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revista 50 anos UCPel_alterada_ok_final_pdf.cdr - Universidade ...

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34<br />

Referência na área da saúde, a <strong>UCPel</strong> mantém,<br />

privilegiada pela oportunidade que teve na <strong>UCPel</strong>,<br />

funcionários conservam um sorriso amigo e uma<br />

diferença na vida de muita gente.<br />

35<br />

CATÓLICA <strong>50</strong> <strong>anos</strong><br />

entre outros serviços do segmento, a Clínica de<br />

Fisioterapia localizada no Campus Dr. Franklin Olivé<br />

Leite. A especialidade atende, mensalmente, a mais<br />

de 1,1 mil pacientes só pelo Sistema Único de Saúde<br />

(SUS). É o caso de Enilza Nazir Barreto da Cruz, que<br />

deseja que outros desfrutem desse serviço. “Gostaria<br />

muito de que a <strong>Universidade</strong> pudesse ampliar esse<br />

atendimento para que mais pessoas fossem<br />

beneficiadas como estou sendo. Com essa<br />

oportunidade, fui muito abençoada, graças a Deus”.<br />

forma doce de falar com todos os pacientes. Ao<br />

deixar o Hospital Universitário São Francisco de<br />

Paula, tive a sensação de que o Hospital inteiro<br />

trabalhou só para mim. Parecia que todos sabiam do<br />

meu temor da cirurgia e de um modo ou de outro me<br />

“Participar das oficinas mudou a minha<br />

autoestima e me trouxe muitas amizades. Pela<br />

convivência que temos no CETRES, aprendemos,<br />

ensinamos e compartilhamos. É uma coisa<br />

maravilhosa. Todo mundo que participa se encontra<br />

CATÓLICA <strong>50</strong> <strong>anos</strong><br />

frequenta o local há dois de seus 56 <strong>anos</strong>.<br />

Administradora formada pela <strong>UCPel</strong> em 2005,<br />

confortavam. Estou encantada! A equipe não é nota<br />

e se identifica”, diz Olga, que atualmente está<br />

Nazir sofreu um acidente em 2006 e acabou<br />

Berenice Farias Chagas é protagonista de uma outra<br />

10, é nota 11. Estão fazendo um excelente trabalho”,<br />

matriculada nas oficinas de Moda, Pintura em<br />

quebrando o calcanhar. Buscando a recuperação, fez<br />

história de <strong>final</strong> feliz que passou pelo atendimento na<br />

destacou, na correspondência.<br />

Madeira e Tear. “Torço para que esse trabalho<br />

fisioterapia em várias clínicas e apostou em diversos<br />

área de saúde da <strong>Universidade</strong>. E essa história, cujo<br />

continue”.<br />

tratamentos que deram praticamente em nada.<br />

“Foram várias as complicações. Eu queria ficar boa,<br />

mas não tinha jeito, já não podia mais caminhar<br />

direito e não tinha postura correta. Um médico<br />

chegou a me dizer que eu não poderia mais andar<br />

normalmente”, relembra. Uma nova vida, porém, lhe<br />

deu sinal quando surgiu a oportunidade de<br />

atendimento na Clínica da <strong>Universidade</strong>. “Sofri muito<br />

com as dores no início do tratamento, mas tive muita<br />

força de vontade e estou quase boa, falta pouco!<br />

Procuro dizer para todo mundo que conheço o que a<br />

Católica fez por mim e por muita gente que já vi<br />

sendo recuperada como eu”, relata.<br />

Hoje, Nazir continua perseverante no sonho de<br />

ficar “100% recuperada”. Mas, seu anseio não é<br />

egoísta. Ao mesmo tempo em que se considera<br />

cenário é o Hospital Universitário São Francisco de<br />

Paula (HUSFP), começou em setembro de 2009,<br />

quando Berenice foi internada para uma cirurgia. “O<br />

porteiro, o recepcionista, o mensageiro,<br />

colaboradores em geral, médicos, enfermeiros, todos<br />

me trataram com gentileza e amabilidade. Havia<br />

outros pacientes na recuperação, mas, mesmo assim,<br />

chamou-me a atenção o fato de eles tratarem cada<br />

pessoa como única. Isso é exatamente como cada um<br />

de nós gosta realmente de ser tratado”, conta.<br />

A experiência foi tão positiva que Berenice<br />

resolveu tornar público seu agradecimento ao<br />

escrever uma carta que foi lida durante a<br />

inauguração da Ala Nossa Senhora de Guadalupe, em<br />

outubro do ano passado. “Ainda que diariamente<br />

estejam lidando com a dor alheia, todos os<br />

NUNCA É TARDE<br />

Olga Casarin, 60, não ficou amiga da <strong>UCPel</strong> por<br />

nenhum problema de saúde. Pelo contrário: sempre<br />

muito ativa, a funcionária aposentada de uma<br />

indústria de conservas encontrou na Instituição um<br />

incentivo a mais para continuar aproveitando o<br />

melhor lado da vida em sua melhor época. E isso foi<br />

possível por intermédio do Centro de Extensão em<br />

Atenção à Terceira Idade, o CETRES.<br />

Voltado para promover e melhorar a qualidade de<br />

vida dos idosos, o CETRES desenvolve ações<br />

educativas, socioculturais e de apoio à saúde mental.<br />

Por trás de cada atividade, um time interdisciplinar<br />

de primeira linha mescla o trabalho de técnicos e<br />

universitários num processo que tem feito a<br />

DESDE PEQUENINHOS<br />

Raquel Porciúncula se diz muito tranquila em ir<br />

trabalhar e deixar as duas filhas (Rafaella, 5, e<br />

Helena, 4) no Lar da Criança São Luiz Gonzaga.<br />

A<strong>final</strong>, o local, que é mantido pela Sociedade<br />

Pelotense de Assistência e Cultura (SPAC/<strong>UCPel</strong>), já<br />

recebeu outro filho dela, que hoje tem 14 <strong>anos</strong>, e a<br />

experiência traz somente lembranças positivas. “Só<br />

tenho coisas boas para falar daqui. Meu filho até hoje<br />

sente saudade do Lar e as meninas gostam tanto de<br />

estudar que querem vir para cá até nos fins de<br />

semana”, conta.<br />

Desenvolvendo atendimento para crianças e<br />

adolescentes, em regime de berçário, maternal, pré-<br />

Fotos de cima para baixo, esquerda para direita: Enilza Nazir faz fisioterapia na Clínica;<br />

Menino lê jornal comunitário na Colônia Z-3; Ana Maria (D) na Feira de Economia Solidária.<br />

Fotos abaixo, esquerda para direita: Diogo Madeira apresenta trabalho em Congresso<br />

na Católica; José Sacco em sala de aula; Olga Casarin em oficina do CETRES.

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