PROGRAMAS DE CONTROLE QUÃMICO DE GIBERELA ... - Unifra
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<strong>PROGRAMAS</strong> <strong>DE</strong> <strong>CONTROLE</strong> QUÍMICO <strong>DE</strong> <strong>GIBERELA</strong> (Fusarium<br />
graminearum) NA CULTURA DO TRIGO 1<br />
MAFFINI, Francis Sartori. 3 ; ARBUGERI, Fabiano Elias 2 ; CANOVA,<br />
Eduardo 2 ; DAHMER, Jonas 2 ; PINTO, Felipe Frigo 2 ; EBONE, André 2 ;<br />
UEBEL, Juliano Daniel 2 ; BALARDIN, Ricardo Silveiro 4 .<br />
1 Trabalho de Iniciação Científica _UFSM<br />
2 Departamento Curso de Agronomia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa<br />
Maria, RS, Brasil<br />
3<br />
Programa de Pós Graduação em Agronomia, PPGAgro, UFSM, Santa Maria, RS, Brasil.<br />
4 Professor de Fitopatologia do Departamento de Defesa Fitossanitária, UFSM, Santa Maria,<br />
RS, Brasil.<br />
Email:andreebone@gmail.com<br />
RESUMO<br />
O estudo foi desenvolvido com o objetivo de avaliar o efeito dos programas de<br />
controle químico de Fusarium graminearum na cultura do trigo. O trabalho foi realizado<br />
no município de Itaara, Rio Grande do Sul no ano de 2011. Treze tratamentos<br />
compostos por variações de grupos químicos foram trabalhados em blocos ao acaso e<br />
quatro repetições, posicionados no alongamento, pré-emissão e florescimento. Os<br />
menores índices de giberela foram alcançados com a aplicação de Manzate no inicio<br />
do programa de controle, associado ao Opera ou ao Opus SC. Não foram observados<br />
sintomas visuais de fitotoxicidade devido à aplicação dos tratamentos.<br />
Palavras-chave: Fungicidas, trigo, giberela, Fusarium graminearum.<br />
1. INTRODUÇÃO<br />
O cultivo do trigo (Triticum aestivum L.) possui uma ampla distribuição<br />
geográfica sendo um dos cereais mais produzidos e consumidos no mundo. Apesar de<br />
a produtividade estar aumentando nos últimos anos assim como a demanda e<br />
consumo do trigo à área plantada no Brasil na safra 2011/12 é de 2.086,9 mil hectares,<br />
uma redução de 2,9% em relação à safra anterior (CONAB, 2011).<br />
O trigo necessita de condições climáticas diferenciadas das demais culturas.<br />
Na fase inicial temperaturas baixas favorecem o perfilhamento do trigo, já na fase<br />
reprodutiva é preferível temperaturas mais amenas e baixa umidade do ar visando<br />
menor ataque de doenças à cultura. As perdas em rendimentos de grão devido ao<br />
ataque de patógenos dependem do estádio de desenvolvimento da planta, da<br />
1
suscetibilidade da cultivar, da virulência da raça do patógeno e das condições<br />
ambientais (NAVARINI et al., 2005).<br />
A giberela (Gibberella zeae) que tem como anamorfo Fusarium graminearum, é<br />
uma moléstia de infecção floral e vem sendo observada em todas as regiões<br />
produtoras de trigo. A ocorrência da doença é favorecida quando após o inicio da<br />
floração ocorrem períodos prolongados de chuva e temperaturas médias acima dos<br />
20ºC (CASA et al., 2004). Este mesmo autor relatou ainda que em condições ideais a<br />
incidência média de espigas gibereladas para várias cultivares de trigo foi de<br />
aproximadamente 60% com redução média no rendimento de grãos de 11,6%.<br />
Resultados semelhantes foram encontrados por PANISSON (2003), que, além dos<br />
danos quantitativos na produtividade, a doença provoca também redução na qualidade<br />
do grão e das sementes, principalmente pela produção de toxinas, que reduzem os<br />
teores de proteínas nos grãos. CASA (2004), afirma ainda que, nos últimos anos<br />
houve um aumento na severidade da doença quando comparados a sua ocorrência na<br />
década de 80 e inicio dos anos 90.<br />
Tendo em vista o grande número de doenças capazes de causar danos à<br />
cultura do trigo, o manejo integrado de doenças (MID) torna-se uma prática de<br />
extrema importância para alcançar alta produtividade e manter qualidade do produto<br />
