<br />

saúde no<br />

Nascer - vivos por 1000 menores de 1 ano<br />

2000 (1) município –<br />

habitantes) - de idade por 1000<br />

2006 (2) dez/2007 (4)<br />

nascidos vivos) -<br />

2006 (2)<br />

Leitos<br />

existentes por<br />

1.000<br />

habitantes -<br />

dez/2007 (4)<br />

Anchieta 74,8 20,1 17,9 6 3,7<br />

Bandeirante 74,8 13,3 27,0 2 -<br />

Barra Bonita 71,5 12,8 0,0 2 -<br />

Belmonte 71,5 16,6 0,0 2 -<br />

Caibi 76,3 13,3 40,5 11 5,9<br />

Cunha Porã 76,8 11,1 18,3 20 4,7<br />

Descanso 74,4 11,4 11,0 10 4,7<br />

Dionísio Cerqueira 70,7 14,7 14,0 23 3,3<br />

Flor do Sertão 68,1 10,5 58,8 1 -<br />

Guaraciaba 73,1 10,1 19,6 13 3,8<br />

Guarujá do Sul 74,8 10,8 20,0 7 5,4<br />

Iporã do <strong>Oeste</strong> 70,7 12,2 0,0 13 3,0<br />

Iraceminha 72,6 11,7 22,7 3 -<br />

Itapiranga 75,8 14,9 25,4 26 3,8<br />

Maravilha 72,7 15,1 3,5 33 4,1<br />

Mondaí 74,4 11,1 0,0 17 5,6<br />

Palma Sola 71,2 14,9 26,1 13 5,1<br />

Palmitos 73,2 10,6 12,7 21 7,2<br />

Paraíso 74,8 12,0 21,3 4 -<br />

Princesa 70,7 12,0 34,5 1 -<br />

Riqueza 77,3 15,9 0,0 4 -<br />

Romelândia 70,7 14,3 15,4 3 -<br />

Santa Helena 74,8 13,4 0,0 1 -<br />

Santa Terezinha do<br />

71,5 14,3 23,8<br />

Progresso<br />

1 -<br />

São João do <strong>Oeste</strong> 74,4 13,4 0,0 6 6,3<br />

São José do Cedro 75,9 12,4 12,6 20 2,4<br />

São Miguel da Boa Vista 72,1 15,9 0,0 1 -<br />

São Miguel do <strong>Oeste</strong> 77,7 13,0 13,9 101 5,3<br />

Tigrinhos 71,5 10,3 0,0 3 -<br />

Tunápolis 77,4 12,9 0,0 9 8,9<br />

Fonte: (1) Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil;<br />

(2) Ministério da Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e Sistema de Informações de Nascidos<br />

Vivos (SINA<strong>SC</strong>); (3) Ministério da Saúde, Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES).<br />

97


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

APÊNDICE C -<br />

Indicadores Sociais ligados ao Atendimento da<br />

Educação dos Municípios Integrantes da <strong>Coordenadoria</strong><br />

98


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Tabela 51 – Indicadores sociais ligados ao atendimento da educação dos municípios<br />

integrantes da <strong>Coordenadoria</strong><br />

Municípios<br />

Número de<br />

Total de alunos<br />

estabelecimentos<br />

matriculados -<br />

2007 (1) de ensino no<br />

município - 2006 (2)<br />

Número de<br />

docentes no<br />

município - 2006 (2)<br />

Percentual de<br />

pessoas de 25<br />

anos ou mais<br />

analfabetas - 2000<br />

(3)<br />

Anchieta 1.843 30 120 12,9%<br />

Bandeirante 849 7 55 13,0%<br />

Barra Bonita 541 9 55 12,8%<br />

Belmonte 688 9 56 12,8%<br />

Caibi 1.510 21 142 12,4%<br />

Cunha Porã 2.511 14 143 8,0%<br />

Descanso 2.002 18 192 10,0%<br />

Dionísio Cerqueira 3.604 27 232 14,2%<br />

Flor do Sertão 468 4 39 22,5%<br />

Guaraciaba 2.292 22 138 7,8%<br />

Guarujá do Sul 1.215 17 145 11,2%<br />

Iporã do <strong>Oeste</strong> 2.204 14 124 4,7%<br />

Iraceminha 1.004 13 93 12,0%<br />

Itapiranga 4.184 38 310 4,6%<br />

Maravilha 5.823 39 435 8,4%<br />

Mondaí 2.087 13 125 7,6%<br />

Palma Sola 2.370 22 134 15,6%<br />

Palmitos 4.815 32 305 9,2%<br />

Paraíso 1.177 9 75 14,5%<br />

Princesa 765 6 54 11,5%<br />

Riqueza 1.356 8 69 11,8%<br />

Romelândia 1.532 28 109 12,9%<br />

Santa Helena 662 7 42 11,2%<br />

Santa T. do Progresso 894 10 62 17,7%<br />

São João do <strong>Oeste</strong> 1.370 14 109 2,3%<br />

São José do Cedro 3.550 30 222 11,9%<br />

São Miguel da Boa Vista 461 4 36 13,6%<br />

São Miguel do <strong>Oeste</strong> 8.964 61 561 8,1%<br />

Tigrinhos 463 5 47 15,6%<br />

Tunápolis 1.110 11 83 4,4%<br />

Fonte: (1) Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Censo<br />

Escolar; (2) Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Sistema<br />

de Estatísticas Educacionais (Edudata); (3) Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do<br />

Desenvolvimento Humano no Brasil.<br />

Nota: (*) Não estão computados os alunos do ensino superior.<br />

99


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

APÊNDICE D -<br />

PIB e PIB per capita 2006 dos Municípios Integrantes da<br />

<strong>Coordenadoria</strong><br />

100


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Tabela 52 – PIB e PIB per capita (a preços correntes), segundo os municípios<br />

integrantes da <strong>Coordenadoria</strong> - 2006<br />

Municípios<br />

PIB (R$ mil)<br />

2006<br />

PIB Part. % no VAB - 2006 PIB per capita<br />

Posição<br />

estadual<br />

em 2006<br />

Agropecuária<br />

Indústria Serviços<br />

PIB per<br />

capita<br />

(R$) 2006<br />

Posição<br />

estadual<br />

em 2006<br />

Anchieta 56.254,50 171º 37,4% 17,4% 45,2% 10.096 156º<br />

Bandeirante 18.290,05 270º 48,1% 9,7% 42,2% 6.582 277º<br />

Barra Bonita 15.967,95 282º 51,1% 7,9% 41,0% 8.180 224º<br />

Belmonte 20.078,39 263º 47,9% 7,3% 44,8% 9.548 181º<br />

Caibi 68.982,91 157º 32,4% 17,2% 50,3% 12.407 101º<br />

Cunha Porã 144.265,81 97º 16,3% 18,6% 65,1% 14.684 66º<br />

Descanso 85.355,95 136º 32,4% 13,0% 54,5% 10.648 134º<br />

Dionísio Cerqueira 130.096,67 103º 21,9% 15,0% 63,1% 8.885 200º<br />

Flor do Sertão 12.179,70 292º 40,7% 10,4% 48,9% 7.495 254º<br />

Guaraciaba 97.221,02 125º 37,3% 16,5% 46,2% 9.617 175º<br />

Guarujá do Sul 49.782,21 184º 16,4% 32,3% 51,4% 10.736 133º<br />

Iporã do <strong>Oeste</strong> 74.183,60 147º 34,5% 13,3% 52,2% 9.742 168º<br />

Iraceminha 33.400,16 222º 49,2% 8,6% 42,3% 8.900 199º<br />

Itapiranga 294.226,17 50º 14,1% 46,0% 40,0% 22.320 15º<br />

Maravilha 259.721,45 59º 7,2% 40,4% 52,4% 13.643 79º<br />

Mondaí 154.458,02 91º 14,2% 36,6% 49,2% 18.605 27º<br />

Palma Sola 81.597,86 140º 35,3% 18,1% 46,6% 10.563 138º<br />

Palmitos 221.869,61 66º 22,8% 8,9% 68,2% 15.026 62º<br />

Paraíso 30.601,36 235º 47,6% 9,5% 42,8% 7.830 240º<br />

Princesa 17.606,79 274º 45,5% 11,6% 42,9% 7.312 260º<br />

Riqueza 38.889,21 209º 41,8% 10,7% 47,5% 8.954 197º<br />

Romelândia 37.883,47 210º 43,7% 12,2% 44,1% 8.344 216º<br />

Santa Helena 22.385,43 255º 38,4% 18,7% 42,9% 9.703 170º<br />

Santa T. do Progresso 23.921,28 253º 58,5% 5,7% 35,8% 8.175 226º<br />

São João do <strong>Oeste</strong> 67.313,96 159º 34,2% 19,6% 46,2% 13.076 86º<br />

São José do Cedro 163.742,34 88º 23,1% 26,2% 50,7% 12.731 93º<br />

São M. da Boa Vista 13.751,34 290º 49,0% 6,8% 44,1% 8.753 202º<br />

São Miguel do <strong>Oeste</strong> 457.176,80 36º 5,2% 34,5% 60,3% 13.773 78º<br />

Tigrinhos 11.697,57 293º 43,4% 9,4% 47,2% 6.042 283º<br />

Tunápolis 40.898,94 202º 46,1% 9,2% 44,7% 9.607 177º<br />

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais - Governo do Estado de Santa Catarina,<br />

Secretaria do Estado do Planejamento, Produto Interno Bruto per capita dos Municípios.<br />

101


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

APÊNDICE E -<br />

Balança Comercial dos Municípios Integrantes da<br />

<strong>Coordenadoria</strong> - 2008<br />

102


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Tabela 53 – Balança Comercial dos municípios integrantes da <strong>Coordenadoria</strong> -2008<br />

Municípios<br />

Exportações 2008<br />

US$ FOB<br />

Importações 2008<br />

US$ FOB<br />

Saldo<br />

Anchieta 3.600.086 382.807 3.217.279<br />

Bandeirante - - -<br />

Barra Bonita - - -<br />

Belmonte - - -<br />

Caibi - - -<br />

Cunha Porã 8.405 3.059.249 (3.050.844)<br />

Descanso - - -<br />

Dionísio Cerqueira 3.741.391 25.412.450 (21.671.059)<br />

Flor do Sertão - - -<br />

Guaraciaba 163.210 101.369 61.841<br />

Guarujá do Sul 3.314.563 11.409.716 (8.095.153)<br />

Iporã do <strong>Oeste</strong> - 242.100 (242.100)<br />

Iraceminha - - -<br />

Itapiranga 144.706.765 5.118.809 139.587.956<br />

Maravilha 1.056.132 8.704.423 (7.648.291)<br />

Mondaí 2.509.301 1.335.316 1.173.985<br />

Palma Sola 8.489.696 100.909 8.388.787<br />

Palmitos 90.416.728 413 90.416.315<br />

Paraíso - - -<br />

Princesa 8.503 - 8.503<br />

Riqueza - - -<br />

Romelândia - - -<br />

Santa Helena 353.743 - 353.743<br />

Santa Terezinha do Progresso - - -<br />

São João do <strong>Oeste</strong> - - -<br />

São José do Cedro 2.791.880 3.544.000 (752.120)<br />

São Miguel da Boa Vista - - -<br />

São Miguel do <strong>Oeste</strong> 2.150.588 139.528 2.011.060<br />

Tigrinhos - - -<br />

Tunápolis - - -<br />

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior<br />

(SECEX), Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior (DEPLA), Balança Comercial<br />

