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itana: Como, sendo tu judeu, pedes de beber a mim,<br />
que sou mulher samaritana (porque os judeus não se<br />
dão <strong>com</strong>o os samaritanos)” (João 4.7-9.) Jesus quebrou<br />
<strong>toda</strong> a barreira.<br />
No capítulo 4 de João, versículo 10, Jesus disse:<br />
“Se conheceras o dom de Deus e quem é o que te pede:<br />
dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água<br />
viva.” Jesus levou essas palavras ao coração daquela<br />
mulher. Jesus houvera dito: “Dá-me de beber”, e a<br />
mulher lhe dissera: “Como” Jesus respondeu (<strong>para</strong>fraseando):<br />
“A água do poço pode matar a sua sede<br />
apenas por um instante, pois logo você tornará a ter<br />
sede, mas se você beber da água que eu tenho, nunca<br />
mais terá sede”. Jesus queria mostrar a ela o contraste<br />
entre a satisfação transitória e a satisfação eterna.<br />
Grande fora a admiração daquela mulher. Creio que<br />
ela deve ter pensado: “Que água era aquela a que Ele<br />
se referia” Ela disse <strong>para</strong> Jesus: “Senhor, dá-me dessa<br />
água <strong>para</strong> que eu não mais tenha sede, nem precise vir<br />
aqui buscá-la.” (João 4.15.) Para que ela entendesse,<br />
Jesus tocou no ponto nevrálgico (crítico): “Disse-lhe<br />
Jesus: Vai, chama teu marido e vem cá.”<br />
Jesus queria mostrar a ela a necessidade da<br />
Água da <strong>Vida</strong> na vida do pecador. “Ao que lhe res-<br />
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