final, tornando-o mais competitivo no mercado. Neste contexto, a aplicação de<br />
fungicidas em parte aérea torna-se o método mais eficiente para a manutenção da<br />
sanidade das plantas. Assim o objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de<br />
diferentes fungicidas no controle de Fusarium graminearum na cultura do trigo.<br />
2.MATERIAIS E MÉTODOS<br />
O experimento foi conduzido em condições de campo na Estação Experimental<br />
do Instituto Phytus, localizada no município de Itaara, região Central do estado do Rio<br />
Grande do Sul, na safra de inverno de 2011.<br />
Utilizou-se o sistema de semeadura direta em sucessão à cultura da soja. A<br />
semeadura foi realizada no dia 01 de julho de 2011, utilizando-se a cultivar de trigo<br />
FUNDACEP 52. A adubação de base utilizada foi de 200 kg ha -1 da fórmula 04-14-18 e<br />
de cobertura foi de 220 kg ha -1 de uréia (45-00-00).<br />
Os tratos culturais, excetuando o manejo de fungicidas na parte aérea,<br />
seguiram as Indicações Técnicas para a Cultura do Trigo (Reunião, 2006). Cada<br />
unidade experimental foi constituída de treze linhas de semeadura, espaçadas 0,17 m<br />
entre si, e 5 m de comprimento. Para critérios de avaliação descartou-se duas linhas<br />
em cada lateral e meio metro em cada extremidade, perfazendo uma área útil de 6,12<br />
2
m 2 . Os tratamentos foram arranjados segundo o delineamento de blocos ao acaso,<br />
com treze tratamentos e com quatro repetições.<br />
Os tratamentos utilizados são apresentados na Tabela 1. Os fungicidas foram<br />
aplicados nos estádios F7, F10 e F10.5 de acordo com a escalda fenológica de<br />
Feekes & Large modificada (LARGE, 1954). Os tratamentos foram aplicados com<br />
pulverizador costal pressurizado a CO 2 , equipado com barra de 2 m, composta por<br />
quatro pontas de pulverização do tipo XR 110 02, espaçadas 0,5 m, pressão de<br />
trabalho de 200 kPa e taxa de aplicação ajustada para 150 L ha -1 . Os fungicidas<br />
testados estão apresentados na tabela 1.<br />
Tabela 1 – Tratamentos, doses e estádios de aplicação dos tratamentos em trigo,<br />
cultivar FUNDACEP 52. Itaara, RS. 2011.<br />
Tratamento<br />
Dose P. C.<br />
(L, Kg/ha)<br />
Estádio de Aplicação*<br />
1 Testemunha - -<br />
2<br />
Abacus + Dash HC<br />
Opera ultra+ Assist<br />
0,25 + 0,45<br />
0,50 + 0,50<br />
AB<br />
C<br />
3<br />
Opera + Assist<br />
Opera ultra + Assist<br />
0,75 + 0,50<br />
0,50 + 0,50<br />
AB<br />
C<br />
4<br />
Manzate WG<br />
Opera + Assist<br />
2,70<br />
0,75 + 0,50<br />
A<br />
BC<br />
5<br />
Manzate WG + Comet<br />
Opera + Assist<br />
2,70 + 0,60<br />
0,75 + 0,50<br />
A<br />
BC<br />
6<br />
Manzate WG + Opus SC<br />
Opera + Assist<br />
2,70 + 0,75<br />
0,75 + 0,50<br />
A<br />
BC<br />
7<br />
Manzate WG<br />
Opera + Assist<br />
2,70<br />
0,75 + 0,50 ABC<br />
8 Nativo + Aureo 0,60 + 0,38 ABC<br />
9 Priori Xtra + Nimbus 0,30 + 0,60 ABC<br />
10 Fox + Aureo 0,40 + 0,40 ABC<br />
11 Priori Xtra + Nimbus + Alto 100 0,30 + 0,60 + 0,30 ABC<br />
12 Opera + Assist + Opus SC 0,75 + 0,50 + 0,75 ABC<br />
13 Nativo + Aureo + Folicur 200 EC 0,60 + 0,38 + 0,75 ABC<br />
* Estádio de Aplicação: A F7; B F10. C F10.5.<br />
A infecção dos patógenos ocorreu naturalmente, sendo que a pressão de<br />
doenças foi suficiente para a discriminar a eficiência dos tratamentos. Para o cálculo<br />
do índice de giberela foi utilizada a seguinte fórmula:<br />
3
IG (%) = Incidência * Severidade / 100<br />
Incidência: Percentagem de espigas com ataque de giberela;<br />
Severidade: Percentagem de espiguetas com ataque de giberela;<br />
O rendimento de grãos foi obtido a partir da colheita de todas as plantas da<br />
área útil da parcela experimental. Após a trilha, nos grãos obtidos em cada unidade<br />
experimental foi realizada a pesagem, mensuração da umidade e do peso hectolitro<br />