Brasileira por Municípios.<br />

Nota: Critério de Domicílio Fiscal.<br />

103


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

APÊNDICE F -<br />

Valor Adicionado Fiscal dos Municípios Integrantes da<br />

<strong>Coordenadoria</strong> - 2007<br />

104


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Tabela 54 – Valor adicionado fiscal dos municípios integrantes da <strong>Coordenadoria</strong> no<br />

período 2003-2007<br />

Municípios<br />

VAF 2003<br />

(R$)<br />

VAF 2004<br />

(R$)<br />

VAF 2005<br />

(R$)<br />

VAF 2006<br />

(R$)<br />

VAF 2007<br />

(R$)<br />

Anchieta 21.445.900 25.492.314 25.567.003 27.581.149,49 36.164.919,05<br />

Bandeirante 10.926.068 13.022.743 12.444.496 11.408.031,75 11.933.399,41<br />

Barra Bonita 6.740.710 8.229.327 7.068.290 7.473.426,28 8.836.750,58<br />

Belmonte 12.163.304 14.659.160 14.506.787 15.096.133,71 18.444.810,84<br />

Caibi 42.282.194 51.339.180 56.486.458 58.447.306,98 66.155.110,52<br />

Cunha Porã 76.373.703 87.810.862 90.563.523 87.797.377,24 105.835.495,65<br />

Descanso 59.778.298 64.576.255 64.975.084 67.013.312,60 83.927.130,19<br />

Dionísio Cerqueira 43.285.380 48.110.403 45.030.960 49.199.739,09 68.771.504,18<br />

Flor do Sertão 8.635.865 10.243.522 10.582.876 9.729.635,40 14.766.870,35<br />

Guaraciaba 57.779.194 67.475.589 71.280.950 70.161.067,84 83.155.808,11<br />

Guarujá do Sul 25.563.348 29.973.614 33.128.253 34.295.061,51 37.451.874,96<br />

Iporã do <strong>Oeste</strong> 63.946.318 80.047.884 79.497.166 76.022.356,18 92.084.558,65<br />

Iraceminha 21.817.986 26.616.555 26.445.136 33.423.323,85 30.957.292,16<br />

Itapiranga 179.682.569 222.568.062 271.971.495 235.196.875,89 288.964.049,44<br />

Maravilha 137.659.565 165.935.310 169.744.495 168.503.511,85 207.910.821,92<br />

Mondaí 75.437.389 93.810.084 105.188.576 109.904.463,23 143.900.595,27<br />

Palma Sola 50.861.609 57.680.996 51.890.544 54.037.610,85 60.518.923,21<br />

Palmitos 102.823.075 128.894.417 138.078.375 155.017.162,69 186.624.055,37<br />

Paraíso 15.888.377 17.652.724 18.742.076 16.472.490,49 19.169.164,66<br />

Princesa 10.811.689 12.517.188 11.202.895 11.473.778,70 14.555.717,35<br />

Riqueza 16.556.950 21.803.170 24.563.490 23.615.116,77 27.392.061,23<br />

Romelândia 16.885.945 19.071.588 21.028.315 22.143.540,40 27.468.274,82<br />

Santa Helena 14.516.920 16.149.578 15.008.511 18.335.363,08 23.514.886,84<br />

Santa T. do Progresso 7.122.392 7.763.997 11.050.821 9.312.580,60 10.434.266,80<br />

São João do <strong>Oeste</strong> 70.582.704 85.319.969 94.383.991 93.426.088,96 113.986.412,02<br />

São José do Cedro 65.965.131 79.798.842 85.011.059 75.739.820,95 135.915.322,56<br />

São Miguel da Boa Vista 8.805.436 12.027.808 12.256.714 10.069.316,78 12.089.236,75<br />

São Miguel do <strong>Oeste</strong> 173.350.382 207.589.434 213.542.371 236.330.343,86 248.240.995,47<br />

Tigrinhos 8.241.118 9.324.934 8.933.521 8.704.036,99 11.274.561,69<br />

Tunápolis 59.127.450 38.932.400 54.932.504 53.761.119,53 70.219.353,08<br />

Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado da Fazenda, Valor Adicionado Fiscal, Índice<br />

de participação dos municípios no produto da arrecadação do ICMS.<br />

105


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

APÊNDICE G -<br />

Estoque de Empresas dos Municípios Integrantes da<br />

<strong>Coordenadoria</strong> - 2008<br />

106


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Tabela 55 – Número de empresas formais dos municípios integrantes da<br />

<strong>Coordenadoria</strong> - 2008<br />

EMPRESAS 2008<br />

Municípios<br />

Ranking<br />

Total Micro Pequena Média Grande<br />

estadual<br />

Anchieta 366 359 6 - 1 157º<br />

Bandeirante 101 100 - 1 - 275º<br />

Barra Bonita 98 97 - - 1 282º<br />

Belmonte 119 117 1 - 1 258º<br />

Caibi 393 383 9 - 1 150º<br />

Cunha Porã 1.087 1.065 20 1 1 64º<br />

Descanso 601 586 13 1 1 113º<br />

Dionísio Cerqueira 749 734 14 - 1 91º<br />

Flor do Sertão 95 94 - 1 - 284º<br />

Guaraciaba 723 707 14 1 1 96º<br />

Guarujá do Sul 453 443 7 2 1 139º<br />

Iporã do <strong>Oeste</strong> 546 534 11 - 1 122º<br />

Iraceminha 261 257 3 1 - 193º<br />

Itapiranga 1.059 1.009 43 4 3 67º<br />

Maravilha 1.590 1.510 70 8 2 46º<br />

Mondaí 528 509 16 2 1 125º<br />

Palma Sola 367 353 11 2 1 156º<br />

Palmitos 1.038 1.007 25 3 3 68º<br />

Paraíso 182 180 1 - 1 226º<br />

Princesa 126 124 1 - 1 254º<br />

Riqueza 302 296 5 - 1 173º<br />

Romelândia 317 315 1 - 1 168º<br />

Santa Helena 106 101 4 1 - 269º<br />

Santa Terezinha do Progresso 130 129 - - 1 250º<br />

São João do <strong>Oeste</strong> 386 378 7 - 1 152º<br />

São José do Cedro 939 909 27 2 1 76º<br />

São Miguel da Boa Vista 103 102 1 - - 272º<br />

São Miguel do <strong>Oeste</strong> 2.792 2.650 123 16 3 27º<br />

Tigrinhos 62 61 - 1 - 291º<br />

Tunápolis 243 235 6 - 2 200º<br />

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/<strong>SC</strong> com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de<br />

Informações Sociais.<br />

107


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

APÊNDICE H -<br />

Estoque de Empregos dos Municípios Integrantes da<br />

<strong>Coordenadoria</strong> - 2008<br />

108


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Tabela 56 – Número de empregos formais dos municípios integrantes da<br />

<strong>Coordenadoria</strong> - 2008<br />

EMPREGOS 2008<br />

Municípios<br />

Ranking<br />

Total Micro Pequena Média Grande<br />

estadual<br />

Anchieta 728 312 245 - 171 186º<br />

Bandeirante 131 53 - 78 - 288º<br />

Barra Bonita 130 26 - - 104 289º<br />

Belmonte 178 57 13 - 108 271º<br />

Caibi 838 462 269 - 107 172º<br />

Cunha Porã 1.677 866 533 70 208 128º<br />

Descanso 1.050 517 276 53 204 159º<br />

Dionísio Cerqueira 1.260 615 264 - 381 149º<br />

Flor do Sertão 132 48 - 84 - 287º<br />

Guaraciaba 1.537 769 384 149 235 133º<br />

Guarujá do Sul 940 379 195 218 148 164º<br />

Iporã do <strong>Oeste</strong> 1.062 608 297 - 157 157º<br />

Iraceminha 260 120 48 92 - 255º<br />

Itapiranga 6.178 1.099 821 657 3.601 48º<br />

Maravilha 6.180 1.830 1.707 999 1.644 47º<br />

Mondaí 1.880 514 443 731 192 119º<br />

Palma Sola 1.285 333 308 428 216 147º<br />

Palmitos 2.319 1.022 474 220 603 107º<br />

Paraíso 221 95 10 - 116 259º<br />

Princesa 280 93 85 - 102 253º<br />

Riqueza 482 228 118 - 136 217º<br />

Romelândia 333 152 11 - 170 242º<br />

Santa Helena 255 70 96 89 - 256º<br />

Santa Terezinha do Progresso 138 37 - - 101 285º<br />

São João do <strong>Oeste</strong> 660 414 144 - 102 194º<br />

São José do Cedro 2.522 1.140 777 323 282 99º<br />

São Miguel da Boa Vista 77 31 46 - - 293º<br />

São Miguel do <strong>Oeste</strong> 9.497 3.445 2.803 1.574 1.675 31º<br />

Tigrinhos 91 22 - 69 - 292º<br />

Tunápolis 510 175 99 - 236 215º<br />

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/<strong>SC</strong> com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de<br />

Informações Sociais.<br />

109


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

APÊNDICE I -<br />

Relação de empresas da <strong>Coordenadoria</strong>, segundo o porte e representatividade - 2008<br />

110


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0<br />

Empresas - 2008<br />

Representatividade<br />

ME PE MDE GE Total <strong>Regional</strong> Estadual<br />

QL<br />

Grupo 011 - Produção de lavouras temporárias 36 4 - - 40 0,25% 2,10% 0,50<br />

Grupo 012 - Horticultura e floricultura 9 - - - 9 0,06% 2,81% 0,66<br />

Grupo 013 - Produção de lavouras permanentes 6 - - - 6 0,04% 0,50% 0,12<br />

Grupo 014 - Produção de sementes e mudas certificadas - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 015 - Pecuária 149 15 - 1 165 1,04% 6,87% 1,62<br />

Grupo 016 - Atividades de apoio à agricultura e à pecuária; atividades de pós colheita 179 4 1 1 185 1,17% 9,84% 2,32<br />

Grupo 017 - Caça e serviços relacionados - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 021 - Produção florestal - florestas plantadas 27 1 - - 28 0,18% 2,25% 0,53<br />

Grupo 022 - Produção florestal - florestas nativas - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 023 - Atividades de apoio à produção florestal 10 - - - 10 0,06% 1,89% 0,45<br />

Grupo 031 - Pesca 1 - - - 1 0,01% 0,26% 0,06<br />

Grupo 032 - Aqüicultura 9 - - - 9 0,06% 6,52% 1,54<br />

Grupo 050 - Extração de carvão mineral 1 - - - 1 0,01% 1,09% 0,26<br />

Grupo 060 - Extração de petróleo e gás natural - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 071 - Extração de minério de ferro - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 072 - Extração de minerais metálicos não ferrosos - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 081 - Extração de pedra, areia e argila 17 1 - - 18 0,11% 3,46% 0,82<br />

Grupo 089 - Extração de outros minerais não metálicos 1 - - - 1 0,01% 0,91% 0,21<br />

Grupo 091 - Atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 099 - Atividades de apoio à extração de minerais, exceto petróleo e gás natural 2 - - - 2 0,01% 8,70% 2,05<br />

Grupo 101 - Abate e fabricação de produtos de carne 52 1 3 3 59 0,37% 8,19% 1,94<br />

Grupo 102 - Preservação do pescado e fabricação de produtos do pescado 2 - - - 2 0,01% 1,74% 0,41<br />

Grupo 103 - Fabricação de conservas de frutas, legumes e outros vegetais 16 - - - 16 0,10% 4,60% 1,09<br />

Grupo 104 - Fabricação de óleos e gorduras vegetais e animais 1 - - - 1 0,01% 5,26% 1,24<br />

Grupo 105 - Laticínios 52 8 2 - 62 0,39% 10,20% 2,41<br />

Grupo 106 - Moagem, fabricação de produtos amiláceos e de alimentos para animais 37 7 - - 44 0,28% 6,51% 1,54<br />

Grupo 107 - Fabricação e refino de açúcar 6 - - - 6 0,04% 26,09% 6,16<br />

Grupo 108 - Torrefação e moagem de café - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 109 - Fabricação de outros produtos alimentícios 88 1 - - 89 0,56% 3,84% 0,91<br />

Grupo 111 - Fabricação de bebidas alcoólicas 9 - - - 9 0,06% 4,23% 1,00<br />

Grupo 112 - Fabricação de bebidas não alcoólicas 3 - - - 3 0,02% 3,30% 0,78<br />

Grupo 121 - Processamento industrial do fumo 2 - 1 - 3 0,02% 15,00% 3,54<br />

Grupo 122 - Fabricação de produtos do fumo - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 131 - Preparação e fiação de fibras têxteis 1 - - - 1 0,01% 0,72% 0,17<br />

