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O que é aço doce? Salvador - Bahia Vem aí o ... - Villares Metals

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Encontro Técnico<br />

<strong>Salvador</strong> - <strong>Bahia</strong><br />

Site<br />

<strong>Salvador</strong>, a capital da boa terra, não tem só um povo bonito, o incomparável Pelourinho, a legendária<br />

Igreja do Senhor do Bonfim, a Baía de Todos os Santos, belas praias, capoeira, olodum, poetas e<br />

artistas. A <strong>Bahia</strong> também está crescendo na arte de fabricar moldes para injeção de plásticos<br />

e alumínio. Tudo para atender a linha de autopeças, principalmente a Ford do Brasil,<br />

instalada em Camaçari, junto ao pólo petroquímico.<br />

De 13 a 15 de outubro, durante a “Terceira Semana de Usinagem e Conformação”, a<br />

<strong>Villares</strong> <strong>Metals</strong> foi convidada pelo SENAI CIMATEC, do Sistema da FIEB (Federação<br />

das Indústrias do Estado da <strong>Bahia</strong>), para apresentar um trabalho voltado para a área<br />

técnica.<br />

A palestra tratou de “Aços para Moldes e Matrizes e seus Tratamentos Térmicos” e<br />

foi realizada no dia 15 de outubro.<br />

Antes da palestra, no dia 13 de outubro, foi realizada uma atividade paralela ao<br />

Encontro: o “Curso de Usinagem de Moldes e Matrizes” oferecido para 30 pessoas,<br />

entre ferramenteiros e estudantes. A <strong>Villares</strong> <strong>Metals</strong> participou com o tema “Aços<br />

Ferramentas e seus Tratamentos Térmicos”, nas instalações do SENAI CIMATEC.<br />

As duas apresentações foram realizadas por José Carlos Maciel, Assessor Técnico da<br />

<strong>Villares</strong> <strong>Metals</strong>.<br />

A <strong>Villares</strong> <strong>Metals</strong> continuará presente no apoio técnico e formação de profissionais<br />

voltados às áreas de fabricação de ferramentas em geral, além de moldes e matrizes.<br />

<strong>Vem</strong> aí o nosso site!<br />

O site da <strong>Villares</strong> <strong>Metals</strong> está quase pronto! A expectativa é <strong>que</strong> no início de janeiro nossa página na<br />

internet esteja no ar, em pleno vapor, com muitas novidades!<br />

Não deixe de conferir!<br />

Nosso endereço eletrônico é:<br />

Nº 16 • Dezembro 2004<br />

Página<br />

em<br />

construção<br />

www.villaresmetals.com.br<br />

É a <strong>Villares</strong> trabalhando constantemente para melhor atender você, nosso cliente!<br />

Curiosidades<br />

O <strong>que</strong> é aço <strong>doce</strong>?<br />

O aço é uma liga de ferro e carbono, geralmente contendo 0,008% até 2,0% de carbono, além de outros<br />

elementos de liga.<br />

O aço com baixo teor de carbono e baixos teores de ligas é comercialmente chamado de “aço <strong>doce</strong>”.<br />

Mas já houve <strong>que</strong>m entendesse a “doçura” desse tipo de aço de um modo bem literal: durante a<br />

inauguração da prensa de 2.000 toneladas, em São Caetano - SP, em fevereiro de 1960, houve uma<br />

solenidade comemorativa e, durante a visita pela fábrica, um dos repórteres viu vários tambores de um<br />

produto chamado “melaço”, utilizado na preparação da areia <strong>que</strong> faz os moldes usados na fundição de<br />

peças. No dia seguinte, o tal repórter noticiou o evento e publicou <strong>que</strong> a <strong>Villares</strong> <strong>Metals</strong> tinha vários<br />

tambores de “melaço” usados para a fabricação de aço <strong>doce</strong>.