(PH). Para o cálculo da produtividade e PH finais todos os valores foram ajustados<br />
para a 13% umidade.<br />
O nível de significância dos tratamentos foi avaliado através da análise de<br />
variância. Quando foram verificadas efeitos significativos, as médias foram<br />
comparadas pelo teste de Scott - Knott (p≤0,05). As análises foram feitas utilizando o<br />
software Assistat (Silva & Azevedo, 2006).<br />
3.RESULTADOS E DISCUSSÕES<br />
Pode-se observar, na Tabela 1, que todos os tratamentos com aplicação de<br />
produtos fungicidas apresentaram menores valores de severidade diferindo-se da<br />
testemunha. Os tratamentos com aplicação de Manzate tanto no primeiro momento<br />
como nos três momentos de aplicação não diferiram estatisticamente dos tratamentos<br />
com aplicação de Nativo, de Opera+Opus e de Nativo+Folicur.<br />
Nos dados de incidência (Tabela 1), todos os tratamentos diferiram da<br />
testemunhacom incidência inferior à mesma. Porém, os tratamentos com Priori Xtra +<br />
Alto 100 e apenas Priori Xtra nos três momentos de aplicação, não tiveram a mesma<br />
eficiência dos demais tratamentos. Os tratamento com Manzate + Opus > Opera e<br />
Manzate + Opera se sobressaíram sobre os demais, tendo os menores valores de<br />
incidência de giberela, salientando que o tratamento com as três aplicações de<br />
Manzate + Opera foram mais eficientes tanto na redução da severidade quanto na<br />
redução de incidência e índice de giberela. Esse resultado mostra que a aplicação<br />
destes ingredientes ativos desde a fase de alongamento do colmo até final da fase de<br />
espigamento, trouxe maior sanidade para as plantas, protegendo-as de outras<br />
doenças foliares do trigo e, principalmente, reduzindo a quantidade de inóculo inicial<br />
do patógenona área. Quanto menor a quantidade de inóculo na área e mais área foliar<br />
sadia tiver a planta na fase de antese, menor será a oportunidade de infecção pelo<br />
agente causal da giberela. Nesta associação de fungicidas, há a presença de um<br />
fungicida de contato e de um sistêmico, além do efeito fisiológico proporcionado pela<br />
4
estrobilurina, tendo então, proteção tanto por superfície quanto por translocação na<br />
planta, somado ao ganho no metabolismo da planta.<br />
Da mesma forma que a testemunha diferiu dos demais tratamentos nas<br />
variáveis severidade e incidência, para índice de giberela obteve-se o mesmo<br />
comportamento. Os tratamentos com aplicações de Priori Xtra apresentaram os<br />
maiores valores de índice de giberela, não diferindo do tratamento com aplicações<br />
seguidas de Fox e nem do tratamento com Opera > Opera > Opera Ultra (Tabela 1).<br />
Tabela 1: Severidade (Sev), Incidência (Incid) e Índice de Giberela (IG) para os<br />
tratamentos aplicados na cultura do trigo (FUNDACEP 52). Itaara, RS, 2011.<br />
TRATAMENTOS 2 SEV. p Opera > Opera ultra 11,5 b 55,6 c 7 b<br />
4 Manzate > Opera > Opera 7,9 c 51,1 c 4 c<br />
5 Manzate + Comet > Opera 8,9 c 46,7 c 4 c<br />
6 Manzate + Opus > Opera 6,7 c 33,3 d 2 c<br />
7 Manzate + Opera 5,1 c 24,4 d 1 c<br />
8 Nativo + Aureo 6,9 c 48,9 c 4 c<br />
9 Priori Xtra + Nimbus 17,6 b 66,7 b 12 b<br />
10 Fox + Aureo 14,8 b 51,1 c 8 b<br />
13 Priori Xtra + Nimbus + Alto 100 14,8 b 80,0 b 12 b<br />
14 Opera + Assist + Opus 6,1 c 62,2 c 4 c<br />
15 Nativo + Aureo + Folicur 200 EC 6,0 c 53,3 c 3 c<br />
CV% = 29,92 CV% = 22,39 CV% = 43,76<br />
1 Médias seguidas de mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de Scott - Knott (p<br />
< 0,05) 2 Tratamentos aplicações realizadas nos estádios F7; F10; e F10.5<br />
Quanto à produtividade (Figura 1), pode se observar que todos os tratamentos<br />
fungicidas proporcionaram rendimento superior ao da testemunha, justificando o<br />
controle com estes produtos, salienta-se também que o tratamento com Manzate +<br />