Grupo 132 - Tecelagem, exceto malha - - 1 - 1 0,01% 0,38% 0,09<br />

Grupo 133 - Fabricação de tecidos de malha 6 - - - 6 0,04% 1,56% 0,37<br />

Grupo 134 - Acabamentos em fios, tecidos e artefatos têxteis 5 - - - 5 0,03% 0,57% 0,13<br />

Grupo 135 - Fabricação de artefatos têxteis, exceto vestuário 21 - - - 21 0,13% 2,13% 0,50<br />

Grupo 141 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios 201 17 1 - 219 1,38% 1,98% 0,47<br />

111


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0<br />

Empresas - 2008<br />

Representatividade<br />

ME PE MDE GE Total <strong>Regional</strong> Estadual<br />

QL<br />

Grupo 142 - Fabricação de artigos de malharia e tricotagem 4 - - - 4 0,03% 1,24% 0,29<br />

Grupo 151 - Curtimento e outras preparações de couro 1 - - - 1 0,01% 2,08% 0,49<br />

Grupo 152 - Fabricação de artigos para viagem e de artefatos diversos de couro 7 - - - 7 0,04% 2,82% 0,67<br />

Grupo 153 - Fabricação de calçados 13 - - - 13 0,08% 1,96% 0,46<br />

Grupo 154 - Fabricação de partes para calçados, de qualquer material - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 161 - Desdobramento de madeira 156 3 1 - 160 1,01% 7,06% 1,67<br />

Grupo 162 - Fabricação de produtos de madeira, cortiça e material trançado, exceto móveis 127 8 1 - 136 0,86% 4,99% 1,18<br />

Grupo 171 - Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel 2 - - - 2 0,01% 8,00% 1,89<br />

Grupo 172 - Fabricação de papel, cartolina e papel cartão - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 173 - Fabricação de embalagens de papel, cartolina, papel cartão e papelão ondulado 2 - - - 2 0,01% 0,82% 0,19<br />

Grupo 174 - Fabricação de produtos diversos de papel, cartolina, papel cartão e papelão ondulado 9 - - - 9 0,06% 3,25% 0,77<br />

Grupo 181 - Atividade de impressão 30 1 - - 31 0,20% 3,55% 0,84<br />

Grupo 182 - Serviços de pré-impressão e acabamentos gráficos 9 1 - - 10 0,06% 2,44% 0,58<br />

Grupo 183 - Reprodução de materiais gravados em qualquer suporte - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 191 - Coquerias - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 192 - Fabricação de produtos derivados do petróleo - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 193 - Fabricação de biocombustíveis - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 201 - Fabricação de produtos químicos inorgânicos 2 - - - 2 0,01% 2,60% 0,61<br />

Grupo 202 - Fabricação de produtos químicos orgânicos - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 203 - Fabricação de resinas e elastômeros - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 204 - Fabricação de fibras artificiais e sintéticas - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 205 - Fabricação de defensivos agrícolas e desinfestantes domissanitários - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 206 - Fabricação de sabões, detergentes, produtos de limpeza, cosméticos, produtos de<br />

perfumaria e de higiene pessoal<br />

8 - - - 8 0,05% 2,73% 0,64<br />

Grupo 207 - Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes, lacas e produtos afins 1 - - - 1 0,01% 0,65% 0,15<br />

Grupo 209 - Fabricação de produtos e preparados químicos diversos 1 - - - 1 0,01% 0,45% 0,11<br />

Grupo 211 - Fabricação de produtos farmoquímicos - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 212 - Fabricação de produtos farmacêuticos 2 - - - 2 0,01% 3,03% 0,72<br />

Grupo 221 - Fabricação de produtos de borracha 8 - 1 - 9 0,06% 3,32% 0,78<br />

Grupo 222 - Fabricação de produtos de material plástico 12 - - - 12 0,08% 0,85% 0,20<br />

Grupo 231 - Fabricação de vidro e de produtos do vidro 1 - - - 1 0,01% 1,32% 0,31<br />

Grupo 232 - Fabricação de cimento - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 233 - Fabricação de artefatos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais<br />

semelhantes<br />

65 4 - - 69 0,44% 5,16% 1,22<br />

Grupo 234 - Fabricação de produtos cerâmicos 26 4 - - 30 0,19% 2,69% 0,63<br />

Grupo 239 - Aparelhamento de pedras e fabricação de outros produtos de minerais não metálicos 13 - - - 13 0,08% 2,30% 0,54<br />

Grupo 241 - Produção de ferro gusa e de ferroligas - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 242 - Siderurgia - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 243 - Produção de tubos de aço, exceto tubos sem costura - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 244 - Metalurgia dos metais não ferrosos 2 - - - 2 0,01% 1,48% 0,35<br />

112


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0<br />

Empresas - 2008<br />

Representatividade<br />

ME PE MDE GE Total <strong>Regional</strong> Estadual<br />

QL<br />

Grupo 245 - Fundição 3 - - - 3 0,02% 0,95% 0,22<br />

Grupo 251 - Fabricação de estruturas metálicas e obras de caldeiraria pesada 78 1 - - 79 0,50% 5,23% 1,23<br />

Grupo 252 - Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras 2 1 - - 3 0,02% 5,88% 1,39<br />

Grupo 253 - Forjaria, estamparia, metalurgia do pó e serviços de tratamento de metais 10 - - - 10 0,06% 1,15% 0,27<br />

Grupo 254 - Fabricação de artigos de cutelaria, de serralheria e ferramentas 13 - 1 - 14 0,09% 1,93% 0,46<br />

Grupo 255 - Fabricação de equipamento bélico pesado, armas de fogo e munições - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 259 - Fabricação de produtos de metal não especificados anteriormente 32 3 - - 35 0,22% 2,88% 0,68<br />

Grupo 261 - Fabricação de componentes eletrônicos - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 262 - Fabricação de equipamentos de informática e periféricos 2 - - - 2 0,01% 3,08% 0,73<br />

Grupo 263 - Fabricação de equipamentos de comunicação - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 264 - Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e<br />

vídeo<br />

2 - - - 2 0,01% 8,33% 1,97<br />

Grupo 265 - Fabricação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle; cronômetros e<br />

relógios<br />

- - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 266 - Fabricação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de<br />

irradiação<br />

- - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 267 - Fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos, fotográficos e cinematográficos - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 268 - Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 271 - Fabricação de geradores, transformadores e motores elétricos 4 - - - 4 0,03% 5,33% 1,26<br />

Grupo 272 - Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 273 - Fabricação de equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica 1 - - - 1 0,01% 1,00% 0,24<br />

Grupo 274 - Fabricação de lâmpadas e outros equipamentos de iluminação 1 - - - 1 0,01% 1,12% 0,27<br />

Grupo 275 - Fabricação de eletrodomésticos 5 2 1 - 8 0,05% 14,81% 3,50<br />

Grupo 279 - Fabricação de equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente 3 - - - 3 0,02% 2,34% 0,55<br />

Grupo 281 - Fabricação de motores, bombas, compressores e equipamentos de transmissão 1 - - - 1 0,01% 1,10% 0,26<br />

Grupo 282 - Fabricação de máquinas e equipamentos de uso geral 13 - - - 13 0,08% 2,04% 0,48<br />

Grupo 283 - Fabricação de tratores e de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária 40 - 1 - 41 0,26% 15,07% 3,56<br />

Grupo 284 - Fabricação de máquinas ferramenta 3 - - - 3 0,02% 2,04% 0,48<br />

Grupo 285 - Fabricação de máquinas e equipamentos de uso na extração mineral e na construção - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 286 - Fabricação de máquinas e equipamentos de uso industrial específico 1 2 - - 3 0,02% 0,43% 0,10<br />

Grupo 291 - Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 292 - Fabricação de caminhões e ônibus - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 293 - Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para veículos automotores 13 - - - 13 0,08% 6,70% 1,58<br />

Grupo 294 - Fabricação de peças e acessórios para veículos automotores 8 1 - - 9 0,06% 3,98% 0,94<br />

Grupo 295 - Recondicionamento e recuperação de motores para veículos automotores 8 - - - 8 0,05% 8,42% 1,99<br />

Grupo 301 - Construção de embarcações - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 303 - Fabricação de veículos ferroviários - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 304 - Fabricação de aeronaves - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 305 - Fabricação de veículos militares de combate - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 309 - Fabricação de equipamentos de transporte não especificados anteriormente 2 - - - 2 0,01% 4,76% 1,12<br />

113


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0<br />

Empresas - 2008<br />

Representatividade<br />

ME PE MDE GE Total <strong>Regional</strong> Estadual<br />

QL<br />

Grupo 310 - Fabricação de móveis 184 18 2 - 204 1,29% 6,03% 1,42<br />

Grupo 321 - Fabricação de artigos de joalheria, bijuteria e semelhantes 1 - - - 1 0,01% 1,01% 0,24<br />

Grupo 322 - Fabricação de instrumentos musicais - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 323 - Fabricação de artefatos para pesca e esporte - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 324 - Fabricação de brinquedos e jogos recreativos 4 - - - 4 0,03% 4,94% 1,17<br />

Grupo 325 - Fabricação de instrumentos e materiais para uso médico e odontológico e de artigos<br />

ópticos<br />

4 - - - 4 0,03% 2,44% 0,58<br />

Grupo 329 - Fabricação de produtos diversos 24 - - - 24 0,15% 5,07% 1,20<br />

Grupo 331 - Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos 28 - 1 - 29 0,18% 2,59% 0,61<br />

Grupo 332 - Instalação de máquinas e equipamentos 4 - - - 4 0,03% 1,10% 0,26<br />

Grupo 351 - Geração, transmissão e distribuição de energia elétrica 11 - 1 - 12 0,08% 4,01% -<br />

Grupo 352 - Produção e distribuição de combustíveis gasosos por redes urbanas - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 353 - Produção e distribuição de vapor, água quente e ar condicionado - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 360 - Captação, tratamento e distribuição de água 26 1 - - 27 0,17% 10,07% -<br />

Grupo 370 - Esgoto e atividades relacionadas 3 - - - 3 0,02% 2,50% -<br />

Grupo 381 - Coleta de resíduos 5 - - - 5 0,03% 2,67% -<br />

Grupo 382 - Tratamento e disposição de resíduos - - 1 - 1 0,01% 3,03% -<br />

Grupo 383 - Recuperação de materiais 8 - - - 8 0,05% 1,91% 0,45<br />

Grupo 390 - Descontaminação e outros serviços de gestão de resíduos 1 - - - 1 0,01% 6,25% -<br />

Grupo 411 - Incorporação de empreendimentos imobiliários 21 - - - 21 0,13% 1,45% 0,34<br />

Grupo 412 - Construção de edifícios 239 16 - - 255 1,61% 3,94% 0,93<br />

Grupo 421 - Construção de rodovias, ferrovias, obras urbanas e obras de arte especiais 31 4 1 - 36 0,23% 6,41% 1,51<br />

Grupo 422 - Obras de infraestrutura para energia elétrica, telecomunicações, água, esgoto e<br />

transporte por dutos<br />

20 1 1 - 22 0,14% 8,27% 1,95<br />

Grupo 429 - Construção de outras obras de infraestrutura 80 1 - - 81 0,51% 9,48% 2,24<br />

Grupo 431 - Demolição e preparação do terreno 37 2 - - 39 0,25% 5,63% 1,33<br />

Grupo 432 - Instalações elétricas, hidráulicas e outras instalações em construções 29 - - - 29 0,18% 2,31% 0,54<br />

Grupo 433 - Obras de acabamento 35 - - - 35 0,22% 2,74% 0,65<br />

Grupo 439 - Outros serviços especializados para construção 32 1 - - 33 0,21% 3,17% 0,75<br />

Grupo 451 - Comércio de veículos automotores 130 6 2 - 138 0,87% 3,82% 0,90<br />

Grupo 452 - Manutenção e reparação de veículos automotores 293 3 - - 296 1,87% 4,18% 0,99<br />

Grupo 453 - Comércio de peças e acessórios para veículos automotores 342 13 - - 355 2,24% 4,62% 1,09<br />