Clientes<br />

Clientes<br />

General Motors do Brasil<br />

80 anos de atividades no país<br />

Clientes<br />

Companhia Brasileira de Alumínio<br />

Presente em 10 Estados do Brasil<br />

No próximo dia 26 de janeiro, a General<br />

Motors do Brasil, maior subsidiária da<br />

Corporação na América do Sul e segunda<br />

maior operação fora dos Estados Unidos,<br />

completa 80 anos de atividades no país.<br />

A empresa foi fundada em 1925, em São Paulo<br />

– Capital, inicialmente instalada em galpões<br />

alugados no bairro do Ipiranga. No começo,<br />

as atividades consistiam na montagem de<br />

veículos importados dos Estados Unidos.<br />

Após cinco anos a GMB inaugurava<br />

oficialmente, em 1930, sua primeira fábrica,<br />

em São Caetano do Sul – SP. Em 1958<br />

começou a operar a segunda fábrica, em São<br />

José dos Campos – SP, inaugurada oficialmente<br />

um ano depois pelo então presidente da<br />

República Juscelino Kubitschek.<br />

Decidida a ampliar sua linha de produtos, a GMB<br />

lançou em 1968 o seu primeiro automóvel da<br />

marca Chevrolet no país, o Opala, <strong>que</strong> encerrou<br />

seu ciclo de vida 24 anos depois, com mais de<br />

1 milhão de unidades vendidas.<br />

Desde então não parou mais de fabricar<br />

sucessos de vendas. Em 1973 lançou o Chevette,<br />

<strong>que</strong> acumulou vendas superiores a 1,2 milhões<br />

de unidades, até ser substituído pelo Corsa, em<br />

1994.<br />

Hoje, a General Motors do Brasil emprega 18<br />

mil funcionários, exporta para vários países do<br />

mundo e possui 502 postos de vendas em todo<br />

o território brasileiro, através da Rede<br />

de Concessionárias Chevrolet.<br />

Parceira da <strong>Villares</strong> <strong>Metals</strong> há<br />

décadas, a General Motors<br />

do Brasil utiliza os aços<br />

VP20 e V4340. Segundo<br />

a assessoria de<br />

imprensa da<br />

empresa, a GMB<br />

tem sido muito<br />

bem atendida<br />

pelo Centro de<br />

Distribuição<br />

<strong>Villares</strong> <strong>Metals</strong><br />

e planeja<br />

manter o bom<br />

relacionamento comercial conquistado.<br />

Em 2003, mesmo enfrentando forte<br />

concorrência com a instalação de novas<br />

montadoras no país, a GM do Brasil fechou o<br />

ano na vice-liderança, com 333.444 unidades<br />

emplacadas. 2003 também foi o melhor ano da<br />

história da General Motors, com uma receita<br />

de US$ 1,205 bilhão. “A GMB vai continuar<br />

investindo no lançamento de novos produtos<br />

no mercado nacional e na ampliação de suas<br />

unidades fabris. Além disso, vai manter o foco<br />

nas exportações em um ritmo acelerado”,<br />

finaliza José Carlos Pinheiro Neto, vicepresidente<br />

da GM do Brasil.<br />

A Companhia Brasileira de Alumínio nasceu, em<br />

1941, da iniciativa, do esforço e da perseverança<br />

de um grupo de empresários liderados pelo<br />

engenheiro José Ermínio de Moraes, <strong>que</strong><br />

acreditavam <strong>que</strong> o Brasil construiria um par<strong>que</strong><br />

industrial genuinamente nacional.<br />

Hoje, a Companhia possui 14 filiais distribuídas<br />

em dez Estados brasileiros, além de 13 usinas<br />

hidrelétricas em<br />

funcionamento e<br />

três em construção;<br />

dois departamentos<br />

de mineração; uma<br />

fábrica e um escritório<br />

central. Ao todo, a<br />

CBA emprega 5,7 mil<br />

funcionários.<br />

A Companhia<br />

Brasileira de Alumínio<br />

produz atualmente<br />

340 mil toneladas de<br />

alumínio primário<br />

por ano e atua nos<br />

segmentos de transporte, bens de consumo,<br />

construção civil, eletricidade, embalagens e<br />

mercado externo.<br />

Os processos de produção e os itens fabricados<br />

pela CBA possuem certificação de qualidade ISO,<br />

mas o envolvimento da CBA com as <strong>que</strong>stões<br />

relacionadas à qualidade estende-se também às<br />

políticas e programas de proteção e preservação<br />

ambiental, assim como treinamento, reciclagem<br />

e requalificação de seus profissionais, em<br />

todos os níveis. Para atender às necessidades<br />

e expectativas de seus clientes, promover a<br />

preservação ambiental e garantir a integridade<br />

dos colaboradores, a CBA tem buscado o<br />

aprimoramento constante do seu sistema de<br />

gestão. “A Companhia acredita <strong>que</strong> um de<br />

seus maiores bens<br />

são os funcionários,<br />

por isso, investimos<br />

continuamente na<br />

qualificação de nossos<br />

profissionais, por meio<br />

do Telecurso 2000,<br />

de cursos de inglês e<br />

de cursos específicos<br />

de cada área de<br />

atuação”, destaca<br />

Renata Taddeo Gaspar,<br />

responsável pelo setor<br />

de comunicação e<br />

marketing da CBA.<br />

Parceira da <strong>Villares</strong> <strong>Metals</strong> há mais de 20 anos,<br />