Comet aplicado no estádio F7 seguido de Opera nas duas últimas aplicações e o<br />
tratamento com três aplicações de Opera + Opus, tiveram as maiores produtividades,<br />
não diferindo entre si, mas diferindo dos demais tratamentos fungicidas. Já os<br />
tratamentos com Nativo e com Priori Xtra + Alto 100, proporcionaram os menores<br />
rendimentos finais.<br />
5
Figura 1 Produtividade da cultivar Fundacep 52 submetida a diferentes tratamentos<br />
com fungicidas. Itaara – RS, 2011<br />
Tabela 2: Peso do Hectolitro para os tratamentos aplicados na cultura do trigo<br />
(FUNDACEP 52). Itaara, RS, 2011.<br />
TRATAMENTOS 2<br />
REPETIÇÃO<br />
MÉDIA pAbacus>Opera Ultra 83,55 80,35 82,9 81,5 82,07 a<br />
Opera>Opera>Opera ultra 82,4 83,55 81,25 83,1 82,57 a<br />
Manzate>Opera>Opera 83,1 83,1 83,8 83,55 83,38 a<br />
Manzate+Comet>Opera 85,4 84,5 83,1 84,25 84,31 a<br />
Manzate+Opus>Opera 82,9 81,95 83,35 81,95 82,53 a<br />
Manzate+Opera 84,25 84,95 83,55 82,4 83,78 a<br />
Nativo+Aureo 82,9 84,05 82,9 81,7 82,88 a<br />
Priori Xtra+Nimbus 84,25 82,4 82,15 81,5 82,57 a<br />
Fox+Aureo 84,25 81,05 83,55 83,1 82,98 a<br />
Priori Xtra + Nimbus + Alto 100 80,8 83,55 83,55 81,25 82,28 a<br />
Opera+Assist+Opus 82,4 83,1 84,25 84,05 83,45 a<br />
Nativo + Aureo + Folicur 200 EC 83,35 83,1 81,95 81,95 82,58 a<br />
CV% = 1,27<br />
1 Médias seguidas de mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de Scott - Knott (p<br />
< 0,05) 2 Tratamentos aplicações realizadas nos estádios F7; F10; e F10.5<br />
Para os valores de peso hectolitro (Tabela 2), todos os tratamentos fungicidas<br />
diferiram da testemunha, porém não diferiram estatisticamente entre si, mas<br />
6
apresentaram valores de PH superiores ao da testemunha, e ultrapassaram o valor<br />
mínimo preconizado para comercialização do trigo, que é de 78,0. Já a testemunha,<br />
com valor de PH de 74,58, não alcança nem o PH mínimo, havendo deságio na<br />
comercialização do grão. Por isso, todos os tratamentos com aplicação de fungicida<br />
são importantes para manter a qualidade dos grãos, sendo indispensáveis para maior<br />
rentabilidade do produtor.<br />
4.CONCLUSÕES<br />
Com base nos resultados alcançados foi possivel concluir que os tratamentos<br />
Manzate + Opus>Opera e Manzate + Opera se sobressaíram sobre os demais, tendo<br />
os menores valores de incidência de giberela, salientando que o tratamento com as<br />
três aplicações de Manzate + Opera foram mais eficientes tanto para severidade<br />
quanto para incidência e índice de giberela.<br />
O tratamento com Manzate + Comet aplicado no estádio F7 seguido de Opera<br />
nas duas últimas aplicações e o tratamento com três aplicações de Opera + Opus,<br />
apresentaram os maiores valores de produtividade. Não foram observados sintomas<br />
de fitotoxicidade com aplicação dos tratamentos.<br />
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS<br />
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grãos 2010/2011 – sexto levantamento – março 2011.<br />
LARGE, E.C. Growth stages in cereal: Illustration of the Feekes scale. Plant Pathol., New York,<br />
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NAVARINI, L.; DALLAGNOL, L. J.; BALARDIN, R. S.; DIDONE, H. T.; RUBIN, G. Controle<br />
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p.34-43, 2005.<br />
PANISSON, E.; REIS, E. M. & BOLLER, W. Quantificação de causados pela giberela em<br />
cereais de inverno, na safra 2000, em Passo Fundo, RS. Fitopatologia Brasileira, 28(2), p.<br />
189-192, mar.-abr., 2003.<br />
7
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Fundo: Embrapa Trigo, 2006. 164p.<br />
SILVA, F. de A.S.; AZEVEDO, C.A.V. de. A new version of the assistat-statistical assistance<br />
software. In: World Congress on Computers in Agriculture, 4, 2006, Orlando-FL-USA: Anais...<br />
Orlando: American Society of Agricultural and Biological Engineers, 2006. p.393-396.<br />
8