Grupo 454 - Comércio, manutenção e reparação de motocicletas, peças e acessórios 63 3 - - 66 0,42% 3,91% 0,92<br />

Grupo 461 - Representantes comerciais e agentes do comércio, exceto de veículos automotores e<br />

motocicletas<br />

149 2 - - 151 0,95% 1,88% 0,44<br />

Grupo 462 - Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas e animais vivos 58 9 1 1 69 0,44% 8,33% 1,97<br />

Grupo 463 - Comércio atacadista especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo 146 6 2 - 154 0,97% 3,50% 0,83<br />

Grupo 464 - Comércio atacadista de produtos de consumo não alimentar 92 3 - - 95 0,60% 2,23% 0,53<br />

Grupo 465 - Comércio atacadista de equipamentos e produtos de tecnologias de informação e<br />

comunicação<br />

4 - - - 4 0,03% 1,47% 0,35<br />

114


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0<br />

Empresas - 2008<br />

Representatividade<br />

ME PE MDE GE Total <strong>Regional</strong> Estadual<br />

QL<br />

Grupo 466 - Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos, exceto de tecnologias de<br />

informação e comunicação<br />

23 1 - - 24 0,15% 1,98% 0,47<br />

Grupo 467 - Comércio atacadista de madeira, ferragens, ferramentas, materiais elétricos e materiais<br />

de construção<br />

22 3 - - 25 0,16% 1,59% 0,37<br />

Grupo 468 - Comércio atacadista especializado em outros produtos 48 18 3 1 70 0,44% 2,52% 0,59<br />

Grupo 469 - Comércio atacadista não especializado 27 2 - - 29 0,18% 3,97% 0,94<br />

Grupo 471 - Comércio varejista não especializado 808 29 - - 837 5,28% 5,62% 1,33<br />

Grupo 472 - Comércio varejista de produtos alimentícios, bebidas e fumo 427 8 - - 435 2,74% 3,82% 0,90<br />

Grupo 473 - Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores 106 23 - - 129 0,81% 5,06% 1,20<br />

Grupo 474 - Comércio varejista de material de construção 357 11 - - 368 2,32% 3,62% 0,85<br />

Grupo 475 - Comércio varejista de equipamentos de informática e comunicação; equipamentos e<br />

artigos de uso doméstico<br />

656 11 - - 667 4,21% 4,21% 0,99<br />

Grupo 476 - Comércio varejista de artigos culturais, recreativos e esportivos 196 1 - - 197 1,24% 3,45% 0,82<br />

Grupo 477 - Comércio varejista de produtos farmacêuticos, perfumaria e cosméticos e artigos<br />

médicos, ópticos e ortopédicos<br />

253 4 - - 257 1,62% 3,50% 0,83<br />

Grupo 478 - Comércio varejista de produtos novos não especificados anteriormente e de produtos<br />

usados<br />

1.252 14 - - 1.266 7,98% 3,43% 0,81<br />

Grupo 479 - Comércio ambulante e outros tipos de comércio varejista - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 491 - Transporte ferroviário e metroferroviário 5 - - - 5 0,03% 10,20% 2,41<br />

Grupo 492 - Transporte rodoviário de passageiros 235 6 1 - 242 1,53% 9,26% 2,19<br />

Grupo 493 - Transporte rodoviário de carga 961 23 - - 984 6,20% 7,69% 1,82<br />

Grupo 494 - Transporte dutoviário - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 495 - Trens turísticos, teleféricos e similares - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 501 - Transporte marítimo de cabotagem e longo curso - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 502 - Transporte por navegação interior 4 - - - 4 0,03% 18,18% 4,29<br />

Grupo 503 - Navegação de apoio - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 509 - Outros transportes aquaviários 2 - - - 2 0,01% 4,35% 1,03<br />

Grupo 511 - Transporte aéreo de passageiros - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 512 - Transporte aéreo de carga - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 513 - Transporte espacial - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 521 - Armazenamento, carga e descarga 10 3 - - 13 0,08% 2,80% 0,66<br />

Grupo 522 - Atividades auxiliares dos transportes terrestres 28 - - - 28 0,18% 3,73% 0,88<br />

Grupo 523 - Atividades auxiliares dos transportes aquaviários 2 - - - 2 0,01% 1,03% 0,24<br />

Grupo 524 - Atividades auxiliares dos transportes aéreos - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 525 - Atividades relacionadas à organização do transporte de carga 12 1 - - 13 0,08% 3,40% 0,80<br />

Grupo 531 - Atividades de Correio 20 - - - 20 0,13% 5,78% -<br />

Grupo 532 - Atividades de malote e de entrega 7 - - - 7 0,04% 1,45% -<br />

Grupo 551 - Hotéis e similares 45 6 - - 51 0,32% 2,63% 0,62<br />

Grupo 559 - Outros tipos de alojamento não especificados anteriormente 7 - - - 7 0,04% 1,52% 0,36<br />

Grupo 561 - Restaurantes e outros serviços de alimentação e bebidas 887 - - - 887 5,59% 3,84% 0,91<br />

Grupo 562 - Serviços de catering, bufê e outros serviços de comida preparada 7 1 - - 8 0,05% 0,79% 0,19<br />

115


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0<br />

Empresas - 2008<br />

Representatividade<br />

ME PE MDE GE Total <strong>Regional</strong> Estadual<br />

QL<br />

Grupo 581 - Edição de livros, jornais, revistas e outras atividades de edição 13 - - - 13 0,08% 3,69% 0,87<br />

Grupo 582 - Edição integrada à impressão de livros, jornais, revistas e outras publicações 16 2 - - 18 0,11% 2,59% 0,61<br />

Grupo 591 - Atividades cinematográficas, produção de vídeos e de programas de televisão - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 592 - Atividades de gravação de som e de edição de música 8 3 - - 11 0,07% 10,19% 2,41<br />

Grupo 601 - Atividades de rádio 22 8 - - 30 0,19% 7,89% 1,86<br />

Grupo 602 - Atividades de televisão - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 611 - Telecomunicações por fio 6 - - - 6 0,04% 5,26% 1,24<br />

Grupo 612 - Telecomunicações sem fio - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 613 - Telecomunicações por satélite - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 614 - Operadoras de televisão por assinatura - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 619 - Outras atividades de telecomunicações 8 1 - - 9 0,06% 3,75% 0,89<br />

Grupo 620 - Atividades dos serviços de tecnologia da informação 9 2 - - 11 0,07% 0,41% 0,10<br />

Grupo 631 - Tratamento de dados, hospedagem na internet e outras atividades relacionadas 15 - - - 15 0,09% 1,36% 0,32<br />

Grupo 639 - Outras atividades de prestação de serviços de informação 28 - - - 28 0,18% 2,49% 0,59<br />

Grupo 641 - Banco Central - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 642 - Intermediação monetária depósitos à vista 64 15 2 - 81 0,51% 5,57% -<br />

Grupo 643 - Intermediação não monetária outros instrumentos de captação - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 644 - Arrendamento mercantil - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 645 - Sociedades de capitalização - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 646 - Atividades de sociedades de participação 21 - - - 21 0,13% 1,98% -<br />

Grupo 647 - Fundos de investimento - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 649 - Atividades de serviços financeiros não especificadas anteriormente 16 1 - - 17 0,11% 2,68% -<br />

Grupo 651 - Seguros de vida e não vida 9 - - - 9 0,06% 2,91% 0,69<br />

Grupo 652 - Seguros saúde 2 - - - 2 0,01% 6,67% -<br />

Grupo 653 - Resseguros - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 654 - Previdência complementar 1 - - - 1 0,01% 2,08% -<br />

Grupo 655 - Planos de saúde - 1 - - 1 0,01% 1,27% -<br />

Grupo 661 - Atividades auxiliares dos serviços financeiros 6 1 - - 7 0,04% 1,60% -<br />

Grupo 662 - Atividades auxiliares dos seguros, da previdência complementar e dos planos de saúde 33 - - - 33 0,21% 3,05% -<br />

Grupo 663 - Atividades de administração de fundos por contrato ou comissão - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 681 - Atividades imobiliárias de imóveis próprios 13 - - - 13 0,08% 0,63% 0,15<br />

Grupo 682 - Atividades imobiliárias por contrato ou comissão 19 - - - 19 0,12% 1,28% 0,30<br />

Grupo 691 - Atividades jurídicas 83 - - - 83 0,52% 4,12% 0,97<br />

Grupo 692 - Atividades de contabilidade, consultoria e auditoria contábil e tributária 97 3 - - 100 0,63% 3,80% 0,90<br />

Grupo 701 - Sedes de empresas e unidades administrativas locais - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 702 - Atividades de consultoria em gestão empresarial 22 1 - - 23 0,15% 1,06% 0,25<br />

Grupo 711 - Serviços de arquitetura e engenharia e atividades técnicas relacionadas 37 1 - - 38 0,24% 1,60% 0,38<br />

Grupo 712 - Testes e análises técnicas 2 - - - 2 0,01% 2,82% 0,67<br />

Grupo 721 - Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais - 3 1 - 4 0,03% 4,30% 1,02<br />

116


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0<br />

Empresas - 2008<br />

Representatividade<br />

ME PE MDE GE Total <strong>Regional</strong> Estadual<br />

QL<br />

Grupo 722 - Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências sociais e humanas - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 731 - Publicidade 26 - - - 26 0,16% 1,95% 0,46<br />

Grupo 732 - Pesquisas de mercado e de opinião pública 4 - - - 4 0,03% 6,15% 1,45<br />

Grupo 741 - Design e decoração de interiores - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 742 - Atividades fotográficas e similares 21 1 - - 22 0,14% 4,02% 0,95<br />

Grupo 749 - Atividades profissionais, científicas e técnicas não especificadas anteriormente 40 - - - 40 0,25% 2,65% 0,63<br />

Grupo 750 - Atividades veterinárias 5 - - - 5 0,03% 2,35% 0,55<br />

Grupo 771 - Locação de meios de transporte sem condutor 10 - - - 10 0,06% 2,16% 0,51<br />

Grupo 772 - Aluguel de objetos pessoais e domésticos 32 1 - - 33 0,21% 2,03% 0,48<br />

Grupo 773 - Aluguel de máquinas e equipamentos sem operador 11 - - - 11 0,07% 2,05% 0,48<br />

Grupo 774 - Gestão de ativos intangíveis não financeiros - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 781 - Seleção e agenciamento de mão de obra 8 - - - 8 0,05% 2,78% 0,66<br />

Grupo 782 - Locação de mão de obra temporária 9 - - - 9 0,06% 1,40% 0,33<br />

Grupo 783 - Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros 2 - - - 2 0,01% 5,56% 1,31<br />

Grupo 791 - Agências de viagens e operadores turísticos 23 - - - 23 0,15% 1,91% 0,45<br />

Grupo 799 - Serviços de reservas e outros serviços de turismo não especificados anteriormente 2 - - - 2 0,01% 5,13% 1,21<br />

Grupo 801 - Atividades de vigilância, segurança privada e transporte de valores 10 - 1 - 11 0,07% 4,26% 1,01<br />

Grupo 802 - Atividades de monitoramento de sistemas de segurança 4 - - - 4 0,03% 5,56% 1,31<br />

Grupo 803 - Atividades de investigação particular 2 - - - 2 0,01% 10,00% 2,36<br />

Grupo 811 - Serviços combinados para apoio a edifícios 72 - - - 72 0,45% 0,93% 0,22<br />

Grupo 812 - Atividades de limpeza 10 - - - 10 0,06% 1,76% 0,42<br />

Grupo 813 - Atividades paisagísticas 9 - - - 9 0,06% 2,60% 0,61<br />

Grupo 821 - Serviços de escritório e apoio administrativo 19 1 - - 20 0,13% 1,51% 0,36<br />

Grupo 822 - Atividades de tele atendimento 2 - - - 2 0,01% 1,83% 0,43<br />

Grupo 823 - Atividades de organização de eventos, exceto culturais e esportivos 4 - - - 4 0,03% 0,79% 0,19<br />

Grupo 829 - Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas 95 1 - - 96 0,61% 1,53% 0,36<br />