a Companhia Brasileira de Alumínio utiliza em<br />

sua linha de produtos aços especiais como<br />

o VH13ISO e o VMO. Segundo o setor de<br />

comunicação e marketing da CBA, o Centro de<br />

Distribuição <strong>Villares</strong> <strong>Metals</strong> tem cumprido com<br />

os prazos de entrega dos pedidos realizados<br />

semanalmente: “Os funcionários do CD também<br />

estão bem treinados para o pronto<br />

atendimento, o <strong>que</strong> nos deixa satisfeitos<br />

com os serviços prestados”.<br />

A CBA cresce, em média, 10% ao<br />

ano desde o início de suas atividades.<br />

Em outubro de 2003, concluiu uma<br />

expansão <strong>que</strong> lhe permitiu passar da<br />

produção de 240 mil toneladas de<br />

alumínio primário para 340 mil. Na<br />

mesma data, deu início a uma nova<br />

ampliação, <strong>que</strong> lhe permitirá alcançar<br />

a marca de 400 mil toneladas por ano<br />

em 2005. Até o final da década, a CBA<br />

planeja expandir sua produção para 500<br />

mil toneladas por ano.


CDesta<strong>que</strong><br />

CDesta<strong>que</strong><br />

é uma publicação externa<br />

da <strong>Villares</strong> <strong>Metals</strong> S.A.<br />

Toda correspondência deve<br />

ser remetida para:<br />

Rua Alfredo Dumont<br />

<strong>Villares</strong>, 155<br />

Sumaré-SP<br />

Fone (19) 3864-8071<br />

CEP 13177-900<br />

e-mail:<br />

cac@villaresmetals.com.br<br />

0800 707 0577<br />

Coordenação:<br />

Osmar Donizetti José<br />

Washington L. R. de Jesus<br />

Elaine Cristina de Oliveira<br />

Jornalista Responsável:<br />

Nubia Karla<br />

Editora: Célia Salgado<br />

Criação e Edição:<br />

Everyday Comunicações<br />

www.everyday.com.br<br />

Que venha 2005!<br />

2004 vai chegando ao final e, quando olhamos<br />

para trás, nós da <strong>Villares</strong> <strong>Metals</strong> temos, mais uma<br />

vez, motivos de sobra para comemorar.<br />

O ano começou <strong>que</strong>nte: a economia brasileira<br />

dava sinais de sólido crescimento. A indústria<br />

automobilística voltara a acenar com produção<br />

nacional de automóveis acima de 2.000.000 de<br />

unidades (o <strong>que</strong> se confirmou!), e<br />

o agronegócio, principal pauta<br />

Aos nossos das exportações brasileiras,<br />

caminhou vigorosamente<br />

durante 2004.<br />

Em março, passamos a<br />

fazer parte do Grupo<br />

BÖHLER UDDEHOLM<br />

AG, com sede em Viena,<br />

realizações.<br />

Áustria, <strong>que</strong> é o maior<br />

fabricante mundial de<br />

Aços Ferramenta. O grupo,<br />

<strong>que</strong> é focado em aços de alta<br />

performance, preocupado em fazer<br />

frente ao crescimento da economia brasileira,<br />

projeta grandes investimentos na <strong>Villares</strong> <strong>Metals</strong>.<br />