Grupo 841 - Administração do estado e da política econômica e social 31 7 6 24 68 0,43% 7,35% -<br />

Grupo 842 - Serviços coletivos prestados pela administração pública 5 - - - 5 0,03% 5,10% -<br />

Grupo 843 - Seguridade social obrigatória - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 851 - Educação infantil e ensino fundamental 26 4 - - 30 0,19% 1,99% -<br />

Grupo 852 - Ensino médio 3 2 - - 5 0,03% 2,48% -<br />

Grupo 853 - Educação superior 6 - 1 1 8 0,05% 3,88% -<br />

Grupo 854 - Educação profissional de nível técnico e tecnológico 2 - - - 2 0,01% 1,35% -<br />

Grupo 855 - Atividades de apoio à educação 2 - - - 2 0,01% 1,82% -<br />

Grupo 859 - Outras atividades de ensino 70 7 1 - 78 0,49% 3,68% -<br />

Grupo 861 - Atividades de atendimento hospitalar 11 14 3 - 28 0,18% 6,73% -<br />

Grupo 862 - Serviços móveis de atendimento a urgências e de remoção de pacientes - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 863 - Atividades de atenção ambulatorial executadas por médicos e odontólogos 171 - - - 171 1,08% 3,35% -<br />

Grupo 864 - Atividades de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica 43 2 - - 45 0,28% 3,88% -<br />

117


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0<br />

Empresas - 2008<br />

Representatividade<br />

ME PE MDE GE Total <strong>Regional</strong> Estadual<br />

QL<br />

Grupo 865 - Atividades de profissionais da área de saúde, exceto médicos e odontólogos 50 - - - 50 0,32% 3,07% -<br />

Grupo 866 - Atividades de apoio à gestão de saúde 9 - - - 9 0,06% 9,47% -<br />

Grupo 869 - Atividades de atenção à saúde humana não especificadas anteriormente 20 - - - 20 0,13% 2,54% -<br />

Grupo 871 - Atividades de assistência a idosos, deficientes físicos, imunodeprimidos e<br />

convalescentes, e de infraestrutura e apoio a pacientes prestadas em residências coletivas e<br />

55 - - - 55 0,35% 18,39% -<br />

particulares<br />

Grupo 872 - Atividades de assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios psíquicos,<br />

deficiência mental e dependência química<br />

2 - - - 2 0,01% 2,53% -<br />

Grupo 873 - Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares 5 1 - - 6 0,04% 5,22% -<br />

Grupo 880 - Serviços de assistência social sem alojamento 8 - 1 - 9 0,06% 3,19% -<br />

Grupo 900 - Atividades artísticas, criativas e de espetáculos 19 - - - 19 0,12% 2,46% 0,58<br />

Grupo 910 - Atividades ligadas ao patrimônio cultural e ambiental 3 - - - 3 0,02% 3,33% 0,79<br />

Grupo 920 - Atividades de exploração de jogos de azar e apostas 5 - - - 5 0,03% 3,91% 0,92<br />

Grupo 931 - Atividades esportivas 544 - - - 544 3,43% 14,44% 3,41<br />

Grupo 932 - Atividades de recreação e lazer 245 2 - - 247 1,56% 11,98% 2,83<br />

Grupo 941 - Atividades de organizações associativas patronais, empresariais e profissionais 39 - - - 39 0,25% 4,38% -<br />

Grupo 942 - Atividades de organizações sindicais 54 1 - - 55 0,35% 4,35% -<br />

Grupo 943 - Atividades de associações de defesa de direitos sociais 1.246 5 - - 1.251 7,89% 11,69% -<br />

Grupo 949 - Atividades de organizações associativas não especificadas anteriormente 1.308 3 - - 1.311 8,27% 10,06% -<br />

Grupo 951 - Reparação e manutenção de equipamentos de informática e comunicação 6 - - - 6 0,04% 0,80% 0,19<br />

Grupo 952 - Reparação e manutenção de objetos e equipamentos pessoais e domésticos 84 - - - 84 0,53% 3,37% 0,80<br />

Grupo 960 - Outras atividades de serviços pessoais 84 1 - - 85 0,54% 2,04% 0,48<br />

Grupo 970 - Serviços domésticos 11 - - - 11 0,07% 1,17% -<br />

Grupo 990 - Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais 1 - - - 1 0,01% 4,76% -<br />

Total 15.344 439 47 32 15.862 100,00% 4,23% -<br />

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/<strong>SC</strong> com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais.<br />

Nota: Sinal convencional utilizado:<br />

- Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.<br />

118


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

APÊNDICE J -<br />

Relação de empregos da <strong>Coordenadoria</strong>, segundo o porte e representatividade<br />

119


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0<br />

Empregos - 2008<br />

Representatividade<br />

ME PE MDE GE Total <strong>Regional</strong> Estadual<br />

QL<br />

Grupo 011 - Produção de lavouras temporárias 60 63 - - 123 0,29% 2,19% 0,91<br />

Grupo 012 - Horticultura e floricultura 9 - - - 9 0,02% 0,62% 0,26<br />

Grupo 013 - Produção de lavouras permanentes 8 - - - 8 0,02% 0,08% 0,03<br />

Grupo 014 - Produção de sementes e mudas certificadas - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 015 - Pecuária 337 247 - 108 692 1,62% 5,96% 2,47<br />

Grupo 016 - Atividades de apoio à agricultura e à pecuária; atividades de pós colheita 222 73 97 120 512 1,20% 10,57% 4,39<br />

Grupo 017 - Caça e serviços relacionados - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 021 - Produção florestal - florestas plantadas 30 49 - - 79 0,18% 1,52% 0,63<br />

Grupo 022 - Produção florestal - florestas nativas - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 023 - Atividades de apoio à produção florestal 11 - - - 11 0,03% 0,37% 0,15<br />

Grupo 031 - Pesca - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 032 - Aqüicultura 3 - - - 3 0,01% 1,27% 0,53<br />

Grupo 050 - Extração de carvão mineral - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 060 - Extração de petróleo e gás natural - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 071 - Extração de minério de ferro - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 072 - Extração de minerais metálicos não ferrosos - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 081 - Extração de pedra, areia e argila 45 20 - - 65 0,15% 2,83% 1,18<br />

Grupo 089 - Extração de outros minerais não metálicos 15 - - - 15 0,04% 1,86% 0,77<br />

Grupo 091 - Atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 099 - Atividades de apoio à extração de minerais, exceto petróleo e gás natural - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 101 - Abate e fabricação de produtos de carne 97 28 670 5.249 6.044 14,11% 10,65% 4,42<br />

Grupo 102 - Preservação do pescado e fabricação de produtos do pescado 1 - - - 1 0,00% 0,02% 0,01<br />

Grupo 103 - Fabricação de conservas de frutas, legumes e outros vegetais 7 - - - 7 0,02% 0,47% 0,20<br />

Grupo 104 - Fabricação de óleos e gorduras vegetais e animais 5 - - - 5 0,01% 0,26% 0,11<br />

Grupo 105 - Laticínios 89 349 390 - 828 1,93% 17,64% 7,32<br />

Grupo 106 - Moagem, fabricação de produtos amiláceos e de alimentos para animais 81 269 - - 350 0,82% 4,83% 2,00<br />

Grupo 107 - Fabricação e refino de açúcar - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 108 - Torrefação e moagem de café - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 109 - Fabricação de outros produtos alimentícios 171 24 - - 195 0,46% 1,19% 0,49<br />

Grupo 111 - Fabricação de bebidas alcoólicas 1 - - - 1 0,00% 0,07% 0,03<br />

Grupo 112 - Fabricação de bebidas não alcoólicas - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 121 - Processamento industrial do fumo - - 102 - 102 0,24% 23,72% 9,84<br />

Grupo 122 - Fabricação de produtos do fumo - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 131 - Preparação e fiação de fibras têxteis - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 132 - Tecelagem, exceto malha - - 328 - 328 0,77% 3,42% 1,42<br />

Grupo 133 - Fabricação de tecidos de malha 17 - - - 17 0,04% 0,21% 0,09<br />

Grupo 134 - Acabamentos em fios, tecidos e artefatos têxteis 12 - - - 12 0,03% 0,11% 0,05<br />

Grupo 135 - Fabricação de artefatos têxteis, exceto vestuário 17 - - - 17 0,04% 0,08% 0,03<br />

Grupo 141 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios 502 637 149 - 1.288 3,01% 1,45% 0,60<br />

120


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0<br />

Empregos - 2008<br />

Representatividade<br />

ME PE MDE GE Total <strong>Regional</strong> Estadual<br />

QL<br />

Grupo 142 - Fabricação de artigos de malharia e tricotagem 2 - - - 2 0,00% 0,03% 0,01<br />

Grupo 151 - Curtimento e outras preparações de couro - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 152 - Fabricação de artigos para viagem e de artefatos diversos de couro 11 - - - 11 0,03% 1,00% 0,42<br />

Grupo 153 - Fabricação de calçados 22 - - - 22 0,05% 0,31% 0,13<br />

Grupo 154 - Fabricação de partes para calçados, de qualquer material - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 161 - Desdobramento de madeira 342 117 109 - 568 1,33% 4,52% 1,88<br />

Grupo 162 - Fabricação de produtos de madeira, cortiça e material trançado, exceto móveis 339 337 319 - 995 2,32% 3,76% 1,56<br />

Grupo 171 - Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 172 - Fabricação de papel, cartolina e papel cartão - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 173 - Fabricação de embalagens de papel, cartolina, papel cartão e papelão ondulado 4 - - - 4 0,01% 0,06% 0,02<br />

Grupo 174 - Fabricação de produtos diversos de papel, cartolina, papel cartão e papelão ondulado 11 - - - 11 0,03% 0,33% 0,14<br />

Grupo 181 - Atividade de impressão 52 35 - - 87 0,20% 2,64% 1,09<br />

Grupo 182 - Serviços de pré-impressão e acabamentos gráficos 12 25 - - 37 0,09% 2,35% 0,97<br />

Grupo 183 - Reprodução de materiais gravados em qualquer suporte - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 191 - Coquerias - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 192 - Fabricação de produtos derivados do petróleo - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 193 - Fabricação de biocombustíveis - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 201 - Fabricação de produtos químicos inorgânicos 4 - - - 4 0,01% 0,54% 0,23<br />

Grupo 202 - Fabricação de produtos químicos orgânicos - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 203 - Fabricação de resinas e elastômeros - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 204 - Fabricação de fibras artificiais e sintéticas - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 205 - Fabricação de defensivos agrícolas e desinfestantes domissanitários - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 206 - Fabricação de sabões, detergentes, produtos de limpeza, cosméticos, produtos de<br />

perfumaria e de higiene pessoal<br />

12 - - - 12 0,03% 0,82% 0,34<br />

Grupo 207 - Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes, lacas e produtos afins - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 209 - Fabricação de produtos e preparados químicos diversos 3 - - - 3 0,01% 0,10% 0,04<br />

Grupo 211 - Fabricação de produtos farmoquímicos - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 212 - Fabricação de produtos farmacêuticos 19 - - - 19 0,04% 2,09% 0,87<br />

Grupo 221 - Fabricação de produtos de borracha 26 - 129 - 155 0,36% 3,99% 1,66<br />

Grupo 222 - Fabricação de produtos de material plástico 17 - - - 17 0,04% 0,05% 0,02<br />

Grupo 231 - Fabricação de vidro e de produtos do vidro 3 - - - 3 0,01% 0,20% 0,08<br />

Grupo 232 - Fabricação de cimento - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 233 - Fabricação de artefatos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais<br />

semelhantes<br />

189 179 - - 368 0,86% 4,40% 1,83<br />

Grupo 234 - Fabricação de produtos cerâmicos 125 102 - - 227 0,53% 1,27% 0,53<br />

Grupo 239 - Aparelhamento de pedras e fabricação de outros produtos de minerais não metálicos 39 - - - 39 0,09% 1,62% 0,67<br />

Grupo 241 - Produção de ferro gusa e de ferroligas - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 242 - Siderurgia - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 243 - Produção de tubos de aço, exceto tubos sem costura - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 244 - Metalurgia dos metais não ferrosos - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

121


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0<br />

Empregos - 2008<br />

Representatividade<br />

ME PE MDE GE Total <strong>Regional</strong> Estadual<br />

QL<br />

Grupo 245 - Fundição 4 - - - 4 0,01% 0,03% 0,01<br />

Grupo 251 - Fabricação de estruturas metálicas e obras de caldeiraria pesada 163 59 - - 222 0,52% 3,14% 1,30<br />

Grupo 252 - Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras - 56 - - 56 0,13% 6,12% 2,54<br />

Grupo 253 - Forjaria, estamparia, metalurgia do pó e serviços de tratamento de metais 35 - - - 35 0,08% 0,44% 0,18<br />

Grupo 254 - Fabricação de artigos de cutelaria, de serralheria e ferramentas 14 - 112 - 126 0,29% 4,57% 1,90<br />

Grupo 255 - Fabricação de equipamento bélico pesado, armas de fogo e munições - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 259 - Fabricação de produtos de metal não especificados anteriormente 87 104 - - 191 0,45% 1,64% 0,68<br />

Grupo 261 - Fabricação de componentes eletrônicos - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 262 - Fabricação de equipamentos de informática e periféricos - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 263 - Fabricação de equipamentos de comunicação - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 264 - Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e<br />

vídeo<br />

12 - - - 12 0,03% 2,71% 1,12<br />

Grupo 265 - Fabricação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle; cronômetros e<br />

relógios<br />

- - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 266 - Fabricação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de<br />

irradiação<br />

- - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 267 - Fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos, fotográficos e cinematográficos - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 268 - Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 271 - Fabricação de geradores, transformadores e motores elétricos 3 - - - 3 0,01% 0,03% 0,01<br />

Grupo 272 - Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 273 - Fabricação de equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica 1 - - - 1 0,00% 0,04% 0,02<br />

Grupo 274 - Fabricação de lâmpadas e outros equipamentos de iluminação 5 - - - 5 0,01% 0,63% 0,26<br />

Grupo 275 - Fabricação de eletrodomésticos 21 124 136 - 281 0,66% 3,27% 1,36<br />

Grupo 279 - Fabricação de equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente 6 - - - 6 0,01% 0,38% 0,16<br />

Grupo 281 - Fabricação de motores, bombas, compressores e equipamentos de transmissão 2 - - - 2 0,00% 0,02% 0,01<br />

Grupo 282 - Fabricação de máquinas e equipamentos de uso geral 62 - - - 62 0,14% 0,82% 0,34<br />

Grupo 283 - Fabricação de tratores e de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária 78 - 169 - 247 0,58% 4,93% 2,05<br />

Grupo 284 - Fabricação de máquinas ferramenta 10 - - - 10 0,02% 1,10% 0,46<br />

Grupo 285 - Fabricação de máquinas e equipamentos de uso na extração mineral e na construção - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 286 - Fabricação de máquinas e equipamentos de uso industrial específico 15 127 - - 142 0,33% 1,45% 0,60<br />

Grupo 291 - Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 292 - Fabricação de caminhões e ônibus - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 293 - Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para veículos automotores 51 - - - 51 0,12% 0,84% 0,35<br />

Grupo 294 - Fabricação de peças e acessórios para veículos automotores 30 55 - - 85 0,20% 1,15% 0,48<br />

Grupo 295 - Recondicionamento e recuperação de motores para veículos automotores 7 - - - 7 0,02% 1,27% 0,53<br />

Grupo 301 - Construção de embarcações - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 303 - Fabricação de veículos ferroviários - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 304 - Fabricação de aeronaves - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 305 - Fabricação de veículos militares de combate - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 309 - Fabricação de equipamentos de transporte não especificados anteriormente 2 - - - 2 0,00% 0,25% 0,10<br />

122


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0<br />

Empregos - 2008<br />

Representatividade<br />

ME PE MDE GE Total <strong>Regional</strong> Estadual<br />

QL<br />

Grupo 310 - Fabricação de móveis 542 890 526 - 1.958 4,57% 7,51% 3,12<br />

Grupo 321 - Fabricação de artigos de joalheria, bijuteria e semelhantes - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 322 - Fabricação de instrumentos musicais - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 323 - Fabricação de artefatos para pesca e esporte - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 324 - Fabricação de brinquedos e jogos recreativos 2 - - - 2 0,00% 0,50% 0,21<br />

Grupo 325 - Fabricação de instrumentos e materiais para uso médico e odontológico e de artigos<br />

ópticos<br />

4 - - - 4 0,01% 0,40% 0,17<br />

Grupo 329 - Fabricação de produtos diversos 54 - - - 54 0,13% 1,75% 0,72<br />

Grupo 331 - Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos 41 - 246 - 287 0,67% 9,21% 3,82<br />

Grupo 332 - Instalação de máquinas e equipamentos 8 - - - 8 0,02% 0,64% 0,26<br />

Grupo 351 - Geração, transmissão e distribuição de energia elétrica 9 - 155 - 164 0,38% 2,29% 0,95<br />

Grupo 352 - Produção e distribuição de combustíveis gasosos por redes urbanas - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 353 - Produção e distribuição de vapor, água quente e ar condicionado - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 360 - Captação, tratamento e distribuição de água 86 40 - - 126 0,29% 3,09% 1,28<br />

Grupo 370 - Esgoto e atividades relacionadas - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 381 - Coleta de resíduos 19 - - - 19 0,04% 0,46% 0,19<br />

Grupo 382 - Tratamento e disposição de resíduos - - 215 - 215 0,50% 42,41% 17,60<br />

Grupo 383 - Recuperação de materiais 44 - - - 44 0,10% 1,49% 0,62<br />

Grupo 390 - Descontaminação e outros serviços de gestão de resíduos - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 411 - Incorporação de empreendimentos imobiliários 20 - - - 20 0,05% 0,65% 0,27<br />

Grupo 412 - Construção de edifícios 586 515 - - 1.101 2,57% 3,05% 1,27<br />

Grupo 421 - Construção de rodovias, ferrovias, obras urbanas e obras de arte especiais 85 167 130 - 382 0,89% 4,54% 1,88<br />

Grupo 422 - Obras de infraestrutura para energia elétrica, telecomunicações, água, esgoto e<br />

transporte por dutos<br />

134 23 125 - 282 0,66% 2,55% 1,06<br />

Grupo 429 - Construção de outras obras de infraestrutura 122 31 - - 153 0,36% 3,67% 1,52<br />

Grupo 431 - Demolição e preparação do terreno 39 49 - - 88 0,21% 2,95% 1,23<br />

Grupo 432 - Instalações elétricas, hidráulicas e outras instalações em construções 29 - - - 29 0,07% 0,59% 0,25<br />

Grupo 433 - Obras de acabamento 9 - - - 9 0,02% 0,25% 0,10<br />

Grupo 439 - Outros serviços especializados para construção 72 22 - - 94 0,22% 2,00% 0,83<br />

Grupo 451 - Comércio de veículos automotores 68 172 101 - 341 0,80% 2,59% 1,07<br />

Grupo 452 - Manutenção e reparação de veículos automotores 308 39 - - 347 0,81% 3,02% 1,26<br />

Grupo 453 - Comércio de peças e acessórios para veículos automotores 560 252 - - 812 1,90% 4,41% 1,83<br />

Grupo 454 - Comércio, manutenção e reparação de motocicletas, peças e acessórios 109 35 - - 144 0,34% 4,18% 1,73<br />

Grupo 461 - Representantes comerciais e agentes do comércio, exceto de veículos automotores e<br />

motocicletas<br />

16 44 - - 60 0,14% 1,57% 0,65<br />

Grupo 462 - Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas e animais vivos 73 175 70 167 485 1,13% 15,97% 6,63<br />

Grupo 463 - Comércio atacadista especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo 131 149 129 - 409 0,95% 2,26% 0,94<br />

Grupo 464 - Comércio atacadista de produtos de consumo não alimentar 71 44 - - 115 0,27% 1,13% 0,47<br />

Grupo 465 - Comércio atacadista de equipamentos e produtos de tecnologias de informação e<br />

comunicação<br />

7 - - - 7 0,02% 0,82% 0,34<br />

123


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0<br />

Empregos - 2008<br />

Representatividade<br />

ME PE MDE GE Total <strong>Regional</strong> Estadual<br />

QL<br />

Grupo 466 - Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos, exceto de tecnologias de<br />

informação e comunicação<br />

30 29 - - 59 0,14% 1,28% 0,53<br />

Grupo 467 - Comércio atacadista de madeira, ferragens, ferramentas, materiais elétricos e materiais<br />

de construção<br />

18 43 - - 61 0,14% 1,11% 0,46<br />

Grupo 468 - Comércio atacadista especializado em outros produtos 70 414 179 145 808 1,89% 7,82% 3,24<br />

Grupo 469 - Comércio atacadista não especializado 44 21 - - 65 0,15% 1,76% 0,73<br />

Grupo 471 - Comércio varejista não especializado 753 555 - - 1.308 3,05% 2,12% 0,88<br />

Grupo 472 - Comércio varejista de produtos alimentícios, bebidas e fumo 290 141 - - 431 1,01% 2,30% 0,96<br />

Grupo 473 - Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores 235 339 - - 574 1,34% 3,34% 1,39<br />

Grupo 474 - Comércio varejista de material de construção 567 208 - - 775 1,81% 2,55% 1,06<br />

Grupo 475 - Comércio varejista de equipamentos de informática e comunicação; equipamentos e<br />

artigos de uso doméstico<br />

792 140 - - 932 2,18% 2,92% 1,21<br />

Grupo 476 - Comércio varejista de artigos culturais, recreativos e esportivos 164 15 - - 179 0,42% 2,55% 1,06<br />

Grupo 477 - Comércio varejista de produtos farmacêuticos, perfumaria e cosméticos e artigos<br />

médicos, ópticos e ortopédicos<br />

362 57 - - 419 0,98% 3,03% 1,26<br />

Grupo 478 - Comércio varejista de produtos novos não especificados anteriormente e de produtos<br />

usados<br />

1.138 274 - - 1.412 3,30% 2,40% 1,00<br />

Grupo 479 - Comércio ambulante e outros tipos de comércio varejista - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 491 - Transporte ferroviário e metroferroviário 2 - - - 2 0,00% 0,68% 0,28<br />

Grupo 492 - Transporte rodoviário de passageiros 160 135 83 - 378 0,88% 1,98% 0,82<br />

Grupo 493 - Transporte rodoviário de carga 1.086 345 - - 1.431 3,34% 3,71% 1,54<br />

Grupo 494 - Transporte dutoviário - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 495 - Trens turísticos, teleféricos e similares - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 501 - Transporte marítimo de cabotagem e longo curso - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 502 - Transporte por navegação interior 3 - - - 3 0,01% 1,18% 0,49<br />

Grupo 503 - Navegação de apoio - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 509 - Outros transportes aquaviários 3 - - - 3 0,01% 2,63% 1,09<br />

Grupo 511 - Transporte aéreo de passageiros - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 512 - Transporte aéreo de carga - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 513 - Transporte espacial - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 521 - Armazenamento, carga e descarga 8 32 - - 40 0,09% 0,50% 0,21<br />

Grupo 522 - Atividades auxiliares dos transportes terrestres 32 - - - 32 0,07% 1,45% 0,60<br />

Grupo 523 - Atividades auxiliares dos transportes aquaviários 1 - - - 1 0,00% 0,04% 0,02<br />

Grupo 524 - Atividades auxiliares dos transportes aéreos - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 525 - Atividades relacionadas à organização do transporte de carga 16 37 - - 53 0,12% 2,98% 1,24<br />

Grupo 531 - Atividades de Correio 61 - - - 61 0,14% 1,37% 0,57<br />

Grupo 532 - Atividades de malote e de entrega 5 - - - 5 0,01% 0,39% 0,16<br />

Grupo 551 - Hotéis e similares 69 94 - - 163 0,38% 1,20% 0,50<br />

Grupo 559 - Outros tipos de alojamento não especificados anteriormente 9 - - - 9 0,02% 0,83% 0,35<br />