A consolidação e a complementação do trem<br />

desbastador é um exemplo disso. Outro é a<br />

aprovação de um grande investimento em um<br />

novo trem laminador acabador e uma série<br />

de equipamentos de apoio à produção de<br />

laminados, <strong>que</strong> nos colocará em posição<br />

mais vantajosa na competição pelo<br />

mercado de perfis redondos e chatos<br />

laminados.<br />

No CD, nossos programas de<br />

qualidade, atendimento aos clientes<br />

e 5S nos levaram a resultados<br />

fantásticos. Os níveis de refugo<br />

interno e reclamação dos clientes<br />

(efetivamente muito pe<strong>que</strong>nos),<br />

aliados a uma excelente<br />

performance de entrega,<br />

consolidam nossa posição de<br />

líder em prestação de serviços,<br />

pelo nível de agilidade <strong>que</strong><br />

atingimos da captação<br />

do pedido à entrega dos<br />

materiais aos clientes.<br />

No ano de 2005, o CD<br />

investirá em mais duas<br />

novas serras automáticas,<br />

na reestruturação da<br />

clientes, <strong>que</strong> são nossa<br />

razão de ser; aos nossos<br />

fornecedores e colaboradores,<br />

desejamos um Feliz Natal, e <strong>que</strong><br />

o novo ano seja repleto de<br />

Natal<br />

nossa expedição, no aumento da capacidade<br />

da nossa maior ponte rolante de 20 para 25<br />

toneladas, e no treinamento contínuo das nossas<br />

equipes de vendas, planejamento, produção e<br />

gestão de esto<strong>que</strong>s. Isso nos dá a perspectiva de<br />

um 2005 ainda melhor <strong>que</strong> 2004.<br />

Aos nossos clientes, <strong>que</strong> são nossa razão de<br />

ser; aos nossos fornecedores e colaboradores,<br />

desejamos um Feliz Natal, e <strong>que</strong> o novo ano seja<br />

repleto de realizações.<br />

Paulo Sérgio Perez – Gerente do Centro de<br />

Distribuição<br />

Produtos<br />

VF800AT<br />

A solução inovadora para ferramentas de Trabalho a Frio<br />

Os processos de conformação a frio são<br />

freqüentemente empregados pela indústria<br />

metal-mecânica. Alguns exemplos são as<br />

operações de estampagem, cunhagem, corte<br />

de chapas finas ou grossas e conformação de<br />

pós metálicos ou cerâmicos. A necessidade de<br />

melhoria contínua desses processos torna cada<br />

vez mais importante a utilização de ferramentas<br />

de maior vida útil.<br />

Nesse sentido, a <strong>Villares</strong> <strong>Metals</strong> desenvolveu<br />

e lançou ao mercado, no ano de 2000, o aço<br />

VF800AT. Em relação aos aços convencionais<br />

para trabalho a frio, da série AISI D, ele possui<br />

como diferencial a melhoria da tenacidade (ver<br />

gráfico).<br />

Assim, as ferramentas feitas com o novo material<br />

são mais resistentes à iniciação e à propagação<br />

de trincas. Possuem maior resistência<br />

a falhas <strong>que</strong> envolvam <strong>que</strong>bra,<br />

lascamentos ou trincamentos das<br />

regiões de corte ou de outras regiões.<br />

Em ferramentas de trabalho a frio,<br />

esse tipo de falha é muito crítico, pois<br />

impede a reutilização da ferramenta,<br />

quando esta poderia, por exemplo, ser<br />

retificada ou reafiada.<br />

Outra importante causa de falha em<br />

ferramentas de conformação a frio<br />

é o desgaste. O constante contato<br />

da ferramenta com o material<br />

conformado, em geral aço de baixo<br />

Carbono, causa perda de corte ou<br />

desvio da dimensão da ferramenta, impedindo<br />

sua utilização. O mecanismo de desgaste<br />

é, em geral, adesivo (metal contra metal).<br />

Nessas situações, a maior tenacidade do aço<br />

VF800AT é também fundamental. Por inibir<br />

microlascamentos e microtrincamentos, esta<br />

propriedade retarda o desgaste observado<br />

macroscopicamente.<br />

A melhoria da tenacidade do aço VF800AT é o<br />

resultado de um cuidadoso balanceamento de<br />

sua composição química. Em relação aos aços<br />

D2 e D6, o VF800AT possui menor teor de<br />

carbono e cromo, e maior teor de molibdênio.<br />

Isso confere a formação de carbonetos primários<br />

mais finos e permite, também, a realização<br />

do tratamento térmico de revenimento em<br />

alta temperatura. Além de contribuir para a<br />

tenacidade, o revenimento em alta temperatura<br />

é importante para tratamentos de superfície,<br />

como nitretação e PVD, por<strong>que</strong> evita a perda<br />

em dureza no núcleo da ferramenta.<br />

Graças a melhoria obtida em relação aos aços<br />

tradicionais, o aço VF800AT já tem sua eficácia<br />

estabelecida em inúmeros clientes da <strong>Villares</strong><br />

<strong>Metals</strong>. Ele é utilizado em diversas aplicações, tais<br />

como: matriz de estampagem, matriz de corte,<br />

punções, facas, tesouras e rolo laminador de<br />

rosca. Apenas para exemplificar, citamos alguns já<br />

tradicionais usuários: EBF Vaz, WDB, Mut Fac, Rex<br />

Máquinas, Forjas Brasileiras, Unistamp, Forjafrio,<br />

Milling, Luk e Zobor.<br />

O ganho de vida útil com a adoção do VF800AT<br />

tem sido significativo. Há registros de casos de<br />

matrizes de corte <strong>que</strong> ultrapassam 150%.

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