Grupo 561 - Restaurantes e outros serviços de alimentação e bebidas 461 - - - 461 1,08% 1,15% 0,48<br />

Grupo 562 - Serviços de catering, bufê e outros serviços de comida preparada 10 39 - - 49 0,11% 0,71% 0,30<br />

124


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0<br />

Empregos - 2008<br />

Representatividade<br />

ME PE MDE GE Total <strong>Regional</strong> Estadual<br />

QL<br />

Grupo 581 - Edição de livros, jornais, revistas e outras atividades de edição 33 - - - 33 0,08% 3,79% 1,57<br />

Grupo 582 - Edição integrada à impressão de livros, jornais, revistas e outras publicações 32 38 - - 70 0,16% 1,98% 0,82<br />

Grupo 591 - Atividades cinematográficas, produção de vídeos e de programas de televisão - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 592 - Atividades de gravação de som e de edição de música 17 39 - - 56 0,13% 20,90% 8,67<br />

Grupo 601 - Atividades de rádio 13 108 - - 121 0,28% 5,50% 2,28<br />

Grupo 602 - Atividades de televisão - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 611 - Telecomunicações por fio - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 612 - Telecomunicações sem fio - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 613 - Telecomunicações por satélite - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 614 - Operadoras de televisão por assinatura - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 619 - Outras atividades de telecomunicações 7 10 - - 17 0,04% 3,78% 1,57<br />

Grupo 620 - Atividades dos serviços de tecnologia da informação 23 35 - - 58 0,14% 0,70% 0,29<br />

Grupo 631 - Tratamento de dados, hospedagem na internet e outras atividades relacionadas 12 - - - 12 0,03% 0,17% 0,07<br />

Grupo 639 - Outras atividades de prestação de serviços de informação 24 - - - 24 0,06% 0,99% 0,41<br />

Grupo 641 - Banco Central - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 642 - Intermediação monetária depósitos à vista 248 264 160 - 672 1,57% 4,03% 1,67<br />

Grupo 643 - Intermediação não monetária outros instrumentos de captação - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 644 - Arrendamento mercantil - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 645 - Sociedades de capitalização - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 646 - Atividades de sociedades de participação 2 - - - 2 0,00% 0,43% 0,18<br />

Grupo 647 - Fundos de investimento - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 649 - Atividades de serviços financeiros não especificadas anteriormente 15 16 - - 31 0,07% 3,16% 1,31<br />

Grupo 651 - Seguros de vida e não vida 3 - - - 3 0,01% 0,50% 0,21<br />

Grupo 652 - Seguros saúde - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 653 - Resseguros - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 654 - Previdência complementar - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 655 - Planos de saúde - 25 - - 25 0,06% 1,14% 0,47<br />

Grupo 661 - Atividades auxiliares dos serviços financeiros 2 10 - - 12 0,03% 2,21% 0,92<br />

Grupo 662 - Atividades auxiliares dos seguros, da previdência complementar e dos planos de saúde 25 - - - 25 0,06% 1,91% 0,79<br />

Grupo 663 - Atividades de administração de fundos por contrato ou comissão - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 681 - Atividades imobiliárias de imóveis próprios 1 - - - 1 0,00% 0,08% 0,03<br />

Grupo 682 - Atividades imobiliárias por contrato ou comissão 10 - - - 10 0,02% 0,51% 0,21<br />

Grupo 691 - Atividades jurídicas 87 - - - 87 0,20% 1,91% 0,79<br />

Grupo 692 - Atividades de contabilidade, consultoria e auditoria contábil e tributária 157 36 - - 193 0,45% 2,79% 1,16<br />

Grupo 701 - Sedes de empresas e unidades administrativas locais - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 702 - Atividades de consultoria em gestão empresarial 7 12 - - 19 0,04% 0,74% 0,31<br />

Grupo 711 - Serviços de arquitetura e engenharia e atividades técnicas relacionadas 13 16 - - 29 0,07% 0,48% 0,20<br />

Grupo 712 - Testes e análises técnicas - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 721 - Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais - 65 62 - 127 0,30% 4,95% 2,05<br />

125


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0<br />

Empregos - 2008<br />

Representatividade<br />

ME PE MDE GE Total <strong>Regional</strong> Estadual<br />

QL<br />

Grupo 722 - Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências sociais e humanas - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 731 - Publicidade 26 - - - 26 0,06% 1,58% 0,66<br />

Grupo 732 - Pesquisas de mercado e de opinião pública 1 - - - 1 0,00% 2,00% 0,83<br />

Grupo 741 - Design e decoração de interiores - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 742 - Atividades fotográficas e similares 34 10 - - 44 0,10% 4,53% 1,88<br />

Grupo 749 - Atividades profissionais, científicas e técnicas não especificadas anteriormente 5 - - - 5 0,01% 0,47% 0,20<br />

Grupo 750 - Atividades veterinárias 2 - - - 2 0,00% 1,40% 0,58<br />

Grupo 771 - Locação de meios de transporte sem condutor 2 - - - 2 0,00% 0,26% 0,11<br />

Grupo 772 - Aluguel de objetos pessoais e domésticos 27 10 - - 37 0,09% 2,83% 1,17<br />

Grupo 773 - Aluguel de máquinas e equipamentos sem operador 10 - - - 10 0,02% 0,68% 0,28<br />

Grupo 774 - Gestão de ativos intangíveis não financeiros - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 781 - Seleção e agenciamento de mão de obra - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 782 - Locação de mão de obra temporária - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 783 - Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros 7 - - - 7 0,02% 3,43% 1,42<br />

Grupo 791 - Agências de viagens e operadores turísticos 24 - - - 24 0,06% 0,94% 0,39<br />

Grupo 799 - Serviços de reservas e outros serviços de turismo não especificados anteriormente 1 - - - 1 0,00% 2,63% 1,09<br />

Grupo 801 - Atividades de vigilância, segurança privada e transporte de valores 1 - 65 - 66 0,15% 0,34% 0,14<br />

Grupo 802 - Atividades de monitoramento de sistemas de segurança 8 - - - 8 0,02% 0,51% 0,21<br />

Grupo 803 - Atividades de investigação particular 1 - - - 1 0,00% 16,67% 6,92<br />

Grupo 811 - Serviços combinados para apoio a edifícios 45 - - - 45 0,11% 0,31% 0,13<br />

Grupo 812 - Atividades de limpeza 4 - - - 4 0,01% 0,02% 0,01<br />

Grupo 813 - Atividades paisagísticas - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 821 - Serviços de escritório e apoio administrativo 24 11 - - 35 0,08% 0,39% 0,16<br />

Grupo 822 - Atividades de tele atendimento 2 - - - 2 0,00% 0,03% 0,01<br />

Grupo 823 - Atividades de organização de eventos, exceto culturais e esportivos - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 829 - Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas 88 11 - - 99 0,23% 0,51% 0,21<br />

Grupo 841 - Administração do estado e da política econômica e social 65 210 465 4.890 5.630 13,14% 2,87% 1,19<br />

Grupo 842 - Serviços coletivos prestados pela administração pública - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 843 - Seguridade social obrigatória - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 851 - Educação infantil e ensino fundamental 31 81 - - 112 0,26% 0,96% 0,40<br />

Grupo 852 - Ensino médio 6 56 - - 62 0,14% 1,44% 0,60<br />

Grupo 853 - Educação superior 1 - 83 320 404 0,94% 1,53% 0,64<br />

Grupo 854 - Educação profissional de nível técnico e tecnológico 2 - - - 2 0,00% 0,13% 0,05<br />

Grupo 855 - Atividades de apoio à educação - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 859 - Outras atividades de ensino 122 155 72 - 349 0,81% 2,83% 1,18<br />

Grupo 861 - Atividades de atendimento hospitalar 7 332 208 - 547 1,28% 2,46% 1,02<br />

Grupo 862 - Serviços móveis de atendimento a urgências e de remoção de pacientes - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 863 - Atividades de atenção ambulatorial executadas por médicos e odontólogos 183 - - - 183 0,43% 2,48% 1,03<br />

Grupo 864 - Atividades de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica 58 33 - - 91 0,21% 2,08% 0,86<br />

126


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0<br />

Empregos - 2008<br />

Representatividade<br />

ME PE MDE GE Total <strong>Regional</strong> Estadual<br />

QL<br />

Grupo 865 - Atividades de profissionais da área de saúde, exceto médicos e odontólogos 21 - - - 21 0,05% 1,46% 0,61<br />

Grupo 866 - Atividades de apoio à gestão de saúde 12 - - - 12 0,03% 8,96% 3,72<br />

Grupo 869 - Atividades de atenção à saúde humana não especificadas anteriormente 14 - - - 14 0,03% 0,70% 0,29<br />

Grupo 871 - Atividades de assistência a idosos, deficientes físicos, imunodeprimidos e<br />

convalescentes, e de infraestrutura e apoio a pacientes prestadas em residências coletivas e<br />

6 - - - 6 0,01% 0,86% 0,36<br />

particulares<br />

Grupo 872 - Atividades de assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios psíquicos,<br />

deficiência mental e dependência química<br />

- - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 873 - Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares 8 25 - - 33 0,08% 5,15% 2,14<br />

Grupo 880 - Serviços de assistência social sem alojamento - - 50 - 50 0,12% 5,31% 2,21<br />

Grupo 900 - Atividades artísticas, criativas e de espetáculos 3 - - - 3 0,01% 0,57% 0,24<br />

Grupo 910 - Atividades ligadas ao patrimônio cultural e ambiental - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 920 - Atividades de exploração de jogos de azar e apostas - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Grupo 931 - Atividades esportivas 31 - - - 31 0,07% 0,98% 0,41<br />

Grupo 932 - Atividades de recreação e lazer 25 34 - - 59 0,14% 2,08% 0,86<br />

Grupo 941 - Atividades de organizações associativas patronais, empresariais e profissionais 36 - - - 36 0,08% 1,06% 0,44<br />

Grupo 942 - Atividades de organizações sindicais 56 27 - - 83 0,19% 1,44% 0,60<br />

Grupo 943 - Atividades de associações de defesa de direitos sociais 261 75 - - 336 0,78% 2,01% 0,83<br />

Grupo 949 - Atividades de organizações associativas não especificadas anteriormente 181 41 - - 222 0,52% 2,26% 0,94<br />

Grupo 951 - Reparação e manutenção de equipamentos de informática e comunicação 12 - - - 12 0,03% 1,29% 0,53<br />

Grupo 952 - Reparação e manutenção de objetos e equipamentos pessoais e domésticos 69 - - - 69 0,16% 2,46% 1,02<br />

Grupo 960 - Outras atividades de serviços pessoais 56 37 - - 93 0,22% 1,43% 0,59<br />

Grupo 970 - Serviços domésticos 6 - - - 6 0,01% 0,73% 0,30<br />

Grupo 990 - Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais - - - - - 0,00% 0,00% -<br />

Total 15.532 10.466 5.834 10.999 42.831 100,00% 2,41% 1,00<br />

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/<strong>SC</strong> com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais.<br />

Nota: Sinal convencional utilizado:<br />

- Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.<br />

127


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

128


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

LISTA DE GRÁFICOS E TABELAS<br />

LISTA DE GRÁFICOS<br />

Gráfico 1 – População total da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período<br />

1980/2009 ..................................................................................................... 14<br />

Gráfico 2 – Taxa de crescimento médio anual da população, segundo Brasil,<br />

Santa Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período<br />

2000/2009 ..................................................................................................... 14<br />

Gráfico 3 – Densidade demográfica, segundo Brasil, Santa Catarina e<br />

<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> – 2009 ........................................... 15<br />

Gráfico 4 – Participação relativa da população residente por sexo e situação do<br />

domicílio, na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> em 2007................... 15<br />

Gráfico 5 – Participação relativa da população por situação do domicílio, segundo<br />

Brasil, Santa Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2007 ..... 16<br />

Gráfico 6 – Distribuição relativa por faixa etária da população da <strong>Coordenadoria</strong><br />

<strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2007 .................................................................... 16<br />

Gráfico 7 – Situação do IDH-M dos municípios da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />

<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> em relação ao perfil catarinense .......................................... 19<br />

Gráfico 8 – Esperança de vida ao nascer (em anos), segundo Brasil, Santa<br />

Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2000 .......................... 22<br />

Gráfico 9 – Número de alunos matriculados na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong><br />

<strong>Oeste</strong> no período 2003-2007 ........................................................................ 26<br />

Gráfico 10 – Distribuição dos alunos por modalidade ensino na <strong>Coordenadoria</strong><br />

<strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2007 .................................................................... 27<br />

Gráfico 11 – Condição de ocupação dos domicílios, segundo Brasil, Santa<br />

Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2000 .......................... 29<br />

Gráfico 12 – Evolução acumulada do PIB a preços correntes, segundo Brasil,<br />

Santa Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período de<br />

2002/2006 ..................................................................................................... 32<br />

Gráfico 13 - Composição do valor adicionado bruto (VAB) da <strong>Coordenadoria</strong><br />

<strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> – 2006 ................................................................... 33<br />

Gráfico 14 - Evolução acumulada do Produto Interno Bruto per capita, segundo<br />

Brasil, Santa Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> –<br />

2002/2006 ..................................................................................................... 33<br />

Gráfico 15 – Balança comercial da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no<br />

período 2004-2008 ........................................................................................ 35<br />

Gráfico 16 - Valor adicionado fiscal (VAF) da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong><br />

<strong>Oeste</strong> no período 2003-2007 ........................................................................ 38<br />

Gráfico 17 - Número de empresas e empregos formais na <strong>Coordenadoria</strong><br />

<strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período de 2004-2008 ...................................... 40<br />

129


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Gráfico 18 - Taxa acumulada de criação de empresas e empregos, segundo<br />

Brasil, Santa Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período<br />

2004/2008 ..................................................................................................... 41<br />

Gráfico 19 - Número de empresas e empregos formais na <strong>Coordenadoria</strong><br />

<strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>, segundo o porte - 2008 ........................................ 41<br />

Gráfico 20 - Participação relativa das empresas e empregos formais na<br />

<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>, segundo o porte - 2008 ................ 41<br />

Gráfico 21 - Número de empresas e empregos formais da <strong>Coordenadoria</strong><br />

<strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>, segundo o setor - 2008 ........................................ 42<br />

Gráfico 22 - Relação habitante por emprego, segundo Brasil, Santa Catarina e<br />

<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2008 ........................................... 46<br />

Gráfico 23 - Saldo de admissões e demissões da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />

<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> – 2004-2008 ......................................................................... 47<br />

Gráfico 24 - Comparativo da evolução da lavoura temporária segundo Brasil,<br />

Santa Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período<br />

2003/2007 ..................................................................................................... 53<br />

Gráfico 25 - Comparativo da evolução da lavoura permanente segundo Brasil,<br />

Santa Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período<br />

2003/2007 ..................................................................................................... 54<br />

Gráfico 26 - Participação relativa do consumo de energia elétrica em santa<br />

Catarina e <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>, segundo a tipologia das unidades<br />

consumidoras - 2008 ..................................................................................... 64<br />

Gráfico 27 - População abastecida com água, segundo Brasil, Santa Catarina e<br />

<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período 1991/2000 ................... 64<br />

Gráfico 28 - Taxa de crescimento acumulada da Frota de Veículos, segundo<br />

Brasil, Santa Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

2004/2008 ..................................................................................................... 67<br />

Gráfico 29 - Comparativo do número de habitantes por veículo, segundo Brasil,<br />

Santa Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> 2004/2008 ......... 68<br />

130


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

LISTA DE TABELAS<br />

Tabela 1 – Participação relativa da população residente por situação do domicílio<br />

e sexo, na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>, no período 1980/2007 15<br />

Tabela 2 – Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) dos municípios<br />

da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2000 ...................................... 19<br />

Tabela 3 – Índice FIRJAN (IFDM) dos municípios da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />

<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> – 2006 .................................................................................. 20<br />

Tabela 4 – Taxa bruta de natalidade por 1.000 habitantes, segundo Brasil, Santa<br />

Catarina e da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período 2002-2006<br />

...................................................................................................................... 21<br />

Tabela 5 – Mortalidade infantil por 1.000 nascidos vivos, segundo Brasil, Santa<br />

Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período 2002-2006 . 22<br />

Tabela 6 – Número de unidades de saúde por tipo de estabelecimento, segundo<br />

Brasil, Santa Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> – dez./2007<br />

...................................................................................................................... 23<br />

Tabela 7 – Número de leitos de internação existentes por tipo de especialidade,<br />

segundo Brasil, Santa Catarina e <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> – dez./2007 ...... 24<br />

Tabela 8 – Número de leitos de internação por 1.000 habitantes, segundo Brasil,<br />

Santa Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> – nov./2007 ....... 24<br />

Tabela 9 – Número de profissionais vinculados por tipo de categoria, segundo<br />

Brasil, Santa Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> – dez./2007<br />

...................................................................................................................... 25<br />

Tabela 10 – Número de alunos matriculados por dependência administrativa na<br />

<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período 2003-2007 .................. 26<br />

Tabela 11 – Distribuição dos alunos por modalidade de ensino na <strong>Coordenadoria</strong><br />

<strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2007 .................................................................... 26<br />

Tabela 12 – Número de estabelecimentos de ensino segundo a modalidade -<br />

<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> 2002/2006 ..................................... 27<br />

Tabela 13 – Número de docentes segundo a modalidade de ensino -<br />

<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> 2002/2006 ..................................... 28<br />

Tabela 14 – Índice da Educação Básica (IDEB) dos municípios integrantes da<br />

<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2007 ........................................... 28<br />

Tabela 15 – Condição de ocupação dos domicílios da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />

<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> – 2000 .................................................................................. 29<br />

Tabela 16 – Número de óbitos por causas violentas - <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />

<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> 2003-2007 ............................................................................ 30<br />

Tabela 17 – Produto interno bruto a preços correntes, segundo Brasil, Santa<br />

Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período de 2002-2006<br />

...................................................................................................................... 32<br />

Tabela 18 – Produto Interno Bruto per capita (preços correntes), segundo Brasil,<br />

Santa Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2002/2006 ....... 33<br />

131


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Tabela 19 – Balança Comercial da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no<br />

período 2004-2008 ........................................................................................ 34<br />

Tabela 20 - Número de empresas exportadoras da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />

<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>, segundo as faixas de valores exportados (US$ FOB) em<br />

2008 .............................................................................................................. 35<br />

Tabela 21 - Principais países de destino das exportações da <strong>Coordenadoria</strong><br />

<strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período de 2007-2008 ...................................... 36<br />

Tabela 22 - Principais países de origem das importações da <strong>Coordenadoria</strong><br />

<strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período de 2007-2008 ...................................... 37<br />

Tabela 23 - Valor adicionado fiscal de Santa Catarina e <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />

<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> 2003-2007 ............................................................................ 38<br />

Tabela 24 - Valor adicionado fiscal da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong>,<br />

organizado segundo os 20 grupos de atividades econômicas mais<br />

representativas - 2007 .................................................................................. 39<br />

Tabela 25 - Número de empresas estabelecidas na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />

<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> classificadas por porte e participação relativa - 2008 ........... 43<br />

Tabela 26 - Número de empregos gerados na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong><br />

<strong>Oeste</strong>, segundo o porte e participação relativa - 2008 .................................. 44<br />

Tabela 27 - Empregos ligados ao setor de transportes na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />

<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2008 ................................................................................... 45<br />

Tabela 28 - Empregos ligados aos serviços de informação, atividades de TI e<br />

atividades de telecomunicações na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> -<br />

2008 .............................................................................................................. 46<br />

Tabela 29 - Estimativas de empresas para o setor informal estadual e nacional-<br />

2003 .............................................................................................................. 47<br />

Tabela 30 - Saldo de admissões e demissões no Brasil, Santa Catarina e<br />

<strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> em 2008, segundo seções da CNAE versão 2.0 ... 48<br />

Tabela 31 - Renda Per Capita da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> -<br />

2000 .............................................................................................................. 49<br />

Tabela 32 - Salário de ocupação médio, segundo Brasil, Santa Catarina e<br />

<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> em 2008, organizado pelas seções<br />

da CNAE versão 2.0 ..................................................................................... 50<br />

Tabela 33 - Fontes de receitas da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> –<br />

2003/2007 ..................................................................................................... 51<br />

Tabela 34 - Receita orçamentária per capita da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong><br />

<strong>Oeste</strong> - 2003/2007 ........................................................................................ 52<br />

Tabela 35 - Receita própria per capita da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

- 2003/2007 ................................................................................................... 52<br />

Tabela 36 - Quantidade produzida, área plantada e valor da produção das<br />

lavouras temporárias da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> -<br />

2003/2007 ..................................................................................................... 53<br />

132


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Tabela 37 - Quantidade produzida, área plantada e valor da produção das<br />

lavouras permanentes da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> -<br />

2003/2007 ..................................................................................................... 54<br />

Tabela 38 - Efetivo do rebanho na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> -<br />

2003/2007 ..................................................................................................... 55<br />

Tabela 39 - Produção de origem animal na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong><br />

<strong>Oeste</strong> - 2003/2007 ........................................................................................ 55<br />

Tabela 40 – Grupos de atividades econômicas classificadas como setores<br />

tradicionais na região, organizadas em ordem crescente da CNAE ............. 60<br />

Tabela 41 – Grupos de atividades econômicas classificadas como setores<br />

emergentes na região, organizadas em ordem crescente da CNAE ............ 61<br />

Tabela 42 – Grupos de atividades econômicas classificadas como setores com<br />

tendência de expansão na região, organizadas em ordem crescente da<br />

CNAE ............................................................................................................ 61<br />

Tabela 43 – Consumidores e consumo de energia elétrica na <strong>Coordenadoria</strong><br />

<strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no período de 2004-2008 ...................................... 63<br />

Tabela 44 – Número de consumidores e demanda de energia elétrica, segundo<br />

tipologia das unidades consumidoras - <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong><br />

<strong>Oeste</strong> – 2008 ................................................................................................. 63<br />

Tabela 45 – Indicadores de abastecimento de água na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />

<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2000 ................................................................................... 64<br />

Tabela 46 – Indicadores de saneamento básico na <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong><br />

<strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> - 2000 ................................................................................... 65<br />

Tabela 47 – Frota de veículos da <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> no<br />

período 2004-2008 ........................................................................................ 67<br />

Tabela 48 – Número de agências e postos bancários segundo o tipo de<br />

dependência - <strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong> (out/2009) .............. 68<br />

Tabela 49 – Indicadores populacionais e demográficos dos municípios integrantes<br />

da coordenadoria .......................................................................................... 95<br />

Tabela 50 – Indicadores sociais ligados à longevidade e saúde dos municípios<br />

integrantes da <strong>Coordenadoria</strong> ....................................................................... 97<br />

Tabela 51 – Indicadores sociais ligados ao atendimento da educação dos<br />

municípios integrantes da <strong>Coordenadoria</strong> ..................................................... 99<br />

Tabela 52 – PIB e PIB per capita ( a preços correntes), segundo os municípios<br />

integrantes da <strong>Coordenadoria</strong> - 2006 .......................................................... 101<br />

Tabela 53 – Balança Comercial dos municípios integrantes da <strong>Coordenadoria</strong> -<br />

2008 ............................................................................................................ 103<br />

Tabela 54 – Valor adicionado fiscal dos municípios integrantes da <strong>Coordenadoria</strong><br />

no período 2003-2007 ................................................................................. 105<br />

Tabela 55 – Número de empresas formais dos municípios integrantes da<br />

<strong>Coordenadoria</strong> - 2008 ................................................................................. 107<br />

133


<strong>Coordenadoria</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Extremo</strong> <strong>Oeste</strong><br />

Tabela 56 – Número de empregos formais dos municípios integrantes da<br />

<strong>Coordenadoria</strong> - 2008 ................................................................................. 109<br />

134

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